Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
print=s&codund=5&codcurceu=50100058&codedicurceu=18001&nums…
Caracterização Acadêmica
1. Promoção
4. Forma: Distância
Justificativa:
O objetivo do curso é oferecer uma formação aprofundada em aspectos pedagógicos e gerenciais do ensino superior das
profissões da saúde, sendo oferecido para docentes de cursos superiores da área da saúde de instituições que podem estar
situadas em outras cidades. Justifica-se a modalidade semi-presencial para incluir docentes de várias regiões do país, favorecendo
a troca de experiências e a colaboração entre eles.
Indicar e justificar a carga horária do curso e sua divisão entre ensino a distância e ensino presencial, considerando
que a relação não presencial entre o ensino e a aprendizagem deve ser compensada de forma inteligente, criativa,
motivadora e auto-instrutiva: O curso tem carga horária de acordo com as normas da pós-graduação para um curso de
especialização. Depende da interação presencial e em ambiente virtual de aprendizagem. A carga horária presencial de 192 horas
foi planejada para 12 encontros de 16 horas ou quatro períodos de atividades interativas e práticas. As 176 horas de interação no
ambiente virtual de aprendizagem são planejadas para o aprofundamento teórico e discussões sobre as aplicações que cada
participante tenha experimentado na sua prática docente.
Descrever o programa do curso e a orientação dos alunos, segundo a tecnologia aplicada para realização do curso: O
curso se desenvolve em nove unidades curriculares integradas e apresentadas nos encontros presencias e em tópicos auto-
instrucionais, vídeos, fóruns de discussão no ambiente virtual de aprendizagem. Cada encontro terá uma temática central, mas
não se limitará a ela, integrando os conteúdos das outras unidades curriculares.
Especificar e justificar a sistemática de comunicação interativa adotada, indicando a periodicidade dos contatos, a
infra-estrutura necessária aos docentes e alunos (correios, fax, computador, telefone e afins): O curso de baseia em
princípios de aprendizagem colaborativa, portanto a presença e participação dos especializandos é fundamental para seu
aprendizado e aprovação no curso. Os encontros presenciais acontecerão durante dois dias, uma vez por mês. Entre os encontros
a comunicação com os alunos, entre si, e com o seu tutor acontecerá de forma assíncrona por meio do ambiente virtual de
aprendizagem, para tanto tutor e especializandos utilizarão seus computadores pessoais, inclusive quando solicitado seu uso nos
encontros presenciais. Da mesma forma, as comunicações administrativas do curso serão realizadas via e-mail e plataforma
eletrônica.
Descrever os recursos de instrução: impressos (apostilas, livros, manuais e afins); audiovisuais (vídeo, filmes e
afins); outros (disquetes e afins), indicando os materiais especialmente desenvolvidos para o curso; e a sistemática
https://uspdigital.usp.br/apolo/edicaoRelCaracAcad?print=s&codund=5&codcurceu=50100058&codedicurceu=18001&numseqofeedi=1 1/17
08/06/2022 17:16 https://uspdigital.usp.br/apolo/edicaoRelCaracAcad?print=s&codund=5&codcurceu=50100058&codedicurceu=18001&nums…
de estudo prevista para o estudante e sua respectiva orientação, considerando-se que a auto-instrução será a base
do curso e descrever o sistema de acompanhamento, controle e supervisão do rendimento do aluno: Os docentes do
curso, elaborarão em conjunto o material instrucional do curso, desde o planejamento educacional detalhado de cada unidade
curricular, até o material a ser utilizado nas dinâmicas do grupo. No ambiente virtual os docentes selecionarão artigos, vídeos e
outras mídias para aprofundamento teórico. A proposta é que este material seja posteriormente transformado em uma apostila ou
infográfico a ser entregue para os participantes.
Ana Flavia Pires Lucas D Regime de Trabalho: RDIDP Parecer CERT n°: 1361/2018 Credenciado
Unidade: FM
Oliveira (Atividade remunerada) de 06/12/2018 a 06/12/2020
Regime de Trabalho: RDIDP Parecer CERT n°: 231/2018 Credenciado
André Mota Unidade: FM
(Atividade remunerada) de 08/08/2018 a 08/08/2020
Augusto Scalabrini Neto Regime de Trabalho: RTP Unidade: FM
Iolanda de Fátima Lopes Regime de Trabalho: RDIDP Parecer CERT n°: 1037/2018 Credenciado
Unidade: FM
Calvo Tibério (Atividade remunerada) de 25/06/2018 a 25/06/2020
Regime de Trabalho: RDIDP Parecer CERT n°: 067/2018 Credenciado
Itamar de Souza Santos Unidade: FM
(Atividade remunerada) de 25/06/2018 a 25/06/2020
Maria do Patrocinio Tenorio Regime de Trabalho: RDIDP Parecer CERT n°: 1370/2020 Credenciado
Unidade: FM
Nunes (Atividade remunerada) de 10/06/2019 a 10/06/2021
Docente Aposentado
Marina Peduzzi Unidade: EE
(Atividade remunerada)
Regime de Trabalho: RDIDP Parecer CERT n°: 0068/2018 Credenciado
Milton de Arruda Martins Unidade: FM
(Atividade remunerada) de 24/06/2018 a 24/06/2020
11. Especialistas
https://uspdigital.usp.br/apolo/edicaoRelCaracAcad?print=s&codund=5&codcurceu=50100058&codedicurceu=18001&numseqofeedi=1 2/17
08/06/2022 17:16 https://uspdigital.usp.br/apolo/edicaoRelCaracAcad?print=s&codund=5&codcurceu=50100058&codedicurceu=18001&nums…
Da carga horária ministrada (item 17), indicar a porcentagem que corresponde a cada um dos professores. Professores não pertencentes ao quadro docente da USP
devem ter seus currículos anexados. (Professores fora da USP ou Especialistas Convidados)
Tutor(es)
Carlos Fernando Collares Sem vínculo com a USP
Débora Schuskel Sem vínculo com a USP
Edison Ferreira de Paiva Sem vínculo com a USP
Felix Hector Rigoli Cáceres Sem vínculo com a USP
Helena Borges Martins da Silva Paro Sem vínculo com a USP
Henrique Luis do Carmo e Sá Sem vínculo com a USP
Jose Knopfholz Sem vínculo com a USP
Juliana Soares Silva Sem vínculo com a USP
Luiz Roberto Millan Sem vínculo com a USP
Maria Bernadete Amendola Contart de Assis Sem vínculo com a USP
Marília Pereira Bueno Millan Sem vínculo com a USP
Marina Peduzzi Servidor
Patricia Zen Tempski Sem vínculo com a USP
Rosa Malena Delbone de Faria Sem vínculo com a USP
Sergio Haddad Sem vínculo com a USP
Sigisfredo Luiz Brenelli Sem vínculo com a USP
Nos últimos anos vem ocorrendo uma transformação acelerada e profunda na formação dos profissionais da saúde no Brasil e no
mundo, motivada pelo melhor entendimento do processo de adoecimento e da visão ampliada de saúde, que exige do profissional
uma postura de integralidade das suas ações. Essas mudanças a partir da reorientação da formação aconteceram cenário
internacional e nacional. No Brasil foram acompanharam o movimento sanitarista que culminou com a formação do Sistema Único
de Saúde - SUS, em 1989. Ao final do século XX, cresceram os movimentos de transformação da formação na saúde, como uma
crítica ao modelo hegemônico, biologicista, cartesiano e com pouca ênfase na prevenção e promoção da saúde. Era pequeno o
impacto deste modelo de formação e assistência à saúde no perfil brasileiro de morbimortalidade. Em 1991, instituiu-se a
Comissão Interinstitucional Nacional de Avaliação do Ensino Médico - CINAEM que teve como objetivo avaliar os recursos e o
modelo pedagógico e sua relação com a qualidade da formação médica. Este contexto foi um terreno fértil para a construção das
Diretrizes Curriculares Nacionais - DCN para os Cursos de Graduação na Saúde, que passaram a nortear a formação profissional a
partir de 2001.
O século XXI traz o desafio de aprimorarmos as transformações ocorridas nos currículos, nas escolas, nos cenários
de ensino e nas práticas docentes, e avaliar o impacto destas mudanças na saúde. Além disto, temos novas DCNs (2014) para os
cursos de Medicina, que como as anteriores enfatizam o uso de métodos ativos de ensino-aprendizagem, voltados para a
realidade e para as necessidades de saúde da população, o que definitivamente é alcançado se o SUS for o cenário de
aprendizagem preferencial na formação na saúde, desde a atenção primária até os atendimentos de alta densidade tecnológica.
O
SUS é hoje entendido como uma rede escola de atenção à saúde, assumindo maior responsabilidade na formação de pessoas e na
construção de conhecimentos em parceria com as Instituições de Ensino. Ter o sistema de saúde como cenário de aprendizado é
considerado um critério de qualidade do ensino para a World Federation for Medical Education e para a Organização Mundial de
Saúde (2015).
Apesar do seu papel fundamental na formação profissional a maioria dos docentes não recebeu formação específica
para isto, ou seja, se fez professor devido à sua aproximação com a prática profissional e sua reconhecida competência dentro de
uma especialidade. Outra dificuldade é que além de não terem recebido formação pedagógica para desempenhar a função
docente, foram eles próprios formados numa lógica de transmissão e reprodução de conhecimentos, no que se chama de modelo
educacional jesuítico, resumido nas etapas: transmitir conhecimentos, dirimir dúvidas, aplicar exercícios de repetição e cobrar
conhecimento por memorização em prova. Este modelo tem uma forte orientação conteúdista e disciplinar, fragmentando os
conteúdos, com pouca conexão entre os conceitos e pouca correlação com a prática profissional.
A proposta para formação das
profissões da saúde no século XXI é transformar a educação centrada apenas na transmissão de conhecimentos em uma educação
com integração de conhecimentos, habilidades e atitudes, que respeite os conhecimentos prévios do aluno, estimule sua
autonomia na busca de novos conhecimentos e desenvolva no educando a consciência da sua responsabilidade como
transformador da realidade. Tal mudança de paradigma depende fundamentalmente da transformação do educador, portanto
mudar a formação começa no desenvolvimento docente.
O desenvolvimento docente é uma necessidade atual de muitos cursos
da área da saúde, tanto na graduação como na pós-graduação. A presente Proposta de Curso de Especialização em Educação na
Saúde é uma iniciativa que responde a esta demanda, a partir de um modelo de prática educativa-progressista, baseada nos
princípios de educação de adultos, comunidade de prática e liderança na complexidade.
Justifica-se a modalidade semipresencial
do curso, para incluir docentes de diferentes regiões do país, favorecendo a troca de experiências e a colaboração entre eles.
Além, disto o curso tendo parte da carga horária à distância permite a participação de docentes em regime de trabalho em tempo
integral.
https://uspdigital.usp.br/apolo/edicaoRelCaracAcad?print=s&codund=5&codcurceu=50100058&codedicurceu=18001&numseqofeedi=1 3/17
08/06/2022 17:16 https://uspdigital.usp.br/apolo/edicaoRelCaracAcad?print=s&codund=5&codcurceu=50100058&codedicurceu=18001&nums…
15. Objetivo
O objetivo geral do curso é promover o desenvolvimento de docentes de cursos da área da saúde nos aspectos pedagógicos e
gerenciais da educação superior na área da saúde. Espera-se que o curso leve a melhoria no processo de ensino-aprendizagem e
melhor formação de profissionais, além de fortalecer o sistema de saúde local.O curso tem como objetivos específicos o
desenvolvimento de cada uma das seis áreas de competência docente, internacionalmente reconhecidas e validadas. São elas:
1. Produzir material didático;
2. Planejar o currículo e planos de ensino;
3. Facilitar o aprendizado em diferentes cenários;
4. Prover informações contextualizadas;
5. Avaliar estudantes;
6. Ser modelo.
Avaliação do estudante
Detalhamento:
Ementa
Princípios de avaliação, avaliação de competências, avaliação de conhecimentos, habilidades e atitudes, sistemas de avaliação,
avaliação formativa e somativa, feedback, pirâmide de Miller, elaboração de provas, OSCE, Mini-Cex, long case, avaliação em
cenário de prática, avaliação 360º, avaliação pelo paciente, recuperação do estudante, avaliação de alunos com problemas de
desempenho ou aprendizagem.
Objetivos educacionais
Bibliografia
1.Miller GE. The Assessment of Clinical Skills/Competence/Performance. Academic Medicine. 1990; Vol 65. N.9. September
Supplement:63-7.
2. Van der Vleuten C, Schuwirth L. Assessing professional competence: from methods to programmes. Medical Education. 2005;
39:309-17.
3. Perrenoud P. Desenvolver Competências ou Ensinar Saberes? A escola que prepara para a vida. Porto Alegre: Penso; 2013.
4. Tibério I, Galotti R, Troncon E, Martins MA. Avaliação Prática de Habilidades Clínicas em Medicina. São Paulo: Atheneu;
21012.
5. Richard L. Cruess, Sylvia R. Cruess, and Yvonne Steinert. Amending Miller’s Pyramid to Include Professional Identity
Formation. Academic Medicine, 2015, September.
6.Cleland JA, Abe K, Rethans JJ. The use of simulated patients in medical education. AMEE Guide N. 42. Medical Teacher. 2009,
31:477-86.
7.Issenberg SB, McGaghie WC, Petrusa ER et al. Feature and uses of high-fidelity medical simulations that lead to effective
learning. BEME Guide N4. Medical Teacher. 2005, 27:10-28.
8.Hattie J and Timperley H. The power of feedback. Review of Educational Research. 2007; 81-112.
9.Ene J. Feedback in clinical medical education. JAMA. 1983. Aug 12; 250 (6):777-81.
10. Hewson MG, Little ML. Giving feedback in medical education: verification of recommended techniques. J Gen Intern Med.
1998 Feb;13(2):111
11.AMEE Guide N. 27: Effective educational and clinical supervision. Kliminster S, Cottrella D, Grant J and Jolly B. Med. Teach.
2007, Feb; 29 (1)2-19.
12. John Norcini, Brownell Anderson, Valdes Bollela et all. Criteria for good assessment: Consensus statement and
recommendations from the Ottawa 2010 Conference. Medical Teacher. 2011; 33: 206–214.
Detalhamento:
Ementa
Planejamento, gestão e avaliação de programas de Residência Médica, Residência Multiprofissional e em outras áreas da saúde,
planejamento e gestão de cursos de atualização, aperfeiçoamento e especialização, desenvolvimento docente, educação
continuada e educação permanente, comunidades de prática e redes de educadores.
Objetivos educacionais
5.Reconhecer as forças da educação interprofissional e criar propostas para aplicação na sua prática docente.
Bibliografia
1.Hatem CJ, Searle NS, Guderman R et al, 2011. The educational attributes and responsibilities of effective medical educators.
Acad. Med. 86, 474-480.
2.Harden RM and Laidlaw JM. Essential Skills for a Medical Teacher – an introduction to teaching and learning in medicine.
Elsevier: London, 2016.
3.Barab SA, Barnett MG, Squire K. Building a community of teachers: navigating the essential tensions in practice. The Journal
of the Learning Science 2002; 11(4): 489-542.
9. Michelle McLean François Cilliers Jacqueline M van Wyk. Faculty Development: Yesterday, Today and Tomorrow. AMEE Guide
No 33, 2010.
Estratégias Educacionais
Detalhamento:
Ementa
Métodos ativos de ensino-aprendizagem, estratégias educacionais para grandes grupos, estratégias educacionais para pequenos
grupos, ensino clínico na enfermaria e no ambulatório, sala de aula invertida, aprendizagem baseada em equipes (“team-based
https://uspdigital.usp.br/apolo/edicaoRelCaracAcad?print=s&codund=5&codcurceu=50100058&codedicurceu=18001&numseqofeedi=1 5/17
08/06/2022 17:16 https://uspdigital.usp.br/apolo/edicaoRelCaracAcad?print=s&codund=5&codcurceu=50100058&codedicurceu=18001&nums…
learning”), conferências, exposição dialogada, ensino à distância, preceptor minuto, aprendizagem colaborativa, aprendizagem
por projetos, aprendizagem baseada em problemas, problematização, ensino multiprofissional, jogos no ensino (“gamificação”),
uso de softwares, simulação, segurança do paciente.
Objetivos educacionais
4.Conhecer e aplicar as estratégias de ensino considerando sua adequação aos objetivos educacionais;
Bibliografia
1. Meo, SA. Basci steps in establishing effective small group teaching session in medical schools. Pak J Med Sci. 2013; 29
(4):1071-76.z
2.Perrenoud P. Desenvolver Competências ou Ensinar Saberes? A escola que prepara para a vida. Porto Alegre: Penso; 2013.
3.Michaelsen LK, Arletta BK and Dee FL. Team-based learning: a transformative use of small groups. New York. 2002.
4.Johnson DW, Johnson RT, Smith K. The state of cooperative learning in postsecondary and professional settings. Educ Psychol
Rev. 2007;19:15–29.
5.Harden RM and Crosby JR. 2000. AMEE Educational Guide Nº 20. The good teacher is mores than a lecturer – The twelve
roles of the teacher. Med. Teach. 22,334-47.
6.Holzl J. Twelve tips for effective PowerPoint presentations for the technologically challenged. Medical Teacher. 1997. 19 (3)
175-179.
7.Anastasiou LGC, Alves LP. Processos de ensinagem na universidade: pressupostos para as estratégias de trabalho em aula. 6
ed. Joinville: Univille, 2006.
8.Harden R, Laidlaw JM. Essential Skills for Medical Teacher: an introduction to teaching and learning in medicine. London:
Elsevier; 2016.
9.Cantillon P and Wood D.ABC of Learning and teaching in Medicine. 2 ed. Wiley-Blackwell.Oxford, 2010.
10.Mazur, E. Peer Instruction: a revolução da aprendizagem ativa. 2015, Porto Alegre: Penso. 252p.
11.Jon O. Neher, Katherine C. Gordon, Barbara Meyer and Nancy Stevens. A Five-Step "Microskills" Model of Clinical Teaching.
JABFP. 1992; V.4, N.4: 419 – 24.
12.Berbel NAN. A problematização e a aprendizagem baseada em problemas: diferentes termos ou diferentes caminhos?
Interface - Comunic, Saúde, Educ. 1998;2(2):139–54.
Gestão do ensino
Detalhamento:
Ementa
Legislação do ensino na área da saúde, diretrizes curriculares nacionais e internacionais, definição de necessidades de saúde,
responsabilidade social da instituição e do programa de ensino, diagnóstico situacional, planejamento estratégico, modelos
curriculares, projeto pedagógico do curso, integração curricular, objetivos terminais, elaboração de blueprint, liderança e estilos
de liderança, inovação, mediação de conflitos, avaliação de programas, avaliação institucional, acreditação de cursos da área da
saúde, ferramentas de gestão, ambiente educacional.
Objetivos educacionais
5.Reconhecer os diferentes modelos de currículos e seus resultados (outcomes), sendo capaz de analisar e criar uma proposta
de integração curricular;
Bibliografia
1. Spady, WG. Outcome-based education: Critical issues and answers. Arlington; American Association of School
Administrators,1994.
2. http://www.gmc-uk.org/education/standards.asp.
3.Tempski P e Martins MA. Curso de Capacitação em Preceptoria de Residência Médica. Ministério da Saúde e Hospital Alemão
https://uspdigital.usp.br/apolo/edicaoRelCaracAcad?print=s&codund=5&codcurceu=50100058&codedicurceu=18001&numseqofeedi=1 6/17
08/06/2022 17:16 https://uspdigital.usp.br/apolo/edicaoRelCaracAcad?print=s&codund=5&codcurceu=50100058&codedicurceu=18001&nums…
Oswaldo Cruz, 2016.
4.Brauer DG, Ferguson KJ. AMEE Guide No. 96: The integrated curriculum in medical education. 2015, 37; 312-322.
5. Harden RM. AMEE Guide No. 21: Curriculum mapping: a tool for transparent and authentic teaching and learning. 2001,
23:2; 123-137.
6.Harden RM, Sowden S, Dunn WR. Educational strategies in curriculum development: The SPICES model. Med Educ. 1984,
18:284-297.
7.Khan S. Um mundo, uma escola. A educação reinventada. Rio de Janeiro: Editora Intrínseca; 2012.
8. Muller JH, Jain S, Loeser H, Irby DM. Lessons learned about integrating a medical school curriculum: perceptions of students,
faculty and curriculum leaders. Med Educ. 2008, 42:778-785.
9.Mulik AS, Malik RH. Twelve tips for developing an integrated curriculum. Med Teach. 2011, 33: 99-104.
10.Schmidt H. Integrating the teaching of basic sciences, clinical sciences and biopsychosocial issues. Acad Med. 1998, 73
(9):24-31.
11.Harden RM. The integration ladder: A tool for curriculum planning and evaluation. Med Educ. 2000, 34:551-557.
12.Harden RM. Curriculum mapping. A tool for transparent and authentic teaching and learning. AMEE Guide No. 21. Med Teach.
2001, 23(2):123-137.
13.Cavalcante, C. Design thinking na educação presencial, a distância e corporativa. 2017, São Paulo: Saraiva. 253p.
14.Kirkpatrick DL, Kirkpatrick JD. Evaluating training programs, the four levels. 3rd. San Francisco: Berrett-Koehler, 2006.
15.Sistema de Acreditação das Escolas Médicas Brasileiras- ABEM/CFM.[Acessado em abril de 2018] Disponível em:
www.saeme.org.br.
16.World Federation for Medical Education. Global Standards for Quality Improvement in Medical Education. Acessado em abril
2018, em: http://wfme.org/standards/bme/.
17.Sue D and Cooke LJ. Proving your program is good: program evaluation. In: Sherbino J and Frank JR. Educational Design - A
CanMEDS guide for the health professions.Ottawa: The Royal College of Physicians and Surgeons; 2011.
18.Congresso Nacional (Brasil). Projeto de Lei de conversão a Medida Provisória n. 147, de 15 de dezembro de 2003. Avaliação,
Campinas, 9 (1), p 185-89, jun 2004.
19.Eoyang GH and Holladay RJ. Adaptive Action – leveraging uncertainty in your organization. California: Stanford; 2013.
20.Davis MH, Karunathilake I & Harden RM (2005). The development and role of departments of medical education:
Detalhamento:
Ementa
Princípios gerais de pesquisa educacional, pesquisa quantitativa e qualitativa, estatística aplicada à pesquisa educacional,
psicometria, elaboração e aplicação de questionários, elaboração de projetos de pesquisa, estratégias de revisão da literatura,
bases de dados, escrita científica, ética em pesquisa científica, autoria científica, avaliação de projetos, iniciação científica,
programas de pós-graduação.
Objetivos educacionais
Bibliografia
1.Van Der Vleuten CPM and Driessen EW. What would happen to education if we take education evidences seriously? Perspect
Med Ed; 2014, 3: 222-32.
2.Minayo MCS. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 5ª Edição. Rio de Janeiro: ABRASCO; 1998.
7.Tavakol M and Sandars J. Quantitative and qualitative methods in medical education research. AMEE Guide No 90. Medical
teacher, 36(9):746-56.
8.Reeves S Peller J, Goldman J and Kitto S. Ethnography in qualitative education research.AMEE Guide No 80. Medical Teacher,
35(8):e1365-e1379.
https://uspdigital.usp.br/apolo/edicaoRelCaracAcad?print=s&codund=5&codcurceu=50100058&codedicurceu=18001&numseqofeedi=1 7/17
08/06/2022 17:16 https://uspdigital.usp.br/apolo/edicaoRelCaracAcad?print=s&codund=5&codcurceu=50100058&codedicurceu=18001&nums…
9.William C McGaghie. Scholarship, Publication and Career Advancement in Health Professions Education. AMEE Guide No 43,
2010.
10.Laidlaw A, Struthers J, Aiton J, Guild S. Developing research skills in medical students. AMEE Guide No. 69. Medical Teacher,
2012, 34(9): 754-71.
Detalhamento:
Ementa
Bases neurobiológicas do aprendizado, modelos teóricos de aprendizagem de adultos, principais autores na área da andragogia,
diferenças entre gerações em relação ao aprendizado, estilos de aprendizagem, role model.
Objetivos educacionais
Bibliografia
1. Steiner Yvonne et all. A systematic review of faculty development initiatives designed to improve teaching effectiveness in
medical education: BEME Guide 8. Medical Teacher. 2006; 28 (6): 497-526.
2.Freire P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 3ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2008.
3. Harden R, Laidlaw JM. Essential Skills for Medical Teacher: an introduction to teaching and learning in medicine. London:
Elsevier; 2016.
4.Wood D. Collaborative Learning. In ABC of Learning and teaching in Medicine. 2º ed. Wiley-Blackwell.Oxford, 2010.
5.Knowles MS. The Adult Learner. Houston: Gulf Publishing Company, 1990.
7.The Royal Society. Neuroscience implications for education and lifelong learning. Londres: SC; 2011.
8.Ausubel D. Educational Psychology; a cognitive view. NY: Holt, Reinhard and Winston; 1968.
9.Marc Prenskly. Digital Natives, Digital Immigrants. MCB University Press. 2001; V.9, N 5: 1-6.
10. Kathleen Cercone K. Characteristics of adult learners with implications for online learning design, AACE Journal. 2008 16(2),
137-159.
11.Susan Dynarski. Laptops are great. But not during a lecture or a meeting. 2017, Nov. 22.
https://uspdigital.usp.br/apolo/edicaoRelCaracAcad?print=s&codund=5&codcurceu=50100058&codedicurceu=18001&numseqofeedi=1 8/17
08/06/2022 17:16 https://uspdigital.usp.br/apolo/edicaoRelCaracAcad?print=s&codund=5&codcurceu=50100058&codedicurceu=18001&nums…
Carga Horária Não Ministrada
Detalhamento:
Ementa
Conceito e definições de profissionalismo, ensino e aprendizagem de profissionalismo nos cursos da área da saúde,
humanidades na formação na saúde, currículo oculto, role model, ética e códigos de ética, ensino dos diferentes aspectos da
comunicação humana aplicada às profissões da saúde
Objetivos educacionais
Bibliografia
1.Merton RK. Some preliminaries to a sociology of medical education. In: Merton RK, Reader LG, Kendall PL, ed. The Student
Physician: Introductory Studies in the Sociology of Medical Education. Cambridge, Mass: Harvard University Press; 1957:3–79.
2.Tempski, P e Mayer, F. Narrando a vida, nossas memórias e aprendizados: humanização no ensino e na assistência. 2014, São
Paulo: Editora Atheneu. 385p.
3. John Sandars. The use of reflection in medical education: AMEE Guide No. 44. Medical Teacher. 2009; 31:685-95.
4. Sue Kilminster, David Cottrell, Janet Grant2 & Brian Jolly. Effective educational and clinical supervision MEE Guide No. 27.
Medical Teacher. 2007; 29:2-19.
5.Weller, Wivian. A atualidade do conceito de gerações de Karl Mannheim. Revista Sociedade e Estado; 2010, V. 25 N. 2: 205-
24.
8.Hafferty FW. Professionalism and the socialization of medical students. In: Teaching Medical Professionalism. New York:
Cambridge University Press; 2009.
9.Cruess RL, Cruess SR, Cruess RL. Professionalism as a Social Construct: The Evolution of a Concept. J Grad Men Educ
[Internet]. 2016;8(2):265–7. Available from: http://dx.doi.org/10.4300/JGME-D-16-00102.1
10. Cruess RL, Cruess SR, Boudreau JD, Snell L, Steinert Y. Reframing medical education to support professional identity
formation. Acad Med. 2014;89(11):1446–51.
11. Cruess RL, Cruess SR, Boudreau JD, Snell L, Steinert Y. A schematic representation of the professional identity formation
and socialization of medical students and residents: A guide for medical educators. Vol. 90, Academic Medicine. 2015.
12.Cruess RL, Cruess SR, Steinert Y. Amending Miller’s Pyramid to Include Professional Identity Formation. Acad Med.
2016;91(2):180–5.
13.Medical Professionalism Project. Medical Professionalism in the New Millennium: A Physician Charter. Annals of Internal
Medicine. 136 (3): 243-46, 2002.
Detalhamento:
Ementa
Programas de qualidade de vida, assistência à saúde mental do estudante, tutoria, mentoring, programas de inclusão social,
suporte ao estudante em situação de vulnerabilidade, resiliência pessoal e institucional, burnout, direitos humanos, ambiente
educacional.
Objetivos educacionais
https://uspdigital.usp.br/apolo/edicaoRelCaracAcad?print=s&codund=5&codcurceu=50100058&codedicurceu=18001&numseqofeedi=1 9/17
08/06/2022 17:16 https://uspdigital.usp.br/apolo/edicaoRelCaracAcad?print=s&codund=5&codcurceu=50100058&codedicurceu=18001&nums…
2.Reconhecer os fatores estressores na formação na área da saúde;
Bibliografia
1.WHOQOL Group. The World Health Organization quality of life assessment (WHOQOL): position paper from the World Health
Organization. Social Science and Medicine. 1995; v.10: 1403-09.
2.Campbell, C. M.: The Responsibilities of the Universities in Promoting Mental Hygiene, Ment. Hyg. 3: 1999 (April) 1919.
3.Strecker EA, Appel KE, Palmer HD, Braceland FJ. Psychiatric studies in medical education-Neurotic trends in senior medical
students. Am. J. Psychiat. 1936; 92: 937-958.Estudo fer
4.Wolf TM. Stress and health: enhancing well-being during medical school. Med. Educ. 1994; 28:8-17.
5.Ball SE, Bax A. Self-care in Medical Education: Effectiveness of Health – Habits Interventions for First-Year Medical Students.
Academic Medicine. 2002; v.77: 911-17.
6.Tempski P, Bellodi P, Paro HBMS et al. What do medical students think about their quality of life? A qualitative study. BMC Med
Educ. 2012. 12;106.
7.Mayer FB, Santos IS, Silveira PS, Tempski P et al. Factors associated to depression and anxiety in medical students: a
multicenter study.BMC Medical Education
8.Millan LR, De Marco OLN, Rossi E, Arruda PCV. O Universo Psicológico do Futuro Médico – Vocação, Vicissitudes e Perspectivas.
São Paulo: Casa do Psicólogo; 1999.
9.Paro HBMS, Silveira PSP, Perota B, et al. Empathy among medical students: Is there a relation with quality of life and
burnout? PLOS ONE. 2014; 9(4): e94133.
10.Enns SC, Pertora B, Paro HBMS, et al. Medical students’ perception of their educational environment and quality of life: Is
there a positive association? Acad Med. 2016; 91(3): 408-417.
11.Waldinger R. Do que é feita uma vida boa? Lições do esttudo mais longo sobre felicidade
https://www.ted.com/talks/robert_waldinger_what_makes_a_good_life_lessons_from_the_longest_study_on_happiness?
language=pt-br
12.Tempski P. Martins MA, Paro HBMS. Teaching and learning resilience: a new agenda in medical education. Med Educ. 2012;
46:343-348.
13.Tempski P. Martins MA, Paro HBMS. Teaching and learning resilience: a new agenda in medical education. Med Educ. 2012;
46:343-348.
14. Wagnild GM, Young HM. Development and psychometric evaluation of the resilience scale. J Nurs Meas. 1993; 1(2):165–78.
15.International Resilience Project http://www.resilienceresearch.org/research/projects/international-resilience.
Detalhamento:
Ementa
Redes de atenção à saúde, atenção primária, secundária e terciária, ensino na atenção básica, ensino na rede de urgência e
emergência, ensino no hospital, ensino na comunidade, ensino na rede de saúde mental, educação popular, preceptoria,
aspectos da legislação, políticas públicas de ensino na saúde, contrato organizativo de ação pública na saúde, planejamento da
integração ensino-serviço, extensão universitária.
Objetivos educacionais
4.Discutir aspectos da legislação e das diretrizes curriculares relativos à integração ensino serviço;
Bibliografia
1.Frenk J et al. Health professionals for a new century: Transforming education to strengthen health systems in an independent
world. Lancet. 2010; 376:1923-58.
3.Koifman L, Saippa-Oliveira G. As práticas de avaliação da formação e do cuidado orientadas pela integralidade: uma
aproximação necessária. In: Pinheiro R; Mattos RA (Orgs) Gestão em redes: práticas de avaliação, formação e participação na
saúde. 2006. p. 245–60.
4.Scott SM, Schifferdecker KE, Anthony D, Chao J, Chessman AW, Margo K, et al. Contemporary teaching strategies of
https://uspdigital.usp.br/apolo/edicaoRelCaracAcad?print=s&codund=5&codcurceu=50100058&codedicurceu=18001&numseqofeedi=1 10/17
08/06/2022 17:16 https://uspdigital.usp.br/apolo/edicaoRelCaracAcad?print=s&codund=5&codcurceu=50100058&codedicurceu=18001&nums…
exemplary community preceptors--is technology helping? Fam Med [Internet]. 2014 Jan [cited 2015 Jun 25];46(10):776–82.
Available from: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25646828 5. World Federation for Medical Education. Postgraduate
Medical Education. WFME Global Standards for Quality Improvement. Med Educ. 2003.
6. Brasil, Governo Federal. Lei 12.871 de 22 de outubro de 2013. [Acessado em setembro de 2018]. Disponível em:
http://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/2013/lei-12871-22-outubro-2013-777279-publicacaooriginal-141521-pl.html
7. Council General Medical. Tomorrow’s Doctors. Outcomes and standards for undergraduate medical education. 2009 p. 108.
8.Botti SH de O, Rego ST de A. Docente-clínico: o complexo papel do preceptor na residência médica. Physis Rev Saúde
Coletiva. 2011;21(1):65–85.
9.Aguiar RAT. A universidade e as políticas de educação permanente para a estratégia saúde da família: um estudo de caso.
2010.
10. Organization Panamericana de la Salud. Informe Dawson. 1964 p. 46.
11.Brasil. Lei no 5.540, de 28 de novembro de 1968. Fixa normas de organização e funcionamento do ensino superior e sua
articulação com a escola média, e dá outras providências. 1996 p. 20–2.
12. Lalonde M. A New Perspective on the health of canadians. 1981.
14.Albuquerque VS, Gomes AP, Rezende CHA, Sampaio MX, Dias OV, Lugarinho RM. A Integração Ensino-serviço no Contexto
dos Processos de Mudança na Formação Superior dos Profissionais da Saúde. Rev Bras Educ Médica. 2008;32(3):356–62.
15. Cavalheiro MTP, Guimarães AL. Formação para o SUS e os Desafios da 121 Integração Ensino Serviço. Cad FNEPAS.
2011;1:19–27.
16. Nascimento DDG. A Residência Multiprofissional em Saúde da Família como Estratégia de Formação da Força de Trabalho
para o SUS. 2008.
17.Costa MV. A educação interprofissional no contexto brasileiro: algumas reflexões. Comunicação saúde educação, 2016. v.
20(56):197-8.
18. Craddock D et al. Interprofessional education in health and social care: fashion or informed practice? Learn Health Soc Care,
2006. v. 5: 220-42.
19.Peduzzi M et al. Adaptação transcultural e validação da Readiness for Interprofessional Learning Scale no Brasil. Rev Esc
Enferm USP · 2015. v. 49:. 7-15.
19. World Health Organization. Framework for action on interprofessional education & collaborative practice. Geneva: WHO,
2010.
20. Marilyn Hammick Lorna Olckers Charles Campion-Smith.Learning in Interprofessional Teams. AMEE Guide No 38, 2010.
Avaliação do estudante
Iolanda de Fátima Lopes Calvo Tibério 17:00h 4,62%
Período de atuação:04/08/2019 a 29/12/2020
Maria do Patrocinio Tenorio Nunes 10:00h 2,72%
Período de atuação:04/08/2019 a 29/12/2020
Milton de Arruda Martins 17:00h 4,62%
Período de atuação:04/08/2019 a 29/12/2020
Estratégias Educacionais
Augusto Scalabrini Neto 6:00h 1,63%
Período de atuação:04/08/2019 a 29/12/2020
Carlos Rodrigues da Silva Filho 6:00h 1,63%
Período de atuação:04/08/2019 a 29/12/2020
Maria do Patrocinio Tenorio Nunes 5:00h 1,36%
Período de atuação:04/08/2019 a 29/12/2020
Milton de Arruda Martins 11:00h 2,99%
Período de atuação:04/08/2019 a 29/12/2020
Patricia Zen Tempski 11:00h 2,99%
Período de atuação:04/08/2019 a 29/12/2020
Sigisfredo Luiz Brenelli 5:00h 1,36%
Período de atuação:04/08/2019 a 29/12/2020
https://uspdigital.usp.br/apolo/edicaoRelCaracAcad?print=s&codund=5&codcurceu=50100058&codedicurceu=18001&numseqofeedi=1 11/17
08/06/2022 17:16 https://uspdigital.usp.br/apolo/edicaoRelCaracAcad?print=s&codund=5&codcurceu=50100058&codedicurceu=18001&nums…
Gestão do ensino
Henrique Luis do Carmo e Sá 6:00h 1,63%
Período de atuação:04/08/2019 a 29/12/2020
Maria do Patrocinio Tenorio Nunes 5:00h 1,36%
Período de atuação:04/08/2019 a 29/12/2020
Milton de Arruda Martins 11:00h 2,99%
Período de atuação:04/08/2019 a 29/12/2020
Patricia Zen Tempski 9:00h 2,45%
Período de atuação:04/08/2019 a 29/12/2020
Sigisfredo Luiz Brenelli 9:00h 2,45%
Período de atuação:04/08/2019 a 29/12/2020
Sylvia Claassen Enns 4:00h 1,09%
Período de atuação:04/08/2019 a 29/12/2020
https://uspdigital.usp.br/apolo/edicaoRelCaracAcad?print=s&codund=5&codcurceu=50100058&codedicurceu=18001&numseqofeedi=1 12/17
08/06/2022 17:16 https://uspdigital.usp.br/apolo/edicaoRelCaracAcad?print=s&codund=5&codcurceu=50100058&codedicurceu=18001&nums…
Período de atuação:04/08/2019 a 29/12/2020
Patricia Zen Tempski 11:00h 2,99%
Período de atuação:04/08/2019 a 29/12/2020
Rosa Malena Delbone de Faria 5:00h 1,36%
Período de atuação:04/08/2019 a 29/12/2020
Sigisfredo Luiz Brenelli 5:00h 1,36%
Período de atuação:04/08/2019 a 29/12/2020
Especialistas Porcentagem
Carlos Rodrigues da Silva Filho 1,63%
Felix Hector Rigoli Cáceres 0,54%
Henrique Luis do Carmo e Sá 1,63%
Ipojucan Calixto Fraiz 2,17%
Jose Knopfholz 1,36%
Patricia Zen Tempski 18,75%
Renata Rocha Barreto Giaxa 1,09%
Rosa Malena Delbone de Faria 1,36%
Sigisfredo Luiz Brenelli 13,32%
Sylvia Claassen Enns 1,09%
Total 42,93%
https://uspdigital.usp.br/apolo/edicaoRelCaracAcad?print=s&codund=5&codcurceu=50100058&codedicurceu=18001&numseqofeedi=1 13/17
08/06/2022 17:16 https://uspdigital.usp.br/apolo/edicaoRelCaracAcad?print=s&codund=5&codcurceu=50100058&codedicurceu=18001&nums…
Lista geral de ministrantes
Porcentagem
Ana Flavia Pires Lucas D Oliveira 2,17%
André Mota 1,90%
Augusto Scalabrini Neto 1,63%
Carlos Rodrigues da Silva Filho 1,63%
Felix Hector Rigoli Cáceres 0,54%
Henrique Luis do Carmo e Sá 1,63%
Iolanda de Fátima Lopes Calvo Tibério 4,62%
Ipojucan Calixto Fraiz 2,17%
Itamar de Souza Santos 4,89%
Jose Knopfholz 1,36%
Maria do Patrocinio Tenorio Nunes 16,03%
Marina Peduzzi 1,09%
Milton de Arruda Martins 24,73%
Patricia Zen Tempski 18,75%
Renata Rocha Barreto Giaxa 1,09%
Rosa Malena Delbone de Faria 1,36%
Sigisfredo Luiz Brenelli 13,32%
Sylvia Claassen Enns 1,09%
Total 100,00%
Monografia: 60:00h
TOTAL: 526:00h
18. Informações
Fax:
E-mail: cedem@fm.usp.br
Internet: http://www.fm.usp.br/cedem/o-cedem/cedem
19. Inscrição
https://uspdigital.usp.br/apolo/edicaoRelCaracAcad?print=s&codund=5&codcurceu=50100058&codedicurceu=18001&numseqofeedi=1 14/17
08/06/2022 17:16 https://uspdigital.usp.br/apolo/edicaoRelCaracAcad?print=s&codund=5&codcurceu=50100058&codedicurceu=18001&nums…
Procedimento de Inscrição: Para continuar o processo de inscrição preencha o formulário no link
https://forms.gle/kU5XsGevQrNf3VBU7 com seus dados pessoais, anexando diploma(s) de graduação e se houver de pós-
graduação, carta de intenção e mini currículo.
A seleção será mediante à analise de mini currículo e carta de intenção, explicitando de que modo o curso aprimoraria sua pratica
docente.
O curso será direcionado aos docentes, preceptores e gestores do ensino de cursos da área da saúde. Os candidatos deverão
preencher ficha de inscrição, apresentar minicurrículo, carta de intenção e comprovação de diploma de graduação e pós-
graduação se houver.
A seleção se dará mediante a análise de mini-currículo e carta de intenção explicitando de que modo o curso aprimoraria sua
prática docente.
Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo - Centro de Desenvolvimento de Educação Médica - Av. Dr. Arnaldo 455 - São
Paulo - SP
A isenção será oferecida a 10% das vagas, aos participantes que comprovarem estar matriculados em programas de pós-
graduação com pesquisa na área de educação na saúde, ou atuarem como preceptores da rede pública ou dentro do complexo
Faculdade de Medicina. Se houver número de candidatos à isenção superior a 10% das vagas do curso, haverá uma seleção
baseada nos mesmos critérios da inscrição. A seleção dos participantes e dos candidatos à isenção será responsabilidade do
coordenador do curso e mais dois docentes ligados ao curso.
Este curso de especialização considera a avaliação parte integrante do processo de ensino-aprendizagem. Ela se realizará
continuamente (avaliação formativa), sob a forma de diálogo com o tutor em um portfólio individual. O especializando receberá
feedback acerca de seus avanços e necessidades de aprendizado. Serão considerados como elementos da avaliação:
Frequência mínima de 75% da carga horária em todas disciplinas;
Qualidade dos produtos e entrega no prazo solicitado;
Qualidade das reflexões no portfólio;
Aprovação com nota mínima igual a 7,0 em prova presencial;
Apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso à uma banca de dois docentes do curso, e aprovação com nota mínima igual a
7,0.
Avaliação presencial
A avaliação presencial tem caráter formativo e baseia-se na verificação da aquisição dos objetivos educacionais. A avaliação
presencial será feita como aplicação dos diferentes formatos de avaliação discutidos ao longo do curso, sendo assim também um
momento de vivência. Por exemplo: (1) Testes de Múltipla Escolha e Testes Escritos para avaliação de conhecimentos; (2)
Avaliação de habilidades por observação de competências, avaliação por vídeos, check list; (3) portfólio, avaliação por pares e
avaliação 360° para avaliação atitudinal. Todos estes processos terão garantia de feedback aos participantes.
Caracterização Financeira
https://uspdigital.usp.br/apolo/edicaoRelCaracAcad?print=s&codund=5&codcurceu=50100058&codedicurceu=18001&numseqofeedi=1 15/17
08/06/2022 17:16 https://uspdigital.usp.br/apolo/edicaoRelCaracAcad?print=s&codund=5&codcurceu=50100058&codedicurceu=18001&nums…
Justificativas
Não se aplica.
Trata-se de convênio para realização de curso de especialização em educação na saúde que em tem como objetivo oferecer uma
formação aprofundada em aspectos pedagógicos e gerenciais do ensino superior das profissões da saúde, sendo oferecido para
docentes de cursos superiores da área da saúde de instituições que podem estar situadas em outras cidades. A Fundação será
responsável pelo gerenciamento financeiro e emissão de boletos bancários para pagamento das mensalidades e demais custeios.
Justifica-se a inclusão dos especialistas externos listados abaixo devido a sua titulação, competência e produção científica na área
de interesse no curso, trazendo desta forma contribuição efetiva à formação dos especializandos. Além de ministrar aulas
presenciais estes especialistas atuarão como orientadores e bancas dos Trabalhos de Conclusão de Cursos. Entre eles Patricia
Tempski e Sigisfredo Brenelli atuarão também como tutores nas atividades à distância no ambiente virtual de aprendizado.
Carlos Rodrigues da Silva Filho - Médico, especialista em educação médica, design de currículos, políticas públicas de educação na
saúde, acreditação e qualidade de escolas médicas. Tem experiência em metodologias ativas, sua implantação e treinamento de
docentes.
Félix Hector Rigoli - Médico, especialista em políticas internacionais de educação e saúde. Consultor da Organização Pan-
americana de Saúde.
Henrique Luis do Carmo e Sá - Médico especialista em educação na saúde com grande experiência em gestão do ensino, aspectos
gerenciais de instituições formadoras, desenvolvimento docente e suporte ao estudante.
Ipojucan Fraiz - Médico e sociólogo, especialista em Políticas Públicas de Saúde e Integração Ensino-serviço. Experiência como
historiador, design de currículo e implicações do currículo oculto na formação de profissionais.
Patrícia Lacerda Bellodi - Psicóloga, especialista em sistemas de apoio e suporte ao estudante. Experiência em Programas de
Mentoria pioneiros no Brasil.
Patricia Zen Tempski - Livre docente em Educação Médica, Coordenadora de Ensino e Pesquisa do Centro de Desenvolvimento de
Educação Médica da FMUSP. Tem experiência em design de currículo, acreditação de escolas médicas, sistemas de avaliação de
desempenho, desenvolvimento docente e qualidade de vida do estudante de Medicina.
Renata Rocha Barreto Giaxa - Psicóloga especialista em avaliação do estudante e estilos de aprendizagem. Tem experiência em
acompanhamento e suporte de alunos e desenvolvimento docente.
Sérgio Pedro Baldassim - Médico psiquiatra, pioneiro em sistemas de atendimento aos estudantes, criador do Fórum Nacional de
Suporte ao Estudante, da Associação Brasileira de Educação Médica.
Sigisfredo Luís Brenelli - Médico, especialista em design e implantação de currículos com integração ensino-serviço. Diretor do
Departamento de Gestão da Educação na Saúde (DEGES) do Ministério da Saúde e Presidente da Associação Brasileira de
Educação Médica.
Sylvia Claassen Enns - Biomédica, com experiência em pesquisa em qualidade de vida e avaliação do ambiente de ensino.
https://uspdigital.usp.br/apolo/edicaoRelCaracAcad?print=s&codund=5&codcurceu=50100058&codedicurceu=18001&numseqofeedi=1 16/17
08/06/2022 17:16 https://uspdigital.usp.br/apolo/edicaoRelCaracAcad?print=s&codund=5&codcurceu=50100058&codedicurceu=18001&nums…
________________________________________________________________
Iolanda de Fátima Lopes Calvo Tibério
Coordenadora
Emitido em 08/06/2022
https://uspdigital.usp.br/apolo/edicaoRelCaracAcad?print=s&codund=5&codcurceu=50100058&codedicurceu=18001&numseqofeedi=1 17/17