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CURSO DE DIREITO
2. NATUREZA JURÍDICA:
a) Constituição;
b) Lei;
c) Tratados e Convenções Internacionais;
d) Regulamento Normativo – Decreto;
e) Portarias, Avisos, Instruções e Circulares;
f) Sentença Normativa.
4. HIERARQUIA NORMATIVA
4.1 Relativização da Lei em detrimento do Convenção e Acordo Coletivo (Art. 611-A e Art.
611-B da CLT) – Reforma Trabalhista
5. PRINCÍPIOS DO DIREITO DO TRABALHO
Obs.: Aplica-se ao Direito Processual do Trabalho em função da nova redação dada ao art. 818
da CLT através da Reforma Trabalhista.
Gênero Espécie
Elementos: Elementos:
a) Pessoalidade a) Pessoalidade
b) Onerosidade b) Onerosidade
d) Subordinação
e) Pessoa Física
f) Alteridade
b) Indireta: “[...] concede a tomadora o poder de dar ordens de comando e de exigir que a tarefa
seja feita a contento [...]” (MARTINEZ, 2011. p.122)
Obs.: Subordinação Jurídica
Art. 6, da CLT:
7. RELAÇÃO DE EMPREGO
Conceito: Para Amauri Mascaro: “relação jurídica de natureza contratual tendo como
sujeitos o empregado e o empregador e como objeto o trabalho subordinado, continuado e
assalariado. ”
Código Civil:
Art. 104. A validade do negócio jurídico requer:
I - agente capaz;
II - objeto lícito, possível, determinado ou determinável;
III - forma prescrita ou não defesa em lei;
7.1.1. Empregado:
Art. 3º - Considera-se empregado toda pessoa física que prestar serviços de natureza não
eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário.
7.1.2 Empregador:
Art. 2º - Considera-se empregador a empresa, individual ou coletiva, que, assumindo os
riscos da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviço.
a) Empregador por equiparação, art. 2º, §1º da CLT.
Obs.: Acerca da solidariedade ativa, a Súmula 129 do TST dispõe que: “A prestação de
serviços a mais de uma empresa do mesmo grupo econômico, durante a mesma jornada de
trabalho, não caracteriza a coexistência de mais de um contrato de trabalho, salvo ajuste em
contrário”.
b) Grupo Econômico art. 2,º §2º da CLT.
c) Dono de Obra OJ 191 da SDI-I do TST.
7.2 Elementos Jurídicos-Formais
Preceitua o art. 439 da CLT: “É lícito ao menor firmar recibo pelo pagamento dos
salários. Tratando-se, porém, de rescisão de contrato de trabalho, é vedado ao menor de 18 anos
dar, sem assistência dos seus responsáveis legais, quitação ao empregador pelo recebimento da
indenização que lhe for devida”.
O contrato de aprendizagem não poderá ser estipulado por mais de 2 (dois) anos, exceto
quando se tratar de aprendiz portador de deficiência. A idade máxima permitida para celebrar
contrato de aprendizagem passou a ser de até 24 anos. Anteriormente a idade máxima era de 18
anos. No entanto, a idade mínima não foi alterada, permanecendo de 14 anos. A idade máxima no
contrato de aprendizagem não se aplica a aprendizes com deficiência, ou seja, estes poderão ser
contratados como aprendizes mesmo com idade superior a 24 anos.
Nos termos do art. 443 da CLT, “O contrato individual de trabalho poderá ser acordado
tácita ou expressamente, verbalmente ou por escrito, por prazo determinado ou indeterminado, ou
para prestação de trabalho intermitente. (Redação dada pela Lei nº 13.467, de 2017) ”.
REFERÊNCIAS:
LMEIDA, André Luiz Paes de. Direito do Trabalho. 4ª. Ed. Rideel. 2008. p. 228.
BARROS, Alice Monteiro de. Curso de Direto do Trabalho. 8ª. Ed. Ltr. 2008.
MARTINES, Luciano. Curos de Direito do Trabalho. 2ª ed. São Paulo: Saraiva. 2011.
RUSSOMANO, Mozart Victor. Princípios gerais de direito sindical. 2. ed.. Rio de Janeiro: Forense, 1997. p. 243.