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MANUAL DE ROTEIROS DE
AULAS PRÁTICAS
Disciplina: Técnica Dietética I
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
CURSO: Bacharelado em Nutrição
DISCIPLINA: Técnica dietética I
Docentes: Ismara Conceição, Andréa Flôres
SUMÁRIO
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CURSO: Bacharelado em Nutrição
DISCIPLINA: Técnica dietética I
Docentes: Ismara Conceição, Andréa Flôres
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DISCIPLINA: Técnica dietética I
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1.1. Objetivos:
1.2. Conceito:
Muitas UPR precisam ser minuciosamente planejadas a fim de atingir o êxito na prestação do
serviço a que se propõem.
Neste sentido, um amplo conhecimento dos equipamentos e gêneros são essenciais para o
sucesso em uma cozinha, independente do seu porte. Isto porque, poucos estabelecimentos
dependem exclusivamente de forno, fogão, panelas e facas para executarem um serviço de
excelência. Desta forma, o emprego de “ferramentas” especializadas colabora para a
otimização do trabalho dentro da cozinha e, consequentemente, para o seu êxito (GISSLEN,
2012).
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Espaço - suficiente para a execução das tarefas prevista para pré-preparo e cocção.
Iluminação adequada
Ventilação adequada
Exaustão adequada
Sistema de refrigeração
Material de limpeza adequado
Equipamentos de fácil limpeza, resistente e que ofereça segurança ao operador.
Altura das instalações ergonomicamente adequada
1.5. Dez regras básicas para orientar a formação do nutricionista em Técnica Dietética
- Possíveis utensílios/equipamentos:
01. Tipos de panelas sob a ótica da funcionalidade;
02. Tipos de fornos;
03. Tipos de fogões;
04. Instrumentos de medição;
05. Tipos de facas;
06. Tipos de equipamentos de processamento;
07. Tipos de ferramentas manuais e equipamentos pequenos;
08. Equipamentos de conservação e armazenamento de alimentos e tipos de colheres
e garfos.
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MENSURAÇÃO DE ALIMENTOS
2.1. Objetivos:
Comparar as medidas caseiras dos ingredientes e seus respectivos pesos e medidas em
gramas e mililitros;
Verificar as diferenças entre manipuladores na utilização de medidas caseiras;
Diferenciar per capita e porção.
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Xícara chá Xícara chá rasa Xícara chá Colher sopa Colher chá
Alimentos
cheia (g) (g) nivelada (g) cheia (g) cheia (g)
Açúcar
Amido de milho
Farinha de trigo
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5.1. Objetivos:
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Conservar em
Enxaguar em vasilhas
Escorrer plásticas p/
água filtrada.
uso do dia
Procedimento
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6.1. Objetivo:
Discussão:
a. Por que a absorção se diferencia nos diferentes tipos de arroz?
b. Explique o que é arroz parboilizado.
c. Qual o efeito de refogar o arroz?
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Temperaturas de gelatinização:
Alimento Temperatura
Amido de milho 70°C
Discussão:
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7.1. Objetivos:
Discussão
Fazer o teste de aceitabilidade
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Discussão:
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Discussão:
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8.1. Objetivos:
Discussão:
ESCALA DE PONTOS:
Sabor: 3 muito aceitável; 2 aceitável; 1 pouco aceitável.
Maciez: 4 muito macio; 3 macio; 2 pouco macio; 1 duro
Odor: 3 muito bom, 2 bom, 1 aceitável, 0 não aceitável
Textura: 3 muito bom, 2 bom, 1 aceitável, 0 não aceitável
Aceitabilidade: 3 muito aceitável; 2 aceitável; 1 pouco aceitável.
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EXPERIMENTO 2 - Ambrosia
Discussão:
ESCALA DE PONTOS:
Sabor: 3 muito aceitável; 2 aceitável; 1 pouco aceitável.
Maciez: 4 muito macio; 3 macio; 2 pouco macio; 1 duro
Odor: 3 muito bom, 2 bom, 1 aceitável, 0 não aceitável
Textura: 3 muito bom, 2 bom, 1 aceitável, 0 não aceitável
Aceitabilidade: 3 muito aceitável; 2 aceitável; 1 pouco aceitável.
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Discussão:
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9.1. Objetivos
Analisar o efeito do tempo na cocção de ovos;
Analisar aspectos que interferem na formação de espuma;
Comparar o efeito de diferentes métodos de cocção nos produtos à base de ovos;
ESCALA DE PONTOS:
Sabor: 3 muito aceitável; 2 aceitável; 1 pouco aceitável.
Cor: 4 muito intensa; 3 intensa; 2 pouco intensa; 1 sem cor
Aceitabilidade: 3 muito aceitável; 2 aceitável; 1 pouco aceitável.
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EXPERIMENTO 2 - FORMAÇÃO DE ESPUMA
EXPERIMENTO 3 - Panqueca
Discussão:
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10. AULA PRÁTICA 10 – ÓLEOS E GORDURAS
Discussão:
OBS: Compare os dados obtidos em sala de aula com a teoria e faça os possíveis
comentários
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EXPERIMENTO 2 - Batata Frita
Discussão:
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11. AULA PRÁTICA 11 – LEGUMINOSAS
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12. AULA PRÁTICA 12 – CARNES
Bifes 04 unidades a) Preparar uma vinha d’alho com o sal, vinagre e o alho.
b) Separar cada bife como: padrão, mecânico, químico e
Sal a gosto
enzimático, em pratos identificados.
Vinagre 02 c. de sopa c) Reservar o “bife padrão”
d) Bater com o batedor dos dois lados o “bife mecânico”.
Pimenta do 1 colher de e) Colocar o “bife químico” em vinha d’alho por 30
reino café minutos.
Alho 02 dentes g) Temperar com sal e pimenta do reino a gosto (exceto o
químico).
h) Colocar óleo nas 04 frigideiras para aquecer.
i) Fritar os bifes até que fiquem dourados.
j) Pesar, calcular o rendimento e fator de cocção de cada
bife.
l) Avaliar sensorialmente
MECÂNICO
QUÍMICO
ENZIMÁTICO
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ESCALA DE PONTOS
MACIEZ ACEITABILIDADE
1 Duro 1 Inaceitável
3 Macio 3 Bom
Discussão:
Comente sobre o efeito da utilização do forno como método de cocção nas carnes
e analisar as perdas, aparência, suculência, sabor e textura.
Comparar diferentes técnicas de cocção de carnes e analisar perdas e ganhos
Identificar técnicas que promovam o amaciamento de carnes durante a cocção.
O que aconteceria se os cortes fossem feitos no mesmo sentido das fibras?
Qual o efeito do calor seco na modificação do sabor?
Qual a influência do óleo no bife à milanesa?
Quais são os métodos de cocção? Cite tipos de carnes adequados para cada tipo
de cocção. Justifique.
Qual a principal função da cobertura?
Qual a porcentagem da absorção do óleo no bife à milanesa?
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13. AULA PRÁTICA 13 – AÇÚCARES E EDULCORANTES
13.1. Objetivos
Analisar o efeito da temperatura na produção de diferentes preparações à base de
açúcar.
Descrever os fatores que influenciam na cristalização e no tamanho dos cristais.
Diferenciar produtos cristalizados e não cristalizados.
Entender o processo de vitrificação
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EXPERIMENTO 2 – Pralinê de amendoim
Ingredientes Quantidade Técnica de Preparo
Amendoim cru com casca 250g Lavar os amendoins com
Açúcar cristal 1 copo americano nivelado (150g) casca e deixar escorrer um
Água 1/2 copo americano (90g/90mL) pouco na peneira;
Cacau em pó 1 colher de sopa cheia (7g) Numa panela colocar
Fermento químico 1 colher de chá cheia (5g) todos os ingredientes,
Especiarias (cravo em pó, 1 colher de chá nivelada exceto as especiarias;
canela em pós, noz Levar ao fogo mexendo
moscada) opcional até que forme uma calda
bem viscosa. Nesse
momento, adicionar as
especiarias;
Quando começar a formar
grumos e a soltar do
fundo da panela, apagar a
chama do fogo e espalhar
numa assadeira
retangular.
Esperar esfriar.
Depois de frio, embalar
em embalagens plásticas e
secas tipo a de geladinho.
13.3 Edulcorantes:
Comparar o grau de doçura de diferentes adoçantes e edulcorantes.
Discussão:
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Mel
Açúcar demerara
Sucralose
Açúcar granulado
Açúcar demerara
Açúcar refinado
REFERÊNCIAS
ARAÚJO, W. M.C. e cols. Alquimia dos Alimentos. São Paulo: Ed SENAC, 2007.
BRASIL. Resolução RDC Nº 216, de 15 de Setembro de 2004. Dispõe sobre o regulamento
técnico de boas práticas para serviços de alimentação. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 16
set. 2004.
CAMARGO, E.B.; Botelho, R.A. Técnica Dietética: seleção e preparo de alimentos- Manual de
Laboratório. São Paulo: Ed Atheneu, 2007.
DOMENE, S. M. A. Técnica Dietética: Teoria e Aplicações. Rio de janeiro: Guanabara Koogan,
2011.
DOMENE, S. M. A. Técnica Dietética: Teoria e Aplicações. Rio de janeiro: Guanabara Koogan,
2011.
GISSLEN, W. Culinária profissional. P. 40-57. Barueri-SP. Manole, 2012.
LUNA, N. M. M. Técnica Dietética – modelo experimental para a graduação, Cuiabá: EDUFMT,
1999.
ORNELLAS, L.H. Técnica Dietética: Seleção e Preparo dos Alimentos. São Paulo. Atheneu,
2010.
PHILIPPI, S.T. Nutrição e Técnica Dietética. 2. ed. São Paulo Ed. Manole, 2006
PINHEIRO, A. B. V. et al. Tabela para avaliação de consumo alimentar em medidas caseiras.
Atheneu, 2008.
SILVA JUNIOR, E. A. da. Manual de Controle Higiênico-Sanitário em Serviços de Alimentação.
6. ed. São Paulo: Varela, 2010.
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