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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

Pós-Graduação Lato Sensu


Neurociência na Educação

EaD
Sumário
1. Nome do Curso e Área do Conhecimento ...................................................... 3

2. Características Técnicas do Curso................................................................. 3

3. Público-Alvo ................................................................................................... 3

4. Critérios de Seleção ....................................................................................... 4

5. Justificativa do Curso ..................................................................................... 4

6. Objetivos do Curso ......................................................................................... 4

7. Competências e Habilidades do Curso .......................................................... 5

8. Metodologia de Ensino e Aprendizagem ........................................................ 5

9. Matriz Curricular ........................................................................................... 10

10. Carga Horária ............................................................................................. 11

11. Conteúdo Programático.............................................................................. 11

12. Infraestrutura Física e Pedagógica ............................................................. 20


1. Nome do Curso e Área do Conhecimento

Nome do Curso: Neurociência na educação

Área de Avaliação (CAPES): EDUCAÇÃO

Grande Área (CAPES): CIÊNCIAS HUMANAS (70000000)

Área do Conhecimento (CAPES): EDUCAÇÃO (70800006)

Classificação OCDE: Educação

2. Características Técnicas do Curso

Modalidade: Educação a Distância

Número máximo de vagas por Polo/Unidade: 200 alunos

Período de Oferecimento: O curso possui entrada intermitente, respeitadas


as datas de início e de fim cadastradas na oferta, bem como observado o
período indicado para a sua integralização.

Limitações legais

Resolução CNE/CES Nº 1, de 06 de abril de 2018, que estabelece normas


para o funcionamento de cursos de pós-graduação lato sensu.

O candidato deverá ser graduado com diploma devidamente registrado


segundo as normas estabelecidas pelo MEC.

3. Público-alvo

O curso é destinado a psicólogos, pedagogos, psicopedagogos e


educadores, assim como demais profissionais com ensino superior
interessados em aprofundar os conhecimentos sobre as contribuições da
neurociência para a área da educação.

3
4. Critérios de Seleção

O ingresso na pós-graduação será realizado por meio de inscrição no Portal


Pós, entrega da documentação pessoal e do diploma da graduação
autenticado. Em seguida, analisados pela Instituição.

5. Justificativa do Curso

O curso busca atender a demanda por novas ferramentas de compreensão e


atuação na área da educação, através do auxílio de conhecimento da
neurociência. A neurociência é uma área interdisciplinar que abrange várias
áreas do conhecimento, entre elas a neurologia, psiquiatria, biologia,
psicologia, entre outras. Estuda o funcionamento normal e patológico do
sistema nervoso e pode trazer contribuições importantes para a educação,
seja através da melhor utilização de técnicas para aprendizado e
memorização ou ainda na identificação de desfuncionalidades e prejuízos no
aprendizado. Dessa forma, o programa tem seu foco direcionado para
fornecer conhecimentos suplementares sobre neurociências, que não fazem
parte da grade curricular regular de muitos cursos de graduação que formam
profissionais para atuação na área da educação, bem como identificação dos
processos de aprendizado e direcionamento para atuação em caso de
prejuízos na aprendizagem.

6. Objetivos do Curso

6.1. Objetivos Gerais


• Capacitar profissionais que trabalham na área da educação a adquirir
conhecimentos básicos de neurociências que possam contribuir para a
compreensão do funcionamento do sistema nervoso e seus impactos
no processo de aprendizagem.
6.2. Objetivos Específicos

• Apresentar os conceitos gerais acerca da gestão da neurociência e da


aprendizagem.

4
• Proporcionar o conhecimento acerca dos processos e técnicas
necessários à identificação de problemas e distúrbios de aprendizagem.
• Proporcionar os conhecimentos e técnicas relacionadas a avaliação e
intervenção pedagógica.
• Apresentar os conceitos acerca dos processos cognitivos, bem como
conceitos de psicomotricidade, desenvolvimento motor, aquisição de
linguagem e escrita.

7. Competências e Habilidades do Curso

Competências

Após a conclusão do curso espera-se que o aluno seja capaz de enunciar as


principais funções cognitivas e suas relações com o processo de
aprendizagem, bem como identificar os principais problemas e distúrbios de
aprendizagem e possíveis atuações pedagógicas diante de tais dificuldades.

Habilidades

• Identificar as principais funções cognitivas e as etapas do


desenvolvimento psicomotor

• Apontar relações entre funcionamento do sistema nervoso com


aprendizagem.

• Aplicar os conhecimentos adquiridos para sugerir possíveis


intervenções em caso de dificuldades ou distúrbios de aprendizado.

• Participar de forma colaborativa em escolas ou grupos voltados a


educação.

8. Metodologia de Ensino e Aprendizagem

O desenvolvimento das disciplinas do curso se dará no ambiente virtual, onde


o aluno cumprirá 40 horas por disciplina.

No ambiente virtual, o aluno encontrará o conteúdo das disciplinas,


organizados em temas/webaulas.

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Para cada um deles, o aluno realizará um conjunto de atividades:

 Leitura de textos de fundamentação teórica.

 Acesso às videoaulas.

 Aprofundamento dos seus conhecimentos, acessando elementos


extratextuais.

 Desafio Profissional, com resolução para autoestudo.

 Realização de questões de autoestudo, para verificação de seu


desempenho.

Um tutor apoiará as atividades realizadas no ambiente virtual, atendendo o


aluno nas suas dúvidas por meio de ferramentas de comunicação.

O aluno, ao iniciar os seus estudos, terá um encontro presencial para


acolhida/ambientação; esse encontro terá como objetivos:

 Integrar o aluno ao curso de Pós-Graduação.


 Dialogar e esclarecer as dúvidas sobre a proposta pedagógica do curso
e as regras acadêmicas.
 Apresentar ao aluno o Ambiente Virtual de Aprendizagem (o primeiro
acesso; o envio de documentos; os serviços de secretaria e financeiro;
a disciplina Ambientação; a tutoria online; o boletim acadêmico; as
disciplinas e seus conteúdos; a biblioteca virtual; entre outros).
 Proporcionar um momento de Network aos pós-graduandos.

Avaliação do Desempenho do Aluno

O aluno deverá realizar as atividades propostas no ambiente virtual. A


realização das atividades irá compor sua frequência no curso, que será
considerada para a sua aprovação.

A atividade avaliativa que o aluno realizará para compor a sua média é a


Avaliação Virtual (AV); essa atividade é obrigatória e estará disponível no
Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA, conforme cronograma de seu curso.

6
Para a aprovação em cada uma das disciplinas, o aluno deverá obter
frequência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) e nota igual ou
superior a 7,0 (sete).

As notas devem ser expressas no intervalo de 0 (zero) a 10 (dez).

O aluno que obtiver média inferior a 7,0 (sete) nas disciplinas terá direito ao
Programa de Dependência e Recuperação – PDR, mediante a solicitação de
requerimento e respeitando o período de jubilamento do curso.

O PDR será realizado no ambiente virtual de aprendizagem, sendo que o aluno


terá acesso ao conteúdo da disciplina e realizará uma Avaliação Virtual - AV,
e a nota obtida substituirá a média do aluno.

Para a obtenção do Certificado de Pós-graduação Lato Sensu –


especialização, o aluno deverá cumprir todas condições seguintes:

 Frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) em todas as


disciplinas;

 Nota igual ou superior a 7,0 (sete) em todas as disciplinas.

Certificação

O Certificado de conclusão de curso de Especialização será acompanhado por


histórico escolar, em cumprimento às exigências da Resolução CNE/CES n°1,
de 06 de abril de 2018, da Câmara de Educação Superior do Conselho
Nacional de Educação.

Composição do Corpo Docente

O corpo docente do curso é constituído por profissionais qualificados, com


comprovado saber em sua área de atuação, conforme Resolução CNE/CES
n°1, de 06 de abril de 2018, sendo integrado, no mínimo, por 30% (trinta por
cento) de portadores de título de pós-graduação stricto sensu, isto é,
portadores de títulos de Mestrado e Doutorado, obtidos em programas de pós-
graduação stricto sensu devidamente reconhecidos pelo poder público em
território nacional, ou revalidados, conforme legislação vigente. Os demais

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docentes são certificados em nível de especialização, pós-graduação lato
sensu, de reconhecida capacidade técnico-profissional.

9. Matriz Curricular

DISCIPLINAS CH CH CH
PRÁTICA TEÓRICA TOTAL

Ambientação 0h 0h 0h
Neurociências e o processo de aprendizagem 0h 40h 40h
Psicomotricidade e desenvolvimento motor 0h 40h 40h
Problemas e distúrbios de aprendizagem 0h 40h 40h
TGD, altas habilidades, superdotação e AEE 0h 40h 40h
Tecnologia assistiva e comunicação alternativa 0h 40h 40h

Avaliação e intervenção pedagógica 0h 40h 40h

Prática pedagógica e processos cognitivos 0h 40h 40h


Neurodidática 0h 40h 40h
Terapias complementares e terapias alternativas
para o atendimento aos distúrbios de 0h 40h 40h
aprendizagem

10. Carga Horária

A carga horária de 360h constitui o conteúdo ministrado em 9 (nove)


disciplinas.

11. Conteúdo programático

Disciplina: Ambientação

Ementa: Histórico da Educação a Distância. Legislação da Educação a


Distância no Brasil. Potencialidades da Educação a Distância. Flexibilidade de

8
Acesso. Tecnologias para apoio à pesquisa. Aprendizagem colaborativa.
Características do aluno na EAD. Boa convivência virtual: netiquetas.

Competências e Habilidades:

• Identificar as características do aluno da modalidade de educação a


distância;

• Utilizar ferramentas tecnológicas de apoio a pesquisa;

• Comunicar-se com clareza e assertividade oralmente e por escrito;

• Gerenciar tempo e atividades de estudo.

Conteúdo Programático 1: Histórico da Educação a Distância.

Conteúdo Programático 2: Legislação da Educação a Distância no Brasil.

Conteúdo Programático 3: Potencialidades da Educação a Distância.

Conteúdo Programático 4: Flexibilidade de Acesso.

Conteúdo Programático 5: Tecnologias para apoio à pesquisa.

Conteúdo Programático 6: Aprendizagem colaborativa.

Conteúdo Programático 7: Características do aluno na EAD.

Conteúdo Programático 8: Boa convivência virtual: netiquetas.

Bibliografia básica:

GOTTARDI, M. de L. A autonomia na aprendizagem em educação a distância:


competência a ser desenvolvida pelo aluno. Associação Brasileira de
Educação a Distância, São Paulo, v. 14, n. 8, p. 110-123, dez, 2015.

MORAN, J. M. MASETTO, M. T. BEHRENS, M. A. Novas Tecnologias e


Mediação Pedagógica. 21. ed. Campinas, SP: Papirus, 2013.

PIVA, D. J. PUPO, R. GAMEZ, L. OLIVEIRA, S. EAD na Prática: Planejamento,


métodos e ambientes de educação online. São Paulo: Elsevier, 2011.

Bibliografia Complementar:

9
ALVES, L. Educação a distância: conceitos e história no Brasil e no
mundo. Associação Brasileira de Educação A Distância, São Paulo, v. 10, n.
7, p.85-92, out. 2011.

MAIA, Carmen; MATTAR, João. ABC da EaD: a educação a distância hoje. São
Paulo: Prentice Hall, 2007.

MOORE, Michael G., Educação a distância: sistemas de aprendizagem on-line.


3. ed., São Paulo: Cengage Learning, 2013.

Disciplina: Neurociências e o processo de aprendizagem

Ementa: A disciplina Fundamentos da Neurologia e da Neurociência e Aspectos


Neurológicos do Processo de Aprendizagem aborda o conceito de neurociências
que engloba complexas operações neurofisiológicas e neuropsicológicas e os
mecanismos envolvidos no processo de aprendizagem. Compreende, ainda, a
importância dos processos neurológicos; o papel da atividade bioelétrica, a
organização básica do SN e sua neurofisiologia para o desenvolvimento e
formação da aprendizagem.

Competências e Habilidades:
• Entender as principais funções cognitivas e suas relações com
diferentes etapas do processo de aprendizagem,
• Identificar funcionamento atípico a partir dos conhecimentos das etapas
do desenvolvimento típico,
• Sugerir explicações fundamentadas em princípios neurobiológicos para
dificuldades ou distúrbios de aprendizagem.

Conteúdo Programático 1: Neurociência e educação. Fundamentos de


neuroanatomia e neurofisiologia..

Conteúdo Programático 2: Definição de neurociência e contribuição para a


educação.
Conteúdo Programático 3: Organização do sistema nervoso central e
periférico.

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Conteúdo Programático 4: Estrutura dos neurônios.].

Conteúdo Programático 5: Funcionamento eletroquímico das células


nervosas (sinapses)].

Conteúdo Programático 6: [Estrutura anatômica cerebral e regiões cerebrais]

Conteúdo Programático 7: Bases neurológicas da aprendizagem. Aspectos


pré-natais, perinatais e pós-natais que influenciam no desenvolvimento
neurológico. Disfunções neurológicas associadas ao aprendizado. Plasticidade
cerebral]

Conteúdo Programático 8: Regiões corticais cerebrais e funções


cognitivas; disfunções/alterações no funcionamento do sistema nervoso de
origem orgânica: pré-natal, perinatais e pós-natais.

Bibliografia Básica:

BARBIN, Isabel Cristina Chagas. Anatomia e fisiologia humana. Londrina:


Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2018.

BEAR, M. F.; CONNORS, B. W.; PARADISO, M. A. Neurociências:


desvendando o sistema nervoso. Porto Alegre: Artmed, 2002.

FREITAS, Márcia de Fátima Rabello Lovisi de; PINTO, Rosângela de Oliveira;


FERRONATO, Raquel Franco. Psicologia da educação e da aprendizagem.
Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016.

GANONG, William F. Fisiologia médica. 17. ed. Rio de Janeiro: Guanabara


Koogan, 1998.

GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica.10. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

LENT, R. Cem bilhões de Neurônios. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2003.

MACHADO, Angelo B. M. Neuroanatomia funcional. 2. ed. São Paulo:


Atheneu,1998. (Biblioteca Biomédica).

OLIVEIRA, Marcelo. Neurônios. Info Escola. Disponível em: <


http://www.infoescola.com/sistema-nervoso/neuronios >. Acesso em: 07 out.
2019.

SILVA, J. C. B. Sistema nervoso: células gliais ou células da


glia. Neuralsystemblogspot, 1 nov. 2008. Disponível em: <
http://neuralsystem.blogspot.com.br/2008/11/clulas-gliais-ou-clulas-da-glia.html
>. Acesso em: 07 out. 2019.

SILVEIRA, M. M. S.; FARIA, G. C. Bases neurológicas da aprendizagem: o


funcionamento do cérebro no processo ensino e aprendizagem. Centro brasileiro

11
de reabilitação e apoio ao deficiente visual: CEBRAV, 2010. Disponível em:
<http://www.sgc.goias.gov.br/upload/links/arq_420_BASESANEUROL%C3%93
GICASADAAAPRENDIZAGEM.doc >. Acesso em: 07 out. 2019.

Bibliografia Complementar:

NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,


2011.

SILVA, J. C. B. Sistema nervoso: células gliais ou células da


glia. Neuralsystemblogspot, 1 nov. 2008. Disponível em: <
http://neuralsystem.blogspot.com.br/2008/11/clulas-gliais-ou-clulas-da-glia.html
>. Acesso em: 07 out. 2019.

SILVEIRA, M. M. S.; FARIA, G. C. Bases neurológicas da aprendizagem: o


funcionamento do cérebro no processo ensino e aprendizagem. Centro brasileiro
de reabilitação e apoio ao deficiente visual: CEBRAV, 2010. Disponível em:
<http://www.sgc.goias.gov.br/upload/links/arq_420_BASESANEUROL%C3%93
GICASADAAAPRENDIZAGEM.doc >. Acesso em: 07 out. 2019

Disciplina: Psicomotricidade e desenvolvimento motor

Ementa: Esta disciplina tem como alicerce teórico a Psicomotricidade. Este


saber é de suma importância para a compreensão do desenvolvimento humano,
em especial para os profissionais que atuam com educação ou afins.

Competências e Habilidades:
• Identificar a importância do desenvolvimento psicomotor para a
aprendizagem,
• Localizar o córtex motor e identificar suas principais funções,
• Identificar os principais distúrbios relacionados ao córtex motor.

Conteúdo Programático 1: Epistemologia da Psicomotricidade e


desenvolvimento psicomotor.
Conteúdo Programático 2: Experiências motoras e desenvolvimento cognitivo.
Fisiologia do movimento.
Conteúdo Programático 3: Esquema e imagem corporal, tonicidade,
lateralidade, equilíbrio, coordenação motora global e fina e orientação espaço-
temporal.
Conteúdo Programático 4: Aprendizagem através dos sentidos biológicos,
estruturas e funções.

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Conteúdo Programático 5: Córtex motor e os movimentos da fala, da escrita e
da leitura; cerebelo e funções nas habilidades dos movimentos.
Conteúdo Programático 6: Observação do desenvolvimento psicomotor,
diagnóstico dos distúrbios e as abordagens teórico-práticas de aplicação da
psicomotricidade.
Conteúdo Programático 7: Ato motor e representação mental; praxias e
gnosias; transtornos da percepção, agnosias; transtornos psicomotores,
dispraxia.
Conteúdo Programático 8: A psicomotricidade enquanto prevenção e
educação. Práticas e intervenções educativas.

Bibliografia Básica:
AJURIAGUERRA, J.; MARCELLI, D. Manual de psicopatologia infantil. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1991.

AMBROSIO, Ricardo Thiago Paniza; AMBROSIO, Aline Gois dos Santos.


Aprendizagem motora e psicomotricidade. Londrina : Editora e Distribuidora
Educacional S.A., 2016.

ANTONY, S; RIBEIRO, J. P. A criança hiperativa/uma visão da abordagem


Gestáltica. Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 20, n. 2, p. 127-134, maio/ago.
2004. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/ptp/v20n2/a05v20n2 >. Acesso
em: 07 out. 2019.

ARAGÃO, W. Aragão’s Function Regulation, the stomagnatic system and


postural changes in children.J Clin Pediatr Dent, v. 15, n. 4, p. 226-230, 1991.

ARRIBAS, T. F. Educação Infantil: desenvolvimento, currículo e organização


escolar. Porto Alegre: Artmed, 2004.

BASSEDAS, E.; HUGGET, T.; SOLE, I. Aprender e ensinar na


educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2008.

BRANDÃO, J. S. Desenvolvimento psicomotor da mão. Rio de Janeiro:


Enelivros, 1984.

BURNS, Y.; MACDONALD, J. Fisioterapia e crescimento na infância. São


Paulo: Santos, 1999.

CALDEIRA, Alexandre Schubert. Crescimento e desenvolvimento humano.


Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2015.

COSTE, J. A psicomotricidade. 4.ed. Tradução de Álvaro Cabral. Rio de


Janeiro: Guanabara Koogan, 1992.

13
CREPEAU, B. E.; NEISTADT, E. M. Terapia ocupacional. Rio de Janeiro:
Guanabara, 2002.

DE MEUR, A.B; STAES, L. Psicomotricidade: educação e reeducação. São


Paulo: Manole, 1991.

DELACATO, C. H. O Diagnóstico e tratamento dos problemas da fala e


leitura. Centro de Reabilitação Nossa Senhora da Glória, 1966.

ERTHART, E. A. Neuroanatomia simplificada. 6. ed. São Paulo: Roca, 1986.

ESBERAR, C. A. Mecanismos neurais da postura e do movimento. In:


AIRES, M. M. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.

FLAVELL, J. A. A psicologia do desenvolvimento de Jean Piaget. 3. ed. São


Paulo: Pioneira, 1992.

FONSECA, V. Desenvolvimento psicomotor e aprendizagem. Porto Alegre:


Artmed, 2008.

FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991.

FURTADO, V. Q. Relação entre desempenho psicomotor e aprendizagem da


leitura e escrita. 1998. 95 f. Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Educação,
Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1998.

GALVÃO, I. Henri Wallon: uma concepção dialética de desenvolvimento infantil.


Petrópolis: Vozes, 2003.

GASPAR, A. Experiências de ciências para o ensino fundamental. São


Paulo: Ática, 2005.

GONÇALVES, A. A. Psicomotricidade na educação infantil: a influência do


desenvolvimento psicomotor na educação infantil. Rio de Janeiro: Elsevier,
2004.

GONÇALVES, F. Psicomotricidade e educação física: quem quer brincar


põe o dedo aqui. São Paulo: Cultura Editora, 2010.

HENNEMAM, E. Fisiologia médica. 13. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,


1982.

HOLMES, N. P.; SPENCE, C.; The bady schema and the


multisensory representation(s) of peripersonal space. Cog Process, 2004.

KANDEL, E. R.; SCHWARTZ, J. H.; JESSEL, T. M. Princípios da


Neurociência. 4. ed. Barueri: Manole, 2003.

KÔNING, K. Os três primeiros anos da criança. São Paulo: Antroposófica,


1985.

14
KRAKAUER, L. H.; GUILHERME, A. Relação entre respiração Bucal e
Alterações Posturais em crianças: uma análise descritiva. Artigo de Fono. Ver.
Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 5, n. 5, p. 85-92, 2000.

BOULCH, L. O desenvolvimento psicomotor do nascimento até 6 anos.


Porto Alegre: Artes Médicas, 1982.

LENT, R. Nossos dois cérebros diferentes. Ciências hoje, v. 16, n. 94, p. 42-
49, set./out. 1993.

LUNDY-EKMAN, L. Neurociência: fundamentos para reabilitação. 3. ed. Rio


de Janeiro: Elsevier, 2008.

LURIA, A. R. Estudo neuropsicológico da afasia. Amesterdã, 1977.

MACHADO, A. Neuroanatomia funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2003.

MENDONÇA, M. E. A psicomotricidade e a educação somática à luz da


psicanálise winnicottiana. 2007. Tese de Doutorado. Pontifícia Universidade
Católica de São Paulo, São Paulo, 2007. Disponível em:<
http://pt.scribd.com/doc/38909/3/Historia-e-desenvolvimento-da-
psicomotricidade >. Acesso em: 07 out. 2019.

OLIVEIRA, G. C. Avaliação psicomotora à luz da psicologia e da


psicopedagogia. Petrópolis: Vozes, 2010.

PETTA, R. Mnemotécnica. Superinteressante, São Paulo, p. 25-30, Nov. 1996.

PIAGET, J. A formação do símbolo na criança: imitação, jogo e sonho,


imagem e representação. Tradução de Álvaro Cabral e Christiano Monteiro
Oiticica. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar; Brasília, INL, 1975.

PIAGET, J. Seis estudos de psicologia. 24. ed. São Paulo: Forense


Universitária, 2002.

RICKETTS, R. M. Forum of tonsil and adenold problem in orthodontics:


Respiratory Obstructio Syndrome. Am J. Orthod, v. 54, n. 7, p. 495-514, 1968.

NETO, F. R. et al. A importância da avaliação motora em escolares: análise da


confiabilidade da escala motora EDM. Rev. Brasileira Ceneantropom
Desempenho Hum, v. 12, n. 6, p. 422-427, 2010.

NETO, F. R. Manual de avaliação motora. Porto Alegre: Artmed, 2002.

SBP. Sociedade Brasileira de Psicomotricidade. A psicomotricidade, 2011.


Disponível em: < http://www.psicomotricidade.com.br/apsicomotricidade.htm >.
Acesso em: 21 nov. 2016.

15
SILVEIRA, C. R. A. et al. Validade de construção em testes de equilíbrio:
ordenação cronológica na apresentação das tarefas. Revista Brasileira
Cineantropom Desempenho Hum, v. 8, n. 3, p. 66-72, 2006.

SOLOW, B. Soft-tissue stretching: a possible control factor in craniofacial


morphogenesis. Scand J. Dent Res., v.85, p. 595-601, 1977.

STAINBACK, S.; STAINBACK, W. (Org.). Inclusão: um guia para educadores.


Porto alegre: Artes Médicas Sul, 1999.

STEINER, R. Andar, falar, pensar. São Paulo: Antroposófica,1994.

SUZUKI, S.; GUGELMIN, M. R. G.; SOARES, A. V. O equilíbrio estático em


crianças em idade escolar com transtornos de déficit de atenção/
hiperatividade. Fisiot. em Mov., v. 18, n. 3, p. 49-54, 2005.

VANDER, A. J. et al. Fisiologia humana. 3. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1981.

Bibliografia Complementar:

VILAR, C. E. C. Dificuldades de aprendizagem e psicomotricidade: estudo


comparativo e correlativo das competências de aprendizagem académicas e de
fatores psicomotores de alunos do 2º e 4º ano do ensino básico, com e sem
dificuldades na aprendizagem. 2010. Disponível em:
<https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/2828/1/Mestrado%20Dificuldad
es%20de%20Aprendizagem%20e%20Psicomotricidade.pdf >. Acesso em: 07
out. 2019.

WALLON, H. A evolução psicológica da criança. São Paulo: Martins Fontes,


1972.

WALLON, H. As origens do caráter na criança. São Paulo: Nova Alexandria,


1995.

Disciplina: Problemas e distúrbios de aprendizagem

Ementa: Fatores de influência para os problemas de aprendizagem; Distúrbios


relacionados à leitura, à escrita e à matemática; limitações cognitivas e
disfunções neurológicas como problemas de aprendizagem.

Competências e Habilidades:
• Enunciar os principais desafios da educação inclusiva e propor soluções
cabíveis,
• Entender os principais distúrbios de aprendizagem,

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• Relacionar conhecimentos de neurociências com a questão da
aprendizagem.

Conteúdo Programático 1: Os desafios da Educação Inclusiva. A inclusão e


suas representações na Educação Especial. Problemas de Aprendizagem:
fatores de influência.
Conteúdo Programático 2: Distúrbios de Aprendizagem: caracterização e
tipos.
Conteúdo Programático 3: TDAH: critérios diagnósticos e características.
TDAH: tratamento e intervenção.
Conteúdo Programático 4: Dislexia: definição e descrição. Dislexia: tratamento
e visão psicopedagógica.
Conteúdo Programático 5: Discalculia e dificuldades em matemática.
Discalculia: tratamento e estratégias de reabilitação.
Conteúdo Programático 6: Dislexia e disortografia. Estratégias para superação
dos problemas de leitura e escrita.
Conteúdo Programático 7: O olhar para o desenvolvimento psicomotor:
conceitos, tendências básicas e teorias. Desenvolvimento motor, implicações
para a aprendizagem e distúrbios psicomotores.
Conteúdo Programático 8: A questão da aprendizagem e o apoio das
neurociências.
Bibliografia Básica
ARANTES, V. A.; MANTOAN, M. T. E.; PRIETO, R. G. Inclusão escolar:
Pontos e Contrapontos. 4. ed. São Paulo: Summus, 2015. v. 1..
CAPOVILLA, F. C.; VALLE, L. E. L. R. Neuropsicologia e Aprendizagem. 3ª
Edição. Ribeirão Preto: Novo Conceito Editora, 2011.
DOLLE, J. Essas crianças que não aprendem: diagnóstico e terapias
cognitivistas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.
FÁVERO, E. A. G. Alunos com deficiência e seu direito à Educação: trata-se
de uma Educação Especial? In: MANTOAN, M. T. E. (org.). O Desafio das
Diferenças nas Escolas. Editora Vozes: Petrópolis – RJ, 2008.
MANTOAN, M. T. E. A escola e suas transformam(ações) a partir da
educação especial na perspectiva inclusiva - Relatório III. 1. ed. Campinas:
Librum Editora, 2014. v. 1. 191p.
OLIVEIRA, A.A.S; OMOTE, S.; GIROTO, C. R. M. (Org.). Inclusão Escolar: as
contribuições da Educação Especial. São Paulo, 2008.
ROTTA, N. T.; OHLWEILER, L.; RIESGO, R. S. Transtornos da aprendizagem:
Abordagem Neurobiológica e Multidisciplinar. Porto Alegre: Artmed, 2006.

17
SANTOS, Tatiana dos; BARBOSA, Regiane da Silva. Educação inclusiva.
Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2017.
SELAU, Bento; Hammes, Lúcio H. (Org). Educação Inclusiva e Educação
para a Paz: relações possíveis – TADS. São Luis / MA : EDUFMA, 2009.

Bibliografia Complementar:
SAMPAIO, S.; FREITAS, I. B. (Orgs.). Transtornos e dificuldades de
aprendizagem: entendendo melhor os alunos com necessidades educativas
especiais. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2011.
SCOZ, B. Psicopedagogia e realidade escolar: o problema escolar e de
aprendizagem. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.
TOPCZEWSKI, A. Aprendizado e suas dificuldades: como lidar? São Paulo:
Casa do Psicólogo, 2000.
MANTOAN, M. T. E. Inclusão Escolar: O que é? Por quê? Como fazer?. 1. ed.
São Paulo: Summus, 2015. v. 1. 96p.

Disciplina: TGD, altas habilidades, superdotação e AEE

Ementa: Educação Inclusiva e os Transtornos Globais do Desenvolvimento.


Autismo. Síndrome de Rett. Transtorno de Asperger; Transtorno Desintegrativo
da Infância, Transtorno Global do Desenvolvimento sem Outra Especificação, O
Espectro Autista. Caracterização do estudante com Altas Habilidades ou
Superdotação. Identificação e avaliação de alunos com Altas Habilidades ou
Superdotação. Identificação precoce. Programas de enriquecimento educativos
para alunos com Altas Habilidades ou Superdotação.

Competências e Habilidades:
• Entender como o diagnóstico de diferentes transtornos e síndromes é
realizado através da CID-10 e o DSM,
• Compreender como a atuação dos professores deve ocorrer tanto em
contexto de alunos com transtornos quanto frente a estudantes de altas
habilidades/superdotação,
• Distinguir a caracterização dos Transtornos Globais do Desenvolvimento
e o espectro autista.

Conteúdo Programático 1: A CID-10 e o DSM-IV. Classificação Internacional


de Doenças. Manual de Diagnóstico e Estatística das Perturbações Mentais.
Transtornos Globais do Desenvolvimento – Condutas Típicas. Possíveis

18
Determinantes das Condutas Típicas. Caracterização dos Transtornos Globais
do Desenvolvimento, Autismo, Síndrome de Rett, Transtorno de Asperger;
Transtorno Desintegrativo da Infância, Transtorno Global do Desenvolvimento
sem Outra Especificação, O Espectro Autista.
Conteúdo Programático 2: A atuação de professores junto a estudantes com
Transtornos Globais do Desenvolvimento. Metodologias e estratégias para o
atendimento do estudante com transtorno global do desenvolvimento.
Conteúdo Programático 3: O Desenvolvimento da Cognição Social de Alunos
com Transtornos Globais do Desenvolvimento na Escola. O Trabalho em Sala
de Aula. O Registro Escolar.
Conteúdo Programático 4: O Atendimento Educacional Especializado e o
Aluno com Transtornos Globais do Desenvolvimento. A utilização da Tecnologia
Assistiva como ferramenta no processo de ensino aprendizagem.
Conteúdo Programático 5: Caracterização das Altas Habilidades/
Superdotação. Necessidades cognitivas, sociais e emocionais dos estudantes
com altas habilidades.
Conteúdo Programático 6: A formação do professor para as altas
habilidades/superdotação. A sala de aula regular e as metodologias e estratégias
de atendimento pedagógico para estudantes com altas habilidades.
Conteúdo Programático 7: O Atendimento Educacional Especializado e o
Aluno com Altas Habilidades. Programas de enriquecimento educativos para
alunos com Altas Habilidades/Superdotação
Conteúdo Programático 8: Tecnologias Assistivas como ferramentas do
processo de ensino aprendizagem. Modalidades e Programas Educacionais
para estudantes com altas habilidades.
Bibliografia Básica:
BENITEZ, Priscila. Psicologia e Educação Especial. Londrina : Editora e
Distribuidora Educacional S.A. 2017.

CALDEIRA, Alexandre Schubert. Crescimento e desenvolvimento humano.


Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2015.
COLL, C.; MARCHESI, A.; PALÁCIOS, J. (Org.) Desenvolvimento psicológico
e educação: transtornos do desenvolvimento e necessidades. Tradução: Fátima
Murad. 2ª ed. Porto alegre: Artmed, 2004, p. 234- 254.
MERCADANTE, M. T.; GAAG, R. J. V.; SCHWARTZMAN, J. S. Transtornos
invasivos do desenvolvimento não-autísticos: síndrome de Rett, transtorno
desintegrativo da infância e transtornos invasivos do desenvolvimento sem outra
especificação. São Paulo, 2007.
MILANEZ, S. G. C., OLIVEIRA, A. A. S., MISQUIATTI, A. R. N. (orgs.)
Atendimento educacional especializado para alunos com deficiência
intelectual e transtornos globais do desenvolvimento. São Paulo: Cultura

19
Acadêmica; Marília: Oficina Universitária, 2013. Disponível em:
<https://www.marilia.unesp.br/Home/Publicacoes/af-livro_10_milanez.pdf>.
Acesso em: 19 out. 2019.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar: transtornos
globais do desenvolvimento. José Belisário Filho, Patrícia Cunha. Brasília.
Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial; [Fortaleza]:
Universidade Federal do Ceará, 2010. V.9. (Coleção A Educação Especial na
Perspectiva da Inclusão Escolar). Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download
&gid=7120&Itemid>. Acesso em: 19 out. 2019.
CIANTELLI, A. P. C., LEITE, Lúcia Pereira, MARTINS, S. E. S. O.O transtorno
global do desenvolvimento na educação inclusiva: escola comum ou escola
especial? Práxis Educacional. v.10, p.105 – 127, 2014
CHACON, M.C.M; FREITAS, S. N.. Experiências de enriquecimento curricular
para alunos com características de altas habilidades/superdotação. In: Anna
Augusta Sampaio de Oliveira; Rosimar Bortolini Poker; Fátima Inês Wolf de
Oliveira; Yolanda Muñoz Martínez. (Org.). Prácticas pedagógicas en Educación
Especial: hacia una Escuela Inclusiva. 1ed.Alcalá de Henares (España):
Universidad de Alcalá, 2014, v. 1, p. 227-248.
FREITAS, Soraia Napoleão; PÉREZ, S. G. P. B. . Altas
Habilidades/Superdotação: Atendimento Especializado. 2. ed. Marília, SP:
ABPEE, 2012. v. 1. 144p
MOREIRA, L. C.; STOLTZ, T. (coords.) Altas Habilidades/Superdotação, talento,
dotação e educação. Curitiba: Juruá Editora, 2012.
TEIXEIRA, G. Transtornos Comportamentais na Infância e Adolescência. São
Paulo: Rubio, 2006.

Disciplina: Tecnologia assistiva e comunicação alternativa

Ementa: Introdução à Tecnologia Assistiva (TA): conceitos e definições;


explicitando as origens e os objetivos da TA; tecnologia assistiva, inclusão
escolar e autonomia; histórico da TA na legislação e nas políticas nacionais;
ABNT, ISO e TA; ajudas técnicas ou tecnologia assistiva? O processo de
desenvolvimento das ajudas técnicas. Características dos serviços de
Tecnologia Assistiva – equipe multi/transdisciplinar; atendimento educacional
especializado; salas de recursos multifuncionais; a funcionalidade;
acessibilidade; barreiras para inclusão; recursos e serviços ligados à TA; os
sistemas de comunicação; recursos, técnicas e estratégias para comunicação

20
aumentativa e alternativa; os símbolos na comunicação pictórica; tipos de
símbolos; técnicas de seleção dos símbolos; orientação sobre o uso de materiais
e equipamentos de TAna educação; inclusão digital e educação; o modelo
SAMR; softwares educativos e objetos de aprendizagem; recursos de
acessibilidade para dispositivos móveis (aplicativos para acessibilidade);
recursos de acessibilidade ao computador; design universal e tecnologia; design
universal para aprendizagem e tecnologia. Salas de recursos multifuncionais:
quem deve ir para a sala de recursos?; Recursos e tecnologia aplicados na sala
de recursos; metodologias na sala de recursos e atribuições do professor; plano
de desenvolvimento individual do aluno – PDI. Auxílio para a vida diária; ajudas
técnicas individuais (órteses e próteses; adequação postural; auxílios de
mobilidade; auxílios para cegos ou para pessoas com visão subnormal; auxílios
para pessoas com surdez ou com déficit auditivo;).

Competências e Habilidades:
• Definir o que é Tecnologia Assistiva (TA),
• Diferenciar ajudas técnicas de TA e o papel da equipe multidisciplinar,
• Enunciar as principais barreiras para inclusão da tecnologia assitiva,
• Entender sobre auxílios para a vida diária de indivíduos com deficiência
visual e auditiva.

Conteúdo Programático 1: Introdução à Tecnologia Assistiva (TA): conceitos


e definições; explicitando as origens e os objetivos da TA; tecnologia assistiva,
inclusão escolar e autonomia; histórico da TA na legislação e nas políticas
nacionais; ABNT, ISO e TA.
Conteúdo Programático 2: Ajudas técnicas ou tecnologia assistiva? O
processo de desenvolvimento das ajudas técnicas. Características dos serviços
de Tecnologia Assistiva – equipe multi/transdisciplinar; atendimento educacional
especializado; salas de recursos multifuncionais;
Conteúdo Programático 3: A funcionalidade; acessibilidade; barreiras para
inclusão; recursos e serviços ligados à Tecnologia Assistiva; Atuação da
Tecnologia Assistiva;
Conteúdo Programático 4: Os sistemas de comunicação; recursos, técnicos e
estratégias para comunicação aumentativa e alternativa; Os símbolos na
comunicação pictórica; tipos de símbolos; técnicas de seleção dos símbolos;
Conteúdo Programático 5: Orientação sobre o uso de materiais e
equipamentos de Tecnologia Assistiva na educação; inclusão digital e educação;

21
o modelo SAMR; softwares educativos e objetos de aprendizagem; recursos de
acessibilidade para dispositivos móveis (aplicativos para acessibilidade);
recursos de acessibilidade ao computador
Conteúdo Programático 6: Design universal e tecnologia; design universal para
aprendizagem e tecnologia.
Conteúdo Programático 7: Salas de recursos multifuncionais: quem deve ir
para a sala de recursos?; Recursos e tecnologia aplicados na sala de recursos;
metodologias na sala de recursos e atribuições do professor; plano de
desenvolvimento individual do aluno – PDI.
Conteúdo Programático 8: Auxílio para a vida diária; ajudas técnicas individuais
(órteses e próteses; adequação postural; auxílios de mobilidade; auxílios para
cegos ou para pessoas com visão subnormal; Auxílios para pessoas com surdez
ou com déficit auditivo;).
Bibliografia Básica:
BATISTA, C. A. M. Educação inclusiva: atendimento educacional especializado
para a deficiência mental. Brasília: MEC/SEESP, 2006. Disponivel em:
<http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/defmental.pdf>. Acesso em: 07 out.
2019.

BERSCH, R. Introdução à tecnologia assistiva. Porto Alegre: Assistiva, 2013.


Disponivel em:
<http://www.assistiva.com.br/Introducao_Tecnologia_Assistiva.pdf>. Acesso
em: 07 out. 2019.

BRASIL. COMITÊ DE AJUDAS TÉCNICAS. Tecnologia Assistiva. Brasília:


Comitê de Ajudas Técnicas, 2009.

CARLETTO, A. C.; CAMBIAGHI, S. Desenho Universal: um conceito para


todos. São Paulo: Instituto Mara Gabrili, [s.d]. Disponivel em:
<http://www.vereadoramaragabrilli.com.br/files/universal_web.pdf>. Acesso em:
07 out. 2019.

CORREA, Jaqueline Pereira Dias; PAULA, Tassiane Cristine Santos de.


Psicologia escolar e educacional. Londrina: Editora e Distribuidora
Educacional S. A., 2017. 212 p.

DAMASCENO, L.; FILHO, T. G. As novas tecnologias como tecnologia


assistiva: utilizando os recursos de acessibilidade na educação especial. Anais
do III Congresso Ibero-Americano de informática na educação especial.
Fortaleza: MEC. 2002. p. 1-11.

DELIBERATO, D. Comunicação Alternativa: informações básicas para


professores. In: OLIVEIRA, A. A. S.; OMOTE, S.; GIROTO, C. R. M. Inclusão
Escolar: As contribuições da educação especial. Marília: FUNDEPE, 2008.

22
FÁVERO, Eugênia Augusta Gonzaga. Alunos com deficiência e seu direito à
Educação: trata-se de uma Educação Especial? In: MANTOAN, Maria Teresa
Eglér (org.). O Desafio das Diferenças nas Escolas. Editora Vozes: Petrópolis
– RJ, 2008

MANTOAN, M. T. E. A escola e suas transform(ações) a partir da educação


especial na perspectiva inclusiva - Relatório III. 1. ed. Campinas: Librum Editora,
2014. v. 1. 191p.

MARRA, A. C. G.; MENDES, R. H. Guia para produção de material didático


inclusivo. Rio de Janeiro: Fundação Roberto Marinho, 2014.

SANTOS, Tatiana dos; BARBOSA, Regiane da Silva. Educação inclusiva.


Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2017.
Bibliografia Complementar:
ABNT. NBR 15.599. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas,
2008.

ABNT. NBR 16.537. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas,


2016.

BRASIL. Base Nacional Curricular Comum. Ministério da Educação, 2016.


Disponivel em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/#/site/inicio>. Acesso
em: Acesso em: 07 out. 2019..

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do


Brasil. Brasília: Senado Federal, 1988. Disponivel em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Constituicao.htm>. Acesso
em: Acesso em: 07 out. 2019...

DELIBERATO. D. Seleção, adequação e implementação de recursos


alternativos e/ou suplementares de comunicação. In: PINHO, S. Z.; SAGLIETTI,
J. R. C. (Org.). Núcleo de ensino. São Paulo: UNESP, 2005.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática


educativa. 31 ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

GUIMARÃES, M. P. Municípios construindo acessibilidade: o que todo


prefeito deve saber. Laboratório ADAPTSE, 2009. Disponivel em:
<http://www.adaptse.org/172>.

HANLINE, Mary Frances; NUNES, Debora; WORTHY, M. Brandy. Augmentative


and alternative communication in the early childhood years. Beyond The
Journal / Young Children on the Web, jul. 2007. Disponível em:
<http://www.naeyc.org/files/yc/file/200707/BTJHanline.pdf>. Acesso em: 21 nov.
2016.

23
MENDES, E. G. Breve histórico da educação especial no Brasil. Revista
Educación y Pedagogía, Medelín, v. 22, n. 57, p. 93-109, Mai-Ago 2010.

Disciplina: Avaliação e intervenção pedagógica

Ementa: Conhecer aspectos que envolvem diagnóstico e avaliação do processo


de ensino e aprendizagem da criança com transtorno funcional específico,
estabelecendo planos de intervenção pedagógica.

Competências e Habilidades:
• Entender como se realiza a avaliação no contexto da educação
inclusiva,
• Compreender as principais intervenções para promover o aprendizado
de crianças com TDAH,
• Compreender as principais intervenções para promover o aprendizado
de crianças com dislexia e discalculia,
• Compreender as principais intervenções para promover o aprendizado
de crianças com distúrbios psicomotores e deficiências.

Conteúdo Programático 1: Avaliação no contexto da Educação Inclusiva.


Conteúdo Programático 2: Avaliação diagnóstica para o Atendimento
Educacional Especializado e apoio pedagógico.
Conteúdo Programático 3: Intervenção pedagógica para crianças com TDAH.
Conteúdo Programático 4: Intervenção pedagógica para crianças com
Dislexia.
Conteúdo Programático 5: Intervenção pedagógica para crianças com
Discalculia.
Conteúdo Programático 6: Intervenção pedagógica para crianças com
distúrbios psicomotores.
Conteúdo Programático 7: Intervenção Pedagógica para crianças com
deficiências.
Conteúdo Programático 8: Planejamento e organização de espaços para
avaliação e intervenção pedagógica.
Bibliografia Básica:

24
ARCAS, Paulo Henrique. Avaliação na educação. Londrina: Editora e
Distribuidora Educacional S.A., 2017.

BARKLEY, R. A. Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH):


guia completo e autorizado para pais, professores e profissionais da
saúde. Porto Alegre: Artmed, 2002.
CAPOVILLA, F. C.; VALLE, L. E. L. R. Neuropsicologia e Aprendizagem. 3ª
Edição. Ribeirão Preto: Novo Conceito Editora, 2011.
CARVALHO, Rosita Edler. Removendo barreiras para aprendizagem:
educação inclusiva. Porto Alegre: Mediação, 2009.
CIASCA, S. M. Distúrbios e dificuldades de aprendizagem: questão de
nomenclatura. In: ________. Distúrbios e aprendizagem: proposta de avaliação
interdisciplinar. São Paulo: Casa do Psicólogo; 2003.

FARRELL, M. T.; VERONESE, M. A. V. Dislexia e outras dificuldades de


aprendizagem. Porto alegre: ARTMED, 2008.
FÉRNANDEZ, A. I.; Mérida, J. F. C.; Cunha, V. L. O.; Batista, A. O.; Capellini, A.
S. Avaliação e intervenção da disortografia baseada na semiologia dos
erros: revisão de literatura. CEFAC, 2010.

KEARNEY, C. A. Transtornos de comportamento na infância. São Paulo:


Cengange, 2012.
SALMON, Cristiane Ribeiro. Fundamentos para atenção à pessoa com
deficiência e grupos especiais. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional
S.A., 2018.

Bibliografia Complementar:
MACHADO, Rosangela. Educação especial na escola inclusiva: políticas,
paradigmas e práticas. São Paulo: Cortez, 2009.
SIAULYS, M. O. C. Brincar para todos. Brasília: MEC/SEESP, 2005.
SILVA, A. B. B. Mentes inquietas: TDAH, desatenção, hiperatividade e
impulsividade. São Paulo: Principium, 2014.

Disciplina: Prática pedagógica e processos cognitivos

Ementa: A disciplina trata das estratégias de aprendizagem como facilitadoras


da aquisição, do armazenamento e/ou da utilização da informação.
Compreende, ainda, os processos cognitivos e metacognitivos como
modalidades de aprendizagem que favorecem a autonomia do aluno no
processo de aprendizagem, destacando os estilos de aprendizagem.

25
Competências e Habilidades:
• Entender diferentes modalidades e estilos de aprendizagem,
• Enunciar e aplicar diferentes estratégias para facilitar a aprendizagem,
• Entender o que é metacognição,
• Compreender estratégias metacognitivas e utilizar instrumentos
metacognitivos para avaliação de ensino e aprendizagem.

Conteúdo Programático 1: Modalidades e estilos de aprendizagem.

Conteúdo Programático 2: Estratégias de aprendizagem que facilitam a


aquisição, o armazenamento e a utilização da informação.

Conteúdo Programático 3: Estratégias cognitivas no processo de ensino-


aprendizagem.

Conteúdo Programático 4: Metacognição. Aprender a ensinar em uma


perspectiva metacognitiva.

Conteúdo Programático 5: Estratégias metacognitivas no processo de


ensino-aprendizagem

Conteúdo Programático 6: Instrumentos metacognitivos para avaliação do


processo de ensino-aprendizagem.

Conteúdo Programático 7: Estilos de aprendizagem de Kolb. O Inventário de


Estilos de Aprendizagem de Kolb (ILS).

Conteúdo Programático 8: Teoria da Mobilidade Cognitiva Estrutural de


Reuven Feuerstein. Fatores de desenvolvimento cognitivo e experiência de
aprendizagem mediada.

Bibliografia Básica:
BEYER, H. O. O fazer psicopedagógico: a abordagem de Reuven Feuerstein
a partir de Piaget e Vygotsky. Porto Alegre: Mediação, 1996.

BORUCHOVITCH, E. Dificuldades de aprendizagem, problemas


motivacionais e estratégias de aprendizagem. In F.F. Sisto, E. Boruchovitch,
L.D.T. Fini, R.P. Brenelli & S.C. Martinelli (Orgs.) Dificuldades de
aprendizagem no contexto psicopedagógico. Petrópolis: Vozes, 2001.

BORUCHOVITCH, E. Estratégias de aprendizagem e desempenho escolar:


considerações para a prática educacional. Psicologia: Reflexão e Crítica, v. 12,
n. 2, p. 361-376, 1999.

26
BORUCHOVITCH, E. et al. As estratégias de aprendizagem e o gênero entre
escolares. São João Del Rei: Associação Brasileira de Psicologia Escolar e
Educacional, 2007.

BORUCHOVITCH, E.; SANTOS, A. A. A. Estratégias de aprendizagem:


conceituação e avaliação. In: NORONHA, A. P. P.; SISTO, F. F. (Org.). Facetas
do fazer em avaliação psicológica. São Paulo: Vetor, 2006. p. 107-124.

BORUCHOVITCH, E; COSTA, E. R.; NEVES, E. R. C. Estratégias de


aprendizagem: contribuições para a formação de professores nos cursos
superiores. In: JOLY, M.C.; SANTOS, A. A. A.; SISTO, F. F (Org.) Questões do
cotidiano universitário. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. p. 239-260.

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FEUERSTEIN, R. et al. Dynamic assessment or retarded performers – the


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FEUERSTEIN, R. Instrumental enrichment: an intervention program for


cognitive modifiability. Baltimore: University Park, 1980.

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“retarded” people to excel. New York: Plenum, 1988.

FREITAS, Márcia de Fátima Rabello Lovisi de; PINTO, Rosângela de Oliveira;


FERRONATO, Raquel Franco. Psicologia da educação e da aprendizagem.
Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016.

FONSECA, V. Aprender a aprender: educabilidade cognitiva. Porto Alegre:


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GALLAS, J. D. F. O método do potencial espontâneo (SP): uma revisão sobre


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GOMES, C. M. A. Feuerstein e a construção mediada do conhecimento.
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KOZULIN, A. Instrumentos psicológicos: La educación desde una perspectiva


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LA TAILLE, Y; OLIVEIRA, M. K; DANTAS, H. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias


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MEIER, M.; GARCIA, S. Mediação da Aprendizagem: contribuições de


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OLIVEIRA, M. K. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento, um processo


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PIAGET, J.; INHELDER, B. A psicologia da criança. 13. ed. Rio de Janeiro:


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PIAGET, J. Psicologia e pedagogia. Rio de Janeiro: Forense Universitária,


1988.

POZO, J. I. Estratégias de Aprendizagem. In: COLL, C.; PALÁCIOS, J.;


MARCHESI, A. (Ed.) Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia da
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SALVADOR, C. C. Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artes Médicas,


1999.

Bibliografia Complementar:

STERNBERG, R. J. Psicologia cognitiva. 5. ed. São Paulo: Cengage Learning,


2010.

VYGOTSKY, Lev S. The genesis of higher mental functions. 1981. In: J. V.


Wertsch (Comp.). The concept of activity in soviet psychology. Armonk:
Sharpe, 1988.

VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins


Fontes,1989.

Disciplina: Neurodidática

28
Ementa: A neurodidática consiste em uma área do conhecimento que busca
utilizar conhecimentos acerca de como o cérebro aprende para facilitar e
possibilitar o aprendizado, estabelecendo relações entre as neurociências e a
educação/aprendizagem, utilizando-se de estímulos e ferramentas
tecnológicas.

Competências e Habilidades:
• Identificar o significado do termo “neurodidática”,
• Entender a importância de aspectos emocionais e do desenvolvimento
neuropsicomotor para a aprendizagem,
• Compreender como utilizar estímulos para promover o aprendizado,
incluindo uso de tecnologias modernas.

Conteúdo Programático 1: O que é “neurodidática”. Neurociência, educação e


didática.
Conteúdo Programático 2: Estímulos cerebrais no processo da
aprendizagem.
Conteúdo Programático 3: Utilização de recursos tecnológicos para
promoção do aprendizado.
Conteúdo Programático 4: Desenvolvimento neuropsicomotor e emoções na
educação.

Bibliografia Básica:
CARVALHO, Fernanda Antoniolo Hammes de. Neurociências e educação: uma
articulação necessária na formação docente. Trab. educ. saúde (Online), Rio
de Janeiro , v. 8, n. 3, p. 537-550, Nov. 2010 . Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1981-
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12 Nov. 2019. http://dx.doi.org/10.1590/S1981-77462010000300012.

FANTIN, Monica. Novos Paradigmas da Didática e a Proposta Metodológica


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40, n. 2, p. 443-464, Junho 2015 . Disponível em:

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<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175-
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FONSECA, Vitor da. Aprender a aprender: a educabilidade cognitiva. Porto


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MEIRIEU, Philippe. Aprender... sim, mas como? Porto Alegre: Artmed, 1998.

SILVA, Audrey Debei da. Didática: planejamento e avaliação. Londrina: Editora


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VAGULA, Edilaine et al. Didática. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional


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Bibliografia Complementar:

COSENZA, R. M., & GUERRA, L. B. (2011). Neurociência e educação: como


cérebro aprende. São Paulo: Artemed.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987

GONÇALVES, D.; FREITAS, F.M.; CASTRO, T. (2018). Das perceções à


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C. Mesquita, & P. Vaz (Eds.). III Encontro Internacional de Formação na
Docência (INCTE): livro de atas. Bragança, Portugal: Instituto Politécnico de
Bragança. ISBN: 978-972-745-241-5. Disponível em: <
https://repositorio.ucp.pt/handle/10400.14/26650> Acesso em: 12 Nov. 2019.

Disciplina: Terapias complementares e terapias alternativas para o


atendimento aos distúrbios de aprendizagem

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Ementa: O atendimento aos distúrbios de aprendizagem pode ser realizado de
maneira bastante diversa. Diferentes drogas e substâncias podem ser
utilizadas para facilitar o ensino, buscando promover o aprendizado quando
este não se dá da maneira esperada, por exemplo. No entanto, a utilização de
medicação é apenas umas das alternativas disponíveis para o atendimento dos
distúrbios de aprendizagem, que contam também com terapias alternativas,
integrativas e complementares, tais como meditação, musicoterapia, terapia
comunitária integrativa, uso de plantas medicinais e fitoterápicos. Essas
práticas são baseadas em conhecimentos tradicionais e podem trazer
benefícios aos que a utilizam.

Competências e Habilidades:
• Identificar e exemplificar as principais necessidades dos indivíduos com
distúrbios de aprendizagem,
• Definir o que são práticas alternativas, integrativas e complementares
• Entender os benefícios e prejuízos que o uso de práticas tradicionais,
alternativas, complementares e integrativas podem acarretar no processo de
aprendizagem.

Conteúdo Programático 1: O que são terapias alternativas, integrativas e


complementares?
Conteúdo Programático 2: Onde e como fazer uso de terapias alterativas,
integrativas e complementares e utilizações para o atendimento aos distúrbios
de aprendizagem.
Conteúdo Programático 3: Política Nacional de Práticas Integrativas e
Complementares e o SUS
Conteúdo Programático 4: Comportamento escolar indesejado e o uso de
medicação.

Bibliografia Básica:

Brasil. República Federativa (1990). Estatuto da criança e do adolescente (Lei


Nº. 8.069, de 13 de julho de 1990). Brasília, DF: Autor.

31
RAMOS, Andréa Rosa; CELLI, Giovana Bonat; ANAZETTI, Maristella Conte.
Terapia medicamentosa. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A.,
2018.

SCARAVELLI, Fernanda Savioli. Fitoterapia. Londrina: Editora e Distribuidora


Educacional S.A., 2018.

VALLE, Paulo Heraldo Costa do. Terapias alternativas e qualidade de vida.


Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2018.

Bibliografia Complementar:
DECOTELLI, Kely Magalhães; BOHRE, Luiz Carlos Teixeira; BICALHO, Pedro
Paulo Gastalho de. A droga da obediência: medicalização, infância e biopoder:
notas sobre clínica e política. Psicol. cienc. prof., Brasília , v. 33, n. 2, p. 446-
459, 2013 . Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-
98932013000200014&lng=en&nrm=iso>. Acesso
em: 12 Nov. 2019. http://dx.doi.org/10.1590/S1414-98932013000200014.

LEONARDO, Nilza Sanches Tessaro; SUZUKI, Mariana Akemi. Medicalização


dos problemas de comportamento na escola: perspectivas de
professores. Fractal, Rev. Psicol., Rio de Janeiro , v. 28, n. 1, p. 46-
54, Apr. 2016 . Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-
02922016000100046&lng=en&nrm=iso>. Acesso
em: 12 Nov. 2019. http://dx.doi.org/10.1590/1984-0292/1161.

MOYSÉS, M. A. A. Fracasso Escolar: Uma Questão Médica? Série Idéias, n.


6. São Paulo: FDE, 1992

Organização Mundial da Saúde. Classificação de transtornos mentais e de


comportamento da CID-10: descrições clínicas e diretrizes diagnósticas. Porto
Alegre: Editora Artes Médicas; 1993.

ROHDE, Luis Augusto et al . Transtorno de déficit de


atenção/hiperatividade. Rev. Bras. Psiquiatr., São Paulo , v. 22, supl. 2, p.
07-11, Dec. 2000 . Disponível em:

32
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-
44462000000600003&lng=en&nrm=iso>. Acesso
em: 12 Nov. 2019. http://dx.doi.org/10.1590/S1516-44462000000600003.

12. Infraestrutura Física e Pedagógica

O aluno encontrará todo o conteúdo do curso e assistirá às aulas gravadas


no ambiente virtual. Para assistir às aulas é fundamental que as
especificações abaixo sejam obedecidas, possibilitando, assim, uma
recepção de maior qualidade dos vídeos.

Hardware:

• Processador Intel Core 2 Duo ou superior.

• 2Gb de Memória RAM.

• Placa de vídeo com resolução 1024x768, qualidade de cor 32 bits e


compatível com Microsoft DirectShow.

• Microsoft DirectX 9.0c ou posterior.

Software:

• Navegador: Firefox, Google Chrome, Internet Explorer (sempre


atualizado).

• Sistema Operacional: Windows XP ou posterior.

• Adobe Flash Player (atualizado).

• Plugin de vídeos SilverLigth (atualizado)

Rede:

• Conexão com a Internet banda larga de no mínimo 2 MB.

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• Em caso de acesso em ambientes corporativos além da velocidade, é
necessário verificar as condições de segurança de rede de sua
empresa e se certificar que o site não estará bloqueado.

Adicionalmente, é prevista a utilização da biblioteca virtual para consultas


bibliográficas e pesquisa de assuntos referentes às disciplinas ministradas.

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