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A GENTILEZA DURANTE O

PROCESSO EDUCACIONAL
Charlotte Cesty Borda1

Resumo
Gentileza são atitudes positivas, como amabilidade, cortesia e respeito, que
favorecem as relações interpessoais. Baseado nesta definição, este trabalho
tem o intuito de relacionar a gentileza no processo educacional na interação
professor-aluno e aluno-aluno e a melhora durante o processo de aprendizado.
Através de um levantamento bibliográfico abrangendo artigos, livros e sites,
e relacionando os tipos de inteligência, produção de hormônios da felicidade
e metodologias ativas, foi observado que existe uma inteligência emocional
produzida pelo bom relacionamento e gentileza entre professor e aluno, que
gera a síntese de hormônios como oxitocina e serotonina, que facilitam a
construção de conhecimentos. A prática da gentileza no dia a dia melhora a
capacidade de aprendizado.

Palavras-chave: Aprendizagem; Gentileza; Professor; Educação; Oxitocina.

Abstract: Gentleness during the educational process


Gentleness is positive attitudes, such as kindness, courtesy, and respect that
favor interpersonal relationships. Based on this definition, this work intends
to relate the kindness in the educational process in the teacher-student and
student-student interaction and the improvement during the learning process.
Through a bibliographical survey covering articles, books and websites relating
the types of intelligence, production of happiness hormones and active
methodologies was observed that there is an emotional intelligence produced
by the good relationship and gentleness between teacher and student that
generates the synthesis of hormones such as oxytocin And serotonin that

1  Complexo Educacional FMU, Brasil. Pós-Doc no Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São
Paulo, Departamento de Parasitologia, Doutorado em Biotecnologia pela Universidade de São Paulo (2007),
Mestrado em Agronomia (Horticultura) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2003) e
graduação em Biologia pela Universidade Nacional Federico Villarreal (1999). E-mail: charlotte.saenz@fmu.br.
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facilitate the construction of knowledge. Practicing day-to-day gentleness


improves learning ability.
Keywords: knowledge; gentleness; teacher; education; oxytocin.

Resumen
La gentileza son actitudes positivas tales como amabilidad, cortesía y respeto
que favorecen las relaciones interpersonales y son la clave para la innovación
pedagógica. Basados en esta definición, este trabajo tiene como objetivo
relacionar la gentileza en el proceso educacional con la interacción profesor-
alumno y alumno-alumno buscando mejorar el proceso de aprendizaje.
Através de una búsqueda bibliográfica utilizando artículos, libros y sites
relacionados a diferentes tipos de inteligencia, producción de las hormonas de
la felicidad y metodologías activas fue observado que existe una inteligencia
emocional producida por la buena interrelación y gentileza entre el profesor y
el alumno lo que genera la síntesis de hormonas como ocitocina y serotonina
que facilitan la construcción de conocimientos. La práctica de la gentileza en
el dia a dia mejora la capacidad del aprendizaje.
Palabras claves: Aprendizaje; Gentileza; Estudiantes; educación; oxitocina.

INTRODUÇÃO
Atualmente, em nosso dia a dia, observa-se um ambiente competitivo, ágil,
rápido, dinâmico e imperativo, onde muitas vezes são esquecidos pequenos
detalhes que podem agregar valor e sentido às nossas vidas. O mercado de
trabalho está cada vez mais seletivo, favorecendo quem tem como prioridade
a eficácia, a velocidade e a qualidade, sempre com muita educação, respeito,
e gentileza (Vargas e Souza, 2001).

Pode-se entender Gentileza como o modo de agir, o jeito de ser, a maneira


de enxergar o mundo ou o processo pelo qual o indivíduo age, sendo mais
delicado e atencioso em vez de egoísta e grosseiro, pois, além de tornar a sua
vida mais leve, pode tornar a vida dos outros mais agradável, se convertendo
em alguém sucedido em todas as áreas, entre elas como educador. (Pillati,
2009; Braga, R. 2007).

Ser um educador gentil pode mudar a vida do aluno e o olhar dele em


relação ao processo de aprendizado. Como professor, seu comportamento e
exemplo de firmeza, justiça, exigência, gentileza, educação e generosidade

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poderão resultar em aulas mais produtivas, além de facilitar o processo de


aprendizagem e manter um bom convívio com os alunos em sala de aula,
resultando em um aumento do nível de atenção nas aulas e diminuindo a
desistência dos alunos no final de cada semestre, além de outros fatores
(Santos 2001).

Conseguir todos estes desafios depende muito da interação entre professor-


aluno e aluno-aluno durante a sala de aula, no desenvolvimento de
metodologias ativas (Gallego, 2012) e da interligação entre a inteligência
racional, inteligência emocional e a inteligência hormonal.

Segundo estudos realizados por Michelle Poulin na Universidade de Bufalo


nos EUA, foi concluído que existem indivíduos que têm maior predisposição
a gentileza devido à presença de receptores dos hormônios da oxitocina
e vasopressina. Estes hormônios promovem o comportamento materno,
demonstrando maior sociabilização (Poulin & Holman, 2013). Essas emoções
positivas têm sido associadas a processos adaptativos que elevam a saúde
psicológica e aumenta os níveis de felicidade (Gruber, et al, 2013).

Com este intuito o objetivo deste trabalho foi relacionar a gentileza no processo
educacional para melhorar a interação professor-aluno e aluno-aluno.

METODOLOGIA
Foi realizado um levantamento bibliográfico sobre a influência da Gentileza
no processo educacional abrangendo artigos relacionados à interação entre
professor-aluno, aluno-aluno, inteligência, hormônios e metodologias ativas
resultado de artigos científicos, livros e sites relacionados ao bem-estar
gerado pela gentileza no dia a dia.

Análise e discussão dos resultados

A prática correta do professor no ensino superior deve estar assentada nas


habilidades e conhecimentos que lhe permitam uma efetiva ação pedagógica
em sala de aula (Santos, 2001). Conforme Moreira (1986), o processo de
ensino-aprendizagem em aula está composto por quatro elementos: o
professor, o aluno, o conteúdo e as características da escola exercendo
influência no processo.

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A comunidade educativa vem desenvolvendo diversos projetos em diferentes


níveis estudantis, entre eles destaca-se o “Projeto Gentileza” realizado no
Rio de Janeiro com alunos de ensino médio onde no decorrer do projeto foi
observado que a instituição torna-se mais humana e melhora as relações no
ambiente de trabalho com as relações sociais (Oliveira & Real, 2014).

Existe uma tendência contemporânea no aprendizado para uma maior


atividade, auto- produtividade e autonomia, se procurando o aprendizado
construtivista e conectivista. Desde a perspectiva construtivista é um processo
construtivo ativo, emocional autônomo, onde Siemens 2004 introduz como
uma nova fase da sua teoria denominada Conectivista (Gallego, M., 2012).

Para tentar entender as teorias de aprendizado Agustine (2016) avalia


a interação entre a inteligência emocional, inteligência hormonal e a
inteligência racional (Figura 1), conforme é utilizado no curso “Choose Right
Orientación Vocacional”. Choose Right é um curso de orientação vocacional
promovido pela secretaria de Comunicações e Transportes de México que
identifica estilo, valores, processo de pensamento e inteligência racional
e emocional, para melhorar e ajudar os jovens a escolher um programa de
formação a nível superior e a desenvolver um plano de vida. (Choose Right
Orientación Vocacional, 2016).

Inteligência Racional
(Aprendizagem)

Inteligência Hormonal Inteligência Emocional


(Oxitocina) (Gentileza)

Figura 1 - Interação entre a inteligência racional, inteligência hormonal e inteligência


emocional (Adaptado de Agostoni, R., 2016)

Inteligência racional é aquela que é referida aos aspectos cognitivos, tais


como memória, capacidade de resolver problemas matemáticos, etc. Alfred
Binet e Theodore Simon, em 1905, desenvolveram uma ferramenta para
identificar estudantes defasados em relação à aprendizagem, chamada de
Q.I. ou Quociente de Inteligência. Este método mede a expressão do nível
de habilidade de um indivíduo num determinado momento em relação

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ao padrão (ou normas) comum à sua faixa etária (Anastase, 1977). Hoje
em dia, o Q.I. continua sendo uma das forma de avaliar a inteligência
humana, porém passou a ser muito criticado por considerar apenas alguns
aspectos da inteligência, principalmente aqueles ligados a pensamentos
lógicos, matemáticos e analíticos. Com a evolução da ciência, o conceito
de inteligência também mudou, surgindo a chamada inteligência emocional
(Medeiros, 2016).

Inteligência emocional refere-se às emoções e à capacidade de reconhecer


os próprios sentimentos/atitudes utilizados para lidar com os outros
indivíduos, em diversos aspectos e áreas de desenvolvimento. Este conceito
já tinha sido abordado desde a época de Charles Darwin, quando já mostrava
a importância da expressão emocional para a sobrevivência e adaptação das
espécies. Em 1989, Peter Salovey & John Mayer propuseram um modelo de
Inteligência emocional definindo-a como: “...a capacidade de perceber e
exprimir a emoção, assimilá-la ao pensamento, compreender e raciocinar
com ela, e saber regulá-la em si próprio e nos outros.” (Salovey & Shiyter,
2000). Mas foi o psicólogo Daniel Goleman que impôs o termo com seu livro
“Inteligência emocional”, onde defende que é o quociente de inteligência
emocional (QE) o maior responsável pelo sucesso ou insucesso dos
indivíduos. (Goleman, D, 1995).

O reconhecimento dos sentimentos e a prática dos valores permitem


produzir emoções positivas para aumentar a felicidade e a saúde psicológica
(Gruber, 2013) mediante atitudes como gentileza, amabilidade, respeito,
entre outras. Todos esses princípios permitem o aumento de hormônios da
felicidade (Haase, CM., Poulin, MJ., & Heckhausen, J. (2012).

A produção de hormônios como oxitocina e vasopresina são estimulados pela


generosidade e confiança, segundo os estudos do Professor da Universidade
Claremont, na Califórnia, Paul Zak, também conhecido como “Dr. Love”,
em seu livro “A Molécula da Moralidade”. Segundo os estudos realizados
pelo Dr. Zak, ser “bem tratada” gera um aumenta do nível de oxitocina nos
indivíduos e foi comprovado que, quando administrado artificialmente via
inalação, este hormônio aumenta a generosidade nos pacientes testados
(Burkeham, O, 2012).

Como consequência, pode-se definir como Inteligência hormonal o processo


de síntese de hormônios como endorfina, serotonina, dopamina, e oxitocina
para gerar bem-estar e ter melhor desenvolvimento nas diferentes situações
da vida, incluindo o melhor aproveitamento nos processos cognitivos. 

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Alguns estudos, como os realizados por Poulin e colaboradores em 2013,


indicaram que existe uma relação entre neurogenética da gentileza.
Eles realizaram estudos onde avaliaram a presença de receptores de
oxitocina em indivíduos submetidos a estresse e examinaram a função do
neurohormônio oxitocina como um mecanismo biológico para amenizar e
controlar os fenômenos de estresse. (Poulin M.J. Holman EA, 2013).

Outros estudos realizados por Lucas-Thompson RG. e Holmam EA.


(2013) mostraram que o estresse ambiental, o estresse econômico, e o
polimorfismo no gene receptor de oxitocina geram um estresse coletivo.
Para a realização do estudo foi coletado saliva de 704 participantes, para
avaliar o genótipo OXTR rs53576 (alelo GG vs. Alelo A). O alelo A, sob
condições ambientais negativas, aumenta o estresse pós-traumático, e o
genótipo GG aumenta o estresse pós-traumático sob condições ambientais
negativas e estresse econômico, ou seja, os indivíduos com alelo A são mais
vulneráveis a estresses coletivos.

Independentemente da maior predisposição á generosidade, amabilidade,


confiança, produto dos receptores de oxitocinas em alguns indivíduos,
existe uma interação entre as inteligências racional, emocional e hormonal
pode permitir o maior sucesso na vida atuando a nível educacional na
elaboração de metodologias ativas em sala de aula.

As metodologias ativas podem ser consideradas como recursos didáticos


que têm entre seus objetivos fomentar o senso crítico do estudante do
ensino superior avaliando o papel do docente no processo de ensino-
aprendizagem. O desenvolvimento das metodologias ativas pode favorecer
a autonomia do educador despertando a curiosidade e estimulando
tomadas de decisões individuais e coletivas (Borges & Alencar, 2014).

A fim de melhorar e facilitar a interação professor-aluno e aluno-aluno


neste trabalho foi adaptado o Manual da Gentileza utilizado pela Escola
Municipal Professora Josefa Botelho, 2016, numa proposta para ser
realizado no dia a dia em classe denominado como Guia do Professor em
sala de aula (Figura 2):

1. Você como professor tem a facilidade de CONTRIBUIR com


seu aluno de diversas formas, não só do jeito cognitivo, mas
também como orientador do crescimento pessoal dele.
2. Você como educador e não dono da razão precisa ESCUTAR.
Tem muitas coisas para aprender e os alunos têm muito que

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ensinar. Saber escutar o seu aluno indica saber entender


suas sugestões, entender suas dúvidas e saber entender
e interpretar suas ansiedades, já que nosso papel como
educador transcende fronteiras, às vezes até nos convertendo
em psicólogos.
3. FAÇA com que as pequenas boas ações formem parte da sua
vida. Converta seus atos em ações gentis com educação e
respeito.
4. Professor, SINTA sua aula, a gentileza pode mudá-la, deixando
seus alunos mais atentos, mas ligados com todo o fluxo de
informações que serão ministradas na aula.
5. Começar a aula é difícil às vezes, por isso DESEJE “Bom
dia!!!”, “Boa tarde!!!” e “Boa noite!!!”. Pode parecer algo
pequeno, mas pode ser a diferença para alguém que acordou
não muito animado.
6. MUDAR a interação do professor-aluno e aluno-aluno,
deixando-os com mais confiança através debates e tirando
dúvidas com os outros integrantes da sala.
7. SORRIR é a expressão mais sincera e simples, capaz de abrir
as portas mais difíceis e fazer você ganhar muitos outros
sorrisos.
8. Sinônimo de amabilidade, de gentileza, de carinho e de
querer a atenção de forma recíproca é OLHAR as pessoas
enquanto falam; isso fará com que os alunos se tornem
confiantes.
9. RESPEITAR a todos independentemente das divergências, das
necessidades e das diferenças faz com que seja mantida nossa
posição, porém, aceitando a opinião dos outros.

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Guia do Professor
em sala de aula

Figura 2 - Guia do Professor em sala de aula. (Adaptado do site: “Escola Municipal


Professora Josefa Botelho”, 2016).

CONCLUSÕES
O bem-estar dos alunos gerado pela prática da gentileza e interação
professor-aluno e aluno-aluno em sala de aula produz maior síntese de
hormônios da felicidade - o que se reflete na melhora da capacidade do
aprendizado cognitivo.

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