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UNIVERSIDADE LUTERANA DO

BRASIL GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA


ESTÁGIO ESPECÍFICO EM PROCESSOS INSTITUCIONAIS E DE SAÚDE
II

RAÍRA THAINA DA SILVA CARDOSO

PLANO DE ESTÁGIO

Canoas/RS
2022/1
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL -

Local do Estágio:
Núcleo de Apoio a Psicologia Escolar (NAPE).
Endereço: Av. Farroupilha, 8001 – Bairro: São José, Canoas/RS. CEP: 92425-900. E-mail:
nape.ulbracanoas@gmail.com
Telefone: (51) 3477-4000

Supervisora Local:
André Guirland Vieira CRP: 07/5437

Supervisora Acadêmica:
Maria da Graça Taffarel Krieger
CRP: 07/15721

Período do Estágio: 03/03/2022 a 23/07/2022

Estagiária:
Raíra Thaina da Silva Cardoso

N° acadêmico: 162006116-0

Horas de Duração:
16 horas semanais.

Equipe de Trabalho:
São 2 professores Psicólogos responsáveis e 15 estagiários em Processos Institucionais e de
Saúde I e II.

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ......................................................................................... 05
2. CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL DO ESTÁGIO .................................... 06
3. JUSTIFICATIVA DA ESCOLHA DO LOCAL........................................... 07
4. PROGRAMA DE ATIVIDADES................................................................ 09
4.1. Definição da atividade...................................................................... 09
4.2. Justificativa....................................................................................... 09
4.3. Objetivos........................................................................................... 09
4.4. Metodologia/Descrição da atividade................................................. 09
4.4.1. População alvo............................................................................... 10
4.4.2. Procedimentos Operacionais......................................................... 10
4.4.3. Fundamentação Teórica.................................................................. 10
5. SISTEMA DE SUPERVISÃO.................................................................... 12
5.1. Supervisão Local................................................................................ 11
5.1.1. Objetivos........................................................................................ 11
5.1.2. Fundamentação teórica da atividade............................................. 12
5.1.3. Operacionalização da atividade..................................................... 12
6. CRONOGRAMA....................................................................................... 13
REFERÊNCIAS ....................................................................................... 14

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1. INTRODUÇÃO

A pandemia de COVID-19 ocasionou mudanças em diversos setores da


sociedade, entre eles a área de educação, que sofreu com a interrupção das aulas em
inúmeras escolas e universidades. Diante desse cenário, escolas aderiram ao modelo
de ensino remoto, que visa promover o processo de aprendizagem mesmo de casa.
No Brasil, a Psicologia Escolar1, enquanto área de atuação do psicólogo, tem
enfrentado uma série de dificuldade contradições. Essa área é quase tão antiga em
nosso país quanto a profissão de psicólogo (Guzzo, 2001); porém as práticas
realizadas pelos psicólogos escolares vêm sendo constantemente objeto de críticas,
por serem consideradas inadequadas e insatisfatórias nas suas respostas às questões
educacionais e escolares desenvolvidas no Brasil (Guzzo, Mezzalira, Moreira, Tizzei, &
Silva Neto, 2010).
Segundo Andaló (1984), a instituição escolar é um campo que tem como objetivo
desempenhar várias ações para o bem estar dos indivíduos imersos nessa área. Dentre
esses objetivos se destaca a prevenção do não aprender e/ou ter dificuldades na
aprendizagem; evitação e/ou fuga das atividades escolares; impossibilidade de
promoção escolar; bem como caráter de impedimento para que não ocorram questões
problemáticas envoltas nesse ambiente. Embora na prática exista uma grande
quantidade de conflitos e problemáticas nas instituições escolares.
Segundo Chamat (2005), a atuação do psicólogo na escola foge do modelo
clínico, pois não cabe realizar diagnóstico clínico e intervir sequencialmente com o
aluno. Mas sim, lhe cabe diagnosticar a problemática do não aprender, através de:
exame do prontuário; entrevistas com professores; entrevistas com pais; aplicação da
Entrevista Operativa Centrada na aprendizagem (EOCA), de Jorge Wisca (1996), a fim
de se verificar a forma pela qual o aluno aprende. Outras técnicas podem ser utilizadas
com esse fim. Depois, o psicólogo pode auxiliar no planejamento de atividades para
que o sujeito desenvolva com o professor e na intervenção direta com o aluno. Isto sem
contar que o exame do prontuário do aluno pode oferecer muitos dados relevantes,
assim como a anamnese (história de vida), com foco na aprendizagem, isto é,
coletando dados de como aprendeu a aprender.
Nesse contexto, torna-se extremamente importante a atuação do psicólogo
dentro do ambiente escolar. Tendo isso em vista, a coordenação do curso de Psicologia
da rede ULBRA, junto com os acadêmicos da instituição, criaram o NAPE: Núcleo de

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apoio em Psicologia Escolar, onde o objetivo é inserir a psicologia escolar dentro dos
colégios das rede Ulbra e também nas escolas públicas. O NAPE engloba toda a
comunidade escolar, e isso envolve não somente os alunos como também os
professores, pais e funcionários. É realizado um levantamento das principais demandas
de cada escola, e com base nessas demandas o serviço do NAPE propõem
intervenções que incluem rodas de conversas, dinâmicas, psicoeducação com enfoque
na prevenção, onde o objetivo é estimular a promoção da saúde mental e oferecer
intervenções que contribuam para a melhora do funcionamento da comunidade escolar.

2. CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL DO ESTÁGIO

Atualmente o NAPE se encontra inserido nas escolas da Rede Ulbra e também


nas escolas públicas que fazem parte da comunidade de Canoas, e envolve tanto as
séries do ensino fundamental como também as séries de ensino médio. As escolas que
fazem parte do NAPE em 2022 são: Jussara Polidoro, Miguel Lampert, Vasco da gama,
Tereza Francescutti e também São João e São Lucas que fazem parte da rede Ulbra.
Os atendimentos são feitos dentro das escolas e também ocorrem atendimentos
individuais na sala do NAPE que fica localizada dentro do campus da Ulbra de Canoas.
O NAPE engloba toda a comunidade escolar, e isso envolve não somente os
alunos como também os professores, pais e funcionários. É realizado um levantamento
das principais demandas de cada escola, e com base nessas demandas o serviço do
NAPE propõem intervenções que incluem rodas de conversas, dinâmicas,
psicoeducação com enfoque na prevenção, onde o objetivo é estimular a promoção da
saúde mental e oferecer intervenções que contribuam para a melhora do funcionamento
da comunidade escolar.
O Nape também disponibiliza uma sala que fica no campus da Ulbra de Canoas,
onde acontecem atendimentos presenciais para aqueles alunos que possuem questões
de dificuldades de aprendizagem ou que necessitam de acompanhamentos individuais
por questões de emergência, esses alunos são encaminhados para a Sala do Nape e
são atendidos e acolhidos pelos estagiários de psicologia do serviço.

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3. JUSTIFICATIVA DA ESCOLHA DO LOCAL
O Local foi escolhido devido a necessidade de manter o papel do psicólogo
escolar disponível e inserido dentro das escolas. Considerando que o ambiente escolar
por inúmeras vezes carece de um profissional da psicologia que preste o devido
acolhimento para a comunidade, o NAPE torna-se um local cheio de possibilidades e
chances de experienciar vivências enriquecedoras para nós enquanto acadêmicos de
psicologia. O âmbito escolar engloba diversos fatores onde a psicologia pode atuar,
prestando acolhimentos, estimulando singularidades, trabalhando de forma efetiva
frente as angústias e promovendo a saúde mental dentro da comunidade escolar.

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4. PROGRAMA DE ATIVIDADES

4.1 Definição da atividade.

Elaboração de material, realização do diagnóstico escolar fazendo o


levantamento de demandas da escola, criação de intervenções, dinâmicas, rodas de
conversas e psicoeducaçao para auxiliar nas situações de enfrentamento. Atuar
exercendo a escuta ativa com a comunidade escolar que envolve os pais,
professores, alunos e funcionários. Trabalhar dentro do ambiente escolar com
enfoque na prevenção e na promoção da saúde mental.

4.2 Justificativa
Proporcionar para a comunidade escolar um ambiente acolhedor, atuar na melhora
do funcionamento da rede, estimular a promoção da saúde mental, e propor reflexões
acercas das demandas existentes em cada escola.

4.3 Objetivos:

Estimular a prevenção e a promoção da saúde mental para a comunidade


escolar e atuar frente a resolução de conflitos e demandas das escolas.

4.4 Metodologia/Descrição da atividade:

 Supervisões locais e acadêmicas de forma presencial que são realizadas


no campus da Ulbra de Canoas.

 Atendimentos presenciais com a rede escolar da escolas que fazem parte


do NAPE, exercendo a escuta ativa e fazendo o levantamento de
demandas para auxiliar na compreensão dos desafios e dificuldades,
realizar intervenções, dinâmicas, rodas de conversas e psicoeducaçao que
contribuam para a melhora do funcionamento da comunidade escolar e
criar ações de prevenção e promoção de saúde mental.

 Realização dos atendimentos presenciais na sala do NAPE para aqueles


alunos que possuem questões de dificuldades de
aprendizagem/desenvolvimento ou que necessitam de acompanhamentos
individuais por questões de emergência.
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4.4.1 População alvo:

Comunidade escolar (pais, responsáveis, professores, alunos, funcionários).

4.4.2 Procedimentos operacionais:

É realizada a apresentação do NAPE para as escolas que tem interesse no


serviço. Após o primeiro contato, os estagiários realizam uma visita até a escola
para conhecer o ambiente escolar e também a comunidade inserida. Após a visita é
realizado o levantamento das principais demandas da escola e com base nisso são
criadas as intervenções que serão aplicadas ao longo do semestre. Todos os
atendimentos, dinâmicas e rodas de conversas acontecem dentro do ambiente
escolar.

4.4.3 Fundamentação teórica:


Medeiros e Aquino (2011) relata que, a instituição escolar é classificada como um
dos campos para reflexão sobre a intervenção do psicólogo escolar, assim como a
respeito da construção de intervenções direcionadas ao processo educativo, formando-
se como um dos principais movimentos de trabalho do contexto escolar. Desta forma,
com isso deve-se considerar o desenvolvimento atual da área de Psicologia Escolar no
Brasil, tornando estritamente importantes estudos e pesquisas voltadas para a reflexão
sobre essa área de atuação, necessariamente pela contribuição ao debate estabelecido
entre a Psicologia e a educação. Esse debate pode permitir evidenciar contribuições
para consolidação da atuação profissional do psicólogo no ambiente da instituição
escolar.
O psicólogo no ambiente escolar, de acordo com Andalo (1994), precisa favorecer
formas de intervenções de maneira que envolva todos aqueles sujeitos envolvidos no
contexto. Sua atuação poderá resultar no favorecimento da relevância na prática
voltada para a atuação desse profissional; promovendo o crescimento do aluno.
Tada et al. (2010) destaca que é necessário que haja uma nova compreensão a
respeito das dificuldades apresentadas pelo aluno, sendo prioritário que o psicólogo
possa fundamentar sua atuação sem negligenciar os fatores que circundam a
problemática apresentada pelo aluno. Deve- se voltar para a causa que está ligada
estritamente para o surgimento dessa problemática; considerando as relações
estabelecidas nos ambientes em que esse aluno está inserido, assim como os fatores
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que interferem significativamente nesse aluno.
Segundo Chamat (2005), a atuação do psicólogo na escola foge do modelo
clínico, pois não cabe realizar diagnóstico clínico e intervir sequencialmente com o
aluno. Mas sim, lhe cabe diagnosticar a problemática do não aprender, através de:
exame do prontuário; entrevistas com professores; entrevistas com pais; aplicação da
Entrevista Operativa Centrada na aprendizagem (EOCA), de Jorge Wisca (1996), a fim
de se verificar a forma pela qual o aluno aprende. Outras técnicas podem ser utilizadas
com esse fim. Depois, o psicólogo pode auxiliar no planejamento de atividades para
que o sujeito desenvolva com o professor e na intervenção direta com o aluno. Isto sem
contar que o exame do prontuário do aluno pode oferecer muitos dados relevantes,
assim como a anamnese (história de vida), com foco na aprendizagem, isto é,
coletando dados de como aprendeu a aprender.
Assim, o psicólogo no âmbito escolar, conforme apresenta Fonseca (1995), é
colocado como um cientista, engenheiro, fundador de projetos voltados para educação,
utilizando de instrumentos e técnicas, buscando efetuar seu trabalho de maneira
fidedigna. Isto deve ser feito no ambiente escolar como um todo. Para tal, se volta para
os educadores, para o aluno, para a família, buscando detectar problemas que
impedem o crescimento e desenvolvimento do sujeito em questão no âmbito escolar.
Foge do modelo patológico, do modelo clínico, pois visa a aplicação de solidificação de
métodos científicos, tendo como resultado a resolução das problemáticas encontradas
na educação.
Nas universidades houve a preocupação com a modificação dos conteúdos
curriculares do curso de Psicologia no intuito de desencadear mudanças que tentassem
responder de forma mais coerente às novas necessidades de formação. A escassez da
formação profissional teórica e prática no campo de Psicologia Escolar foi analisada por
diferentes estudos, que mostrou a existência de atividades inadequadas nesse campo,
bem como uma precariedade no que tange à realização de estágios (MALUF;
CRUCES, 2008). A formação profissional permite que graduados adentrem áreas de
trabalho, independente de possuírem conhecimentos teóricos e experiências práticas
coerentes que justifiquem sua atuação em campo. O exercício profissional exige
somente a necessidade do registro no Conselho Federal de Psicologia, e desconsidera
questões como o preparo teórico e prático do profissional, de atividades, estágios ou
estudos desenvolvidos na área (GUZZO; MEZZALIRA; MOREIRA, 2012).
A psicologia vem atravessando rumo ao desenvolvimento de novas práticas e

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teorias, resgatando uma dívida ainda ativa com a sociedade. Tal acontecimento tem se
dado devido ao questionamento das teorias e técnicas universalmente usadas e aceitas
no campo científico. Atualmente partimos do princípio de não podemos mais
compreender o ser humano de forma isolada e desconectada dos aspectos históricos,
sociais e culturais, sendo esses últimos importantes integrantes da psique humana. A
dívida histórica envolve a formação e atuação de antigos profissionais que colocaram a
ciência psicológica a serviço de uma parcela privilegiada da população, o que
ocasionou em práticas excludentes reforçadoras de preconceitos (BOCK, 1999;
MALUF; CRUCES, 2008).

Segundo Guzzo (2012), a prática do psicólogo escolar e educacional demanda uma


boa formação, pois irá se defrontar com situações, em que deverá abarcar
conhecimentos de Psicologia, pedagogia, da área social e história da educação. De
posse desses conhecimentos é que este poderá ter um desempenho favorável, no
contexto escolar.

Guzzo (2012) acrescenta que, a questão da qualidade da formação em Psicologia trata-


se de um ponto crucial para a discussão sobre o tipo de prática profissional que tem
sido desenvolvida nos contextos educativos. A melhoria do desempenho educacional e
dos desempenhos escolares tem sido um grande desafio para o país. Essa expansão
não é direcionada por avanços qualitativos, sendo que, os administradores públicos da
educação escolar e os demais trabalhadores da educação, em diferentes níveis e
modalidades, carecem desse conhecimento. Estes deveriam se envolver com a
produção de políticas e ações coerentes com as demandas do país.
Podemos destacar as importantes contribuições que Patto (1992) trouxe para a área da
Psicologia Escolar. A autora traz um conjunto extenso de reflexões e críticas, no sentido
de gerar problematizações necessárias acerca da realidade escolar e dos desafios
presentes em seu interior. A mesma discute de forma ampla as concepções alienantes
e as perspectivas isoladas que produzem as patologizações, exclusões, culpabilizações
e responsabilizações do aluno e de sua família, partindo da defesa de que fatores
complexos e reflexos da sociedade, da cultura, da história, das políticas e ideologias
sectárias contribuem para os dilemas que se apresentam no universo escolar. A
Psicologia Escolar vem passando por amplas reformulações e as técnicas
adaptacionistas e reducionistas, que se diziam eficientes, já não conseguem mais dar

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respostas e alternativas coerentes para a realidade emergente.

5. SISTEMA DE SUPERVISÃO

5.1 Supervisão local:

5.1.1 Objetivos:

 Objetivo geral: Promover o esclarecimentos de dúvidas em relação a


questões teóricas e práticas e também auxiliar nas dúvidas relacionadas as
atividades exercidas no estagio

 Objetivos específicos: Contribuir no esclarecimentos das dúvidas dos


acadêmicos, proporcionar reflexões e desenvolver habilidades profissionais
que auxiliem o estagiário nas atividades praticadas durante o estágio.

5.1.2 Fundamentação teórica da atividade:


A relação entre teoria e prática é uma questão relevante na formação
acadêmica e no exercício da profissão. É necessário que haja comprometimento
com uma abordagem formativa em que as realidades imprecisas da atuação, os
sentidos subjetivos e os saberes advindos da reflexão e na prática representem uma
oportunidade privilegiada para construção de redes de significados na formação
inicial do psicólogo (Martinho-Araujo e Almeida, 2014).
O estágio supervisionado em contextos educativos deve oportunizar ao
estudante compreender que o objetivo principal da atuação do psicólogo escolar é a
mediação intencional de processos de conscientização dos atores educativos,
visando maior clareza e autonomia para tomada de dcisão crítica e ética diante dos
impasses e demandas advindos do processo de escolarização (Marinho-Araujo,
2016).
Os caminhos para a intervenção do psicólogo escolar devem, portanto, estar
ancorados na compreensão de que as relações histórico-culturais originam o
processo inter-dependente de construções e apropriações de significados e sentidos
que ocorrem entre os sujeitos, influenciando seus desenvolvimentos. Para que essa
mediação ocorra nessas complexas relações intersubjetivas nas instituições
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educativas, o psicólogo deve buscar uma atuação coletiva e institucional, amparado
por teorias psicológicas com enfoque privilegiando uma visão de homem e de
sociedade dialeticamente constituídos em suas relações históricas e culturais
(Marinho-Araujo, 2016).

5.1.3 Operacionalização da atividade:


A supervisão acontece toda semana no campus da Ulbra de Canoas, nas
quartas feiras, das 17h às 19h. Torna-se um momento importante de esclarecer dúvidas
e compartilhar as vivências com os colegas de estágio, as discussões são
enriquecedoras e auxiliam para dar seguimentos nas atividades realidade dentro das
escolas.

6. CRONOGRAMA

Atividade Período Dia da Horário


semana
Supervisão local 03/03/2022 a
23/07/2022 Quarta-feira 17h às 19h

03/03/2022 a Sexta-feira
Supervisão acadêmica 23/07/2022 17h30 às 19h30

Avaliação Parcial 1 (AP1) 22/04/2022

Avaliação Parcial 2 (AP2) 03/06/2022

Avaliação Semestral (AS) 08/07/2022

Atividades nas escolas Março a Julho


atendidas pelo NAPE

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Segundas,
Atividades no NAPE, nas Março a Julho quartas, 19h às 22h
dependências da ULBRA quintas e
sextas-feiras

Segundas,
Atendimento Presencial Março a Julho quartas, 19h às 22h
quintas e
sextas-feiras

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REFERÊNCIAS

Psicologia Escolar e possibilidades na atuação do psicólogo: Algumas reflexões


Acesso em: https://www.scielo.br/j/pee/a/kFwV6k4ThTqNSNpp6NYmPft/?
format=pdf&lang=pt – Data: abril/2022.

Psicologia nas escolas: Repensando a prática pedagógica.


Acesso em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-
69752015000100008 – Data: Abril/2022.

Psicologia Escolar: Cenários atuais.


Acesso em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-
69752015000100008 – Data: Abril:2022.

Kupfer, M. C. (1997). O que toca à/a psicologia escolar. In A. M. Machado, & M. P.


R. Souza, (Orgs.), Psicologia escolar: em busca de novos rumos (pp.51-61). São
Paulo: Casa do Psicólogo.

Martinez, A. M. (2010) O que pode fazer o psicólogo na escola? Revista Em


Aberto, Brasília, 23(83), pp. 39-56.

Marinho-Araujo, C. M., & Almeida, S. F. C. (2014). Psicologia Escolar: Construção


e consolidação da identidade profissional, Campinas, SP: Alínea.

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