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UNIVERSIDADE ALTO VALE DO RIO DO PEIXE – UNIARP

CURSO DE PSICOLOGIA

SUZANE COSTA

PLANO DE ESTÁGIO BÁSICO I - DE OBSERVAÇÃO E


REGISTRO EM PSICOLOGIA

CAÇADOR-SC

2022
SUZANE COSTA

PLANO DE ESTÁGICO BÁSICO I – DE OBSERVAÇÃO


E REGISTRO EM PSICOLOGIA

Plano de Estágio apresentado em cumprimento às


exigências da Disciplina de Estágio Básico I, curricular,
obrigatório de observação e registro, do curso de
Psicologia ministrado pela Universidade Alto Vale do
Rio do Peixe – UNIARP, sob orientação da professora
Neuzeli Aparecida da Silva CRP 12/04937.

CAÇADOR-SC

2022
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO............................................................................................................................. 5

1.1 APRESENTAÇÃO DO TEMA.............................................................................................................5


1.1.1 Justificativa............................................................................................................................5
1.1.2 Objetivo Geral........................................................................................................................6
1.1.3 Objetivos Específicos..............................................................................................................6
1.1.4 Relevância Acadêmica do Estágio..........................................................................................7

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA....................................................................................................... 8

2.1 O ESTÁGIO DE OBSERVAÇÃO EM PSICOLOGIA...............................................................................8


2.1.1 Tipos de Observação em Estágio............................................................................................8
2.1.2 Observação Participativa.......................................................................................................9
2.1.3 Registro das Observações em Estágio..................................................................................10
2.2 A PESSOA COM DEFICIÊNCIA.............................................................ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.
2.2.1 Tipos de Deficiência...................................................................Erro! Indicador não definido.
2.2.2 Tipos de Barreiras que as Pessoas com Deficiência encontram.Erro! Indicador não definido.
2.2.3 Considerações do Estatuto da Pessoa com Deficiência..............Erro! Indicador não definido.
2.3 A INCLUSÃO DAS PESSOA COM DEFICIÊNCIA.....................................ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.
2.3.1 Inclusão de PCDs nas Instituições de Ensino (escolas)................Erro! Indicador não definido.
2.3.2 Inclusão de PCDs no Mercado de Trabalho................................Erro! Indicador não definido.
2.3.3 Realidade Familiar e Social das Pessoas com Deficiência..........Erro! Indicador não definido.
2.4 CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO.......................................ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.
2.4.1 Instituições que Atendem Pessoas com Deficiência...................Erro! Indicador não definido.
2.4.2 APAE..........................................................................................Erro! Indicador não definido.
2.4.3 Casa Lar São José.......................................................................Erro! Indicador não definido.
2.4.4 AMA...........................................................................................Erro! Indicador não definido.
2.4.5 Programa Guarda Bem..............................................................Erro! Indicador não definido.
2.5 ATENDIMENTO PSICOLÓGICO ÀS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA..........ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.
2.5.1 Conduta do Psicólogo: Acolhimento, Rapport e Empática.........Erro! Indicador não definido.
2.5.2 Aconselhamento Psicológico às PCDs........................................Erro! Indicador não definido.
2.6 CLÍNICA ESCOLA...........................................................................................................................10
2.6.1 Informações sobre o Núcleo de Psicologia de Caçador.........................................................11
2.6.2 Meus Dados de Identificação...............................................................................................11
2.7 METODOLOGIA............................................................................................................................12
4

2.7.1 Público-alvo, Locais de Estágio, Procedimentos...................................................................12


2.7.2 Recursos...............................................................................................................................13
2.7.3 Cronograma do Estágio........................................................................................................13

CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................................................. 15

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................................................................... 16
1. INTRODUÇÃO

1.1 APRESENTAÇÃO DO TEMA

Este estudo traz como tema: "Plano de Estágio Básico I - Observação e Registro em
Psicologia. Sabe-se que o estágio é uma prática de fundamental importância para o
aprendizado acadêmico, uma vez que se faz a união entre teoria e prática, além de favorecer o
contato com os usuários.
Através do estágio, o acadêmico tem a oportunidade de colocar em prática os
conhecimentos adquiridos, conhecer talvez o seu futuro ambiente de trabalho e adquirir
experiências junto aos profissionais já atuantes na área que pretende seguir. (FAMA, 2020).
No caso deste plano, o estágio será realizado com pessoas que possuem algum tipo de
deficiência, com foco na observação participativa em como acontece o atendimento a este
público de diferentes faixas etárias.
Com base na observação empírica, constata-se que as pessoas com deficiência
encontram muitas dificuldades na sociedade, por vários fatores como a falta de acessibilidade
aos serviços básicos que lhe são de direito aos locais de atividades do seu interesse; barreiras
físicas que encontram no trajeto diário; preconceito e discriminação social; políticas públicas
que não se efetivam, como por exemplo a inclusão social.

1.1.1 Justificativa

A justificativa para a realização do estágio de observação junto às pessoas com


deficiência se deve ao fato da obrigatoriedade curricular dentro do plano de ensino da
disciplina de Estágio Básico II, no curso de Psicologia da Uniarp. Neste sentido, é relevante
lembrar que “Muitas vezes, o estágio supervisionado é o primeiro contato
6

do estudante com o mercado de trabalho. A partir dessa experiência, é possível conhecer os


desafios da profissão e buscar formas de solucioná-los” (ESTÁCIO, 2020, p. 1).
O estágio de observação será participativo, corroborando para a aprendizagem dos
acadêmicos sobre o assunto psicologia e pessoas com deficiência, aprendizagem esta, que será
levada para a vida profissional, juntamente com o compromisso de no futuro próximo atuar de
forma ética com este público, buscando a melhoria de sua qualidade de vida.
A partir desta reflexão surge a questão norteadora: como os profissionais das ciências
sociais, educacionais e de saúde estão atuando para tornar melhor a vida das pessoas com
deficiência?

1.1.2 Objetivo Geral

Compreender, através da observação e registro, dentro do tema Psicologia e pessoas


com deficiência, de que forma as equipes multidisciplinares, especialmente o psicólogo, estão
atuando no atendimento a este público, para tornar melhor a sua qualidade de vida.

1.1.3 Objetivos Específicos

 Apropriar-se de conhecimentos acerca da pessoa com deficiência.


 Perceber a importância da observação participativa enquanto recurso técnico da
Psicologia.
 Observar as dificuldades das pessoas com deficiência nas suas rotinas de vida e
dos profissionais que assistem a este público.
 Registrar as percepções decorridas do estágio de observação, relacionando teoria e
prática, socializar os conhecimentos adquiridos.
7

1.1.4 Relevância Acadêmica do Estágio

O estágio de observação junto às pessoas com deficiência e com as equipes


multidisciplinares que atuam no atendimento especializado é de fundamental importância no
sentido acadêmico, oportunizando conhecimento prático em relação à dinâmica de vida e
dificuldades das pessoas com deficiência, além da bagagem teórica.
Considerado como um ato educativo escolar supervisionado, segundo o artigo
primeiro da Lei nº 11.788/2008 (Lei do Estágio) que regulamenta as atividades de estágio
realizadas por estudantes de diferentes níveis de formação, o estágio é o meio pelo qual o
estudante inicial a sua história profissional (FAPAM, 2018).
O estágio também apresenta relevância social, uma vez que os conhecimentos
adquiridos pelos acadêmicos, poderão ser estendidos a outros indivíduos e famílias da
comunidade. O estudo teórico e desenvolvimento do plano de estágio e dos relatórios
contribuem para a relevância científica do estudo, considerando a metodologia da pesquisa,
que no caso será bibliográfica, descritiva, qualitativa e aplicada.
Na sequência, apresenta-se a fundamentação teórica, a metodologia, as considerações
finais e as referências bibliográficas.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2.1 O ESTÁGIO DE OBSERVAÇÃO EM PSICOLOGIA

O estágio de observação possibilita ao acadêmico o primeiro contato com a realidade


que pretende atuar, promovendo aprendizado e reflexões a respeito da sua futura profissão.
“No estágio supervisionado, o aluno atua como um observador, de modo a entender como
funcionam determinados aspectos da dinâmica de trabalho na profissão” (FUNDAÇÃO
MUDES, 2022, p.1).

Moretti (2021, p.1) afirma que “A atividade de observação se preocupa em usar os


sentidos para entender o cotidiano e extrair conhecimentos”.

A observação é a ação de olhar com atenção para os fenômenos que ocorrem sobre o
que está sendo observado. O método observacional utilizado na Psicologia é uma das opções
metodológicas de especial relevância, pois permite entender a ação dos organismos e as
circunstâncias sob as quais estão submetidos, conforme ressaltam Danna e Matos (2006 apud
CANO; SAMPAIO, 2007).

2.1.1 Tipos de Observação em Estágio

Antes de iniciar o estágio é importante saber qual o tipo de observação será aplicado,
ou seja, qual a técnica de coleta de informações mais adequada ao estudo que se pretende
realizar.

No método de observação em pesquisa, existe o tipo de observação chamada


“assistemática”, ou seja, sem planejamento prévio e sem regras fixas que possibilita
reconhecer e registrar fatos da realidade de forma livre e ocasional. Muito utilizada na
pesquisa exploratória, esta técnica não estruturada se preocupa com os sujeitos, com o
cenário e com o comportamento. Quanto a observação “sistemática”, existe a
9

necessidade de elaborar um plano de ação e estabelecer as variáveis para melhor controle


sobre o estudo, evitar erros e influências do próprio observador sobre as informações
coletadas. E a observação “participante”, onde o observador participa da vida do indivíduo
e/ou grupo observado (MORETTI, 2021).

A observação participativa será a técnica de coleta de dados utilizada na prática do


Estágio Básico II e pode ser classificada conforme os tipos descritos à seguir.

O tipo “Não participativo” é o estilo de observação participante menos comum, onde o


observador não está em contato com o campo de estudo. Na “participação passiva”, o
observador se dedica a observar os detalhes, mas sem ser percebido. Já na “participação
moderada” existe uma certa participação do observador, mas sem qualquer apego às pessoas
envolvidas. Na “participação ativa”, o observador interage com a população, participa das
suas atividades diárias, mas as pessoas desconhecem sobre a observação que está sendo
realizada. A “participação total” consiste na integração total do observador, tornando-se um
membro da comunidade estudada (MAESTRO VIRTUALE, 2022, p. 1).

2.1.2 Observação Participativa

A observação, como uma das técnicas de coleta de informações, em especial a


observação participativa envolve uma séria de informações úteis a respeito de sentimentos,
expressões, interações e atividades de um grupo específico de indivíduos. Geralmente é
utilizada nas pesquisas qualitativas a fim de melhorar as condições de vida dos grupos
observados. “Ao conhecer o padrão de vida e a vida diária do grupo, é muito mais fácil
entender a situação e conseguir uma mudança profunda” (MAESTRO VIRTUALE, 2022,
p.1). Segundo Marshall e Rossman (apud MÓNICO, 2017, p. 5) “um observador é
considerado participante quando se integra num grupo e na vida do mesmo”.

A opção pela técnica de observação participativa consiste em proceder dentro das


realidades observadas, participando de forma adequada e não “intrusiva”.

Os observadores, sendo levados a partilhar papéis e hábitos dos grupos


observados, encontram-se, assim, em condições favoráveis para observar –
1

situações, factos e comportamentos – que dificilmente ocorreriam, ou que seriam


reprimidos ou mesmo adulterados, na presença de estranhos (BRANDÃO;
MARSHALL; ROSSMAN apud MÓNICO, 2017 p.3).

A simples presença de um estranho, no caso o observador, pode influenciar no


comportamento daqueles que estão sendo observados, consequentemente as percepções do
observador sofreriam influências, provocando distorções da realidade. Na observação
participativa, o observador utiliza o processo de socialização como aliado na busca por
resultados confiáveis (MAESTRO VIRTUALE, 2022, p.1).

2.1.3 Registro das Observações em Estágio

O registro das observações em Estágio consiste em documentar de forma descritiva as


informações coletadas a partir das observações realizadas no campo de estudo. É possível
utilizar recursos além do papel e caneta, tais como: filmagem, fotografia, gravação, porém irá
depender da permissão da instituição provedora do estágio.

Moretti (2021) ressalta a importância da ética na observação, principalmente se o


grupo a ser estudado não possui conhecimento, e também quanto ao uso de informações não
autorizadas.

2.6 CLÍNICA ESCOLA

Além dos conhecimentos teóricos, a graduação também deve oportunizar experiência


prática para os acadêmicos, ou seja, aliar a teoria à prática, para que possam estar mais
preparados para os desafios da profissão diante da realidade do mercado (UNI ACADEMIA,
2020).

A clínica-escola é um espaço reservado para o desenvolvimento de práticas


acadêmicas, disponibilizado pela instituição de ensino que preza pela qualidade e formação
completa dos futuros profissionais.
1

2.6.1 Informações sobre o Núcleo de Psicologia de Caçador

O Núcleo de Psicologia, situado à rua Atílio Faoro, nº 85, centro do município de


Caçador/SC, se caracteriza como uma clínica-escola do curso de Psicologia da Universidade
do Alto Vale do Rio do Peixe (UNIARP), e foi instituída a partir do reconhecimento da
habilitação de formação de psicólogo em 1980, conforme os parâmetros estabelecidos pelo
PPC – Projeto Pedagógico do Curso de Psicologia da UNIARP.

Fundamental para que os alunos de Psicologia possam ter, na prática, as experiências


da profissão, o Núcleo de Psicologia oferece um espaço ideal para o seu crescimento e
desenvolvimento, antes mesmo de completar sua graduação na instituição.

A clínica-escola de Psicologia tem o objetivo de dar o apoio adequado para que os


estudantes realizem estágios clínicos em disciplinas de estágios curriculares. Ela é
um espaço para o desenvolvimento das atividades de formação de psicólogos,
fazendo uma união importante do ensino com a pesquisa e a extensão (UNI
ACADEMIA, 2020, p.1).

Além de propiciar um ambiente adequado à prática dos conceitos teóricos, a finalidade


da clínica-escola é atender e acompanhar, gratuitamente as pessoas da comunidade interna e
externa da instituição de ensino, sob a supervisão de professores capacitados e experientes
(UNI ACADEMIA, 2020).

2.6.2 Meus Dados de Identificação

Estagiária: Suzane Costa, acadêmica da 4ª fase do Curso de Psicologia, ministrado na


Instituição Universidade do Alto Vale do Rio do Peixe.

Supervisora Local: Ana Claudia Lawlless, CRP 12/04940. Graduada em Psicologia –


UNC (Universidade do Contestado); Caçador – 2004. Pós-graduada em: Gestão estratégica de
pessoas – (PUC-PR) 2008. Pós-graduanda em docência de ensino superior (UNIARP).
Orientadora de estágios escolar, clínico e organizacional. Docente do curso de Psicologia.
Coordenadora dos Estágios do curso de Psicologia.
1

Endereço: Rua Victor Batista Adami 800. Telefone: 35616200. Caçador – SC. Professora e
supervisora acadêmica: Neuzeli Aparecida da Silva CRP – 12/04937. Caçador – SC.

2.7 METODOLOGIA

A metodologia a ser utilizada para cumprir as metas do estágio, será a observação


participativa e a elaboração de relatórios para cada visita. Ou seja, para cada observação
realizada serão preenchidos os “diários de campo” pertinentes ao período de observação no
local, nas instituições selecionadas que se colocaram à disposição para esta atividade
curricular, contemplando a condita e a dinâmica dos usuários, a conduta junto aos PCDs por
parte dos profissionais que atuam na instituição ou programa, coleta de informações sobre o
funcionamento da instituição, do publico alvo, das atividades realizadas com os usuários e
muito mais, que venha agregar conhecimento acadêmico durante o estágio.

Por parte dos acadêmicos, deverá haver todo cuidado com as questões éticas, de sigilo,
respeito aos usuários e profissionais, comprometimento relacionado ao horário e assiduidade
no local de estágio, demonstração de conhecimentos acerca da Lei de inclusão das pessoas
com deficiência, dos tipos de barreiras que os PCDs enfrentam no dia a dia, dos tipos de
deficiência, assim como de suas potencialidades e direitos.

2.7.1 Público-alvo, Locais de Estágio, Procedimentos

O estágio de observação participativa terá como público-alvo, pessoas com deficiência


e será realizado nos dias e horários pré-definidos e de forma presencial nas dependências das
Instituições que assistem este público em especial. Será realizado um trabalho de observação
de vários aspectos que envolvem as pessoas com deficiência, tais como: a estrutura física e
organizacional da instituição que as
1

acolhe, as características do ambiente, o relacionamento com os profissionais que as assistem,


o comportamento individual, a interação e a convivência com aqueles que se encontram na
mesma condição.

Além da observação, a depender das condições permitidas pela instituição, poderá


haver comunicação direta com as pessoas portadores de deficiência e participação nas
atividades a fim de promover uma melhor integração social, reflexões e riqueza de
informações a respeito do dia a dia, da convivência, da história de vida, comportamento e
singularidades.

As informações observadas a partir desta dinâmica serão devidamente registradas


diariamente no formulário “Diário de Campo” e a presença do acadêmico será assinada por
ele e pelo supervisor da Instituição no formulário “Registro de Presença”.

2.7.2 Recursos

Os recursos necessários para o estágio de observação se restringem ao acadêmico


estagiário, ao professor supervisor responsável, ao profissional responsável da instituição, as
pessoas portadoras de deficiência e aos profissionais que as assistem. E, como recurso
material: papel, caneta, o formulário para registro de presença do estagiário e o formulário
“Diário de Campo” onde serão registradas as observações durante o período de estágio.

2.7.3 Cronograma do Estágio

O Estágio curricular será realizado durante o 2º semestre de 2022, conforme as datas e


horários disponíveis em cada instituição, totalizando 50 horas, conforme grade curricular
obrigatória. Iniciará no mês de setembro de 2022 com previsão de término no mês de
novembro do mesmo ano. As atividades abaixo compõem o Cronograma.
1

CRONOGRAMA DE ESTÁGIO BÁSICO II – PSICOLOGIA E PESSOA COM


DEFICIÊNCIA
Atividade Set Out Nov Dez
Elaboração do Plano de Estágio – M1
Observação da interação comportamental do público-
alvo (PCDs), dos profissionais; coleta de informações das
instituições e programas de atendimento.
Registro de presença nos locais de estágio: assinatura
do técnico responsável da instituição ou programa.
Registros das observações nos diários de campo.
Troca de experiências com os colegas da sala.
Finalização do estágio de observação.
Entrega dos diários de campo como avaliação M2.
Elaboração do Relatório Final de Estágio, na forma de
um portfólio.
Entrega do Relatório Final de Estágio – Portfólio,
encadernado, no núcleo de psicologia – M3.
CONSIDERAÇÕES

O objetivo do presente trabalho foi aprofundar o conhecimento e buscar


informações atualizadas sobre os vários aspectos que envolvem a vida das pessoas com
deficiência e traçar um “plano de estágio de observação” que auxilie no melhor desempenho,
postura e desenvolvimento do trabalho que será realizado junto as instituições que atendem
este grupo social.

É uma preparação para realizar as observações de forma consciente das


dificuldades e desafios que poderão ser encontrados ao longo do processo, mas que serão de
extrema importância na construção da percepção a respeito da prática da psicologia aliada ao
conhecimento teórico.
REFERÊNCIAS

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dimensão ética da prática psicológica em instituições. Estudo de Psicologia,
2004, 9(02), 345-353.

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CANO, Débora Staub; SAMPAIO, Izabela Tissot Antunes. O Método de Observação


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FAMA. O que é um estágio supervisionado e qual a sua importância? 2020.


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%20demais%20pessoas.#:~:text=Pessoa%20com%20Defici%C3%AAncia.%20%C3
%89%20aquela%20que%20tem%20impedimentos,em%20igualdade%20de%20con di
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