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EaD
Sumário
1. Nome do Curso e Área do Conhecimento ...................................................... 3
3. Público-Alvo ................................................................................................... 3
Limitações legais
3. Público-alvo
3
4. Critérios de Seleção
5. Justificativa do Curso
6. Objetivos do Curso
4
• Proporcionar o conhecimento acerca dos processos e técnicas
necessários à identificação de problemas e distúrbios de aprendizagem.
• Proporcionar os conhecimentos e técnicas relacionadas a avaliação e
intervenção pedagógica.
• Apresentar os conceitos acerca dos processos cognitivos, bem como
conceitos de psicomotricidade, desenvolvimento motor, aquisição de
linguagem e escrita.
Competências
Habilidades
5
Para cada um deles, o aluno realizará um conjunto de atividades:
Acesso às videoaulas.
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Para a aprovação em cada uma das disciplinas, o aluno deverá obter
frequência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) e nota igual ou
superior a 7,0 (sete).
O aluno que obtiver média inferior a 7,0 (sete) nas disciplinas terá direito ao
Programa de Dependência e Recuperação – PDR, mediante a solicitação de
requerimento e respeitando o período de jubilamento do curso.
Certificação
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docentes são certificados em nível de especialização, pós-graduação lato
sensu, de reconhecida capacidade técnico-profissional.
9. Matriz Curricular
DISCIPLINAS CH CH CH
PRÁTICA TEÓRICA TOTAL
Ambientação 0h 0h 0h
Neurociências e o processo de aprendizagem 0h 40h 40h
Psicomotricidade e desenvolvimento motor 0h 40h 40h
Problemas e distúrbios de aprendizagem 0h 40h 40h
TGD, altas habilidades, superdotação e AEE 0h 40h 40h
Tecnologia assistiva e comunicação alternativa 0h 40h 40h
Disciplina: Ambientação
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Acesso. Tecnologias para apoio à pesquisa. Aprendizagem colaborativa.
Características do aluno na EAD. Boa convivência virtual: netiquetas.
Competências e Habilidades:
Bibliografia básica:
Bibliografia Complementar:
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ALVES, L. Educação a distância: conceitos e história no Brasil e no
mundo. Associação Brasileira de Educação A Distância, São Paulo, v. 10, n.
7, p.85-92, out. 2011.
MAIA, Carmen; MATTAR, João. ABC da EaD: a educação a distância hoje. São
Paulo: Prentice Hall, 2007.
Competências e Habilidades:
• Entender as principais funções cognitivas e suas relações com
diferentes etapas do processo de aprendizagem,
• Identificar funcionamento atípico a partir dos conhecimentos das etapas
do desenvolvimento típico,
• Sugerir explicações fundamentadas em princípios neurobiológicos para
dificuldades ou distúrbios de aprendizagem.
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Conteúdo Programático 4: Estrutura dos neurônios.].
Bibliografia Básica:
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica.10. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
11
de reabilitação e apoio ao deficiente visual: CEBRAV, 2010. Disponível em:
<http://www.sgc.goias.gov.br/upload/links/arq_420_BASESANEUROL%C3%93
GICASADAAAPRENDIZAGEM.doc >. Acesso em: 07 out. 2019.
Bibliografia Complementar:
Competências e Habilidades:
• Identificar a importância do desenvolvimento psicomotor para a
aprendizagem,
• Localizar o córtex motor e identificar suas principais funções,
• Identificar os principais distúrbios relacionados ao córtex motor.
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Conteúdo Programático 5: Córtex motor e os movimentos da fala, da escrita e
da leitura; cerebelo e funções nas habilidades dos movimentos.
Conteúdo Programático 6: Observação do desenvolvimento psicomotor,
diagnóstico dos distúrbios e as abordagens teórico-práticas de aplicação da
psicomotricidade.
Conteúdo Programático 7: Ato motor e representação mental; praxias e
gnosias; transtornos da percepção, agnosias; transtornos psicomotores,
dispraxia.
Conteúdo Programático 8: A psicomotricidade enquanto prevenção e
educação. Práticas e intervenções educativas.
Bibliografia Básica:
AJURIAGUERRA, J.; MARCELLI, D. Manual de psicopatologia infantil. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1991.
13
CREPEAU, B. E.; NEISTADT, E. M. Terapia ocupacional. Rio de Janeiro:
Guanabara, 2002.
14
KRAKAUER, L. H.; GUILHERME, A. Relação entre respiração Bucal e
Alterações Posturais em crianças: uma análise descritiva. Artigo de Fono. Ver.
Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 5, n. 5, p. 85-92, 2000.
LENT, R. Nossos dois cérebros diferentes. Ciências hoje, v. 16, n. 94, p. 42-
49, set./out. 1993.
15
SILVEIRA, C. R. A. et al. Validade de construção em testes de equilíbrio:
ordenação cronológica na apresentação das tarefas. Revista Brasileira
Cineantropom Desempenho Hum, v. 8, n. 3, p. 66-72, 2006.
Bibliografia Complementar:
Competências e Habilidades:
• Enunciar os principais desafios da educação inclusiva e propor soluções
cabíveis,
• Entender os principais distúrbios de aprendizagem,
16
• Relacionar conhecimentos de neurociências com a questão da
aprendizagem.
17
SANTOS, Tatiana dos; BARBOSA, Regiane da Silva. Educação inclusiva.
Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2017.
SELAU, Bento; Hammes, Lúcio H. (Org). Educação Inclusiva e Educação
para a Paz: relações possíveis – TADS. São Luis / MA : EDUFMA, 2009.
Bibliografia Complementar:
SAMPAIO, S.; FREITAS, I. B. (Orgs.). Transtornos e dificuldades de
aprendizagem: entendendo melhor os alunos com necessidades educativas
especiais. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2011.
SCOZ, B. Psicopedagogia e realidade escolar: o problema escolar e de
aprendizagem. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.
TOPCZEWSKI, A. Aprendizado e suas dificuldades: como lidar? São Paulo:
Casa do Psicólogo, 2000.
MANTOAN, M. T. E. Inclusão Escolar: O que é? Por quê? Como fazer?. 1. ed.
São Paulo: Summus, 2015. v. 1. 96p.
Competências e Habilidades:
• Entender como o diagnóstico de diferentes transtornos e síndromes é
realizado através da CID-10 e o DSM,
• Compreender como a atuação dos professores deve ocorrer tanto em
contexto de alunos com transtornos quanto frente a estudantes de altas
habilidades/superdotação,
• Distinguir a caracterização dos Transtornos Globais do Desenvolvimento
e o espectro autista.
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Determinantes das Condutas Típicas. Caracterização dos Transtornos Globais
do Desenvolvimento, Autismo, Síndrome de Rett, Transtorno de Asperger;
Transtorno Desintegrativo da Infância, Transtorno Global do Desenvolvimento
sem Outra Especificação, O Espectro Autista.
Conteúdo Programático 2: A atuação de professores junto a estudantes com
Transtornos Globais do Desenvolvimento. Metodologias e estratégias para o
atendimento do estudante com transtorno global do desenvolvimento.
Conteúdo Programático 3: O Desenvolvimento da Cognição Social de Alunos
com Transtornos Globais do Desenvolvimento na Escola. O Trabalho em Sala
de Aula. O Registro Escolar.
Conteúdo Programático 4: O Atendimento Educacional Especializado e o
Aluno com Transtornos Globais do Desenvolvimento. A utilização da Tecnologia
Assistiva como ferramenta no processo de ensino aprendizagem.
Conteúdo Programático 5: Caracterização das Altas Habilidades/
Superdotação. Necessidades cognitivas, sociais e emocionais dos estudantes
com altas habilidades.
Conteúdo Programático 6: A formação do professor para as altas
habilidades/superdotação. A sala de aula regular e as metodologias e estratégias
de atendimento pedagógico para estudantes com altas habilidades.
Conteúdo Programático 7: O Atendimento Educacional Especializado e o
Aluno com Altas Habilidades. Programas de enriquecimento educativos para
alunos com Altas Habilidades/Superdotação
Conteúdo Programático 8: Tecnologias Assistivas como ferramentas do
processo de ensino aprendizagem. Modalidades e Programas Educacionais
para estudantes com altas habilidades.
Bibliografia Básica:
BENITEZ, Priscila. Psicologia e Educação Especial. Londrina : Editora e
Distribuidora Educacional S.A. 2017.
19
Acadêmica; Marília: Oficina Universitária, 2013. Disponível em:
<https://www.marilia.unesp.br/Home/Publicacoes/af-livro_10_milanez.pdf>.
Acesso em: 19 out. 2019.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar: transtornos
globais do desenvolvimento. José Belisário Filho, Patrícia Cunha. Brasília.
Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial; [Fortaleza]:
Universidade Federal do Ceará, 2010. V.9. (Coleção A Educação Especial na
Perspectiva da Inclusão Escolar). Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download
&gid=7120&Itemid>. Acesso em: 19 out. 2019.
CIANTELLI, A. P. C., LEITE, Lúcia Pereira, MARTINS, S. E. S. O.O transtorno
global do desenvolvimento na educação inclusiva: escola comum ou escola
especial? Práxis Educacional. v.10, p.105 – 127, 2014
CHACON, M.C.M; FREITAS, S. N.. Experiências de enriquecimento curricular
para alunos com características de altas habilidades/superdotação. In: Anna
Augusta Sampaio de Oliveira; Rosimar Bortolini Poker; Fátima Inês Wolf de
Oliveira; Yolanda Muñoz Martínez. (Org.). Prácticas pedagógicas en Educación
Especial: hacia una Escuela Inclusiva. 1ed.Alcalá de Henares (España):
Universidad de Alcalá, 2014, v. 1, p. 227-248.
FREITAS, Soraia Napoleão; PÉREZ, S. G. P. B. . Altas
Habilidades/Superdotação: Atendimento Especializado. 2. ed. Marília, SP:
ABPEE, 2012. v. 1. 144p
MOREIRA, L. C.; STOLTZ, T. (coords.) Altas Habilidades/Superdotação, talento,
dotação e educação. Curitiba: Juruá Editora, 2012.
TEIXEIRA, G. Transtornos Comportamentais na Infância e Adolescência. São
Paulo: Rubio, 2006.
20
aumentativa e alternativa; os símbolos na comunicação pictórica; tipos de
símbolos; técnicas de seleção dos símbolos; orientação sobre o uso de materiais
e equipamentos de TAna educação; inclusão digital e educação; o modelo
SAMR; softwares educativos e objetos de aprendizagem; recursos de
acessibilidade para dispositivos móveis (aplicativos para acessibilidade);
recursos de acessibilidade ao computador; design universal e tecnologia; design
universal para aprendizagem e tecnologia. Salas de recursos multifuncionais:
quem deve ir para a sala de recursos?; Recursos e tecnologia aplicados na sala
de recursos; metodologias na sala de recursos e atribuições do professor; plano
de desenvolvimento individual do aluno – PDI. Auxílio para a vida diária; ajudas
técnicas individuais (órteses e próteses; adequação postural; auxílios de
mobilidade; auxílios para cegos ou para pessoas com visão subnormal; auxílios
para pessoas com surdez ou com déficit auditivo;).
Competências e Habilidades:
• Definir o que é Tecnologia Assistiva (TA),
• Diferenciar ajudas técnicas de TA e o papel da equipe multidisciplinar,
• Enunciar as principais barreiras para inclusão da tecnologia assitiva,
• Entender sobre auxílios para a vida diária de indivíduos com deficiência
visual e auditiva.
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o modelo SAMR; softwares educativos e objetos de aprendizagem; recursos de
acessibilidade para dispositivos móveis (aplicativos para acessibilidade);
recursos de acessibilidade ao computador
Conteúdo Programático 6: Design universal e tecnologia; design universal para
aprendizagem e tecnologia.
Conteúdo Programático 7: Salas de recursos multifuncionais: quem deve ir
para a sala de recursos?; Recursos e tecnologia aplicados na sala de recursos;
metodologias na sala de recursos e atribuições do professor; plano de
desenvolvimento individual do aluno – PDI.
Conteúdo Programático 8: Auxílio para a vida diária; ajudas técnicas individuais
(órteses e próteses; adequação postural; auxílios de mobilidade; auxílios para
cegos ou para pessoas com visão subnormal; Auxílios para pessoas com surdez
ou com déficit auditivo;).
Bibliografia Básica:
BATISTA, C. A. M. Educação inclusiva: atendimento educacional especializado
para a deficiência mental. Brasília: MEC/SEESP, 2006. Disponivel em:
<http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/defmental.pdf>. Acesso em: 07 out.
2019.
22
FÁVERO, Eugênia Augusta Gonzaga. Alunos com deficiência e seu direito à
Educação: trata-se de uma Educação Especial? In: MANTOAN, Maria Teresa
Eglér (org.). O Desafio das Diferenças nas Escolas. Editora Vozes: Petrópolis
– RJ, 2008
23
MENDES, E. G. Breve histórico da educação especial no Brasil. Revista
Educación y Pedagogía, Medelín, v. 22, n. 57, p. 93-109, Mai-Ago 2010.
Competências e Habilidades:
• Entender como se realiza a avaliação no contexto da educação
inclusiva,
• Compreender as principais intervenções para promover o aprendizado
de crianças com TDAH,
• Compreender as principais intervenções para promover o aprendizado
de crianças com dislexia e discalculia,
• Compreender as principais intervenções para promover o aprendizado
de crianças com distúrbios psicomotores e deficiências.
24
ARCAS, Paulo Henrique. Avaliação na educação. Londrina: Editora e
Distribuidora Educacional S.A., 2017.
Bibliografia Complementar:
MACHADO, Rosangela. Educação especial na escola inclusiva: políticas,
paradigmas e práticas. São Paulo: Cortez, 2009.
SIAULYS, M. O. C. Brincar para todos. Brasília: MEC/SEESP, 2005.
SILVA, A. B. B. Mentes inquietas: TDAH, desatenção, hiperatividade e
impulsividade. São Paulo: Principium, 2014.
25
Competências e Habilidades:
• Entender diferentes modalidades e estilos de aprendizagem,
• Enunciar e aplicar diferentes estratégias para facilitar a aprendizagem,
• Entender o que é metacognição,
• Compreender estratégias metacognitivas e utilizar instrumentos
metacognitivos para avaliação de ensino e aprendizagem.
Bibliografia Básica:
BEYER, H. O. O fazer psicopedagógico: a abordagem de Reuven Feuerstein
a partir de Piaget e Vygotsky. Porto Alegre: Mediação, 1996.
26
BORUCHOVITCH, E. et al. As estratégias de aprendizagem e o gênero entre
escolares. São João Del Rei: Associação Brasileira de Psicologia Escolar e
Educacional, 2007.
27
GOMES, C. M. A. Feuerstein e a construção mediada do conhecimento.
Porto Alegre: Artmed, 2002.
KANT, I. Crítica da Razão Pura. São Paulo: Nova Cultural, 1996. (Coleção Os
Pensadores).
Bibliografia Complementar:
Disciplina: Neurodidática
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Ementa: A neurodidática consiste em uma área do conhecimento que busca
utilizar conhecimentos acerca de como o cérebro aprende para facilitar e
possibilitar o aprendizado, estabelecendo relações entre as neurociências e a
educação/aprendizagem, utilizando-se de estímulos e ferramentas
tecnológicas.
Competências e Habilidades:
• Identificar o significado do termo “neurodidática”,
• Entender a importância de aspectos emocionais e do desenvolvimento
neuropsicomotor para a aprendizagem,
• Compreender como utilizar estímulos para promover o aprendizado,
incluindo uso de tecnologias modernas.
Bibliografia Básica:
CARVALHO, Fernanda Antoniolo Hammes de. Neurociências e educação: uma
articulação necessária na formação docente. Trab. educ. saúde (Online), Rio
de Janeiro , v. 8, n. 3, p. 537-550, Nov. 2010 . Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1981-
77462010000300012&lng=en&nrm=iso>. Acesso em:
12 Nov. 2019. http://dx.doi.org/10.1590/S1981-77462010000300012.
29
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175-
62362015000200443&lng=en&nrm=iso>. Acesso
em 12 Nov. 2019. Epub Mar 10, 2015. http://dx.doi.org/10.1590/2175-
623646056.
MEIRIEU, Philippe. Aprender... sim, mas como? Porto Alegre: Artmed, 1998.
Bibliografia Complementar:
30
Ementa: O atendimento aos distúrbios de aprendizagem pode ser realizado de
maneira bastante diversa. Diferentes drogas e substâncias podem ser
utilizadas para facilitar o ensino, buscando promover o aprendizado quando
este não se dá da maneira esperada, por exemplo. No entanto, a utilização de
medicação é apenas umas das alternativas disponíveis para o atendimento dos
distúrbios de aprendizagem, que contam também com terapias alternativas,
integrativas e complementares, tais como meditação, musicoterapia, terapia
comunitária integrativa, uso de plantas medicinais e fitoterápicos. Essas
práticas são baseadas em conhecimentos tradicionais e podem trazer
benefícios aos que a utilizam.
Competências e Habilidades:
• Identificar e exemplificar as principais necessidades dos indivíduos com
distúrbios de aprendizagem,
• Definir o que são práticas alternativas, integrativas e complementares
• Entender os benefícios e prejuízos que o uso de práticas tradicionais,
alternativas, complementares e integrativas podem acarretar no processo de
aprendizagem.
Bibliografia Básica:
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RAMOS, Andréa Rosa; CELLI, Giovana Bonat; ANAZETTI, Maristella Conte.
Terapia medicamentosa. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A.,
2018.
Bibliografia Complementar:
DECOTELLI, Kely Magalhães; BOHRE, Luiz Carlos Teixeira; BICALHO, Pedro
Paulo Gastalho de. A droga da obediência: medicalização, infância e biopoder:
notas sobre clínica e política. Psicol. cienc. prof., Brasília , v. 33, n. 2, p. 446-
459, 2013 . Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-
98932013000200014&lng=en&nrm=iso>. Acesso
em: 12 Nov. 2019. http://dx.doi.org/10.1590/S1414-98932013000200014.
32
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-
44462000000600003&lng=en&nrm=iso>. Acesso
em: 12 Nov. 2019. http://dx.doi.org/10.1590/S1516-44462000000600003.
Hardware:
Software:
Rede:
33
• Em caso de acesso em ambientes corporativos além da velocidade, é
necessário verificar as condições de segurança de rede de sua
empresa e se certificar que o site não estará bloqueado.
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