Tópico 1 - ENGENHARIA E SUSTENTABILIDADE

Profª. Me. Tatiana Oliveira

tatiana.soares@professores.estacio.br
 ENGENHARIA E SUSTENTABILIDADE

O QUE É SUSTENTABILIDADE?
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1. SUSTENTABILIDADE – DEFINIÇÃO:

- Deriva do latim sustentare: sustentar, defender,

favorecer, apoiar, conservar e/ou cuidar.

- Sustentabilidade: origem em Estocolmo (Suécia) -

Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente
Humano (Unche)/junho de 1972.

- 1992 : Conferência sobre Meio Ambiente e Fonte: Annca por Pixabay.

Desenvolvimento ou Cúpula da terra(Eco-92 ou Rio-92 - se
consolida o conceito de desenvolvimento sustentável.
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- ECO 92: Desenvolvimento sustentável.

Desenvolvimento a longo prazo:

manutenção dos recursos naturais
utilizados pela humanidade.

Agenda 21: comprometimento de todos os países com as

soluções dos problemas socioambientais.

- Planejamento participativo em nível global, nacional e

local;
- Estimular a criação de uma nova organização econômica
e civilizatória.
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- ECO 92: outros acordos.

Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento

Princípios para a Administração Sustentável das Florestas

Convenção da Biodiversidade

Convenção do Clima
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1.1. Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)

- Adotados na 70ª Assembleia Geral das Nações Unidas pelos 193 países-
membros.

- Visa a acabar com a pobreza, reduzir a desigualdade e injustiça e

combater as mudanças climáticas.

- Chamada de Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável.

- Formatados a partir dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM)

e são balizados nos 5Ps: pessoas, planeta, prosperidade, paz e parceria.

- Concluídos em 2015 pela Cúpula das Nações Unidas para o

Desenvolvimento Sustentável.
Vídeo: Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – ODS:
https://www.youtube.com/watch?v=N4MO79MmDg0
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- Agenda mundial: 17 objetivos e 169 metas a serem atingidos até
2030.

Fonte: A engenharia e a sustentabilidade.

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- Compreendendo as dimensões do desenvolvimento sustentável:
link https://www.youtube.com/watch?v=pZ2RsinirlA
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1.2. Pilares da Sustentabilidade

- Integração das ações dos governos e sociedade.

Fonte: A engenharia e a sustentabilidade.

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1.3. Acordos e eventos globais sobre meio ambiente e desenvolvimento sustentável

- Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano

(Conferência de Estocolmo) – 1972: 1ª grande reunião de chefes de Estado, organizada
pela ONU. Com chefes de 113 países, sendo o marco do início do desenvolvimento de
uma política ambiental internacional.

- Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento – 1983 a 1986:

criada pela ONU após avaliação dos 10 anos de vigência das propostas da Conferência
de Estocolmo. Durante três anos, após discussões gerais, gerou o Relatório Nosso Futuro
Comum(1987) - incompatibilidade entre desenvolvimento sustentável e os padrões de
produção e consumo da época.

- Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o

Desenvolvimento (Eco-92, Rio 92, Cúpula da Terra ou Conferência do Rio de
Janeiro): convocada pela ONU após 20 anos da Conferência de Estocolmo, com 172
países e analisou a evolução das políticas de proteção ambiental.
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- Plano de Ação de Barbados – 1994: 14 pontos adotados pela

Conferência da ONU sobre Desenvolvimento Sustentável dos Pequenos
Estados Insulares em Desenvolvimento. Identificou áreas prioritárias e
ações necessárias para tratar dos desafios específicos das pequenas
ilhas frente à mudança climática. Foi revisado em 1999 e 2005.

- Sessão Especial da Assembleia Geral da ONU para Revisão e Avaliação

da Implementação da Agenda 21 – 1997: comissão que monitoraria a implementação
das medidas e revisaria a cada 5 anos. Teve participação de 183 dos então 185
estados-membros das Nações Unidas.

- Conferência das Partes 3 – 1997: Quioto (Japão) sediou a 3ª Conferência

das Partes/Conferência das Nações Unidas sobre o Clima (COP3) - Protocolo de
Quioto. Documento que propunha um calendário para os países industrializados
reduzirem as emissões de gases de efeito estufa. Vigorou em 2005, sem a adesão dos
Estados Unidos, um dos maiores poluidores mundiais.
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- Conferência Mundial sobre o Desenvolvimento Sustentável –

2002 (Rio +10): avaliar os avanços e identificar os obstáculos para que os
países implementassem os compromissos assumidos na Rio92. Origem aos
documentos: o Plano de Implementação (acelerar o cumprimento dos
objetivos não atingidos) e a Declaração Política (reafirma o compromisso
dos países com o desenvolvimento sustentável).
- Estratégia de Implementação das Maurícias – 2005: origem em reunião
para revisão de 10 anos do Plano de Ação de Barbados. Estabeleceu ações e
estratégias para 19 áreas prioritárias, baseadas nas 14 áreas temáticas originais de
Barbados. Revisada em 2010.

- Conferência de Bali (COP13) – 2007: objetivo de traçar metas mais

ambiciosas do que as do Protocolo de Quioto quanto às emissões de gases do efeito
estufa. Resultou no Mapa do Caminho que estabeleceu a data em que um acordo
realmente efetivo teria que ficar pronto: dezembro de 2009.
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- Conferência de Copenhague (COP15) – 2009: devia elaborar
um acordo definitivo sobre as emissões de gases de efeito estufa, mas
não teve êxito. Resultou no Acordo de Copenhague, redigido por Estados
Unidos, China, Índia, Brasil e África do Sul e não é juridicamente
vinculativo.

- Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável

(Rio+20) – 2012: 193 países se reuniram para discutir a renovação do compromisso
político com o desenvolvimento sustentável. Adotou decisões sobre: energia,
segurança alimentar, oceanos e cidades. Resultou em mais de 700 compromissos
voluntários. O documento final da conferência, O Futuro Que Queremos, apontou a
pobreza como o maior desafio a ser combatido.

- 3ª Conferência Internacional sobre Pequenos Estados Insulares em

Desenvolvimento – 2014: foco para um grupo de países que constituem um caso
especial para o desenvolvimento sustentável, tendo em vista suas particulares
vulnerabilidades à mudança climática.
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OBS: Os Pequenos Estados Insulares em Desenvolvimento (SIDS): grupo

de países em desenvolvimento que enfrentam desafios de
desenvolvimento únicos:

- isolamento relativo ou localização remota;

- mercado de pequeno tamanho
- recursos e base de exportações limitados, susceptível a choques
económicos externos;
- vulnerabilidade à ameaças ambientais e efeitos de alterações
climáticas; e
- exposição à desastres naturais frequentes causados por
fenômenos naturais.

SIDS: localizados nas Caraíbas, Oceanos pacífico , Atlântico e

Índico, Mar Mediterrâneo e Mar do Sul da China (AIMS).
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- Cúpula das Nações Unidas sobre Desenvolvimento

Sustentável – 2015: Concluiu as negociações da Agenda 2030 e deu
origem ao documento que propõe os 17 Objetivos de Desenvolvimento
Sustentável (ODS) e as 169 metas correspondentes. A implementação dos
ODS deverá ocorrer no período de 2016 a 2030.
- Acordo de Paris – 2015: tratado adotado na COP21 que rege medidas de
redução das emissões de dióxido de carbono a partir de 2020. Aprovado pelos 195
países da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima e
ratificado pelo Brasil em setembro de 2016. Em 2017, o presidente dos Estados
Unidos, Donald Trump, anunciou que o país deixaria toda sua participação no
Acordo.
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1.4. Links

- Nações Unidas: https://brasil.un.org/

- Alguns dos principais acordos globais (até 2011) em português:

http://www.brasil.gov.br/meio-ambiente/2012/01/acordos-globais

- Acordo de Paris:
http://www.mma.gov.br/clima/convencao-das-nacoes-unidas/acordo-de-paris

- 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS):

https://nacoesunidas.org/pos2015/

- Plataforma de Conhecimento sobre o Desenvolvimento Sustentável da ONU

(em inglês): https://sustainabledevelopment.un.org/conferences
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2. ENGENHARIA SUSTENTÁVEL

Qual é o maior dos elementos-

chave para a sustentabilidade
na engenharia???
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Água potável
Águas
subterrâneas
Águas
superficiais
Águas pluviais

Águas residuais Água recuperada

para reutilização
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Engenharia sustentável:

Considera conceitos da engenharia ambiental: interações

entre sistemas técnicos, ecológicos, sociais e econômicos.

Evita deslocar os problemas de uma região para outra.

Soluções holísticas e eficazes que protejam nossos sistemas vitais de

apoio à vida e atendam às necessidades da população humana em
crescimento.

“Viver bem dentro dos limites

ecológicos de um planeta finito”.
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2.1. Como ser sustentável na Engenharia? Segundo Antonioli (2003)

a) Sustentabilidade ecológica: edificações que protejam os recursos

naturais e o ecossistema, com retorno positivo ao meio ambiente e uma vida
mais econômica aos seus clientes.

b) Sustentabilidade econômica: preocupação com a produtividade dos

recursos disponíveis (durabilidade e utilidade ao longo dos anos). Analisar custo
de cada operação.

c) Sustentabilidade Cultural e Social: atenção à saúde de quem vai

habitar sua edificação após o término, criando conforto e preservando o estado
físico e mental de quem viver no empreendimento.
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2.2. ENGENHARIA SUSTENTÁVEL E ÉTICA PROFISSIONAL

- Atuação: visão integrada de técnicas empregadas, com promoção do

bem-estar da sociedade.

- Temas adotados: desenvolvimento econômico com bases sustentáveis,

inclusão social e qualidade ambiental do território.

- Código de Ética: estabelecido pelo Confea através da Resolução

1.002/2002.

“Do objetivo da profissão:

I - A profissão é bem social da humanidade e o profissional é o agente
capaz de exercê-la, tendo como objetivos maiores a preservação e o
desenvolvimento harmônico do ser humano, de seu ambiente e de seus valores;”
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“Da intervenção profissional sobre o meio:

VI - A profissão é exercida com base nos preceitos do
desenvolvimento sustentável na intervenção sobre os ambientes natural e
construído e da incolumidade das pessoas, de seus bens e de seus valores;

Da liberdade e segurança profissionais:

VII - A profissão é de livre exercício aos qualificados, sendo a
segurança de sua prática de interesse coletivo. No exercício da profissão
são deveres do profissional do Sistema Confea/Crea:
(...)

V - Ante ao meio:
a) orientar o exercício das atividades profissionais pelos preceitos do
desenvolvimento sustentável;
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b) atender, quando da elaboração de projetos, execução de

obras ou criação de novos produtos, aos princípios e recomendações de
conservação de energia e de minimização dos impactos ambientais;

c) considerar em todos os planos, projetos e serviços as

diretrizes e disposições concernentes à preservação e ao
desenvolvimento dos patrimônios sociocultural e ambiental.
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- Brasil: o Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea)

estabeleceu um Memorando de Entendimento com o Escritório das
Nações Unidas para Serviços de Projetos (Unops)/2015.

- Proposta: criação de um plano de trabalho para o detalhamento

da cooperação em áreas como compras governamentais, capacitação e
especialmente desenvolvimento sustentável.

Fonte: A engenharia e a sustentabilidade.

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2.3. Engenharia para o Desenvolvimento Sustentável: Guia de Princípios

- Academia Real de Engenharia (The Royal Academy of Engineering): princípios para

o desenvolvimento sustentável:
1. Olhe além da sua localidade e futuro 7. Dê à sustentabilidade o benefício de qualquer
imediato; dúvida;

2. Inove e seja criativo; 8. Se poluidores devem poluir... devem pagar

também;
3. Procure uma solução balanceada;
9. Adote uma abordagem holística do início ao fim;
4. Busque o engajamento das partes
interessadas; 10. Faça as coisas corretas, tendo decidido o que é
certo a fazer;
5. Esteja certo que você conhece as
necessidades; 11. Cuidado com as reduções de custos que
mascaram o valor da engenharia;
6. Planeje e gerencie de forma eficaz;
12. Pratique o que você prega.
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3. EXEMPLOS DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL:

a) Mineirão – MG: 1º estádio no Brasil a receber o selo Platinum da
LEED sendo aprovado em 8 categorias da certificação.

- Medidas tomadas:

* reutilização e reciclagem: mais de 90% dos

resíduos gerados;
* doação das cadeiras antigas para escolas do
interior;
* construção de reservatório para armazenar
água de chuva: usado nas descargas dos banheiros e
irrigação do campo.
* instalação de usina solar fotovoltaica.

Fonte: https://g37.com.br/c/estadual/auditores-encontram-
irregularidades-no-mineirao-durante-jogos-olimpicos
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b) Edifício Porto Brasilis (RJ)

- Construído no centro do Rio de Janeiro tem certificação

LEED Gold.

- Facha de vidro com película termo eficiente: redução do uso de

ar refrigerado ao evitar a entrada de calor, sem impedir a passagem de
luz.

- Sistema de reutilização da água da chuva,

separação de lixo reciclável e vagas preferenciais
para veículos com baixa emissão.
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c) Eco Berrini Tower (SP)

- 32 pavimentos, 5 subsolos e 1 edifício garagem: 95.000 m².

- Certificação LEED Platinum: sistemas de aproveitamento de

águas e administração de resíduos e materiais.

- Eficiência energética: através da orientação das fachadas de

vidro, otimizando a carga térmica do ambiente e os sistemas
inteligentes de refrigeração do ar.

- Resultado: economia de 40% no consumo de água e 30% no

consumo de energia.
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d) Edifício Eurobusiness (PR)

- Construído para consumir 80% menos água e

50% menos energia.

- Sistema inteligente para os elevadores retorna a

energia utilizada no equipamento para a rede elétrica do
edifício.

- Tem películas termo eficientes nas fachadas de

vidro e sistema de ar condicionado otimizado.

- Considerado 1º edifício Leed Platinum do Sul do

Brasil.
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ENGENHARIA TRADICIONAL ENGENHARIA SUSTENTÁVEL

- Foco no objetivo ou processo - Foco no sistema de forma total, tanto
do objeto quanto do processo

- Concentra-se em questões técnicas - Concentra-se em todas as questões

envolvidas, técnicas ou não

- Resolução imediata do problema - Resolução a longo prazo

- Análise do contexto local - Análise do contexto global

- Responsabilidade dos outros em - Foco na interação com especialistas

questões políticas, éticas e sociais em áreas relacionadas ao problema
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

- Conheça 4 construções sustentáveis incríveis da engenharia. Fonte:

https://blog.kisoltec.com.br/conheca-4-construcoes-sustentaveis-incriveis-da-
engenharia/.

- A engenharia e a sustentabilidade. Organização, Marília Melo e Paulo Roberto

Bretas; Colaboração, Marcelo da Fonseca [et al]; Ilustração, Sinésio Bastos. –
Belo Horizonte: Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Minas Gerais -
CREA-MG, 2018.
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4. MATERIAL COMPLEMENTAR:

4.1. A história das coisas: https://www.youtube.com/watch?v=7qFiGMSnNjw

Reflexões:

a) Qual a relação entre a produção de

matérias e vida em sociedade?

b) Qual a relação entre produção e

meio ambiente?

c) O estilo de vida influencia na

proteção ao meio ambiente e
questões de sustentabilidade?