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GEOGRAFIA II
Fortaleza/C
E 2023
JEFTÉ SOUSA DA SILVA
Fortaleza/C
E 2023
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO...........................................................................................................................................................3
2. O planejamento de aulas: Atividades na sala dos professores................................................................................3
2.2 Reflexão da observação coparticipante...................................................................................................................4
2.3 Regência: metodologia e práticas de ensino........................................................................................................... 6
2.4 Avaliação....................................................................................................................................................................7
3. ANÁLISE DE LIVRO DIDÁTICO...........................................................................................................................7
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................................................................... 10
5. REFERÊNCIAS........................................................................................................................................................ 11
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1. INTRODUÇÃO
Referencial do Ceará - DCRC e sobre o meio social e espaço vivido dos estudantes. Mas
principalmente, o livro didático foi o elemento mais discutido nesses momentos. Como
coloca Kimura (2011) sobre o livro didático
Existem livros didáticos preferidos pelos professores, uma vez que, além das informações ou
chamados de conteúdos geográficos propriamente ditos, eles apontam atividades a serem
realizadas pelos alunos. Mais ainda , esses livros adiantam estratégias didáticas para que o
tema em pauta seja vencido. (KIMURA,2011, p.22).
e os desafios e possibilidades da prática docente. Esse momento foi de intensa reflexão por
parte do estagiário, momento no qual o estagiário faz um processo de observação
participativa, ou seja, o mesmo não fica como uma “estátua imóvel”, mas participa da aula de
forma ativa, observando e refletindo o fazer pedagógico do (a) professor (a) orientador (a), o
processo de aprendizagem dos estudantes, como também todas as etapas processuais da aula.
Além disso, vale destacar que no processo de observação, cabe ao estagiário observar cada
espaço da escola, visualizando a estrutura organizacional, e como são utilizados os espaços
pelos profissionais da educação e estudantes. Nas palavras de Veiga ( 2013. p.11-35)
Na observação, percebi que a professora tinha uma ótima relação com os estudantes, ela
prezava por um relacionamento de amizade. Muitas vezes, no início das aulas, ela tirava um
momento, reservado para ambientação, para perguntar como os estudantes estavam, e algumas
vezes desenvolvia conversas que se travava de saúde emocional, haja vista que, alguns estudantes
apresentavam comportamentos depressivos no nono ano, e no oitavo três ou 4 estudantes tinham o
Transtorno de Ansiedade Generalizado (TAG). Se tratando de questỗes neurotípicas, foi percebido
o interesse da professora relacionado aos desafios de propor uma prática inclusiva para estudantes
com deficiência intelectual e transtorno do espectro autista (TEA), transtornos esses identificados
em estudantes laudados.
É de suma importância do professor buscar uma formação continuada e explorar a sua
relação com diferentes saberes profissionais. O que observou-se é que a professora tentava
desenvolver algumas metodologias ativas e não utilizava somente ao livro didático que, é
descontextualizado da realidade dos estudantes. Ela desenvolvia dinâmicas lúdicas e divertidas nas
aulas, nas quais os estudantes se sentiam desafiados a participar de forma ativa. Percebi que lgumas
vezes a professora trabalhou com a metodologia de aula invertida, e a de rotação por estação,
metodologias que tiveram êxitos tanto no oitavo como no nono.
É no período de regência que o estagiário põe em prática aquilo que organizou em seu
planejamento, como também estudou nas disciplinas ao longo curso. É a hora de relacionar a teoria
às práticas refletidas e encarar esse desafio que para muitos é a primeira vez que ministra aula.
Ao longo das regências que ministrei, pude refletir minha prática pedagógica, e melhorar em
alguns pontos, no que tange ao planejamento, ao discurso e metodologias. O interessante é que
percebeu-se que em suas fundamentações teóricas necessitavam ser relembradas e que alguns
pontos da minha prática necessitavam de melhorias.
No estágio anterior, tive muitas aulas que ministrei com uso do data show, o que, de certa
forma, facilitava na exposição do conteúdo. Percebo que muitas vezes esses equipamentos deixam
os professores numa zona de conforto, na qual não querem sair, mas nem sempre os docentes vão
dispor de tais ferramentas para ministrar suas aulas. Kimura (2011, p.20) relata dessa carência que
muitos professores passam ao afirmar que:
No estágio II, fiz questão de usar mais o quadro em minhas regências, mas não escrevia todos
os detalhes do conteúdo, para não comprometer todo tempo da aula, focava em fazer
mapas-mentais e/ou conceituais. Muitos dos estudantes, gostavam de cópias dos conteúdos dessa
forma, eles eram criativos e faziam mapas mentais organizados por cores, como eu orientava.
Na regência também percebi o quanto o trabalho docente é uma prática performática, pois o
docente adota alguns tipos de práticas e perfis de acordo com as turmas que leciona. Trazendo
para minha prática no estágio, percebi que adotei um perfil mais dinâmico e flexível no oitavo
ano, pois foi uma turma que tive facilidade de lecionar e uma receptividade mais acolhedora e
respeitosa. Já com o nono ano, tive que adotar um perfil de professor mais autoritário e pouco
flexível, pois era uma turma mais difícil de lidar. Apesar disso, conseguir desenvolver minhas
aulas, a professora me auxiliava quando eu precisava e muitos dos alunos participavam,
colocando perguntas e respondendo meus questionamentos a respeito dos conteúdos trabalhados.
2.4 Avaliação
No que tange a avaliação, observou-se que a professora entendia, de forma clara, o desafio
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sobre identificar as diferenças entre “verificação” e “avaliação” na prática docente. Ela não
considerava a prova escrita como o único meio legítimo de avaliar os estudantes. Pelo contrário,
percebeu-se que a professora realiza avaliações contínuas e processuais em suas aulas, propondo
exercícios diários, trabalhos em equipes, elaboração de mapas, croquis, mapas mentais,
pesquisas na internet e participação de diálogo na aula. Esses são alguns exemplos de avaliações
processuais que ela utiliza, na qual visa alcançar a efetiva aprendizagem dos estudantes.
No entanto, também foi presenciado pelo estagiário o processo de avaliação bimestral, na
qual a professora produziu suas provas, que por orientação da gestão escolar, tinham que ser
provas de questões de múltipla escolha e com gabarito. O estagiário indagou a professora sobre
tal questão, se as provas não poderia ser abertas, a justificativa foi a importância de preparar os
estudantes dos anos finais para avaliação como provas do Instituto Federal do Ceará - IFCE e
vestibulares do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) e da Universidade Estadual do
Ceará - UECE.
Fonte: PNLD,2023.
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A professora supervisora faz bom uso do livro didático nas suas aulas, tentando
sempre trazer as problemática levantada no livro para próximo da realidade vivida pelos
estudantes no dia a dia, utilizando de exemplos de livros, mas não se limitando a eles.
Se tratando da análise do livro, ele é composto de inúmeras imagens, uma
linguagem não verbal que muitas vezes ajuda na compreensão do entendimento do conteúdo.
Porém, cabe ao professor analisar com um olhar crítico, a seleção de tais imagens e como
estão postas, e o que tem por trás das mesmas. Tais imagens carregam com sigo ideologias,
concepções de mundo e uma determinada visão socioespacial.
Ao se pensar nas questões de gênero, os autores colocam imagens de mulheres em um
cargo pouco qualificado em relação ao homem, geralmente, no livro quando mostra alguma
mulher em imagens elas estão trabalhando em serviços de pouco poder aquisitivo. Já quando
se mostra a figura masculina, quase sempre é mostrada em um cargo de liderança,
palestrando, em uma posição de poder aquisitivo relevante. A seguir tem-se alguns exemplos
de imagens para confirmar o que foi exposto acima:
Fonte: PNLD,2023.
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Fonte: PNLD,2023.
Figura 04: Imagem do livro que mostra migrantes líbios sendo resgatados
Fonte: PNLD,2023.
figura 05: Imagem do livro que mostra pessoas jovens fazendo robótica.
Fonte: PNLD,2023.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O trabalho docente não se faz sozinho, pois ele é composto por vários agentes, assim
envolvendo uma série de situações, valores, sentimentos, atitudes inesperadas e específicas.
Por conta disso, se faz importante o estágio supervisionado na vida profissional de um
professor em sua formação inicial ou continuada. É através dessas oportunidades que os (as)
estudantes têm diversas experiências e situações onde é possível transformar a teoria em
prática e experimentar os diferentes saberes do magistério.
Pimenta e Lima (2012, p.102) ressaltam que:
Logo, comprova-se tal afirmativa diante o que foi exposto neste relatório, sendo ele desenvolvido
com a finalidade de relatar, analisar, refletir e discutir acerca das atividades desenvolvidas ao longo da
disciplina de Estágio Supervisionado, sendo este um marco no processo de formação docente dos
estudantes da graduação.
Contudo, fez-se necessário neste relatório construir reflexões, relacionando a teoria e a prática,
promovendo conhecimentos fundamentais na formação docente, que contribuíram para o aprendizado do
estudante estagiário.
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5. REFERÊNCIAS
KIMURA, Shoko. Escola: uma teia de relações. In: . Geografia no ensino básico:
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio: diferentes concepções.
In: PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio docência. Coleção:
docência em formação (Série saberes pedagógicos). 7ª ed. São Paulo: Cortez, 2012.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Projeto Político Pedagógico da Escola: uma construção
A Escola Municipal de Educação Infantil e Fundamental Professor Norberto Nogueira Alves foi
uma conquista dos moradores, liderados pelo Movimento Nacional Luta por Moradia, da cidade
jardim II, no Bairro Prefeito José Walter, junto a prefeitura municipal de Fortaleza, que lutavam por
um espaço de ensino que suprisse as necessidades educativas da para a sua juventude há mais de 5
anos.
O pontapé para a construção do edifício se deu em meados de 2020, levando assim pouco mais
de três anos para sua construção. O terreno em que a cidade está localizada ainda conta com a
construção de dois novos prédios, um responsável por atender um espaço de educação que receberá
alunos do ensino médio da rede Estadual de Ensino, expandindo assim o acesso da comunidade a
espaços que possibilitem o acesso à educação, cultura e lazer.
O conjunto Habitacional Cidade Jardim II possui mais de seis mil famílias, com mais de quinze
mil crianças, fazendo com que a necessidade de abertura da unidade escolar acontecesse de forma
imediata, antes mesmo de sua inauguração. A convocação da gestão e dos professores ocorreu no fim
do ano de 2022, tendo o Professor Dr Sulivan Dantas como Diretor responsável pela unidade de
educação Infantil - CEI e a de Ensino Fundamental.
A escola atende uma população periférica que vive em situação de extrema vulnerabilidade
social, na qual enfrenta constantemente dificuldades econômicas e sociais, fazendo com que a escola
seja um ponto de apoio para os alunos e familiares, na questão pedagógica ou até mesmo para se
alimentarem pela primeira ou a única vez no dia.
Atualmente, a escola aguarda sua inauguração e a posse de dois coordenadores que serão
responsáveis pela gestão dos anos iniciais e finais para atender da melhor forma possível a
comunidade do conjunto habitacional cidade jardim II do bairro Professor José Walter
RECURSOS MATERIAIS: No tocante aos recursos didáticos para as aulas de geografia, a escola
dispõe de mapas, atlas, livros didáticos, globo terrestre e um Planetário Escolar do Sistema Solar.
Público Atendido:
SÉRIE MANHÃ TARDE NOITE TOTAL
EJA - - - -
ESPECIAL 21 19 - 40
Dados do ano
de 2023.
44 1º Ano A
54 2° ano A
52 2° Ano B
53 2° Ano C
66 3° Ano A
65 3° Ano B
33 3° Ano C
66 4° Ano A
33 4° Ano B
66 5° Ano A
78 6° Ano A
76 7° Ano A
38 8° Ano
39 9° Ano A
Dados administrativos:
Modelos de Gestão: Seriação
Esfera administrativa: Público. Municipal
FUNCIONÁRIOS 13 00 13 00 - - -
De acordo com a gestão a escola possui uma filosofia que almeja uma sociedade mais justa e
igualitária, sem preconceito onde a educação é a única alternativa para as classes mais prejudicadas,
acreditando que a escola é um local onde o homem possa se tornar consciente de seus deveres, que
tenham valores éticos e sejam agentes transformadores tornando-se protagonistas de suas próprias
histórias reconhecendo os problemas da sociedade e buscando a construção de um futuro melhor e em
consonância e cumprimento à Constituição Federal, a qual elegeu como fundamento da República à
cidadania e a dignidade da pessoa humana (art. 1º, inc. II e III) e como um dos objetivos à promoção
do bem de todos, sem discriminação de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de
discriminação (art. 3º, inc. IV), garantindo, ainda, expressamente, o direito à igualdade (art. 5º) e
trata, no artigo 205 e seguintes, do direito de todos à educação, visando o “pleno desenvolvimento da
pessoa e seu preparo para o exercício da cidadania” e que elege como um dos princípios para o ensino
a “igualdade de condições de acesso e permanência na escola” (art. 206, inc. I), acrescentando que o
“dever do Estado com a Educação será efetivado mediante a garantia de acesso aos níveis mais
elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um” (art. 208,
V), a Escola vem desenvolvendo ações que acolham as pessoas com deficiência. Com objetivo de
construir uma sociedade com caráter transformador possibilitando ao homem a consciência crítica e
questionadora, que saibam exigir seus direitos a uma educação de qualidade, salários dignos, emprego
para todos, políticos mais responsáveis, moradias dignas, lazer e assistência médica e hospitalar de
qualidade e valorização profissional em todas as áreas, assumindo uma responsabilidade por uma
educação com valores éticos baseado na igualdade de direitos, numa educação que valorize o ser
humano, que desperte a sua consciência crítica e questionadora para as diferenças físicas, sociais,
culturais, cognitivas e econômicas de uma sociedade. Essas metas deverão ser realizadas no período
máximo de dois anos, ações planejadas e compartilhadas por todos os segmentos da comunidade
escolar, que fortaleçam a relação família/escola; na construção de um currículo dinâmico, que valorize
a interdisciplinaridade, levando em consideração a educação inclusiva, as necessidades e habilidades
específicas dos diferentes níveis de desenvolvimento, com a promoção de projetos especialmente
voltados para o aprendizado da leitura e questionadora para as diferenças físicas, sociais, culturais,
cognitivas e econômicas de uma sociedade. Essas metas deverão ser realizadas no período máximo de
dois anos, ações planejadas e compartilhadas por todos os segmentos da comunidade escolar, que
fortaleçam a relação família/escola; na construção de um currículo dinâmico, que valorize a
interdisciplinaridade, levando em consideração a educação inclusiva, as necessidades e habilidades
específicas dos diferentes níveis de desenvolvimento, com a promoção de projetos especialmente
voltados para o aprendizado da leitura e escrita.
Pelo fato da escola ser muito recente, e não haver Plano Político Pedagógico (PPP), a gestão indicou
algumas demandas principais que hoje têm sido pontos de dificuldade no dia a dia escolar. A primeira
delas é a questão do desconforto das salas abafadas sem ar condicionado pela demora das obras da
Enel dentro da escola. Os ventiladores ajudam, mas quando os ar condicionados estiverem prontos
para serem utilizados, com certeza, será um facilitador para o conforto, e consequentemente, para o
ensino e aprendizado dentro de sala de aula. Semelhante a isso, tem a questão dos reparos da
construtora, que ainda não finalizaram a obra do auditório, logo esse espaço não está sendo utilizado.
5. OUTROS ASPECTOS OBSERVADOS: Um aspecto muito importante observado é que a escola
foi uma grande conquista para a comunidade. Logo, o comando da facção, que atua na
comunidade, decretou uma ordem clara para todos moradores. A ordem é cumprir com a
obrigação de todos proteger e cuidar da escola, como também dos professores e funcionários. O
poder que, é uma categoria de análise da geografia, é percebida facilmente nessas situações.
Cita-se como exemplo um ocorrido recente, uma mãe agrediu verbalmente e ameaçou de morte
um funcionário da escola. A líder do movimento social da comunidade ficou sabendo desse
ocorrido, tentou conversar com essa senhora, só que o chefe da facção soube da história e
imediatamente mandou expulsar a senhora da comunidade junto com a família. Tais problemática
estão para além do controle da gestão escolar, e ao meu vê, a posição que a gestão toma é
coerente, ficando distante dessas práticas abusivas e cumprir pedagogicamente com seu dever de
mediar os conflitos na base da conversação e conscientização.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ (UECE)
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO (PROGRAD)
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA (CCT)
CAMPUS DO ITAPERI
CURSOS DE GEOGRAFIA
Av. Silas Munguba, 1700 – Campus do Itaperi - Cep.: 60740-000 - Fortaleza-CE - Fones: (85) 3101-9769 / 3101-9778
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ (UECE)
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO (PROGRAD)
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA (CCT)
CAMPUS DO ITAPERI
CURSOS DE GEOGRAFIA
9°:compreender Origens e
bases do mundo global;
Economia global:
transnacionais e
trabalho; Consumo e cultura
globalizada.
9°: Compreender as
Transformações do espaço
na sociedade
urbano-industrial/ O mundo
Urbano.
REGÊNCIA
29/03/2023 8°: O sujeito e seu lugar no mundo; Compreender os conceitos
Conexões e escalas; Formas de de continente e oceanos e
outros conceitos
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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ (UECE)
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO (PROGRAD)
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA (CCT)
CAMPUS DO ITAPERI
CURSOS DE GEOGRAFIA
representação e pensamento
espacial(aula expositiva)
31/03/2023 9º : Globalização(aula expositiva) Entender as origens e bases
do mundo globalizado
05/04/2023 Compreender Corporações e
8º : Ordem Economica mundial(aula organismos internacionais e
expositiva) do Brasil na ordem
econômica mundial.
na sociedade
urbano-industrial/ O mundo
Urbano.
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Governo do Estado do Ceará
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ (UECE)
Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD)
Centro de Ciências e Tecnologia (CCT)
Curso de Geografia
Campus do Itaperi
I IDENTIFICAÇÃO
Tema: Formas de representação e pensamento
espacia
Componente curricular: Geografia
Turma/Turno: 8º A/T
Estagiário (a): Jefté Sousa Silva
Hora/aula: 1h55 minutos
Data: 19/05/23
III OBJETIVOS
Compreender as regionalizações do espaço mundial segundo o Produto Interno Bruto, o Índice de
Desenvolvimento Humano (IDH) e segundo os níveis de desenvolvimento econômico e social;
Praticar a escrita, a pesquisa e o raciocínio geográfico através da resolução de exercícios em sala sob a
orientação do professor;
IV CONTEÚDOS
Formas de representação e pensamento espacial: anamorfose, croquis e mapas temáticos.
V METODOLOGIA
1
Unidade I, continuação do percurso 4, página 36: No primeiro momento da aula, o percurso 4 será retomado
e finalizado, já que na aula anterior foram reforçados conceitos básicos de leitura e interpretação de mapas.
Além disso, serão discutidas e levantadas curiosidades acerca dos momentos históricos levantados no
percurso 3. Os conceitos de Produto Interno Bruto (PIB) e Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) serão
estudados detalhadamente para uma eficaz fixação do conteúdo, já que são conceitos importantes para os
estudos subsequentes; Por fim, os exercícios dos percursos 3 e 4 serão pesquisados e resolvidos com a
explicação e orientação do professor a fim fortalecer o raciocínio geográfico e o hábito da pesquisa e escrita.
RIBEIRO, Wagner Costa. Por dentro da geografia. 8° ano. 4° edição. São Paulo, Saraiva, 2018.
DELLORE. Cesar Brumini. Aribabá mais: geografia. 8° ano. 1° edição. São Paulo, Moderna, 2018.
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