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Criado pelo Decreto nº 24/07 do Conselho de Ministros, em 07 Maio de 2017
DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E GESTÃO
CURSO DE CONTABILIDADE
A DOCENTE
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Drª Janeth Dala
CAXITO -MARÇO
2023
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ANGOLA – ISTA
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Criado pelo Decreto nº 24/07 do Conselho de Ministros, em 07 Maio de 2017
DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E GESTÃO
CURSO DE CONTABILIDADE
GRUPO Nº 10
1º ANO
SALA: 2
PERÍODO: PÓS LABORAL
CAXITO - MARÇO
2023
INTEGRANTES DO GRUPO
1. INTRODUÇÃO......................................................................................................................1
1.1. OBJECTIVOS..................................................................................................................2
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA..........................................................................................3
2.1.1. Renda.............................................................................................................................3
2.1.2. Juros..............................................................................................................................3
2.1.3. Lucros............................................................................................................................3
4.2. Financiamento..................................................................................................................7
7. POLÍTICAS DE DISTRIBUIÇÃO.......................................................................................10
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................................13
10. BIBLIOGRAFIA................................................................................................................14
1. INTRODUÇÃO
O lucro contábil, que constitui basicamente o confronto entre receita realizada e custo
consumido, é respaldado pelo conservadorismo, convenção da objetividade e Princípios
Contábeis Geralmente Aceitos. O lucro econômico, que é o incremento do valor presente do
patrimônio líquido, envolve aspectos subjetivos, mas é superior ao lucro contábil, mormente
no processo decisório dos usuários internos e externos. A questão de pesquisa é se o conceito
de lucro econômico encontra-se realmente difundido entre os profissionais da área contábil.
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1.1. OBJECTIVOS
Conhecer o conceito de renda, juros e lucro no contexto econômico e verificar qual o grau de
assimilação, utilização e divulgação no âmbito da Contabilidade Aplicada.
A questão das rendas, juros e lucros tem sido objecto de inúmeros debates econômico,
político e financeiro, os quais buscam o equilíbrio na formação de sua taxa.
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2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1.1. Renda
Para os clássicos em geral, a renda da terra aparece porque as terras férteis e bem
localizadas são escassas e de propriedade particular, e como a população está em contínuo
crescimento tem que se cultivar sucessivamente terras marginais de maior custo de produção
(trabalho). Assim, as terras melhor localizadas e de alta fertilidade terão, também, por
diferença, altas rendas, e as terras mais longínquas e pobres não terão nenhuma renda. Neste
sentido, a renda da terra não seria resultado do esforço humano, mas da escassez destes bens e
do monopólio existente neles.
2.1.2. Juros
Há grande número de conceitos a respeito da definição de juros, sendo que não se acha
na doutrina uma definição definitiva e absoluta sobre o tema.
De acordo com Celso Marcelo de Oliveira “a palavra juros serve para designar a
remuneração pela disponibilidade de uma importância em dinheiro por determinado tempo”.
Na obra, Comentários à Constituição Brasileira, de Pinto Ferreira, “o juro é o pagamento feito
para a utilização de capital alheio, seja ou não com a concordância do titular desse capital”.
2.1.3. Lucros
Segundo J. R. Hicks, na obra Value and Capital (1946, p.71), definiu lucro como "a
quantia que uma pessoa pode consumir durante um período de tempo, estando essa pessoa tão
bem no final do período como estava no início".
Em investimentos, por mais que a conta não seja exata, conhecer o valor futuro é
fundamental. Dessa forma, entender o valor de dinheiro e de tempo é essencial. Poder
aquisitivo e desvalorização da moeda são conceitos que ajudam a compreender essa relação
entre o hoje e o futuro.
Valor futuro é a capitalização de um valor atual aplicado a uma taxa de juros pré-
definida. Ou seja, a taxa de juros deve compensar a desvalorização do valor de face da moeda.
Na prática, ter mil reais hoje não é o mesmo que ter mil reais daqui a dez anos. O valor de
face da moeda continua sendo mil reais, mas o poder de compra será menor.
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para a criação da empresa o qual vai depender do volume de investimento que precisa de
realizar e da necessidade de iniciar a actividade com uma estrutura financeira minimamente
equilibrada. As insuficiências de capital conduzem, quase sempre, a prazo, ao colapso da
empresa.
Num período inicial, deve-se prever o dinheiro necessário para pagamento de, por
exemplo, salários, alugueres de instalações, despesas de comunicação, etc., pois é frequente a
empresa não obter, nos primeiros meses da sua existência, um nível suficiente de receitas.
Assim, quando se calcula o volume de Capital Circulante necessário, deve-se incluir um valor
capaz de cobrir a diferença entre as receitas e as despesas no período de arranque da empresa.
4.2. Financiamento
Existem diversas formas de financia, quer o investimento que vai ter que se realizar
para lançar a empresa quer o necessário para financiar a actividade. De acordo com as
necessidades e os objectivos assim se recomendam diferentes formas de financiamento,
distinguindo-se assim os financiamentos de médio/longo prazo que são normalmente
destinados à aquisição de equipamentos, edifícios e instalações e na aquisição de bens
duradouros e diferentes formas de financiamento de curto prazo, baseados em capital alheio,
designadamente de bancos, de clientes, de fornecedores e outros.
O crédito bancário é uma operação através da qual uma instituição bancária coloca à
disposição do seu cliente um determinado montante por ele solicitado comprometendo-se,
este último, a liquidá-lo em datas previamente fixadas e acrescido dos respectivos juros. O
crédito bancário de curto prazo pode ter as seguintes formas:
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caso das letras). O valor dos encargos é calculado à taxa de juro praticada pela
instituição bancária que procede ao desconto, em função do prazo que tiver sido
previamente acordado entre a data do desconto e a data de vencimento do título.
Empréstimos de curto prazo;
Contas correntes caucionadas;
Outras operações de financiamento a curto prazo.
São normalmente usados para financiar operações de prazo reduzido, como sejam, por
exemplo, necessidade momentâneas de tesouraria. Neste tipo de operação a instituição
bancária disponibiliza ao seu cliente um determinado valor de capital comprometendo-se este
a restituí-lo à instituição, no final do prazo que tenha sido acordado, acrescido dos respectivos
juros à taxa praticada, à data, pela instituição bancária que concede o crédito.
São operações de crédito pelas quais a entidade financiadora coloca ao dispor do seu
cliente um determinado volume de crédito contratado, que este pode utilizar até ao seu limite,
podendo repor, quando entender, partes de capital por forma a reduzir o montante do seu
débito. A taxa de juro deste tipo de operações, é preestabelecida, depende da avaliação do
risco que a entidade financiadora fizer ao seu cliente, consta do contrato a celebrar com esta
última, sendo os juros liquidados de acordo com o volume de crédito utilizado. Esta forma de
financiamento possui a vantagem de permitir a utilização do crédito em função das
necessidades da tesouraria da empresa.
Esta forma de crédito está directamente associada à conta de depósitos à ordem, sobre
a qual são feitos os movimentos de crédito. A conta fica autorizada a ter saldos negativos até
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ao montante fixado ("plafond" de crédito). Os juros são contados diariamente sobre o valor do
saldo devedor.
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Se ao rendimento pessoal tirarmos os impostos e contribuições pagos pelas famílias,
ficamos com o rendimento pessoal disponível, que é o que as famílias têm para gastar. É este
conceito de rendimento que é importante para as decisões económicas dos consumidores,
determinando o montante que podem consumir ou poupar.
7. POLÍTICAS DE DISTRIBUIÇÃO
A movimentação de mercadoria ao longo da cadeia de abastecimento pode ser muito
dispendiosa, pelo que é altamente recomendado conceber uma estratégia para minimizar o
tempo e os recursos necessários. Esta estratégia é vulgarmente conhecida como política de
distribuição, e é fundamental para a boa gestão logística de um Ecommerce (Comércio
Electrónico).
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Previne a ocorrência de estrangulamentos no funil;
Ajuda a garantir que o produto é colocado à venda dentro do prazo;
Otimiza a experiência do cliente e reduz os prazos de entrega;
Melhora a promoção do produto e permite que o produto seja introduzido em novos
mercados.
Os canais de distribuição são todos os elos da cadeia através dos quais o produto deve
circular antes de ser colocado à venda. São cada uma das diferentes fases pelas quais o
produto passa. Em geral, os canais de distribuição dividem-se em: Produtores, Grossista,
Comerciante, Agente, Internet, Consumidor.
Utilizada por empresas físicas ou digitais que vendem diretamente ao cliente através
de um único canal de distribuição. Geralmente existem apenas duas partes envolvidas: o
fabricante e o consumidor. Por exemplo, uma pequena empresa que vende os artigos que
produz numa loja de bairro ou a partir do seu website aos seus próprios clientes.
Trata-se de uma estratégia multicanal para empresas que distribuem produtos a partir
de diferentes pontos de venda e necessitam de contratar intermediários.
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Isto inclui quase todos os fabricantes cujos canais de venda finais não lhes pertencem.
Por exemplo, uma empresa que fabrica os seus produtos em Angola e que depois os distribui
em lojas em todo o país, tanto online como offline.
Por exemplo, uma empresa que distribui os seus artigos noutro país. Neste caso, terá
de encontrar uma forma de levar os produtos ao ponto de venda estrangeiro ou, se se tratar de
uma loja online, ao cliente final.
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8. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Como podemos ver mais acima quanto tudo foi explanado no decorrer do trabalho, os
factores de produção são os elementos usados para a produção de bens e serviços, com o
objetivo de gerar lucro econômico. Qualquer insumo utilizado para produzir é um fator de
produção.
Ora, valor futuro é uma das variáveis mais importantes de se compreender na hora de
investir dinheiro. Isso acontece porque, por mais que se aceite o risco de uma aplicação, o
objetivo é sempre o lucro.
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10. BIBLIOGRAFIA
CHANG, Emily Chen. Business income in accounting and economics. The Accouting
Review, Oct, 1962.
OLIVEIRA, Celso Marcelo de. Limite constitucional dos juros bancários: doutrina e
jurisprudência. Campinas: LZN editora, 2001, p. 213-4
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