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Introdução.............................................................................................................8
CAPÍTULO I
Avaliação..............................................................................................................12
CAPÍTULO II
Família e Escola...................................................................................................16
2.1 - Relacionamento produtivo............................................................................19
CAPÍTULO III
Relação Professor e Aluno...................................................................................21
3.1 - Repensando a prática pedagógica na sala de aula.....................................25
CAPÍTULO IV
Dificuldades e critérios de avaliação....................................................................27
4.1 - Procedimentos e instrumentos de avaliação...............................................29
CAPÍTULO V
O papel do supervisor escolar.............................................................................31
CONCLUSÃO......................................................................................................34
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................................37
ANEXOS..............................................................................................................39
INTRODUÇÃO
AVALIAÇÃO
FREIRE (1996 p. 85), diz: como professor devo saber que sem a
curiosidade que me move, que me inquieta, que me insere na busca,
não aprendo nem ensino. Nesse sentido o professor precisa buscar e
valorizar em cada aluno as qualidades, a fim de facilitar o seu
desenvolvimento. É preciso uma interação eficiente para promover no
aluno uma auto-imagem positiva através da valorização de sua
atividade na escola e na sala de aula. O papel do professor é o de
“provocador”. É a pessoa que, atenta à condição de sujeito do aluno,
procura conhecê-lo cada vez mais, no sentido de incentivá-lo e tirá-lo
de onde está, valorizando o conhecimento que já detém, suas
habilidades e aptidões, elevando sua auto-estima e evitando que ele
acumule sentimentos de fracasso.
FAMÍLIA E ESCOLA
Percebe – se que cada vez mais os alunos vêm a escola com menos limites
trabalhados pela família. Muitos pais chegam mesmo a passar toda a
responsabilidade para a escola: “pode bater, pode fazer o que quiser; eu já não
posso mais com ele”. Mediante suas remotas experiências como estudantes e a
desorganização da classe que os filhos relatam, os pais acabam exigindo da
escola uma postura autoritária. É preciso ajudá – los a compreender que existe
uma outra alternativa, que supere tanto o autoritarismo, quanto o espontaneismo.
Diz FREIRE ( 1996, p. 93 ),que a autoridade coerentemente democrática,
fundando – se na certeza da importância, quer de si mesma, quer da liberdade
dos educandos para a construção de um clima de real disciplina, jamais minimiza
a liberdade.
Segundo FREIRE ( 1996 p. 106 ) uma das tarefas pedagógicas dos pais é
deixar óbvio aos filhos que sua participação no processo de tomada de decisão
deles não é uma intromissão mas um dever, até, desde que não pretendem
assumir a missão de decidir por eles. Sendo assim é fundamental que os pais
criem espaços propícios no dia – a – dia em que seus filhos vão formando sua
autonomia, autonomia essa que não se forma de um dia para o outro, mas que é
preciso deixá-lo sentir autor de suas decisões e que tais decisões acarreta em
responsabilidade pelas mesmas tomadas. A liberdade de decidir com
responsabilidade tanto do erro como do acerto o colocará na situação de sujeito
de sua formação, com o trabalho dos pais na formação de seus filhos juntamente
com o processo educacional visando formar cidadãos responsáveis pelos seus
atos nos levará a ganhar uma clientela ciente que a avaliação é um processo pelo
qual todos devem passar de forma a fazer ajustes ou não, para cada vez mais
alcançarmos a melhoria no que diz respeito ao ensino – aprendizagem. Dessa
forma estaremos cada vez mais no caminho de uma educação de sucesso,
compromissada com o saber significativo onde corpo docente, discente e família
participam ativamente desse processo.
O aluno gosta e precisa ser acolhido com carinho, tendo cuidado para que a
jornada de estudos não se transforme em massacre obrigatório, onde discente e
docente, vêem a avaliação de forma quantitativa e não qualitativa. No âmbito
educacional é fundamental que haja harmonia e prazer na busca da construção do
conhecimento, e que essa busca seja sempre contínua propiciando sempre a
melhor maneira de ensinar e avaliar, para que o processo educativo não seja visto
apenas como determinação de notas, sem levar em conta a realidade do aluno,
seu conhecimento prévio, suas necessidades e sua evolução no cotidiano escolar
O sistema escolar tem sido desafiado cada vez mais a assumir a função de
espaço criador de condições que possibilitem a socialização e produção do saber
entre educadores e educandos através de experiências pedagógicas que os
considerem como sujeitos sociais e culturais de contextos determinados.
O professor precisa assumir uma atitude crítica diante de seu trabalho que
associe teoria e prática na definição de critérios para a escolha das estratégias de
ensino mais adequadas, sem perder de vista que ele é o elemento de mediação
na relação do aluno com o conhecimento escolar. Desse modo, a prática docente
envolve pressupostos que não só antecedem como ultrapassam os aspectos
didáticos. FREIRE (1996, p. 39) salienta que é pensando criticamente a prática de
hoje ou de ontem que se pode melhorar a próxima prática. Nesse caso, se a
escola hoje encaminha para uma perspectiva crítica e criativa, certamente ela está
comprometida com a formação de um cidadão crítico e criativo, que busca exercer
seu papel de sujeito ativo na sociedade. Torna-se importante, portanto, redefinir os
elementos que conferem significados não somente às teorias de ensino, da
aprendizagem, como também dos procedimentos didáticos necessários à
efetivação desta aprendizagem à luz dos pressupostos de homem e de
conhecimento que permeiam a prática escolar.
Nome: ____________________________________________________________
Escola: ___________________________________________________________
4- O que sua escola promove para integrar novos alunos na sala de aula?