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Instituto Ânima de Estudos Junguianos

ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU EM PSICOLOGIA ANALÍTICA (JUNGUIANA)

RIBEIRÃO PRETO
2022
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Instituto Ânima de Estudos Junguianos

ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU EM PSICOLOGIA ANALÍTICA (JUNGUIANA)

Projeto Pedagógico do Curso de Especialização


Lato Sensu em Psicologia Analítica (Junguiana) do
Ânima - Instituto de Estudos Junguianos.

RIBEIRÃO PRETO
2022
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SUMÁRIO

1. O Instituto Ânima de Estudos Junguianos ..............................................................4


2. Dados do Curso de Especialização em Psicologia Analítica (Junguiana) .................5
3. Conteúdo Programático...........................................................................................8
4. Professores efetivos ...............................................................................................42

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1. O Instituto Ânima de Estudos Junguianos:

O Instituto Ânima foi criado por um ideal e por inspiração, focando compartilhar conhecimento
e agregar pessoas com o objetivo da busca das verdades inconscientes, para uma vida de mais
integração consigo mesmas e com a sociedade.
Profissionais de todas as áreas podem ter acesso aos cursos do Instituto, com exceção dos
cursos que têm o propósito de preparar a atividade clínica, os quais são restritos a psicólogos
e psiquiatras.
Os profissionais de qualquer área também serão beneficiados com o conhecimento adquirido,
qualificando a sua atuação e desempenho.
Os nossos alunos e participantes serão estimulados, primeiramente, com relação ao seu
desenvolvimento como pessoa, aspecto que julgamos fundamental para aquele que se
propuser ao trabalho com o outro. Além disso, o alcance a novos níveis dos relacionamentos
familiar, profissional e social serão objetivados, para que o aprendiz se torne mais integrado
intelectual e psicologicamente.
Buscamos profissionais altamente qualificados e profundamente conhecedores da Psicologia
Junguiana, tanto no Brasil quanto no exterior, almejando oferecer suas expertises para a
formação de outros, tendo como ênfase a ética, em todo os tipos de relações.
O Instituto Ânima, por ser um lugar de compartilhamento, oferece ambiência e condições para
que cursos, workshops, simpósios e grupos de estudos aconteçam de forma aprofundada e
agradável, rodeados pelas flores, que são a alma do lugar.
O Instituto se propõe:
Ao desenvolvimento dos profissionais psicólogo e psiquiatra, nas práticas Junguianas de
análise e psicoterapia clínicas;
À divulgação da Psicologia Analítica aos outros profissionais, como pedagogos, médicos de
todas as especialidades, advogados, enfermeiros etc., objetivando o conhecimento da psique
humana, para que as relações sejam mais bem qualificadas;
À atenção aos diversos profissionais nas suas práticas, oferecendo supervisão e grupos de
estudos, além de suporte técnico a profissionais de diversas áreas do mercado e para
empresas;

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À manutenção de um ambiente agradável, acolhedor, de compartilhamento e interação,
facilitador da aquisição do conhecimento.

2. Dados do Curso de Especialização em Psicologia Analítica (Junguiana)

Descrição do curso:
Durante o curso de especialização pretende-se abordar os conteúdos da Psicologia Analítica,
tanto na sua fundamentação, quanto nos seus aprofundamentos, capacitando o aluno ao
trabalho clínico e em outras áreas de sua atuação, de forma aprimorada.
Mais do que isto, o curso pretende possibilitar que cada aluno tenha instrumentação para a
sua melhoria e crescimento individuais, favorecendo a sua atuação, tanto na sua análise
pessoal, quanto no seu papel social.

Área de Conhecimento: Psicologia Analítica.

Público-alvo:
1. Psicólogos, para a atuação na área clínica, educacional, social e nas instituições;
2. Psiquiatras para o apoio diagnóstico e medicamentoso;
3. Profissionais Graduados interessados ao aprimoramento do conhecimento na sua área de
atuação, através da Psicologia Analítica.

Carga horária total: 360h


Aulas teóricas: 324h
Supervisão/Atividades Complementares: 28h*
Elaboração teórica de artigos: 8h
*Para Psicólogos e Psiquiatras - 28 horas de atendimento clínico supervisionado.
*Para profissionais graduados não psicólogos e psiquiatras – 28 horas de atividades
complementares – Participação de Palestras, Seminários ou Cursos oferecidos pelo Instituto
Ânima – agenda disponível: http://animaestudosjunguianos.com.br/br/eventos

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Online via aplicativo Zoom - https://zoom.us/
É necessário ter o aplicativo Zoom instalado no seu computador ou celular e estar
devidamente cadastrado no Zoom para assistir as aulas.
https://support.zoom.us/hc/pt-br/articles/360034967471-Guia-de-in%C3%ADcio-
r%C3%A1pido-para-novos-usu%C3%A1rios

Para melhoria da qualidade da aula, manter o vídeo aberto e o microfone fechado durante a
apresentação do professor.
Todas as aulas serão gravadas e disponibilizadas, através da plataforma do curso (link, acesso
a uma homepage), cujo acesso ficará disponível, ao aluno, pelo período de até 30 (trinta) dias.
Caso haja a impossibilidade comprovada do aluno de participar da aula nas datas
determinadas, em decorrência de doença ou outro motivo grave, poderá solicitar o acesso à
aula em data posterior, por período determinado.
O aluno que precisar da Gravação, favor encaminhar justificativa e solicitação (descrever data
e tema da aula) para contato@animaestudosjunguianos.com.br. Será encaminhado o link em
até 4 dias úteis. O link da gravação tem validade de 30 dias.
A gravação, quando requerida, será disponibilizada, apenas, mediante solicitação por e-mail.
Estudos de Casos e Supervisão de Casos Clínicos não serão gravados.
As aulas são gravadas para favorecer e facilitar o aprendizado dos alunos. Por favor, durante a
aula, evitem conversas paralelas ao tema proposto.
Quem estiver usando o Zoom com nome de outra pessoa favor informar, no chat, o nome
completo inscrito no Curso, para que sua presença seja considerada.

O Curso será ministrado pelo Ânima - Instituto de Estudos Junguianos de Ribeirão Preto.
Rua: Cândido Pereira Lima, 900 - Jardim Recreio – Ribeirão Preto - CEP: 14040-250

Inscrição concluída após DADOS PESSOAIS E DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA EFETIVAÇÃO


DA MATRÍCULA encaminhados para contato@animaestudosjunguianos.com.br.

Compõe a matriz curricular do Curso a aferição de frequência, consubstanciada na realização


das atividades, quais sejam, assistir às aulas, participar da Supervisão de Casos Clínicos
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(Psicólogos e Psiquiatras) e Atividades Complementares (Profissionais Graduados – não
Psicólogos e Psiquiatras), a produção e apresentação de Artigo, com vistas à obtenção do
certificado ao final do Curso. Seu descumprimento implica a reprovação.

Considera-se aprovado o aluno que:

1. Obtém presença com limite mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de participação
nas atividades acadêmicas, tais como assistir as aulas (com vídeo aberto), participar da
Supervisão de Casos Clínicos e participar das atividades complementares

2. Nota Final em atividades propostas em aula igual ou superior a 7.0 (sete);

3. Nota Final em Artigo de Conclusão de Curso com média final igual ou superior a 7.0

(sete).

Certificado:
A entrega e apresentação do Artigo de Conclusão do curso são obrigatórias para que o aluno
receba o Certificado de conclusão do Curso.
O certificado será encaminhado ao aluno em até 30 dias após a entrega e apresentação do
Artigo de Conclusão do Curso.
O certificado de conclusão menciona a área de conhecimento do curso acompanha o
respectivo histórico escolar:
I - Relação das disciplinas, carga horária, nota obtida pelo aluno e nome e qualificação dos
professores por elas responsáveis;
II - Período e local em que o curso foi realizado e a sua duração total, em horas de efetivo
trabalho acadêmico;
III – Título do trabalho de conclusão do curso e nota obtida;

O Orientador do Artigo de Conclusão do Curso é de livre escolha do aluno que responde por
eventuais despesas a ele inerentes e, obrigatoriamente, deve fazer parte do corpo docente
do Ânima - Instituto de Estudos Junguianos.

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O Ânima – Instituto de Estudos Junguianos oferece Mentoria para auxiliar os alunos na
confecção do Artigo de conclusão do curso. Duas vezes ao mês, o Professor Me. Roger de
Lucca está disponível no Zoom para esclarecer todas as dúvidas gerais e os aspectos
metodológicos da organização estrutural de um Artigo Científico (Formatação - Vancouver).
Para o aluno que precisar se comunicar com o professor Roger de Lucca por e-mail,
encaminhe suas dúvidas para: anima.mentoria@gmail.com. Esse canal é de uso exclusivo do
aluno que possui dúvidas e não pode participar presencialmente com o Professor Roger de
Lucca no Zoom.
As datas serão divulgadas semestralmente no site desta instituição.

O Artigo de Conclusão do Curso poderá ser publicado na Revista Vas Communicans desta
instituição desde que esteja conforme normas de submissão e com o aceite do orientador e
coorientador.

Dados do coordenador:
Idalina Aparecida de Souza

Coordenadora do Instituto Ânima de Estudos Junguianos


Psicóloga Clínica para Adultos e Crianças
Analista Didata para Crianças e Adolescentes, diplomada pelo C G Jung Institute/
Küsnacht/Zurique
Analista e Supervisora Didata para Adultos, diplomada pelo Instituto de Psicologia Analítica de
Campinas – IPAC
Membro da International Associação for Analytical Psychology – IAAP/Zurique
Membro da Associação Junguiana do Brasil – AJB
Palestrante e docente no C G Jung Institute/Zurique
Supervisora trainee pelo C G Jung Institute/ Zurique
Membro da International Association for the Studies of Dreams
Farmacêutica Bioquímica
Farmacêutica Homeopata Clínica
Mestre e Doutora pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto
Especialista em Psico-Oncologia pelo Hospital do Câncer A. C. Camargo – São Paulo
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Especialista em Psicossomática pela ABMP – Associação Brasileira de Medicina
Psicossomática/SP
Membro Associado da SOBRARE – Sociedade Brasileira de Resiliência

Objetivos:
Analisar e aprofundar o conhecimento teórico da Psicologia Analítica, assim como sua
fundamentação, seus procedimentos e métodos;
Formar especialistas capacitados ao estudo científico destes fundamentos com vistas às
intervenções no ensino e na prática dentro de cada profissão, mas, principalmente, no
conhecimento da própria psique;
Proporcionar conhecimentos para a pesquisa teórica e prática em Psicologia Analítica, de
forma que os profissionais sejam multiplicadores e colaboradores na difusão desses princípios;
Formar profissionais competentes, alicerçados pela Ética inerente à Escola Junguiana e
consonantes com a responsabilidade pessoal e social.

3. Conteúdo Programático

O Inconsciente Freudiano e o Inconsciente Junguiano


Como Freud, Jung usa o termo “inconsciente” tanto para descrever conteúdos mentais que
são inacessíveis ao ego, como para delimitar um lugar psíquico com seu caráter, suas leis e
funções próprias.
Jung não considerava o inconsciente exclusivamente como um repositório da experiência
pessoal, reprimida e infantil, mas também como um lugar central da atividade psicológica
que difere da experiência pessoal e era mais objetiva que ela, desde que se referia direta-
mente às bases filogenéticas, instintivas, da raça humana.

JUNG CG. Psicologia do inconsciente. In.: Obras Completas de C. G. Jung. Vol. VII/I. Petrópolis:
Editora Vozes; 2011b.
JUNG CG. A Dinâmica do Inconsciente. In.: Obras Completas de C. G. Jung. 2ª ed. Vol. VIII.
Petrópolis: Editora Vozes; 1991.

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Fundamentação Teórica da Psicologia Analítica. A Questão Central da Teoria Analítica.
As Psicologias do Inconsciente: A Psicanálise e a Psicologia Analítica.
As Estruturas da Psique, de acordo com Jung - A Consciência.
“O Inconsciente Pessoal e Coletivo".
Ementa: A estrutura e dinâmica da psique. O campo do inconsciente e da consciência. Os
principais arquétipos do inconsciente coletivo. As relações da psique com o corpo. O processo
de individuação.

JUNG CG. Tipos Psicológicos. In.: Obras Completas de C. G. Jung. Vol. VI. Petrópolis: Editora
Vozes; 1971.
JUNG CG. A Dinâmica do Inconsciente. In.: Obras Completas de C. G. Jung. 2ª ed. Vol. VIII.
Petrópolis: Editora Vozes; 1991.
PIERI PF. Dicionário Junguiano. Petrópolis: Editora Vozes; 1998.

Jung, vida e obra


A partir da história de Jung e do movimento Junguiano propor uma interlocução com a psico-
logia analítica de Jung e com a historiografia num sentido mais amplo. O diálogo entre estas
disciplinas poderá trazer à luz aspectos da teoria e da prática da psicologia analítica que me-
reçam uma análise crítica para a compreensão deste campo proposto por Jung.
Objetivos: Estimular o debate sobre C. G. Jung e suas contribuições à psicologia; refletir sobre
os fundamentos da psicologia analítica à luz da historiografia atual.
Conteúdo programático:
Carl Gustav Jung. O homem e sua obra;
Jung. O oriente e o ocidente;
Jung e a religião;
Influências Junguianas;
Polêmicas historiográficas em torno de Jung;
O movimento Junguiano
Técnicas empregadas: As técnicas empregadas são as mais diversas, segundo necessidades
para a compreensão do conteúdo programático: aula expositiva, debates, grupos de discus-
são, análise de textos e filmes.
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Critérios/Instrumentos de avaliação: A avaliação será mediante produção de um texto de aná-
lise de algum aspecto da teoria ou da prática da psicologia analítica a partir da historiografia
e/ou da história do movimento psicanalítico.

FRANZ MLVCG. Jung: seu mito em nossa época. São Paulo: Cultrix; 1997.
SILVEIRA N. Jung, vida e obra. Rio de Janeiro: Paz e Terra; 1981.
JUNG CG. Memórias, Sonhos e Reflexões. 6ª. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; 2006.

Adentrando os arquétipos – Mitologia


Correlações entre Psicologia Analítica e Mitologia Simbólica; Mito como acervo de
conhecimento; mito como descrição do processo de individuação (Édipo); como expressão de
mudanças de padrões de consciência (Primeiro Tribunal de Júri); como fundamento para a
Síndrome do Pânico; Notas sobre “As Sete Dinâmicas de Consciência”.

ALVARENGA MA. Mitologia Simbólica: Estrutura da Psique e Regências Míticas. São Paulo: Casa
do Psicólogo; 2007.
JUNG CG. Psicogênese das doenças mentais. In.: Obras Completas. 3ª. ed. Vol. III. Petrópolis:
Editora Vozes; 1999.

O Inconsciente coletivo na Literatura – Inferno, Purgatório e Paraíso na Divina Comédia de


Dante Alighieri
A Divina Comédia e a Psicologia Analítica, Dante e Jung. Inferno, Purgatório e Paraíso, estados
de alma. O processo de individuação de Dante e sua jornada. Aspectos do Self. Os pecados
capitais, suas penas e suas expiações. Energia Psíquica. Transformação do ego durante a
jornada. Os estados e cores alquímicas. Citações sobre a Divina Comedia e nos Livros Negros.
Objetivos:
Geral: Apresentar o poema a Divina Comédia de Dante Alighieri correlacionando sua jornada
com a teoria da Psicologia analítica de Carl Gustav Jung. A Divina Comédia como a Imaginação
ativa de Dante.
Específico 1:
Compreender os estados de consciência descritos na Divina Comédia
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Específico 2:
Introduzir o estudo da comparação do Poema como uma jornada arquetípica
Específico 3:
Debater a correlação entre imaginação ativa e a Divina Comédia.

Procedimentos:
Aulas expositivas sobre os temas propostos. Leitura de textos selecionados sobre o tema.

Avaliação:
Participação em aula.

PINOTTI RCM; LYRA S. Divina Comédia: a imaginação ativa de Dante Alighieri. In: LYRA, S.
Imaginação ativa e criativa. 1ª. ed. Curitiba: ICHTHYS, 2016. cap. 5, p. 63-74. ISBN 978-85-
65987-03-5. [Acesso em: 25 de novembro, 2020]. Disponível em:
<http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/eb00002a.pdf >
ROCHA H da. A Divina Comédia. [Acesso em: 02 de janeiro, 2016]. Disponível em:
<http://www.stelle.com.br/pt/index_comedia.html >

Processo de Individuação
Seminários 2022: Cine Ânima - Discutindo Jung.
FILME: Samsara - Processo de Individuação
Desmedidas do Processo de Individuação: Os limites humanos na questão, a hybris cometida,
o recomeço.

JUNG CG. O homem e seus símbolos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; 1977.
MARONI A. Jung: o poeta da alma. São Paulo: Summus; 1998.
SALLES CA. C. Individuação. Rio de Janeiro: Imago; 1992.
STORR A. As ideias de Jung. São Paulo: Cultrix; 1973.
VON FRANZ ML. Psicoterapia. São Paulo: Paulinas; 1984.

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Desenvolvimento da Personalidade, segundo a Psicanálise: Freud e Melanie Klein.
Freud
Libido
Consciente, Pré-consciente e Inconsciente.
Id, Ego e Superego.
Princípio do Prazer e Princípio de Realidade
Pulsão de Vida e Pulsão de Morte
As cinco fases do desenvolvimento psicossexual: Oral, Anal, Fálica, Latência e Genital.
Complexo de Édipo e sua resolução

FREUD S. (1924a) A dissolução do complexo de Édipo. Edição Standard Brasileira das Obras
Completas de Sigmund Freud. Vol. XIX. Rio de Janeiro: Imago; 1996.
_________ (1911) Formulações sobre os dois princípios do funcionamento mental. Edição
Standard Brasileira das Obras Completas de Sigmund Freud. Vol. XIX. Rio de Janeiro: Imago;
1996.
_________ (1923b) O ego e o id. Edição Standard Brasileira das Obras Completas de Sigmund
Freud. Vol. XIX. Rio de Janeiro: Imago; 1996.
_________ (1920b) Além do princípio de prazer. Edição Standard Brasileira das Obras
Completas de Sigmund Freud. Vol. XVIII. Rio de Janeiro: Imago; 1996.

Leitura complementar:
FREUD S. (1905) Três ensaios sobre a Teoria da Sexualidade. Edição Standard Brasileira das
Obras Completas de Sigmund Freud. Vol. VII. Rio de Janeiro: Imago; 1996.
_________ 1917 [1916-1917b) Conferências introdutórias sobre psicanálise, parte III, Teoria
geral das neuroses: conferência XXI – O desenvolvimento da libido e as organizações sexuais.
Edição Standard Brasileira das Obras Completas de Sigmund Freud. Vol. XVI. Rio de Janeiro:
Imago; 1996.

Melanie Klein
Fantasia Inconsciente
Objetos internos
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A formação de símbolos
Posição Esquizoparanóide e Posição Depressiva
Inveja e Gratidão

KLEIN M. (1946) Notas sobre alguns mecanismos esquizoides. In: Inveja e gratidão e outros
trabalhos. Rio de Janeiro: Imago; 1991.
_________ . (1957). Inveja e gratidão. In: Inveja e gratidão e outros trabalhos. Rio de Janeiro:
Imago; 1991.
_________ . (1930) A importância da formação de símbolos no desenvolvimento do ego. In:
Amor culpa e reparação e outros trabalhos. Rio de Janeiro: Imago; 1996.

Leitura complementar:
HINSHELWOOD RD. (1992) Fantasia Inconsciente. In: Dicionário do pensamento kleiniano.
Porto Alegre: Artes Médicas, p. 46.
________ (1992) Objetos internos. In: Dicionário do pensamento kleiniano. Porto Alegre: Artes
Médicas, p. 82.

Desenvolvimento da Personalidade, segundo a Psicanálise: Winnicott e Bion


Winnicott
Desenvolvimento emocional primitivo
Preocupação materna primária
A mãe suficientemente boa
Objetos transicionais e fenômenos transicionais
Falso self

WINNICOTT DW. (1945) Desenvolvimento emocional primitivo. In: __________ Da pediatria à


psicanálise. Rio de Janeiro: Imago; 2000. p.218 - 232.
WINNICOTT DW. (1956) Preocupação materna primária. In: __________ Da pediatria à
psicanálise. Rio de Janeiro: Imago; 2000. p.399 - 405.
WINNICOTT DW. (1971) Objetos transicionais e fenômenos transicionais. In: __________ O
brincar e a realidade. Rio de Janeiro: Imago; 1971. p.13 - 44.
14
WINNICOTT, D.W. (1960) Distorção do ego em termos de verdadeiro e falso self. In: O ambiente
e os processo de maturação. Porto Alegre: Artmed; 2008. p.128 - 139.

Leitura complementar
KAHR B. A vida e obra de D. W. Winnicott: um retrato biográfico. Rio de Janeiro: Exodus; 1996.
WINNICOTT DW. Uma reflexão. In: Winnicott, D. W. Explorações psicanalíticas. Porto Alegre:
Artmed; 1994. p.1 - 13.

Bion
Personalidade Psicótica
Personalidade não psicótica
Formação do pensamento segundo Bion
Elemento Beto, elemento alfa, função alfa, barreira de contato e tela beta.
Os conceitos de continente e conteúdo
Os vínculos de Amor (L), Ódio (H) e conhecimento (K).

BION WR. (1957) Diferenciação entre a personalidade psicótica e a personalidade não


psicótica. In: Estudos psicanalíticos revisados. Rio de Janeiro: Imago; 1994. p. 55.
BION WR. (1962). Uma teoria sobre o pensar. In: Estudos psicanalíticos revisados. Rio de
Janeiro: Imago; 1994. p.127.
ZIMERMAN DE. (2004). Os sete elementos de psicanálise. In: Bion: da teoria à prática. 2ª ed.
Porto Alegre: Artmed; 2004. p. 147.

Leitura complementar
ZIMERMAN DE. (2004) Teoria das transformações. In: Bion: da teoria à prática. 2ª ed. Porto
Alegre: Artmed; 2004. p. 165.

Desenvolvimento da Personalidade, segundo a Psicologia Analítica: Jung.


O Desenvolvimento da Personalidade será abordado a partir do conceito de individuação e
formação do ego.

15
JUNG CG. Desenvolvimento da Personalidade. Petrópolis: Editora Vozes; 1972.
Gomes AC. Psicologia Analítica à Psicologia e Psicoterapia Infantil. [Acesso em: 10 de outubro,
2018]. Disponível em: < https://ipacamp.org.br/2017/07/14/contribuicoes-da-psicologia-
analitica-a-psicologia-e-psicoterapia-infantil/ >

Desenvolvimento da Personalidade, segundo a Psicologia Analítica: Neumann e Fordhan.


Jung é conhecido por ter dedicado especial atenção à segunda metade da vida em sua obra,
onde o processo de individuação ocorre. No entanto, em muitos de seus textos encontramos
os germes de uma teoria do desenvolvimento, brilhantemente desenvolvida por Erich
Neumann. O objetivo desta aula será traçar uma comparação entre Jung, Neumann e Fordhan,
analisando suas convergências e complementariedade.

ERIKSON EH. Infância e sociedade. 2ª ed. Rio de Janeiro: Zahar; 1976.


FORDHAM M. A criança como indivíduo. Trad. Marta Rosas. São Paulo: Cultrix; 1994.
NEUMANN E. A Criança. São Paulo: Cultrix; 1995.
SPITZ RA. Studies of Effects of Maternal Deprivation; 1945.
BYINGTON CAB. Psicopatologia Simbólica Junguiana. São Paulo: Linear B; 2008
FRANZ MLV. Reflexos da Alma – Projeção e Recolhimento Interior na Obra de C.G. Jung. São
Paulo: Editora Pensamento; 1992.
Experimento de Harlow sobre provação em macacos. [Acesso em: 15 de janeiro de 2022].
Disponível em: < (314) Harlow's Studies on Dependency in Monkeys – YouTube>.

Arquétipos do Inconsciente Coletivo.


A formulação do conceito de arquétipo dentro da obra de Jung. Arquétipo, um conceito em
mutação: da imagem primordial (Urbild) ao arquétipo. Arquétipo e os padrões de
comportamento da etologia. Um período de transição marcado por duas obras: Símbolos de
Transformação (1911) e O Livro Vermelho (1913-1917). O conceito de inconsciente
filogenético ou inconsciente coletivo. O método analógico: uma nova epistemologia.

BOECHAT W. O Livro Vermelho de C. G. Jung: Viagem para Profundidades Desconhecidas.


Petrópolis: Vozes; 2014.
16
JUNG CG. O Livro Vermelho. Edição sem Ilustrações. Petrópolis: Vozes; 2013
________. Sobre os Arquétipos do Inconsciente Coletivo. In. Obras Completas de C. G. Jung.
Vol. IX/1. Petrópolis: Editora Vozes; 2000.
________. Instinto e inconsciente. Obras Completas Vol. XIII/2. Petrópolis: Vozes; 2000.

Leitura complementar:
HARARI YN. Sapiens: Uma Breve História da Humanidade. Porto Alegre: L&PM; 2015. cap. 12
e 3.

Conceituação geral
Arquétipo do pai
Arquétipo da mãe
Arquétipo do irmão
Uma das principais contribuições da obra de C.G. Jung ao campo psicológico foi o
reconhecimento, do que inicialmente chamou, de imagens primordiais da psique. Ideia
aprofundada na formulação do conceito de arquétipos do inconsciente – descritos como
padrões estruturais relacionados às experiências básicas e universais da vida –, tal noção
delineou uma ciência e prática psicoterápicas, permitindo clarificar o modo como percebemos
e nos relacionamos com o mundo.
Relegado a uma posição inferior na história da psicologia, o pensamento de Alfred Adler
dedicou grande atenção ao tema da fraternidade, compreendendo o conjunto de relações
horizontais cujo papel na formação do indivíduo seria tão ou mais importante do que os
vínculos com seus genitores. Portanto, a leitura arquetípica deste fenômeno, que incluiria a
experiência da alteridade, se mostraria como essencial e relevante na compreensão da
personalidade madura do sujeito.
O arquétipo do irmão, metáfora usada para representar esta dimensão psíquica, apareceria
como um elemento de reflexão fundamental em nossos dias, nos quais as psicologias do
inconsciente questionam a dominância de uma perspectiva de caráter vertical em prol de uma
visão mais simétrica e não-hierárquica da sociedade e os seres humanos.

BARCELLOS G. O irmão: psicologia do arquétipo fraterno. 3ª. ed. revista e ampliada. Petrópolis,
17
RJ: Vozes; 2018.
HILLMAN J. Psicologia arquetípica: um breve relato. Tradução de Lucia Rosenberg e Gustavo
Barcellos. São Paulo, SP: Cultrix; 1991.
__________. Ficções que curam: psicoterapia e imaginação em Freud, Jung e Adler. Tradução
de Gustavo Barcellos, Letícia Capriotti, Andrea de Alvarenga Lima e Elizabeth de Miranda
Sandoval. Campinas, SP: Verus Editora; 2010.
JACOBI J. Complexo, arquétipo e símbolo na psicologia de C.G. Jung. Tradução de Margit
Martincic. São Paulo, SP: Cultrix; 1990.
JUNG CG. Os arquétipos e o inconsciente coletivo. 6ª. ed. Tradução de Maria Luiza Appy e Dora
Mariana R. Ferreira da Silva. Petrópolis, RJ: Vozes; 2008.
_________. Os Livros Negros, 1913-1932: cadernos de transformação. Edição: Sonu
Shamdasani; tradução: Markus A. Hediger; revisão da tradução: Walter Boechat. Petrópolis,
RJ: Vozes; 2020.

Arquétipos da Pátria
O sentimento de pertencer a um lugar, família, grupo ou nacionalidade faz parte da
identidade de cada um.
Nós nos definimos e nos apresentamos ao mundo relatando nosso nome, origens familiares e
culturais, e rapidamente pode-se fazer uma ideia de quem somos e de como somos.
Ao mesmo tempo em que isto nos dá um conceito de identidade e de pertencimento, nos traz
a ideia do outro, do estranho, do estrangeiro, do possível inimigo desconhecido. Cria-se o
conceito de "eu x o outro", ou de "nós X os outros", cuja polaridade, caso não seja
conscientizada e integrada, se torna responsável por exclusões e conflitos nem sempre
facilmente administráveis.
Afinal, o que é a pátria e o que significa esta caracterização?
A complexidade de cada indivíduo está diretamente ligada às suas raízes ecológicas, culturais
e familiares, formando persona, e consequentemente sombra.
Iremos discutir a relevância disto no mundo globalizado, em que as fronteiras parecem cada
vez mais tênues, ao mesmo tempo em que estas mesmas fronteiras podem estar sendo
defendidas com truculência, preconceitos e projeções sombrias.

18
JUNG CG. A Dinâmica do Inconsciente. In.: Obras Completas de C. G. Jung. Vol. VIII. Petrópolis:
Vozes; 1980. Parágrafos: 220 a 231, 516 a 526 e 689 a 741.

Leitura complementar
JUNG CG. Os Arquétipos do Inconsciente Coletivo. In.: Obras Completas de C. G. Jung. Vol.
IX/IC. Petrópolis: Vozes; 2011.
POLLOCK D. POLLOCK M. e REKEN RV. Third Culture Kids: Growing Up Amon Worlds; 2017.
Nicholas Brealey Publisher. ISBN-10: 147365660
SINGER T e KIMBLES, S. The emerging theory of cultural complexes. In.: Analytical psychology:
contemporary perspectives in Jungian analysis. New York/London: Brunner-Routledge, 2004.
VON FRANZ ML. Reflexos da Alma - Projeção e Recolhimento Interior na Psicologia de Jung.
São Paulo: Cultrix; 1992.

O Arquétipo do Self.
Para Jung, o Self ou Si-Mesmo é um arquétipo de especial importância na constituição psíquica
do indivíduo. Toda personalidade é formada a partir de um centro que é responsável por seu
desenvolvimento. Como conceito empírico, o Self expressa a unidade e totalidade da
personalidade global. Nesta aula iremos ampliar esse conceito e relacioná-lo com o processo
humano de individuação.

JUNG CG. Tipos Psicológicos. In.: Obras Completas de C. G. Jung. Vol. VI. Petrópolis: Vozes;
1991.
_______. Aion. In.: Obras Completas de C. G. Jung. Vol. IX/II. Petrópolis: Vozes; 2013
STEIN M. Jung - O Mapa da Alma. São Paulo: Cultrix; 2006.
BYINGTON CB. Dimensões Simbólicas da personalidade. Rio de Janeiro: Ática; 1988.
EDINGER E. O Encontro com o Self. São Paulo: Cultrix; 1991.

Teoria dos complexos:


A Persona, transtornos da Persona.
Os grandes complexos: Paterno/Materno - Animus e Anima.
A questão da Sombra e do Mal – O advogado do Diabo (Filme).
19
O Self.
Um complexo é uma coleção de imagens ideias e afetos, colecionados em torno de um núcleo
arquetípico, carregado por uma tonalidade emocional típica e própria. Quando entram em
ação, ou seja, quando se tornam constelados, os complexos contribuem por comportamentos,
muitas vezes exagerados, marcados pelos mais diferentes afetos, independente da pessoa
estar ou não consciente deles.
Jung referia-se ao complexo como a via régia para o inconsciente e o arquiteto dos sonhos.
Isso sugeriria que os sonhos e outras manifestações simbólicas estão intimamente
relacionados com eles e com os seus núcleos arquetípicos.

JACOBI J. Complexo, Arquétipos e Símbolos. Petrópolis: Editora Vozes; 2016.


__________. A Psicologia de C G Jung. Petrópolis: Editora Vozes; 2018.
JUNG CG. Fundamentos de Psicologia Analítica. Petrópolis: Editora Vozes; 2008.
KAST, V. A Dinâmica dos símbolos. Petrópolis: Editoras Vozes; 2014

Tipos Psicológicos.
Compreender e conceituar teórica e praticamente os Tipos Psicológicos, sua contribuição na
constituição;
Compreensão da psique e sua aplicação nos mais diversos contextos.

HOPCKE RH. Guia para a obra completa de C. G. Jung. 3ª ed. Rio de Janeiro: Editora Vozes;
2012.
HARK H. (org) Léxico dos conceitos Junguianos fundamentais: A partir dos originais de C. G.
Jung. São Paulo: Edições Loyola; 2000.
JUNG CG. Tipos Psicológicos. Trad. Álvaro Cabral. Rio de Janeiro, Editora Vozes; 1971aª.
ZACHARIAS JJM. Entendendo os Tipos Humanos. Série Entendendo. São Paulo: Paulus; 1995.

A Análise:
O Encontro Analítico.
A Transferência.
A Contratransferência.
20
Ementa: Esse módulo se destina a discutir as questões relativas ao encontro analítico e a
prática da análise Junguiana. Para tanto percorreremos os fundamentos e princípios que
orientam a concepção prática da psicoterapia de abordagem analítica. Exploraremos a relação
analítica como um processo dialético e as dimensões da transferência e contratransferência e
refletiremos sobre as questões éticas envolvidas nessa relação.
O Encontro Analítico.
Transferência.
A Contratransferência

JUNG CG. A Prática da Psicoterapia. In.: Obras Completas de C. G. Jung. Vol. XVI/1. Petrópolis:
Editora Vozes; 1988a. p. 1 - 113.
_______. Ab-reação, análise dos sonhos e transferência. In.: Obras Completas de C. G. Jung.
Vol. XVI/2 Petrópolis: Editora Vozes; 2011. cap. 3.
JACOBY M. O Encontro Analítico. São Paulo: Editora Cultrix; 1984. Cap. 1, 2, 4, 5 e 6.

O sonho e a dinâmica da Psique.


O sonho e a dinâmica da psique se propõem, a verificar a função autorreguladora ou
compensatória dos sonhos na expansão natural e necessária da energia vital e suas inter-
relações com o ego e a configuração corporal.

FARIA DL; FREITAS LV. e GALLBACH MR. (Orgs.) Sonhos na psicologia Junguiana. São Paulo:
Paulus; 2014.
GALLBACH MR. Aprendendo com os sonhos. São Paulo: Paulus; 2006.
JUNG CG. Ab-reação, análise dos sonhos e transferência. Obras Completas. Vol. XVI/2
Petrópolis: Editora Vozes; 2011.
_______. Seminários sobre análise de sonhos. Petrópolis: Vozes; 2014.
MATTOON MA. Como entender os sonhos. São Paulo: Paulus; 2013

Contos de Fadas.
Fornecer subsídios para a compreensão;
Da linguagem simbólica dos contos de fadas,
21
Dos motivos psicológicos nas estórias encantadas,
Da importância clínica do conto de fadas no trabalho psicológico.
Método de interpretação.
Arquétipos nos contos de fadas.
Trabalho clínico com os contos.

BONAVENTURE J. O que conta o Conto. 5ª ed. São Paulo: Paulus; 2008.


DIECKMANN H. Contos Vividos. São Paulo: Paulinas; 1986.
FRANZ VON ML. O feminino nos Contos de Fadas. Petrópolis: Editora Vozes; 1979.
_______. A Individuação nos Contos de Fadas. 4ª ed. São Paulo: Paulus; 2003.
_______. A interpretação dos contos de fadas. 5ª ed. São Paulo: Paulus; 2005.
_______. A sombra e o mal nos Contos de Fadas. 3ª ed. São Paulo: Paulus; 2002.

O Processo da Individuação – Metáfora na Mitologia - A trajetória do Herói


Aprofundar e ampliar os conceitos da psicologia analítica que permitem compreender o
processo de desenvolvimento e transformação da consciência através da perspectiva
simbólica arquetípica, levando o aluno a perceber a relação entre o desenvolvimento da
consciência coletiva e da consciência individual. Pretende também aprofundar o estudo do
desenvolvimento do ego individual a partir dos padrões arquetípicos que norteiam esse
processo, dando subsídios para o atendimento terapêutico de crianças, adolescentes e
adultos.

PIERI PF. Dicionário Junguiano. Petrópolis: Editora Vozes; 1998.


JUNG CG. Tipos psicológicos. In.: Obras Completas de C. G. Jung. Vol. VI. Petrópolis: Editora
Vozes; 1971.

Metáfora do Processo de Individuação – Alquimia.


Criar um espaço para discussão de casos clínicos estabelecendo diálogos entre teoria e prática,
reflexões acerca do pensamento Junguiano, associação com temáticas míticas
e abordagens de contato com o material do inconsciente através das técnicas expressivas.

22
JACOBI J. A Psicologia de C.G. Jung: Uma introdução às obras completas. Petrópolis: Editora
Vozes; 2013.
JACOBY M. O Encontro analítico: transferência e relacionamento humano. Petrópolis: Editora
Vozes; 2011.
JUNG CG. Psicologia do inconsciente. In.: Obras Completas de C. G. Jung. Vol. VII/1. Petrópolis:
Editora Vozes; 2011b.
JUNG CG. Tipos Psicológicos. In.: Obras Completas de C. G. Jung. Vol. VI. Petrópolis: Editora
Vozes; 1971.
PIERI, PF. Dicionário Junguiano. Petrópolis: Editora Vozes; 1998.
WHITMONT E, & PERERA S. Sonhos: um portal para a fonte. São Paulo: Summus; 1995

Metodologia Científica.
Hora reservada para esclarecer todas as dúvidas e questões sobre os aspectos metodológicos
da organização estrutural de um Artigo Científico.
Espaço para troca de sugestões, material e pesquisas.

Lucca R. Normas Para Elaboração Do Artigo De Conclusão De Cursos Oferecidos Pelo Ânima –
Instituto De Estudos Junguianos - Normas Vancouver E Institucionais. 2021 – PDF disponibili-
zado.

Tipos Psicológicos: Traumas, Bullyng e a Escola.


Compreender e conceituar teórica e praticamente os Tipos Psicológicos, sua contribuição na
constituição;
Compreensão da psique e sua aplicação nos mais diversos contextos.

HOPCKE RH. Guia para a obra completa de C. G. Jung. 3ª ed. Rio de Janeiro: Editora Vozes;
2012.
HARK H. (org) Léxico dos conceitos Junguianos fundamentais: A partir dos originais de C. G.
Jung. São Paulo: Edições Loyola; 2000.
JUNG CG. Tipos Psicológicos. Trad. Álvaro Cabral. Rio de Janeiro, Editora Vozes, 1971aª.
ZACHARIAS JJM. Entendendo os Tipos Humanos. São Paulo: Paulus, Série Entendendo; 1995.
23
Psicoterapia Infantil Junguiana - O Brincar e a Realidade.
Compreender a realidade infantil através do brincar e da birra, percebendo de que forma a
criança se comunica. Desenvolver uma compreensão acerca da importância do brincar na vida
de uma criança. Bem como, de que forma o brincar se faz presente no setting analítico, seus
símbolos, significados e a postura do analista. E, por fim, estabelecer limites com o objetivo de
amparar e ensinar a criança

FORDHAM M. A criança como indivíduo. São Paulo: Cultrix; 1994.


KALFF D. Sandplay: A psychotherapeutic approach to the psyche. Boston: Sigo Press; 1980.
NEUMANN E. A Criança: estrutura e dinâmica da personalidade em desenvolvimento desde o
início de sua formação. São Paulo: Cultrix; 1980.
WINNICOTT DW. O brincar & a realidade. Trad. J. O. A. Abreu e V. Nobre. Rio de Janeiro: Imago;
1975.

Psicopatologia e Psicologia Analítica


Aula 1
Aspectos gerais da psicopatologia
Avaliação do paciente e funções psíquicas alteradas.

Aula 2
Sintoma, síndrome, doença, espectro.
Síndromes psicorgânicas
Síndromes relacionadas a substâncias psicoativas
Síndromes psicóticas
Ementa: Jung não era a favor de um modelo nominalista como a Psicopatologia. Defendia a
ideia de que cada paciente deveria ser compreendido em sua individualidade. Ele queria
compreender o sujeito em sua totalidade e não apenas em um aspecto parcial da
personalidade como a neurose.

CHENIAUX E. Manual de Psicopatologia. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2015.


24
DALGALARRONDO P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. 3ª ed. Porto
Alegre: Artmed; 2019.
Organização Mundial de Saúde (OMS). Classificação de Transtornos Mentais e de
Comportamento da CID 10: Descrições Clínicas e Diretrizes Diagnósticas. Porto Alegre: Artes
Médicas; 1993
SADOCK BJ; SADOCK VA. e RUIZ P. Compêndio de Psiquiatria: Ciências do Comportamento e
Psiquiatria Clínica. 11ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2017.

Psicopatologia e Psicologia Analítica


Aula 3
Transtornos do humor
Transtornos ansiosos
Síndromes neuróticas

Aula 4
Síndrome relacionada ao comportamento alimentar
Síndromes relacionadas à sexualidade
Transtornos de personalidade

Jung não era a favor de um modelo nominalista como a Psicopatologia. Defendia a ideia de
que cada paciente deveria ser compreendido em sua individualidade. Ele queria compreender
o sujeito em sua totalidade e não apenas em um aspecto parcial da personalidade como a
neurose.

CHENIAUX E. Manual de Psicopatologia. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2015.


DALGALARRONDO P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. 3ª ed. Porto
Alegre: Artmed; 2019.
Organização Mundial de Saúde (OMS). Classificação de Transtornos Mentais e de
Comportamento da CID 10: Descrições Clínicas e Diretrizes Diagnósticas. Porto Alegre: Artes
Médicas; 1993

25
SADOCK BJ.; SADOCK, V. A.; RUIZ, P. Compêndio de Psiquiatria: Ciências do Comportamento e
Psiquiatria Clínica. 11ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2017.

Psicologia Analítica e as Religiões Orientais e Ocidentais.


A Religião esteve presente na vida de Jung desde o nascimento, pois seu pai era pastor e
pertencente a uma família de pastores protestantes. Desde muito jovem Jung percebia a luta
do pai com a própria fé e o esvaziamento do sentido profundo do Sagrado. Jung, assim como
Nietzsche, percebeu que, para muitos indivíduos, o Deus dos dogmas estava morto. Um longo
período de transformações pessoais levou-o ao estudo das tradições religiosas Orientais e a
redescoberta do Sagrado através da experiência do deus vivo na psique de cada indivíduo.

JUNG CG. Psicologia e Religião. In.: Obras Completas de C. G. Jung. Vol. XI/I. Petrópolis: Editora
Vozes; 1978.
_______. Resposta a Jó. In.: Obras Completas de C. G. Jung. 10ª ed. Vol. XI/IV. Petrópolis:
Editora Vozes; 2012.
_______. Psicologia e Religião oriental. In.: Obras Completas de C. G. Jung. 7ª ed. Vol. XI/V.
Petrópolis: Editora Vozes; 2011.
EDINGER EF. O Arquétipo Cristão. São Paulo: Editora Cultrix; 1988.
_______. A Criação da Consciência. São Paulo: Editora Cultrix; 1993.

Arquétipos Religiosos do Povo Brasileiro:


Cultura Negra
Cultura Indígena
Nesse encontro pretende-se proporcionar um reconhecimento dos territórios ancestrais que
nos constituem, amplificando nossa percepção para as camadas profundas de saberes que vão
sendo formadas no decorrer dos tempos. Tal como os anéis que formam o tronco das árvores,
podemos reconhecer nas camadas que nos constituem, as estruturas que nos formam e a
jornada pela qual percorremos.
Lançaremos um olhar sobre o modo indígena de estar e relacionar -se, nesse mundo, passando
pelo reconhecimento de uma outra forma de viver, até a ideia de fronteiras que possam ser
mais fluídas.
26
Teremos como meta abrir uma porta para a ancestralidade que nos coloca em contato com a
multiplicidade que nos constitui.

MUNDURUKU D. Tempo, tempo, tempo. [Acesso em: 06 de outubro, 2018]. Disponível em: <
https://historiasindigenas.files.wordpress.com/2017/08/3-daniel-munduruku.pdf >
GAMBINI R. Espelho Índio: a formação da alma brasileira. 2ª ed. São Paulo: Axis Mundi Terceiro
Nome; 2000.
KRENAK A. ENTRE, entrevista com Ailton Krenak, “Muros de Ar”, Rio de Janeiro; 2018. [Acesso
em: 05 de agosto, 2018]. Disponível em: < http://entre-
entre.com/Content/entrevistas/pdf/20180315_ailton-krenak-20180702235338.pdf >
KOPENAWA D e ALBERT B. A Queda do Céu: Palavras de um Xamã Yanomami. Original: La
Chute du Ciel: Paroles d’um Chamam Yanomami. Trad. Beatriz Perrone- Moises; prefácio:
Eduardo Viveiros de Castro. 1 ed. São Paulo: Campainha das Letras; 2015. Prefácio e Palavras
Dadas. p. 11 a 66
WUNDER A. Nas dobras dos pensamentos indígenas, palavras de engravidar o tempo.
Mekukradjá - Círculo de Saberes, Itaú Cultural, São Paulo; 2018. [Acesso em: 05 de dezembro,
2018]. Disponível em: < https://www.itaucultural.org.br/nas-dobras-dos-pensamentos-
indigenas-palavras-de-engravidar-o-tempo >

Cristianismo Gnóstico
A Psicologia Junguiana tem ao longo de sua história, e através de seus interlocutores publicado
inúmeros estudos acerca dos textos do Novo Testamento, evidenciando uma relação fecunda
entre estes e os pressupostos desta abordagem, especialmente no que se refere aos conceitos
de Self, individuação, arquétipos e inconsciente coletivo. Com a descoberta de manuscritos
gnósticos no séc. XVIII, que trazem narrativas de um cristianismo com singularidades
específicas, a comunidade científica teve acesso a um material mais amplo sobre o assunto e
os primeiros estudos começaram a ser desenvolvidos. Se os textos canônicos do cristianismo
já ofereciam um material rico para análise, o material gnóstico vem a se tornar importante
referencial na pesquisa em psicologia analítica. Em meados de 1950 uma nova descoberta de
textos gnósticos do cristianismo primitivo oferece um material ainda mais substancial aos
pesquisadores: treze códices escritos em copta contendo mais de 1.200 páginas de papiro,
27
com datação entre o séc. II e IV d.C. A Proposta dessa aula é propiciar um referencial histórico
dessas descobertas e apresentar um panorama do gnosticismo clássico assinalando a
importância desse para a psicologia profunda. Enquanto a Teologia se ocupa das religiões no
transcurso da história a psicologia trata do fenômeno religioso no vasto âmbito da psiquê
humana.

JUNG CG. A vida simbólica. Petrópolis: Editora Vozes; 2007.


_______. O homem e seus símbolos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; 2008.
_______. O espírito na arte e na ciência. Petrópolis: Editora Vozes; 1987.
_______. Os arquétipos e o inconsciente coletivo. Petrópolis: Editora Vozes; 2004.
_______. Símbolos da transformação. Petrópolis: Editora Vozes; 2013.
KUNTZMANN R e DUBOIS JD. Nag hammadhi O Evangélio de Tomé: Textos Gnósticos da Origem
do Cristianismo. São Paulo: Paulinas; 1990.
STEIN M. Jung o mapa da alma. São Paulo: Cultrix; 2005.

Psicologia do Homem e da Mulher.


O desenvolvimento do homem e da mulher - aspectos psicológicos e culturais;
Anima e animus - para Jung e para Byington;
Relacionamentos amorosos nos diferentes padrões de consciência - luz e Sombra;
Alguns exemplos retirados da clínica, de mitos e filmes.

BYINGTON CAB. A alma masculina e a função estruturante da sensibilidade - Um estudo da


Psicologia Simbólica Junguiana. In.: Jung & Corpo. Vol. 6; 2006, p. 7-13.
_______. Ternura, sexo, dignidade e amor - Um estudo das funções estruturantes pela
Psicologia Simbólica. In.: Junguiana, Revista da Sociedade Brasileira de Psicologia Analítica. Vol.
19; 2001, pp. 79-91. (Comentários: GUERRA MH).
GUERRA MHR. M. Anima e Animus – C.G. Jung, Emma Jung e Toni Wolff - Da experiência à
teoria. In.: Psicopatologia Psicodinâmica Simbólico-Arquetípica. Buenos Aires: Prensa Médica
Latino-americana; 2015. Pp. 31-48.
_________. A cegueira de Gandhari. In.: Jung & Corpo; 2003, ano 3, pp.103-111.

28
JUNG CG. O Eu e o inconsciente. In.: Obras Completas de C. G. Jung. Vol. VII. Petrópolis: Vozes;
1978.
JUNG E. Animus e Anima. 7ª ed. São Paulo: Cultrix; 2011.

Tornar-se consciente como consequência da Análise - Vida Pessoal.


A análise pessoal tem apenas um objetivo, qual seja, o conhecimento da própria psique
profunda, por parte do analisando. No entanto, quem busca análise ou psicoterapia, na maior
parte das vezes, vem pelo sofrimento provocado pelo sintoma.

JUNG CG. A prática da psicoterapia. Petrópolis: Editora Vozes; 1998.


__________. Símbolos da Transformação. Petrópolis: Editora Vozes; 1996.
__________. Ab-reação, análise dos sonhos e transferência. Petrópolis: Editora Vozes; 1999.
HENDERSON J e SHERWOOD D. Transformation of the psyche. London and New York:
Routledge; 2005
RITSEMA R. e SABBADINI, A. S. I Ching. U K: Watkins Publishings; 2005.

Tornar-se consciente como consequência da Análise:


Ecologia, Política, Responsabilidade com a Vida na Terra.
Os padrões arquetípicos do mundo natural muito têm a nos ensinar sobre a psique objetiva; a
diversidade da natureza mantém a imaginação humana viva, o processo criativo animado e a
tolerância pelas diferenças. Ao reencontrarmos nossa herança psíquica ocorre a ampliação da
consciência individual que resulta em uma relação mais solidária e ética com a humanidade e
com a natureza. Os alicerces da consciência estão no inconsciente, nele também se encontram
as bases da consciência ética.

O objetivo desta aula é explorarmos a compreensão de que a psique é um sistema de relações.


A relação da patologia individual com a patologia do coletivo é muito mais estreita do que
geralmente nos permitimos perceber. A psique individual traz, pela via do inconsciente
coletivo, uma estrutura interna comum a todos nós. Ainda que nem sempre se perceba esta
constelação de totalidade, sabemos, como psicólogos profundos, que lidamos com a unidade
de todos os indivíduos advinda da psique natural.
29
Nos remetendo a Jung, sem dúvida nenhuma foi à exploração do que ele chamou de
inconsciente coletivo que deu à sua obra seu estilo próprio. A teoria dos arquétipos é de
importância crítica para a concepção global da psique proposta por este autor, pois ela é seu
fundamento.
Conhecer a dimensão arquetípica do ser me permitiu uma nova visão do humano, uma visão
desafiadora, pois esta teoria nos encaminha para além dos limites de uma psicologia centrada
apenas na história pessoal e nos temas patológicos.
Jung reiteradamente insiste em que a individuação só pode dar-se no mundo e não leva a um
isolamento do sujeito, implicando sempre na interação intersubjetiva, na comunicação
humana profunda. É importante não esquecer que os arquétipos se constituem e ganham
forma em situações de interação, só tendendo a funcionar como entidades independentes e
autônomas em casos patológicos, pois, em contextos compartilhados, sua função natural é
facilitar a interação e a comunicação.
Trataremos nessa aula sobre essas relações com a natureza e de que forma essa
compreensão interferem no nosso trabalho clínico.
Em tempos difíceis gostaria de tranquilizá-los que de modo algum, essa aula terá o objetivo de
abordar questões políticas partidárias que dizem respeito ao âmbito pessoal de cada
indivíduo.

JUNG CG. Civilização em transição. In.: Obras Completas de C. G. Jung. Vol. X/3. Petrópolis:
Editora Vozes; 2013. pp. 49 - 103.
NEUMANN E. Psicologia profunda e nova ética. São Paulo: Editora Paulus; 1991.
GRAZI FLB. No Locus Fronteiriço - Identidade e alteridade: A psique entranhada na substância
do mundo. In.: Artigo apresentado no Congresso Fronteiras / AJB. Foz do Iguaçu; 2016.

Leitura complementar:
BOFF L. Saber Cuidar - Ética do humano - compaixão pela terra. Petrópolis: Editora Vozes; 1999.
HILLMAN J e VENTURA M. Cem anos de psicoterapia e o mundo está cada vez pior. São Paulo:
Summus; 1995.

Tornar-se consciente como consequências da Análise.


30
Vida Interior e exterior – O Sagrado e o Profano

O processo de análise, dentro da Psicologia Analítica, tem como principal objetivo, levar o
indivíduo a se confrontar com o Processo de Individuação, ou seja, a perceber como é a sua
essência, aquela que vige no mundo interior e aquela que se apresenta em sociedade.
Desta forma, a verdadeira essência, melhorada e aprimorada pela análise, terá mais abertura
para o Self, o sagrado. Já o ego, que continuará demandando, envolverá o indivíduo na sua
vida de relação, trazendo-lhe o que é profano e exigindo, que escolhas sejam feitas.

GRIMM J & GRIMM W. Os contos de Grimm. Trad. Tatiana Belinky. São Paulo: Paulus; 1997.
JUNG CG. Aion – Estudos sobre o Simbolismo do Si Mesmo. Petrópolis: Vozes; 1994.
NEUMANN E. Psicologia Profunda e a Nova Ética. São Paulo: Cultrix; 1999.
PERROT E. O caminho da transformação: segundo C. G. Jung e a alquimia. Trad. Benoni Le-
mos. São Paulo: Paulus; 1998.

A Integração dos Valores Mundanos e Espirituais.


O pensar de forma social, coletiva e, mais ainda, planetária, é da maior urgência.
Tendo em vista as evidências sobre a intoxicação do planeta, seja pelo vírus, poluição, po-
breza, violência, pode-se concluir que, a não ser pela modificação do ser humano, essencial-
mente vinculada às transformações de paradigmas vigentes, a séculos, a vida na terra não
haverá como permanecer.

JUNG CG. Aion – Estudos sobre o Simbolismo do Si Mesmo. Petrópolis: Vozes; 1994.
NEUMANN E. Psicologia Profunda e a Nova Ética. São Paulo: Editora Cultrix; 1999.
PERROT E. O caminho da transformação: segundo C. G. Jung e a alquimia. Trad. Benoni Le-
mos. São Paulo: Paulus; 1998.
RIBEIRO D. O Processo Civilizatório – Etapas da Evolução Sócio Cultural. São Paulo: Editora
Cia das Letras; 2000.

Metodologia Científica
Introdução aos conceitos fundamentais de metodologia científica. Projeto de pesquisa: deli-
mitação do tema, objetivos, fundamentação teórica e metodológica. Ênfase na elaboração
31
de artigos científicos, de acordo com as normas da ABNT. A produção científica como contri-
buição ao desenvolvimento pessoal e social.

DAY RA. Como escrever e publicar um artigo científico. Trad. Marina André de Alvarez. 5ª. ed.
São Paulo: Editora Santos; 2001.
PEREIRA MG. Artigos científicos: como redigir, publicar e avaliar. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara-Koogan; 2011.

Sincronicidade

Mente - visão da Física e da Psicologia. Modelo físico para a consciência/mente. O que é o ser
e que energia o constitui? A consciência do observador e as inverdades dos físicos quânticos
sobre consciência, mente e cérebro: o mundo espiritual.

MATTOS JCV. A Ilusão da Matéria - Sobre a natureza da psique. São Paulo: Biblioteca24horas;
2015.
_______. A Realidade Sonhada - Psique & Matéria. São Paulo: Biblioteca24horas; 2018.
_______. A Consciência - O mundo holístico. São Paulo: Biblioteca24horas; 2018.
_______. A Mente de Deus - Um oceano de vibrações. São Paulo: Biblioteca24horas; 2019.

Saber-se Finito
Mente - visão da Física e da Psicologia. Modelo físico para a consciência/mente. O que é o ser
e que energia o constitui? a consciência do observador e as inverdades dos físicos quânticos
sobre consciência, mente e cérebro: o mundo espiritual.
Quem é finito? A individualidade (Self, Eu, Inconsciente ou o Espírito) e o personagem (Ego,
Alma) ou o “eu” material. Sonhos, psique e a vida do “eu” na matéria. Dimensões da
consciência divina: Hiperespaços e Multiuniversos, a teoria das supercordas – vibrações.
A Física das vibrações. Mundos superpostos de diferentes vibrações ou orbe. Os mundos
materiais do Astral e os sem matéria do Espiritual. Que ocorre quando o “eu” morre? A
importância das dimensões vibracionais da consciência. A evolução da consciência.

32
Mattos JCV. de. A Ilusão da Matéria: Sobre a natureza da psique. São Paulo: Biblioteca 24
horas; 2015.
_______. A Realidade Sonhada: Psique e Matéria. São Paulo, Biblioteca 24 horas; 2015.
_______. A Consciência: O mundo holístico. São Paulo, Biblioteca 24 horas; 2018.
_______. A Mente de Deus: Um oceano de vibrações. São Paulo, Biblioteca 24 horas; 2019.
O diálogo entre as teorias da física quântica e psicologia analítica: uma reflexão sobre a
qualidade das conexões humanas. [Acesso em: 15 de dezembro, 2020]. Disponível em: <
https://self.ijusp.org.br/self/article/download/95/332?inline=1#top_fn6 >

Técnicas de Psicoterapia Infantil

A criança “fala” por meio de atividades lúdicas. Através de desenhos e brincadeiras, a criança
projeta a sua realidade, e assim, o psicólogo poderá ajudá-la a reorganizar-se e fortalecer-se
diante do mundo.
Ludoterapia
Métodos Projetivos

JUNG CG. O Homem e seus Símbolos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; 1964.
________. (1935). A Prática da Psicoterapia. Petrópolis: Vozes; 1981.
________. (1961). Memórias, sonhos e reflexões. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; 2006.

Espiritualidade.
A Individuação é a ideia central da Psicologia Analítica, em torno da qual, revolvem todos os
principais conceitos Junguianos: ego, arquétipos, persona, sombra, anima/animus e o Self,
como totalidade psíquica.
Como processo de desenvolvimento e amadurecimento psíquico, a Individuação possibilita o
desenvolvimento pessoal na sua mais completa originalidade, ou seja, tornar-se alguém dis-
tinto dos valores e condicionamentos de origem coletiva.

33
O processo exige uma relação viva, atenta e cooperativa entre as instâncias do ego e o in-
consciente, no intuito de integrar o máximo possível os aspectos da sombra que foram repri-
midos ou recalcados por incompatibilidade com os valores coletivos, assim como os poten-
ciais que simplesmente não tiveram oportunidade de aflorar no campo da consciência.
A conscientização dos aspectos menos éticos ou morais, mesquinhos ou perversos de cada
um de nós, possibilita olhar o “outro com maior empatia”, desde que sejamos capazes de
não atuar esses aspectos, ou seja, o processo de individuação nos coloca sempre uma ques-
tão moral.
A Individuação não ocorre de maneira alheatória ou caótica, mas parece seguir uma trajetó-
ria que Jung chamou de circum-ambulação, ou seja, mover-se em torno de um centro. Esse
centro, Jung chamou de Self, um centro de natureza transpessoal, que engloba toda a psi-
que, ou seja, os campos da consciência e do inconsciente.
Segundo Jung, tanto o processo de individuação quanto o Self compartilham de simbolismos
muito particulares: mandalas, círculos, flores, cruzes, labirintos, castelos, olho, padrões
quádruplos, dentre outros.
Jung sublinha que, do ponto de vista psíquico, não há como distinguir a imagem do Self da
imagem de Deus ou imago Dei.

EDINGER E. Ego e arquétipo. São Paulo: Cultrix; 1989.


JUNG CG. Tipos Psicológicos. In.: Obras Completas de C. G. Jung. Vol. VI. Petrópolis: Editora
Vozes; 1971.
SAMUELS A. Jung e os pós-junguianos. Rio de Janeiro: Imago Ed.; 1989.

Ética:
No Encontro Analítico.
O viver a análise no mundo.
Há muito tempo tem-se necessitado que, mais e mais, a Psicologia se faça presente nas
análises das atitudes observadas nos âmbitos sociais
Psicólogos precisam mostrar como o crescimento do conhecimento a respeito do inconsciente
profundo e, claro, da consciência, pode salvar indivíduos e sociedades das identificações
inconscientes, promotoras de atitudes culturais desarmoniosas.
34
A ética no encontro analítico é o modelo adequado da experiência relacional, fora do setting,
tendo como resultado, a atitude modificada no mundo.

GOETHE W. Fausto. Belo Horizonte: Editora Itatiaia; 2002.


HENDERSON JL. Cultural Attitudes in Psychological Perspective. Toronto: Inner City Books;
1984.
JUNG CG. Civilização em Transição. Petrópolis: Editora Vozes; 1974.

Psicologia Analítica: A Família I e II


Família I: Tipos de família: origem e evolução ao longo da história.
O conceito de Família foi se transformando ao longo da civilização, determinando como as
pessoas se organizam na sociedade. Ao conhecermos a evolução histórica do que se entende
por família, passamos a perceber que as estruturas familiares são criadas com um propósito
de estabelecer relações de hierarquia e regras de convivência. E, na medida em que a
sociedade vai mudando, novas possibilidades vão surgindo.
A família é responsável por transmitir valores e dizer o que é certo ou errado e, por tal motivo,
interfere diretamente na formação psíquica de cada membro. É o primeiro lugar de contato
com o mundo e influencia a construção dos sentimentos de pertencimento, segurança e
adequação, indispensáveis a um desenvolvimento saudável.
A aula tem por objetivo discutir as novas configurações familiares com a intenção de
aprofundar os papeis individuais dos membros da família e as suas dinâmicas, a partir do ponto
de vista da psicologia analítica de Carl Gustav Jung e de outros autores.

Família II: Conflitos entre os pais, filhos e familiares.


Herança familiar inconsciente: lugares ocupados por cada membro e jogos de poder.
Os reflexos das novas configurações familiares no desenvolvimento psíquico e emocional de
crianças e adolescentes.
A organização familiar é indispensável na construção da identidade de seus integrantes,
fornecendo uma primeira matriz de valores e visão de mundo. O conteúdo psíquico velado nos
relacionamentos entre membros de uma mesma família se constrói pela criação de rituais,
tradições e segredos, que são transmitidos de forma consciente ou inconsciente, por várias
35
gerações.
Ao buscar o entendimento das configurações familiares adquirimos melhores condições para
a compreender os sentimentos e as emoções que surgem em seus membros tais como: a
sensação de abandono, solidão, baixa autoestima, raiva, rebeldia, ansiedade e depressão.
Aspectos presentes no universo familiar, tais como mecanismos de exclusão, validação,
integração e aceitação podem ser trazidos para a consciência, melhorando a comunicação
entre os membros e fortalecendo os laços familiares. Em alguns casos mais conflituosos, a
compreensão da dinâmica familiar pode buscar proporcionar, pelo menos, uma abertura para
uma convivência respeitosa.
Para exemplificar os tipos de famílias contemporâneas, serão trazidas imagens extraídas de
casos clínicos, atendidos pelo método do Sandplay e cenas de filmes que demonstram
conflitos familiares na prática.

Bibliografia sugerida:
AMMANN R. A terapia do jogo de areia. São Paulo: Paulus, 2002.
BRANDÃO C. (Org.) Família e Identidade. Curitiba: Appris Editora, 2021.
GUGGENBHUL-CRAIG A. O casamento está morto. Viva o casamento. São Paulo: Símbolo,
1980.
JACOBY M. O encontro analítico. Petrópolis: Vozes, 2011.
JUNG C.G. Os arquétipos do inconsciente coletivo. Petrópolis: Vozes, 2011.
PRIORI M.D. Coleção “Histórias da gente brasileira” (Volumes 1 a 4). São Paulo: LeYa Brasil,
2016
WHITMONT E.C. A busca do símbolo. São Paulo: Editora Cultrix, 2010.
YORIO V. (Org) Amor conjugal e terapia de casal. Uma abordagem arquetípica. São Paulo:
Summus, 1995.
Coleção “História da vida privada” (Volumes 1 a 4). São Paulo: Cia das Letras, 1989.

Relações afetivas
1. Relacionamentos Humanos e dinamismo da alteridade
2. Complexos e desordens narcisistas nas relações
3. Vínculos e papéis.
36
4. A dialética da conjugalidade

JUNG CG. O homem e seus símbolos. São Paulo: Nova Fronteira; 1977.
YORIO W. Amor conjugal e Terapia de Casais. São Paulo: Summus; 1996.

Psicossomática.
Apresenta-se a psicossomática analítica como uma maneira de tratar a manifestação corporal
de sintomas e conflitos psíquicos. Aborda-se a doença como um símbolo de transformação da
energia psíquica presa nos complexos. Amplifica-se com o mito do curador-ferido a relação
doente-doença, bem como doente-médico-curador. Demonstra-se, por meio de pesquisa
qualitativa com análise fenomenológica baseada na teoria da psicologia analítica e na física
quântica, que a descoberta do significado e a integração deste à consciência contribui ao
processo de cura, servindo também ao processo de individuação. Foram feitas entrevistas com
sujeitos portadores de câncer concluindo que a sincronicidade dos acontecimentos
acompanha a formação e a dissolução dos complexos portadores de sintomas somáticos.
Confirma-se que a relação corpo-mente se dá no espaço quase psíquico e quase físico
chamado psicóide, demonstrando que no núcleo de tais complexos encontra-se o arquétipo
psicóide. Experimenta-se na prática clínica com a devida transferência, através da imaginação
ativa, a função transcendente operando sincronisticamente.

ÁVILA LA. Doenças do Corpo, Doenças da Alma. Investigação Psicossomática Psicanalítica. 3ª


ed. São Paulo: Escuta; 2002.
BOECHAT W. O Corpo Psicóide. A crise de Paradigma e o Problema da Relação Corpo-Mente.
Tese de Doutorado. Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro,
Rio de Janeiro; 2004.
DEJOURS C. Repressão e Subversão em Psicossomática. Pesquisas psicanalíticas sobre o corpo.
Trad. Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Zahar; 1989.
DOSSEY L. A Luz da Saúde, a sombra da doença. In: Zweig C. e Abrams, J. Ao Encontro da
Sombra. O Potencial Oculto do Lado Escuro da Natureza Humana. São Paulo: Cultrix; 1991.

Métodos Projetivos:
37
Argila.
Interpretação do Desenho: Infantil e adulto
Estudo de casos
A interpretação do desenho e da pintura, é um recurso, que deve ser explorado como sendo
essencial na clínica Junguiana, por revelar de forma não verbal, as manifestações
inconscientes, não acessíveis pelos métodos convencionais de análise.
Através do desenho livre e sem qualquer intenção estética, os complexos, a sombra, a persona
e os aspectos sélficos se mostram mais prontos para o trabalho analítico.
Saber “ler” o que se projeta em um simples traço, ou numa pintura mais elaborada é um
requinte para o psicólogo, para o pedagogo, para o terapeuta ocupacional, entre outras
profissões.

LIEBMANN M. Exercícios de arte para grupos: um manual de temas, jogos e exercícios. São
Paulo: Summus Editorial; 2000.
SCHOLEM G. Et. al. COLOR SYMBOLISM - The Eranos lectures. Putnam: Conn. Spring
Publications; 2005.
VALLE ERM. Câncer Infantil: compreender e agir. Campinas: Editorial Psy; 1997.

Métodos Projetivos: Caixa de areia.

O uso da Caixa de Areia é visto por Dora Kalff, a criadora dessa abordagem terapêutica, como
um espaço livre e protegido que possibilita aos pacientes o contato com o inconsciente, a
expressão de experiências pré-verbais e energias psíquicas bloqueadas. Em sua prática clínica,
percebeu que o efeito dessa expressão ativa impulsos regeneradores, restaurando o funcio-
namento natural da psique e curando ferimentos e desequilíbrios que possam ter ocorrido na
vida do paciente. Além disso possibilita uma expansão do ponto de vista consciente, podendo
levar a uma transformação da personalidade.
Enquanto a psicoterapia verbal analítica, que trabalha com interpretação de sonhos, consci-
entização de complexos e resolução de problemas, é uma técnica de conscientização progres-
siva, o uso da Caixa de Areia incentiva a regressão criativa e não enfatiza a importância do
pensamento racional. Há, portanto, uma complementação entre esses dois processos tera-
pêuticos.
38
Objetivo: Introduzir a técnica do Jogo de areia na atuação psicoterapêutica de base Analítica
Junguiana, como uma forma de contatar o inconsciente, complementando a análise verbal.
Conteúdo: Estudo introdutório do simbolismo na atividade lúdica com miniaturas na caixa de
areia. Interpretação de séries de cenários construídos em sessões de terapia Analítica Jungui-
ana. Metodologia: Apresentação e discussão de textos básicos sobre o surgimento dessa abor-
dagem e sua ampla utilização na psicoterapia individual e familiar. Observação de cenários já
realizados no intuito de compreender as relações simbólicas criadas no espaço livre e prote-
gido da caixa de areia.

AMMANN R. A Terapia do Jogo de Areia. São Paulo: Editora Paulus; 2002.


BOECHAT P. Terapia Familiar: mitos, símbolos e arquétipos. Rio de Janeiro: WAK; 2007.
BOWYER R. Lowenfeld World Techniques. New York: Pergamon Press; 1970.
DIAZ PG. Adolescência e Escolha. São Paulo: Casa do Psicólogo; 2009.
KALFF D. Sandplay. Santa Monica: Sigo Press; 1980.
__________. Sandplay: A Psychotherapeutic Approach to the Psyche. Cloverdale, CA: Te-
menos Press; 2003.
TURNER BAHG. Wells’ Floor Games: A Father’s Account of Play and its Legacy of Healing. Ed.
Cloverdale, CA: Temenos Press; 2004.
VIEIRA AG. A Interpretação do Brincar na Caixa de Areia. Porto Alegre: Armazém Digital; 2006.
WEINRIB E. Imagens Do Self. São Paulo: Summus Editorial; 1993.

Métodos Projetivos - Imaginação Ativa.

Jung criou a Imaginação Ativa, uma técnica não verbal que visa à emergência espontânea de
imagens interiores impregnadas de emoções importantes na história do desenvolvimento do
indivíduo. Trata-se de um sonhar acordado, que se instala após uma fase de relaxamento. A
pessoa concentra-se num evento específico ou num estado de espírito manifestados numa
imagem inicial que se transforma num enredo com uma estrutura dramática semelhante aos
sonhos. O conteúdo da imaginação é objetivado de diversas maneiras – no desenho, na dança,
na escrita de prosa ou verso – podendo ser examinados à luz dos conhecimentos simbólicos
da psicologia analítica.

39
É preciso uma preparação e uma condição adequada antes de entrar em contato com esta
dimensão da psique. O diálogo com as imagens emergentes do inconsciente tem sido, em
todas as culturas, considerado um caminho de sabedoria.
Objetivo: Facilitar a emergência de imagens simbólicas do inconsciente, objetivando os con-
teúdos por meio de desenhos, modelagem, escrita ou a própria dança, facilitando assim a
integração de processos interiores. A Imaginação Ativa é de grande ajuda para manter o equi-
líbrio psíquico e pesquisar o desconhecido das dimensões profundas.
Conteúdo: Exercícios de relaxamento como preparação para atitude de “deixar vir” imagens
do inconsciente que poderão ser integradas, ao longo do trabalho. Através de recursos ex-
pressivos que se combinam criativamente, há a possibilidade de conscientização da realidade
interior. As conversas, as observações da orientadora e do grupo, favorecem a integração dos
processos psíquicos constelados naquele momento.
Metodologia: No processo de autodescoberta, os exercícios de Imaginação Ativa nos ajudam
a estabelecer um contato com nossa fonte interior de criatividade. O método se desenvolve
em sete etapas. De início, deve-se assumir uma posição relaxada e confortável e concentrar-
se em ver e ouvir tudo que emerge do inconsciente. Decidir por uma imagem e observá-la
como vai se transformando. Após a imaginação, procurar impedir que a imagem evocada volte
para o inconsciente através da objetivação através do desenho, do movimento, da modela-
gem em argila ou da escrita que descrevem o processo. Em seguida, deve-se dialogar com a
imagem objetivada. Como etapa final, a roda de conversa que atualiza o acontecido durante
as etapas do trabalho, contribui com a integração na consciência do processo imaginativo e
para a transposição do insight alcançado para a vida cotidiana, o que Jung denominou de Con-
sequência Ética.

JOHNSON RA. A chave do reino interior. São Paulo: Editora Mercúrio; 1998.
JUNG CG. O eu e o inconsciente. Petrópolis: Editora Vozes; 1975. pp 121 a 133.
__________. Memórias, sonhos e reflexões: confronto com o inconsciente. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira; 1985. pp. 1521 a 176
__________ . O Segredo da flor de ouro: Um livro de vida chinês. Petrópolis: Editora Vozes;
2013.

40
KAST V. A dinâmica dos símbolos – Fundamentos da psicologia Junguiana. São Paulo: Loyola;
1997.
SHARP D. Léxico de termos Junguianos. São Paulo: Cultrix; 1997.
VON FRANZ ML. Psicoterapia. São Paulo: Paulus; 1999. pp 166 a 184
_________. Alquimia e Imaginação ativa. São Paulo: Cultrix; 1999.
WEAVER R. A velha sábia – Estudo sobre Imaginação Ativa. São Paulo: Paulus; 1996.
ZIMMERMANN E. Integração de Processos Interiores no Desenvolvimento da Personalidade –
Dissertação de mestrado em Saúde Mental. Campinas/SP: Unicamp; 1992.

O Luto
Esta aula é uma oportunidade para a reflexão sobre vários aspectos da Morte e Luto, para
aquisição de conhecimento teórico e aperfeiçoamento do manejo em situações de luto.
Trabalharemos a morte na história da humanidade; as perdas concretas e simbólicas; Modelos
de compreensão do luto e suas expressões; Luto complicado, não reconhecido, do
adoecimento e o processo de morrer, psicodiagnóstico e terapia de luto.

CASELLATO G. (org.) O resgate da empatia: Suporte psicológico ao luto não reconhecido. São
Paulo: Summus editorial; 2015.
JAFFÉE A. Morte à luz da Psicologia. São Paulo: Editora Cultrix; 1989.

KOVÁCS MJ. Educação para a Morte. Temas e Reflexões. São Paulo: Editora Casa do Psicólogo;
2003.
________. Morte e Desenvolvimento humano. São Paulo: Editora Casa do Psicólogo; 1992.
FRANCO MHP. Formação e Rompimento de Vínculos. São Paulo: Summus editorial; 2010.
PARKES CM. Luto, Estudos sobre a perda na vida adulta. São Paulo: Summus editorial; 1998.
________. Amor e Perda: A raiz do luto e suas complicações. São Paulo: Summus editorial;
2009.

Consequências da Religiosidade sobre a Psique – O Ser Religioso e a Vida Ética.


O processo de individuação na Psicologia Analítica e a vida ética. O processo alquímico através
da Intervenção RIME como facilitador da comunicação Self / Ego. A Intervenção RIME

41
enquanto psicoterapia breve por imagens alquímicas, no tratamento de pacientes em
Cuidados Paliativos e em pacientes com Possibilidades de Cura.

ELIAS ACA. Manual para Aplicação - RIME - Psicoterapia Breve por Imagens Alquímicas.
Campinas, SP: Unicamp BFCM, 2018. [Acesso em: 25 de agosto, 2021]. Disponível em: <
www.intervencaorime.com.br>
FURTH GM. O Mundo Secreto dos Desenhos: uma abordagem Junguiana da cura pela arte. In.:
Coleção Amor e Psique. São Paulo: Paulus; 2004.
JUNG CG. Psicologia e Religião. In.: Obras Completas de C. G. Jung. Vol. XI/1 Petrópolis: Editora
Vozes; 1986.
KAST V. A Dinâmica dos Símbolos: Fundamentos da Psicoterapia Junguiana. In.: Coleções
Reflexões Junguianas. Petrópolis: Editora Vozes; 2013.

O Conhecer e as implicações éticas:


Cine Jung: O quarto Homem Sábio
Neste filme, vamos abordar a chegada da angústia e do conflito, para a psique, quando a
pessoa está adentrando, mais profundamente, no seu Processo de Individuação.
A busca pelo encontro com o Self se dará no tempo interno de cada um, dentro da sua
maturidade psicológica e espiritual e de diversas formas, particularizadas, de acordo com a
pessoa que cada um é.

JUNG CG. Aion: Estudos sobre o simbolismo do Si-Mesmo. Petrópolis: Editora Vozes; 1976.
KAST V. A alma precisa de tempo. São Paulo: Editora Paulus; 2013
VAN DIKE H. O quarto sábio. Santa Catarina: Editora Grupo Oxigênio; 2018.

Seminário - Sei que nada sei.

Ementa: Sócrates não nos deixou nada escrito, tendo o seu legado chegado à posteridade
através dos Diálogos, de Patão.
O diálogo entre Sócrates e o jovem Teeteto sobre a estrutura e a natureza do conhecimento.
O grande mérito deste diálogo é tratar da relação entre a verdade e o relativismo, além de
apresentar o método utilizado por Sócrates para se chegar à Verdade.
42
PLATÃO. Teeteto e Crátilo. Trad. Carlos Alberto Nunes. 3ª ed. Revisada. Universidade Federal
do Pará. Belém: Gráfica e Editora Universidade Universitária; 1988.
______. A alegoria da caverna. São Paulo: Editora Ática; 2003.
______. O Banquete. São Paulo: Editora Rideel; 2007.

Compromisso ético de um conhecedor:


A importância da estruturação dos princípios da Ética como elementos básicos constitutivos
da identidade.
Correlações entre Ética e Moral
Neumann e a proposição de uma nova Ética.

AUFRANC AL. Ética e o processo analítico. In: Junguiana - Revista da Sociedade Brasileira de
Psicologia Analítica. Vol. 20. São Paulo: Sociedade.
GUGGENBÜHL-CRAIG A. O abuso do poder na psicoterapia. São Paulo: Editora Paulus; 2004.
NEUMANN E. Psicologia Profunda e a Nova Ética. São Paulo: Editora Paulinas; 1991.
WHITMONT EC. O retorno da Deusa. São Paulo. Editora Summus; 1991.

O Livro Vermelho de Jung


O Livro Vermelho e a Psicologia Analítica.
O Livro Vermelho como o drama de amor de Jung.
O Livro Vermelho como símbolo de cura para nosso tempo.

BYINGTON CAB. Psicologia Simbólica Junguiana. São Paulo: Linear B; 2008.


GUERRA MHR. M. Anima e Animus – C.G. Jung, Emma Jung e Toni Wolff - Da experiência à
teoria. In.: Psicopatologia Psicodinâmica Simbólico-Arquetípica. Buenos Aires: Prensa Médica
Latino-americana; 2015. Pp. 31-48.
________. O Livro Vermelho – o drama de amor de C. G. Jung. São Paulo: Linear B; 2011.

43
________. The Red Book as a Healing Symbol for Our Time. In.: Jung's Red Book for Our Time
- Searching for Soul under Postmodern Conditions. Ed. Murray Stein and Thomas Arzt. Ashe-
ville: Chiron Publications; 2020. Volume 4, pp. 63 - 81.
JUNG CG. O Livro Vermelho: Liber Novus. Introdução de Sonu Shamdasani. Petrópolis: Edi-
tora Vozes; 2010.

Psicologia Analítica e o Idoso I e II.


As mudanças e transformações das sociedades, têm exigido novas reflexões para que ocor-
ram mudanças de paradigmas.
As pessoas, acima de sessenta anos, têm sido desvalorizadas em seus potenciais criativos,
por si mesmos e pela sociedade, em decorrência dos dois aspectos, que se retroalimentam.
Pretende-se estudar, pela Psicologia Analítica, a forma mais adequada do aproveitamento
destes potenciais, tanto quanto, pensar questões próprias desta idade, em suas diversas nu-
ances.

BERNARDI C. Senex-et-puer: esboço da psicologia de um arquétipo. In: Monteiro, Dulcinéia


Da Mata Ribeiro (Org.). Puer-Senex: dinâmicas relacionais. 2ª ed. Petrópolis: Editora Vozes;
2010.
STEIN M. No meio da vida – uma perspectiva Junguiana. São Paulo: Editora Paulus; 2007.
VON FRANZ ML. A individuação nos contos de fada. São Paulo: Editora Paulus; 1985.
WHITMONT EC. A busca do símbolo. São Paulo: Editora Cultrix; 1994.
YEOMAN A. Agora ou na terra do nunca: Peter Pan e o mito da eterna juventude. São Paulo:
Editora Cultrix; 1998

O Processo Criativo – a Poesia e a Alma


O Processo criativo e a expressão artística como manifestações da Alma
O psicólogo Carl Gustav Jung afirma que a escolha do tema ou a inspiração que brota na mente
do autor advém de processos inconscientes, são produzidos pela necessidade de criação que
é inerente a natureza humana, ou seja, a produção tanto de um sonho e fantasia, quanto de
uma obra de arte, fazem parte de um processo criativo que de forma alguma pertencem ao
artista ou ao sonhador.

44
O material que se apresenta ao indivíduo advém dos processos autônomos da psique, e desta
forma, quando este material surge na consciência o indivíduo não tem qualquer controle sobre
ele, só lhe resta acatar as imagens e expressá-las da melhor forma que ele conseguir.

JUNG CG. A natureza da psique. In.: Obras Completas. 4ª ed. Vol. VIII/II. Petrópolis: Editora
Vozes; 2011
JUNG CG. O Espírito na Arte e Na Ciência. In.: Obras Completas. 4ª ed. Vol. XV. Petrópolis:
Editora Vozes; 2011

4. Professores efetivos.

Ma. Albertina Laufer


Psicóloga Clínica CRP/PR 08/29582. Mestre em Teologia pela PUC/PR com a Dissertação: A
experiência religiosa do ser humano: evidências em Carl Gustav Jung e Edith Stein (2013). Pós-
graduada em Psicologia Analítica e Religião Oriental e Ocidental pela Faculdade Vicentina -
FAVI - Curitiba/PR. Pós-graduada em Counseling pela Faculdade União - Ponta Grossa/PR.
Graduada em Pedagogia pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Palmas - FAFI/PR.
Graduada em Letras pela Faculdade da Aldeia de Carapicuíba - FALC/SP. Formação em
Espiritualidade Missionária pela Pontifícia Universitas Urbaniana - Roma/IT. Bacharela em
Teologia pela Faculdade João Calvino - Barreiras/BA. Bacharela em Psicologia pela FAE -
Curitiba/PR. Professora Orientadora de TCCs nos Cursos de Pedagogia e Letras EAD do Centro
Universitário Internacional UNINTER - Curitiba/PR. Possui experiência na área da Educação,
com ênfase em Administração Escolar. Hipnoterapeuta Clínica. Revisora de textos. Escritora e
Poeta.

Me. Alessandro Caldonazzo


Psicólogo – CRP 04/9244 - Analista Junguiano
Membro do Instituto de Psicologia Analítica de Campinas – IPAC
Membro da Associação Junguiana do Brasil – AJB.
Membro da International Association For Analytical Psychology - IAAP.
45
Diretor de Ensino da AJB (gestão 2017 – 2019)
Membro da Comissão de Ética do IPAC (2014 a 2021)
Membro do IPAC na Comissão de Ética da AJB (2014 a 2016)
Mestre em Educação pela UNIVAS – MEC CONCEITO 4
Professor convidado dos cursos de Especialização em Psicologia Analítica da UNICAMP,
UNIFENAS e UNIPAZ (Goiânia)
Professor da disciplina de Psicologia Analítica na Faculdade de Psicologia da UNIVAS – Pouso
Alegre/MG
Professor Supervisor do estágio de clínica junguiana na Faculdade de Psicologia da UNIVAS –
Pouso Alegre/MG
Coordenador do Curso de Psicologia da UNIVAS – Pouso Alegre/MG
Presidente da Associação Junguiana do Brasil – AJB (Gestão 2020-2022)

Ma. Ana Carolina Falcone Garcia


Possui mestrado em Psicologia (Psicologia Clínica) pela Pontifícia Universidade Católica de São
Paulo (2006). Foi professora universitária- pós-graduação da Universidade São Marcos e da
disciplina de Mitologia no curso de arteterapia da escola de extensão da UNICAMP (2010). Tem
experiência na área de Psicologia, com ênfase em Psicologia, atuando principalmente nos
seguintes temas: arteterapia, símbolos, processo de individuação, jovens e abuso de álcool.
Analista Junguiana formada pelo Instituto de Psicologia analítica de Campinas, vinculado a
Associação Junguiana do Brasil e a International Association of Analytical Psychology

Dra. Ana Catarina Araújo Elias


Possui graduação em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1979) e em
Pedagogia pelo Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio (1986). É Pós-doutorado
(2015) pelo Departamento de Obstetrícia e Ginecologia da Faculdade de Medicina da
Universidade de São Paulo (DOG-FMUSP), tendo desenvolvido a pesquisa no Instituto do
Câncer do Estado de São Paulo Octávio Frias de Oliveira (ICESP). Possui Doutorado em Ciências
Médicas pela Universidade Estadual de Campinas (2005), Mestrado em Ciências Médicas pela
Universidade Estadual de Campinas (2001), Especialização em Psicologia Junguiana pela
Faculdade de Ciências da Saúde / Instituto Junguiano de Ensino e Pesquisa (2012) e
46
Especialização em Psicoterapia Psicanalítica pela Fundação Campineira de Saúde Mental
Maurício Knobel (1992). Suas linhas de pesquisa enfocam a integração da Espiritualidade e da
Saúde, assim como o estudo dos benefícios dos estados alterados de Consciência através da
Imaginação Dirigida e da Imaginação Ativa. Tem ampla experiência nas áreas de Psicologia
Clínica / Hospitalar / Saúde e de Psicossomática, tanto no que se refere a prática como a
docência. Desenvolveu na dissertação de mestrado uma intervenção terapêutica original para
ressignificar a Dor Simbólica da Morte (Dor Psíquica e Dor Espiritual) de pacientes que
apresentam a continuidade da vida ameaçada, denominada Relaxamento, Imagens Mentais e
Espiritualidade (RIME); na tese de doutorado operacionalizou um programa de treinamento
sobre esta intervenção RIME para profissionais de saúde, tendo trabalhado com enfermeira,
médica, psicólogos e terapeuta voluntária. No pós-doutorado estudou a aplicação da RIME em
pacientes com câncer de mama, em tratamento, com possibilidades de cura. Recebeu o
Prêmio CRISTÁLIA SIMBIDOR pelo trabalho desenvolvido no doutorado, durante o 7 Simpósio
Brasileiro e Encontro Internacional sobre DOR (SIMBIDOR), em São Paulo, outubro de 2005.
Também recebeu o Prêmio Mathilde Néder de Psicologia Hospitalar 3o. lugar, no V Congresso
Brasileiro de Psicologia Hospitalar em São Paulo / SP, 2000. Publicou diversos artigos científicos
em revistas indexadas, fruto de todas as etapas de suas pesquisas. Também publicou através
da Unicamp-BFCM, o E-Book "Manual para Aplicação - RIME - Psicoterapia Breve por Imagens
Alquímicas", o qual é a síntese de seus estudos de pós-doutorado, doutorado e mestrado,
assim como escreveu capítulos para livros e artigos para Anais de Congressos relacionados aos
Cuidados Paliativos, a Psicologia Junguiana e a Psicologia Hospitalar. No site
www.intervencaorime.com.br é possível ter acesso às principais publicações sobre a RIME,
tanto da autora como de outros pesquisadores que estudaram posteriormente a RIME em
contextos clínicos diversos, incluindo o download gratuito do e-book. É membro da Sociedade
Brasileira de Psico-Oncologia (SBPO), da Associação Brasileira de Cuidados Paliativos (ABCP),
da Academia Nacional de Cuidados Paliativos (ANCP) e membro efetivo da Sociedade Brasileira
para o Estudo da Dor (SBED). Atualmente é Professora Titular do Curso de Psicologia da
Universidade Paulista / UNIP.

Ana Paula Ribeiro de Oliveira


Representação: Centro Cultural Orunmilá - entidade de combate ao Racismo e de
47
Promoção da Igualdade Racial desde 1994;
Oyarinu (nome iniciático dentro da Tradição yorubá)
Psicóloga, gestora de projetos sociais pelo Centro Cultural Orunmilá, coreógrafa do primeiro
afoxé do interior paulista Afoxé Omó Orùnmilá, monitora de Dança Afro Yorubana.
Especialista na Teoria da Inteligência Multifocal e consultora Educacional do Programa Escola
da Inteligência: a metodologia do Programa é fundamentada na Teoria da Inteligência
Multifocal;
Através da arte/educação e sua formação em Psicologia exerce atividade voltada para a
superação dos problemas que envolvem jovens e adultos, particularmente, violência e
criminalidade, buscando a promoção da cidadania desde 1994 até os dias de hoje. Filha carnal
dos sacerdotes do Ilê de Matriz Africana Egbe Awo Ase Iya Mesan Orun de Iya Neide e Baba
Paulo Ifatide Ifamoroti

Ma. Andréa Cunha


Psicóloga, Analista Junguiana / Membro do IPAC, AJB e IAAP. Mestre em Artes Corporais pela UNICAMP.
Publicação de artigo no livro: Côstes, Gustavo; Santos, Inaicyra F. e Andraus, Mariana B. M., Rituais e
Linguagens da Cena: Trajetórias e pesquisa sobre Corpo e Ancestralidade.Curitiba, PR: CRV, 2012.

Bráulio Porto
Psicólogo;
Graduado em Psicologia pela Universidade de São Paulo - USP Especialista em Psicologia
Analítica Junguiana pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP
Analista graduado pelo C.G. Jung Institute de Zurique
Membro da International Association for Analytical Psychology – IAAP

Camilo Gorayeb
Psicoterapeuta, psicólogo formado pela Universidade São Francisco, M.A. em Psicologia
Profunda com ênfase em Estudos Junguianos e Arquetípicos pela Pacífica Graduate Institute,
E.U.A.
Professor da Associação Palas Athena, professor convidado no curso de especialização em

48
psicologia analítica pela UNICAMP e no curso de formação de analistas Junguianos pelo IPAC,
além de professor de Medicina Tradicional Chinesa.

Ma. Cristina Accioli Nunes


Engenheira Eletrônica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Especialização em
Psicologia Analítica e Religião Ocidental e Oriental no Ichthys Instituto, em Curitiba. Mestre em
Psicologia Analítica pela PUC de São Paulo

Dra. Denise Amorei Silveira


Psicóloga Clínica;
Graduação em Psicologia pela Universidade Federal de Minas Gerais (1978), mestrado em
Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1997) e doutorado em Psicologia
pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (2003). Atualmente é professor titular da
Universidade José do Rosário Vellano, do Instituto de Psicologia Analítica de Campinas Filiado
a Associação Junguiana do Brasil, professor colaborador da Pontifícia Universidade Católica de
Minas Gerais e professor colaborador da Universidade Estadual de Campinas, e do Núcleo Nise
da Silveira em Ribeirão Preto.

Dra. Elisabeth B. Zimmermann


Docente do Departamento de Dança – Instituto de Artes – Universidade Estadual de Campinas
– Unicamp – SP, desde 2001.
Especialização no Laban Art of Movement Studio, Inglaterra (1970).
Licenciada em Dança pela Universidade Federal da Bahia (1972).
Diplomada em Psicologia pelo Departamento de Psicologia da Faculdade de Filosofia, Ciências
e Letras da USP – São Paulo, SP (1979).
Diplomada como analista junguiana pelo Instituto C. G. Jung de Zurique, Suíça (1986). Mestre
e Doutora em Saúde Mental pela Unicamp – Campinas, SP (1992 e1997). Livre Docente em
Artes da Cena pelo Instituto de Artes da Unicamp – SP (2015).
Diretora de Ensino do Instituto de Psicologia Analítica de Campinas (2017)

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Fabiana Binda
Psicóloga, Analista Junguiana, Membro Didata do Instituto de Psicologia Analítica de
Campinas, Membro da Associação Junguiana do Brasil, filiada à International Association for
Analytical Psychology - IAAP.
Professora convidada da Especialização de Psicologia Junguiana da Unicamp, da Unifenas e do
Instituto Ânima.
Coordenadora do Departamento de Ecopsicologia da AJB.

Felipe N. Rezende
Psicólogo Clínico e Professor
Graduado em Psicologia (2007) pela UNIUBE / Especialista em Docência na Educação Superior
(2012) pela UFTM / Especialista em Psicologia Analítica (2015) pelo Ânima Instituto de Estudos
Junguianos em Ribeirão Preto SP / Extensão: Curso de Psicodiagnóstico (2012) pelo Portal da
Educação e ABED e Curso de Prevenção ao Uso de Drogas (5a Edição) pela UFSC.
Em Curso - Formação em Imaginação Ativa Teoria e Prática (2021) pelo ICHTHYS Instituto de
Psicologia Analítica em Curitiba PR
Foi Psicólogo e Coordenador de tratamento no Centro Holístico de Estudos e Tratamento de
Dependência Química e/ou Alcoolismo - Retiro de Eros (de 2008 à 2012)
Foi Docente no Curso de Graduação em Biologia no CESUBE Uberaba MG (de 2009 à 2016)
Foi Professor do PRONATEC realizado em parceria com a UFTM (de 2014 à 2016)
Atua como Psicólogo Clínico desde 2008 e é Professor do Curso de Especialização em Psicologia
Analítica no Ânima Instituto de Estudos Junguianos.

Me. Gelson Luis Roberto


Psicólogo, mestre em Psicologia Clínica, analista junguiano, membro da Associação Junguiana
do Brasil e da International Association for Analytical Psychology, membro fundador do
Instituto Junguiano do RS, presidente da Associação Junguiana do Brasil (2014-16), professor
de pós-graduação dos cursos em Psicologia Clínica Junguiana em Joinville e Brasília.
Organizador e coautor do livro As experiências anômalas na perspectiva da Psicologia
Complexa de C. G. Jung e Jung. Possui artigos e capítulos em revistas e livros em psicologia,
entre eles estão Ensaios sobre a Clínica Junguiana, Metanóia e Meia-idade, Aprendizagens
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interculturais na Educação e na Psicologia. Participante de projeto de pesquisa sobre
experiências anômalas pela Associação Junguiana do Brasil.

Dr.ª Idalina A de Souza


Coordenadora do Instituto Ânima de Estudos Junguianos
Psicóloga Clínica para Adultos e Crianças
Analista Didata para Crianças e Adolescentes, diplomada pelo C G Jung Institute/
Küsnacht/Zurique
Analista e Supervisora Didata para Adultos, diplomada pelo Instituto de Psicologia Analítica de
Campinas – IPAC
Membro da International Associação for Analytical Psychology – IAAP/Zurique
Membro da Associação Junguiana do Brasil – AJB
Palestrante e docente no C G Jung Institute/Zurique
Supervisora trainee pelo C G Jung Institute/ Zurique
Membro da International Association for the Studies of Dreams
Farmacêutica Bioquímica
Farmacêutica Homeopata Clínica
Mestre e Doutora pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto
Especialista em Psico-Oncologia pelo Hospital do Câncer A. C. Camargo – São Paulo
Especialista em Psicossomática pela ABMP – Associação Brasileira de Medicina
Psicossomática/SP
Membro Associado da SOBRARE – Sociedade Brasileira de Resiliência

Dr. Joel Salles Giglio


Psiquiatra;
Possui graduação em Medicina pela Universidade de São Paulo (1968) e doutorado em
Ciências Médicas - área de concentração em Saúde Mental pela Universidade Estadual de
Campinas (1976). Fez Pós-doutorado na University of Kansas - campus de Lawrence- e
Menninger Foundation. Atualmente é professor associado MS 5 da Universidade Estadual de
Campinas. Tem formação em Psicodrama, Psicologia Humanista rogeriana e em Psicologia
Analítia. É analista Junguiana pela Assoc. Junguiana do Brasil e pela International Assoc. for
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Analytical Pshychology.

Ma. Luciana Mian


Psicóloga e Psicanalista;
Psicóloga - Licenciatura e Bacharelado - pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de
Ribeirão Preto - USP
Mestre pelo Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da
Universidade de São Paulo.
Formação Psicanalítica pela Sociedade Brasileira de Psicanálise de Ribeirão Preto - SBPRP –
filiada à IPA (International Psychoanalytical Association), desde em 05 de julho de 2002.
Psicóloga Clínica.
Supervisão a psicólogos e psiquiatras de seus atendimentos psicoterápicos

Especialista Lya Bueno Da Rocha E Silva


Psicóloga Clínica pela PUC Campinas
Especialialização em Psicologia Analítica - Unicamp
Especialização em Neuropsicologia aplicada à neurologia Infantil- Unicamp
Analista Junguiana e membro do Instituto de Psicologia Analítica de Campinas (IPAC),
Associação Junguiana do Brasil (AJB) e International Association for Analytical Psychology
(IAAP)
Integrante do Departamento de Psicoterapia Infantil e do Adolescente Da Associação
Junguiana do Brasil, AJB

Me. Marcos Aurélio Bilibio Carvalho


Psicólogo clínico, mestre em psicologia clínica e cultura e doutor em desenvolvimento
sustentável. Presidente da Sociedade Internacional de Ecopsicologia e Diretor do Instituto
Brasileiro de Ecopsicologia.

Maria Helena Mandacarú Guerra


Psicoterapeuta
Psicoterapeuta junguiana e mestre em Psicologia Clínica pelo Instituto de Psicologia da USP.
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Há 30 anos leciona Psicologia Analítica no curso de especialização em Psicoterapia Junguiana
com Abordagem Corporal, ministrado no Instituto Sedes Sapientiae.

Dra. Maria Zélia de Alvarenga


Médica pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo - FMUSP, Psiquiatra -
Associação Brasileira de Psiquiatria - ABP; Analista Junguiana pela Sociedade Brasileira de
Psicologia Analítica - SBPA e International Association of Administrative Professionals - IAAP,
autora de: Mitologia Simbólica, O Graal- Arthur e seus cavaleiros; Por que os deuses Castigam;
Édipo, um herói sem proteção divina. E, os deuses castigam?; Anima/Animus de Todos os
tempos; Ulisses e vários artigos publicados pelas Revistas Junguianas.

Dr. Miguel Angelo Boarati


Psiquiatra da Infância e Adolescência;
Curso de Medicina pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo
(FMRP-USP), graduado no ano de 1995.
Residência médica em psiquiatria pela FMRP-USP
Especialização em Psiquiatria da Infância e Adolescência pelo Instituto de Psiquiatria do
Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (IPq HCFMUSP).

Prof.ª Ma. Miriam Lucia Barreto


Graduada e Pós-graduada pela USP
Psicoterapeuta Junguiana.
Supervisora no estágio de Psicodiagnóstico.
Artista de mandalas.
Facilitadora de workshops de mandalas e psicologia.
Orientadora de Grupos de estudos em Psicologia Analítica.
Foi docente da Universidade Paulista (Disciplinas: Técnicas de Observação e
Entrevista/Técnicas de Investigação de Personalidade - Psicodiagnóstico do Rorschach, HTP,
CAT, TAT).

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Especialista Paula Costa Franco Esteves
CRP 06/7571-2: Psicóloga clínica formada pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
(PUC-SP), membro da Sociedade Brasileira de Psicologia Analítica (SBPA) e da International
Association for Analytical Psychology (IAAP), especialista em terapia de casal e família,
especialista em Teoria, Pesquisa e Intervenção em luto pelo Instituto Quatro Estações. Editora
adjunta da revista Diálogos Junguianos. Atende em consultório particular na cidade de
Araraquara SP e promove cursos relacionados à psicologia junguiana. Também coordena
grupos de estudo e supervisão.

Dr. Paulo Baeta


Professor Adjunto do Curso de Dança – Licenciatura na Escola de Belas Artes da UFMG;
psicólogo pela Universidade de Zurique; Doutorado e Pós-Doutorado em Artes pelo Instituto
de Artes da UNICAMP – Campinas/SP; Analista Junguiano pelo Instituto C. G. Jung de Zurique;

Dr. Pedro Henrique Mendes Amparo


Médico Psiquiatra com Graduação e Residência Médica na Faculdade de Ciências Médicas da
Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP.
Trabalha em clínica particular com psiquiatria clínica e psicoterapia baseado na Psicologia
Analítica de Carl Gustav Jung.
Diretor Técnico do Centro Integrado de Atenção Psiquiátrica Valinhos, trabalha com pacientes
em regime de Hospital Dia.
Professor convidado no Departamento de Psicologia Médica e Psiquiatria - Faculdade de
Ciências Médicas - UNICAMP, desde agosto de 1998, no Curso de Especialização em Psicologia
Analítica (Extensão Universitária), ministrando aulas de Psicopatologia.
Professor no Instituto Ânima de Estudos Junguianos.

Especialista Raul Marques


Psicólogo
Especialização em Psicologia Analítica Junguiana – UNICAMP Analista Didata – Associação
Junguiana do Brasil-AJB / International Association for Analytical Psychology- IAAP

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Rita Pinotti
Graduação em Psicologia pela Universidade de Tuiuti do Paraná. Especialista em Psicologia
Analítica e Religião Oriental e Ocidental pelo Insituto Ichthys. Membro Candidata a analista -
Instituto Junguiano do Paraná - IJPR, Associação Junguiana do Brasil - AJB, International
Association of Administrative Professionals - IAAP (Zurich). Ex-professora do Centro
Universitário - Unicuritiba. Ex-professora da Organização Paranaense de Ensino Técnico - Opet.
Psicóloga Junguiana e coordenadora de grupos de estudos. Docente em nível de pós-
graduação do Instituto Ichthys. Membro do grupo de Supervisores do Instituto Olhos da Alma
Sã de Goiânia. Docente no Curso de Especialização em Psicologia Analítica do Instituto Ânima
de Estudos Junguiano

Prof. Me. Roger de Lucca


Psicólogo Clínico;
Especialista em Psicologia Analítica pelo Instituto Ânima de Estudos Junguianos;
Mestre em Educação Sexual pela FCLAR/ UNESP Araraquara;
Docente do Curso de Psicologia das Faculdades ITES de Taquaritinga;
Docente do curso de Especialização em Psicologia Analítica do Instituto Ânima de Estudos
Junguianos.

Me. Silvio Lopes Peres


Psicólogo Clínico - CRP 06/109971 -
Candidato a analista junguiano pelo Instituto de Psicologia Analítica de Campinas (IPAC),
Personal Researcher em Psicologia Analítica, Mestre em Ciências da Religião, Pedagogia,
Teologia, Coordenador do Grupo de Estudos de Psicologia Analítica e PsicoCine C. G. Jung, em
Marília, SP.

Sirley Lourenço
Psicóloga | Sexóloga
Membro Analista Junguiana IPAC-AJB-IAAP
Adulto | Adolescente | Casal | Família | Transtornos Alimentares Sou Sirlei Lourenço!
Psicóloga formada pela PUC-Campinas e especialista em Sexologia Clínica e Psicologia
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Analítica, ambas pela Unicamp. Possuo também curso de atualização em transtornos
alimentares pela Unifesp e sou Membro Analista Didata Junguiana pelo IPAC/AJB/IAAP- Zurich.
Acompanho adolescentes, adultos, casais e famílias, além de pacientes na pré e pós-bariátrica.

Solange Bertolotto Schneider


Psicóloga clínica com mais de 36 anos de experiencia, graduada pela Universidade São Marcos
em março de 1983
Analista Junguiana pelo Carl Gustav Jung Institute Zürich-Kusnacht, membro da IAAP
Supervisora Trainee pelo Carl Gustav Jung Institute Zürich-Kusnacht
Autora do livro a ser lançado em breve: A Verdade no Processo Analítico e na Vida Diária", pela
editora Initia Via.

Contato
Secretaria
Cynthia Barreto
Telefone/WhatsApp – 16 991402113
contato@animaestudosjunguianos.com.br

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