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1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 2
2 O PSICOPEDAGOGO .......................................................................................... 3
7.3 EOCA................................................................................................................... 17
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10 A CLÍNICA PSICOPEDAGÓGICA E AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM
.............................................................................................................................34
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1 INTRODUÇÃO
Prezado aluno!
O Grupo Educacional FAVENI, esclarece que o material virtual é semelhante
ao da sala de aula presencial. Em uma sala de aula, é raro – quase improvável -
um aluno se levantar, interromper a exposição, dirigir-se ao professor e fazer uma
pergunta, para que seja esclarecida uma dúvida sobre o tema tratado. O comum é
que esse aluno faça a pergunta em voz alta para todos ouvirem e todos ouvirão a
resposta. No espaço virtual, é a mesma coisa. Não hesite em perguntar, as perguntas
poderão ser direcionadas ao protocolo de atendimento que serão respondidas em
tempo hábil.
Os cursos à distância exigem do aluno tempo e organização. No caso da nossa
disciplina é preciso ter um horário destinado à leitura do texto base e à execução das
avaliações propostas. A vantagem é que poderá reservar o dia da semana e a hora que
lhe convier para isso.
A organização é o quesito indispensável, porque há uma sequência a ser
seguida e prazos definidos para as atividades.
Bons estudos!
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2 O PSICOPEDAGOGO
Fonte: dialogosdosaber.com.br
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Podem-se destacar duas formas básicas de trabalho psicopedagógico: a
primeira delas é o atendimento clínico, que tem como objetivo a recuperação, a outra
é a institucional, que tem como objetivo principal a prevenção. Atualmente há um
grande interesse no trabalho preventivo, situação que não é exclusiva da área
psicopedagógica. Ao contrário, é uma tendência em várias áreas. Acredita-se que
dessa forma muitos problemas podem ser evitados.
3 MODALIDADE DE APRENDIZAGEM
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assimilação, o sujeito transforma a realidade para integrá-la às suas possibilidades de
ação e, através da acomodação, transforma e coordena seus próprios esquemas
ativos, para adequá-los às exigências da realidade.
As modalidades de aprendizagem sintomáticas são geradas por um
desequilíbrio nos movimentos de assimilação e/ou acomodação. O excesso (hiper) ou
escassez (hipo) em um desses movimentos afeta o resultado (aprendizagem), ou seja,
dificuldades de aprendizagem estão relacionadas a uma hiperatuação ou hipo -
atuação de um desses processos. Quando há o predomínio da assimilação, as
dificuldades de aprendizagem são da ordem da não resignação, o que leva o sujeito
a interpretar os objetos de modo subjetivo, não internalizando as características
próprias do objeto.
Quando a acomodação predomina, o sujeito não empresta sentido subjetivo
aos objetos, antes, resigna-se sem criticidade. As modalidades de aprendizagem
sintomáticas são assim descritas:
• Hipoassimilação: nesta sintomatização ocorre uma assimilação pobre ou
baixa, o que resulta na pobreza no contato com o objeto.
• Hiperassimilação: sendo a assimilação o movimento de adaptação que
permite a alteração das informações fornecidas pelo meio, para que possam ser
incorporadas pelo sujeito, na aprendizagem sintomatizada pode ocorrer um exagero
desse movimento, de forma que o sujeito não se submete ao aprender. Nesse
movimento, há o predomínio dos aspectos subjetivos sobre os objetivos;
• Hipoacomodação: a acomodação consiste em adaptar-se para que ocorra a
internalização. A sintomatização da acomodação ocorre pela resistência em
acomodar elementos do meio (informações), que pode ser definida como a dificuldade
de internalizar os objetos;
• Hiperacomodação: se acomodar significa internalizar os elementos do meio
(informações), o exagero nesse processo pode levar a uma pobreza de contato com
a subjetividade, levando à submissão e à obediência acrítica às normas;
As informações, ou elementos do meio, são pouco alterados, de forma que não
podem ser incorporados pelo sujeito, apenas acomodados. Analisando a forma como
operam as modalidades de aprendizagem, existem três grupos de modalidades
(organizações) que perturbam o aprender: hipoassimilação-Hipoacomodação;
hiperassimilação-hipoacomodação; e hipoassimilação-hiperacomodação.
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4 DESENVOLVIMENTO INFANTIL
Fonte: daddy.com.br
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centrado nas habilidades da criança, lembrando que sua integridade e dignidade
devem sempre ser respeitadas. Para tal, importa que, ao planejar os programas de
reabilitação e de apoio, o terapeuta possa impreterivelmente considerar os costumes,
possibilidades e as estruturas da família e da comunidade, adequando sua proposta
terapêutica às dificuldades e necessidades da criança. No entanto, para orientar
qualquer proposta terapêutica, a avaliação diagnóstica é a primeira etapa.
Fonte: neurosaber.com.br
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forma o cabe ao psicopedagogo vasculhar cada “canto” da pessoa, enxergando não
apenas o que a criança mostra, mas saber perceber que a mesma pode ter algum
problema imperceptível que está dificultando sua aprendizagem e saber conduzi-la a
outros profissionais como psicólogos, fonoaudiólogos, neurologistas, etc., com intuito
de investigar múltiplos fatores que influenciam o não aprender dessa criança.
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valendo-se desta investigação, entender a constituição da dificuldade de
aprendizagem (RUBINSTEIN, 1987, apud MORAIS, 2010, p. 6).
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organizar os dados obtidos em relação aos diferentes aspectos envolvidos no
processo de aprendizagem de forma particular. Ele envolve interdisciplinaridade em
pelo menos três áreas: neurologia, psicopedagogia e psicologia, para possibilitar a
eliminação de fatores que não são relevantes e a identificação da causa real do
problema. É nesse momento que o psicopedagogo irá interagir com o cliente (aluno),
com a família e a escola, partes envolvidas na dinâmica do processo de ensino-
aprendizagem.
Também é importante ressaltar que o diagnóstico possui uma grande
relevância tanto quanto o tratamento, por isso ele deve ser feito com muito cuidado,
observando o comportamento e mudanças que isto pode acarretar no sujeito. O
diagnóstico psicopedagógico é visto como um momento de transição, um passaporte
para a intervenção, devendo seguir alguns princípios, tais como: análise do contexto
e leitura do sintoma; explicações das causas que coexistem temporalmente com o
sintoma; obstáculo de ordem de conhecimento, de ordem da interação, da ordem do
funcionamento e de ordem estrutural; explicações da origem do sintoma e das causas
históricas; análise do distanciamento do fenômeno em relação aos parâmetros
considerados aceitáveis, levantamento de hipótese sobre a configuração futura do
fenômeno atual e, indicações e encaminhamentos.
O diagnóstico não pode ser considerado como um momento estático, pois é
uma avaliação do aluno que envolve tanto os seus níveis atuais de desenvolvimento,
quanto as suas capacidades e possibilidades de aprendizagem futura. Por muitos
anos, era uma tarefa exclusiva dos especialistas, que analisavam algumas
informações dos alunos, obtidas através da família e às vezes da escola, e logo após
devolviam um laudo diagnóstico, quase sempre com termos técnicos
incompreensíveis.
A distância existente no relacionamento entre os especialistas, a família e a
escola impediam o desenvolvimento de um trabalho eficiente com o aluno. A proposta
atual é que o diagnóstico seja um trabalho conjunto onde todas as pessoas que estão
envolvidas com o aluno devem participar, e não atuar como meros coadjuvantes
desse processo. Ele não é um estudo das manifestações aparentes que ocorrem no
dia-a-dia escolar, é uma investigação profunda, na qual são identificadas as causas
que interferem no desenvolvimento do aluno, sugerindo atividades adequadas para
correção e/ou compensação das dificuldades, considerando as características de
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cada aluno. O diagnóstico não deverá somente fundamentar uma deficiência, mas
apontar as potencialidades do indivíduo. Não é simplesmente o que este tem, mas o
que pode ser e como poderá se desenvolver.
7 AVALIAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA
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[...] "o processo de aprendizagem é complexo e delicado, porém é saudável
que haja dúvidas, dificuldades para assimilar e acomodar novos
conhecimentos”. (LEAL,2011, apud ESPÍNDOLA, 2016, p. 3).
Quando a criança passa por algum problema, ela pode desenvolver alguma
dificuldade afetando a aprendizagem, o que deve ser investigado. A aprendizagem
deve ser bem trabalhada para que conflitos da própria personalidade do indivíduo não
gerem angústias, prejudicando assim o ato de aprender.
O trabalho do psicopedagogo está estritamente ligado à aprendizagem
sistemática, que é aquele presente nas instituições escolares, desde a infância até o
ensino superior. Pode ser no aspecto social, emocional, pedagógico e psicomotor.
Portanto, é fundamental este olhar e escuta do profissional, pois recebe-se a queixa
emergente é necessário fazer uma leitura latente, ou seja, o que poderá estar por trás
deste problema, que gerou esta dificuldade na aprendizagem do sujeito, como
elaborações simbólicas.
Então, de acordo com a queixa escolar e/ou familiar, surge a necessidade de
uma avaliação psicopedagógica clínica, onde o psicopedagogo fará uma investigação
para uma intervenção no âmbito clínico. Pois o objetivo é identificar os obstáculos que
levam a este aprendiz passar por dificuldades em sua aprendizagem dentro do que é
esperado pela sociedade.
Através da avaliação psicopedagógica levanta-se hipóteses, que poderão ou
não serem confirmadas até o final desta avaliação para que se possa ter
encaminhamentos adequados para cada indivíduo. Cada situação é totalmente
diferente da outra, pois é única e requer atitudes específicas para cada caso.
É importante saber receber bem a queixa, para que se possa direcionar o
trabalho. Receber a queixa escolar, familiar e a do próprio avaliando, e nunca perder
o foco das queixas. Avaliar todas as áreas como cognitiva, afetiva, pedagógica e
funcional, pois cada uma delas dará uma resposta mostrando em que nível estará o
aprendiz.
Assim a avaliação psicopedagógica é um dos componentes críticos da
intervenção psicopedagógica, pois nela se fundamenta as decisões voltadas à
prevenção e solução das possíveis dificuldades dos alunos, promovendo melhores
condições para o seu desenvolvimento. Ela é um processo compartilhado de coleta e
análise de informações relevantes acerca dos vários elementos que intervêm no
processo de ensino e aprendizagem, visando identificar as necessidades educativas
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de determinados alunos ou alunas que apresentem dificuldades em seu
desenvolvimento pessoal ou desajustes com respeito ao currículo escolar por causas
diversas, e a fundamentar as decisões a respeito da proposta curricular e do tipo de
suportes necessários para avançar no desenvolvimento das várias capacidades e
para o desenvolvimento da instituição.
A avaliação psicopedagógica envolve:
a) a identificação dos principais fatores responsáveis pelas dificuldades da
criança. Precisa determinar se tratasse de um distúrbio de aprendizagem ou de uma
dificuldade provocada por outros fatores (emocionais, cognitivos, sociais...). Isto
requerer que sejam coletados dados referente à natureza da dificuldade apresentada
pela criança, bem como que se investigue a existência de quadros neuropsiquiátricos,
condições familiares, ambiente escolar e oportunidades de estimulação oferecidas
pelo meio a que a criança pertence;
b) o levantamento do repertório infantil relativo as habilidades acadêmicas e
cognitivas relevantes para a dificuldade de aprendizagem apresentada, o que inclui:
conhecimento, pelo profissional, do conteúdo acadêmico e da proposta pedagógica,
à qual a criança está submetida; investigação de repertórios relevantes para a
aprendizagem, como a atenção, hábitos de estudos, solução de problemas,
desenvolvimento psicomotor, linguístico, etc.; avaliação de pré-requisitos e/ou
condições que facilitem a aprendizagem dos conteúdos; identificação de padrões de
raciocínio utilizados pela criança ao abordar situações e tarefas acadêmicas, bem
como déficits e preferências nas modalidades percentuais etc.;
c) a identificação de características emocionais da criança, estímulos e
esquemas de reforçamento aos quais responde e sua interação com as exigências
escolares propriamente ditas.
Ela deve ser um processo dinâmico, pois é nela que são tomadas decisões
sobre a necessidade ou não de intervenção psicopedagógica. Ela é a investigação do
processo de aprendizagem do indivíduo visando entender a origem da dificuldade e/ou
distúrbio apresentado. Inclui entrevista inicial com os pais ou responsáveis pela
criança, análise do material escolar, aplicação de diferentes modalidades de
atividades e uso de testes para avaliação do desenvolvimento, áreas de competência
e dificuldades apresentadas. Durante a avaliação podem ser realizadas atividades
matemáticas, provas de avaliação do nível de pensamento e outras funções
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cognitivas, leitura, escrita, desenhos e jogos. Inicialmente, deve-se perceber, na
consulta inicial, que a queixa apontada pelos pais como motivo do encaminhamento
para avaliação, muitas vezes pode não só descrever o sintoma, mas também traz
consigo indícios que indicam o caminho para início da investigação.
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7.1 Entrevista de Queixa
7.3 EOCA
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que se possa observar a iniciativa do sujeito. Utilizar materiais que sejam coerentes
com o ambiente do sujeito.
Diante da mesa com todos os materiais já dispostos segue para a aplicação da
EOCA, deve-se seguir as seguintes consignas.
Consigna de abertura ou inicial, "Gostaria que você me mostrasse o que sabe
fazer, o que lhe ensinaram e o que você aprendeu". Caso o sujeito não se manifeste,
parte para a consignação múltipla.
Consigna múltipla, "Você pode ler, escrever, pintar, desenhar, recortar,
calcular, pode fazer o que quiser". Esta será uma opção, caso ele não responda a
consigna de abertura, onde você irá mostrar várias opções de acordo com os materiais
presentes na mesa.
Consigna fechada, "Gostaria que você me mostrasse algo diferente do que já
fez". Fazer algo diferente e observar a iniciativa da criança.
Consigna direta, "Gostaria que me mostrasse algo de leitura, escrita ou
matemática". Esta consigna será determinada de acordo com a queixa.
Consigna de pesquisa, "Para que serve isto, o que você fez, que horas são,
que cor você está utilizando, etc." Esta consigna questiona vários materiais expostos,
para investigar o conhecimento do sujeito.
Deve-se anotar tudo o que for falado e feito pelo avaliando, inclusive suas
reações. Isto é um trabalho de muita observação e sensibilidade do psicopedagogo,
respondendo somente o que lhe for perguntado e estritamente o essencial, sem
qualquer tipo de demonstração satisfatória ou insatisfatória. Deixar o avaliando se
manifestar livremente.
Alguns fatores devem ser observados, como a temática, ou seja, todas as falas
do indivíduo. A dinâmica são todas as manifestações não verbais, como postura,
manuseio do material, postura corporal, etc. O produto é aquilo que o sujeito realmente
produziu durante a EOCA. A dimensão afetiva manifestada através do comportamento
do avaliando como medos, frustrações, fugas, distração, resistência, ansiedade,
choro, etc.
A dimensão cognitiva também deve ser observada através da utilização dos
materiais, estratégias utilizadas durante a atividade, organização, planejamento, a
construção da sua produção e suas relações durante o pensamento para execução
da tarefa.
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Se o sujeito não quis produzir nada, deverá ser rigidamente analisado o motivo
desta fuga.
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vida real passa despercebido por ser natural, torna-se regra quando trazido para a
brincadeira. Baseados nisso pode-se perceber o quanto a ludicidade que abrange os
jogos, os brinquedos e as brincadeiras, tem relevância em função de serem tão
característicos à infância e em função disto devem ser de atuação do psicopedagogo
tanto nas atividades avaliativas como nas interventivas.
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O uso de provas e testes não é indispensável em um diagnóstico
psicopedagógico, porém representa um recurso a mais a ser utilizado quando avaliado
necessário na especificação do nível pedagógico, estrutura cognitiva e ou emocional
do sujeito. Provas operatórias, testes psicométricos e técnicas projetivas poderão ser
relacionados de acordo com a necessidade de confirmação de aspectos levantados
aos longos das sessões anteriores (E.F.E.S, Anamnese, Sessões Lúdicas centradas
na Aprendizagem, etc.). Existem diversos tipos de testes e provas para serem
atrelados a um diagnóstico, como as provas de inteligência (WISC é o mais conhecido,
porém de aplicação exclusiva por psicólogos), avaliação perceptomotora (Teste de
Bender, cujo objetivo é avaliar o grau de maturidade viso motora do sujeito, também
só podendo ser aplicado por psicólogos); testes projetivos (CAT, TAT, desenho da
família, desenho da figura humana, também de uso apenas para psicólogos). Os
psicopedagogos devem ser criativos e desenvolver atividades que atendam a mesma
propositura dos testes apenas administrados por psicólogos, ou trabalhar em
conjuntos com uma equipe multidisciplinar objetivando levantar todos os aspectos que
envolvem a hipótese do diagnostico inicial lembrando sempre que a psicopedagogia
não é um ramo da medicina, mas sim da educação acoplado com a saúde. Dessa
forma prioriza-se o conhecimento sobre o qual o processo que se dá a aprendizagem.
Lembrando também que algo padronizado não vai servir para todos os “aprendentes”,
os testes são apenas umas das alternativas de uso.
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7.7 Área Psicomotora
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Prova do realismo nominal, que tem como objetivo perceber se o educando vê
a palavra como característica do objeto ou como representação da escrita do objeto,
observando a quantidade de caracteres, momento da relação entre números e letras,
características do texto lido, distinção entre letras e sinais gráficos, orientação espacial
da leitura, leitura com imagens, palavras e orações, leitura sem imagens e leitura de
orações.
Na observação de leitura tem que analisar a fluência, o reconhecimento de
palavras, a reação diante de palavras desconhecidas, utilização do contexto, uso da
voz e hábitos de postura. Na leitura compreensiva investigar como o sujeito
compreende e interpreta o texto.
O ditado topológico pode também ser feito com gravuras, ordenação de figuras
e o ditado propriamente dito.
Na amostra da linguagem oral, através de gravuras e suas consignas, deve-se
observar durante a oralidade, sua pronúncia, vocabulário e sintaxe oral.
Desempenho lógico-matemático, onde serão observados a disponibilidade
para a atividade, facilidades e dificuldades para operações e situações problemas e
as próprias atividades do conteúdo escolar do sujeito.
A área social está vinculada com as demais áreas, principalmente com a área
afetiva, engloba vários dados do sujeito, as dificuldades que o levam a não
aprendizagem e como a família encara estas dificuldades de aprendizagem.
Ainda faltam alguns aspectos para serem analisados para que se chegue ao
diagnóstico de uma avaliação psicopedagógica clínica.
Como o Teste de Audibilização, onde será avaliado a discriminação fonética,
memória, conceituação e identificação de palavras e situações, organização sintático
semântica e compreensão do vocabulário. A Orientação Temporal observa como o
sujeito se situa perante o tempo.
Informação Social avalia aspectos gerais como nome e idade dos familiares,
endereço, suas brincadeiras, hábitos alimentares, programas de televisão preferidos,
amigos, seus gostos e pessoas do seu convívio.
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Teste de Snellen é o teste do "E" Mágico, onde será observada a postura do
sujeito às mudanças de posição da letra E, como também, se apresentou algum
sintoma físico, comportamental, reclamações e a postura do indivíduo quando está
olhando para objetos distantes e quando está lendo. A Anamnese também faz parte
desta área social.
Na Avaliação das capacidades básicas para aprendizagem, pode-se fazer um
apanhado geral para a análise de informações como exercícios prontos para finalizar
esta avaliação, que podem ser referentes a coordenação motora fina, noção de
causalidade, orientação espacial, lateralidade, orientação temporal, discriminação
visual, discriminação auditiva, noção de tamanho, de distância, de quantidade,
percepção, análise e síntese.
Nos jogos diversos poderão ser avaliadas todas as áreas através da aplicação
destes jogos. Atividades complementares para confirmação das hipóteses levantadas
também podem ser usadas.
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articulação e a integração coerente dos dados e de seus significados. A devolutiva
deve fazer com que a visão dos pais, em relação ás suas práticas educativas se
ampliem. Posteriormente o psicopedagogo menciona as recomendações como
estimular leitura em casa, amenizar superproteção dos pais ou responsáveis, aumento
das responsabilidades a criança ou até a troca da escola ou turma e indicar os
atendimentos que julgue necessários como psicólogo, fonoaudiólogo, neurologista,
etc. Além disso, o psicopedagogo também deve fazer a devolutiva na escola, e traçar
com a equipe pedagógica as estratégias necessárias para sanar as dificuldades.
Dessa forma a integração entre escola, família, sujeito e profissionais caminharão em
conjunto.
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psicopedagógico. Nesta entrevista, pode-se reunir os pais e a criança. É importante
que nessa entrevista sejam colhidos dados relevantes para a organização de um
sistema consistente de hipóteses que servirá de guia para a investigação na próxima
sessão.
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de informações que nos circunda. Para isso, em sua atuação o psicopedagogo
institucional, busca contribuir de forma com que a instituição melhore no processo de
ensino, e que isso aconteça por meio de trabalhos envolvendo aprendizagens
cooperativas, do estreitamento da relação com a comunidade escolar, da promoção
de momentos de formação para seus professores, entre outros.
É muito importante o diálogo no processo de avaliação institucional quando o
psicopedagogo se insere na atuação na escola. O psicopedagogo desenvolve seu
trabalho orientando os elementos que compõem essa instituição, pontuando o que
precisa ser feito e, às vezes, como deve ser feito, sendo o diálogo fundamental nesse
processo”. Além disso, é essencial, no processo de avaliação, observar a instituição
como um todo, como acontece o seu funcionamento, como o processo de ensino e de
aprendizagem é direcionado e como as relações entre o grupo constituem-se e
estabelecem-se. O olhar para a rede de relações e de ações, que estão presentes na
instituição, acarreta também a percepção e a compreensão de fatores de ordem
social, política e econômica que se refletem no ambiente escolar.
É na interação com seu meio social que o indivíduo se constitui, e um desses
meios é a escola. É nela que o aluno tem espaço para se transformar e influenciar a
transformação dos outros. Logo, nessa troca mútua, com influências diversas
advindas de todas as realidades que circundam o espaço escolar, é que se torna
possível perceber os avanços e também as dificuldades e os fracassos. A dificuldade
de aprendizagem é um sintoma que se destaca na escola, mas pode emergir de uma
situação social, familiar, entre outras.
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e aprendizagem. Depois de realizado todo o processo de avaliação, o psicopedagogo
institucional irá chegar a um diagnóstico da realidade estudada.
[...] o diagnóstico é muito mais do que uma coleta de dados, sobre a qual se
organiza um raciocínio. Ele é um momento de transição, como um passaporte
para a intervenção posterior. Usa de aproximação sucessiva para entrar em
contato com seu objeto de estudo. [...] (Oliveira, 2009, apud TEIXEIRA, 2015,
p. 5).
Essa troca é uma dinâmica de relações e que assim deve ser entendido. Além
disso, para entender o processo de ensinar e aprender, é preciso ter uma
compreensão das causas do sintoma apresentado, como também é preciso um olhar
psicopedagógico direcionado ao fenômeno. Para compreender as causas do sintoma
apresentado, é importante que se conheça a realidade vivenciada, com a finalidade
de melhor direcionar a ação psicopedagógica.
Ao propor uma intervenção, o psicopedagogo precisa refletir sobre as
necessidades da escola para que sua atuação venha a contribuir para a solução
dessas demandas. Então, é preciso influenciar a reflexão crítica sobre a atuação no
ambiente escolar e o processo de ensino e aprendizagem perpassando por todas as
instâncias da instituição. A intervenção do psicopedagogo tem como objetivo
potencializar ao máximo a capacidade de ensinar dos profissionais que a integram e
a capacidade de aprender dos alunos, supondo que há um complexo emaranhado em
que aspectos estruturais e organizacionais e as configurações relacionais intra e
extrainstituições interagem constantemente.
Portanto, a intervenção psicopedagógica visa a possibilitar a transformação
tanto da instituição como dos próprios sujeitos, compreendendo a dinâmica
estabelecida entre as partes e buscando a melhor forma de operacionalizá-las. Assim,
acontecerá um trabalho colaborativo entre a psicopedagogia e a gestão educacional,
possibilitando uma transformação de forma mais abrangente, com a reflexão não
apenas no ambiente escolar, mas também que se estenda para a comunidade
escolar.
É necessário que a atuação do psicopedagogo esteja de acordo e leve em
consideração a proposta apresentada no Projeto Político Pedagógico da instituição,
pois esse documento é o que define o perfil da escola e de suas ações. Com isso,
tendo conhecimento do que embasa as ações dessa instituição, o psicopedagogo
institucional pode agir em colaboração a Gestão Educacional.
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gestão educacional corresponde ao processo de gerir a dinâmica do sistema
de ensino como um todo e de coordenação das escolas em específico,
afinando com as diretrizes e políticas educacionais públicas, para a
implementação das políticas educacionais e projetos pedagógicos das
escolas, compromissado com os princípios da democracia e com métodos
que organizem e criem condições para um ambiente educacional autônomo
[...] de participação e compartilhamento [...], autocontrole [...] e transparência
(LÜCK, 2006, apud TEIXEIRA, 2015, p. 6).
Nesse sentido, conhecer e ter uma relação próxima entre comunidade escolar
e a escola é imprescindível. Além disso, torna possível que todos trabalhem em prol
da educação. Participando da rotina escolar, o psicopedagogo interage com a
comunidade escolar, participando das reuniões de pais - esclarecendo o
desenvolvimento dos filhos; dos conselhos de classe - avaliando o processo didático
metodológico; acompanhando a relação professor-aluno - sugerindo atividades ou
oferecendo apoio emocional e, finalmente acompanhando o desenvolvimento do
educando e do educador no complexo processo de aprendizagem que estão
compartilhando.
Essa ideia vem a corroborar com a educação, entendida como emancipação
humana, precisa levar em conta a condição de sujeito tanto de educandos quanto de
educadores. A partir disso, é importante que sejam feitos esforços para compreender
ambas as partes e as necessidades específicas identificadas. Para se ter um processo
de ensino e aprendizagem estimulador para alunos e professores, é necessário
compreender o que os alunos precisam para aprender e o que os professores
precisam para ensinar. Além disso, é preciso que se tenham professores preparados
por meio de processos formativos e que procurem proporcionar aos seus alunos
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experiências educacionais que estimulem o processo de aprendizagem tornam a
prática enriquecedora.
A respeito da atuação do psicopedagogo na instituição promovendo formações
e orientações, pode-se dizer que: o psicopedagogo pode desempenhar uma prática
docente, envolvendo a preparação de profissionais da educação, ou atuar dentro da
própria escola. Cabe também ao profissional detectar possíveis perturbações no
processo de aprendizagem; participar da dinâmica das relações da comunidade
educativa a fim de favorecer o processo de integração e troca; promover orientações
metodológicas de acordo com as características dos indivíduos e grupos; realizar
processo de orientação educacional, vocacional e ocupacional, tanto na forma
individual quanto em grupo. Os fatores envolvidos na educação são articulados pela
gestão, a qual deve buscar o caminho para planejar e agir com a participação de todos
os sujeitos envolvidos. As ações articuladas - e com colaboração de diferentes áreas
- precisam ter:
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operativas, que ganham novas conotações a partir delas. A respeito da gestão
educacional, ela abrange tanto a gestão dos sistemas de ensino quanto a gestão
escolar. Além disso, a gestão educacional tem como foco a interação social, o que é
importante para que se efetive uma gestão democrática e participativa, com a
colaboração da comunidade escolar.
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[...] o psicopedagogo participa de equipes responsáveis pela elaboração de
planos e projetos no contexto teórico/prático das políticas educacionais,
fazendo com que professores, diretores e coordenadores possam repensar o
papel da escola frente a sua docência e às necessidades individuais de
aprendizagem da criança ou, da própria "ensinagem”. (BEYER, 2003, apud
TEIXEIRA, 2015, p. 8).
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Sendo assim, estão envolvidos fatores sociais, institucionais e individuais, e é
importante identificar como cada parte envolvida trata da dificuldade. Além disso, é
importante dar voz aos sujeitos que enfrentam essas dificuldades e procurar
compreendê-los nas suas singularidades, pois, dessa maneira, será possível auxiliá-
los e solucionar ou minimizar as dificuldades encontradas na escola.
É necessário reconhecer como elementos substanciais da realidade o
pluralismo, a diversidade e a multiplicidade que são fatores que compõem a
complexidade da realidade estudada. Por isso, a intervenção de forma articuladora,
contextualizada com todos os segmentos envolvidos proporciona ações engajadas na
busca por melhoras no processo de ensino e aprendizagem.
Ter um conhecimento contextualizado a respeito do caso investigado
proporciona que o psicopedagogo compreenda, de melhor forma, tanto a
especificidade quanto a amplitude do que precisa ser trabalhado em sua intervenção.
No caso da atuação da Psicopedagogia Institucional em colaboração com a Gestão
Educacional, possibilita a análise das dificuldades encontradas na escola, a partir dos
dois pontos de vista, e, assim, encontrar a melhor forma de ação para que se resolva
efetivamente.
Fonte: guiadoestudante.abril.com.br
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Existem muitos fatores que interferem no processo de aprendizagem, porém a
criança não é a única responsável pelos problemas que enfrenta ou que se encontra.
Mas também, não é a busca de culpados por esses problemas que permitirá encontrar
soluções. É preciso o psicopedagogo ter clareza de que a dificuldade de
aprendizagem não se dá isoladamente, mas precisa ser compreendida como um
sintoma social, cultural, epistemológico e individual, que se manifesta na dimensão da
singularidade do sujeito. Na realidade, para compreender os problemas que surgem
na aprendizagem, necessita-se um processo de interação, fora desse não existirá
compreensão. Os problemas necessitam ser analisados considerando o processo
interativo existente para haver a aprendizagem. Dessa forma o psicopedagogo precisa
ter um olhar e uma escuta aprofundada a todos os momentos do processo.
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pelas causas externas são chamados de aprendizagem reativos, e aqueles cujas
causas são internas à estrutura de personalidade ou familiar do sujeito denominam-
se sintoma. Segundo as autoras, quando se atua nas causas externas, o trabalho é
preventivo. Na intervenção em problemas cujas causas estão ligadas à estrutura
individual e familiar, o trabalho é terapêutico.
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[...] para procurar a remissão desta problemática, deveremos apelar a um
tratamento psicopedagógico clínico que busque libertar a inteligência e
mobilizar a circulação patológica do conhecimento em seu grupo familiar.
(FERNÁNDEZ, 1990 apud BOSSA 2000, p.88).
Fonte: www.domboscoead.com.br
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É de grande importância que haja um trabalho integrado entre psicopedagogo,
professor, escola e família. Dessa forma é necessário que no trabalho do profissional
de psicopedagogia, se tenha a definição dos papéis dele, do professor, da escola e
da família. Em relação à família no processo de ensino e aprendizagem:
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consciência da necessidade de uma formação mais globalizante e consciente, que
unisse a ação educacional na figura de um único indivíduo apto para integrar
conhecimentos e para atuar de maneira mais objetiva e eficaz. Assim, os
atendimentos antes dispersos entre várias pessoas poderiam centrar-se num só
profissional, facilitando o vínculo do aluno com o processo de aprendizagem e o
resgate de aprender e desenvolver-se.
Assim, é extremamente importante que a Psicopedagogia dê a sua contribuição
à escola, seja no sentido de promover a aprendizagem ou mesmo tratar de distúrbios
nesse processo.
[...] não basta que o psicopedagogo tenha somente uma ação preventiva,
trabalhando com educadores, quando surgirem processos patológicos
individuais; nessas situações cresce a importância da identificação da
patologia e da indicação terapêutica. Da mesma forma, não é suficiente que
o psicopedagogo intervenha terapeuticamente, atendendo ao sujeito
individualmente, sem que sua ação se estenda à instituição escolar. Dentro
dessa perspectiva, as dimensões clínicas e institucionais não se contrapõem.
(WONFEBUTTE, 2001 apud ESCOTT, 2004, p.34).
39
cada escola com suas histórias e particularidades. O professor desempenha essa
tarefa com dedicação e esforço constante e, geralmente, ao sentir que a família não
colabora ou até atrapalha a sua tarefa, sente-se impotente e desvalorizado e faltam-
lhe estratégias e habilidades para intervir. Nesses casos, fica difícil ajudar esse aluno,
e a relação com a família torna-se frustrante e difícil. O psicopedagogo pode, então,
ajudar a tomar distância, a analisar a situação com maior objetividade e a tentar
mediar nessa relação para superar a incompreensão ou rejeição que possa gerar.
Dessa forma, família, escola e professores possuem um fundamental papel no
processo de aprendizagem da criança. Essa tríade precisa estar comprometida com
o processo de ensino e aprendizagem e, assim, haverá um trabalho integrado com o
psicopedagogo.
12 CONSIDERAÇÕES FINAIS
40
profissionais especialistas quando realmente necessário, envolvendo nesse trabalho
todos os que se relacionam diretamente ou indiretamente com o indivíduo, ou seja, a
família, escola, amigos, etc. Dessa forma o trabalho do mesmo deverá ser um trabalho
de dedicação, de atenção, acolhimento e sensibilidade para redescobrir o indivíduo,
aprimorar e transformar sua vida, através do respeito a si próprio e ao próximo,
tornando – o ativo, capaz e único dentro da sociedade onde vive.
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13 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALVES, R. Conversas com quem gosta de ensinar. 19ª ed. São Paulo: Cortez,
1987.
42
MORAES, D. N. M. de. Diagnóstico e avaliação psicopedagógica. REI: Revista de
educação do IDEAU. Instituto de Desenvolvimento Educacional do Alto Uruguai –
IDEAU. Rio de Janeiro, 2010.
VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
43
14 SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
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