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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

PEDAGOGIA
2020

“Conhece-se melhor o mundo à medida que melhor conhecemos a nós


mesmos, que o conhecimento científico e o conhecimento de nós
mesmos e da nossa própria inconsciência social avançam de mãos
dadas, e que a experiência primária transformada em e através da prática
científica modifica a prática científica e reciprocamente.” (BOURDIEU,
2003)
APRESENTAÇÃO

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Pedagogia da Universidade


Santo Amaro (UNISA), na modalidade da Educação à Distância (EAD), em suas
reuniões, analisou e discutiu amplamente a construção e atualização do Projeto
Pedagógico de Curso (PPC).
Nestas análises, o NDE tomou como base tanto as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica como o
Projeto Pedagógico Institucional – PPI e o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI
vigentes na Universidade. Foram discutidas e analisadas as competências que serão
desenvolvidas nos estudantes ao longo de todo o curso e houve uma preocupação em
assegurar que o PPC estivesse contextualizado, garantindo a formação de um
profissional diferenciado que poderá atuar como agente transformador da realidade
social.
Todo este processo se alicerçou na tradição de mais de 50 anos da UNISA na
formação de profissionais de excelência em todas as áreas de conhecimento, bem como
no seu pioneirismo e experiência na oferta de cursos de graduação presenciais e a
distância. Neste sentido, o presente projeto é inovador ao coadunar os melhores
recursos tecnológicos, com metodologias ativas e integração permanente entre a teoria
e a prática, pautado em uma concepção humanista de formação.
Desse modo, esta atualização do Projeto Pedagógico de Curso – PPC foi
concluída pelo NDE instituído pela Portaria da Reitoria nº 140/2022, que tem como
componentes:
Olga Maria Lodi Rizzini
Jovino José Balbinot
Roseli Aparecida Andrade de Matos Moreira
Silvia Gonçalves de Almeida
Vera Lúcia de Oliveira Ponciano
SUMÁRIO

1. Dados Gerais do Curso ................................................................................... 9

1.2. Denominação do Curso ................................................................................... 9

1.3. Periodicidade ................................................................................................... 9

1.4. Carga Horária ................................................................................................... 9

1.5. Modalidade de Curso ....................................................................................... 9

1.6. Modalidade de Ensino ..................................................................................... 9

1.7. Vagas ................................................................................................................ 9

1.8. Tempo de Integralização ................................................................................. 9

1.9. Atos Legais do Curso .................................................................................... 10

2. Histórico da UNISA ........................................................................................ 10

3. Contextualização e Justificativa do Curso .................................................. 14

4. Políticas Institucionais no âmbito do curso ................................................ 18

4.1 Interdisciplinaridade ...................................................................................... 24

5. Objetivos do Curso ........................................................................................ 25

6. Perfil Profissional do Egresso ...................................................................... 29

7. Estrutura Curricular do Curso ...................................................................... 42

7.1 Matriz Curricular ............................................................................................ 45

*As disciplinas eletivas são ofertadas de acordo com o catálogo intitucional. .. 47

8. Conteúdos Curriculares ................................................................................ 48


8.2 Ementário e Bibliografia ................................................................................ 50

9. Metodologia .................................................................................................. 112

10. Estágio Curricular Supervisionado ............................................................ 117

11. Atividades Complementares ....................................................................... 121

12. Trabalho de Conclusão de Curso ............................................................... 122

13. Apoio ao Discente ........................................................................................ 125

13.1 Monitoria ....................................................................................................... 127

13.2 Programas de Bolsas .................................................................................. 128

13.2.1 Bolsas da Universidade Santo Amaro ................................................. 128

13.2.2 Bolsas do Governo Federal .................................................................. 129

13.3 Estímulos à Permanência............................................................................ 130

13.3.1 Programa de Nivelamento .................................................................... 131

13.3.2 Atendimento Psicopedagógico ............................................................ 131

13.4 Organização Estudantil ............................................................................... 132

13.5 Acolhimento do Ingressante ....................................................................... 132

13.6 Acompanhamento dos Egressos ............................................................... 133

13.7 Oportunidade de Internacionalização ........................................................ 134

13.8 Ouvidoria ...................................................................................................... 134

14. Gestão do Curso e os Processos de Avaliação Interna e Externa .......... 136

15. Atividades de Tutoria nas disciplinas EAD ............................................... 137

16. Conhecimentos, Habilidades e atitudes necessárias às atividades de


tutoria ............................................................................................................ 138
17. Tecnologias de Informação e Comunicação no Processo Ensino-
Aprendizagem .............................................................................................. 139

18. Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) ................................................. 141

19. Material Didático .......................................................................................... 143

20. Procedimentos de Acompanhamento e de Avaliação dos Processos de


Ensino-Aprendizagem ................................................................................. 146

21. Estudo para definição de Vagas ................................................................. 149

22. Integração com as redes públicas de ensino ............................................ 150

23. Atividades Práticas de Ensino .................................................................... 152

24. Gestão Acadêmica ....................................................................................... 152

25. Coordenação ................................................................................................ 154

26. Colegiado de Curso - Conselho de Curso ................................................. 155

27. Núcleo Docente Estruturante (NDE) ........................................................... 157

28. Equipe Multidisciplinar ................................................................................ 160

29. Corpo Docente ............................................................................................. 161

29.1 Titulação ....................................................................................................... 161

29.2 Regime de Trabalho ..................................................................................... 162

29.3 Experiência Profissional ............................................................................. 162

29.4 Experiência no exercício da docência superior ........................................ 163

29.5 Experiência no exercício da docência na educação a distância ............. 164

29.6 Produção científica, cultural, artística ou tecnológica ............................. 164

30. Corpo Tutorial .............................................................................................. 165


30.1 Experiência no exercício da tutoria na educação a distância.................. 165

30.2 Titulação e formação do corpo de tutores do curso................................. 166

30.3 Experiência do corpo de tutores em educação a distância ..................... 167

30.4 Interação entre tutores, docentes e coordenadores de curso a distância


168

31. Infraestrutura................................................................................................ 169

31.1 Espaço de trabalho para docentes em tempo integral ............................. 169

31.2 Espaço de trabalho para o coordenador ................................................... 169

31.3 Sala coletiva de professores....................................................................... 170

31.4 Salas de aula ................................................................................................ 170

31.5 Laboratórios de informática........................................................................ 170

31.6 Biblioteca ...................................................................................................... 171

31.6.1 Acervo .................................................................................................... 172

31.6.2 Biblioteca Virtual ................................................................................... 173

31.6.3 E-books .................................................................................................. 174

31.6.4 Periódicos científicos ........................................................................... 175

31.6.5 Plano de Contingência .......................................................................... 175

31.6.6 Bibliografia básica e complementar por unidade curricular (UC) ..... 176

31.7 Laboratórios didáticos ................................................................................ 177

32. Processo de controle de produção ou distribuição de material didático


....................................................................................................................... 178

33. Atividades de Extensão ............................................................................... 180


34. Atividades de Pesquisa ............................................................................... 181

35. Comitê de Ética em Pesquisa (CEP)........................................................... 183


1. DADOS GERAIS DO CURSO

1.2. Denominação do Curso

Pedagogia

1.3. Periodicidade

Modular.

1.4. Carga Horária

A carga horária total do curso é de 3.200 horas-relógio, conforme Diretrizes


Curriculares Nacionais - DCN.

1.5. Modalidade de Curso

Licenciatura

1.6. Modalidade de Ensino

Educação a Distância

1.7. Vagas

O Curso de conta com 5000 vagas totais anuais.

1.8. Tempo de Integralização

Tempo de Integralização Mínimo: 16 módulos.


Tempo de Integralização Máximo: 24 módulos.

9
1.9. Atos Legais do Curso

1.9.1 Ato de Criação

O Curso de Pedagogia foi criado pela Resolução No. 021/2005, de 01 de


julho de 2005.

1.9.2 Reconhecimento

O curso de foi Reconhecido pelo MEC, pela Portaria No. 420, de


24/07/2014, Publicada no DOU em 25/07/2014. Vinculado ao Ciclo
Avaliativo.

1.9.2 Renovação de Reconhecimento

Renovação de Reconhecimento pelo MEC, Portaria No 913, de


27/12/2018, publicada no DOU em 28/12/2018, com Conceito ENADE
2, CPC 3.
Renovação de Reconhecimento pelo MEC, Portaria No 535 de
22/09/2016, publicada em 23/09/2016. Vinculado ao Ciclo Avaliativo.

2. HISTÓRICO DA UNISA

A Universidade Santo Amaro - UNISA é a realização do sonho coletivo da


comunidade em levar educação e desenvolvimento para a região de Santo Amaro,
um dos bairros mais tradicionais da maior cidade da América Latina, São Paulo.
Um sonho que se manteve firme em seu propósito, mesmo com tantas turbulências
econômicas e políticas vivenciadas pelo Brasil nas últimas cinco décadas. Mais
que isso, um sonho que conseguiu ultrapassar as ruas da zona sul de São Paulo
para ir de Norte a Sul do País, se destacando também na Educação a Distância.
Em 50 anos de história, a UNISA foi responsável pela formação de milhares de
profissionais, nas mais diversas áreas de atuação, promovendo valores que não
mudam com o tempo, como a confiança, o comprometimento, a liberdade de
10
expressão, a transparência, a ética e a moralidade.
A Universidade desperta um sentimento de pertencimento aos que passam
por ela, sejam estes professores, alunos ou colaboradores. Este sentimento só
pode ser possível porque a UNISA mantém uma proximidade com seu público e
tem compromisso com a qualidade. O corpo docente, formado essencialmente por
mestres e doutores, sempre esteve focado em promover a melhor aprendizagem
em consonância com a realidade do mercado. Além disso, a Universidade se
mobiliza para oferecer serviços essenciais para a comunidade, por meio das suas
clínicas e assessorias, mostrando, desde o princípio, a necessidade de atuar com
responsabilidade social.
Em 1967, Santo Amaro era uma região com intensa atividade industrial,
esportiva e recreativa, com cerca de 950.000 habitantes, 4.200 casas comerciais,
2.900 indústrias, mas nenhuma instituição de ensino superior. A educação na
região era uma necessidade social bastante latente.
Os grandes precursores da ideia de construir uma instituição de ensino
superior em Santo Amaro foram os próprios moradores. A entidade Sociedade
Amigos da Capela do Socorro – SACS, que permanece em atividade até os dias
de hoje, enviou uma solicitação formal à prefeitura, em 1967, para a constituição
de uma faculdade. O projeto inicial era a abertura dos cursos de Direito, Filosofia,
Ciências Econômicas e Administração.
O movimento social e político para a construção de uma instituição de
ensino superior recebeu o incentivo massivo da população local e da imprensa,
como os jornais Gazeta de Santo Amaro, A Tribuna e Jornal do Brooklin, que
passaram a noticiar todas as decisões acerca deste tema. Com a doação do
terreno do Sr. Emil Heininger para a construção da faculdade, surgiu uma outra
necessidade: a de criar uma organização que pudesse responder legalmente pela
doação, além do projeto pedagógico e da administração. Foi então que no dia 26
de junho de 1968 criou-se o Estatuto Social da Organização Santamarense de
Educação e Cultura – OSEC.
Em 1969, foi autorizado o funcionamento do curso de Medicina, que iniciou
suas atividades na Santa Casa de Misericórdia de Santo Amaro.
As dependências do campus no Jardim das lmbuias, atual Campus I –
Interlagos, ficaram prontas um ano mais tarde. Porém, desde a assinatura do
Estatuto, o curso de Medicina se dividia entre o prático, nas instalações da Santa
11
Casa de Santo Amaro, por meio de um convênio com a Instituição, e o teórico no
campus do Jardim das lmbuias. Paralelamente acontecia o processo de aprovação
e regulamentação do curso de Medicina, junto aos órgãos federais, para o futuro
exercício dentro das dependências do Jardim das lmbuias.
Em 1974 iniciaram as aulas no atual Campus 1, bem como os novos cursos
de Comunicação Social (habilitação em Relações Públicas), Estudos Sociais com
habilitações em História e Geografia, Serviço Social e Turismo, passando a
constituir as Faculdades de Santo Amaro - FASA.
Em 1975 foi autorizado a funcionar o Curso de Educação Física e neste
mesmo ano, formou-se a primeira turma do Curso de Medicina. Em 1976, foi
autorizado o Curso de Odontologia.
Após a formação de três turmas de Medicina na Santa Casa, em 1978 o
curso passa integralmente para o campus do Jardim das lmbuias e a parceria entre
as duas instituições é dissolvida. Com isto, inicia a criação de um hospital dentro
do próprio campus, o Hospital Escola Wladimir Arruda – HEWA.
As Faculdades de Santo Amaro – FASA passaram por uma série de
transformações. Em 1992, uma nova mentalidade visualizou a transformação das
pioneiras FASA em Universidade. Foi elaborado um projeto através de um
Relatório da Comissão de Acompanhamento, para reconhecimento da Instituição
como Universidade, o que veio a ocorrer no final de 1994, por meio do Decreto n.0
1.833 do Ministério da Educação e Desporto, publicado no Diário oficial da União
em 30 de dezembro. Assim, a Instituição passou a se chamar Universidade de
Santo Amaro – UNISA.
A partir deste período, a Universidade inicia a multiplicação de unidades,
criando novos campi para a continuidade da oferta de educação na região de Santo
Amaro e, consequentemente, em São Paulo. Em 1997 foi inaugurado o Campus li,
na área central de Santo Amaro, em um prédio da década de 1940, onde
funcionava a antiga fábrica de relógios industriais, a Hora S.A. As áreas de
Ciências Humanas, Sociais Aplicadas, Exatas e Tecnológicas foram transferidas
para esta nova unidade.
Ainda dentro de seu projeto de expansão, em 18 de agosto de 1999, foi
inaugurado o Hospital Veterinário – HOVET da UNISA, com capacidade para
atender animais de pequeno, médio e grande porte, tornando-se um espaço
fundamental para o aprendizado dos discentes do curso de Medicina Veterinária e
12
para a população, que passou a ter a possibilidade de tratar seus animais com
procedimentos de última geração, de forma acessível.
Comprometida com a democratização do ensino de qualidade no país e com
a inclusão social, a UNISA desenvolveu seu projeto de Educação a Distância
(EAD), transmitindo a sua primeira aula via satélite em 2005, com pioneirismo na
área. A Portaria 1.176, do Ministério da Educação - MEC credenciou a UNISA para
oferecer cursos de graduação, pós-graduação e extensão na modalidade a
distância, por todo o território nacional. Em 2017, por meio da Portaria MEC nº 219,
a Universidade alcançou o recredenciamento com nota 4 (escala de 1 a 5) para a
oferta de seus cursos a distância. Atualmente, a universidade oferece o acesso à
Educação Superior em mais de 300 Polos de Apoio Presencial localizados em 25
estados brasileiros e o Distrito Federal, contando com a mais alta tecnologia e
ensino de qualidade já demonstrado em sua tradição e pioneirismo acadêmicos.
Em 2015, o Campus Metrô Marechal Deodoro é inaugurado no bairro de
Santa Cecília, sendo o primeiro fora do bairro de origem. Em 2018, a UNISA criou
o seu campus fora de sede em Guarulhos.
A Universidade oferece mais de 80 (oitenta) cursos de graduação, em todas
as áreas do saber. Na pós-graduação existem 7 (sete) Programas de Pós-
Graduação Stricto Sensu, mais de 100 (cem) cursos de Pós-Graduação Lato
Sensu, 11 (onze) Programas de Residência Médica, 2 (dois) Programas de
Residência Multiprofissional, em 7 (sete) áreas profissionais, e o Programa de
Aprimoramento em Medicina Veterinária em 8 (oito) áreas.
Desde sua criação, a UNISA, por meio de ações de Responsabilidade
Social, tem colaborado para a melhoria da qualidade de vida da população onde
está inserida. Mutirões de atendimento à população da região são realizados
continuamente em escolas fundamentais, creches e espaços públicos;
atendimento médico, psicológico, fisioterapêutico, esportivo, odontológico,
empresarial e jurídico também alcançam a comunidade do entorno. Além disso, a
Universidade oferece programas de extensão focados na educação e
empoderamento da população local, por meio da troca de saberes e fazeres entre
a academia e a comunidade.
A UNISA, em seus mais de 50 anos de existência, reafirmando a visão de
“ser uma universidade reconhecida pela excelência de sua participação na
transformação da sociedade, contribuindo para formação global do cidadão, na sua
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realização pessoal e profissional”, sustentada e apoiada pelo tripé da educação –
ensino, pesquisa e extensão – está fortalecida em todas as áreas acadêmicas.
A Universidade conta com uma estrutura de excelência em cada um dos
campi e Polos de Apoio Presencial, com parques tecnológicos, laboratórios,
clínicas e assessorias para oferecer as melhores condições de ensino aos alunos.
São quase 100 mil m2 de áreas construídas dedicadas ao conhecimento prático e
teórico, de forma presencial ou a distância, de cursos de Graduação e Pós-
Graduação.
Toda esta história de sucesso e o compromisso da UNISA com a excelência
na formação culminaram no processo de recredenciamento como universidade
pelo Ministério da Educação, alcançando nota máxima, 5, conforme portaria MEC
nº 420 de 20 de abril de 2020.

3. CONTEXTUALIZAÇÃO E JUSTIFICATIVA DO CURSO

O sonho de formar talentos criativos, empreendedores e transformadores


foi uma das bases para a fundação da UNISA. Em suas primeiras décadas, tornou-
se referência no desenvolvimento da cidade de São Paulo, constituindo uma história
de excelência, qualidade e tradição cinquentenária na zona sul da capital paulista,
pelos bairros de Santo Amaro. Todas as realizações que permeiam essa história
foram alicerçadas no anseio de transformar a região em um núcleo educacional
que atendesse aos moradores e trabalhadores que ali estavam.
A UNISA acredita que pensar o processo de construção do conhecimento
vai além das questões específicas inerentes à qualificação para o exercício
profissional. Um componente bastante importante na concepção do planejamento
e desenvolvimento da UNISA é o contexto onde a universidade está inserida. A
compreensão dos aspectos políticos, sociais, culturais, artísticos, econômicos e
ambientais não são fenômenos estáticos ou isolados, mas dinâmicos e complexos,
determinados pelo modo de organização da sociedade. Nesse sentido, faz-se
necessária a incorporação do espaço onde acontecem os processos sociais da
população, além da reflexão crítica dos modelos vigentes de atenção à saúde, da
educação, da cultura e de tecnologia. Esta compreensão ainda favorece a
integração do aluno à rede de relações sociais, possibilitando assim a prática da
integralidade e maior participação na construção de uma sociedade com a melhoria
14
da qualidade de vida.
O município de São Paulo, sede da UNISA, apresenta características
marcantes, entre elas a diversidade provocada pelas enormes desigualdades entre
os diferentes grupos sociais que a habitam, revelada pelas distintas formas de
estruturação do espaço urbano e diferentes modos de apropriação dos bens e
serviços produzidos pela cidade (Secretaria Municipal de Planejamento, 2000).
A cidade de São Paulo foi fundada em 25 de janeiro de 1554 e conforme
dados do último CENSO do IBGE (2010) possui 11.253.503 habitantes. A
população estimada para 2018, também pelo IBGE é de 11.654.490 habitantes. A
cidade possui 1.521,11 km² e uma densidade demográfica de 7.398 habitantes por
km². O Produto Interno Bruto (PIB) do município é de R$ 607,15 bilhões e a Renda
Per Capita é R$ 52.796 (ano de 2014). As principais atividades econômicas são: a
indústria, o comércio, os serviços e a construção civil. O Índice de Desenvolvimento
Humano (IDH) foi de 0,805, considerado muito alto pelo Programa das Nações
Unidas para o Desenvolvimento PNUD – 2010. O IDH da Educação é menor e foi
aferido em 0,725. A expectativa de vida ao nascer: 76,07 anos, também segundo
dados de 2010. A mortalidade infantil medida em 2015 foi de 10,7 para cada mil
nascidos vivos. Em 2010 a taxa de alfabetização medida foi de 96,99%.
Segundo dados da Relação Anual de Informações Sociais – RAIS
disponibilizada pelo Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, em 2020 a cidade
de São Paulo contava com 4.845.415 empregos formais (celetistas e estatutários)
em 282.539 estabelecimentos. sendo a Taxa de Desemprego de 13,2% no mesmo
ano, conforme os dados do IBGE/Arte/BdF.
Em 2020, a Região Metropolitana de São Paulo contava com 1.383
estabelecimentos escolares de Ensino Médio, sendo o total de matrículas de
382.664 estudantes. O Ensino Superior na cidade contava com 340
estabelecimentos de Ensino Superior. O total de matrículas no Ensino Superior
em 2020 foi de 948.826 estudantes (SEMESP, 2020).
Segundo as informações do GeoCAPES, em 2020 o estado de São Paulo
possuía 89.493 estudantes nos programas de Pós-Graduação Stricto Sensu entre
programas de Mestrado Acadêmico, Mestrado Profissional e Doutorados.
A Secretaria Municipal de São Paulo conta com Prefeituras Regionais (PR)
que apoiam a gestão do município. As subprefeituras foram criadas mediante a Lei
nº 13.339/2002. O município também possui um Plano Diretor Estratégico na forma
15
de uma lei municipal que orienta o desenvolvimento e o crescimento da cidade até
2030.
Os quatro campi da universidade estão localizados na grande São Paulo,
sendo quatro nas áreas das Prefeituras Regionais de Capela do Socorro, Santo
Amaro e Santa Cecília e um no município de Guarulhos. As três Prefeituras
Regionais do município de São Paulo somadas possuem mais de 2,5 milhões de
habitantes (IBGE e Fundação SEADE em janeiro/2017) e no município de
Guarulhos registra-se cerca de 1,3 milhão de habitantes (IBGE e Fundação SEADE
em janeiro/2017).
O Campus Interlagos está localizado na região da Prefeitura Regional de
Capela do Socorro e tem como área de influência também a Prefeitura Regional
de Parelheiros, com os distritos de Parelheiros e Marsilac, que abrange uma área
de 360,6 km², representando quase que 25% dos 1.521,11 Km² da cidade de São
Paulo, com muitas nascentes de água que alimentam as represas Billings e
Guarapiranga.
Em Parelheiros a maior parte da população concentra-se junto ao centro
urbano da região, mas ainda existem famílias que residem na zona rural, além de
possuir três aldeias indígenas de cultura Tupi – Guarani. Possui seu território
coberto pela Estratégia de Saúde da Família e recentemente inaugurou um hospital
de nível secundário, cenário de práticas para os cursos da área da saúde da
Universidade. Na lista do Índice de Desenvolvimento Humano encontra-se em
penúltimo lugar entre os distritos de São Paulo. O distrito administrativo de Marsilac
se encontra na zona rural, apresentando pequenos núcleos urbanos em
desenvolvimento. O distrito está situado na última posição do Índice de
Desenvolvimento Humano de São Paulo, no que se refere à oferta de serviços,
qualidade de vida e desenvolvimento urbano. Tanto na Capela do Socorro como
em Parelheiros, há predomínio de população jovem, porém a população idosa,
apesar de ser em menor número, possui maior risco, devido ao baixo nível
socioeconômico e difícil acesso aos serviços de saúde, possuindo alto nível do
índice de necessidades em Saúde, de acordo com a Secretaria Municipal de
Saúde.
O Campus Metrô Adolfo Pinheiro está situado na Prefeitura Regional de
Santo Amaro, no centro da região sul, oferecendo cursos nas áreas de humanas e
exatas. É uma região dotada de muitos recursos na área da saúde e social, com
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excelente Índice de Desenvolvimento Humano e baixo Índice de Necessidades em
Saúde. Possui população mais idosa e com maior nível sócio econômico.
O Campus Metrô Marechal está situado no bairro de Santa Cecília, que
pertence a Prefeitura Regional da Sé, região central da cidade de São Paulo, com
mais de 431 mil habitantes. Essa região abriga um complexo executivo formado
por grandes escritórios e órgãos públicos, dentre eles, a Prefeitura e Câmara
Municipal, o Tribunal de Justiça de São Paulo, a sede do Ministério Público do
Estado de São Paulo, a Biblioteca Mario de Andrade, o Teatro Municipal, entre
outros. A oferta de cursos na região central da cidade de São Paulo pela UNISA
se deve principalmente ao atendimento das necessidades de locomoção das
pessoas que trabalham no grande centro.
Em 2018 a UNISA credenciou seu primeiro campus fora de sede na cidade
de Guarulhos em São Paulo. O Município distante 15 quilômetros da capital paulista
é pertencente, juntamente com outros 39 municípios, a chamada Região
Metropolitana de São Paulo ou Grande São Paulo. A Região Metropolitana de São
Paulo é o maior polo de riqueza nacional.
Na Educação a Distância os espaços geográficos são amplos e
capilarizados. Compreendem não apenas a região de Santo Amaro e bairros
periféricos, mas várias outras regiões do país, com polos em vinte e seis estados
da federação mais o Distrito Federal, marcando sua presença do extremo sul ao
extremo norte. Em 2018, a UNISA ultrapassou a marca de 300 polos de apoio
presencial, chegando a uma área de abrangência com uma população de
aproximadamente 120 milhões de pessoas.
O curso de Pedagogia da UNISA amplia estas oportunidades, configurando
um ensino de alta qualidade e acessível à população, seguindo as diretrizes e
normas estabelecidas pelo MEC, contribuindo para um modelo de sociedade mais
justa, sustentável e igualitária e derrubando questões financeiras, fatores que
impedem a realização de um sonho e que limitam a carreira de grande parte da
população de Santo Amaro e região.
O curso de Pedagogia da UNISA possui uma matriz curricular moderna e
alinhada com a necessidades do mercado do século XXI, está baseado em
metodologias pedagógicas contemporâneas e visa incentivar a correlação entre a
prática e as atividades acadêmicas, profissionais e empreendedoras, com
formação generalista, humanista, crítica e reflexiva quanto às situações éticas,
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político-sociais, ambientais e multiculturais da sociedade.
A interação professor - aluno promove o relacionamento pessoal e
personalizado, propondo a justaposição de esforços, agregação de contribuições
e colaboração, sempre na mesma direção e para um único fim recíproco de
interesse da comunidade técnica: expandir o conhecimento técnico e capacidade
de análise em situações que poderão aparecer durante a atividade profissional do
aluno, estimulando a criatividade para a identificação e solução de problemas.
Para tanto, os objetivos específicos do curso de Pedagogia consistem na
formação de profissionais aptos a atuar na profissão conscientes do significado da
educação em todas suas dimensões, sendo capaz de trabalhar conhecimentos e
habilidades de forma plural, interdisciplinar, contextualizada, democrática, ética,
afetiva e estética.
O Curso de Pedagogia da UNISA também prioriza o desenvolvimento social,
econômico, político e cultural da comunidade externa o que justifica a existência
de projetos vinculados à realidade do entorno. Esse vínculo beneficia a
comunidade bem como a formação dos nossos educandos.

4. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

O Curso de Pedagogia modalidade Educação a Distância - EAD busca o


desenvolvimento integral de seus estudantes, tanto nos aspectos profissionais
quanto nos aspectos culturais, econômicos, ambientais e sociais. Para tanto, o
Projeto Pedagógico do Curso - PPC está alinhado com o Projeto Pedagógico
Institucional - PPI e com o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI da
Universidade Santo Amaro - UNISA.
Conforme o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, a graduação da
Universidade Santo Amaro prima pela excelência na construção do conhecimento,
que ganha relevância quando deixa explícita sua potencialidade de ampliar o
acesso à educação, sendo um forte aliado do processo de democratização da
educação e do saber.
As metodologias adotadas no curso, o sistema de avaliação do processo
ensino-aprendizagem, a avaliação institucional do corpo social e a gestão
acadêmica do curso estão alinhados com as políticas institucionais da UNISA.
As ações pedagógicas aplicadas ao Curso de Pedagogia a distância da
18
UNISA são discutidas e construídas de forma coletiva, com a participação ativa
dos docentes que integram o curso. A coordenação de curso e o seu Núcleo
Docente Estruturante – NDE conduzem o processo no âmbito de suas
competências, nas questões relacionadas ao desenvolvimento do PPC, os
conteúdos curriculares, as referências bibliográficas, as atividades práticas e
outras atividades relacionadas ao curso, voltadas para a promoção de
oportunidades de aprendizagem alinhadas ao perfil do egresso.
Nesse contexto, o Curso de Pedagogia modalidade a distância, visa ser
agente social compromissado com a democratização do conhecimento e com o
surgimento de sistemas educacionais mais abertos, flexíveis e ágeis. Seus
resultados dentro desta linha de pensamento são firmados pela qualidade do
serviço educacional proposto.
A concepção de educação que fundamenta esta prática pedagógica visa,
sobretudo, um processo de acompanhamento permanente e suporte aos alunos,
que preserva em seu interior: compromisso político-pedagógico, ética, respeito à
identidade cultural, competência técnica e rigor científico.
Dessa forma, a educação se define como um processo de construção de
relações, em que os alunos como seres ativos e interativos, na relação com o
mundo, são responsáveis pela direção e significado daquilo que aprendem. Este
processo se estrutura, então, em virtude do fazer e do refletir sobre o fazer.
Aprender a aprender.
A concepção de aprendizagem do Curso De Pedagogia, modalidade a
distância, contempla a efetiva interação entre os envolvidos no processo de
aprendizagem, o que exige compreender o papel do professor como mediador, e
não como transmissor da informação, e do aluno como protagonista de seu
processo de aprendizado.
Assim, as ações didático-pedagógicas estão centradas na estimulação à
imaginação e à criatividade, procurando exercitar o raciocínio analítico e a
capacidade de realização. A ideia de mediação perpassa todo o procedimento
didático do professor.
O Curso De Pedagogia da UNISA privilegia o uso de Metodologias Ativas,
que são empregadas em diferentes unidades curriculares, com abordagem
interdisciplinar, buscando o desenvolvimento integral de seus estudantes, tanto
nos aspectos profissionais quanto nos aspectos culturais, econômicos, morais,
19
sociais e ambientais.
As ações pedagógicas são discutidas e construídas de forma coletiva, com
a participação ativa dos docentes que integram o curso, fortalecendo a cultura da
gestão planejada, democrática e participativa, proporcionando o desenvolvimento
e crescimento das áreas acadêmica e administrativa em concordância com a
Missão Institucional. A coordenação de curso e o NDE conduzem o processo no
âmbito de suas competências, nas questões relacionadas ao desenvolvimento do
PPC, os conteúdos curriculares, as referências bibliográficas, as atividades
práticas e outras atividades relacionadas ao curso.
Nesse contexto, é permanente a preocupação com a qualidade do curso,
mediante um conjunto de atividades que passam pelo acompanhamento, incentivo
e embasamento teórico do corpo docente, mediante adoção de um sistema de
ensino que incentiva o olhar crítico em torno não só dos aspectos ligados à sua
profissão, mas também aos político-econômicos e sociais. O estímulo à execução
de um projeto pedagógico democrático, em que as experiências do saber empírico
sejam consideradas como reserva estratégica para a construção do saber científico
é inspirado no PDI da UNISA. A formação acadêmica está voltada para preparar
profissionais cada vez mais qualificados para a nova realidade social e do mercado
e formação técnica e humanística consistente e calcada em princípios éticos e de
responsabilidade socioambiental.
A UNISA implementou linhas básicas de ação comprometidas com a
indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão que propiciam uma contínua
avaliação de propostas desenvolvidas e conhecimentos produzidos no âmbito do
curso. O curso segue as diretrizes do PDI da UNISA quanto à responsabilidade de
formar profissionais qualificados, com consciência da realidade social, política,
econômica e cultural; e equipados com adequado instrumental de conhecimento
científico e técnico, que lhes permita atender às suas necessidades como seres
humanos e atuar positivamente na realidade como agentes transformadores do
meio circundante.
Nesse contexto, está inserida a pesquisa como instrumento e meio para o
desenvolvimento do ensino, viabilizando a aprendizagem e gerando o saber. Para
tanto, o curso proporciona condições materiais e recursos humanos para as
atividades de pesquisa, que visam à solução de problemas inerentes, por meio de
grupos de pesquisa e incentivos para que os trabalhos acadêmicos sejam
20
sistematizados e adequados aos princípios científicos. Os alunos são estimulados
a submeterem seus trabalhos no Congresso de Iniciação Científica da UNISA,
realizado anualmente e em eventos na área de formação.
Os trabalhos de pesquisa e atividades complementares são orientados tanto
para um exercício contextualizado da atividade profissional quanto para a busca
de um conhecimento maior da realidade em que o aluno esteja inserido, seja
tratando de desvendar ou explicitar vocações regionais, seja levantando o
potencial econômico ou cultural existente. Com isso, o curso e o acadêmico podem
contribuir para a produção de conhecimento, não apenas a sua reprodução.
A extensão completa essa integração, criando condições de participação da
comunidade acadêmica nas diversas atividades e serviços oferecidos pela UNISA
para toda a comunidade do entorno, contribuindo diretamente para o
desenvolvimento social da região.
Os estudantes do Curso de Pedagogia da UNISA são estimulados a
desenvolverem uma interação dialógica entre a esfera universitária e a
comunidade onde se inserem. Assim, eles podem vivenciar e aplicar os seus
aprendizados, bem como desenvolver novas competências e saberes, em projetos
de extensão construídos coletivamente.
Além disso, o curso participa todos os anos e colabora com a organização
da Semana de Estudos do Curso, que compreende diversas temáticas voltadas
para área de atuação e que fomentam integração dos conteúdos desenvolvidos no
currículo do curso e a experiência profissional. Sua programação é realizada com
a participação da coordenação, do Núcleo Docente Estruturante, dos discentes
representantes de turmas e dos docentes do curso.
Dentre as atividades da Semana de Estudos são realizados:
• Capacitação dos alunos através de palestras e seminários
ministrados por convidados e mesmo professores que possuem excelente
experiência na área.
• Atividades Científico-Culturais que integram a formação intelectual
dos alunos, como apresentações musicais, teatro de empresa, experiências
profissionais, exposição de trabalhos dos alunos.
• Promoção de atividades e ações em parcerias com escolas da rede
pública.
• Projetos de Extensão em parceria com a comunidade: arrecadação
21
de alimentos, conscientização ambiental e atividades científico-culturais
promovidas pelos alunos e aberta a comunidade.
A UNISA, anualmente, realiza o Congresso de Iniciação Científica e Mostra
de Pós-Graduação, que promove a participação dos alunos de graduação e pós-
graduação por meio da apresentação de seus trabalhos acadêmicos.
O Congresso de Iniciação Científica é o maior evento científico interno da
UNISA, e por isso está previsto do calendário acadêmico. O evento promove
oportunidades para alunos e professores apresentarem suas pesquisas, realizadas
quando da elaboração de monografias, projetos integradores, projetos
experimentais e demais produções geradas a partir de ligas e grupos de estudos,
em todos os cursos da instituição.
Com a constante valorização da pesquisa e da produção científica, o
objetivo é demonstrar os resultados dos esforços de discentes e docentes na
produção científica, permitir a divulgação dos trabalhos em andamento ou em fase
de conclusão e favorecer que os estudantes compartilhem suas pesquisas com a
comunidade acadêmica.
O Curso de Pedagogia tem incentivado os docentes e discentes a
produzirem artigos científicos que possam ser apresentados no Congresso de
Iniciação Científica. O Regulamento das Atividades Complementares permite que
o estudante aproveite o tempo dedicado a produção do artigo científico como parte
da carga horária a ser cumprida neste componente curricular.
O curso articula conteúdos que refletem as práticas de ensino, de pesquisa
e de extensão, criando-se um forte vínculo entre teoria e prática por meio dos
projetos integradores e outras atividades práticas no curso. As políticas
institucionais de ensino, extensão e pesquisa, previstas no PDI, estão implantadas
no curso e estão voltadas para a promoção de oportunidades de aprendizagem
alinhadas com o perfil do egresso, adotando-se práticas comprovadamente
exitosas ou inovadoras. A partir da avaliação das práticas no curso, as políticas
institucionais são revistas periodicamente.
O estabelecimento de parcerias de cooperação com Universidades
Internacionais e Centros de Pesquisa figuram entre as ações instituídas de
Internacionalização da Universidade Santo Amaro, que contempla a expansão da
Área de Pesquisa e Extensão, assim como a criação de oportunidades para a
mobilidade acadêmica. Os Acordos de Cooperação firmados pela UNISA
22
apresentaram uma expressiva expansão nos últimos anos.
Entre os programas institucionalizados de apoio ao estudante estão: o
Programa UNISA de Suporte à Aprendizagem – PROUSA (nivelamento), o
Programa de Apoio ao Estudante – PAES (psicopedagógico); o Programa de
Monitoria, Programa de Bolsas (UNISA, PROUNI, FIES etc.), entre outros.
Nessa perspectiva, o Curso de Pedagogia possui parceria com Secretaria
Estadual de Educação, Diretorias de Ensino Estadual e Municipal para o
desenvolvimento de projetos de extensão e estágios cujos objetivos são a
formação dos alunos do curso, de crianças e adolescentes da rede pública e
professores da educação básica.
A formação do pedagogo requer esse diálogo constante com os espaços
escolares como espaços de formação. A relação triangular professor, escola e
universidade permite a construção de uma dimensão profissional mais sólida,
integrando o futuro educador com o conhecimento e vivência do educador em
exercício. Segundo Nóvoa (2019), “não é possível aprender a profissão docente
sem a presença, o apoio e a colaboração dos outros professores”.
Essa prática se dá pela articulação do curso com o Programa UNISA
Portas Abertas. Um programa institucional que visa contribuir para a melhoria da
qualidade da educação básica, proporcionar melhores condições para uma
aprendizagem signtificativa dos alunos, ampliar o acervo de recursos
pedagógicos para apoiar os professores da Educação Básica e a formação e
desenvolvimento regional.
Os projetos do Curso de Pedagogia, pautados no diálogo entre ensino,
pesquisa e extensão, articulados ao Programa, propiciam espaço coletivo de
debate teórico-prático, experimentação pedagógica, reflexão sobre práticas e
construção de novas práticas.
Trata-se de criar um novo lugar institucional, interno e externo,
que promova uma política integrada de formação de professores,
ligando a universidade e a “cidade”, ligando a universidade em
rede com um conjunto de escolas de educação básica que se
assumam como “escolas formadoras”. A intenção é constituir,
coletivamente, espaços de experimentação pedagógica e de
novas práticas que sejam ambientes propício à formação dos
jovens professores. (NÓVOA, 2019, p. 203)

23
Os projetos são realizados pelos discentes, com orientação docente, nos
espaços educativos e envolvem os diferentes saberes, essenciais na formação
do pedagogo. Para que possam ser desenvolvidos, são submetidos ao Núcleo
Docente Estruturante e órgão superiores para aprovação e, ao final, os registros
são feitos por meio de relatórios específicos.
O curso incentiva e promove atividades e eventos culturais, científicos e
acadêmicos, favorecendo a formação consciente, crítica, humana e
contextualizada. O Curso de Pedagogia da UNISA prioriza a educação pautada
na formação de educadores, sujeitos, coerentes e implicados com a realidade na
qual atuarão, pois, como nos ensina Freire, “a educação sozinha não transforma
a sociedade, sem ela, tampouco a sociedade muda”.

4.1 Interdisciplinaridade

O enfoque interdisciplinar está presente no curso de Pedagogia da UNISA


face à demanda do mercado de trabalho competitivo, exigindo profissionais que
saibam trabalhar, se comunicar e interagir em equipes multidisciplinares e tenham
conhecimentos em outras áreas do conhecimento.
Para tanto, a matriz curricular e a formação dos docentes do curso
possibilitam aos discentes a oportunidade de cursar unidades curriculares
integradas que permitem o desenvolvimento de habilidades como o trabalho em
equipe, a proposição de projetos, o vínculo com a teoria e a prática na e atividades
caracterizadas pela troca de informações e experiências entre os especialistas e
os estudantes.
A experiência de mais de cinquenta anos da UNISA em cursos nas áreas
de exatas, humanas e biológicas permite avançar no desafio da
interdisciplinaridade, inclusive por meio de disciplinas eletivas em que os alunos
podem optar por unidades curriculares de áreas diferentes do conhecimento para
compor sua matriz curricular. Outras unidades curriculares integradoras são as
atividades complementares previstas pelo curso, os estágios supervisionados, as
atividades de pesquisa e extensão que reforçam o caráter da interdisciplinaridade
ao longo de toda a formação.
O Curso de Pedagogia prima pela realização de ações, projetos e debate

24
entre docentes, na perspectiva dialógica. Trata-se de uma formação permantente
pela prática reflexiva. “A interdisciplinaridade é uma questão de atitude diante do
problema da fragmentação do conhecimento que exige, por exemplo, humildade.”
(FAZENDA, 2001)

5. OBJETIVOS DO CURSO

O curso de Pedagogia da UNISA na modalidade a distância visa formar um


profissional com sólida formação básica, com conhecimentos dos fundamentos
científicos e sociais de suas competências profissionais, capaz de associar teoria
e prática para atuação em espaços educacionais escolares e não escolares.
Os objetivos do curso de Pedagogia estão implementados considerando o
perfil do egresso, o PPC do curso, a estrutura curricular e o contexto educacional,
além de práticas inovadoras e emergentes no campo da área de Pedagogia.
Os objetivos específicos do curso são:
- Desenvolver competências para a docência da Educação Infantil, dos
Anos Iniciais do Ensino Fundamental e da Educação de Jovens e Adultos,
apropriando-se de conhecimentos que propiciam condições para o exercício das
suas atividades. Agregam-se, também, competências pedagógicas de atuação
aos espaços não escolares.
- Desenvolver uma formação docente com visão global do processo
educativo e, ao mesmo, tempo de suas especificidades, contemplando diferentes
segmentos educacionais e espaços educativos, com visão dinâmica e flexível da
sociedade.
- Desenvolver competência para compreender, avaliar e aplicar teorias da
educação em contexto nacional e internacional, tendo em vista a elaboração de
propostas e projetos educacionais consistentes e inovadores.
- Habilitar para coordenação, gestão e supervisão de tarefas próprias do
setor da educação, atuando com planejamento, execução, acompanhamento e
avaliação dos projetos.
- Habilitar para coordenação, gestão e supervisão de processos educativos
e instituições de formação básica.
- Desenvolver competência para construir, acompanhar e avaliar o Projeto

25
Pedagógico, de forma coletiva, democrática, responsável e ética.
- Produzir e difundir conhecimentos científico-tecnológico do campo
educacional, em contextos escolares e não-escolares.
- Analisar a realidade sociocultural e educacional da região onde atua como
profissional a partir de uma visão crítica, desenvolvendo estratégias de
intervenção para transformá-la, quando necessário.
- Construir e aplicar uma prática pedagógica colaborativa e interdisciplinar,
de forma interrogativa e investigativa, contribuindo para a construção de saberes
e conhecimentos no campo educacional.
- Promover compreensão da dinâmica da realidade educacional, por meio
de diferentes áreas do conhecimento tendo em vista uma prática pedagógica que
atenda a esta realidade, e busque eliminar a discriminação e a exclusão que hoje
impedem o acesso, a permanência e o direito à educação.
- Fornecer sólidos conhecimentos em ciências básicas e tecnológicas.
- Capacitar os profissionais para soluções tecnológicas emergentes no
campo da pela abordagem sistêmica dos problemas.
- Formar profissionais voltados para sua inserção em diferentes setores do
mercado de trabalho, preparados para o desenvolvimento da sociedade.
- Preparar profissionais capazes de compreender e atuar no meio em que
vivem, ou seja, em um mundo em constantes transformações científicas,
tecnológicas e culturais, estimulando o espírito empreendedor e a criatividade.
- Formar profissionais para promover o desenvolvimento sustentável,
aliando a aplicação dos conhecimentos tecnológicos e a otimização dos recursos
disponíveis.
- Estimular o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento
reflexivo, crítico e criativo na identificação e resolução de problemas, bem como
no impacto de suas ações na sociedade como profissional.
- Incentivar a pesquisa, visando ao desenvolvimento da ciência e da
tecnologia, bem como da criação e difusão dos conhecimentos da educação.
- Proporcionar formação humanística para promover o trabalho em equipe
e desenvolver lideranças na gestão e coordenação de projetos em espaços
escolares e não escolares.
- Desenvolver e promover postura ética da profissão e o compromisso com
a igualdade equidade educacional, como princípios fundantes da BNCC.
26
- Propiciar experiências de aprendizagem, ampliando as oportunidades de
desenvolver conhecimentos, habilidades, valores e atitudes indispensáveis para
o bom desempenho no curso e para o futuro exercício da docência.
- Fortalecer a responsabilidade, protagonismo e autonomia dos licenciados
com o próprio desenvolvimento profissional.
- Promover o reconhecimento e respeito às instituições de Educação Básica
como parceiras imprescindíveis à formação de professores, em especial as das
redes públicas de ensino.
- Estabelecer parcerias formalizadas entre escolas, redes e/ou sistemas de
ensino e instituições locais para o planejamento, execução e avaliação conjunta
das atividades práticas.
- Aproveitar tempos e espaços de prática, nos componentes e campos de
experiência, para atuar com metodologias inovadoras, projetos interdisciplinares
e flexibilização curricular.
- Adotar perspectiva intercultural de valorização da história, cultura e artes
nacionais, bem como, das contribuições das etnias que constituem a
nacionalidade brasileira.
- Discutir e formar para prática inovadoras na área da educação infantil e
anos iniciais do ensino fundamental, incluindo novas tecnologias e metodologias
emergentes tanto no Brasil quanto em outros países que sejam referência no
desenvolvimento da educação.
A capacitação para compreender as questões educacionais, científicas,
sociais e ambientais no campo da Pedagogia é fundamentada nos conteúdos
teóricos desenvolvidos pelo curso, sempre reforçados pelas atividades práticas
que o estudante desenvolve ao longo do percurso de sua formação.
Os profissionais qualificados pelo curso de Pedagogia da UNISA estarão
preparados para atuarem como professores e/ou gestores nas escolas de
Educação Básica, colaborarando diretamente para a construção de uma
sociedade mais desenvolvida do ponto de vista do conhecimento, dos valores
humanistas, do exercício pleno da cidadania e da educação em direitos humanos.
Tais conteúdos e práticas são objetos aprofundados tanto nas disciplinas de
formação geral e específica, associando diferentes recursos pedagógicos, que
propõe um ensino baseado em Metodologias Ativas, que promovem a autonomia
do educando.
27
28
6. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O Curso de Pedagogia da UNISA cumpre o que consta na Resolução Nº 2,


de 20 de dezembro de 2019, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para
a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação
pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação
continuada.
Estabelecidas para os Cursos de Formação Inicial de Professores para a
Educação Básica e visa formar um pedagogo com sólida formação básica, com
conhecimentos dos fundamentos científicos e sociais de suas competências de
trabalho, capaz de associar teoria e prática para atuação em espaços educacionais
escolares e não escolares, tais como: instituições educacionais, escolares ou não
escolares, em organizações públicas, privadas e não-governamentais, hospitais e
brinquedotecas, além de desenvolver e absorver inovações e novas tecnologias.
O egresso do Curso de Pedagogia da UNISA estará apto para atuar na
docência de Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e Educação
de Jovens e Adultos nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, em espaços
escolares e não escolares; coordenação e gestão educacional de instituições de
ensino, em espaços não escolares; condução pesquisas científicas nas áreas
relacionadas à educação.
A estrutura pedagógica do curso é desenvolvida ensejando o
desenvolvimento das seguintes competências, em consonância com as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para Educação
Básica:

a) Competências Gerais Docentes

• Compreender e utilizar os conhecimentos historicamente construídos para


poder ensinar a realidade com engajamento na aprendizagem do estudante
e na sua própria aprendizagem colaborando para a construção de uma
sociedade livre, justa, democrática e inclusiva.- Dominar os objetos de
conhecimento e saber como ensiná-los.

• Pesquisar, investigar, refletir, realizar a análise crítica, usar a criatividade e


buscar soluções tecnológicas para selecionar, organizar e planejar práticas
29
pedagógicas desafiadoras, coerentes e significativas.

• Valorizar e incentivar as diversas manifestações artísticas e culturais, tanto


locais quanto mundiais, e a participação em práticas diversificadas da
produção artístico-cultural para que o estudante possa ampliar seu
repertório cultural.

• Utilizar diferentes linguagens – verbal, corporal, visual, sonora e digital –


para se expressar e fazer com que o estudante amplie seu modelo de
expressão ao partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em
diferentes contextos, produzindo sentidos que levem ao entendimento
mútuo.

• Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e


comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas
práticas docentes, como recurso pedagógico e como ferramenta de
formação, para comunicar, acessar e disseminar informações, produzir
conhecimentos, resolver problemas e potencializar as aprendizagens.

• Valorizar a formação permanente para o exercício profissional, buscar


atualização na sua área e afins, apropriar-se de novos conhecimentos e
experiências que lhe possibilitem aperfeiçoamento profissional e eficácia e
fazer escolhas alinhadas ao exercício da cidadania, ao seu projeto de vida,
com liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade.

• Desenvolver argumentos com base em fatos, dados e informações


científicas para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e
decisões comuns, que respeitem e promovam os direitos humanos, a
consciência socioambiental, o consumo responsável em âmbito local,
regional e global, com posicionamento ético em relação ao cuidado de si
mesmo, dos outros e do planeta.

• Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional,


compreendendo-se na diversidade humana, reconhecendo suas emoções
e as dos outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas,
desenvolver o autoconhecimento e o autocuidado nos estudantes.
30
• Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação,
fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos
humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de
grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem
preconceitos de qualquer natureza, para promover ambiente colaborativo
nos locais de aprendizagem.

• Agir e incentivar, pessoal e coletivamente, com autonomia,


responsabilidade, flexibilidade, resiliência, a abertura a diferentes opiniões
e concepções pedagógicas, tomando decisões com base em princípios
éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários, para que o
ambiente de aprendizagem possa refletir esses valores.

b) Competências Específicas

O quadro abaixo, expressa em detalhes as habilidades adquiridas pelo


egresso de Pedagogia conforme explicitado nas Diretrizes Curriculares
Nacionais (Resolução CNE/CP Nº2 DE 20 DE DEZEMBRO DE 2019).

Competências
Habilidades
Específicas

• Compreender os conceitos, princípios e


estruturas da área da docência, do conteúdo,
da etapa, do componente e da área do
conhecimento na qual está sendo habilitado a
Dominar os objetos de
ensinar.
conhecimento e saber como
ensiná-los. • Demonstrar sobre os processos pelos quais
as pessoas aprendem, devendo adotar as
estratégias e os recursos pedagógicos
alicerçados nas ciências da educação que
favoreçam o desenvolvimento dos saberes e

31
eliminem as barreiras de acesso ao currículo.

• Dominar os direitos de aprendizagem,


competências e objetos de conhecimento da
área da docência estabelecidos na BNCC e
no currículo.

• Reconhecer as evidências científicas atuais


advindas das diferentes áreas de
conhecimento, que favorecem o processo de
ensino, aprendizagem e desenvolvimento dos
estudantes.

• Compreender e conectar os saberes sobre a


estrutura disciplinar e a BNCC, utilizando este
conhecimento para identificar como as dez
competências da Base podem ser
desenvolvidas na prática, a partir das
competências e conhecimentos específicos
de sua área de ensino e etapa de atuação, e
a interrelação da área com os demais
componentes curriculares.

• Dominar o Conhecimento Pedagógico do


Conteúdo (CPC) tomando como referência as
competências e habilidades esperadas para
cada ano ou etapa.

• Demonstrar conhecimento sobre as


estratégias de alfabetização, literacia e
numeracia, que possam apoiar o ensino da
sua área do conhecimento e que sejam
adequados à etapa da Educação Básica
ministrada.

Demonstrar conhecimento
• Compreender como se processa o pleno
32
sobre os estudantes e desenvolvimento da pessoa e a
como eles aprendem. aprendizagem em cada etapa e faixa etária,
valendo-se de evidências científicas.

• Demonstrar conhecimento sobre as diferentes


formas diagnóstica, formativa e somativa de
avaliar a aprendizagem dos estudantes,
utilizando o resultado das avaliações para: (a)
dar devolutivas que apoiem o estudante na
construção de sua autonomia como
aprendente; (b) replanejar as práticas de
ensino para assegurar que as dificuldades
identificadas nas avaliações sejam
solucionadas nas aulas.

• Conhecer os contextos de vida dos


estudantes, reconhecer suas identidades e
elaborar estratégias para contextualizar o
processo de aprendizagem.

• Articular estratégias e conhecimentos que


permitam aos estudantes desenvolver as
competências necessárias, bem como
favoreçam o desenvolvimento de habilidades
de níveis cognitivos superiores.

• Aplicar estratégias de ensino diferenciadas


que promovam a aprendizagem dos
estudantes com diferentes necessidades e
deficiências, levando em conta seus diversos
contextos culturais, socioeconômicos e
linguísticos.

• Adotar um repertório adequado de estratégias


de ensino e atividades didáticas orientadas

33
para uma aprendizagem ativa e centrada no
estudante.

• Identificar os contextos sociais, culturais,


econômicos e políticos das escolas em que
atua.

• Compreender os objetos de conhecimento


que se articulem com os contextos
socioculturais dos estudantes, para propiciar
aprendizagens significativas e mobilizar o
Reconhecer os contextos. desenvolvimento das competências gerais.

• Conhecer o desenvolvimento tecnológico


mundial, conectando-o aos objetos de
conhecimento, além de fazer uso crítico de
recursos e informações.

• Reconhecer as diferentes modalidades da


Educação Básica nas quais se realiza a
prática da docência.

• Compreender como as ideias filosóficas e


históricas influenciam a organização da
escola, dos sistemas de ensino e das práticas
educacionais.

Conhecer a estrutura e a
• Dominar as informações sobre a estrutura do
governança dos sistemas
sistema educacional brasileiro, as formas de
educacionais.
gestão, as políticas e programas, a legislação
vigente e as avaliações institucionais.

• Conhecer a BNCC e as orientações


curriculares da unidade federativa em que
atua.

34
• Reconhecer as diferentes modalidades de
ensino do sistema educacional, levando em
consideração as especificidades e as
responsabilidades a elas atribuídas, e a sua
articulação com os outros setores envolvidos.

• Elaborar o planejamento dos campos de


experiência, das áreas, dos componentes
curriculares, das unidades temáticas e dos
objetos de conhecimento, visando ao
desenvolvimento das competências e
habilidades previstas pela BNCC.

• Sequenciar os conteúdos curriculares, as


estratégias e as atividades de aprendizagem
com o objetivo de estimular nos estudantes a
capacidade de aprender com proficiência.

• Adotar um repertório diversificado de


Planejar ações de ensino
estratégias didáticopedagógicas considerando
que resultem em efetivas
a heterogeneidade dos estudantes (contexto,
aprendizagens.
características e conhecimentos prévios).

• Identificar os recursos pedagógicos (material


didático, ferramentas e outros artefatos para a
aula) e sua adequação para o
desenvolvimento dos objetivos educacionais
previstos, de modo que atendam as
necessidades, os ritmos de aprendizagem e
as características identitárias dos estudantes.

• Realizar a curadoria educacional, utilizar as


tecnologias digitais, os conteúdos virtuais e
outros recursos tecnológicos e incorporá-los à
prática pedagógica, para potencializar e
35
transformar as experiências de aprendizagem
dos estudantes e estimular uma atitude
investigativa.

• Propor situações de aprendizagem


desafiadoras e coerentes, de modo que se
crie um ambiente de aprendizagem produtivo
e confortável para os estudantes.

• Interagir com os estudantes de maneira


efetiva e clara, adotando estratégias de
comunicação verbal e não verbal que
assegurem o entendimento por todos os
estudantes.

• Organizar o ensino e a aprendizagem de


modo que se otimize a relação entre tempo,
espaço e objetos do conhecimento,
considerando as características dos
estudantes e os contextos de atuação
docente.

Criar e saber gerir


• Criar ambientes seguros e organizados que
ambientes de
favoreçam o respeito, fortaleçam os laços de
aprendizagem
confiança e apoiem o desenvolvimento
integral de todos os estudantes.

• Construir um ambiente de aprendizagem


produtivo, seguro e confortável para os
estudantes, utilizando as estratégias
adequadas para evitar comportamentos
disruptivos.

Avaliar o desenvolvimento
• Dominar a organização de atividades
do educando, a
adequadas aos níveis diversos de
aprendizagem e o ensino.
desenvolvimento dos estudantes.
36
• Aplicar os diferentes instrumentos e
estratégias de avaliação da aprendizagem, de
maneira justa e comparável, devendo ser
considerada a heterogeneidade dos
estudantes.

• Dar devolutiva em tempo hábil e apropriada,


tornando visível para o estudante seu
processo de aprendizagem e
desenvolvimento.

• Aplicar os métodos de avaliação para analisar


o processo de aprendizagem dos estudantes
e utilizar esses resultados para retroalimentar
a prática pedagógica.

• Fazer uso de sistemas de monitoramento,


registro e acompanhamento das
aprendizagens utilizando os recursos
tecnológicos disponíveis.

• Conhecer, examinar e analisar os resultados


de avaliações em 18 larga escala, para criar
estratégias de melhoria dos resultados
educacionais da escola e da rede de ensino
em que atua.

• Desenvolver práticas consistentes inerentes à


Conduzir as práticas
área do conhecimento, adequadas ao
pedagógicas dos objetos do
contexto dos estudantes, de modo que as
conhecimento, das
experiências de aprendizagem sejam ativas,
competências e
incorporem as inovações atuais e garantam o
habilidades.
desenvolvimento intencional das
competências da BNCC.

37
• Utilizar as diferentes estratégias e recursos
para as necessidades específicas de
aprendizagem (deficiências, altas habilidades,
estudantes de menor rendimento, etc.) que
engajem intelectualmente e que favoreçam o
desenvolvimento do currículo com
consistência.

• Ajustar o planejamento com base no


progresso e nas necessidades de
aprendizagem e desenvolvimento integral dos
estudantes.

• Trabalhar de modo colaborativo com outras


disciplinas, profissões e comunidades, local e
globalmente.

• Usar as tecnologias apropriadas nas práticas


de ensino.

• Fazer uso de intervenções pedagógicas


pertinentes para corrigir os erros comuns
apresentados pelos estudantes na área do
conhecimento.

• Construir um planejamento profissional


utilizando diferentes recursos, baseado em
autoavaliação, no qual se possa identificar os
Comprometer-se com o potenciais, os interesses, as necessidades, as
próprio desenvolvimento estratégias, as metas para alcançar seus
profissional. próprios objetivos e atingir sua realização
como profissional da educação.

• Engajar-se em práticas e processos de


desenvolvimento de competências pessoais,

38
interpessoais e intrapessoais necessárias
para se autodesenvolver e propor
efetivamente o desenvolvimento de
competências e educação integral dos
estudantes.

• Assumir a responsabilidade pelo seu


autodesenvolvimento e pelo aprimoramento
da sua prática, participando de atividades
formativas, bem como desenvolver outras
atividades consideradas relevantes em
diferentes modalidades, presenciais ou com
uso de recursos digitais.

• Engajar-se em estudos e pesquisas de


problemas da educação escolar, em todas as
suas etapas e modalidades, e na busca de
soluções que contribuam para melhorar a
qualidade das aprendizagens dos estudantes,
atendendo às necessidades de seu
desenvolvimento integral.

• Engajar-se profissional e coletivamente na


construção de conhecimentos a partir da
prática da docência, bem como na
concepção, aplicação e avaliação de
estratégias para melhorar a dinâmica da sala
de aula, o ensino e a aprendizagem de todos
os estudantes.
Comprometer-se com a
• Compreender o fracasso escolar não como
aprendizagem dos
destino dos mais vulneráveis, mas fato
estudantes e colocar em
histórico que pode ser modificado.
prática o princípio de que
todos são capazes de • Comprometer-se com a aprendizagem dos

39
aprender. estudantes e colocar em prática o princípio de
que todos são capazes de aprender.

• Conhecer, entender e dar valor positivo às


diferentes identidades e necessidades dos
estudantes, bem como ser capaz de utilizar
os recursos tecnológicos como recurso
pedagógico para garantir a inclusão, o
desenvolvimento das competências da BNCC
e as aprendizagens dos objetos de
conhecimento para todos os estudantes.

• Atentar nas diferentes formas de violência


física e simbólica, bem como nas
discriminações étnico-racial praticadas nas
escolas e nos ambientes digitais, além de
promover o uso ético, seguro e responsável
das tecnologias digitais.

• Construir um ambiente de aprendizagem que


incentive os estudantes a solucionar
problemas, tomar decisões, aprender durante
toda a vida e colaborar para uma sociedade
em constante mudança.

• Contribuir na construção e na avaliação do


projeto pedagógico da escola, atentando na
prioridade que deve ser dada à aprendizagem
Participar do Projeto
e ao pleno desenvolvimento do estudante.
Pedagógico da escola e da
construção de valores • Trabalhar coletivamente, participar das
democráticos. comunidades de aprendizagem e incentivar o
uso dos recursos tecnológicos para
compartilhamento das experiências
profissionais.

40
• Entender a igualdade e a equidade, presentes
na relação entre a BNCC e os currículos
regionais, como contributos da escola para se
construir uma sociedade mais justa e solidária
por meio da mobilização de conhecimentos
que enfatizem as possibilidades de soluções
para os desafios da vida cotidiana e da
sociedade.

• Apresentar postura e comportamento éticos


que contribuam para as relações
democráticas na escola.

• Comprometer-se com o trabalho da escola


junto às famílias, à comunidade e às
instâncias de governança da educação.

• Manter comunicação e interação com as


famílias para estabelecer parcerias e
colaboração com a escola, de modo que
favoreça a aprendizagem dos estudantes e o
seu pleno desenvolvimento.
Engajar-se,
profissionalmente, com as
• Saber comunicar-se com todos os
famílias e com a
interlocutores: colegas, pais, famílias e
comunidade.
comunidade, utilizando os diferentes
recursos, inclusive as tecnologias da
informação e comunicação.

• Compartilhar responsabilidades e contribuir


para a construção de um clima escolar
favorável ao desempenho das atividades
docente e discente.

• Contribuir para o diálogo com outros atores

41
da sociedade e articular parcerias
intersetoriais que favoreçam a aprendizagem
e o pleno desenvolvimento de todos.

Conforme exposto no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da


Universidade Santo Amaro, as ações educativas são orientadas na busca de
formar profissionais com visão mais humanista, que ajam com ética e
responsabilidade, empreendendo transformações organizacionais, sociais e de
cidadania, atuando como agentes de transformação da sociedade de modo
eficiente, inovador e tecnicamente competente.
O curso de Pedagogia da UNISA reconhece a necessidade de se considerar
a realidade local e regional do seu aluno durante o seu processo de formação. Este
cuidado é importante, pois permite ao egresso o preparo adequado para os
desafios do seu campo de atuação, os quais são múltiplos em nosso país. Neste
sentido, é promovida durante as aulas a análise da realidade local do entorno do
campus Interlagos, por meio de temas e conceitos desenvolvidos nas disciplinas
durante as atividades de ensino e avaliativas. Assim, o egresso em Pedagogia da
UNISA será capacitado a lidar com os diversos instrumentos pedagógicos, como
vídeos, internet, textos, programas de computador. Este perfil de egresso também
é permanentemente analisado e discutido pela coordenação e NDE do curso,
sendo periodicamente ampliado para incorporar as novas necessidades formativa
oriundas das demandas do mercado da educação que passa por um processo
acelerado de evolução.

7. ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO

Norteada pelas Diretrizes Curriculares aprovadas pelo Conselho Nacional


de Educação, a concepção e a atualização dos currículos na UNISA se traduz em
estratégias que possibilitam a formação de profissionais que atuem como agentes
de transformação social, criando alternativas inovadoras para enfrentar os
desafios que emergem no mundo contemporâneo.
A estrutura curricular implementada considera a flexibilidade, a
interdisciplinaridade, a acessibilidade metodológica, a compatibilidade da carga

42
horária total de 3.200 horas (em horas-relógio), evidencia a articulação da teoria
com a prática, a oferta da disciplina de LIBRAS e mecanismos de familiarização
com a modalidade a distância, no caso das disciplinas EAD, explicita claramente a
articulação entre os componentes curriculares no percurso de formação e
apresenta elementos comprovadamente inovadores.
O NDE trabalha continuamente para a melhoria do Projeto Pedagógico do
Curso de Pedagogia e em 2020 propôs o aperfeiçoamento da matriz curricular,
sendo aprovado pelos Colegiados Superiores da UNISA para vigência a partir de
2021.
A matriz curricular do Curso de Pedagogia inova ao ampliar as disciplinas
eletivas e busca a articulação entre as unidades curriculares, por meio de
elementos inovadores, como os projetos integradores, que auxiliam na
interdisciplinaridade e na acessibilidade metodológica. A carga horária é
compatível com a estrutura curricular proposta e favorece a articulação das
teorias e práticas exigidas ao perfil de formação dos estudantes. A disciplina de
LIBRAS também está prevista na matriz curricular, como disciplina obrigatória.
O curso de Pedagogia está organizado em 8 (oito) módulos, integralizando
o curso em 4 (quatro) anos. Em cada unidade curricular o curso procura
desenvolver competências gerais e competências específicas para formação
integral do estudante. Rompendo as tradicionais barreiras disciplinares o curso se
organiza em unidades curriculares modernas e interdisciplinares, cujos conteúdos
são apresentados por temas e competências. Por sua vez, os demais
componentes curriculares, como as atividades complementares, garantem a
integração entre as competências desenvolvidas a partir das disciplinas.
Garantindo a flexibilização curricular, a oferta de disciplinas eletivas
ocorrerá de acordo com o catálogo institucional da UNISA disponibilizado a cada
semestre letivo. O estudante poderá optar por cursar quantas disciplinas desejar,
dentre as disciplinas disponíveis, contanto que ao final do curso tenha totalizado
a carga horária mínima de 100 horas (em horas-relógio) cursadas de disciplinas
eletivas.
O catálogo de eletivas da UNISA é um documento institucional, e as
disciplinas que integram o catálogo de eletivas do curso são escolhidas
especificamente para o curso pelo Núcleo Docente Estruturante, sendo
atualizadas anualmente. O catálogo de eletivas fica disponibilizado para todos os
43
docentes e discentes pelo Portal na internet. Todo o processo de inscrição nas
disciplinas eletivas que os discentes optam por cursar é realizado via sistema
disponível no Portal do aluno na UNISA. Complementam a estrutura curricular do
curso de Pedagogia mecanismos de familiarização com a modalidade a distância,
específico para as disciplinas EAD, desenvolvidos pela equipe Multidisciplinar do
EAD da UNISA com o objetivo de capacitar os estudantes no uso dos recursos
utilizados para a metodologia à distância.
Para que o estudante sinta-se familiarizado com a metodologia EAD da
UNISA, desde seu primeiro acesso ao AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem),
ele é recepcionado por um vídeo de Boas-Vindas da coordenação do curso, que
se apresenta e, em linhas gerais, apresenta todo o curso, a metodologia, o
sistema avaliativo, alguns conceitos importantes, como o de disciplina eletiva,
práticas pedagógicas e atividades complementares.
Posteriormente, ao acessar as disciplinas, o aluno é orientado a iniciar seus
estudos acessando uma área destacada intitulada “Comece por aqui”. Nesta área
ele irá encontrar um mini curso intitulado “Competências para Educação Digital”,
com o objetivo de orientá-lo em seus estudos, como a acessar e seguir
corretamente a trilha de aprendizagem e se organizar para realizar as atividades
e avaliações das disciplinas. No mesmo vídeo, o estudante é apresentado à área
da biblioteca, com ênfase ao acesso à biblioteca virtual da UNISA, acesso a
documentos importantes do curso, acesso ao calendário acadêmico, além de
outros recursos importantes para que ele possa conhecer o seu ambiente de
aprendizado. Além disso, somando aos mecanismos de aproximação ao EAD, o
estudante pode optar por realizar o curso gratuito de Informática básica, bem
como pode contar com o suporte de tutores EAD no ambiente virtual.
Toda a estrutura curricular é inovadora ao romper as barreiras disciplinares
clássicas e se organizar em unidades curriculares interdisciplinares que trabalham
temas de forma holística, com uma metodologia que promove a permanente
articulação entre teoria e prática, em um aprendizado baseado nas competências
a serem desenvolvidas. Todas as unidades curriculares estão claramente
organizadas e articuladas de forma intencional, com um crescente de
complexidade, para que o processo de desenvolvimento do estudante transcorra
da forma mais orgânica possível, incorporando os saberes e fazeres de acordo
com a maturidade atingida. O curso cumpre 400 horas de componentes
44
curriculares de práticas pedagógicas, iniciadas desde o primeiro ano do curso,
voltadas para a plena articulação entre teoria e atividades de aplicação prática do
fazer docente, trabalhadas nas unidades de Didática e Práticas Pedagógicas,
pertencentes à Matriz Curricular do curso de Pedagogia.

7.1 Matriz Curricular

Hora Relógio (60 minutos)


1º Módulo / Disciplinas
Meio Ambiente e Sustentabilidade 100
História da Educação 50
Total 150

2º Módulo / Disciplinas Hora Relógio (60 minutos)


Sociologia da Educação 100
LIBRAS 50
Total 150

3º Módulo / Disciplinas
Hora Relógio (60 minutos)

Ética, Diversidade e Direitos Humanos 100


Didática 100
Total 200

4º Módulo / Disciplinas Hora Relógio (60 minutos)

Desenvolvimento e aprendizagem 100


Organização da Educação Básica 100
Total 200

5º Módulo / Disciplinas Hora Relógio (60 minutos)


Arte-educação 50
Filosofia da Educação 100

45
Total 150

Hora Relógio (60 minutos)


6º Módulo / Disciplinas
Brincar e a construção do conhecimento 50
Psicomotricidade e movimento 50
Total 100

7º Módulo / Disciplinas Hora Relógio (60 minutos)


Tecnologia, Ciência e Pesquisa 100
Alfabetização e Letramento 100
Total 200

8º Módulo / Disciplinas Hora Relógio (60 minutos)


Prática Pedagógica: Educação Infantil 50
Produção e Compreensão Textual em Língua 50
Portuguesa
Total 100

9º Módulo / Disciplinas Hora Relógio (60 minutos)


Prática Pedagógica: Ensino da Lingua 100
Portuguesa
Prática Pedagógica: Ensino de Ciências 100
Total 200

10º Módulo / Disciplinas Hora Relógio (60 minutos)


Literatura Infanto-juvenil 50
Letramento Matemático 50
Total 100

11º Módulo / Disciplinas Hora Relógio (60 minutos)


Prática Pedagógica: Ensino de História e 100
Geografia
Tecnologias da Informação e Comunicação na 100
Educação

46
Total 200
12º Módulo / Disciplinas Hora Relógio (60 minutos)
Prática Pedagógica: Ensino de Matemática 100
Educação Inclusiva 50
Total 150

13º Módulo / Disciplinas Hora Relógio (60 minutos)


Avaliação no Processo de Ensino e 100
Aprendizagem
Fundamentos da Educação de Jovens e 50
Adultos
Total 150

14º Módulo / Disciplinas Hora Relógio (60 minutos)


Pesquisa em Educação 50
Teorias de Currículo 100
Total 150
15º Módulo / Disciplinas Hora Relógio (60 minutos)
Gestão Educacional e Projeto Pedagógico 100
Pedagogia em Espaços não Escolares 50
Total 150

16º Módulo / Disciplinas Hora Relógio (60 minutos)


Coordenação do Trabalho Pedagógico 50
Trabalho de Conclusão de Curso 120
Total 170
Carga Horária Total das Disciplinas 2520
Disciplinas Eletivas (web) 100
Estágio Curricular Supervisionado 400
Atividades Complementares 200
Total da Carga Horária do Curso 3220

*As disciplinas eletivas são ofertadas de acordo com o catálogo intitucional .

47
8. CONTEÚDOS CURRICULARES

Os conteúdos curriculares do Curso de Pedagogia são definidos a partir


perfil do egresso, competências, a Resolução Nº 2 de 20 de dezembro de 2019
que define Diretrizes Curriculares Nacionais para Formação Inicial de Professores
para Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação de
Professores da Educação Básica (BNC-Formação), contexto educacional, social,
cultural, político e econômico e as transformações tecnológicas.
A flexibilidade curricular se reflete na eliminação da rigidez estrutural das
matrizes curriculares, mediante a redução dos pré-requisitos, inserção de
disciplinas eletivas e atividades complementares. Sua previsão nas matrizes
garantem escolha quanto aos conhecimentos, habilidades e atitudes que deseja
construir no processo de formação.
A flexibilidade curricular permite que a Instituição acompanhe as demandas
do mundo do trabalho e da sociedade, bem como garante oportunidades
diferenciadas de integralização dos cursos, possibilitando aos estudantes a
construção de uma trajetória autônoma e a diferenciação no mercado de trabalho.
As Atividades Complementares, além de constituírem importantes
mecanismos de flexibilidade, também proporcionam oportunidades diferenciadas
de aprendizado dentro e fora do ambiente universitário.
Os conteúdos curriculares consideram o desenvolvimento do perfil
profissional do egresso, adequação das cargas horárias e bibliografias,
acessibilidade metodológica, abordagem de conteúdos pertinentes às políticas de
educação ambiental, de educação empreendedora, de educação em direitos
humanos e de educação das relações étnico-raciais e o ensino de história e
cultura afro-brasileira, africana e indígena, diferenciando o curso dentro da área
profissional e induzindo o contato com conhecimentos recentes e inovadores.
A distribuição da carga horária é realizada em três grupos. O primeiro
grupo, com 800 horas, como base comum, refere-se a conhecimentos científicos,
educacionais e pedagógicos que fundamentam a educação e suas articulações
com os sistemas, as escolas e as práticas educacionais. No Curso de da UNISA,
é composto por Meio Ambiente e Sustentabilidade, Sociologia da Educação,
Ética, Diversidade e Direitos Humanos, História da Educação, Organização da
Educação Básica, Filosofia da Educação, Tecnologia, Ciência e Pesquisa e pelas
48
Atividades Complemetares.
O segundo grupo, com 1.600 horas, com conhecimentos específicos das
áreas, componentes, unidades temáticas e objetos de conhecimento da BNCC, e
para o domínio pedagógico desses conteúdos, é formado por LIBRAS,
Desenvolvimento e Aprendizagem, Didática, Arte e Educação, Brincar e a
Construção do Conhecimento, Psicomotricidade e Movimento, Produção e
Compreensão Textual em Língua Portuguesa, Alfabetização e Letramento,
Literatura Infantojuvenil, Letramento Matemático, Tecnologia da Informação e
Comunicação na Educação, Educação Inclusiva, Fundamentos da Educação de
Jovens e Adultos, Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem, Pesquisa
em Educação, Teorias do Currículo, em Espaços não Escolares, Gestão e Projeto
Pedagógico, Trabalho de Conclusão de Curso e as disciplinas eletivas.
O terceiro grupo, de 800 horas, é composto por 400 horas de práticas
pedagógicas, englobando Educação Infantil, Língua Portuguesa, Matemática,
Ciências e História e Geografia; e 400 horas de Estágio Curricular
Supervisionado, distribuídas em 150 horas para Educação Infantil, 150 horas para
Ensino Fundamental – Anos Iniciais e 100 horas para Gestão Escolar.
Os conteúdos são cuidadosamente selecionados pelos docentes de acordo
com o ementário e a bibliografia do curso, contido no Projeto Pedagógico. O NDE
trabalha ainda as competências a serem desenvolvidas em cada trimestre e com
as bases tecnológicas ou conteúdos programáticos a serem previstos nos Planos
de Ensino que guiam o processo ensino-aprendizagem, avaliando-os
constantemente. Com base neste estudo minucioso das complexidades e
competências a serem desenvolvidas, são definidas as cargas horárias das
disciplinas, sempre em consonância para que se atinja o perfil do egresso. Além
disso, a UNISA possui um processo permanente de atualização dos conteúdos
produzidos e das aulas ministradas, permitindo que o conteúdo seja sempre atual
incorporando os avanços, inovações e mudanças que se observam nesta
sociedade em constante evolução. Todo este processo está alicerçado nas
bibliografias, que são propostas pelos docentes e discutidas e definidas pelo NDE,
garantindo que o processo formativo esteja em coerência com as referências da
área.

49
8.2 Ementário e Bibliografia

Disciplina: Meio Ambiente e Sustentabilidade


Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária Hora Relógio
1º Teórico EAD 100
Ementa

Conhecimento do meio ambiente e suas interações. Análise dos problemas


ambientais. Caracterização de Desenvolvimento Sustentável e Sustentabilidade.
Estabelecimento de relações entre desenvolvimento econômico e
sustentabilidade. Reflexão sobre o estado atual dos Recursos Naturais.
Investigação sobre poluição e degradação ambiental. Reflexão sobre os desafios
para alcançar a Sustentabilidade. Desenvolvimento de Educação Ambiental.
Estudo de Gestão Empresarial Sustentável. Reflexão sobre Responsabilidade
Socioambiental. Desenvolvimento de melhoria da qualidade ambiental.

Bibliografia Básica
DIAS, Ro. Sustentabilidade: origem e fundamentos; educação e governança
global; modelo de desenvolvimento. São Paulo: Atlas, 2015. E-book. Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522499205. Acesso
em: 21 jan. 2022.

MILLER, G. T.; SPOOLMAN, S. E. Ecologia e sustentabilidade. São Paulo:


Cengage, 2012. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522113224. Acesso em: 21
jan. 2022.

ROSA, A. H.; FRACETO, L. F.; MOSCHINI-CARLOS, V. (org.). Meio ambiente


e sustentabilidade. Porto Alegre: Bookman, 2012. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788540701977. Acesso em: 21
jan. 2022.

NATURAL RESOURCES. Aracaju: CBPC, 2011–. ISSN 2237-9290. Disponível


em: https://sustenere.co/index.php/naturalresources. Acesso em: 28 jun. 2022.

NATURE AND CONSERVATION. Aracaju: CBPC, 2008–. ISSN 2318-2881.


Disponível em: https://sustenere.co/index.php/nature. Acesso em: 28 jun. 2022.

Bibliografia Complementar

BARSANO, P. R.; BARBOSA, R. P. Meio ambiente: guia prático e didático. 2.


ed. São Paulo: Érica, 2013. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536532257.

LUZZI, D. Educação e meio ambiente: uma relação intrínseca. Barueri:


Manole, 2012. E-book. Disponível em:
50
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788520444573. Acesso em: 29
jun. 2022.

PEREIRA, A. C. Sustentabilidade, responsabilidade social e meio


ambiente. São Paulo: Saraiva, 2011. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502151444. Acesso em: 29
jun. 2022.

PHILIPPI JR., A.; SAMPAIO, C. A. C.; FERNANDES, V. Gestão empresarial e


sustentabilidade. Barueri: Manole, 2017. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788520439135. Acesso em: 29
jun. 2022.

PELICIONI, M. C. F. Educação ambiental e sustentabilidade. 2. ed rev. e


atual. Barueri, SP: Manole, 2014. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788520445020. Acesso em: 29
jun. 2022.

AMAZÔNIA, ORGANIZAÇÕES E SUSTENTABILIDADE. Belém: UNAMA,


2012–. ISSN 2238-8893. Disponível em: http://revistas.unama.br/index.php/aos.
Acesso em: 28 jun. 2022.

51
Disciplina: História da Educação
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária Hora Relógio
1º Teórico EAD 50
Ementa

Reflexão sobre a importância do estudo da história da educação para a


compreensão do estado atual da educação brasileira. Estudo da educação e de
seu processo histórico desde a antiguidade até os dias atuais a partir dos
condicionantes sociais, culturais, políticos e econômicos que influenciam o
processo educacional. Análise da história da educação brasileira a partir do
contexto histórico. Reflexão sobre a historiografia relacionadas à educação e à
escola no Brasil, com ênfase nos séculos XX e XXI. Análise da ação missionária
e educação no século XVI. Escola, Igreja, Cultura e Sociedade nos séculos XVII
e XVIII. Caracterização da educação nos Séculos XIX e XX e a construção da
escola pública no Brasil.

Bibliografia Básica

GHIRALDELLI JR., P. Filosofia e história da educação brasileira: da colônia ao


governo Lula. 2. ed. Barueri: Manole, 2009. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788520443361. Acesso em: 29 jun.
2022.

HILSDORF, M. L. S. História da Educação Brasileira. São Paulo: Cengage Learning,


2002. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522114023. Acesso em: 29 jun.
2022.

SHIGUNOV NETO, A. História da Educação brasileira: do período colonial ao


predomínio das políticas educacionais neoliberais. São Paulo: Salta, 2015. E-book.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788597007688. Acesso
em: 29 jun. 2022.

REVISTA POLÍTICA E GESTÃO EDUCACIONAL. Araraquara: Unesp, 2001–. ISSN


1519-9029. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/rpge. Acesso em: 28 jun.
2022.

REVISTA DE GESTÃO E AVALIAÇÃO EDUCACIONAL. Santa Maria: UFSM, 2009–.


ISSN 2318-1338. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/regae. Acesso em: 28 jun.
2022.

Bibliografia Complementar

ARAÚJO, D. História geral. São Paulo: Saraiva, 2016. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502323743. Acesso em: 29 jun.
2022.

52
FARIA FILHO, L. M. (org). Pensadores sociais e a história da educação. Belo
Horizonte: Autêntica, 2011. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788582179291. Acesso em: 29 jun.
2022.

HUBERMAN, L. História da riqueza do homem. Rio de Janeiro: LTC, 2017. E-book.


Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-1954-3.
Acesso em: 29 jun. 2022.

LOPES, E. M. T. L.; FARIA FILHO, L. M. (org.). Pensadores sociais e a história da


educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2012. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788582179130. Acesso em: 29 jun.
2022.

MORAIS, C. C. (org.). História da educação: ensino e pesquisa. Belo Horizonte:


Autêntica, 2006. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788582179437. Acesso em: 29 jun.
2022.

REVISTA BRASILEIRA DE POLÍTICA E ADMINISTRAÇÃO DA EDUCAÇÃO. Brasília:


ANPAE, 1983–. ISSN 2447-4193. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/rbpae. Acesso
em: 28 jun. 2022.

Disciplina: LIBRAS
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária Hora Relógio
2º Teórico EAD 50
Ementa

História da educação dos surdos. Termos utilizados para se referir a pessoas com
perda auditiva. Tendências da educação dos surdos: oralismo, comunicação total,
bilinguismo. Leis que asseguram o ensino de Libras na educação dos surdos.
Libras: que língua é essa? Língua e linguagem: diferenciação entre língua,
linguagem e fala. A comunicação da pessoa com surdez. A cultura surda.
Tecnologias voltadas para a surdez. Intérpretes e interlocutores de Libras.

Bibliografia Básica

BOTELHO, P. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e


práticas pedagógicas. 4. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2015. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788582179314. Acesso em: 29 jun.
2022.

MORAIS, C. E. L. et al. Libras. 2. ed. Porto Alegre: SAGAH, 2018. E-book. Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788595027305. Acesso em: 28
jun. 2022.

53
QUADROS, R. M. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre:
Artmed, 2008. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536316581. Acesso em: 29 jun.
2022.

REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL. Bauru: ABPEE, 2005–. ISSN


1980-5470. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbee. Acesso em: 28 jun. 2022.

ESTUDOS DA LÍNGUA(GEM). [S. l.]: UESB, 2005–. ISSN 1982-0534. Disponível em:
https://periodicos2.uesb.br/index.php/estudosdalinguagem. Acesso em: 28 jun. 2022.

Bibliografia Complementar

DINIZ, M. Inclusão de pessoas com deficiência e/ou necessidades específicas:


avanços e desafios. Belo Horizonte: Autêntica, 2012. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788565381543. Acesso em: 29 jun.
2022.

QUADROS, R. M. Língua de herança: língua brasileira de sinais. Porto Alegre: Penso,


2017. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788584291113. Acesso em: 29 jun.
2022.

CRUZ, C. R. Língua de sinais: instrumentos de avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2011.


E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536325200. Acesso em: 29 jun.
2022.

KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre:


Artmed, 2007. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536311746. Acesso em: 29 jun.
2022.

VALLE, J. W.; CONNOR, D. J. Ressignificando a deficiência: da abordagem social às


práticas inclusivas na escola. Porto Alegre: AMGH, 2014. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580553437. Acesso em: 29 jun.
2022.

REVISTA BRASILEIRA DE VÍDEO-REGISTROS EM LIBRAS. Florianópolis: UFSC,


2013–. ISSN 2358-7911. Disponível em: https://revistabrasileiravrlibras.paginas.ufsc.br.
Acesso em: 28 jun. 2022.

54
Disciplina: Sociologia da Educação
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária Hora Relógio
2º Teórico EAD 100
Ementa

Contexto histórico e social do nascimento da sociologia. A contribuição dos


clássicos da sociologia para a educação. A educação nos diferentes contextos
históricos e sociais. A educação como processo de socialização, racionalização
e emancipação. A escola como instituição de dominação, formação,
conscientização, reprodução e transformação.

Bibliografia Básica

APPLE, M. W.; BALL, S. J.; GANDIN, L. A. Sociologia da educação: análise


internacional. Porto Alegre: Penso, 2013. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788565848329. Acesso em: 20 nov.
2020.

SOUZA, J. V. A. Introdução à sociologia da educação. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo:


Autêntica, 2015. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788582176870. Acesso em: 20 nov.
2020.

SOUZA, R. A. Sociologia da educação. São Paulo: Cengage, 2015. E-book.


Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522122509. Acesso
em: 20 nov. 2020.

EDUCAÇÃO & REALIDADE. Porto Alegre: UFRGS, 2012–. ISSN 2175-6236.


Disponível em: https://www.scielo.br/j/edreal. Acesso em: 28 jun. 2022.

EDUCAÇÃO & FORMAÇÃO. Fortaleza: UECE, 2015–. ISSN 2448-3583. Disponível


em: https://revistas.uece.br/index.php/redufor. Acesso em: 28 jun. 2022.

Bibliografia Complementar

ALMEIDA, F. Q.; GOMES, I. M.; BRACHT, V. Bauman & a educação. São Paulo:
Autêntica, 2009. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788582170120. Acesso em: 20 nov.
2020.

BATISTA, S. S. S.; FREIRE, E. Educação, sociedade e trabalho. São Paulo: Érica,


2014. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536522241. Acesso em: 20 nov.
2020.

IMBERNÓN, F. (org.). A educação no século XXI. Porto Alegre: Artmed, 2011. E-


book. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536317434.
Acesso em: 20 nov. 2020.

55
EDUCAÇÃO, SOCIEDADE & CULTURAS. Porto: CIIE, 1994–. ISSN 2184-8408.
Disponível em: https://ojs.up.pt/index.php/esc-ciie. Acesso em: 28 jun. 2022.

56
Disciplina: Ética, Diversidade e Direitos Humanos
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária Hora Relógio
3º Teórico EAD 100
Ementa

Reflexão teórico-crítica da ética, da moral e da cidadania no mundo


contemporâneo. Estudo do conceito, fundamentos, evolução e significado
contemporâneo dos direitos e garantias fundamentais. Ética, Direitos Humanos
e Preconceito. Identificação das diferentes expressões de violação de direitos
humanos. Exame das lutas e demandas pela concretização dos direitos
humanos no Brasil e no Mundo. Compreensão dos processos de diversidade
étnico-racial e étnico-social na formação política, econômica e cultural do Brasil.
Exame das desigualdades étnico-raciais na sociedade brasileira. Análise das
políticas de ação afirmativa e da implementação das leis nº 10.639/2003 e
11.645/2008, que instituem o estudo da história e da cultura afro-brasileira,
africana e indígena.

Bibliografia Básica

FERRAZ, C. V.; LEITE, G. S. (org.). Direito à diversidade. São Paulo: Atlas,


2015. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522496532. Acesso em: 30
jun. 2022.

GUERRA, S. Curso de Direitos humanos. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2022. E-


book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9786555596151. Acesso em: 30
jun. 2022.

MONDAINI, M. Direitos humanos: breve história de uma grande utopia. São


Paulo: Edições 70, 2020. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788562938368. Acesso em: 16
dez. 2021.

REVISTA DIREITOS HUMANOS E DEMOCRACIA. ISSN 2317-5389. Ijuí:


Unijuí, 2013–. ISSN 2317-5389. Disponível em:
https://www.revistas.unijui.edu.br/index.php/direitoshumanosedemocracia.
Acesso em: 28 jun. 2022.

REVISTA INTERDISCIPLINAS DE DIREITOS HUMANOS. Bauru: Unesp,


2013–. ISSN 2357-7738. Disponível em: https://www2.faac.unesp.br/ridh3.
Acesso em: 28 jun. 2022.

57
Bibliografia Complementar

COMPARATO, F. K. A afirmação histórica dos direitos Humanos. 10. ed.


São Paulo: Saraiva, 2015. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788553607884. Acesso em: 28
jun. 2022.

JUBILUT, L. L.; BAHIA, A. G. M. B.; MAGALHÃES, J. L. Q. (coord.). Direito à


diferença: aspectos de proteção específica às minorias e aos grupos
vulneráveis. São Paulo: Saraiva, 2013. v. 2. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502208803. Acesso em: 30
jun. 2022.

JUBILUT, L. L.; BAHIA, A. G. M. B.; MAGALHÃES, J. L. Q. (coord.). Direito à


diferença: aspectos de proteção específica às minorias e aos grupos
vulneráveis. São Paulo: Saraiva, 2013. v. 3. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502208834. Acesso em: 30
jun. 2022.

METCALF, P. Cultura e sociedade. São Paulo: Saraiva, 2015. E-book.


Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502629790.
Acesso em: 30 jun. 2022.

SCARANO, R. C. V. et al. Direitos humanos e diversidade. Porto Alegre: A,


2018. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788595028012. Acesso em: 16
dez. 2021.

REVISTA DE DIREITOS HUMANOS E SOCIEDADE. Criciúma: UNESC, 2018–.


ISSN 2595-8348. Disponível em: http://periodicos.unesc.net/dirhumanos.
Acesso em: 28 jun. 2022.

Disciplina: Didática
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária Hora Relógio
3º Teórico EAD 100
Ementa

Definição de Didática e sua função no processo ensino-aprendizagem.


Histórico da evolução do estudo da Didática no Brasil. Tendências pedagógicas
liberais e progressistas. Tendências pedagógicas contemporâneas e sua
relação com prática pedagógica. Tipos de aprendizagem e sua relação com a
prática pedagógica. Professor como mediador entre o aprendiz e o
conhecimento. Elementos chave no planejamento do ensino: ementa,
objetivos, conteúdos, estratégias, recursos, avaliação. A BNCC, seus
58
fundamentos e estrutura. Projeto Político-Pedagógico, currículo e plano de
ensino. Avaliação do processo de ensino e aprendizagem: a teoria e a prática.
O uso de novas tecnologias na educação. Processos de ensino e
aprendizagem: ementa, objetivos, conteúdos, estratégias de ensino e avaliação
da aprendizagem.

Bibliografia Básica

FERREIRA, V. S. et al. Didática. Porto Alegre: SAGAH, 2018.

FILATRO, A. Metodologias ativas. São Paulo: Saraiva, 2018.

LERNER, D. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Porto


Alegre: Artmed, 2002.

REVISTA COCAR. Belém: UEPA, 2007–. ISSN 2237-0315. Disponível em:


https://periodicos.uepa.br/index.php/cocar. Acesso em: 29 jun. 2022.

ACTA SCIENTIARUM: EDUCATION. Maringá: UEM, 2010–. ISSN 2178-5201.


Disponível em: https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciEduc. Acesso em: 28
jun. 2022.

Bibliografia Complementar

CASTRO, A. D.; CARVALHO, A. M. P. (org.). Ensinar a ensinar: didática para a


escola fundamental e média. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

PERRENOUD, P. As competências para ensinar no séc. XXI. Porto Alegre:


Artmed, 2014.

SILVA, J. A. C. Qualidade na educação. São Paulo: Cengage, 2016.

SOUZA, R. A. Processos de aprendizagem e desenvolvimento de competência.


São Paulo: Cengage, 2016.

MALHEIROS, B. T. Didática geral. Rio de Janeiro: LTC, 2017.

PERRENOUD, P. 10 novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed,


2014.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC,


[202-?]. E-book. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase. Acesso
em: 30 jun. 2022.

EDUCAÇÃO. Porto Alegre: PUCRS, 2004–. ISSN 1981-2582. Disponível em:


https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/faced. Acesso em: 28 jun. 2022.

59
Disciplina: Desenvolvimento e Aprendizagem
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária Hora Relógio
4º Teórico EAD 100
Ementa

Entendimento dos princípios do funcionamento cerebral e os processos


cognitivos. Aprendizagem e desenvolvimento e a prática pedagógica.
Concepções epistemológicas inatistas, empiristas e interacionistas.
Condicionamento e aprendizagem. Aprendizagem social. Aprendizagem por
descoberta. Aprendizagem significativa. Humanismo e educação.
Desenvolvimento cognitivo e aprendizagem. Sociointeracionismo.
Desenvolvimento integral. Modificabilidade cognitiva estrutural. Concepções
contemporâneas de aprendizagem.

Bibliografia Básica
COLL, C.; MARCHESI, Á.; PALACIOS, J. (org.). Desenvolvimento psicológico e
educação. Porto Alegre: Artmed, 2007. v. 2

CORREA, M. S. Criança, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Cengage,


2016. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522122578. Acesso em: 30 jun.
2022.

GAMEZ, L. Psicologia da educação. Rio de Janeiro: LTC, 2013. E-book. Disponível


em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2240-6. Acesso em: 30
jun. 2022.

PSICOLOGIA ESCOLAR E EDUCACIONAL. São Paulo: ABRAPEE, 1996–.


ISSN 2175-3539. Disponível em: https://www.scielo.br/j/pee. Acesso em: 29 jun.
2022.

EDUCAÇÃO PÚBLICA. Rio de Janeiro: Cecierj, 2002–. ISSN 1984-6290.


Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br. Acesso em: 29 jun. 2022.

Bibliografia Complementar

BOSSA, N. A. Dificuldades de aprendizagem: o que são? como tratá-las?. Porto


Alegre: Artmed, 2007. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536312828. Acesso em: 30 jun.
2022.

COLL, C.; MARCHESI, Á.; PALACIOS, J. (org.). Desenvolvimento


psicológico e educação. Porto Alegre: Artmed, 2007. v. 1.

60
COSENZA, R. M.; GUERRA, L. B. Neurociência e educação: como o cérebro
aprende. Porto Alegre: Artmed, 2011.

ILLERIS, K. (org.). Teorias contemporâneas da aprendizagem. Porto Alegre: Penso,


2013.

MARIOTTI, H. Pensamento complexo: suas aplicações à liderança, à


aprendizagem e ao desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

PSICOPEDAGOGIA. São Paulo: Abpp, 2003–. ISSN 0103-8486. Disponível em:


https://www.revistapsicopedagogia.com.br. Acesso em: 29 jun. 2022.

61
62
Disciplina: Organização da Educação Básica
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária Hora Relógio
4º Teórico EAD 100
Ementa

Conhecimento do sistema educacional brasiliero, evolução histórica e


políticas. Legislação da educação.

Bibliografia Básica

BES, P.; SILVA, M. C. Organização e legislação da educação. Porto Alegre:


SAGAH, 2018. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788595027282. Acesso em: 30 jun.
2022.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. O sistema nacional de educação: diversos olhares


80 anos após o manifesto. Brasília: MEC/SASE: 2014. E-book. Disponível em:
http://pne.mec.gov.br/images/pdf/livro_pioneiros_final.pdf. Acesso em: 30 jun. 2022.

LIMA, C. C. N. et al. Políticas públicas e educação. Porto Alegre: SAGAH, 2018. E-


book. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788595027503.
Acesso em: 30 jun. 2022.

SANT’ANNA, G. J. Planejamento, Gestão e Legislação Escolar. São Paulo:


Saraiva, 2014. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536522319. Acesso em:
30 jun. 2022.

EDUCAÇÃO & REALIDADE. Porto Alegre: UFRGS, 2012–. ISSN 2175-6236.


Disponível em: https://www.scielo.br/j/edreal. Acesso em: 28 jun. 2022.

EDUCAÇÃO & FORMAÇÃO. Fortaleza: UECE, 2015–. ISSN 2448-3583. Disponível


em: https://revistas.uece.br/index.php/redufor. Acesso em: 28 jun. 2022.

Bibliografia Complementar

BES, P. Gestão educacional da educação básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-


book. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788533500075.
Acesso em: 30 jun. 2022.

IMBERNÓN, F. Formação continuada de professores. Porto Alegre: Artmed, 2010.


E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536321523. Acesso em: 30 jun.
2022.

LIMA, C. C. N.; NUNES, A. R.; BES, P. Política educacional. Porto Alegre: SAGAH,
2018. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788595028043. Acesso em: 30 jun.
2022.

63
SANTOS, C. R. Educação escolar brasileira: estrutura, administração, legislação. 2.
ed. atual. e ampl. São Paulo: Cengage, 2003. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522126088. Acesso em: 30 jun.
2022.

EDUCAÇÃO. Porto Alegre: PUCRS, 2004–. ISSN 1981-2582. Disponível em:


https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/faced. Acesso em: 28 jun. 2022.

64
Disciplina: Filosofia da Educação
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária Hora Relógio
5º Teórico EAD 100
Ementa

O conceito de Educação no âmbito da Filosofia, sua dimensão crítica. Filosofia


e Educação. Conhecimento e Educação na Antiguidade Clássica, Idade Média,
Modernidade e Contemporaneidade. Algumas correntes filosóficas e suas
concepções de educação, homem, sociedade e conhecimento. Implicações
dessas correntes para o século XXI. Educação e Filosofia. Educação e valores.
Educação e Cultura. Educação e Ideologia. Correntes Filosóficas.
Bibliografia Básica
GHIRALDELLI JR., P.; CASTRO, S. A nova filosofia da educação. Barueri:
Manole, 2014.

PERISSÉ, G. Introdução à filosofia da educação. Belo Horizonte: Autêntica,


2008.

RACHELS, J.; RACHELS, S. Os elementos da filosofia moral. 7. ed. Porto


Alegre: AMGH, 2013.

FILOSOFIA E EDUCAÇÃO. Campinas: Unicamp, 2009–. ISSN 1984-9605.


Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rfe. Acesso em:
29 jun. 2022.

EDUCAÇÃO E FILOSOFIA. Uberlândia: UFU, 1986–. ISSN 1982-596X.


Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/EducacaoFilosofia. Acesso em: 29
jun. 2022.

Bibliografia Complementar
BECKER, F. Educação e Construção do Conhecimento. Porto Alegre:
Penso, 2012.

GHIRALDELLI JR., Paulo. Filosofia e História da Educação Brasileira. São


Paulo: Manole 2003.

MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a


Wittgenstein. 13. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2010.

KOHAN, W. O. Filosofia: o paradoxo de aprender e ensinar. Belo Horizonte:


Autêntica, 2008.

OLIVEIRA, P. R. Filosofia para a Formação da Criança. São Paulo:


Pioneira, 2004.

EDUCAÇÃO E PESQUISA. São Paulo: USP, 1999–. ISSN 1678-4634.


Disponível em: http://www.educacaoepesquisa.fe.usp.br. Acesso em: 29 jun.

65
2022.

Disciplina: Arte e Educação


Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária Hora Relógio
5º Teórico/Prática EAD 50
Ementa

Construção de repertório em Arte, análise e contextualização do mundo visual,


elaboração e desenvolvimento de expressões artísticas no âmbito das Artes
Visuais, do Teatro Pedagógico e da Música.

Bibliografia Básica
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros curriculares nacionais: arte.
Brasília: MEC/SEF, 1997. E-book. Disponível em:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/pcn/arte.pdf. Acesso em: 30 jun.
2022.

TAKATSU, M. M. (org.). Arte, educação e música. São Paulo: Cengage,


2016. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522123735. Acesso em:
30 jun. 2022.

GOMBRICH, E. H. A História da Arte. 16. ed. [S. l.]: LTC, 1999. E-book.
Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788521636670. Acesso em:
30 jun. 2022.

REVISTA INTERINSTITUCIONAL ARTES DE EDUCAR. Rio de Janeiro:


UERJ, 2015–. ISSN 2359-6856. Disponível em: https://www.e-
publicacoes.uerj.br/index.php/riae. Acesso em: 29 jun. 2022.

EDUCAÇÃO, ARTES E INCLUSÃO. Florianópolis: UDESC, 2008–. ISSN


1984-3178. Disponível em:
https://www.revistas.udesc.br/index.php/arteinclusao. Acesso em: 29 jun.
2022.

Bibliografia Complementar
FIGUEIREDO, L. M. História da Arte para Crianças. 11. ed. Cengage.

BARBOSA, M. C. S. Projetos pedagógicos na educação infantil. Porto


Alegre: Artmed, 2008.

66
DWARDS, C.; GANDINI, L.; FORMAN, G. As cem linguagens da criança: a
experiência de Reggio Emilia em transformação. Porto Alegre: Penso, 2016. v.
2. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br//books/9788584290659. Acesso em:
30 jun. 2022.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Base Nacional Comum Curricular. Brasília:


MEC, [202-?]. E-book. Disponível em:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase. Acesso em: 30 jun. 2022.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Referencial curricular nacional para a


educação infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998. E-book. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/volume3.pdf. Acesso em: 30 jun.
2022.

PRO-POSIÇÕES. Campinas: Unicamp, 2008–. ISSN 1980-6248. Disponível


em: https://www.scielo.br/j/pp. Acesso em: 29 jun. 2022.

67
Disciplina: Brincar e a Construção do Conhecimento
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária Hora Relógio
6º Teórico EAD 50
Ementa

Conceitos, fundamentos e concepções sobre a importância do brincar para o


desenvolvimento e a formação da criança. A ludicidade como dimensão
humana, a recreação e o lazer no cotidiano escolar das crianças. As teorias de
desenvolvimento, a ludicidade e a interação. A brinquedoteca como recurso
pedagógico na ação prática do desenvolvimento e imaginário da criança.

Bibliografia Básica
BROCK, A. et al. Brincar: aprendizagem para a vida. Porto Alegre: Penso,
2011. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788563899347. Acesso em:
30 jun. 2022.

KISHIMOTO, T. M. (org.). O brincar e suas teorias. São Paulo: Cengage,


2011. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522113965. Acesso em:
30 jun. 2022.

KISHIMOTO, T. M. O jogo e a educação infantil. São Paulo: Cengage


Learning, 2016. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522127245. Acesso em:
30 jun. 2022.

REVISTA BRASILEIRA DE POLÍTICA E ADMINISTRAÇÃO DA EDUCAÇÃO.


Brasília: ANPAE, 1983–. ISSN 2447-4193. Disponível em:
https://seer.ufrgs.br/rbpae. Acesso em: 28 jun. 2022.

REVISTA POLÍTICA E GESTÃO EDUCACIONAL. Araraquara: Unesp, 2001–.


ISSN 1519-9029. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/rpge. Acesso
em: 28 jun. 2022.

Bibliografia Complementar

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Base nacional comum curricular. Brasília:


MEC, [2018?]. E-Book. Disponível em:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaof
inal_site.pdf. Acesso em: 30 jun. 2022.

HORN, M. G. Brincar e interagir nos espaços da escola infantil. Porto


Alegre: Penso, 2017.

MACEDO, L. Os jogos e o lúdico na aprendizagem escolar. Porto Alegre:


Artmed, 2007.

68
MORENO MURCIA, J. A. Aprendizagem através do jogo. Porto Alegre:
Artmed, 2008. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536314013. Acesso em:
30 jun. 2022.

SANTOS, S. M. P. Brinquedoteca: sucata vira brinquedo. Porto Alegre:


Artmed, 2007.

TAKATSU, M. M. Jogos de Recreação. São Paulo: Cengage, 2016.

REVISTA DE GESTÃO E AVALIAÇÃO EDUCACIONAL. Santa Maria: UFSM,


2009–. ISSN 2318-1338. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/regae.
Acesso em: 28 jun. 2022.

69
Disciplina: Psicomotricidade e Movimento
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária Hora Relógio
6º Teórico/Prática EAD 50
Ementa

Histórico da Psicomotricidade e a sua chegada ao Brasil; crescimento e


desenvolvimento humano com foco na educação infantil e ensino fundamental
— anos iniciais; definição das bases psicomotoras; jogos, brinquedos e
brincadeiras psicomotoras no processo de ensino e aprendizagem.
Bibliografia Básica
FONSECA, V. Desenvolvimento psicomotor e aprendizagem. Porto
Alegre: Artmed, 2008.

GALLAHUE, D. L.; Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês,


crianças, adolescentes e adultos. 7. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.

KISHIMOTO, T. M. O jogo e a educação infantil. São Paulo: Cengage,


2016.

REVISTA IBERO-AMERICANA DE HUMANIDADES, CIÊNCIAS E


EDUCAÇÃO. São Paulo: [s. n.], 2019–. ISSN 2675-3375. Disponível em:
https://periodicorease.pro.br. Acesso em: 29 jun. 2022.

CADERNOS DA EDUCAÇÃO. São Carlos: UFSCar, 2007–. ISSN 1982-4440.


Disponível em: https://www.cadernosdapedagogia.ufscar.br. Acesso em: 29
jun. 2022.

Bibliografia Complementar

ARAÚJO, L.; MENDES, F. Vamos brincar?: como desenvolver o bebê


com brincadeiras diárias em seu primeiro ano de vida . São Paulo: Editora
Manole, 2019.

COLL, C.; MARCHESI, Á.; PALACIOS, J. (org.). Desenvolvimento


psicológico e educação. Porto Alegre: Artmed, 2007. v. 1.

COLL, C.; MARCHESI, Á.; PALACIOS, J. (org.). Desenvolvimento


psicológico e educação. Porto Alegre: Artmed, 2007. v. 2.

DREYER, M. R. Relaxamento psicomotor e consciência corporal. São


Paulo: Manole, 2020.

KHOURI, Y. G. Psicologia escolar. São Paulo: EPU, 2014. E-book.


Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/978-85-
216-2395-3. Acesso em: 30 jun. 2022.

LEITURA EM PEDAGOGIA E EDUCAÇÃO. Arrais: UFT, 2015–. ISSN 2447-


6293. Disponível em: https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/relpe.

70
Acesso em: 29 jun. 2022.

71
Disciplina: Tecnologia, Ciência e Pesquisa
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária Hora Relógio
7º Teórico EAD 100
Ementa

Definição e relação entre ciência, pesquisa e tecnologia. Breve história da


ciência. Desenvolvimento da tecnologia como processo histórico. Análise da
relação tecnologia, trabalho e sociedade. Saberes: Conhecimento científico,
popular, empírico, filosófico e teológico. A função social da ciência, pesquisa e
tecnologia. Tipos de pesquisa científica. O método científico. Etapas de
pesquisa. Métodos qualitativos e quantitativos. O projeto de pesquisa. A
divulgação dos resultados e seus formatos. Estrutura de um relatório de
pesquisa. Ética na pesquisa.

Bibliografia Básica

ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico:


elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia


Científica. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2022. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788597026580. Acesso em:
30 jun. 2022.

VELOSO, R. Tecnologia da Informação e Comunicação: desafios e


perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2011.

TRILHAS PEDAGÓGICAS. Pirassununga: FATECE, 2011–. ISSN 2237-0153.


Disponível em: https://fatece.edu.br/revista-trilhas-pedagogicas. Acesso em:
29 jun. 2022.

ACTA SCIENTIARUM: EDUCATION. Maringá: UEM, 2010–. ISSN 2178-


5201. Disponível em: https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciEduc.
Acesso em: 28 jun. 2022.

Bibliografia Complementar

ALBENIDES, R. Metodologia da pesquisa científica: como uma monografia


pode abrir o horizonte do conhecimento. São Paulo: Atlas, 2009.

DEMO, P. Introdução à metodologia da ciência. 2. ed. São Paulo: Atlas,


2013.

PHILLIPI JR., A.; SILVA NETO, A. J. (ed.). Interdisciplinaridade em ciência,


tecnologia & inovação. Barueri: Manole, 2011. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788520449004. Acesso em:

72
30 jun. 2022.

IMBERNÓN, F. Pedagogia Freinet: a atualidade das invariantes


pedagógicas. Porto Alegre: Penso, 2012. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788563899996. Acesso em:
30 jun. 2022.

ESTRELA, C. (org.). Metodologia científica: ciência, ensino, pesquisa. 3. ed.


Porto Alegre: Artes Médicas, 2018. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536702742. Acesso em:
30 jun. 2022.

EXITUS. Santarém: UFOPA, 2011–. ISSN 2237-9460. Disponível em:


http://www.ufopa.edu.br/portaldeperiodicos/index.php/revistaexitus. Acesso
em: 28 jun. 2022.

73
Disciplina: Alfabetização e Letramento
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária Hora Relógio
7º Teórico/Prática EAD 100
Ementa

Estudo das concepções de Alfabetização. Investigação da Psicogênese da


Língua Escrita. Hipóteses de escrita e hipóteses de leitura. Aprendizado da
sondagem para conhecer o que sabem os alunos. Agrupamentos produtivos.
Ambiente alfabetizador. Escrita, alfabetização e letramento. Perspectivas
históricas e a-históricas do letramento. Trajetória de formação para professores
alfabetizadores competentes. A leitura e a escrita como competências de
desenvolvimento social e intelectual. Processos envolvidos no ato de ler -
estratégias de leitura e conhecimentos prévios; Importância das intervenções
pedagógicas; Literatura: formação de crianças leitoras e formas de contar
histórias.

Bibliografia Básica

BES, P. et al. Alfabetização e letramento. Porto Alegre: SAGAH, 2018.

LOTSCH, V. O. Alfabetização e letramento. São Paulo: Cengage, 2016.

LOUREIRO, S. A. G. Alfabetização: uma perspectiva humanista e


progressista. Belo Horizonte: Autêntica , 2005.

REVISTA BRASILEIRA DE POLÍTICA E ADMINISTRAÇÃO DA EDUCAÇÃO.


Brasília: ANPAE, 1983–. ISSN 2447-4193. Disponível em:
https://seer.ufrgs.br/rbpae. Acesso em: 28 jun. 2022.

REVISTA DE GESTÃO E AVALIAÇÃO EDUCACIONAL. Santa Maria: UFSM,


2009–. ISSN 2318-1338. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/regae.
Acesso em: 28 jun. 2022.

Bibliografia Complementar

COSCARELLI, C. V.; RIBEIRO, A. E. Letramento digital: aspectos sociais e


possibilidades pedagógicas. Belo Horizonte: Ceale; Autêntica, 2014.

GOMES, M. F. C. Dificuldades de aprendizagem na alfabetização. 3. ed.


Belo Horizonte: Autêntica; Ceale, 2011.

LEAL, T. F.; LUZ, P. S. Produção de textos narrativos em pares: reflexões


sobre o processo de interação. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 27, n. 1,
p. 27–45, jun. 2001. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1517-
97022001000100003. Acesso em: 30 jun. 2022.

MALUF, M. R.; MARTINS, C. C. (org.). Alfabetização no século XXI: como se


74
aprende a ler e a escrever. Porto Alegre: Penso, 2013.

MORAIS, A. G. Consciência fonológica na educação infantil e no ciclo de


alfabetização. Belo Horizonte: Autêntica, 2019.

SOARES, M. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte:


Autêntica, 2014.

REVISTA POLÍTICA E GESTÃO EDUCACIONAL. Araraquara: Unesp, 2001–.


ISSN 1519-9029. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/rpge. Acesso
em: 28 jun. 2022.

75
Disciplina: Produção e Compreensão Textual em Língua Portuguesa
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária Hora Relógio
8º Teórico/Prática EAD 50
Ementa

A leitura na formação do professor e no processo de produção e


compreensão textual. O processo de produção e compreensão textual. Texto
e textualidade: intertextualidade, coesão e coerência. Gêneros textuais
impressos e digitais e tipologia textual: suas especificidades, práticas de leitura,
produção e compreensão textual. O texto acadêmico e produção do professor:
resenha e artigo.

Bibliografia Básica

HALMENSCHLAGER, S. E. L. C. Material impresso e gêneros textuais:


princípios e meios de comunicação para aprendizagem São Paulo: Érica,
2015. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536522289. Acesso em:
30 jun. 2022.

MEDEIROS, J. B.; TOMASI, C. Como escrever textos: gêneros e


sequências textuais. São Paulo: Atlas, 2017.

TERRA, E. Práticas de leitura e escrita. São Paulo: Saraiva, 2019.

REVISTA ONLINE DE GESTÃO E POLÍTICA EDUCACIONAL. Araraquara:


Unesp, 2001–. ISSN 1519-9029. Disponível em:
https://periodicos.fclar.unesp.br/rpge. Acesso em: 29 jun. 2022.

ALFA: REVISTA DE LINGUÍSTICA. São Paulo: Unesp, 2011–. ISSN 1981-


5794. Disponível em: https://www.scielo.br/j/alfa. Acesso em: 29 jun. 2022.

Bibliografia Complementar

ANDRADE, M. M. Guia prático de redação: exemplos e exercícios. 3. ed.


São Paulo: Atlas, 2011.

BIZELLO, A. et al. Gêneros textuais didáticos e análise de materiais


didáticos de Letras. Porto Alegre: SAGAH, 2020.

CORTINA, A. et al. Fundamentos da Língua Portuguesa. Porto Alegre:


SAGAH, 2018. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788595024076. Acesso em:
30 jun. 2022.

76
NASCIMENTO, L.; ASSIS, L. M.; OLIVEIRA, A. M. (org.). Linguagem e
ensino do texto: teoria e prática. São Paulo: Blücher, 2016.

BRASILEIRO, A. M. M. Leitura e produção textual. Porto Alegre: Penso,


2016. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788584290611. Acesso em:
30 jun. 2022.

DIVERS@!. Matinhos: UFPR, 2008–. Disponível em:


https://revistas.ufpr.br/diver. Acesso em: 29 jun. 2022.

77
Disciplina: Prática Pedagógica: Ensino da Educação Infantil
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária Hora Relógio
8º Teórico/Prática EAD 50
Ementa

Estudo de práticas pedagógicas realizadas na Educação Infantil em


conformidade ao previsto nos documentos oficiais acerca do currículo da
Educação Infantil: Lei de Diretrizes e Bases 9394/96, os Referenciais
Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação Infantil e as Orientações Curriculares e
Expectativas de Aprendizagem para a Educação Infantil. Análise dos
instrumentos metodológicos do professor, organização de espaço, tempo,
materiais e interações. Planejamento e vivência de oficinas nos diferentes
campos de experiências do currículo da Educação Infantil, observando a
diversidade das culturas da infância, o caráter indissociável do cuidar e do
educar e as principais linguagens a serem desenvolvidas no trabalho com
crianças de 0 a 5 anos. Abordagem teórico-prática da importância do brincar
na infância. Relações históricas e metodológicas entre diferentes concepções
de infância e criança presentes nas práticas pedagógicas. Análise e
planejamento de rotinas e planos de aula realizados na Educação Infantil.

Bibliografia Básica

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado,


1988.

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes


e bases da educação nacional. Brasília, DF, 1996.

BRASIL. Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Altera a Lei nº 9.394, de 20


de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade
da temática “História e Cultura Afro-Brasileira”, e dá outras providências.
Brasília: Presidência da República, 2003.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Diretrizes Curriculares Nacionais para a


Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e
Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília: MEC, 2004a.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Plano Nacional de Implementação das


Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-
Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
Brasília: MEC, 2004b.

BRASIL. Lei 11.340, de 7 de agosto de 2006. Cria mecanismos para coibir a


violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do § 8o do art. 226
da Constituição Federal, da Convenção sobre a Eliminação de Todas as
78
Formas de Discriminação contra as Mulheres e da Convenção Interamericana
para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher; dispõe sobre a
criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher;
altera o Código de Processo Penal, o Código Penal e a Lei de Execução
Penal; e dá outras providências. Brasília, DF, 2006.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Portaria nº 948, de 09 de outubro de 2007.


Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação
Inclusiva. Brasília: MEC/SEE, 2007.

BRASIL. Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008. Altera a Lei nº 9.394/1996,


modificada pela Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as
diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da
rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-
Brasileira e Indígena”. Brasília: Presidência da República, 2008.

BRASIL. Decreto nº 6.949, de 25 de agosto de 2009. Promulga a Convenção


Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo
Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007. Brasília:
Presidência da República, 2009.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Diretrizes Curriculares Nacionais para a


Educação Infantil. Brasília: MEC/ SEB, 2010a.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Subsídios para Diretrizes Curriculares


Nacionais Específicas para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEB, 2010b.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Diretrizes Curriculares

Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 anos. Brasília: MEC/SEB,


2010c.

BRASIL. Lei nº 12.288, de 20 de julho de 2010. Institui o Estatuto da


Igualdade Racial; altera as Leis nos 7.716, de 5 de janeiro de 1989, 9.029, de
13 de abril de 1995, 7.347, de 24 de julho de 1985, e 10.778, de 24 de
novembro de 2003. Brasília, DF, 2010d.

BRASIL. Ministério da Educação. Resolução nº 5, de 17 de dezembro de


2009, fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil.
Brasília: Secretaria de Educação Básica, 2010e.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes


Curriculares Nacionais da Educação Básica. Brasília:MEC/SEB, 2010f.
Disponível em
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias
=13448- -diretrizes-curiculares-nacionais-2013- -pdf&Itemid=30192. Acesso
em: 20 dez. 2018.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica.


Brinquedos e brincadeiras de creches: manual de orientação pedagógica.
Brasília: MEC/SEB, 2012. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/publicacao_brinquedo_e_brincadeiras_
79
completa.pdf. Acesso em: 21 dez. 2018.

BRASIL. Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de


Educação - PNE e dá outras providencias. Brasília, DF, 2014.

BRASIL. Lei nº 13.257, de 8 de março de 2016.Dispõe sobre as políticas


públicas para a primeira infância. Marco legal para a primeira infância.Brasília,
DF, 2016.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Base


Nacional Comum Curricular. Brasília, DF, 2017.

BRASIL. Lei nº 13.445, de 24 de maio de 2017. Institui a Lei de Migração.


Brasília, DF, 2017.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental.


Referenciais curriculares nacionais. Brasília: Ministério da Educação, 1997.
Disponível em:
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/linksCursosMateriais.html?categoria=23.
Acesso em: 10 ago. 2011.

OLIVEIRA-FORMOSINHO, J.; KISHIMOTO, T. M.; PINAZZA, M. A. (org.).


Pedagogia(s) da infância: dialogando com o passado, construindo o futuro.
Porto Alegre: Artmed, 2007.

REVISTA DE PRATICAS PEDAGÓGICAS. Lavras: FADMINAS, 2017–. ISSN


2595-1432. Disponível em: http://www.fadminas.org.br/novo_site/revista-de-
praticas-pedagogicas. Acesso em: 29 jun. 2022.

PRÁTICAS EM EDUCAÇÃO INFANTIL. Rio de Janeiro: Colégio Pedro II,


2015–. ISSN 2447-620X. Disponível em:
https://www.cp2.g12.br/ojs/index.php/praticasei. Acesso em: 29 jun. 2022.

Bibliografia Complementar

BARBOSA, M. C. S.; HORN, M. G. S. A organização do ensino em projetos de


trabalho. Revista Pátio, v. 2, n. 7, 1999.

BARBOSA, M. C. S.; HORN, M. G. S. Projetos pedagógicos na Educação


Infantil. Porto Alegre: Artmed, 2008.

GUISSO, Sandra Maria. Educação infantil: história, formação e vivência.


Ponta Grossa: Atena, 2020.

GUISSO, Sandra Maria. As quatro estações da creche: um convite aos pais


e educadores. Ponta Grossa: Atena, 2020.

FOCHI, P. Afinal, o que os bebês fazem no bercário?: comunicação,


autonomia e saber-fazer de bebês em um contexto de vida coletiva. Porto
Alegre: Penso, 2015.

80
HORN, M. G. S. A ética e o cuidado com a alimentação na escola infantil.
Pátio: Educação Infantil, Porto Alegre: Grupo A, n. 47, 2016.

UNESCO. Objetivos de desenvolvimento sustentável para crianças. Brasília,


2017. Disponível em: https://www.youtube.com/pla

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO. Orientações curriculares:


expectativas de aprendizagens e orientações didáticas para educação infantil.
São Paulo: Secretaria Municipal de Educação, 2007.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes


Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília: MEC, SEB, 2010.

SÃO PAULO. Secretaria Municipal de Educação. Diretoria de Orientação


Técnica. Almanaque 75 anos da Educação Infantil: conviver e aprender na
cidade de São Paulo. São Paulo: SME/DOT, 2010.

SÃO PAULO. Secretaria Municipal de Educação. Diretoria de Orientação


Técnica. Orientação Normativa nº 01: avaliação na educação infantil:
aprimorando os olhares. São Paulo: SME/DOT, 2013.

SÃO PAULO. Secretaria Municipal de Educação. Diretoria de Orientação


Técnica. Currículo Integrador da Infância Paulistana. São Paulo:
SME/DOT, 2015a.

SÃO PAULO. Secretaria Municipal de Educação. Orientação Normativa nº


01/2015: Padrões Básicos de Qualidade na Educação Infantil Paulistana. São
Paulo: SME/DOT, 2015b.

SÃO PAULO. Secretaria Municipal de Educação. Diretoria de Orientação


Técnica. O uso da tecnologia e da linguagem midiática na educação
infantil. São Paulo: SME/DOT, 2015d.

SÃO PAULO. Lei nº 16.271, de 17/09/2015. Plano Municipal de Educação.


São Paulo, 2015e.

SÃO PAULO. Secretaria Municipal de Educação. Indicadores de Qualidade


da Educação Infantil Paulistana. São Paulo: SME/ DOT, 2016a.

SÃO PAULO. Lei nº 16.478, de 08 de julho de 2016. Institui a Política


Municipal para a População Imigrante, dispõe sobre seus objetivos, princípios,
diretrizes e ações prioritárias, bem como sobre o Conselho Municipal de
Imigrantes. São Paulo, 2016b.

SÃO PAULO. Secretaria Municipal de Educação. Coordenadoria Pedagógica.


Avaliação diagnóstica dos impactos das ações educativas dos
CEII/CECI: relatório final. São Paulo: SME/COPED, 2016c.

SÃO PAULO. Secretaria Municipal de Educação. Coordenadoria Pedagógica.

SÃO PAULO. Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade

81
Reduzida.

SÃO PAULO. Decreto nº 58.514, de 14 de novembro de 2018. Aprova e


institui o Plano Municipal pela Primeira Infância 2018-2030. São Paulo, 2018.

SÃO PAULO. Instrução Normativa SME n.2 de 6 de fevereiro de 2019. Aprova


a Orientação Normativa n.1 de 6 de fevereiro de 2019, que dispõe sobre os
Registros na Educação Infantil. Diário Oficial da Cidade de São Paulo, São
Paulo, ano 64, n.25, p.15, 7. fev.2019.

SARMENTO, M. J. As culturas da infância nas encruzilhadas da 2ª


modernidade. Braga: Instituto de Estudos da Criança, Universidade do
Minho, 2003.

SARMENTO, M. J. Infância e cidade: restrições e possibilidades. Educação,


Porto Alegre, v. 41, n.2, p. 232-240, maio/ago. 2018. Disponível
em:http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/faced/article/view/31317.
Acesso em: 21 dez. 2018.

FORMAÇÃO DOCENTE. Belo Horizonte: Izabela Hendrix, 2009–. ISSN 2237-


0587. Disponível em: http://www.izabelahendrix.edu.br/formacaodocente.
Acesso em: 29 jun. 2022.

82
Disciplina: Prática Pedagógica: Ensino da Língua Portuguesa
Módulo Tipo de Carga Hora
Disciplina Horária Relógio
9º Teórico/Prática EAD 100
Ementa
O ensino de língua materna e as diferentes concepções de linguagem/língua.
Conceitos teóricos fundamentais da Linguística que embasam as práticas
pedagógicas de ensino de Língua Portuguesa. O trabalho pedagógico com a
Língua Portuguesa conforme a Base Nacional Comum Curricular e os currículos
das redes estadual e municipal de São Paulo. Práticas pedagógicas: elaboração
de sequências didáticas voltadas ao desenvolvimento das diferentes
competências e habilidades linguísticas.
Bibliografia Básica
Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Disponível em:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofi
nal_site.pdf

SUASSUNA, L.; LEAL, T. F. Ensino de língua portuguesa na educação


básica: reflexões sobre o currículo. Belo Horizonte: autêntica, 2018.

TERRA, E. Linguagem, língua e fala. São Paulo: Saraiva, 2018.

REVISTA DE PRATICAS PEDAGÓGICAS. Lavras: FADMINAS, 2017–. ISSN


2595-1432. Disponível em: http://www.fadminas.org.br/novo_site/revista-de-
praticas-pedagogicas. Acesso em: 29 jun. 2022.

REVISTA BRASILEIRA DE ESTUDOS PEDAGÓGICOS. Brasília: Inep, 2012–.


ISSN 2176-6681. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbeped. Acesso em: 29
jun. 2022.

Bibliografia Complementar

BATTISTI, J. Linguística aplicada ao ensino de português. Porto Alegre:


SAGAH, 2017.

COSTA. S. R. Dicionário de gêneros textuais. Belo Horizonte: Autêntica,


2008.

RIOLFI, C. et al. Ensino de Língua Portuguesa. São Paulo: Cencage, 2008.

SEMANA PEDAGÓGICA. Recife: UFPE, 2017–. ISSN 2595-1572. Disponível


em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistasemanapedagogica. Acesso em:
83
29 jun. 2022.

Disciplina: Prática Pedagógica: Ensino de Ciências


Módulo Tipo de Carga Hora
Disciplina Horária Relógio
9º Teórico/Prática EAD 100
Ementa
Aspectos históricos do ensino de Ciências no Brasil. Concepções de Ciências.
Por que, para quem e como ensinar Ciências da Natureza. O ensino de
Ciências da Natureza na Educação Infantil e no Ensino Fundamental I.
Planejamento e produção de atividades de Ciências nos espaços escolares e
não escolares. Base Nacional Comum Curricular (BNCC), as competências
específicas e as habilidades relacionadas ao ensino das Ciências da Natureza.
Na Educação Infantil, relacionar os objetivos de aprendizagem e
desenvolvimento do ensino das Ciências da Natureza aos Campos de
Experiências. Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODSs).
Bibliografia Básica

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Base Nacional Comum Curricular.


Disponível em:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofi
nal_site.pdf

GONÇALVES, A. F. (org.). Metodologia do ensino de ciência. Porto Alegre:


SAGAH, 2016.

SANTOS, P. K. Tecnologia da informação no ensino de ciências. Porto


Alegre: SAGAH, 2018.

TRIVELATO, S. F.; SILVA, R. L. F. Ensino de Ciências. São Paulo: Cengage,


2016.

REVISTA DE PRATICAS PEDAGÓGICAS. Lavras: FADMINAS, 2017–. ISSN


2595-1432. Disponível em: http://www.fadminas.org.br/novo_site/revista-de-
praticas-pedagogicas. Acesso em: 29 jun. 2022.

REVISTA BRASILEIRA DE ESTUDOS PEDAGÓGICOS. Brasília: Inep, 2012–.


ISSN 2176-6681. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbeped. Acesso em: 29
jun. 2022.

Bibliografia Complementar

84
CARVALHO, A. M. P. (org.). Ensino de ciências investigação: condições
para implementação em sala de aula. São Paulo: Cengage, 2013.

CARVALHO, A. M. P. Ensino de Ciências: unindo a pesquisa e a prática.


São Paulo: Cengage, 2004.

ROSA, A. H.; FRACETO, L. F.; MOSCHINI-CARLOS, V. (org.). Meio


ambiente e sustentabilidade. Dados eletrônicos. Porto Alegre: Bookman,
2012.

WARD, H. et al. Ensino de ciências. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

SEMANA PEDAGÓGICA. Recife: UFPE, 2017–. ISSN 2595-1572. Disponível


em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistasemanapedagogica. Acesso em:
29 jun. 2022.

85
Disciplina: Letramento Matemático
Módulo Tipo de Carga Hora
Disciplina Horária Relógio
10º Teórico/Prática EAD 100
Ementa
O letramento matemático tem como objetivo a preparação do futuro pedagogo
para o desenvolvimento em crianças, adolescentes e jovens de competências,
habilidades, atitudes e valores relacionados ao conhecimento científico, neste
caso, o conhecimento matemático. Na primeira etapa da Educação Básica, a
Educação Infantil, consideram-se os eixos estruturantes (interações e
brincadeira), os direitos de aprendizagem e campos de experiência. A
aprendizagem de conceitos matemáticos se dá por experiências
interdisciplinares e é fundamental para o desenvolvimento humano em sintonia
com as atitudes e habilidades necessárias para o século XXI. O Ensino
Fundamental em compromisso com o desenvolvimento do letramento
matemático, tem por objetivo desenvolver nos estudantes a capacidade de
raciocinar, representar, comunicar e argumentar matematicamente, de modo a
favorecer o estabelecimento de conjecturas, a formulação e a resolução de
problemas em uma variedade de contextos, incluindo-se o ambiente virtual de
aprendizagem, utilizando conceitos, procedimentos, fatos e ferramentas
matemáticas.
Bibliografia Básica

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular: Educação Infantil e Ensino


Fundamental. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Básica, 2017. BRASIL.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros Curriculares Nacionais para o


Ensino Fundamental. Brasília, MEC/SEF.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Diretrizes Curriculares Nacionais para a


Educação de Jovens e Adultos. Brasília, MEC/SEF/COEJA.

HERNÁNDEZ, F. A organização do currículo por projetos de trabalho. 5.


ed. Porto Alegre: Artmed, 1998.

SMOLE, K. S.; MUNIZ, C. A. (org.). A matemática em sala de aula: reflexões


e propostas para os anos iniciais do ensino fundamental. Porto Alegre: Penso,
2013.

ESTUDOS DA LÍNGUA(GEM). [S. l.]: UESB, 2005–. ISSN 1982-0534.


86
Disponível em: https://periodicos2.uesb.br/index.php/estudosdalinguagem.
Acesso em: 28 jun. 2022.

REVISTA IBERO-AMERICANA DE HUMANIDADES, CIÊNCIAS E


EDUCAÇÃO. São Paulo: [s. n.], 2019–. ISSN 2675-3375. Disponível em:
https://periodicorease.pro.br/rease. Acesso em: 28 jun. 2022.

Bibliografia Complementar

ARAUJO, L. M. M. et al. Fundamentos de matemática. Porto Alegre:


SAGAH, 2018.

GRANDO, R. C. O conhecimento matemático e o uso de jogos na sala de


aula. 2000. 239f. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação,
Universidade Estadual de Campinas, Campinas.

LOYO, T. et al. Fundamentos e metodologias de matemática. Porto Alegre:


SAGAH, 2019.

NACARATO, A. M.; MENGALI, B. L. S.; PASSOS, C. L. B. A matemática nos


anos iniciais do ensino fundamental: tecendo fios do ensinar e do
aprender. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2015.

SÃO PAULO. Secretaria Municipal de Educação. Coordenadoria Pedagógica.


Currículo da Cidade: Matemática. São Paulo: SME/COPED, 2019.

HORIZONTES. São Paulo: USF, 2012–. ISSN 2317-109X. Disponível em:


https://revistahorizontes.usf.edu.br/horizontes. Acesso em: 29 jun. 2022.

87
Disciplina: Literatura Infantojuvenil
Módulo Tipo de Carga Hora
Disciplina Horária Relógio
10º Teórico/Prática EAD 50
Ementa
Conceitos fundamentais: arte, literatura, literatura infantil/juvenil. Estudo de
aspectos da produção literária destinada a crianças e jovens. Panorama
histórico dessa produção literária. Estudo de diferentes gêneros textuais da
esfera literária presentes na produção destinada a crianças e jovens. Literatura
e educação: panorama de diferentes ideias a respeito da leitura literária e da
formação de leitores na Educação Infantil e nos anos iniciais da Ensino
Fundamental. Autores e obras da literatura infanto-juvenil (estudo de destaques
relevantes). O campo de atuação artístico-literário na BNCC e a elaboração de
práticas pedagógicas voltadas à leitura literária na Educação Infantil e no
Ensino Fundamental.
Bibliografia Básica

CAGNETI, S. S. Literatura infantil/juvenil: diálogos Brasil–África. Belo


Horizonte: Autêntica, 2013.

COELHO, N. N. Panorama histórico da literatura infantil/juvenil: das


origens indo-europeias ao Brasil contemporâneo. 5. ed. Barueri, SP: Manole,
2010.

MINUZZI, L. et al. Literatura infantojuvenil. Porto Alegre: SAGAH, 2019.

PRO-POSIÇÕES. Campinas: Unicamp, 2008–. ISSN 1980-6248. Disponível


em: https://www.scielo.br/j/pp. Acesso em: 29 jun. 2022.

REVISTA QUERUBIM. Niterói: UFF, 2020–. ISSN 1809-3264. Disponível em:


https://periodicos.uff.br/querubim. Acesso em: 29 jun. 2022.

Bibliografia Complementar

ORDINE, N. A utilidade do inútil: um manifesto. Rio de Janeiro: Zahar,


2016.

PAIVA, A.; SOARES, M. (org.) Literatura infantil: políticas e concepções.


Belo Horizonte: Autêntica, 2008.

SARAIVA, J. A. Literatura e alfabetização: do plano do choro ao plano da

88
ação. Porto Alegra: Artmed, 2008.

DESAFIOS. Palmas: UFT, 2014–. ISSN 2359-3652. Disponível em:


https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/desafios. Acesso em: 29 jun.
2022.

89
Disciplina: Tecnologia da Informação e Comunicação na Educação
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária Hora Relógio
11º Teórico/Prática EAD 100
Ementa
Contexto histórico e social das Tecnologias da Informação e Comunicação -
TICs na educação. Legislação e a inserção de TICs na educação. Processo de
aprendizagem e planejamento docente com uso de TICs. Ferramentas de
comunicação. Plataformas e Ambientes Virtuais. Objetos Digitais de
aprendizagem. Ferramentas de Gestão. Ferramentas de Trabalho.
Bibliografia Básica

FILATRO, A. Metodologias inov-ativas na educação presencial, a


distância e corporativa. São Paulo: Saraiva, 2018.

SANTOS, P. K. Educação e tecnologias. Porto Alegre: Grupo A, 2017.

SPANHOL, F. J.; FARIAS, G. F.; SOUZA, M. V. (org.). EAD, PBL e o desafio


da educação em rede: metodologias ativas e outras práticas na formação do
educador coinvestigador. São Paulo: Blucher, 2018.

TARJA, S. F. Informática na educação: o uso de tecnologias digitais na


aplicação das metodologias ativas. São Paulo: Érica, 2019.

TEIXEIRA, C. S.; SOUZA, M. V. Educação fora da caixa: tendências


internacionais e perspectivas sobre a inovação na educação. São Paulo:
Blucher, 2018. v. 4.

WITTMANN, L. T. Ensino da história indígena. São Paulo: Autêntica, 2015.


REVISTA BRASILEIRA DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS. Rio de Janeiro:
ABRAPEC, 2001–. ISSN 1984-2686. Disponível em:
https://periodicos.ufmg.br/index.php/rbpec. Acesso em: 28 jun. 2022.

ATOS DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO. Blumenau: FURB, 2006–. ISSN 1809-0354.


Disponível em: https://proxy.furb.br/ojs/index.php/atosdepesquisa. Acesso em: 28 jun. 2022.

Bibliografia Complementar

90
BACICH, L.; TANZI NETO, A.; TREVISANI, F. M. Ensino híbrido:
personalização e tecnologia na educação. Porto Alegre: Penso, 2015.

BACICH, L.; MORAN, J. M. Metodologias Ativas para uma Educação


Inovadora. Porto Alegre: Penso, 2017.

BEHAR, P. A. Recomendação Pedagógica em Educação a Distância.


Porto Alegre: Grupo A, 2018.

GÓMEZ, Á. I. P. Educação na era digital. Porto Alegre: Penso, 2015.

SANTOS, E. Mídias e tecnologias na educação presencial e a distância.


São Paulo: Grupo GEN, 2016.

CADERNOS DE PESQUISA. São Luís: UFMA, 2009–. ISSN 2178-2229.


Disponível em:
http://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/cadernosdepesquisa. Acesso
em: 28 jun. 2022.

91
Disciplina: Prática Pedagógica: Ensino de História e Geografia
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária Hora Relógio
11º Teórico/Prática EAD 100
Ementa
Estudo das diferentes bases metodológicas em História e Geografia,
que possibilite pensar e planejar os diversos conteúdos, métodos, estratégias
e materiais a serem utilizados no processo de transposição do conhecimento
científico/acadêmico para o conhecimento escolar/social/cotidiano.
Bibliografia Básica

BACICH, L.; MORAN, J. M. Metodologias Ativas para uma Educação


Inovadora. Porto Alegre: Penso, 2017.

BAUER, C. Conteúdo e metodologia do ensino de história. Porto Alegre:


Sagah, 2018.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Base Nacional Comum Curricular.


Disponível em:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofi
nal_site.pdf

LÖBLER, C. A.; FRANCISCO, M. Metodologia do ensino de geografia.


Porto Alegre: Grupo A, 2016.

REVISTA DE PRATICAS PEDAGÓGICAS. Lavras: FADMINAS, 2017–. ISSN


2595-1432. Disponível em: http://www.fadminas.org.br/novo_site/revista-de-
praticas-pedagogicas. Acesso em: 29 jun. 2022.

REVISTA BRASILEIRA DE ESTUDOS PEDAGÓGICOS. Brasília: Inep, 2012–.


ISSN 2176-6681. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbeped. Acesso em: 29
jun. 2022.

Bibliografia Complementar

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: primeiro e segundo ciclos do


ensino fundamental – História e Geografia. Brasília: MEC/SEF, 1997.

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do


ensino fundamental – História e Geografia. Brasília: MEC/SEF, 1998.

FONSECA, T. N. L. História e ensino de história. São Paulo: Autêntica,


2007.

LINHARES, M. História Geral do Brasil. São Paulo: Grupo Gen, 2016.

92
LÖBLER, C. A. Cartografia. Porto Alegre: Grupo A, 2020.

VICKERY, A. Aprendizagem Ativa nos Anos Iniciais do Ensino


Fundamental. Porto Alegre: Grupo A, 2016.

SEMANA PEDAGÓGICA. Recife: UFPE, 2017–. ISSN 2595-1572. Disponível


em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistasemanapedagogica. Acesso em:
29 jun. 2022.

93
Disciplina: Educação Inclusiva
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária Hora Relógio
12º Teórico/Prática EAD 50
Ementa
Resgate socio-histórico e legal da Educação especial/inclusiva no Brasil.
Reflexão sobre os conceitos de deficiência, transtornos globais do
desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. Identificação de problemas
e perspectivas para a implementação da educação inclusiva na sociedade
contemporânea com vistas a superação da lógica de exclusão. Compreensão
sobre processos avaliativos adequados aos portadores de deficiências.
Compreensão sobre a ação complementar de atendimento educacional
especializado e das salas regulares. Análise das Diretrizes e Objetivos da
Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva.
Bibliografia Básica

MITTLER, P. Educação inclusiva. Porto Alegre : Artmed, 2007.

BARRETO, Maria Ângela de Oliveira C.; BARRETO, Flávia de Oliveira C.


Educação inclusiva. São Paulo: Saraiva, 2014.

LOURENÇO, Érika. Conceitos e práticas para refletir sobre a educação


inclusiva. Belo Horizonte: Grupo Autêntica, 2010.

DAMASCENO, A. R.; PEREIRA, A. S. Políticas curriculares: a formação do


pedagogo para a educação especial. Revista E-Curriculum (PUCSP), v. 17,
p. 1200-1218, 2019.

REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL. Bauru: ABPEE, 2005–.


ISSN 1980-5470. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbee. Acesso em: 28
jun. 2022.

REVISTA EDUCAÇÃO ESPECIAL. Santa Maria: UFSM, 2000–. ISSN 1984-


686X. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/educacaoespecial. Acesso em:
28 jun. 2022.

Bibliografia Complementar

DA SILVA, Michela Carvalho. Educação Inclusiva. Porto Alegre: Grupo A,


2017.

94
LOPES, Joseuda B C.; LOPES, Daiane D.; LEITE, Vania A M.; CHEQUIM,
Caroline C F. Educação inclusiva. Porto Alegre: Grupo A, 2018.

BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente no Brasil. Lei nº 8.069, de


13 de julho de 1990.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Lei n.


9394/96 de 20 de dezembro de 1996.

CORREIA, G. B.; BAPTISTA, C. R. Ação docente e inclusão escolar: uma


reflexão sobre pesquisa e processos de escolarização. Revista Teias, [S. l.],
v. 17, n. 46, p. 143-158, set. 2016. ISSN 1982-0305.

MEC/SEESP. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da


Educação Inclusiva. Manual de acessibilidade espacial para escolas: o
direito à escola acessível / Marta Dischinger; Vera Helena Moro Bins Ely;
Monna Michelle Faleiros da Cunha Borges. Brasília: MEC, Secretaria de
Educação Especial, 2009.

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Convenção sobre os Direitos das


Pessoas com Deficiência, 2006.

REVISTA EDUCAÇÃO ESPECIAL EM DEBATE. Vitória: UFES, 2019–. ISSN


2525-5932. Disponível em: https://periodicos.ufes.br/reed. Acesso em: 28 jun.
2022.

95
Disciplina: Prática Pedagógica: Ensino de Matemática
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária Hora Relógio
12º Teórico/Prática 120 100
Ementa
Reflexão sobre a Educação Matemática nos Anos Iniciais do Ensino
Fundamental. Descrição das trajetórias e perspectivas do Ensino da
Matemática. Estabelecimentos de relações entre as diferentes abordagens no
Ensino da Matemática. Estudo sobre o Ensino da Matemática na BNCC. Estudo
das concepções do Ensino de Matemática: Letramento Matemático e prática em
sala de aula, a resolução de problemas e a Teoria dos Campos Conceituais –
Aditivo e Multiplicativo. Descrição do percurso para o desenvolvimento do
pensamento matemático. Reflexão sobre o uso dos Jogos no Ensino da
Matemática. Reflexão sobre a História da Matemática, Modelagem e
Investigação Matemática, Tecnologias digitais e aplicações. Estudo dos
processos de avaliação em Matemática, a sondagem, o erro no processo de
aprendizagem, elaboração e avaliação de plano de aula, análise dos protocolos
de avaliação e propostas de intervenção.
Bibliografia Básica

ALRO, H.; SKOVSMOSE, O. Diálogo e Aprendizagem em Educação


Matemática. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: Ministério da


Educação, 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/
Acesso em: nov./2020.

SANTOS, V. M. Ensino de Matemática na Escola de Nove Anos: dúvidas,


dívidas e desafios. São Paulo: Cengage, 2014.

SMOLE, K. S.; DINIZ, I.; CÂNDIDO, P. Jogos de matemática de 1º a 5º ano.


Porto Alegre: Artmed, 2007.

REVISTA DE PRATICAS PEDAGÓGICAS. Lavras: FADMINAS, 2017–. ISSN


2595-1432. Disponível em: http://www.fadminas.org.br/novo_site/revista-de-
praticas-pedagogicas. Acesso em: 29 jun. 2022.

REVISTA BRASILEIRA DE ESTUDOS PEDAGÓGICOS. Brasília: Inep, 2012–.


ISSN 2176-6681. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbeped. Acesso em: 29
jun. 2022.

Bibliografia Complementar

96
SMOLE, K. S. Brincadeiras Infantis nas Aulas de Matemática: Matemática
de 0 a 6. Porto Alegre: Penso, 2014. v. 1.

FAINGUELERNT, E. K.; NUNES, K. R. A. Descobrindo Matemática na Arte:


Atividades para o Ensino Fundamental e Médio. Porto Alegre: Artmed, 2011.

NACARATO, A. M.; MENGALI, B. L. S.; PASSOS, C. L. B. A matemática nos


anos iniciais do ensino fundamental: tecendo fios do ensinar e do
aprender. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2015.

FONSECA, M. C. F. R. Educação matemática de jovens e adultos. 3. ed.


Belo Horizonte: Autêntica, 2009.

SEMANA PEDAGÓGICA. Recife: UFPE, 2017–. ISSN 2595-1572. Disponível


em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistasemanapedagogica. Acesso em:
29 jun. 2022.

97
Disciplina: Fundamentos da Educação de Jovens e Adultos
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária Hora Relógio
13º Teórico/Prática EAD 50
Ementa
Educação de Jovens e Adultos como direito humano e social. Movimentos e
demandas sociais por alfabetização. Implementação de Políticas Públicas e
acesso de adultos à escolarização. Legislação para Educação de Jovens e
Adultos. Propostas de ensino e aprendizagem. Teorias pedagógicas e
metodologia. Interdisciplinaridade. Educação de Jovens e Adultos e orientação
profissional.
Bibliografia Básica

LEAL, T. F. Desafios da Educação de Jovens e Adultos: construindo


práticas de alfabetização de alfabetização. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.

ZITKOSKI, J. J. Paulo Freire e a Educação. 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica,


2010.

PEREIRA, M. L. C. A Construção do letramento na Educação de Jovens e


Adultos. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica/FCH – FUMEC, 2013.

REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. Salvador:


UNEB, 2013–. ISSN 2317-6571. Disponível em:
https://www.revistas.uneb.br/index.php/educajovenseadultos. Acesso em: 29
jun. 2022.

EDUCAÇÃO POPULAR. Uberlândia: UFU, 2002–. ISSN 1982-7660.


Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/reveducpop. Acesso em: 29 jun.
2022.

Bibliografia Complementar

GHIRALDELI JR., P. Filosofia e História da Educação Brasileira: da


colônia ao Governo Lula.

GHIRALDELI JR., P. As lições de Paulo Freire. Filosofia, Educação e


Política. Barueri – SP: Manole, 2012.

ECCOS. São Paulo: Uninove, 1999–. ISSN 1983-9278. Disponível em:


https://periodicos.uninove.br/eccos. Acesso em: 29 jun. 2022.

98
Disciplina: Avaliação no Processo de Ensino e Aprendizagem
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária Hora Relógio
13º Teórico/Prática EAD 100
Ementa

Estudo sobre a evolução histórica da avaliação, seus diversos conceitos


e sua relação com a atualidade e das modalidades e instrumentos de avaliação.
Reflexões acerca do papel do erro na avaliação da aprendizagem. Relações
entre avaliação da aprendizagem e o ato pedagógico. Compreensão do papel
do registro no processo de avaliação da aprendizagem. Reflexões sobre
autoavaliação como ferramenta do processo avaliativo. Compreensão do
conceito, dos tipos e dos objetivos da Avaliação Institucional.

Bibliografia Básica

PERRENOUD, P. As competências para ensinar no século XXI: A


formação dos professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed,
2007. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536309460. Acesso em:
30 jun. 2022.

RAMAL, A. (org.). Avaliação educacional: da teoria à prática. Rio de Janeiro:


LTC, 2013. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2249-9. Acesso
em: 30 jun. 2022.

MUNHOZ, A. S. ABP: Aprendizagem Baseada em Problemas: ferramenta de


apoio ao docente no processo de ensino e aprendizagem. São Paulo:
Cengage, 2015. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522124091. Acesso em:
30 jun. 2022.

REVISTA POLÍTICA E GESTÃO EDUCACIONAL. Araraquara: Unesp, 2001–.


ISSN 1519-9029. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/rpge. Acesso
em: 28 jun. 2022.

REVISTA DE GESTÃO E AVALIAÇÃO EDUCACIONAL. Santa Maria: UFSM,


2009–. ISSN 2318-1338. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/regae.
Acesso em: 28 jun. 2022.

Bibliografia Complementar

ABBAD, G. S. et al. Medidas de avaliação em treinamento,


desenvolvimento e educação. São Paulo: Artmed, 2012. E-book. Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536327099. Acesso
em: 30 jun. 2022.

GAVALDON, L. L. Desnudando a escola. São Paulo: Cengage, 1997. E-


99
book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522126071. Acesso em:
30 jun. 2022.

SANTOS, A. M. R. Planejamento, avaliação e didática. São Paulo:


Cengage, 2016. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522123728. Acesso em:
30 jun. 2022.

MACHADO, D. P.; MORAES, M. G. S. Educação a distância: fundamentos,


tecnologias, estrutura e processo de ensino e aprendizagem. São Paulo:
Érica, 2015. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536522210. Acesso em:
30 jun. 2022.

FREIRE, R. A. (org.). A didática no ensino superior: o processo de ensino e


aprendizagem. São Paulo: Cengage, 2016. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522123643. Acesso em:
30 jun. 2022.

GATTI, B. A. Avaliação educacional no Brasil: pontuando uma história de


ações. Eccos, São Paulo, v. 4, n. 1, p. 17–41, jun. 2002. Disponível em:
https://doi.org/10.5585/eccos.v4i1.291. Acesso em: 30 jun. 2022.

REVISTA BRASILEIRA DE POLÍTICA E ADMINISTRAÇÃO DA EDUCAÇÃO.


Brasília: ANPAE, 1983–. ISSN 2447-4193. Disponível em:
https://seer.ufrgs.br/rbpae. Acesso em: 28 jun. 2022.

100
Disciplina: Pesquisa em Educação
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária Hora Relógio
14º Teórico/Prática EAD 100
Ementa

Ciência, conhecimento e educação. Pesquisa educacional: recorte histórico.


Pesquisa em educação e suas implicações no processo pedagógico. O
educador e a postura investigativa. Epistemologia, metodologia e técnicas de
pesquisa em educação. Diretrizes metodológicas para leitura e interpretação
de textos e documentos.

Bibliografia Básica

FLICK, U. Introdução à pesquisa qualitativa. 3. ed. Porto Alegre: Artmed,


2009. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536318523. Acesso em:
30 jun. 2022.

LÜDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens


qualitativas. 2. ed. Rio de Janeiro: E.P.U., 2018. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2306-9. Acesso
em: 30 jun. 2022.

STAKE, R. E. Pesquisa qualitativa: estudando como as coisas funcionam.


Porto Alegre: Penso, 2011. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788563899330. Acesso em:
30 jun. 2022.

REVISTA BRASILEIRA DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS. Rio de


Janeiro: ABRAPEC, 2001–. ISSN 1984-2686. Disponível em:
https://periodicos.ufmg.br/index.php/rbpec. Acesso em: 28 jun. 2022.

ATOS DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO. Blumenau: FURB, 2006–. ISSN 1809-


0354. Disponível em: https://proxy.furb.br/ojs/index.php/atosdepesquisa.
Acesso em: 28 jun. 2022.

Bibliografia Complementar

ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico:


elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. E-
book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522478392. Acesso em:
30 jun. 2022.

BORBA, M. C.; ALMEIDA, H. R. F. L.; GRACIAS, T. A. S. Pesquisa em


ensino em sala de aula: diferentes vozes em uma mesma investigação. 2.
ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2019. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788551306130. Acesso em:
101
30 jun. 2022.

HERNÁNDEZ SAMPIERI, R.; FERNÁNDEZ COLLADO, C.; BAPTISTA


LUCIO, M. P. Metodologia de pesquisa. 5. ed. Porto Alegre: Penso, 2013.
E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788565848367. Acesso em:
30 jun. 2022.

YIN, R. K. Pesquisa qualitativa do início ao fim. Porto Alegre: Penso, 2016.


E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788584290833. Acesso em:
30 jun. 2022.

MATTAR, J.; RAMOS, D. K. Metodologia da pesquisa em educação:


abordagens qualitativas e mistas. São Paulo: Edições 70, 2021. E-book.
Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9786586618518. Acesso em:
30 jun. 2022.

CADERNOS DE PESQUISA. São Luís: UFMA, 2009–. ISSN 2178-2229.


Disponível em:
http://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/cadernosdepesquisa. Acesso
em: 28 jun. 2022.

102
Disciplina: Teorias do Currículo
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária Hora Relógio
14º Teórico/Prática EAD 100
Ementa

A disciplina aborda a relação entre educação, conhecimento e cultura,


apresentando as concepções de currículo, suas fontes e seus fundamentos.
Discute a relação entre currículo e desenvolvimento humano propondo
reflexões acerca da prática pedagógica. Estuda as principais teorias de
currículo: tradicionais, críticas e pós-críticas. Analisa os documentos normativos
e orientadores do currículo. Estuda a organização do currículo, matriz curricular
e prática pedagógica, assim como os programas educacionais. Discute a
mudança curricular durante e pós pandemia de 2020.

Bibliografia Básica

BACICH, L.; TANZI NETO, A.; TREVISANI, F. M. (org.). Ensino híbrido:


personalização e tecnologia na educação. Porto Alegre: Penso, 2015. E-book.
Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788584290499. Acesso em:
30 jun. 2022.

RAMAL, A.; SANTOS, E. O. (org.). Currículos: teorias e práticas. Rio


deJaneiro: LTC, 2012. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2143-0. Acesso
em: 30 jun. 2022.

GIMENO SACRISTÁN, J. (org.). Saberes e incertezas sobre o currículo.


São Paulo: Penso, 2013. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788565848503. Acesso em:
30 jun. 2022.

TORRES SANTOMÉ, J. Currículo escolar e justiça social: o cavalo de


Troia da educacã̧o. Porto Alegre: Penso, 2013. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788565848169. Acesso em:
30 jun. 2022.

ESPAÇO DO CURRÍCULO. João Pessoa: UFPB, 2008–. Disponível em:


https://periodicos.ufpb.br/index.php/rec. Acesso em: 29 jun. 2022.

CADERNOS DE PESQUISA. São Luís: UFMA, 2009–. ISSN 2178-2229.


Disponível em:
http://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/cadernosdepesquisa. Acesso
em: 28 jun. 2022.

Bibliografia Complementar

103
APPLE, M. W. Ideologia e currículo. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. E-
book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536315584. Acesso em:
30 jun. 2022.

BES, P. et al. Currículo e desafios contemporâneos. Porto Alegre: SAGAH,


2020. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9786556900742. Acesso em:
30 jun. 2022.

HERNÁNDEZ, F.; VENTURA, M. A organização do currículo por projetos


de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. 5. ed. Porto Alegre: Penso,
2017. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788584290949. Acesso em:
30 jun. 2022.

GIMENO SACRISTÁN, J. O currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto


Alegre: Penso, 2020. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788584291922. Acesso em:
30 jun. 2022.

SILVA, T. T. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do


currículo. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2016. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788551301678. Acesso em:
30 jun. 2022.

INTERAÇÃO INTERDISCIPLINAR. Mineiros: UNIFIMES, 2017–. Disponível


em: https://publicacoes.unifimes.edu.br/index.php/interacao. Acesso em: 29
jun. 2022.

104
Disciplina: Pedagogia em Espaços Não Escolares
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária Hora Relógio
15º Teórico/Prática EAD 50
Ementa

Educação não Formal e Educação não Escolar. Cultura e ambiente em


espaços educativos formais e não formais. Ação educativa e projetos sociais.
Atuação do Pedagogo em diferentes áreas.

Bibliografia Básica

BAZÍLIO, L. C. Infância, educação e direitos humanos. São Paulo: Cortez,


2016. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788524924378. Acesso em:
30 jun. 2022.

BRASIL. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da


Criança e do Adolescente e da outras providências. Brasília: Presidência da
República, 1990. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm. Acesso em: 30 jun. 2022.

CARVALHO, J. M.; SILVA, C. M. Pedagogia empresarial. São Paulo:


Cengage, 2016. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522123704. Acesso em:
30 jun. 2022.

PELICIONI, M. C. F.; MIALHE, F. L. Educação e promoção da saúde:


teoria e prática. 2. ed. Rio de Janeiro: Santos, 2019. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788527734745. Acesso em:
30 jun. 2022.

ESPAÇO DO CURRÍCULO. João Pessoa: UFPB, 2008–. Disponível em:


https://periodicos.ufpb.br/index.php/rec. Acesso em: 29 jun. 2022.

CADERNOS DE PESQUISA. São Luís: UFMA, 2009–. ISSN 2178-2229.


Disponível em:
http://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/cadernosdepesquisa. Acesso
em: 28 jun. 2022.

Bibliografia Complementar

BATISTA, S. S. S.; FREIRE, E. Educação, sociedade e trabalho. São


Paulo: Érica, 2014. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536522241. Acesso em:
30 jun. 2022.

BITTAR, C. B. Educação e direitos humanos no Brasil. São Paulo:


Saraiva, 2014. E-book. Disponível em:
105
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502213005. Acesso em:
30 jun. 2022.

KISHIMOTO, T. M.; OLIVEIRA-FORMOSINHO, J. Em busca da pedagogia


da infância: pertencer e participar. Porto Alegre: Penso, 2013. E-book.
Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788565848749. Acesso em:
20 jun. 2022.

RAMAL, A. (org.). Educação corporativa: como implementar projetos de


aprendizagem nas organizações. Rio de Janeiro: LTC, 2012. E-book.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-
2157-7. Acesso em 30 jun. 2022.

TUVILLA RAYO, J. Educação em direitos humanos: rumo a uma


perspectiva global. Porto Alegre: Artmed, 2008. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536317779. Acesso em:
20 jun. 2022.

INTERAÇÃO INTERDISCIPLINAR. Mineiros: UNIFIMES, 2017–. Disponível


em: https://publicacoes.unifimes.edu.br/index.php/interacao. Acesso em: 29
jun. 2022.

106
Disciplina: Gestão Educacional e Projeto Pedagógico
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária Hora Relógio
15º Teórico/Prática EAD 100
Ementa
Fundamentos de gestão e organização do trabalho pedagógico. Democratização
da educação no Brasil e gestão democrática. Perfil e funções do gestor escolar.
Gestão escolar participativa. Projeto Político Pedagógico: construção,
acompanhamento e avaliação. Plano Estratégico de Ação. Escola: uma
organização aprendente
Bibliografia Básica
KLAUS, Viviane. Gestão & Educação. São Paulo: Autêntica, 2016 – Disponível
em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788551300619/pageid/0
.Acesso em 30 de jun. 22.

MONTEIRO, Eduardo; MOTTA, Artur. Gestão escolar - perspectivas, desafios e


função social. Belo Horizonte: GEN, 2013.

NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Projeto Político Pedagógico. São Paulo: Saraiva,


2009 – Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788536522326/pageid/0
Acesso em 30 de jun. 22.

TOLEDO, Margot. Gestão da educação: pública e privada. São Paulo: Cengage,


2016. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788522123780/pageid/0
Acesso em 30 de jun. 22.
Bibliografia Complementar
ALIAS, Gabriela. Diversidade, currículo escolar e projetos pedagógicos: a
relação família, escola e comunidade. São Paulo: Cengage, 2016 – Disponível
em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788522123629/pageid/0
Acesso em 30 de jun. 22.

BARBOSA, Maria Carmen Silveira ; HORN, Maria da Graça. Projetos


pedagógicos na educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2011 – Disponível
em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788536314761/pageid/0
Acesso em 30 de jun. 22.

COLOMBO, Sonia Simões et al. Gestão educacional: uma nova visão. Porto
Alegre: Artmed, 2011 – Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788536312590/pageid/0
Acesso em 29 de jun. 22.

107
SANT´ANNA, Geraldo José. Planejamento, Gestão e Legislação Escolar. São
Paulo: Saraiva, 2014 – Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788536522319/pages/re
cent . Acesso em 29 de jun. 22.

108
Disciplina: Coordenação do Trabalho Pedagógico
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária Hora Relógio
16º Teórico/Prática EAD 50
Ementa
Conhecimento das atribuições do coordenador pedagógico na Educação básica
e de seu papel na equipe gestora, em especial, no que se refere a construção da
proposta pedagógica da instituição educacional. Reflexão sobre processos de
formação continuada de professores e da importância sobre horários coletivos,
como espaço privilegiado para a práxis. Identificação de tarefas administrativas
para registro e acompanhamento do processo de ensino e de aprendizagem.
Bibliografia Básica
IMBERNÓN, Francisco. Formação continuada de professores. Porto Alegre :
Artmed, 2010 – Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788536321523/pageid/0
Acesso em 29 jun. de 22.
CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. Formação continuada de professores :
uma releitura das áreas do cotidiano– 2. ed. – São Paulo, SP: Cengage, 2017 –
Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788522126187/pageid/0
Acesso em 29 jun. 22.
Bibliografia Complementar
MACEDO, Lino de. Ensaios pedagógicos: como construir uma escola para
todos? Porto Alegre: Artmed, 2009 – Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788536310107/pageid/0
Acesso em 29 de jun. 22.

DECRETO MUNICIPAL nº 54.453 de 10 de outubro de 2013, Prefeitura de São


Paulo. Disponível em: http://legislacao.prefeitura.sp.gov.br/leis/decreto-54453-
de-10-de-outubro-de-2013/. Acesso em 29 de jun. 22.

OLIVEIRA, Andréia Mendes de. Formação continuada dos professores na


Rede Pública Municipal de São Paulo : construção de saberes pedagógicos e
realidade social. São Paulo, 2019. 115 f. Dissertação (mestrado em Ciências
Humanas) - Universidade Santo Amaro, São Paulo, 2019 – Disponível em:
https://revistas.unisa.br/index.php/veredas/article/view/109. Acesso em 29 de
jun. 22.

109
Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso — TCC
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária Hora Relógio
16º Teórico/Prática EAD 100
Ementa

Conceitos fundamentais do TCC a ser desenvolvido. Normas, procedimentos e


planejamento para o desenvolvimento do TCC. Pesquisa bibliográfica,
documental e de campo. Desenvolvimento do Projeto.

Bibliografia Básica

FREIRE, R. A. (org.). Diversidade, currículo escolar e projetos


pedagógicos. São Paulo: Cengage, 2016. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522123537. Acesso em:
30 jun. 2022.

HERNÁNDEZ SAMPIERI, R.; FERNÁNDEZ COLLADO, C.; BAPTISTA


LUCIO, M. P. Metodologia de pesquisa. 5. ed. Porto Alegre: Penso, 2013.
E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788565848367. Acesso em:
30 jun. 2022.

LÜDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens


qualitativas. 2. ed. Rio de Janeiro: E.P.U., 2018. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2306-9. Acesso
em: 30 jun. 2022.

ATOS DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO. Blumenau: FURB, 2006–. ISSN


1809-0354. Disponível em: https://bu.furb.br/ojs/index.php/atosdepesquisa.
Acesso em: 29 jun. 2022.

EDUCAÇÃO & SOCIEDADE. Campinas: Cedes, 1997–. ISSN 1678-4626.


Disponível em: https://www.scielo.br/j/es. Acesso em: 29 jun. 2022.

Bibliografia Complementar

BARBOSA, M. C. S.; HORN, M. G. S. Projetos pedagógicos na educação


infantil. Porto Alegre: Artmed, 2008. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536314761. Acesso em:
30 jun. 2022.

BORBA, M. C.; ALMEIDA, H. R. F. L.; GRACIAS, T. A. S. Pesquisa em


ensino em sala de aula: diferentes vozes em uma mesma investigação. 2.
ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2019. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788551306130. Acesso em:
30 jun. 2022.

110
NOGUEIRA, N. R. Projeto Político Pedagógico (PPP): guia prático para
construção participativa. São Paulo: Saraiva, 2009. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536522326. Acesso em:
30 jun. 2022.

SANT’ANNA, G. J. Planejamento, Gestão e Legislação Escolar. São Paulo:


Saraiva, 2014. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536522319. Acesso em:
30 jun. 2022.

TAMASHIRO, C. B. O.; SANT’ANNA, G. J. TCC a distância: técnicas de


elaboração e apresentação. São Paulo: Érica, 2021. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9786558110309. Acesso em:
30 jun. 2022.

REVISTA INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO SUPERIOR. Campinas:


Unicamp, 2015–. ISSN 2446-9424. Disponível em:
https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/riesup. Acesso em: 29 jun.
2022.

111
9. METODOLOGIA

A proposta pedagógica da UNISA de construir, coletivamente, uma


instituição pautada na responsabilidade social, na ética, no respeito às diferenças,
no diálogo e no compromisso da excelência se reflete nas metodologias propostas
no desenvolvimento das unidades curriculares dos cursos. Nesse sentido, o
processo de construção do conhecimento fundamenta-se nos princípios da
interativa, de natureza democrática e pluralista, com um eixo metodológico
firmemente estabelecido e que prioriza metodologias ativas de aprendizagem.
Nesta perspectiva, os estudantes de Pedagogia passam à condição de
sujeitos ativos desse processo, adquirindo conhecimentos de forma significativa
pelo contato com metodologias de aprendizagem voltadas à construção de
competências vinculadas ao raciocínio, à reflexão crítica e ressignificadas pela sua
história e cultura.
Dessa forma, a metodologia do curso de Pedagogia se define como um
processo de construção de relações e competências, em que os alunos como
seres ativos e interativos, na relação com o mundo, são responsáveis pela direção
e significado daquilo que aprendem. O processo se estrutura, então, em virtude do
fazer e do refletir sobre o fazer. O professor, por outro lado, passa a desempenhar
o papel de incentivador, garantindo situações que estimulam a participação do
aluno no ato de aprender, orientando, mediando e auxiliando a construção do
conhecimento. O docente passa a dar ênfase “ao papel protagonista do aluno, ao
seu envolvimento direto, participativo e reflexivo em todas as etapas do provesso,
experimentando, desenhando, criando, com orientação do professor.” (BACICH;
MORAN, 2018, p. 59)
Ou seja, a UNISA incentiva um processo de aprendizado mais ativo, capaz
de propiciar a troca de informações entre professores e discentes e entre os
próprios estudantes, estimulando a criatividade e levando-os a desenvolver a
habilidade de reagir às novas situações que, de maneira concreta, serão impostas
pela prática profissional. Facilita o desenvolvimento dos seus próprios métodos de
estudo, aprendendo a selecionar criticamente os recursos educacionais mais
adequados, trabalhar em equipe e aprender a aprender.
O conceito de aprender está ligado diretamente a um sujeito, o
aprendiz, que por suas ações (envolvendo ele próprio, os outros
112
colegas e o professor) busca e adquire informações, dá
significado ao conhecimento, produz reflexões e conhecimentos
próprios, pesquisa, dialoga, debate, desenvolve competências
pessoais e profissionais, atitudes éticas, políticas, muda
comportamentos, integra conceitos teóricos com realidades
práticas, relaciona e contextualiza experiências, dá sentidio às
diferents práticas da vida cotidiana, desenvolve sua criticidade, a
capaciade de considerar e olhar para os e fenômenos de
diferentes ângulaos, compara posições e teorias, resolve
problemas. (MASETTO, 2015, p. 142)
A Universidade Santo Amaro assume um compromisso com a realidade do
aluno, com a autonomia do aluno, com a reflexão sobre o aluno, com o
reconhecimento da ideologia do aluno e de sua identidade cultural.
A concepção de ensino-aprendizagem do curso de Pedagogia na UNISA
contempla a efetiva interação do sujeito com o objeto do conhecimento, o que exige
compreender o papel do professor como facilitador/mediador, e não como
transmissor da informação, e conceber o aluno como protagonista de seu processo
de aprendizado.
As ações didático-pedagógicas estão centradas no estímulo à imaginação
e à criatividade dos alunos, procurando exercitar seu raciocínio analítico e sua
capacidade de realização. A ideia de mediação perpassa todo o procedimento
didático do professor. Cabe a ele, planejar e coordenar toda a disciplina, propondo
situações potencialmente capazes de desenvolver as formas de pensar do sujeito
via possibilidades reais de problematização do objeto. Esse tipo de
encaminhamento didático-pedagógico traz subjacente a educação para o
pensamento e para a autonomia, competências requeridas dos profissionais
contemporâneos de qualquer área.
A Universidade Santo Amaro estimula a adoção de diferentes metodologias
ativas, principalmente, a Problematização e o Aprendizado Baseado em Projetos.
Todos os docentes são sistematicamente convidados a participar de capacitações
que se pautam na desconstrução dos fazeres tradicionais e na construção de novas
estratégias e métodos, buscando o protagonismo do aluno e a inovação
pedagógica.
Entre as práticas pedagógicas no Curso de Pedagogia está a

113
problematização dos conteúdos, que constitui requisito necessário e essencial
para desenvolvimento de novas competências. A partir de questões e situações
problematizadoras, o aluno é estimulado a construir novos conhecimentos,
tomando como base seu cabedal acadêmico prévio e suas vivências e experiências,
buscando uma síntese que explique ou resolva a situação problema que
desencadeou a discussão. Nessa perspectiva, os elementos curriculares adquirem
novas formas e os conteúdos não são memorizados, mas apreendidos
compreensivamente. Ao final de cada etapa, os estudantes são incentivados a
avaliar o próprio trabalho, praticando assim a autoavaliação, postura
indispensável à construção do conhecimento. A problematização é o método mais
empregado nas Práticas Integradoras.
Na Aprendizagem Baseada em Projetos, o aluno é estimulado a procurar
referências e conceitos, construindo novas competências que permitam atingir o
objetivo de desenvolvimento de uma solução concreta e factível para um problema
ou situação real. Ao docente cabe estruturar cada situação e projeto a ser
trabalhado, mediando a construção de competências do aluno e a sua interação
com o grupo, para garantir que todos os alvos pedagógicos sejam atingidos no
decorrer do processo. Essa metodologia é utilizada no desenvolvimento dos
Projetos Integradores. Além disso, é estimulado o uso de metodologias de ensino
baseadas na interação, tais como a discussão, o debate, a mesa redonda, o
seminário, o simpósio, o painel, o diálogo, a entrevista e o estudo de casos.
Nós entendemos o termo projeto para se referir a todaunidade de
experiência propositiva, a qualquer instância daatividade
propositiva onde o propósito dominante, como umimpulso interno:
1) determina o alvo de uma ação; 2) guia seuprocesso, e 3)
mobiliza seu impulso, e sua motivação interna. (Kilpatrick, 1921, p.
283)
Além dos tradicionais recursos amplamente conhecidos, a Instituição adota,
no âmbito dos seus cursos, outras alterantivas, tais como: utilização de recursos
audiovisuais e multimídia em sala de aula; utilização de equipamentos de
informática com acesso à Internet; utilização de softwares comerciais de uso
corrente no meio técnico, desenvolvimento de trabalhos em parceria entre os
cursos e a utilização de simulações como recursos didáticos.
A leitura, além de ampliar o vocabulário e ser pré-requisito para uma boa

114
escrita, desenvolve a capacidade de empatia, a criatividade e o senso crítico. Nesse
aspecto, a UNISA exerce um papel ativo para que os alunos alavanquem essas
competências, estabelecendo atividades que exijam leitura, solicitando aos
estudantes que desenvolvam argumentos, comparações, contrastes e habilidades
adicionais além da simples memorização, mantenham o rigor da seleção das
fontes de leitura, ainda que as mídias possam variar e condicionando a leitura extra
aula às etapas de aprendizagem das trilhas, ressaltando os pontos de conexão e
antagonismo, dentre as fontes indicadas.
Com essas premissas, a UNISA entende possível empreender um processo
de formação cujo eixo seja o aprender a aprender com vistas ao desenvolvimento
de competências. Capacitado a buscar caminhos convergentes com as
necessidades posta pelo contexto, o sujeito está em condições potenciais de
manter um processo constante de aprendizado, alocando sua experiência e suas
construções cognitivas por ocasião da interação com o meio – social e
historicamente situado – e fazendo dessa interação elemento propulsor de novas
construções, em um aprendizado constante.
A educação é um processo de desenvolvimento humano que
ocorre na aprendizagem 360 graus: uma aprendizagem ampla,
integrada, desafiadora. No mundo complexo de hoje, a escola
precisa ser pluralista , mostrando visões, formas de viver e
diferentes possibilidades de realização pessoal, profissional e
social, que nos ajudem a evoluir sempre mais na compreensão,
vivência e prática cogntiva, emotiva, ética e de liberdade.
(BACICH; TANZI NETO; TREVISANI, 2015, p. 32)
A UNISA continua à frente de seu tempo, mantendo-se reconhecida como
uma referência em inovação dos processos de ensino-aprendizagem, focada no
perfil do estudante do século XXI, assim como nos novos contextos sociais,
tecnológicos e trabalhistas que se desenham, a modernização da matriz de ,
implantada em 2020 foi alicerçada em recursos que proporcionam aprendizagens
diferenciadas.
As metodologias adotadas no Curso de Pedagogia atendem as Diretrizes
Curriculares Nacionais para o curso, favorecem a aprendizagem e o
acompanhamento das atividades e unidades curriculare propostas no PPC e induz
a autonomia do discente. Por meio da problematização dos conteúdos, o

115
desevolvimento de projetos, as disciplinas eletivas, estágios e atividades
complementares, o curso apresenta uma metodologia claramenta ativa e
inovadora, oferecendo ao estudante recursos diferenciados de aprendizagem
aplicados à área de formação.
Nesse sentido, em relação às metodologias adotadas pelo curso de
Pedagogia há de se considerar:
• partem do questionamento, da dúvida, do problema;
• a construção do conhecimento é contínua e não
estanque;
• o controle da aula está com todos os sujeitos
envolvidos;
• a aprendizagem é colaborativa;
• a complexidade da educação;
• a contextualização;
• a abertura para o novo, para o desconhecido.

Ao definir os métodos, algumas características passam a ser essenciais:

• ser colaborativo;
• incentivar debate e construção coletiva;
• considerar a aprendizagem individual a partir da
interação;
• considerar a individualidade e a coletividade;
• trabalhar com diversidade de estratégias e recursos;
• ser interdisciplinar;
• basear-se em situações reais de aprendizagem;
• ser investigativo;
• ser desafiador;
• ser interativo;
• trabalhar com diferentes linguagens;
• explorar diferentes gêneros textuais;
• incentivar a comunicação.

116
10. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Ao abrigo da Lei 11.788/2008, o Estágio é entendido como um


componente curricular obrigatório, quando exigido pelas diretrizes curriculares
dos cursos - previsto na dinâmica curricular do curso, indispensável à
integralização curricular, com carga horária específica, realizado na própria
instituição ou em locais de interesse institucional, mediante celebração de
convênio e termo de compromisso entre as partes. Também como formação
complementar quando não há sua obrigatoriedade legal - não previsto na
dinâmica curricular do curso, constituindo opção pessoal de cada aluno, com
objetivo do enriquecimento de sua formação profissional e mediante celebração
de convênios, em locais de escolha do discente, com intermediação e
acompanhamento.
A Central de Estágios da UNISA é o órgão de apoio ao estudante,
permitindo a intermediação e o acompanhamento para realização de estágios
obrigatórios e não obrigatórios. O Estágio supervisionado integra um conjunto
de atividades que o acadêmico desenvolve no Curso de Pedagogia, em
situações reais de trabalho, sob a supervisão de um docente. Propicia a
aproximação do futuro profissional com a realidade em que irá atuar,
permitindo-lhe aplicar, ampliar e fazer revisões nos conhecimentos teórico-
práticos adquiridos durante sua vida acadêmica, contribuindo para sua
aprendizagem profissional, social e cultural.
Para cada aluno do Curso de Pedagogia é obrigatória a integralização
de 400 horas, sendo 150 horas na Educação Infantil, 150 horas nos Anos
Iniciais do Ensino Fundamental e 100 horas em Gestão, iniciando a partir do 7º
módulo do curso. Os Estágios são supervisionados por professores. A
coordenação consiste no acompanhamento dos relatórios mensais e na
apreciação do relatório final dos resultados, além de acompanhamento do
trabalho de supervisão.
As modalidades de Estágio são organizadas de modo a atender a
especificidade do curso, em regulamento específico que define os critérios para
as modalidades de estágio adotadas, considerando carga horária, formas de
apresentação, orientação, supervisão e coordenação.
117
O estágio curricular supervisionado está institucionalizado e contempla
carga horária adequada, orientação cuja relação orientador/aluno seja
compatível com as

atividades, coordenação e supervisão, existência de convênios, estratégias


para gestão da integração entre ensino e mundo do trabalho, considerando as
competências previstas no perfil do egresso, e interlocução institucionalizada
da IES com o(s) ambiente(s) de estágio, gerando insumos para atualização das
práticas do estágio.
As atividades realizadas nos estágios obrigatórios representam uma
oportunidade significativa de interação com a comunidade, compreensão de
suas necessidades e proposição de intervenções que respondam às demandas
da sociedade. Por meio dessas atividades, o aluno constrói conhecimento em
contato direto com a realidade, valorizando a reflexão teórica e a busca de
soluções para questões técnicas e sociais, o que o habilita para o exercício
ético, técnico e responsável da profissão. A existência de vínculo empregatício
entre o estudante e a organização concedente do estágio não invalida o estágio
e o seu cumprimento dar-se á dentro do próprio trabalho do aluno.
O estágio obrigatório passa a compor a relação triangular professor-
universidade-escola, possibilitando o espaço coletivo de formação, em vivência
real.
Sabias que escolas são pessoas, comunidades feitas de pessoas,
que aprendem umas com as outras. E que o desenvolvimento
dessas comunidades depende da diversidade de experiências
das pessoas que as integram, bem como requer que todos os
membros que a constituem se envolvam num esforço de
participação, da produção conjunta de conhecimento, vizinho a
vizinho, numa fraternidade aprendente. (PACHECO, 2018)
O estágio obrigatório no Curso de Pedagogia desenvolve-se apoiado
numa interação entre orientação e campo de estágio com o devido
acompanhamento dos docentes do Curso, com plantões de orientação em
horários alternativos e em consonância com os fundamentos da educação e
práticas pedagógicas.
A distribuição do estágio por etapas de formação, possibilita a
interrelação entre teoria e prática, permitindo uma formação analítica, reflexiva

118
e crítica por meio da conexão efetiva entre os conhecimentos abordados e
debatidos em aula e o processo de observação, participação e regência no
campo de estágio.
Além da consistência na formação docente e em gestão, o diálogo entre
os componentes curriculares e o campo de estágio contribuí para uma
formação responsável e ética; o desenvolvimento de competências de ensino-
aprendizagem; o desenvolvimento de competências de planejamento, gestão e
coordenação e orientação de processos educacionais; e a interação do aluno
com a realidade educacional brasileira, tendo em vista o exercício político,
social, cultural e crítico da profissão de pedagogo. “O período de transição entre
a formação e a profissão é fundamental no modo como nos tornamos
professores, no modo como vamos viver a nossa vida no ensino. (NÓVOA,
2019)
Dessa forma, o estágio obrigatório é essencial na formação do educador.
No Curso de Pedagogia, a relação entre a base comum, os conteúdos
específicos da área e as práticas pedagógicas estão dentro dos princípios da
política de formação de professores das DCNs e BNCC e pautados na
importância do espaço escolar no processo de formação no sentido de, além
de se preparar profissionalmente, possa compreender a profissão nas diferente
dimensões: teórica, experiencial, cultural, política, ideológica, simbólica etc.
(NÓVOA, 2019)
I - a formação docente para todas as etapas e
modalidades da Educação Básica como compromisso de
Estado, que assegure o direito das crianças, jovens e
adultos a uma educação de qualidade, mediante a
equiparação de oportunidades que considere a necessidade
de todos e de cada um dos estudantes;
II - a valorização da profissão docente, que inclui o
reconhecimento e o fortalecimento dos saberes e práticas
específicas de tal profissão;
III - a colaboração constante entre os entes federados
para a consecução dos objetivos previstos na política
nacional de formação de professores para a Educação
Básica;
119
IV - a garantia de padrões de qualidade dos cursos
de formação de docentes ofertados pelas instituições
formadoras nas modalidades presencial e a distância;
V - a articulação entre a teoria e a prática para a
formação docente, fundada nos conhecimentos científicos e
didáticos, contemplando a indissociabilidade entre o ensino,
a pesquisa e a extensão, visando à garantia do
desenvolvimento dos estudantes;
VI - a equidade no acesso à formação inicial e
continuada, contribuindo para a redução das desigualdades
sociais, regionais e locais;
VII - a articulação entre a formação inicial e a
formação continuada;
VIII - a formação continuada que deve ser entendida
como componente essencial para a profissionalização
docente, devendo integrar-se ao cotidiano da instituição
educativa e considerar os diferentes saberes e a experiência
docente, bem como o projeto pedagógico da instituição de
Educação Básica na qual atua o docente;
IX - a compreensão dos docentes como agentes
formadores de conhecimento e cultura e, como tal, da
necessidade de seu acesso permanente a conhecimentos,
informações, vivência e atualização cultural; e
X - a liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e
divulgar a cultura, o pensamento, a arte, o saber e o
pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas.
Todo este processo de estágio é registrado em relatórios que o aluno
entrega por meio do Portal do Estudante de maneira formalizada. Durante o
transcurso do estágio, todo estudante conta permanentemente com o
acompanhamento e orientação de um docente-orientador, que o direciona para
garantir que seu fazer esteja alinhado com o Manual de Estágio do Curso,
cumprindo todas as suas diretrizes, para que, ao final consiga aprovação nas suas
atividades de estágio, que estão formalizadas no PPC e são componente curricular
obrigatório para conclusão do curso.
120
Ao longo do curso, as atividades realizadas nas disciplinas curriculares
estimulam o desenvolvimento de competências e habilidades pedagógicas que
colaboram no processo formativo do futuro professor que, desta forma, estará
preparado para garantir os direitos de aprendizagem dos alunos na educação
básica. O Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório se situa dentro do
contexto da formação do futuro Pedagogo como um espaço de práxis, isto é, do
tensionamento da relação teoria prática, espaço de promoção de um trabalho de
intervenção consciente e que vise à formação de sujeitos participantes no processo
de (re)construção social.
Por meio do Programa UNISA Portas Abertas, a UNISA promoveu uma
grande inovação na articulação entre teoria-prática, estágio e extensão, sendo
um meio de divulgação dos produtos dos estágios que são decorrentes do
sistemático alinhamento entre teoria e prática. Neste programa os produtos
gerados pelos estudantes durante os estágios são disponibilizados para a rede
pública de educação básica, por meio de uma troca de saberes e vivências,
enriquecendo os dois ambientes em um ciclo virtuoso de desenvolvimento, por
meio da inovação pedagógica.
Este processo está em constante aprimoramento, uma vez que, o
estudante pode por meio do ambiente virtual ou das avaliações da CPA avaliar
sua experiência no estágio destacando os seus ganhos e desenvolvimento,
bem como eventuais fragilidades. Com base nestes insumos, de forma
estratégica, o NDE de curso pode propor pontos de melhoria e atualizações
das práticas de estágio.

11. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As Atividades Complementares além de promover a flexibilidade


curricular, são necessárias para a integralização dos cursos. São
representadas por participação em congressos, seminários de atualização,
colóquios de discussões, cursos livres, projetos de extensão, programas de
iniciação científica, monitoria de ensino, além de outras atividades que
asseguram a interdisciplinaridade e a articulação do mundo acadêmico com o
mundo do trabalho. Desse modo, as Atividades Complementares resultam em

121
constante atualização dos saberes e práticas do discente, conferindo uma visão
profissional holística para a formação.
A adoção de linhas de pesquisa em cada curso de graduação orienta e
direciona a prática curricular, buscando respostas para as questões do cotidiano
e a sustentação dos modelos de ensino voltados para a prática. Os programas
de ensino sustentados em concepções pedagógicas críticas- reflexivas
propõem uma formação do acadêmico concebida na perspectiva de aluno-
pesquisador e aluno- extensionista, que desenvolve competências para
empregar o conhecimento no contexto social e buscar a atualização contínua.
O curso de Pedagogia busca oferecer ao longo do período de
integralização diversas oportunidades para que o aluno cumpra as atividades
complementares.
Nesse sentido, promove eventos e desenvolve projetos, ações e cursos
de cunho educativo, social, cultural e científico. São atividades que possibilitam
a aproximação do aluno com a realidade educacional, proporcionando diálogo,
ação, reflexão e debates na área de formação.
As atividades precisam estar alinhadas com a proposta do curso,
enriquecendo o processo formativo, conforme previsto no Projeto Pedagógico
do Curso. Também é importante destacar que o estudante precisa desenvolver
atividades nas três áreas da educação superior, ensino, pesquisa e extensão.
Ou seja, o aluno precisa realizar parte das horas em atividades relacionadas a
área de ensino, parte na pesquisa e parte na extensão, não sendo aceita a
realização de todas as horas em apenas uma área.
Na UNISA, as atividades complementares estão institucionalizadas e
consideram a carga horária, a diversidade de atividades e de formas de
aproveitamento e, a aderência à formação geral e específica do discente. Para
tanto são adotados mecanismos comprovadamente exitosos ou inovadores na
sua regulação, gestão e aproveitamento. O Regulamento das Atividades
Complementares está à disposição dos alunos e docentes no Portal da UNISA.

12. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

122
A Universidade Santo Amaro acredita que a formação efetiva perpassa
a necessidade de construção e consolidação do conhecimento pelo próprio
discente, que ressignifica as competências desenvolvidas com base em toda
sua história e cultura. Nesse sentido, o trabalho de conclusão de curso (TCC)
é um recurso estratégico que permite o aprofundamento de conhecimentos e o
desenvolvimento da habilidade de sintetizar, elaborar e transmitir ideias e
conceitos, integrando e ampliando o conhecimento internalizado pelo aluno.
Desse modo, o TCC do curso de Pedagogia é um componente curricular
obrigatório, conforme Diretrizes Curriculares Nacionais, sendo desenvolvido
pelo discente sob orientação de um docente, como parte integrante dos
requisitos necessários para a colação de grau.
O Trabalho de Conclusão de Curso de Pedagogia está institucionalizado
e considera carga horária, formas de apresentação, orientação e coordenação,
a divulgação de manual atualizado de apoio à produção dos trabalhos e a
disponibilização dos TCC em repositórios institucionais próprios, acessíveis
pela internet.
O TCC de tem como objetivo a elaboração de um trabalho de natureza
científica, procurando estimular a pesquisa a partir de leituras, observações,
coleta de dados, pesquisas e reflexões, elaborado conforme as regras
estabelecidas no Manual do TCC.
A orientação e a avaliação do referido trabalho será realizada pela
equipe do professor orientador designado pela Coordenação do Curso.
A orientação dos alunos ocorre em todas as etapas da elaboração do
trabalho, desde o projeto de pesquisa, avaliando o desempenho do aluno, ao
longo da elaboração do trabalho até a sua conclusão.
A realização do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) implica na
aplicação do rigor necessário para a elaboração de uma pesquisa científica.
Visa, portanto, consolidar e expandir os conhecimentos adquiridos durante o
curso, com enfoque na articulação metodológica e com embasamento crítico do
aluno.
O modelo de integração de conhecimentos permite o desenvolvimento
de competências a partir da aprendizagem pessoal e não somente o ensino
unilateral.
Os trabalhos procuram estabelecer a ambientação da aprendizagem,
123
propondo a elaboração de uma pesquisa científica, que contemple a
investigação, o desenvolvimento de projetos e a resolução de problemas,
desenvolvendo assim a capacidade crítica para a identificação e elaboração de
soluções na educação.
A Coordenação do Curso faz a atribuição do docente para a orientação
direta aos grupos que realizam o Trabalho de Conclusão de Curso. A
orientação dos trabalhos é realizada pessoalmente, mas quando necessário
utiliza-se webconferências, vídeo-chamadas, e-mail e telefone em horários pré-
agendados e em horários alternativos.
A Coordenação do Curso disponibiliza o Regulamento do Trabalho de
Conclusão de Curso – TCC para os alunos em diversos canais, como: página
do Curso de Pedagogia no Portal UNISA e durante as aulas de orientação o
docente responsável também disponibiliza por meio eletrônico aos estudantes.
O regulamento do TCC está anexo ao Projeto Pedagógico de Curso e é
permanentemente atualizado pelo Núcleo Docente Estruturante – NDE do
curso.
Os trabalhos acadêmicos na UNISA são elaborados conforme o Manual
de Normatização de Trabalhos Acadêmicos. O Curso de Pedagogia optou pela
elaboração de um Projeto Pedagógico para uma Escola de Educação Básica
(Educação Infantil, Ensino Fundamental – Anos Iniciais, Ensino Fundamental –
Anos Finais ou Ensino Médio). A elaboração do Projeto Pedagógico é composta
pelas etapas: contextualização e pesquisa; base filosófica e metodológica;
currículo; e planejamento. O desenvolvimento do Projeto Pedagógico tem como
base princípios científicos da educação por meio de pesquisa.
A estrutura normativa de formatação deve atender ao manual que está
disponível também no Portal UNISA na página do Curso de Pedagogia e é
disponibilizado aos alunos pela Biblioteca e docentes que orientam o Trabalho
de Conclusão do Curso – TCC.
Todos os TCCs que possuem avaliação igual ou superior a 9,0 são
divilgados pela UNISA por meio de um repositório institucional próprio, o D-
Space, que fica disponível na internet por meio do site da UNISA na página da
Biblioteca.

124
13. APOIO AO DISCENTE

Um dos principais objetivos da UNISA é incentivar que alunos, professores


e todas as pessoas envolvidas no trabalho na Universidade pautem suas ações
pelo respeito à individualidade e a dimensão social de cada ser humano em sua
liberdade e autonomia. As ações de apoio aos discentes, desde o acolhimento até
o acompanhamento dos egressos, mostram-se exitosas, o que pode ser
comprovado pela baixa taxa de evasão da UNISA, inferior às médias nacionais.

O Apoio ao discente da UNISA está articulado por órgãos de atendimento


ao estudante e Programas de Apoio Acadêmico. Entre os órgãos e programas,
estão: O Programa de Apoio ao Estudante - PAES; o Programa de Bolsas e
Financiamento Estudantil - PROUNI e FIES; o PROUSA – Programa UNISA de
Suporte à Aprendizagem; e o PAPU – Programa de Apoio Psicológico da UNISA.
O aluno ainda conta com a Secretaria Geral e o Portal UNISA para suporte às
demandas acadêmicas e financeiras, além da comunicação por meio do Fale
Conosco, Fale com o Tutor, Fale com a Coordenação e a Ouvidoria.

O Programa de Apoio ao Estudante - PAES organiza as ações de apoio ao


discente e contempla atividades de acolhimento e permanência, acessibilidade
metodológica e instrumental para facilitação da vida acadêmica.

Com base na psicopedagogia enquanto área do conhecimento e de


atuação dirigida ao processo de ensino e aprendizagem, a principal característica
do PAES é a de oferecer escuta profissional às dificuldades apresentadas pelo
estudante na sua vida acadêmica. Afinal, assistir o aluno em sua totalidade é
fundamental para que se possa assegurar a formação de um profissional crítico e
reflexivo, capaz de exercer sua profissão com responsabilidade e dignidade. O
PAES – Programa de Apoio ao Estudante desenvolve serviço gratuito e possui
sala própria de escuta, estruturada para atendimento psicopedagógico individual
e em grupo. O programa quando identifica estudante com necessidades especiais
conta com profissionais especializados, sendo tradutores de LIBRAS e
especialista em acessibilidade para deficientes visuais, para atendimento

125
personalizado para cada necessidade.

O momento de chegada do aluno ingressante à Universidade é de extrema


importância, uma vez que são apresentadas as diversas possibilidades dentro
deste novo universo, que propiciará a ampliação dos horizontes com perspectivas
de crescimento não só profissional, mas também pessoal. É com este
pensamento que a UNISA promove trimestralmente ações, por meio das
interfaces digitais e presencialmente nos polos, denominadas BixUNISA, que
propicia acolhimento e a compreensão da dinâmica universitária que ao final irão
traduzir sua completa inserção neste ambiente.

O Programa UNISA de Suporte a Aprendizagem - PROUSA é um programa


de nivelamento que tem como objetivo revisar conceitos básicos, consistentes e
necessários para auxiliar o discente em sua progressão universitária. Para tanto,
são elaborados e disponibilizados aos alunos conteúdos que fortalecem os
conhecimentos relativos à Educação Básica, no intuito de sanar deficiências e
incrementar o conhecimento do aluno. Por meio da Educação a Distância são
oferecidos os cursos de: Atualidades, Química, Física, Matemática, Língua
Portuguesa e Introdução à Informática. O programa é oferecido gratuitamente aos
alunos de todos os cursos de graduação, nas modalidades presencial e a
distância, semestralmente.

A UNISA também conta com programas de monitoria, intermediação e


acompanhamento de estágios não obrigatórios remunerados, participação em
centros acadêmicos ou intercâmbios nacionais e internacionais, promovendo
continuamente ações comprovadamente exitosas ou inovadoras no apoio ao
discente.

Um dos principais objetivos da UNISA é incentivar que alunos, professores


e todas as pessoas envolvidas no trabalho na Universidade pautem suas ações
pelo respeito à individualidade e a dimensão social de cada ser humano em sua
liberdade e autonomia. São políticas e programas que buscam auxiliar as pessoas
na definição de sua identidade e com ela a descoberta das suas vocações no plano
individual e coletivo.

As ações de apoio aos discentes, desde o acolhimento até o


acompanhamento dos egressos, mostram-se exitosas, o que pode ser comprovado

126
pela baixa taxa de evasão da UNISA, inferior às médias nacionais.

A UNISA oferece orientação no que diz respeito à vida acadêmica e à


aprendizagem. O apoio pedagógico é oferecido aos estudantes em diferentes
contextos e com apoio de docentes, coordenação de cursos, órgãos e programas
institucionalizados. A UNISA oferece apoio para a participação de discentes em
eventos como congressos, encontros e seminários nacionais e internacionais. Para
tanto, divulga em seus canais de comunicação internos agenda de eventos
relacionados às áreas dos cursos implantados e oferece auxílio financeiro e
logístico para alunos que participam ou organizam eventos.

Além disso, a Instituição organiza regularmente atividades desta natureza


envolvendo toda a comunidade interna e membros da comunidade externa. Nestas
atividades busca apoiar a divulgação de trabalhos de autoria dos seus discentes,
além de incentivar a publicação em encontros e periódicos nacionais e
internacionais.

Constam do Apoio ao Discente:

• Monitoria
• Programas de Bolsas
• Bolsas da Universidade Santo Amaro
• Bolsas do Governo Federal
• Estímulos à Permanência
• Programa de Nivelamento
• Atendimento Psicopedagógico
• Organização Estudantil
• Acolhimento do Ingressante
• Acompanhamento dos Egressos
• Oportunidade de Internacionalização
• Ouvidoria

13.1 Monitoria

Entre os programas de apoio pedagógico, está a Monitoria, que é uma forma


de estímulo ao aluno e de integrá-lo à docência. Trata-se de uma função discente
de natureza didático-científica a ser exercida junto a uma determinada unidade
127
curricular cursada com sucesso. O monitor é selecionado mediante Edital próprio.
A monitoria não implica vínculo empregatício e é exercida sob orientação de um
professor, vedada a utilização de monitor para ministrar aulas teóricas ou práticas
correspondentes à carga horária da unidade curricular.

13.2 Programas de Bolsas

Os estudantes de graduação e pós-graduação da UNISA contam com


programas de bolsas estabelecidos pela Universidade Santo Amaro. Uma vez
aprovado, levando-se em conta critérios de inclusão social, o discente é cadastrado
no sistema operacional com o tipo de bolsa mais apropriado às suas necessidades
econômico-financeiras.

13.2.1 Bolsas da Universidade Santo Amaro

A Instituição conta com um sistema de bolsas de estudos próprio e direciona


as diferentes modalidades de bolsas de acordo com alguns critérios, como a
situação socioeconômica e financeira dos acadêmicos:

I. Iniciação Científica – Tem o objetivo de introduzir o aluno no mundo da


pesquisa científica, como estratégia pedagógica para o ensino de
qualidade centrado no processo ativo de construção de conhecimento. O
Programa de Iniciação Científica da Universidade Santo Amaro, está sob
os auspícios da Pró Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, que
cuida de todo o processo de seleção e de acompanhamento dos bolsistas.

II. Desconto Pontualidade - Tem o objetivo de valorizar a pontualidade de


pagamento das mensalidades pelos discentes, com redução nos seus
valores para os pagamentos feitos até o último dia útil do mês precedente.

III. Plano Parentesco - Tem o objetivo de auxiliar famílias que possuam mais
de um dependente estudando na Universidade Santo Amaro. A partir do
segundo dependente, mantendo-se a pontualidade, a mensalidade sofre
redução de 10% (dez por cento).

IV. Bolsa Funcionário ou Dependente - Tem o objetivo de auxíliar o

128
funcionário da Universidade Santo Amaro ou dependente, por meio de
bolsa de estudo, conforme convenção coletiva vigente.

V. Desconto Convênio - Tem o objetivo de conceder desconto na


mensalidade escolar de aluno oriundo de empresas conveniadas com a
Universidade Santo Amaro.

VI. Desconto Fidelidade - Ex-aluno diplomado pela UNISA, que vier a se


matricular em outro curso de Graduação ou Pós-Graduação, mantendo-se
a pontualidade, a mensalidade sofre redução de 10% (dez por cento).

VII. Bolsa de Estudo Social - O Processo Seletivo Social, tem por objetivo
selecionar e classificar candidatos com necessidades socioeconômicas
para preenchimento de vagas reservadas para bolsas de estudos nos
cursos da UNISA, conforme edital publicado em cada período letivo.

13.2.2 Bolsas do Governo Federal

A Universidade Santo Amaro também reserva a seus estudantes um


programa de bolsas e financiamento estudantil do Governo Federal, a saber:

I. O Prouni - Programa Universidade Para Todos é um programa criado pelo


MEC que fornece bolsas de estudo parciais e integrais em instituições
privadas, para estudantes de baixa renda, sem diploma de nível superior.
A finalidade do projeto é ampliar o acesso à educação de nível superior
para a população de baixa renda. A Universidade Santo Amaro aderiu ao
PROUNI em 2004 oferecendo bolsas de estudos integrais e parciais.

II. Bolsa Permanência - um benefício com o valor máximo equivalente ao


praticado na política federal de bolsas de iniciação científica, destinada
exclusivamente ao custeio das despesas educacionais de beneficiário de
bolsa integral do Programa Universidade para Todos

– Prouni. A Bolsa Permanência destina- se a estudantes com bolsa integral


em utilização do Prouni, matriculados em cursos presenciais com no mínimo 6
(seis) semestres de duração e cuja carga horária média seja igual ou superior a 6
(seis) horas diárias de aula, de acordo com os dados cadastrados pelas instituições

129
de ensino junto ao MEC. O valor da Bolsa Permanência é definido em edital
publicado pela Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação.

III. FIES - O Fundo de Financiamento Estudantil é um programa do Ministério


da Educação destinado a estudantes para o financiamento da graduação
na educação superior em cursos não gratuitos na forma da legislação
vigente. Podem recorrer ao financiamento os estudantes cujo curso
escolhido tenha avaliação positiva nos processos conduzidos pelo
Ministério da Educação.

13.3 Estímulos à Permanência

A UNISA acredita que a realização plena de sua missão institucional


perpassa pela necessidade de se criar estratégias que tornem possível ao
estudante uma experiência acadêmica exitosa e produtiva no transcurso de sua
formação. Para tal, é desafio permanente da instituição, a criação de programas,
projetos e ações que incentivem a permanência do estudante.

Nesse contexto, a UNISA conta com diferentes programas de apoio ao


discente, como: Programa UNISA de Suporte Aprendizagem – PROUSA para
nivelamento; Programa de Apoio ao Estudante – PAES para apoio
psicopedagógico; e Programas de Bolsas.

Além dos programas institucionais, a UNISA visando a continuidade dos


estudos dos seus alunos e controlar a evasão nas modalidades presencial e EAD,
monitora diariamente os números dos alunos evadidos e trabalha com medidas e
ações de permanência e relacionamento para evitar o abandono. O Setor de
Permanência e Retenção é responsável por analisar os motivos da evasão e
incentivar a permanência de alunos.

A cada período é analisada a situação dos alunos evadidos e são realizadas


ações para o retorno destes alunos e finalização do curso. Com o intuito de estreitar
a comunicação com os alunos, a UNISA criou uma Régua de Relacionamento a
qual é encaminhado um lembrete de todas as datas importantes, conforme
Calendário Acadêmico, aos alunos para que fiquem atentos e não percam os
prazos, como por exemplo, entrega de atividades, período de provas,
130
requerimentos acadêmicos. Também são enviados e-mails com aletas sobre o
prazo do pagamento das mensalidades, inclusive o prazo para pagamento com
desconto de pontualidade e período de renovação de matrícula.

A UNISA também elabora microlearning com assuntos de interesse geral e


institucional a todos os alunos, calouros e veteranos para que fiquem antenados e
para facilitar o entendimento dos regulamentos para a realização das atividades
obrigatórias para a conclusão do curso.

13.3.1 Programa de Nivelamento

O Programa UNISA de Suporte a Aprendizagem - PROUSA é um programa


de nivelamento que tem como objetivo revisar conceitos básicos, consistentes e
necessários para auxiliar o discente em sua progressão universitária. Para tanto,
são elaborados e disponibilizados aos alunos conteúdos que fortalecem os
conhecimentos relativos à Educação Básica, no intuito de sanar deficiências e
incrementar o conhecimento do aluno. Por meio da Educação a Distância são
oferecidos os cursos de: Atualidades, Química, Física, Matemática, Língua
Portuguesa e Introdução à Informática. O programa é oferecido gratuitamente aos
alunos de todos os cursos de graduação, nas modalidades presencial e a distância,
semestralmente.

13.3.2 Atendimento Psicopedagógico

A Universidade Santo Amaro também oferece ao seu corpo discente o


PAES - Programa de Apoio ao Estudante. Com base na psicopedagogia enquanto
área do conhecimento e de atuação dirigida ao processo de ensino e
aprendizagem, a principal característica do PAES é a de oferecer escuta
profissional às dificuldades apresentadas pelo estudante na sua vida acadêmica.
Afinal, assistir o aluno em sua totalidade é fundamental para que se possa
assegurar a formação de um profissional crítico e reflexivo, capaz de exercer sua
profissão com responsabilidade e dignidade.

131
O PAES – Programa de Apoio ao Estudante desenvolve serviço gratuito e
possui sala própria de escuta, estruturada para atendimento psicopedagógico
individual e em grupo. Para os alunos da Educação a Distância o contato é
sistematizado por meio de web conferências pré-agendadas entre o estudante e o
psicopedagogo.

O PAES pelo seu caráter de acolhimento recebe as demandas pedagógicas


e administrativas, orientando e direcionando o estudante para os setores
responsáveis pelas soluções em todos os aspectos da vivência universitária.

13.4 Organização Estudantil

Aos acadêmicos da UNISA é assegurada a organização de Grêmios


Estudantis e Diretórios Acadêmicos como entidades autônomas representativas
dos interesses dos estudantes. A organização, o funcionamento e as atividades
dos grêmios e diretórios acadêmicos são estabelecidos nos seus estatutos
aprovados pelo corpo discente. A escolha dos dirigentes e dos representantes dos
grêmios e diretórios acadêmicos é realizada pelo voto direto e secreto de cada
estudante. Os acadêmicos têm participação nos conselhos consultivos e
deliberativos da UNISA por meio de seus representantes. Além de grêmios e
diretórios acadêmicos, há Representantes de Turma que realizam reuniões
periódicas com a Coordenação de Curso, devidamente registradas em ata.

13.5 Acolhimento do Ingressante

O momento de chegada do aluno ingressante à Universidade é de extrema


importância, uma vez que são apresentadas as diversas possibilidades dentro
deste novo universo, que propiciará a ampliação dos horizontes com perspectivas
de crescimento não só profissional, mas também pessoal. É com este pensamento
que a UNISA promove semestralmente ações denominadas BixUNISA, que
propicia acolhimento e a compreensão da dinâmica universitária que ao final irão
traduzir sua completa inserção neste ambiente.

132
O BixUNISA ocorre em todos os campi, realizado em parceria com os
estudantes veteranos, contemplando aspectos normativos e operacionais da
Universidade, artísticos, culturais, sociais e ambientais, promovendo a perfeita
integração do ingressante neste novo espaço.

13.6 Acompanhamento dos Egressos

A UNISA mantém programa de acompanhamento de egressos. O objetivo é


o de manter contato com o egresso, na divulgação de suas políticas de ensino,
pesquisa e extensão, e possibilitar-lhe retorno à vida acadêmica, levando em conta
o seu perfil. Em relação ao auxílio financeiro a egressos, existe incentivo traduzido
na concessão de bolsas de estudos parciais.

Dentre as inovações no acompanhamento dos egressos está o acesso


permanente a uma área específica do Portal da UNISA, estando à sua disposição,
como forma de contato, questionário que, respondido eletronicamente, serve à
instituição como recurso de ciência de sua vida, em termos de local de trabalho,
renda mensal, aplicabilidade do curso realizado, avaliação do currículo cursado no
exercício da prática profissional, além da necessidade de formação continuada. O
egresso ainda tem acesso aos protocolos acadêmicos automatizados no Portal da
UNISA, divulgação de eventos, cursos e as bibliotecas.

O Núcleo de Acompanhamento do Egresso é responsável pelo estudo


comparativo entre a atuação do egresso e a formação recebida na UNISA,
avaliando os níveis de empregabilidade, a adesão à formação continuada, o
desenvolvimento do perfil empreendedor. As avaliações do núcleo permitem ainda
a contribuição na melhoria dos Projetos Pedagógicos, orientando o perfil do
egresso para que alcance a formação adequada aos desafios do mundo do
trabalho.

O acompanhamento do egresso tem se mostrado exitoso, considerando que


a UNISA conta um número expressivo de egressos em seu corpo docente e
técnico- administrativo, inclusive em cargos estratégicos, o que demonstra a
eficiência da formação, a adesão e o aproveitamento de talentos pela própria
instituição.
133
13.7 Oportunidade de Internacionalização

O estabelecimento de parcerias de cooperação com Universidades e


Centros de Pesquisa Internacionais figuram entre as ações instituídas no projeto
de Internacionalização da Universidade Santo Amaro, que contempla a expansão
das áreas de Pesquisa e Extensão, assim como a criação de oportunidades de
intercâmbio para discentes da graduação, da pós-graduação, docentes e demais
colaboradores.

A Política para Internacionalização da UNISA tem como bases legais as


portarias normativas do MEC, sendo que o principal objetivo é o estabelecimento
de programas de pesquisas, ensino, intercâmbio de informações técnicas,
científicas e culturais, desenvolvimento nos campos de pesquisa, de extensão, de
administração e de capacitação de pessoal técnico, docente e discente, sem
prejuízo das atuações individuais das partes. Para sistematizar e estruturar estes
esforços a UNISA conta com um Núcleo de Internacionalização que está vinculado
a Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão.

A celebração de parcerias, estabelecida por meio de instrumentos jurídicos


denominados Acordos de Cooperação Internacional e Convênios, contribui para a
valorização das capacidades institucionais, para a otimização do uso de recursos
intelectuais e materiais, aumento da produção científica, a mobilidade acadêmica
de alunos e docentes da graduação e pós-graduação, inserção regional, nacional
e internacional da UNISA. Nesse sentido, os Acordos de Cooperação Internacional
são processos amplos e dinâmicos que envolvem pesquisa, ensino e prestação de
serviços à comunidade, com amplo potencial para a formação de profissionais
capacitados para atuar em uma sociedade globalizada.

13.8 Ouvidoria

A Ouvidoria da UNISA, é um elo entre a comunidade interna e externa e as


instâncias gestoras da Instituição, que agiliza a administração e contribui para a
missão institucional. São objetivos da Ouvidoria: assegurar a participação da
134
comunidade na instituição para promover a melhoria das atividades desenvolvidas;
reunir informações sobre diversos aspectos da instituição e contribuir para com a
gestão institucional.

A Ouvidoria da UNISA é realizada tanto presencialmente como por meio de


sistema eletrônico disponibilizado à comunidade acadêmica no Portal da UNISA.
A comunidade interna e externa encaminha reclamações, sugestões, consultas e
elogios, contribuindo em relação às demandas postadas, com aconselhamentos,
soluções e recomendações pertinentes, agindo como coparticipante neste elo de
comunicação entre os diversos setores institucionalizados.

135
14. GESTÃO DO CURSO E OS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO INTERNA E
EXTERNA

A Avaliação Institucional é entendida como um processo sistemático, que


possibilita a compreensão da totalidade da Universidade, na inter-relação e
integração de suas várias dimensões. A gestão do curso é realizada
considerando a autoavaliação institucional e o resultado das avaliações externas
como insumo para aprimoramento contínuo do planejamento do curso, tendo por
base a apropriação dos resultados pela comunidade acadêmica e a existência
de processo de autoavaliação periódica do curso.
Em 2004, com a Lei 10.861 de 14 de abril de 2004, que institui o Sistema
Nacional de Avaliação da Educação - SINAES, a Universidade Santo Amaro já
constituiu a Comissão Própria de Avaliação - CPA com representação de todos
os segmentos da comunidade universitária que, a partir do processo de
Avaliação Institucional já desenvolvido, realizou um redirecionamento. Esse
pautou-se na seguinte missão: desenvolver um processo de avaliação da
Universidade buscando explicitar suas vocações para o Ensino, Pesquisa e
Extensão e integração com a comunidade e colher subsídios para a plena
realização dessa vocação.
Os instrumentos de avaliação são elaborados pelos membros da
Comissão Própria de Avaliação - CPA e aplicados anualmente ao corpo social
da UNISA. Participam da pesquisa com instrumentos específicos: os estudantes
dos cursos presenciais, os estudantes dos cursos a distância, o corpo docente,
os coordenadores de curso e o corpo técnico-administrativo.
A CPA realiza a apuração e análise estatística dos resultados dos
instrumentos de avaliação, elabora relatório e parecer e disponibiliza as
informações para tomada de decisão da gestão da UNISA, assim como, para
acompanhamento dos estudantes, corpo docente e corpo técnico administrativo
da instituição.
No âmbito do curso, o Projeto Pedagógico do curso é discutido pelo NDE
à luz dos resultados da Avaliação Institucional e das avaliações externas
realizadas pelo Ministério da Educação – MEC/INEP. O Núcleo Docente
Estruturante NDE é o órgão responsável pela criação, alteração, implantação e
consolidação do Projeto Pedagógico do Curso de graduação. As propostas de
136
alteração do Projeto Pedagógico são encaminhadas aos colegiados superiores
para aprovação e registro.
Diferentes indicadores têm contribuído como objeto de análise, para o
processo de acompanhamento e avaliação do projeto pedagógico do curso.
Dentre esses indicadores, destacam-se os planos de ensino; os resultados do
desempenho acadêmico dos estudantes, resultados alcançados no ENADE e
opinião dos alunos. O processo de análise desses indicadores ocorre nas
reuniões sistemáticas do NDE do curso, nas semanas de planejamento
pedagógico, nas reuniões periódicas com docentes do curso e nas reuniões com
a representação discente.

15. ATIVIDADES DE TUTORIA NAS DISCIPLINAS EAD

As políticas institucionais para a atividade de tutoria detalham que o tutor


tem a função de promover o conhecimento científico e acadêmico; promover
espaços de construção coletiva de conhecimento, por meio de atividades
síncronas e assíncronas. Com essa concepção contemporânea do papel do
tutor, a UNISA promove mediação constante no processo de aprendizado do
estudante por meio de diferentes ferramentas, como o fórum de dúvidas, o
mural de notícias, as mensagens por email e os telefonemas.
Dentro desta perspectiva, nenhum estudante permanece mais de 24
horas sem reposta para as suas indagações e necessidades. Também existe o
processo ativo de interação do tutor com o aluno, visando a prevenção do baixo
desempenho acadêmico. Esse processo ocorre por meio de mensagens
personalizadas destinadas para os alunos com baixos níveis de acesso.
Quando o estudante fica sem movimentação no Ambiente Virtual de
Aprendizagem - AVA, a comunicação passa a ser por telefone, para que o
diálogo favoreça a identificação do problema e os encaminhamentos para a
resolução. Todo esse processo de comunicação e mediação dos conteúdos
pedagógicos tem resultado em melhora do aproveitamento acadêmico.
Para garantir as especificidades das áreas e a alta qualidade na
mediação pedagógica, todos os tutores possuem pós-graduação lato ou stricto
sensu e são formados em suas áreas de atuação pedagógica, bem como
possuem vasta experiência na educação a distância.
137
16. CONHECIMENTOS, HABILIDADES E ATITUDES NECESSÁRIAS ÀS
ATIVIDADES DE TUTORIA

Toda a experiência dos tutores está pautada nas vivências e nas


competências mapeadas e desenvolvidas constantemente com cursos de
atualização, que permitem que o discente conte com um processo de
acompanhamento e mediação pedagógica bem estruturado e de alta
qualidade, como verificado em relatórios qualitativos de atuação dos tutores.
Desta forma, os tutores devem apresentar como quesitos necessários
para a composição do quadro que são:
• Habilidade em identificar e categorizar as dificuldades dos alunos;
• Habilidade na aplicação e acompanhamento das diferentes atividades
propostas pelas docentes conteudistas;
• Conhecimento abrangente da proposta curricular e da interlocução das
disciplinas na qual realiza a tutoria;
• Habilidade de propor soluções;
• Habilidade comunicacional promovendo sinergia no ambiente virtual;
• Habilidade para atuar com parceria, intermediação e facilitação do
processo de ensino-aprendizagem dos alunos;
• Habilidade para atender a alta demanda constante de mensagens dos
discentes, com alta velocidade de resposta, nenhum aluno aguarda mais
de 24 horas úteis por uma resposta ou orientação;
• Facilidade dialógica para orientação individualizada e propicia a criação
de vínculo afetivo entre o estudante e o tutor;
• Habilidade em curadoria e informação científica, orientando o aluno a
fazer a seleção adequada das indicações, períodos e prazos que possam
facilitar a interação do estudante com o ambiente virtual no cumprimento
dos prazos;
• Criatividade e inovação na promoção de ambiente de estudos
interacional integrativo, favorecendo a uma prática mais exitosa nas
138
práticas de estudo.
Desse modo, os conhecimentos, habilidades e atitudes da equipe de tutoria
são adequados para a realização de suas atividades, e suas ações estão
alinhadas ao PPC, às demandas comunicacionais e às tecnologias adotadas no
curso. Todo este processo é mantido com alta qualidade porque são realizadas
avaliações periódicas para identificar necessidade de capacitação dos tutores,
que possuem programas permanente de cursos e incentivo a titulação.
Além disso, toda a equipe de tutoria é permanente ouvida por coordenção
e equipe gestora com forte incentivo para adoção práticas criativas e inovadoras
para a permanência e êxito dos discentes, dentre elas podemos destacar a
comunicação com alunos de forma síncrona, implantada recentemente por uma
indicação de tutores criativos que entederam as necessidades dos alunos.

17. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO


ENSINO- APRENDIZAGEM

A UNISA conta com Tecnologias de Informação e Comunicação para


assegurar a qualidade e produtividade do processo de ensino- aprendizagem dos
cursos que oferece.
A UNISA disponibiliza o Portal (virtual) para acesso dos alunos, docentes e
tutores da instituição. O estudante acessa o Portal da UNISA para acompanhar
suas notas, faltas e processos acadêmicos. Os alunos ainda acessam os editais,
normas e regulamentos da instituição no mesmo portal, mediante login e senha.
O AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem da UNISA disponibiliza os
conteúdos das disciplinas web na forma de trilhas de aprendizagem desenvolvida
por docentes e equipe Multiprofissional do EAD.
A UNISA conta com sistema acadêmico desenvolvido pela própria
instituição, denominado Sistema Método, cujo objetivo é a gestão acadêmica dos
cursos nas modalidades presencial e a distância, contemplando os seguintes
módulos:
• Módulo de Segurança

• Gerenciamento de Usuários e Privilégios de Acesso

• Módulo de Cadastros Básicos


139
• Cadastro de Unidades – Polos Acadêmicos

• Cadastro de Local Físico (Campus interno e Polos de apoio


presencial)

• Módulo de Protocolo

• Solicitação de Protocolo

• Módulo de Processos Seletivos

• Cadastro de Processo Seletivo

• Cadastro de Alunos

• Geração de Contratos para Calouros

• Análise das Inscrições x Matrículas x Vagas

• Módulo de Cadastros Acadêmicos

• Cadastro de Curso

• Cadastro de Disciplinas

• Cadastro de Turma de Curso

• Cadastro de Turma de Ingresso

• Módulo de Processos Financeiros

• Solicitação e Gerenciamento de Bolsas

• Manutenção de Contratos

• Processos de Cobrança

• Recebimento de Mensalidades/Taxas

• Geração de Contratos para Veteranos

• Módulo de Repasses

• Relatórios Diversos (Inadimplência / Adimplência)

• Vinculo do Professor na Disciplina

• Plano Individual de Trabalho do Professor


140
A UNISA oferece ainda em seus campi e Polos de Apoio Presencial os
Laboratórios de Informática, equipados com computador e acesso à Internet para
uso dos estudantes.
A UNISA oferece acessibilidade por meio de equipamentos e softwares que
permitam o acesso tecnológico de pessoas com necessidades especiais. Os
softwares são livres e estão disponíveis no Portal da UNISA, sendo utilizados o
DosVox e o NonVisual Desktop Acess (NVDA). A UNISA conta também com
docentes que dominam a Língua Brasileira de SINAIS – LIBRAS. As tecnologias
de informação e comunicação adotadas no processo de ensino-aprendizagem da
UNISA permitem a execução do projeto pedagógico do curso, garantem a
acessibilidade digital e comunicacional, promovem a interatividade entre
docentes, discentes e tutores, asseguram o acesso a materiais ou recursos
didáticos a qualquer hora e lugar e possibilitam experiências diferenciadas de
aprendizagem baseadas em seu uso.
Como usuária Microsoft Business, a UNISA oferece para todos os seus
alunos e docentes o pacote Microsoft 365 que incluem todos os aplicativos e
softwares da Microsoft, como conta de e-mail, OneNote, Teams, Stream,
SharePoint, Forms, Sway, Class Notebook, Planner, Whiteboard, Project entre
outros. Além disso, todo docente e estudante possui o benefício de baixar o
pacote Office gratuitamente em até 5 equipamentos pessoais.

18. AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM (AVA)

A UNISA conta com uma consolidada e qualificada equipe interna para


a concepção e estruturação do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
destinado às disciplinas a distância (EAD), composta por designers
instrucionais, designers gráficos, analista de educação a distância,
especialistas em Learning Management System, editores, diretores de imagem
entre outros.

O AVA UNISA foi elaborado na plataforma Moodle e privilegia a criação


de vínculos e a comunicação permanente entre todos os personagens do
processo de ensino-aprendizagem: discentes, docentes, tutores e
coordenação. Para isso, as ferramentas e tecnologias empregadas viabilizam
141
múltiplas vias de interação tanto síncronas quanto assíncronas, tais como:
fórum de dúvidas com tutores e docentes, fórum de discussão com docentes e
web-conferências pré-agendadas, realizadas por meio do Zoom-Meeting
Cloud. Além das vias de comunicação para os alunos, em todas as disciplinas
web existe uma sala de discussão permanente entre docentes, tutores e
coordenação, que é utilizada para potencializar a troca de informações e
experiências, e para que os tutores e docentes proponham discussões e
melhorias ao processo.
Os conteúdos e habilidades são trabalhados por meio de recursos
pedagógicos modernos que priorizam a interatividade entre o estudante e o
AVA, facilitando a compreensão e favorecendo o seu protagonismo. Além disso,
possuem plena acessibilidade metodológica, instrumental e comunicacional.
Para tal, a disciplina é estruturada para favorecer a dialogicidade dos recursos,
por meio de linguagem clara, direta e acessível para o perfil do estudante, bem
como com o uso de legendas, imagens, ícones e gráficos que permitam o
aprendizado por diferentes populações, independente de alguma deficiência
apresentada.
Ainda que o AVA da UNISA tenha sido planejado e estruturado por meio
das mais modernas tecnologias disponíveis e se pautando na vanguarda das
metodologias pedagógicas, ele está em constante avaliação e aprimoramento.
Esse processo contínuo de discussão e análise se pauta em um fluxo
consolidado de avaliação e implantação de melhorias. Nesse sentido, todo o
ambiente virtual é avaliado periodicamente por meio dos instrumentos e
métodos conduzidos pela Comissão Própria de Avaliação. Esse processo se
soma a avaliação de qualidade presente ao final de cada disciplina do curso.
Esses resultados são trabalhados pela CPA e encaminhados para a
Coordenação do Curso, que os discute em NDE, para a Equipe Multidisciplinar
do EAD e para a Reitoria, que dialogam entre si para diagnosticar os pontos de
fragilidade e propor alterações e melhorias no AVA. Esse processo já resultou
concretamente na atualização da concepção do AVA que se modernizou em
2018, estando estruturado como uma trilha de aprendizagem, sanando as
principais fragilidades observadas. Após a implantação das trilhas de
aprendizagem, o processo de avaliação e análise do AVA permanece, e a
análise de Reitoria, NDE e Equipe Multiprofissional resultou em melhorias no
142
processo de comunicação e apresentação do conteúdo. Todo esse processo é
resultado de muito diálogo e construção coletiva, devidamente documentados
em relatórios e atas de reunião.
Além da modernização dos recursos, todos os conteúdos das
disciplinas, elaboradas pelos docentes, possuem três etapas de validação, pela
equipe de desenho instrucional, pelo docente e pela coordenação. Após as três
validações, a disciplina é publicada, e novamente avaliada pelos estudantes ao
final do processo. No decorrer da disciplina, tutores e docente por meio da sala
de discussão também indicam necessidades de melhoria e propõe correções
e/ou atualizações. O resultado dessa avaliação do conteúdo é analisado pela
Equipe Multiprofissional do EAD, pelo NDE do curso e pela equipe de desenho
instrucional. Do diálogo entre as áreas são apontadas as fragilidades
identificadas, e a partir daí é planejada a revisão da disciplina para ocorrer antes
da próxima publicação.
O AVA da UNISA está disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana,
visto que sua base está hospedada nos servidores da Amazon, nos Estados
Unidos, com redundância em todas as vias, e com acompanhamento constante
de uma equipe de especialistas em Tecnologia da Informação, que atuam
imediatamente frente a qualquer indício de instabilidade do acesso.
O Ambiente Virtual de Aprendizagem, apresenta materiais, recursos e
tecnologias apropriadas, que permitem desenvolver a cooperação entre
tutores, discentes e docentes, a reflexão sobre o conteúdo das disciplinas e a
acessibilidade metodológica, instrumental e comunicacional, e passa por
avaliações periódicas devidamente documentadas, que resultam em ações de
melhoria contínua.
O Ambiente Virtual de Aprendizagem, apresenta materiais, recursos e
tecnologias apropriadas, que permitem desenvolver a cooperação entre tutores,
discentes e docentes, a reflexão sobre o conteúdo das disciplinas e a
acessibilidade metodológica, instrumental e comunicacional, e passa por
avaliações periódicas semestrais, devidamente documentadas, que resultam em
ações de melhoria contínua, dentre elas pode-se exemplificar a alteração do botão
de aula ao vivo, bem como reestruturação do mini-curso “Como fazer EAD UNISA”.

19. MATERIAL DIDÁTICO


143
A UNISA trabalha incessantemente para desenvolver sua missão,
desenvolvendo seus valores e se norteando por sua visão. Nesse sentido, para
garantir que todos os seus alunos vivenciem a cultura institucional, a
universidade estruturou, desde a criação de cursos em Educação a Distância
em 2004, uma equipe robusta para o planejamento e elaboração dos materiais
didáticos. Esta estratégia institucional permite que todo o material desenvolvido
esteja plenamente em consonância com o Projeto Pedagógico Institucional,
refletindo sua missão, visão e valores.
Todo o material didático previsto no Projeto Pedagógico do curso de
Pedagogia, nas disciplinas EAD, foi planejado e desenvolvido em uma interface
estreita entre o NDE do curso, a coordenação, o docente e a equipe de desenho
instrucional. Todo esse processo possui um fluxo definido e é documentado,
bem como acompanhado e validado pela Equipe Multiprofissional do EAD.
Dentro do novo conceito de Ambiente Virtual de Aprendizagem, implantando
em 2018, os materiais produzidos são sempre acessíveis e possuem diferentes
estruturas, métodos e tecnologias de ensino. Dentre vários recursos, pode-se
destacar que no AVA da disciplina o estudante possui acesso à recursos muito
inovadores como:

I. Vídeo-Aulas com interatividade do estudante - onde


durante a aula virtual o aluno interage, respondendo questões
e recebendo retroalimentações.

II. Storytellings – elaborados a partir de storyboard,


este recurso permite que o estudante vivencie conteúdos
graficamente animados, funcionando como facilitador da
aprendizagem

III. Infográficos interativos – criado a partir de conceitos


Construtivistas, este tipo de metodologia está pautado na
construção paulatina do conhecimento com a inserção gradual
de conceitos de acordo com a velocidade do estudante.

IV. Entrevistas com especialistas – a UNISA viabiliza


que, dentro de cada unidade curricular, os docentes
entrevistem especialistas, que são referências em suas áreas,
144
aproximando a abordagem acadêmica da realidade do
mercado e seus desdobramentos.

V. Quiz – ao final de cada etapa da trilha de


aprendizagem o estudante responde a um pequeno
questionário, para a autoavaliação, que não compõe nota. Este
questionário segue o padrão de quiz de revistas, incentivando
o preenchimento com uma abordagem menos formal, mas ao
mesmo tempo indicando para o estudante as suas fragilidades
e necessidades de estudo.

VI. Leituras de capítulos de livros da bibliografia básica


– a UNISA possui um acervo virtual com mais de 14.000 títulos
que compõe a bibliografia básica do curso. O AVA possui uma
estrutura que o estudante, durante a trilha de aprendizagem, no
momento oportuno, tenha acesso direto a página do livro que
precisa ser estudada.
Cada um dos recursos possui acessibilidade metodológica, instrumental
e comunicacional, uma vez que são desenvolvidos privilegiando a dialogicidade
com o estudante sem perder a profundidade necessária para a formação. Esse
processo de elaboração perpassa várias etapas se iniciando pelo Plano de
Ensino, que garante o desenvolvimento desta etapa do Projeto Pedagógico do
Curso de Pedagogia, continua pelo desenho instrucional da disciplina, que
viabiliza a melhor metodologia pedagógica e abordagem para o estudante,
seguido pela produção, que é acompanhada e validade em cada etapa pela
coordenação do curso e equipe multiprofissional do EAD.
Nesse contexto, a estrutura moderna do Projeto Pedagógico do curso
de Pedagogia se reflete plenamente nos Materiais Didáticos elaborados, que
se somam a um AVA contemporâneo, constantemente atualizado. Cada um
dos materiais é concebido para garantir que etapas do perfil profissional do
egresso sejam atingidos, desenvolvendo um conteúdo, habilidade ou atitude
previstos. Como o desenvolvimento é interno, esse processo é basicamente
artesanal pensado em cada uma de suas fases.
O material didático disponibilizado aos discentes, elaborado ou validado
pela equipe multidisciplinar envolvida nesse esforço, permite desenvolver a

145
formação definida no projeto pedagógico, considerando sua abrangência,
aprofundamento e coerência teórica, sua acessibilidade metodológica e
instrumental e a adequação da bibliografia às exigências da formação, e
apresenta linguagem inclusiva e acessível, com recursos comprovadamente
inovadores.

20. PROCEDIMENTOS DE ACOMPANHAMENTO E DE AVALIAÇÃO DOS


PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM

Conforme as Normas Acadêmicas e Financeiras da UNISA, a avaliação


é um processo dinâmico, permanente e de aprimoramento do processo ensino-
aprendizagem.

O processo de avaliação deve ser realizado de forma contínua,


cumulativa e sistemática, favorecendo as múltiplas formas de avaliação e a
exploração de potencialidades dos alunos, na aquisição de conhecimentos,
habilidades e atitudes, em coerência com as metodologias adotadas pelo curso
que compreendem o discente como sujeito ativo, protagonista na construção
do conhecimento.

A concepção de avaliação passa a ser a de, além de analisar o processo


e o resultado, questionar a relação ensino e aprendizagem e identificar
conhecimentos construídos e dificuldade de forma dialógica. “Nesse ponto de
vista, a avaliação admite um significado orientador e cooperativo”. (PINHEIRO
MOTA)

Nesse sentido, os instrumentos de avaliação são construídos com


características essenciais para a formação do professor que, segundo
Perrenoud et. Al. (2007):

• inclui tarefas contextualizadas;

• refere-se a problemas complexos;

• deve contribuir para que os estudantes desenvolvam mais suas


competências;

• exige uma certa forma de colaboração entre pares;

146
• a correção leva em conta as estratégias cognitivas e metacognitivas
utilizadas pelos alunos;

• a correção só considera erros importanes na ótica da construção das


competências;

• a autoavaliação faz parte da avaliação.

A avaliação do processo de ensino e aprendizagem deve ser realizada


da seguinte forma para as disciplinas regulares e eletivas do curso de
Pedagogia:

A regra de aprovação definida no Plano de Ensino de cada disciplina


deverá conter Avaliação Contínua (AVC), Avaliação Global (AVG) e Avaliação
Integrada (AVI), o aluno deverá obrigatoriamente realizar as três etapas
avaliativas.

A AVC é aplicada no transcorrer do processo de aprendizagem, pois se


propõe a verificar o desenvolvimento das competências objetivadas. No caso
dos cursos presenciais, ocorre em diferentes momentos, em sala de aula, pelo
uso de diversos recursos (seminários, discussão de casos, resolução de
situações-problema, relatórios de aulas práticas, projetos, desafios, etc),
conforme previsto no Plano de Ensino da disciplina. Nas disciplinas da
modalidade EAD, a AVC é desenvolvida no Ambiente Virtual de Aprendizagem,
utilizando-se de diferentes ferramentas (resenha, estudo de caso, resolução de
situações problemas, planos de negócios, projetos, desafios, etc), de acordo
com a especificidade das competências trabalhadas e do Plano de Ensino. O
resultado da avaliação contínua deve ser expresso em nota de zero a dez.

A AVG tem o objetivo de avaliar a aplicação integrada de todas


competências desenvolvidas ao fim da unidade curricular. Trata-se de um
instrumento estruturado, que privilegia a verificação da capacidade lógica do
estudante em aplicar os conceitos aprendidos, superando as questões que
testem apenas a memorização de conteúdo. A AVG será realizada por meio de
uma prova única para cada disciplina, presencial, individual e sem consulta,
aplicada no final do período letivo, abordando todo o conteúdo ministrado na

147
disciplina. O resultado da avaliação global deve ser expresso em nota de zero
a dez.

A AVI é uma avaliação realizada por meio de uma prova única para todas
as disciplinas regulares do módulo, individual e sem consulta, abordando todo
o conteúdo ministrado nas disciplinas que compõe o semestre letivo de forma
integrada. O resultado da avaliação integrada deve ser expresso em nota de
zero a dez.

Nas unidades curriculares obrigatórias com regra de aprovação com


nota única, a nota será o resultado de uma ou mais etapas realizadas durante
o período letivo, de acordo com os objetivos estabelecidos no plano de ensino
do componente curricular. O resultado final deve ser expresso por meio de nota
única. O lançamento dos resultados no sistema deve obedecer às datas
estabelecidas no Calendário Acadêmico UNISA. O resultado da nota única
deve ser expresso com valor de zero a dez.

Avaliação Especial – Tem o objetivo de substituir qualquer avaliação,


mediante compensação de ausência, com base na legislação vigente, que
preconiza que qualquer avaliação é passível de reposição para os alunos
impedidos de realiza- las.
O aluno aprovado em todas as disciplinas do módulo cursado será
promovido ao módulo letivo seguinte. O aluno será considerado aprovado, em
cada componente curricular, o aluno que atender aos seguintes requisitos:
Apresentar a frequência mínima de 75% nas aulas e demais atividades
acadêmicas; obtiver a Média Final igual ou maior que 6 (seis).
As disciplinas eletivas obedecerão as regras de aprovação já descritas.
Os alunos reprovados em disciplinas eletivas não terão o aproveitamento da
carga horária correspondente à disciplina cursada. A retenção em disciplina
eletiva não gera dependência.
A avaliação das disciplinas cursadas em regime de dependências e
adaptação está prevista nas Normas Acadêmicas e Financeiras.
Neste contexto, os procedimentos de avaliação, previstos para os
processos de aprendizagem, atendem à concepção do curso, possibilitando o
desenvolvimento e a autonomia do discente de forma contínua e efetiva, e
implicam informações sistematizadas e disponibilizadas aos estudantes com
148
mecanismos que garantem sua natureza formativa, sendo planejadas ações
concretas para a melhoria da aprendizagem em função das avaliações
realizadas.

21. ESTUDO PARA DEFINIÇÃO DE VAGAS

O número de 80 vagas anuais para o curso de Pedagogia da UNISA


está fundamentado em estudos periódicos, quantitativos e qualitativos, e em
pesquisas com a comunidade acadêmica, que comprovam sua adequação à
dimensão do corpo docente e tutorial e às condições de infraestrutura física e
tecnológica para o ensino e a pesquisa.
As Obras Sociais e Educacionais de Luz - OSEL, mantenedora da
Universidade Santo Amaro – UNISA, conta com Departamento de Controladoria
para elaboração diária de relatórios que reportam o número de alunos
matriculados e as projeções de demanda para cada curso. O Departamento de
Marketing elabora estudo de tendências e mapeamento das demandas pelo
Ensino Superior nas diferentes regiões onde a UNISA se insere. Os relatórios
são disponibilizados sistematicamente para análise da Mantenedora e Reitoria
da UNISA. A Reitoria também consulta a comunidade acadêmica por meio de
reuniões com os Coordenadores de Curso e Corpo Docente, além de seus
pares de mercado para mapeamento das demandas por cursos nos locais onde
a UNISA se insere. Os relatórios analíticos do Censo da Educação Superior
também fornecem informações que são úteis à definição de tendências para a
oferta de cursos superiores no país e subsidiam também a tomada de decisão
para definição de vagas na UNISA.
A partir da análise dos relatórios elaborados pela Controladoria, a
demanda mapeada pelo Departamento de Marketing, a consulta à comunidade
acadêmica e os pares de mercado e os relatórios do Censo da Educação
Superior - CENSUP, o NDE elabora um estudo para proposta do número de
vagas e a Mantenedora e a Reitoria da UNISA definem as vagas a serem
ofertadas nos Processos Seletivos e eventualmente a diminuição ou demanda
pelo aumento de vagas para cada curso, considerando a dimensão do corpo
docente e tutorial e a capacidade de infraestrutura física, tecnológica e de
investimento da instituição.
149
As decisões e propostas estão alinhadas com as políticas de ensino e
pesquisa que constam do Projeto de Desenvolvimento Institucional – PDI e são
dinamicamente atualizadas conforme os estudos e projeções.
Os ajustes ou pedidos de aumento de vagas são efetivados no sistema
e-MEC, conforme Portaria da Reitoria da UNISA e encaminhamento junto ao
Ministério da Educação – MEC, na legislação vigente.
A Diretoria de Regulação da UNISA acompanha os processos de
diminuição e aumento de vagas sistematicamente de acordo com as Portarias
Normativas do MEC que orientam o tema.

22. INTEGRAÇÃO COM AS REDES PÚBLICAS DE ENSINO

O curso de Pedagogia da UNISA atua de forma tripartite no que diz respeito


à integração com as redes públicas de ensino: o Estágio Curricular Obrigatório, o
Programa UNISA Portas Abertas e o Programa Residência Pedagógica.
A primeira forma de integração com as redes públicas de ensino ocorre
através do Estágio Curricular Obrigatório, que se caracteriza como tempo de
aprendizagem, envolvendo a relação teoria-prática, em espaço profissional. A
entrada de estagiários nos sistemas de ensino é formalizada por meio da
assinatura de um contrato de estágio entre a UNISA e a unidade escolar
acolhedora dos estagiários, documento que assegura ao estagiário proteção,
mediante apólice de seguro contratado pela Universidade. Nossos alunos são
incentivados a realizar os seus estágios em escolas públicas de Educação Básica,
desenvolvendo, em parceria com estas instituições, atividades cujo objetivo é
garantir a efetiva conquista dos direitos de aprendizagem pelos alunos.
A segunda forma de integração ocorre por meio do Programa UNISA
Portas Abertas oficializado desde 2017 através de parceria com a Secretaria
Estadual de Educação de São Pualo. Este programa objetiva contribuir para a
melhoria da qualidade do ensino da educação básica, ampliar o nível do Índice
de Desenvolvimento do Ensino Básico (Ideb); proporcionar melhores condições
para uma aprendizagem significativa dos alunos e ampliar e complementar a
formação dos professores atuantes no Educação Básica, na qualificação para o
exercício do magistério. A instituição, para alcançar estes objetivos, utiliza todo o
seu aparato tecnológico e acadêmico, promovendo cursos de capacitação para
150
professores e alunos, fornecendo materiais didáticos produzidos na universidade
para as escolas.
Por meio do Programa UNISA Portas Abertas, a UNISA promoveu uma
grande inovação na articulação entre teoria-prática e extensão, divulgando e
disponibilizando os produtos gerados pelos estudantes durante os estágios para
a os alunos da rede pública de educação básica, por meio de uma troca de
saberes e vivências, enriquecendo os dois ambientes em um ciclo virtuoso de
desenvolvimento, por meio da inovação pedagógica. Todo este processo está
alicerçado no uso de diferentes tecnologias da informação e comunicação
utilizados na prática didático-pedagógica, tais como o ambiente virtual de
aprendizagem.
Por fim, o curso de Pedagogia da UNISA participa do Programa Residência
Pedagógica - uma das ações do MEC que integram a Política Nacional de
Formação de Professores e tem por objetivo induzir o aperfeiçoamento da
formação prática nos cursos de licenciatura, promovendo a imersão do
licenciando na escola de educação básica, a partir da segunda metade de seu
curso. Essa imersão deve contemplar, entre outras atividades, regência de sala
de aula e intervenção pedagógica, acompanhadas por um professor da escola
com experiência na área de ensino do licenciando e orientada por um docente da
sua Instituição Formadora.
A Residência Pedagógica, articulada aos demais programas da Capes
compõem a Política Nacional, tem como premissas básicas o entendimento de
que a formação de professores nos cursos de licenciatura deve assegurar aos
seus egressos, habilidades e competências que lhes permitam realizar um ensino
de qualidade nas escolas de educação básica. Este programa permite o
desenvolvimento de novas competências e fazeres que são testados em tempo
real por meio da execução de planos previamente concebidos em parceria com a
instituição. Ao final do processo, toda a estratégia didático-pedagógica é avaliada,
sendo tudo documentado por meio de relatórios que são geridos pelo portal do
aluno.
Os convênios e ações promovem integração com a rede pública de ensino
e permitem o desenvolvimento, a testagem, a execução e a avaliação de
estratégias didático-pedagógicas, inclusive com o uso de tecnologias
educacionais, sendo as experiências documentadas, abrangentes e
151
consolidadas, com resultados relevantes para os discentes e para as escolas de
educação básica, havendo ações comprovadamente exitosas ou inovadoras.

23. ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO

As práticas de ensino do curso de Pedagogia estão em conformidade com


as DCNs e articuladas com o PPC para uma formação com base na ação-reflexão-
ação. Elas ocorrem no decorrer do curso, compondo carga horária de 400 horas e
articuladas com o estágio supervisionado e escolas de educação básica que
também são campo de estágio para os discentes. O curso entende que a formação
do pedagogo deve incluir vivências em situação real de aprendizagem por meio do
planejamento, desenvolvimento e avaliação de sequências didáticas e projetos
aplicados nas escolas-campo.
As práticas são orientadas, acompanhadas e avaliadas por docente do curso
e da instituição na qual estão sendo realizadas. O registro é feito no processo e é
fonte para avaliação e reorganização das atividades, caso seja necessária. Ao
final, o discente prepara um relatório e é avaliado pelo professor. As práticas
possibilitam aproximação e vivência real no campo de atuação, tendo em vista o
perfil do egresso previsto no PPC do curso.
Desse modo, o planejamento e a execução das práticas estão apoiados nas
reflexões desenvolvidas durante todo o curso, bem como nas avaliações
decorrentes dos campos de estágio. A avaliação da prática constitui um momento
privilegiado para uma visão crítica da relação teoria e prática. Trata-se, assim, de
tarefa para toda a equipe de formadores. As práticas, como componentes
curriculares, contribuem para que os alunos possam vivenciar situações que os
ajudem no percurso todo de sua formação.
Em conformidade com o contexto apresentado, considerando os documentos
orientadores do curso, a prática como componente curricular possibilitará
articulação, formando a identidade do pedagogo. Assim, no curso de Pedagogia
da UNISA, a prática como componente curricular, está em conformidade com as
Diretrizes Curriculares do Curso, apresentado carga horária de 400 horas de
duração e são desenvolvidas ao longo do curso.

24. GESTÃO ACADÊMICA


152
O Estatuto da UNISA regulamenta a administração superior da
universidade que é composta por uma Reitoria, pelas Pró-Reitorias e o
Colegiado Superior (CONSUN).
O CONSUN, órgão superior máximo em matéria normativa, deliberativa,
recursal e consultiva da UNISA, para todos os assuntos acadêmico-
administrativos decididos de forma colegiada, é constituído pelo Reitor,
representantes dos corpos docente, discente e técnico-administrativo, da
Mantenedora e da Comunidade. Sua composição, mandato e competências
são definidos no Regimento Geral.
A Reitoria, órgão executivo de administração superior da UNISA, é
exercida pelo Reitor, de livre escolha e nomeação da Mantenedora, com
mandato de 4 (quatro) anos, podendo ser reconduzido. É constituída pelo
Reitor, Vice-reitor, Pró- reitorias, estas criadas pelo CONSUN, mediante
proposta do Reitor, segundo as necessidades de planejamento, gestão e
avaliação das funções e atividades da UNISA.
Atualmente, conta com as seguintes Pró-Reitorias:

• Pró-Reitoria de Graduação e Inovação;

• Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão;

A representação docente e discente está garantida tanto no Conselho


Universitário como nos Conselhos de Curso.
No CONSUN os docentes, com um representante do Corpo Docente e
um representante da Coordenadoria de Curso, ambos indicados por seus pares,
em lista tríplice, são escolhidos pelo Reitor; e o representante discente é
indicado pelo órgão de representação estudantil, eleito na forma da legislação
vigente.
Os Conselhos de Curso, constituídos pelo Coordenador de Curso, seu
presidente e por representação do corpo docente, considerando o número de
professores que compõem o curso, sendo no mínimo 3 (três) docentes e no
máximo 7 (sete) docentes, contemplando as áreas básicas e profissionalizantes.
Conta ainda com a participação de 1 (um) representante do corpo discente,
indicado pelo órgão de representação estudantil, eleito na forma da legislação
vigente.
153
25. COORDENAÇÃO

A Coordenadora do Curso de Licenciatura em Pedagogia , Prof(a). Me.


Olga Maria Lodi Rizzini, pedagoga e mestre em Educação. Possui 30 anos de
experiência em Docência no Ensino Superior, 10 anos de Docência na
Educação Básica, 15 anos de Gestão na Educação Básica e 17 anos de
experiência de Gestão no Ensino Superior.
A Coordenadora possui a responsabilidade de gerenciar as principais
atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão no âmbito de seu curso, de acordo
com as diretrizes emanadas do Conselho de Curso, do Núcleo Docente
Estruturante e dos Colegiados Superiores. Suas principais atribuições estão
determinadas regimentalmente, entre as quais se destacam:
• Acompanhar e fiscalizar o cumprimento do Projeto
Pedagógico do curso e seu aprimoramento;
• Promover a articulação entre o ensino, a pesquisa e a
extensão;

• Convocar e presidir as reuniões de NDE e o Conselho do


Curso;

• Propor a admissão, demissão e promoção de carreira de


docentes, segundo as normas da instituição;
• Representar o curso onde se fizer necessário;

• Promover a avaliação do curso periodicamente.

Na função de coordenador, entre as diversas atribuições que a ele


compete, não somente acompanha e fiscaliza o cumprimento do projeto
pedagógico conforme é descrito no regimento institucional, mas
preponderantemente zela, acompanha e orienta o desenvolvimento acadêmico
dos alunos do curso, criando condições para orientação e aconselhamento dos
mesmos. De forma concomitante, tem primado pela excelência do curso
promovendo e coordenando as atividades de pesquisa e de extensão
relacionadas ao mesmo.
A coordenação é incansável na busca de melhorias contínuas para o

154
curso, mantendo excelente relação com o corpo docente e discente. É um
entusiasta, buscando sempre novas parceiras para o desenvolvimento do curso
e envolvido também com a divulgação do curso e sua imagem junto à
comunidade externa.
O regime de trabalho do coordenador é de tempo integral e permite o
atendimento da demanda existente, considerando a gestão do curso, a relação
com os docentes, discentes, tutores e equipe multidisciplinar (quando for o
caso) e a representatividade nos colegiados superiores, por meio de um plano
de ação documentado e compartilhado, com indicadores disponíveis e públicos
com relação ao desempenho da coordenação, e proporciona a administração
da potencialidade do corpo docente do seu curso, favorecendo a integração e
a melhoria contínua.
A atuação da coordenadora do curso de Pedagogia está de acordo com
o PPC, atende à demanda existente, considerando a gestão do curso, a relação
com os docentes e discentes, com tutores e equipe multidisciplinar (disciplinas
EAD) e a representatividade nos colegiados superiores, é pautada em um plano
de ação da Coordenação, elaborado em conjunto com o NDE, documentado e
compartilhado com os docentes do curso, dispondo de indicadores de
desempenho da coordenação, disponíveis e públicos, inlcusive os resultados
da Avaliação Institucional, permitindo a administração da potencialidade do
corpo docente do seu curso, favorecendo a integração e a melhoria contínua.
A Profa. Me. Olga Maria Lodi Rizzini, coordenadora do Curso de
Pedagogia, possui regime de trabalho de tempo integral, com 36 horas de
dedicação exclusiva à Coordenação do Curso. Sua atuação permite o
atendimento da demanda existente, considerando a gestão do curso, a relação
com os docentes, tutores e discentes, e a representatividade nos colegiados
superiores.

26. COLEGIADO DE CURSO - CONSELHO DE CURSO

O Curso de Pedagogia da UNISA, garante ao seu corpo docente e


discente a efetiva participação no Conselho do Curso, nos termos normativos
discriminados a seguir, conforme Regimento da UNISA. O Conselho de Curso
é constituído:
155
I. Pelo Coordenador de Curso, seu presidente;

II. Por representação do corpo docente, considerando o número


de professores que compõem o curso, sendo no mínimo 3 (três)
docentes e no máximo 7 (sete) docentes, contemplando as
áreas básicas e profissionalizantes;

III. Por 1 (um) representante do corpo discente, indicado pelo


órgão de representação estudantil, eleito na forma da
legislação vigente.
O Coordenador de Curso tem a incumbência de indicar os docentes que
irão compor o Conselho de Curso, priorizando:

a. Titulação;
b. Tempo de serviço na Instituição;
c. Disponibilidade de tempo para participar das reuniões;
d. Regime de trabalho de tempo integral ou parcial.

Os docentes indicados são nomeados e empossados pelo Conselho


Universitário - CONSUN.
A representação docente terá mandato de 2 (dois) anos e a
representação discente terá mandato de 1 (um) ano, podendo ambas serem
reconduzidas.
É obrigatória e preferencial a qualquer outra atividade a presença dos
representantes nas reuniões plenárias, implicando a perda do mandato no caso
de ausência por motivos não aceitos como justificados a 3 (três) reuniões
consecutivas ou a 4 (quatro) alternadas;
Compete ao Conselho de Curso:

I. Emitir parecer sobre assuntos disciplinares que envolvam docentes


e/ou discentes;

II. Manifestar, quando solicitado, em processos acadêmicos


administrativos;

III. Emitir parecer sobre projetos especiais, semanas de estudos e


atividades extraclasse propostas por docente e/ou Coordenador de Curso;

IV. Deliberar sobre matéria que for submetida à sua apreciação;

156
V. Estimular o professor na participação do processo de avaliação
interna, visando à melhoria das condições de ensino-aprendizagem;

VI. Decidir recurso contra atos de docente, interposto por discente, em


matéria relacionada com ensino e trabalho escolar, respeitando os
prazos previstos no art. 2º do Regimento;

VII. Homologar ato do Coordenador de Curso praticado ad referendum

do colegiado;

VIII. Manifestar, quando solicitado, em processos acadêmicos que


envolvam aproveitamento de estudos, transferência de curso e outras de
natureza acadêmica;

IX. Estabelecer diretrizes para a elaboração e desenvolvimento de


projeto(s) de iniciação científica e de pesquisa;

X. Propor realização de projetos de extensão relacionados ao curso,


obedecendo às normas próprias da UNISA;

XI. Examinar e aprovar proposta para criação de Ligas Acadêmicas e


Grupos de Estudo;

XII. Apreciar proposta de criação de Programas de Residências, quando


solicitado.
O Conselho de Curso se reúne, ordinariamente, no início de cada período
letivo e, extraordinariamente, por convocação do Coordenador de Curso ou por
2/3 (dois terços) de seus representantes, devendo constar da convocação a pauta
dos assuntos.
As decisões são devidamente encaminhadas à Secretaria e CONSUN
quando necessário. As reuniões são lavradas em ata e há acompanhamento e
execução de processos e decisões emanadas do Conselho de Curso. A Pró-
Reitoria de Graduação realiza avaliações periódicas sobre o desempenho do
Conselho de Curso para implementação ou ajuste de práticas de gestão.

27. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)

O Núcleo Docente Estruturante - NDE é o órgão responsável pela


157
criação, alteração, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do
Curso de Pedagogia da UNISA.
O NDE é institucionalizado e atua na concepção e construção deste
Projeto Pedagógico. Atualmente, o NDE interage com o Conselho de Curso no
acompanhamento do mesmo. O NDE do Curso de Pedagogia realiza reuniões
sistemáticas, registradas em Atas.

O Núcleo Docente Estruturante é composto pelos docentes indicados


pelo Coordenador do Curso e aprovado pela Reitoria da UNISA.
O NDE possui, no mínimo, 5 docentes do curso; seus membros atuam
em regime de tempo integral ou parcial (mínimo de 20% em tempo integral); pelo
menos 60% de seus membros possuem titulação stricto sensu; tem o
coordenador de curso como integrante; atua no acompanhamento, na
consolidação e na atualização do PPC, realizando estudos e atualização
periódica, verificando o impacto do sistema de avaliação de aprendizagem na
formação do estudante e analisando a adequação do perfil do egresso,
considerando as DCN e as novas demandas do mundo do trabalho; e mantém
parte de seus membros desde o último ato regulatório.
Compete ao Núcleo Docente Estruturante – NDE:
I. Elaborar e acompanhar a implantação do projeto pedagógico do
curso, submetendo-o à aprovação do Conselho Universitário –
CONSUN;
II. Propor alteração na estrutura curricular do curso, submetendo-a à
aprovação do Conselho Universitário – CONSUN;
III. Estabelecer o conteúdo programático das disciplinas integrantes
da estrutura curricular do curso;
IV. Realizar supervisão didática e científica no âmbito do curso;
V. Promover medidas que assegurem articulação das disciplinas com
os programas de ensino de pesquisa e de extensão;
VI. Estabelecer, quando necessário, a realização de programas de
complementação de conteúdos curriculares, encaminhando para
aprovação da Reitoria;
VII. Propor regulamentação para estágio obrigatório; trabalho de
conclusão de curso; projeto experimental e atividades

158
complementares;
VIII. Propor a realização de projetos de ensino, pesquisa e extensão,
encaminhando-os à aprovação das Pró-Reitorias;
IX. Examinar e aprovar proposta de atualização dos planos de ensino
da disciplina apresentada pelo docente;
X. Emitir parecer, quando solicitado, em questões relacionadas ao
desenvolvimento didático- pedagógico do curso;
XI. Analisar o desempenho acadêmico dos alunos nas avaliações
internas e externas e propor ações pedagógicas de melhoria;
XII. Propor estratégias de acompanhamento de egressos.

159
28. EQUIPE MULTIDISCIPLINAR

A UNISA é uma das universidades pioneiras na oferta de cursos na


modalidade a distância. Desde o primeiro curso, a universidade optou por
possuir equipes internas de desenvolvimento e elaboração de materiais,
garantindo a excelência de seus cursos dentro do previsto pelos Planos de
Desenvolvimento Institucionais. Nesse contexto, desde o início do EAD a
UNISA contou com equipes multiprofissionais que discutiram e gerenciaram
sistematicamente o desenvolvimento dos cursos. No ano de 2013, a
universidade evoluiu este modelo e passou a contar com uma equipe de gestão
do EAD, capitaneada por uma Pró- Reitoria específica, a Pró-Reitoria de
Graduação e Inovação. Com a publicação dos novos instrumentos de
avaliação, esta estrutura foi novamente repensada e, aproveitando as
experiências anteriormente exitosas, bem como as prerrogativas atuais do
Ministério da Educação, o Conselho Universitário, órgão máximo da instituição,
nomeou em 2018 a Equipe Multidisciplinar do EAD, segundo a Resolução nº
021/2018. A equipe multidisciplinar é constituída por profissionais de diferentes
áreas do conhecimento, é responsável pela concepção, produção e
disseminação de tecnologias, metodologias e os recursos educacionais para a
educação a distância e possui plano de ação documentado e implementado e
processos de trabalho formalizados. Esta equipe é formada por profissionais
de diferentes áreas do conhecimento.
A Equipe analisa e moderniza o Plano de Ação de EAD de forma perene,
mantendo-o alinhado com as necessidades do mercado do século XXI bem
como com as vanguardas tecnológicas e metodológicas da educação. Suas
reuniões são periódicas e sistemáticas, bem como todas as decisões são
documentadas em atas. Dentro desta modernização da concepção da gestão
do EAD, a equipe passou a ser responsável por analisar a Educação a
Distância dentro de um conceito holístico, acompanhando e validando a
concepção, produção e divulgação de toda a estrutura do Ambiente Virtual de
Aprendizagem, bem como de todo o Material Didático. Esta equipe, assim como
realizado anteriormente, trabalha em plena consonância com a Coordenação e
NDE do curso de Pedagogia, bem como com a Comissão Própria de Avaliação.

160
A Equipe Multidisciplinar já foi responsável por indicação e estruturação de
melhorias no Ambiente Virtual de Aprendizagem, aperfeiçoando a comunicação
com os estudantes e o método pedagógico.
Nesse sentido, a UNISA acompanha, no âmbito do curso de Pedagogia,
as tendências da Educação a Distância, incrementando a sua estrutura
gerencial que favorece o diálogo, a construção coletiva e o desenvolvimento e
aprimoramento constante de seus cursos e processos.

29. CORPO DOCENTE

O corpo docente do curso de Pedagogia da UNISA conta com docentes


titulados em programas de Pós-Graduação stricto sensu. A experiência
profissional e no magistério superior do corpo docente é bastante relevante para
a formação dos estudantes e supera os requisitos de qualidade exigidos pelo
MEC.
A UNISA conta com Plano de Carreira Acadêmica registrado e
homologado no Mistério do Trabalho e Emprego – MTE.

29.1 Titulação

O corpo docente do curso de Pedagogia da UNISA conta com docentes


titulados em programas de Pós-Graduação stricto sensu e/ou lato sensu.
Atualmente, o corpo docente do curso de Pedagogia da UNISA é composto por
19 docentes, sendo 95% com titulação em programas de pós-graduação stricto
sensu. Desses, 79% com título de mestre e 16% com título de doutor. Apenas 5%
dos docentes possuem titulação obtida em pós-graduação lato sensu. A
experiência na educação básica e no magistério superior do corpo docente é
bastante relevante para a formação dos estudantes e supera os requisitos de
qualidade exigidos pelo MEC.
O corpo docente analisa os conteúdos dos componentes curriculares,
abordando a sua relevância para a atuação profissional e acadêmica do discente,
fomenta o raciocínio crítico com base em literatura atualizada, para além da
bibliografia proposta, proporciona o acesso aos conteúdos de pesquisa de ponta,

161
relacionando-os aos objetivos das disciplinas e ao perfil do egresso, e incentiva a
produção do conhecimento, por meio de grupos de estudo ou de pesquisa e da
publicação, fruto dos trabalhos desenvolvidos especialmente pelos projetos.

29.2 Regime de Trabalho

O regime de trabalho do corpo docente permite o atendimento integral


da demanda existente, considerando a dedicação à docência, o atendimento
aos discentes, a participação no NDE e no Conselho de Curso, o planejamento
didático e a preparação e correção das avaliações de aprendizagem, havendo
documentação sobre as atividades dos professores em registros individuais de
atividade docente, utilizados no planejamento e gestão para melhoria contínua.

29.3 Experiência Profissional

Os docentes do curso contam com experiência profissional, excluída a


experiência no exercício da docência superior, que permite apresentar
exemplos contextualizados com relação a problemas práticos, de aplicação da
teoria ministrada em diferentes componentes curriculares, em relação ao fazer
profissional. Os docentes estão capacitados e atualizados com relação aos
conteúdos e práticas empresariais e promovem a compreensão da aplicação da
interdisciplinaridade no contexto laboral e analisam e discutem as
competências previstas no Projeto Pedagógico do Curso considerando a teoria
e prática na área de conhecimento do curso.
Todos os docentes do curso de Pedagogia, que atuam nas disciplinas
específicas, contam com experiência no magistério da educação básica e/ou
profissional na área de gestão escolar em instituições de educação infantil, ensino
fundamental ou ensino médio, que permite apresentar exemplos contextualizados
com relação a problemas práticos, de aplicação da teoria ministrada em diferentes
componentes curriculares, em relação ao fazer docente. Os docentes estão
capacitados e atualizados com relação aos conteúdos e práticas pedagógicas e
promovem a compreensão da aplicação da interdisciplinaridade no contexto laboral
e analisam e discutem as competências previstas no Projeto Pedagógico do Curso
162
considerando a teoria e prática na área de conhecimento do curso.
O corpo docente, que atua nas disciplinas específicas, possui experiência
no exercício da docência na Educação Básica. Essa experiência aliada às
vivências de práticas e estágios dos discentes contribui para uma prática docente
crítica, por meio da reflexão-ação.
A prática docente crítica, implicante do pensar certo, envolve o
movimento dinâmico, dialético, entre o fazer e o pensar sobre o
fazer. [...] O que se precisa é possibilitar, que, voltando-se sobre si
mesma, através da reflexão sobre a prática, a curiosidade ingênua,
percebendo-se como tal, se vá tornando crítica. [...] A prática
docente crítica, implicante do pensar certo, envolve o movimento
dinâmico, dialético, entre o fazer e o pensar sobre o fazer.
(FREIRE, 2001)
A interrelação, no processo de formação do aluno, da formação acadêmico-
científica, profissional à experiência no magistério superior e docência na educação
básica dos docentes promovem possibilidades enriquecedoras na reflexão sobre
os processos relativos à formação do educador.

29.4 Experiência no exercício da docência superior

Os docentes do curso contam com experiência profissional, excluída a


experiência no exercício da docência superior, que permite apresentar
exemplos contextualizados com relação a problemas práticos, de aplicação da
teoria ministrada em diferentes componentes curriculares, em relação ao fazer
profissional. Os docentes estão capacitados e atualizados com relação aos
conteúdos e práticas empresariais e promovem a compreensão da aplicação da
interdisciplinaridade no contexto laboral e analisam e discutem as
competências previstas no Projeto Pedagógico do Curso considerando a teoria
e prática na área de conhecimento do curso.
Os docentes do curso possuem experiência no exercício da docência
superior que permite acompanhar o processo de aprendizagem do aluno de forma
qualitativa, identificar dificuldades dos discentes e mediar o processo de
aprendizagem considerando conteúdo, competências, exemplos
contextualizados, atividades, projetos, sequências didáticas e avaliações
163
diagnósticas, formativas e somativas.

29.5 Experiência no exercício da docência na educação a distância

Todos docentes do curso, que atuam nas disciplinas EAD, contam


experiência na docência superior a distância, com prática de atuação em
ambientes virtuais de aprendizagem e plataformas de web conferência, incluindo
aproximações que permitem a interação no processo de aprendizagem. A
experiência dos docentes na modalidade a distância permite a identificação de
dificuldades dos discentes e superação destas dificuldades, por meio de
linguagem e atributos tecnológicos aderentes às características dos estudantes.
Os docentes ainda são capazes de apresentar exemplos contextualizados com
os conteúdos previstos no Projeto Pedagógico do Curso, elaborando atividades
específicas que promovem a aprendizagem dos discentes que apresentam
dificuldades. Os docentes do Curso de Pedagogia exercem liderança na
condução dos componentes curriculares sob sua responsabilidade e são
reconhecidos por sua produção.

29.6 Produção científica, cultural, artística ou tecnológica

As atividades de pesquisa da Universidade Santo Amaro buscam fomentar


o conhecimento tanto de seu corpo discente quanto do docente, por meio de
projetos inovadores e aprofundamento científico, com a finalidade de ampliar e
renovar conteúdos ministrados nas diversas áreas do conhecimento, bem como
servir à comunidade em que se insere.
As atividades de pesquisa têm o envolvimento dos discentes em todos os
níveis de formação, sob a orientação dos docentes da instituição. Essas
atividades de pesquisa estão, normalmente, vinculadas a um grupo de pesquisa
institucional, cadastrado no CNPq, mantendo estreita relação com as áreas de
conhecimento e linhas de pesquisa estabelecidas pela UNISA.
A pesquisa na UNISA tem como principais objetivos, estimular o espírito
investigativo; identificar e diagnosticar problemas e dificuldades das áreas do
saber, em face aos desafios da contemporaneidade; contribuir para o
164
desenvolvimento e aplicabilidade da política institucional; buscar soluções para
os problemas específicos identificados nas respectivas áreas; colaborar para o
aprimoramento do desempenho dos alunos em seus cursos superiores.
Os programas de pesquisa institucional criam oportunidades de interação
entre docentes, discentes, técnicos e a comunidade em geral, incentivando e
aprimorando a qualidade da produção e divulgação científica da UNISA.
A inserção regional e a continuada interação com a comunidade balizam
os programas de extensão universitária e incentivam a criação de projetos
assistenciais, gerando resultados para publicações científicas e a melhoria da
qualidade de vida da comunidade.
A pesquisa ainda promove a produção científica que favorece o
desenvolvimento artístico e cultural das regiões em que está inserida. Entre as
atividades estão: a sistematização da história da universidade e da região de
Santo Amaro, na forma de publicações e a criação da Revista Veredas, cujo
objetivo é a preservação e divulgação da cultura brasileira.
A UNISA busca promover uma política de estímulo à iniciação científica,
compreendendo desde a concessão de bolsas para os estudantes até a atribuição
de carga horária para os docentes-orientadores, viabilizando trabalhos que sejam
considerados de relevância. Assim, o Programa de Bolsas de Iniciação Científica
da UNISA tem como objetivo incentivar os jovens acadêmicos a participar da
pesquisa científica e tecnológica desenvolvida pelos docentes da Universidade.

30. CORPO TUTORIAL

30.1 Experiência no exercício da tutoria na educação a distância

A UNISA foi uma das instituições pioneiras na oferta de cursos a


distância no Brasil, promovendo uma evolução permanente de seus conceitos,
modelos e tecnologias. Ao longo de mais de uma década, a visão da UNISA
sobre a atividade de tutoria foi amadurecendo, ficando evidente para a
instituição que a mediação pedagógica por meio da interface tecnológica era
um dos fatores chaves na formação de alta qualidade para os estudantes da
educação superior.

165
Com essa visão, o exercício da tutoria, nas disciplinas EAD,
contempladas no currículo de na UNISA, é cuidadosamente delimitado e
acompanhado, permitindo um alto índice de satisfação do estudante com o
corpo tutorial, como verificado em relatórios institucionais periódicos. Toda
essa atividade segue as políticas de ensino e de educação a distância
preconizada no Plano de Desenvolvimento Institucional, que detalha que o tutor
tem a função de promover o conhecimento científico e acadêmico; promover
espaços de construção coletiva de conhecimento, por meio de atividades
síncronas e assíncronas. Com essa concepção contemporânea do papel do
tutor, a UNISA investe na seleção de tutores com alta experiência e no processo
permanente de atualização do corpo tutorial.
Neste contexto, todos os tutores vinculados ao curso <nome do curso>
possuem experiência maior que 4 anos de dedicação à educação a distância,
o que lhes permite fornecer suporte às atividades dos docentes, realizar
mediação pedagógica junto aos discentes, demonstrar inequívoca qualidade
no relacionamento com os estudantes, incrementando processos de ensino
aprendizagem, e orientar os alunos, sugerindo atividades e leituras
complementares que auxiliam sua formação. Todas essas atividades estão
descritas para a sua função e são constantemente acompanhadas pela Equipe
Multiprofissional do EAD e avaliadas pela CPA, com a proposição de melhorias
e incrementos ao processo.

30.2 Titulação e formação do corpo de tutores do curso

A UNISA entende que a mediação pedagógica realizada pelos tutores


nas disciplinas EAD é uma atividade estratégica na construção do
conhecimento pelo estudante, favorecendo o desenvolvimento das
competências necessárias para que se atinja o perfil de egresso proposto.
Desse modo, a universidade investe na contratação de tutores altamente
qualificados e com vasta experiência na Educação a Distância.
Nesse contexto, o corpo tutorial do curso de Pedagogia é formado por
tutores todos graduados nas áreas das disciplinas pelas quais são
responsáveis, sendo que todos possuem pós-graduação. A maior parte dos

166
tutores alocados no curso de Pedaogia possui Mestrado em Programa de Pós-
Graduação Stricto Sensu, reconhecidos pela CAPES.

30.3 Experiência do corpo de tutores em educação a distância

Dado que a tutoria nas disciplinas EAD é compreendida como um fator


estratégico para se garantir a excelência dos cursos de educação a distância,
a UNISA investe constantemente no desenvolvimento e na seleção de tutores.
Todo tutor que compõe o quadro da universidade passou por uma seleção
muito rigorosa que garantiu a análise do perfil acadêmico e competências, bem
como a avaliação de sua atividade profissional.
Nesse contexto, todos os tutores das disciplinas EAD do curso de
Pedagogia possuem experiência na atuação como mediadores pedagógicos
por meio de interfaces tecnológicas. O corpo tutorial do curso possui, em média,
5 anos de contratação na UNISA, nesta área, sendo que todos os tutores estão
trabalhando nesta função há mais de 3 anos. Durante esse período os tutores
já foram convidados a participar de diferentes cursos de atualização,
planejados pelas equipes de gestão do EAD e pela coordenação do curso com
base nos resultados das avaliações da CPA e da avaliação de qualidade dos
cursos.
Toda a experiência dos tutores, pautada em suas vivências e nas
competências desenvolvidas constantemente nos cursos de atualização,
permite que o discente conte com um processo de acompanhamento e mediação
pedagógica bem estruturada e de alta qualidade, como verificado em relatórios
qualitativos de atuação dos tutores. Os tutores são hábeis em identificar e
categorizar as dificuldades dos alunos, bem como propõe soluções. Esse
processo também corrobora com a atividade docente, multiplicando e
consolidando o desenho pedagógico elaborado, assim como viabilizando a
aplicação e acompanhamento das diferentes atividades propostas pelos
docentes. Esse processo sinérgico é mantido por meio das diferentes vias de
comunicação entre tutores e docentes.
A análise sistemática da atuação tutorial, resultado de sua experiência,
permite identificar que os estudantes do curso de Pedagogia possuem alto nível

167
de satisfação com a mediação pedagógica, identificando no tutor um parceiro
facilitador do seu processo de aprendizagem. A troca constante de mensagens
entre tutores e discentes permite a orientação individualizada com alta
velocidade de resposta, nenhum aluno aguarda mais de 24 horas úteis por
uma resposta ou orientação. Esse diálogo propicia a criação de vínculo afetivo
entre o estudante e o tutor. Dentro do planejamento da disciplina o estudante
possui acesso a inúmeros materiais de apoio, disponíveis no acervo virtual, o
tutor atua, em muitos momentos, como curador de informação científica,
orientando o aluno e fazendo a seleção e indicação de conteúdo adicional e
mídias que possam facilitar a interação com o estudante. Esse processo
inovador de interação com afetividade é a prática mais exitosa desenvolvida
recentemente, como são verificados nos relatórios qualitativos. Portanto, a
experiência do corpo tutorial permite fornecer suporte às atividades dos
docentes, realizar mediação pedagógica junto aos discentes, demonstrar
inequívoca qualidade no relacionamento com os
estudantes, incrementando processos de ensino aprendizagem,
e orientar os alunos, sugerindo
atividades e leituras complementares que auxiliam sua formação.

30.4 Interação entre tutores, docentes e coordenadores de curso a


distância

Assim como preconizado no Plano de Desenvolvimento Institucional -


PDI, a UNISA entende que a educação se define como um processo de
construção de relações, em que os alunos como seres ativos e interativos, na
relação com o mundo, são responsáveis pela direção e significado daquilo que
aprendem. Este processo se estrutura, então, em virtude do fazer e do refletir
sobre o fazer. Para consolidar este preceito, o Projeto Pedagógico do curso de
Pedagogia prevê a interação permanente entre tutores para as disciplinas EAD,
docentes e coordenação, visando a excelência da implementação do curso para
manter o estudante como protagonista de seu processo de aprendizado.
Esse processo de interação está sistematizado e conta com uma vigorosa
ferramenta de interação por meio da sala de discussão entre tutores, docentes e

168
coordenação no ambiente de cada disciplina. Todos participam e constroem a
discussão sobre as disciplinas e todo esse processo fica documentado no fórum.
O produto desta discussão é encaminhado para NDE, que conjuntamente com a
coordenação analisa e sugere aprimoramentos do processo.
Além da interação por meio do AVA, a UNISA também conta com uma
ferramenta desenvolvida internamente, o GLPI, que viabiliza a comunicação
sistemática entre coordenadores de polo, equipe Multidisciplinar do EAD e
coordenação de curso. Essa ferramenta é toda documentada, de tal forma que
cada solicitação e fluxo de resposta é passível de ser mapeado e é gerenciado
por relatórios periódicos. Neste fluxo, todas as comunicações precisam ser
respondidas em 24 horas. Esse processo permite a identificação rápida dos
problemas e a possibilidade de resolver as fragilidades.
A UNISA entende que apenas o processo fortalecido de comunicação e
interação entre todos os interlocutores permite a gestão eficaz do processo
educativo para se garantir que o estudante tenha acesso a um curso de
Pedagogia excelência que o destaque como principal agente de sua formação
acadêmica.

31. INFRAESTRUTURA

31.1 Espaço de trabalho para docentes em tempo integral

A UNISA conta com espaço de trabalho para docentes em tempo


integral. O espaço viabiliza as atividades docentes, e atendem às necessidades
institucionais. O local possui recursos tecnológicos de informação e
comunicação e também garantem a privacidade para os docentes e os
discentes que são atendidos no espaço. O espaço destinado aos docentes em
tempo integral também permitem a guarda de material e equipamentos
pessoais com segurança.

31.2 Espaço de trabalho para o coordenador

A UNISA conta com espaço de trabalho individual para o Coordenador.


169
O espaço viabiliza as atividades de planejamento e gestão da coordenação e
atende às necessidades institucionais. O local possui recursos tecnológicos de
informação e comunicação apropriados e também garantem a privacidade dos
discentes que são atendidos pela Coordenação. O espaço destinado à
Coordenação também possibilita formas distintas de trabalho e local seguro
para a guarda de material e equipamentos pessoais.

31.3 Sala coletiva de professores

A UNISA conta com sala coletiva de professores que facilita o trabalho


docente, os recursos tecnológicos de informação e comunicação são
apropriados para o quantitativo de docentes. O local ainda permite o descanso
e atividades de lazer e integração, a guarda de equipamentos e materiais
pessoais dos docentes de maneira segura e dispõe de equipe técnico-
administrativa própria.

31.4 Salas de aula

As salas de aula mantêm um padrão institucional; conta com recursos


tecnológicos de informação e comunicação apropriados, carteiras escolares
estofadas, conforto térmico, flexibilidade relacionada às configurações espaciais
e viabilizam diferentes possibilidades para ensino-aprendizagem
comprovadamente exitosos, como as lousas inteligentes, as smart-boards, com
transmissão simultânea de som e imagem permitindo uma plena interação entre
sala de aula e realidade virtual.
A UNISA conta com equipe permanente de manutenção das salas de aula.

31.5 Laboratórios de informática

Os alunos da UNISA contam com laboratório de informática e atendem às


necessidades institucionais e do curso em relação à disponibilidade de
equipamentos, o conforto, a estabilidade e velocidade de acesso à internet,

170
contando com rede sem fio, hardware e softwares atualizados. Os laboratórios
passam por avaliação periódica para verificação da adequação, qualidade e
pertinência.
Os laboratórios de informática atendem às necessidades institucionais,
considerando os equipamentos, os serviços de suporte e a oferta de recursos de
informática comprovadamente inovadores.
Os espaços físicos e mobiliários atendem às necessidades de acessibilidade,
conforto, segurança e condições ergonômicas, incluindo tecnologia assistiva
transformadora, projetada para melhorar a funcionalidade da pessoa com
deficiência ou com mobilidade reduzida, favorecendo a autonomia pessoal, total
ou assistida – DOSVOX, MEC DAYSI e NVDA. Os laboratórios de informática
passam por avaliações periódicas para verificação da adequação, qualidade e
pertinência.
A UNISA possui Plano da Avaliação e Manutenção Periódica dos Espaços.
A avaliação periódica dos espaços permite identificar o estado de conservação
de cada ambiente, equipamento, mobiliários e sistemas e planejar sua
manutenção de acordo com sua criticidade, criando um plano de ação eficaz e
racional para o bom andamento das atividades no local.

31.6 Biblioteca

O Sistema Integrado de Bibliotecas da Universidade Santo Amaro - UNISA


tem como propósito atender toda a comunidade acadêmica em suas necessidades
informacionais, apoiando o desenvolvimento dos cursos existentes, a pesquisa
científica e a difusão do conhecimento para toda a comunidade.

Pautada pela inovação e criatividade, nossas bibliotecas colaboram


permanentemente no cumprimento da missão institucional de “Formar
profissionais de excelência, éticos, empreendedores, com visão humanística e
crítica, que respeitem a diversidade e atuem de maneira inovadora, contribuindo
para a construção de uma sociedade mais justa, igualitária e sustentável.”

Os serviços oferecidos pela biblioteca compreendem:


• Comutação Bibliográfica;

171
• Consulta local e online dos catálogos;
• Elaboração de ficha catalográfica para Trabalhos de Conclusão de
Curso;
• Empréstimo domiciliar;
• Empréstimo entre Bibliotecas – EEB;
• Levantamento bibliográfico;
• Normalização de trabalhos acadêmicos;
• Repositório Institucional;
• Reserva e renovação local e online;
• Serviço de referência especializado;
• Serviços específicos ao portador de necessidades especiais;
• Treinamento para acesso e uso das bases de dados;
• Visita guiada.

31.6.1 Acervo

O Sistema Integrado de Bibliotecas da Universidade Santo Amaro - UNISA


é automatizado, no que diz respeito ao processamento técnico, aos trabalhos de
circulação de materiais, aos usuários, à catalogação, à aquisição, aos parâmetros,
aos relatórios e à consulta ao catálogo on-line, por meio da utilização do sistema
Pergamum.
O catálogo online do Sistema de Bibliotecas está disponível para consulta,
reservas e renovações 24 horas por dia e o acesso se dá pelo site institucional da
UNISA.
O processamento técnico do acervo é feito de acordo com padrões
bibliográficos, adotando as regras de catalogação Anglo-Americano e o sistema de
Classificação Decimal Dewey.
Todas as aquisições da biblioteca estão documentadas por notas fiscais
e/ou termos de doações.

Quadro 1 | Acervo Geral das Bibliotecas


Quantidade de
Área do Conhecimento Exemplares
Títulos

172
Ciências Exatas e da Terra 766 4.017

Ciências Biológicas 319 977

Engenharias 392 2.778

Ciências da Saúde 3.060 9.688

Ciências Agrárias 257 797

Ciências Sociais e Aplicadas 7.709 22.698

Ciências Humanas 3.118 10.107

Linguistica, Letras e Artes 838 2.008

Outro 18 89

Total 16.477 53.159

Fonte: Sistema de Bibliotecas UNISA.

As bibliografias de cada curso são discutidas e referendadas pelo Núcleo


Docente Estruturante que analisa e garante, no âmbito de cada unidade curricular,
a relevância para o processo de formação, a compatibilidade e a relação entre o
número de vagas autorizadas (do próprio curso e de outros que utilizem os títulos)
e a quantidade de exemplares por título (ou assinatura de acesso) disponível no
acervo.
A atualização do acervo é feita através de um trabalho conjunto entre a
Biblioteca, Coordenadores de Curso e Pró Reitoria de Graduação e Inovação em
função das bibliografias adotadas nos Planos de Ensino e devidamente validadas
pelo NDE – Núcleo Docente Estruturante. Este trabalho é realizado no início de
cada módulo, obedecendo a Política de Desenvolvimento de Coleções da
Biblioteca.
São analisados e indicados títulos de abrangência temática, distribuídos
entre as principais áreas do curso, para isto, o ponto de referência é o Projeto
Pedagógico dos Cursos (PPCs).
Os títulos são adquiridos após a aprovação da implantação do curso na
UNISA pelo seu Conselho Superior e são renovados e atualizados periodicamente.
Outras indicações podem ser feitas no decorrer do Curso, mediante
necessidade e adequação.

31.6.2 Biblioteca Virtual

173
A Biblioteca Virtual da UNISA foi criada para atender as necessidades de
nossos alunos e professores dos cursos presenciais e a distância, com o objetivo
de ampliar o acesso a informação, estendendo o conhecimento em seus diversos
campos.
Atualmente, a Biblioteca Virtual UNISA disponibiliza de forma geral títulos
de e-books, normas técnicas, jurisprudências e legislações e periódicos científicos,
nas diversas áreas do conhecimento, com acesso de forma remota.

31.6.3 E-books

A Biblioteca Virtual UNISA disponibiliza acesso as bases de dados Minha


Biblioteca e Biblioteca Virtual 3.0 (Pearson), que juntas oferecem milhares de
títulos em todas as áreas do conhecimento:

Quadro 2 | Acervo Geral de E-Books

Área do Conhecimento Quantidade de Títulos

Ciências Exatas e da Terra 4.485

Ciências Biológicas 3.125

Engenharias 2.527

Ciências da Saúde 3.984

Ciências Agrárias 231

Ciências Sociais e Aplicadas 3.768

Ciências Humanas 4.036

Linguistica, Letras e Artes 1.352

Outro 56

Total 23.564

Fonte: Sistema de Bibliotecas UNISA.

Nos casos dos títulos virtuais, há garantia de acesso físico na sede, com
instalações e recursos tecnológicos que atendem à demanda e à oferta
ininterrupta via internet, bem como de ferramentas de acessibilidade e de
soluções de apoio à leitura, estudo e aprendizagem. O acervo possui exemplares
e assinaturas de acesso virtual, de periódicos especializados que suplementam o
conteúdo administrado nos componentes curriculares.
174
31.6.4 Periódicos científicos

A Biblioteca Virtual UNISA disponibiliza acesso as bases de dados EBSCO,


RT Online, Target GedWeb, dentre outras, que juntas oferecem milhares de títulos
em todas as áreas do conhecimento:

Quadro 3 | Periódicos Científicos EBSCO


Área do Conhecimento Quantidade
Ciências Exatas e da Terra 673

Ciências da Saúde 594

Ciências Sociais Aplicadas 211

Ciências Humanas 132

Engenharias 52

Linguística, Letras e Artes 31

Ciências Biológicas 783

Ciências Agrárias 35

Multidisciplinar 45

TOTAL 2.556

Quadro 4 | RT Online
Revista dos Tribunais Quantidade
Doutrinas 43.968
Jurisprudência 9.795.344
Súmulas 5.305
Legislação 244.974
Revistas 30

TARGET GedWEB – Normas ABNT Quantidade


Normas Técnicas 152
Fonte: Sistema de Bibliotecas UNISA.

31.6.5 Plano de Contingência

175
No Sistema Integrado de Bibliotecas da UNISA, o plano de contingência
adotado tem como finalidade apresentar potenciais situações de risco dentro do
ambiente das Bibliotecas e estabelecer diretrizes de ações para
contingência desses eventos, assim como propor medidas preventivas para
atenuar a probabilidade de ocorrência.
No entanto, sabe-se que as realidades são mutáveis e podem apresentar
variações ao longo do tempo. A fim de solucionar a questão apresentada, novas
adversidades são previstas de adição nas reformulações e atualizações no Plano
de Contingência, propondo-se sua revisitação constante e elaboração de uma nova
versão a cada dois anos de uso.

31.6.6 Bibliografia básica e complementar por unidade curricular (UC)

O acervo físico da UNISA está tombado e informatizado. O acervo virtual


das Bibliotecas Pearson e Minha Biblioteca possuem contratos que garante o
acesso ininterrupto pelos usuários. Os acervos estão registrados em nome da
Mantenedora da Universidade. O acervo da bibliografia básica é adequado em
relação às unidades curriculares e aos conteúdos descritos no Projeto
Pedagógico do Curso e está atualizado, considerando a natureza dos
componentes curriculares.
O NDE do curso referendou a adequação e virtualização da bibliografia,
comprovando a compatibilidade, em cada bibliografia básica dos componentes
curriculares do curso e a relação entre o número de vagas autorizadas (do
próprio curso e de outros que utilizem os títulos) e a quantidade de exemplares
por título (ou assinatura de acesso) disponível no acervo.
Nos casos dos títulos virtuais, há garantia de acesso físico na sede, com
instalações e recursos tecnológicos que atendem à demanda e à oferta
ininterrupta via internet, bem como de ferramentas de acessibilidade e de
soluções de apoio à leitura, estudo e aprendizagem. O acervo possui
exemplares e assinaturas de acesso virtual, de periódicos especializados que
suplementam o conteúdo administrado nos componentes curriculares.
O acervo é gerenciado de modo a atualizar a quantidade de exemplares

176
e assinaturas de acesso mais demandadas, sendo que a Biblioteca da UNISA
adota plano de contingência para a garantia do acesso e do serviço.
O NDE do curso referenda a adequação da bibliografia, comprovando a
compatibilidade, em cada bibliografia complementar dos componentes
curriculares do curso e a relação entre o número de vagas autorizadas (do
próprio curso e de outros que utilizem os títulos) e a quantidade de exemplares
por título (ou assinatura de acesso) disponível no acervo.

31.7 Laboratórios didáticos

O Curso de Pedagogia possui um laboratório didático que é a


Brinquedoteca. Trata-se de um espaço que possibilita o desenvolvimento de
práticas pedagógicas relacionadas ao brincar. Nele são desenvolvidas aulas
práticas, atividades lúdicas de extensão, oficinas e outras atividades relacionadas
à ludicidade. Disciplinas específicas de formação lúdica, como O Brincar e a
Construção do Conhecimento, Psicomotricidade e Movimento, Arte e Educação,
Práticas Pedagógicas: Educação Infantil e Literatura Infantojuvenil desenvolvem
atividades práticas no espaço da Brinquedoteca.
A formação lúdica é constante em disciplinas curriculares, oficinas e projetos
de extensão, como a Brinquedoteca Itinerante. Pela Brinquedoteca Itinerante, os
alunos do Curso de Pedagogia recebem uma maleta, também cenário para
contação de histórias, com diversidade de materiais e livros para realização de
atividades lúdicas com crianças em escolas públicas. No decorrer do ano letivo,
também são organizadas e realizadas atividades lúdicas com crianças em ONGs
parceiras da universidade.
A UNISA possui Plano de Avaliação e Manutenção Periódica dos Espaços.
A avaliação periódica dos espaços permite identificar o estado de conservação de
cada ambiente, equipamento, mobiliários e sistemas e planejar sua manutenção
de acordo com sua criticidade, criando um plano de ação eficaz e racional para o
bom andamento das atividades no local.
Os Laboratórios caracterizam-se por espaços com infraestrutura adequada
para o desenvolvimento das atividades práticas acadêmicas, relacionadas ao
curso. Os laboratórios são constantemente modernizados e atualizados, seguindo

177
as necessidades e metas do Projeto Pedagógico.
Conforme a necessidade de acesso, a reserva é realizada pelos docentes
e/ou discentes no setor. Há disponibilidade de agenda para utilização dos alunos.
A UNISA possui Plano da Avaliação e Manutenção Periódica dos Espaços.

32. PROCESSO DE CONTROLE DE PRODUÇÃO OU DISTRIBUIÇÃO DE


MATERIAL DIDÁTICO

A UNISA, ao longo dos seus 13 anos de experiência na produção de


materiais instrucionais para cursos e disciplinas a distância (EAD), acumulou
muita experiência e aprimorou todos os seus processos de gestão e controle para
permitir a expansão de suas atividades mantendo a alta qualidade de seus cursos.
Para isso, a UNISA desenvolveu internamente sistemas informatizados robustos e
desenhados especificamente para suprir as demandas institucionais, de acordo
com suas políticas definidas no Plano de Desenvolvimento Institucional.
Todo fluxo de produção de material instrucional está estruturado e
documentado, com validação da Equipe Multidisciplinar do EAD e da Reitoria.
Como se trata de um processo complexo e multiprofissional, além da delimitação
do desenho, todas as equipes envolvidas no processo possuem reuniões
quinzenais de alinhamento, para troca de experiências e discussão de demandas.
A produção possui seu início na consolidação do Projeto Pedagógico Institucional,
bem como na discussão do Plano de Ensino, atrelada ao Projeto Pedagógico do
curso. Após a análise sistemática do Plano de Ensino, validado pelo NDE do curso
e aprovado pelo Conselho de Curso, inicia-se a fase de Desenho Instrucional da
Disciplina, em plena articulação entre designs instrucionais, docentes e
coordenação de curso. Finalizado o desenho, inicia-se o processo de produção
propriamente dito, com o desenvolvimento de cada recurso que comporá a trilha
de aprendizagem. Em algumas disciplinas, além dos recursos do AVA, também
são produzidas apostilas. Quando a produção é concluída todo o material passa
por nova validação de docente, design instrucional e coordenador. Todo esse
processo é acompanhado pela Equipe Multidisciplinar do EAD. Após as
validações a equipe de LMS realiza o upload do material no ambiente virtual. O
fluxo de produção macro, bem como os fluxos de produção de cada mídia estão
definidos e documentados.
178
Para gerenciar este processo, as equipes contam com o auxílio de
diferentes ferramentas, sendo que as duas principais foram desenvolvidas
internamente. Todo o controle de disciplinas em oferta e matérias a serem
produzidos é realizado por meio do sistema acadêmico, o Método, desenvolvido
pela UNISA em base Oracle. O repositório e controle de unidades curriculares é
realizado por meio da intranet na rede interna. A gestão da produção ocorre por
meio do Portal dos colaboradores, também desenvolvido pela UNISA. Quando se
inicia o upload de materiais, a UNISA possui rotinas estabelecidas de geração de
relatórios gerenciais para garantir que todas as disciplinas estão disponíveis e os
estudantes vinculados corretamente.
No caso das provas presenciais das disciplinas EAD, são impressas provas
randomizadas, com base nas questões cadastradas em um banco de questão
previamente validado pelos docentes. As provas, após aplicação, são
digitalizadas e enviadas para UNISA, por meio de um sistema de informação. A
prova digital fica disponível para a correção do tutor, dentro do sistema. Desse
modo, é possível quantificar e analisar cada etapa do processo, permitindo
correções gerenciais e operacionais durante todo o fluxo. Todo este processo é
realizado por meio do sistema AvaliA fornecido pelo Grupo A.
Todo o processo está informatizado e é controlado pelo Sistema Método.
No caso das provas presenciais, porém, são disponibilizados aos polos links para
a impressão de provas randomizadas, com base nas questões cadastradas em
um banco de questão previamente validado. Cada polo, por meio do portal
acadêmico, possui acesso exclusivo aos seus links para realizar a impressão de
provas individualizadas. As provas, após aplicação, são digitalizadas pelo polo e
enviadas para UNISA, por meio de um sistema desenvolvido pela Simpress. A
prova digital fica disponível para a correção do tutor, dentro do sistema. Desse
modo, é possível quantificar e analisar cada etapa do processo, permitindo
correções gerenciais e operacionais durante todo o fluxo.
Ao longo dos anos a UNISA foi refinando seus indicadores e, hoje, conta
com diferentes análises quantitativas e qualitativas para garantir a excelência de
seus cursos. Nesse sentido, a produção de material instrucional é avaliada por
meio de indicadores objetivos tais como, número de mídias, tempo de aulas,
número de páginas de leitura, número de acesso dos estudantes, notas atribuídas
pelos estudantes para cada recurso disponibilizado, além de indicadores
179
qualitativos como impressão dos estudantes sobre o processo, discutidos em
grupos focais de avaliação, adequação dos conteúdos com o PPC do curso,
analisado pelos NDEs, dentre outros fatores.
Como a UNISA possui mais de 15 anos de experiência na produção de
material instrucional, ela conta hoje com um vasto repositório de materiais
produzidos, permitindo muita tranquilidade em seus planos de contingência, uma
vez que praticamente todas as disciplinas possuem versões prontas para
publicação. Ainda assim, visando evitar a publicação de material não
modernizado a UNISA trabalha com um cronograma de trabalho antecipado que
é seguido rigidamente por todas as áreas.
Assim, o processo de controle de produção ou distribuição de material
didático está formalizado, atende à demanda e possui plano de contingência para
a garantia de continuidade de funcionamento e dispõe de um sistema
informatizado de acompanhamento para gerenciamento dos processos, com uso
de indicadores bem definidos.

33. ATIVIDADES DE EXTENSÃO

Entre as atividades de extensão promovidas pelo Curso de Pedagogia


estão: a oferta de palestras e seminários ministrados por convidados e mesmo
por professores que possuem excelente experiência no mercado profissional;
as atividades culturais oferecidas pela UNISA, que integram a formação
intelectual dos alunos, como apresentações musicais, teatro de empresa,
experiências profissionais, exposição de trabalhos dos alunos; a promoção de
eventos em parcerias com empresas: visitas e exposição de trabalhos em
empresas, experiência de profissionais de destaque no mercado e na mídia,
devidamente articulados com os alunos; os projetos de extensão em parceria
com a comunidade: Trote Solidário - arrecadação de alimentos, conscientização
ambiental e atividades científico-culturais promovidas pelos alunos e aberta a
comunidade; além das Semanas de Estudos que é realizada com a
participação da Coordenação do Curso, representantes de turmas, professores
do curso e palestrantes externos.
As atividades de extensão são uma marca do Curso de Pedagogia e

180
refletem a premissa do PDI da UNISA, no concerne a sua missão e visão
institucional. Os alunos do curso de Pedagogia ainda realizam visitas técnicas
com a finalidade de manter estreita a relação entre a instituição e atividades
práticas importantes para os futuros profissionais.
O Curso de Pedagogia também participa do Programa UNISA Portas
Abertas que desenvolve um trabalho de formação com docentes e discentes
da rede pública estadual, da Educação Básica. O curso também atua na
formação de professores no Projeto Amigos do Bem, coordenado pelo
departamento de extensão da UNISA.
O curso também coordena o Programa de Residência Pedagógica, com
parceria da IES com a CAPES, com projeto multidisciplinar nas áreas de
Pedagogia, História e Letras, em escolas das redes públicas estadual e
municipal.

34. ATIVIDADES DE PESQUISA

As atividades de pesquisa da Universidade Santo Amaro – UNISA


buscam gerar conhecimento por meio de projetos de inovação tecnológica,
científica, humana, social e/ou artística, com a finalidade de engrandecer a área
de conhecimento, servindo ao progresso da comunidade em que se insere.
Estas atividades de Pesquisa encontram-se sempre vinculadas a um
curso superior da área do objeto do estudo, e estão estruturadas em projetos,
desenvolvidos por docentes, membros de Grupo de Pesquisa, que podem, ou
não, orientar discentes, devendo manter relação direta com uma Linha de
Pesquisa estabelecida pela coordenação do curso e o NDE.

A UNISA incentiva fortemente o estabelecimento de projetos de


pesquisas que se utilizem da riqueza das diferentes demandas locais e
regionais. Neste contexto, a inserção regional e a continuada interação com o
mundo do trabalho, baliza o programa de incentivo a projetos de iniciação
científica, que são implantados como parte do projeto pedagógico para os
cursos de graduação.
A definição das linhas de Pesquisa, bem como a aprovação dos projetos
e Pesquisa na UNISA são de responsabilidade da Comissão de Pesquisa.
181
Todas as atividades de pesquisa na UNISA visam:

a. Gerar conhecimento na área do saber,


colaborando para seu desenvolvimento;
b. Propiciar aos discentes, formação diferenciada,
introduzindo-os ao Método Científico, sua lógica e filosofia, dentro
da indissociabilidade com ensino formal;
c.Aprimorar os conteúdos técnico-científicos dos cursos
superiores ao agregar novos conhecimentos de caráter
interdisciplinar e de apoio instrumental;
d. Contribuir para o desenvolvimento e aplicabilidade da
política institucional de Pesquisa;
e. Criar oportunidades de interação entre
docentes, discentes e a comunidade em geral;
f. Incentivar e aprimorar a qualidade da produção científica da
UNISA;

g. Envolver docentes e discentes dos cursos superiores


na realização de atividades de Pesquisa universitária e em ações
voltadas ao estímulo da iniciação científica, contribuindo para a
formação de excelência acadêmica e para o aperfeiçoamento da
cidadania;
h. Estimular o espírito investigativo e crítico;

i. Identificar e diagnosticar problemas e dificuldades das áreas


do saber em face dos desafios da contemporaneidade;
j. Buscar soluções para os problemas específicos
identificados nas respectivas áreas;
k.Incentivar a busca de temas interdisciplinares
articulados com as atividades de Pesquisa;
l. Estabelecer parcerias com órgãos públicos, privados e do
terceiro setor, visando ao benefício da comunidade por meio da
Ação Universitária;

m. Cooperar para o desenvolvimento das propostas de


convênios com entidades que ofereçam oportunidades de

182
aprendizagem e aplicabilidade em atividades de Pesquisa.
Os coordenadores dos cursos oferecidos pela UNISA divulgam e
incentivam a adesão de docentes e discentes aos programas de incentivo a
pesquisa e de iniciação científica. A UNISA entende que a produção científica
e cultural é uma dimensão imprescindível para a plena realização do caráter
transformador do ensino e, dessa forma, pretende estimular seu corpo docente
não só a explorar e desenvolver as potencialidades de seus alunos, mas
também na produção conjunta de trabalhos acadêmicos relacionados com os
conteúdos das e que possam ser divulgados no Portal UNISA e em outras
publicações.

35. COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA (CEP)

O Comitê de Ética em Pesquisa – CEP da Universidade Santo Amaro –


UNISA, denominado CEP-UNISA, está devidamente regular junto à Comissão
Nacional de Ética em Pesquisa - CONEP, na forma da Resolução nº 466 de
2012 do Conselho Nacional de Saúde – CNS, que define as diretrizes e normas
regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos.
O CEP-UNISA é um colegiado interdisciplinar e independente, de
caráter consultivo, deliberativo e educativo, criado para defender os interesses
dos sujeitos da pesquisa em sua integridade e dignidade e para contribuir no
desenvolvimento da pesquisa dentro dos padrões éticos. O CEP-UNISA
atualmente conta com 10 membros, sendo 9 docentes das áreas de saúde, das
ciências exatas, sociais e humanas, além de 1 membro da sociedade
representando os usuários da UNISA.
O Curso de Pedagogia conta com o apoio do CEP UNISA para
submissão de eventuais pesquisas com seres humanos.

183

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