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28/08/2018 19
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SUMÁRIO
1. IDENTIFICAÇÃO ------------------------------------------------------------------------------------ 03
2. OBJETIVO -------------------------------------------------------------------------------------------- 04
3. METAS ------------------------------------------------------------------------------------------------- 04
4. CONCEITOS BÁSICOS E SIGLAS ------------------------------------------------------------- 05
4.1 Conceitos ----------------------------------------------------------------------------------------------------------- 05
4.2 Siglas ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 07
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1. IDENTIFICAÇÃO
Razão social: CNPJ:
Lacerda & Sá Ltda. 05.979.454/0001-70
Nome fantasia: Inscrição estadual:
Alquimia Cosméticos 10.368.194-9
Endereço: Bairro: Município: UF:
Rua 19, 402 Setor Universitário Goianésia GO
CEP: E-mail: Telefone:
76382-036 alquimiacosmeticos@bol.com.br (62) 3353-5047
Atividade (CNAE):
2063100 - Fabricação de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal
Horário de funcionamento: Nº de funcionários: Área total:
Segunda à Sexta-feira, de 07:00 às 17:30 33
Responsável legal:
Diretora administrativa
Telefone: E-mail:
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2. OBJETIVO
Conforme a Lei nº 12.305 de 2 de Agosto de 2010 que institui a Política Nacional de Resíduos
Sólidos, em conjunto com a Instrução Normativa N° 007/2011 - SEMARH, todas as unidades de
produção industrial, de bens e serviços, assim como os provenientes de atividades minero industriais,
sujeitos ao licenciamento ambiental, devem elaborar e apresentar o Plano de Gerenciamento de
Resíduos Sólidos.
O presente projeto é um documento que aponta e descreve as ações relativas ao manejo dos
resíduos sólidos, no âmbito do empreendimento, contemplando os aspectos referentes à geração e
disposição desta classe de resíduos. Desta forma, além de ser uma obrigação legal, objetiva unificar
o sistema de gerenciamento, priorizando a redução da geração, a reutilização quando possível e a
reciclagem e o encaminhamento para destino final ambientalmente adequado e seguro, contribuindo
assim para a economia de recursos naturais, a minimização dos custos e a preservação do meio
ambiente.
3. METAS
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4.1 Conceitos
4.1.3 Classificação de um resíduo sólido: envolve a identificação do processo ou atividade que lhes
deu origem, de seus constituintes e características, e a comparação destes constituintes com as
listagens de resíduos e substâncias cujo impacto à saúde e ao meio ambiente é conhecido.
4.1.4 Destino final ambientalmente adequado: destinação de resíduos que inclui a reutilização, a
reciclagem, a compostagem, a recuperação e o aproveitamento energético ou outras destinações
admitidas pelos órgãos competentes do SISNAMA, do SNVS e do SUASA, entre elas a disposição
final, observando normas operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública
e à segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos;
a) risco à saúde pública, provocando mortalidade, incidência de doenças ou acentuando seus índices;
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4.1.7 Resíduos sólidos: resíduos nos estados sólido e semi-sólido, que resultam de atividades de
origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição. Ficam incluídos
nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água, aqueles gerados em
equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como determinados líquidos cujas
particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou corpos de água, ou
exijam para isso soluções técnica e economicamente inviáveis em face à melhor tecnologia disponível.
4.1.8 Resíduo Sólido Classe I (Perigosos): são resíduos perigosos, que em função de suas
propriedades físicas, químicas ou infectocontagiosas pode apresentar riscos à saúde pública ou ao
meio ambiente. Também são classificados como perigosos os resíduos que apresentam uma das
seguintes características: Inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade ou patogenicidade.
4.1.9 Resíduo Sólido Classe II A (Não Perigosos/Não Inertes): são aqueles que não se enquadram
nas classificações de resíduos classe I – perigosos ou de resíduos classe II B – inertes. Podem ter
propriedades como biodegrabilidade, combustibilidade ou solubilidade em água.
4.1.10 Resíduo Sólido Classe II B (Não Perigosos/Inertes): ficam enquadrados os resíduos que
submetidos à solubilização com água, não tiveram nenhum de seus constituintes solubilizados a
concentrações superiores aos padrões de potabilidade de água, excetuando-se aspecto, cor, turbidez,
dureza e sabor, como também não proporcionam combustibilidade.
4.1.11 Resíduo sólido reciclável: é todo o resíduo que pode retornar ao ciclo de produção como
matéria-prima para fabricação de produtos pela própria empresa ou por terceiros.
4.1.12 Segregação: consiste na separação dos resíduos no momento e local de sua geração, de
acordo com as características físicas, químicas, biológicas, o seu estado físico e os riscos envolvidos.
4.1.14 Transporte externo: consiste na remoção dos resíduos do local de armazenamento externo
até a unidade de tratamento ou disposição final, utilizando-se técnicas que garantam a preservação
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4.1.15 Transporte interno: consiste no traslado dos resíduos dos pontos de geração até local
destinado ao armazenamento temporário ou armazenamento externo com a finalidade de
apresentação para a coleta.
4.2 Siglas
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5. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
5.1 Legislação
Referência Descrição
Dispõe sobre gerenciamento e disposição final
dos resíduos sólidos gerados em unidades de
Instrução Normativa 007/2011 SEMARH produção industrial, de bens e serviços, assim
como os provenientes de atividades minero
industriais e aquelas definidas na Lei Federal nº
12.305/2010, no Estado de Goiás.
Dispõe sobre a Política Nacional do Meio
Lei nº 6.938/1981 Ambiente, seus fins e mecanismos de
formulação e aplicação, e dá outras
providências.
Estabelece diretrizes nacionais para o
saneamento básico; altera as Leis nº 6.766, de
19 de dezembro de 1979, 8.036, de 11 de maio
Lei nº 11.445/2007 de 1990, 8.666, de 21 de junho de 1993, 8.987,
de 13 de Fevereiro de 1995; revoga a Lei nº
6.528, de 11 de maio de 1978; e dá
outras providências.
Dispõe sobre a política estadual de
Lei nº 14.248/2002 recolhimento e reaproveitamento de pilhas e
baterias usadas.
Regulamenta a Lei no 12.305, de 2 de agosto
de 2010, cria o Comitê Interministerial da
Decreto nº 7.404/2010 Política Nacional de Resíduos Sólidos e o
Comitê Orientador para a Implantação dos
Sistemas de Logística Reversa, e
dá outras providências.
Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos;
Lei nº 12.305/ 2010 altera a Lei Nº 9.605 de 12 de fevereiro de
1998; e dá outras previdências.
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Referência Descrição
6. ASPÉCTOS METODOLÓGICOS
A metodologia a ser adotada no PGRS consistirá, basicamente, na aplicação dos
procedimentos e diretrizes ambientais que envolvem ações efetivas visando o adequado
gerenciamento dos resíduos sólidos.
Evitar a geração de resíduos na fonte e quando não for possível, reduzir a geração, bem
como o desperdício;
Segregar os resíduos por classe e tipo;
Realizar treinamentos periódicos sobre: manuseio de resíduos, vazamentos de produtos
químicos, limpeza e organização nas frentes de serviço, coleta seletiva, reutilização de
resíduos e etc;
Enviar para a reciclagem os resíduos possíveis, transformando-os em matéria-prima
para a produção de novos produtos;
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Armazenamento Coleta e
Destinação
Temporário de Transporte
Final
Resíduos Externo
Nesta etapa do gerenciamento, serão identificadas todas as fontes geradoras de resíduos sólidos do
empreendimento. Essa identificação visa facilitar as etapas subsequentes do gerenciamento, como as
formas de acondicionamento, armazenamento, transporte e destinação final.
Para a correta segregação e destinação dos resíduos, estes serão caracterizados com base na
legislação e normas vigentes referidas nos quadros 1 e 2, apresentados anteriormente.
A segregação será feita, preferencialmente, pelo gerador na origem, ou nas áreas de armazenamento
temporário, respeitando-se as classes identificadas na etapa anterior.
produtos químicos
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ABNT NBR
10.004:2004
www.alquimiacosmeticos.com
RESÍDUOS SÓLIDOS
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ABNT NBR
10.004:2004
www.alquimiacosmeticos.com
RESÍDUOS SÓLIDOS
Acondicionamento inicial Lixeiras de cada setor Caçamba em área externaLocal dedicado ä materiais de
reciclagem
Caçamba em área externa Caçamba em área externaLocal dedicado ä materiais de
Acondicionamento temporário
reciclagem
Destinação Final Coleta urbana Coleta urbana Reciclagem
Metal Vidro
PGRS 001
Total de páginas:
Resíduo
19
Código/nº
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ABNT NBR
10.004:2004
www.alquimiacosmeticos.com
RESÍDUOS SÓLIDOS
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O transporte externo para a destinação final de resíduo será realizada através de coleta urbana e por
empresa devidamente autorizada e licenciada pelo órgão competente.
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Recebimento de Análise de
matéria-prima e Quarentena matéria-prima Armazenamento
embalagem e embalagem
Separação e
Análise físico-
pesagem de Manipulação Rotulagem
química
matéria-prima
Retém
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Escritórios, Sala
Resíduos de Treinamento,
gerados fora do Laboratório de
IIA 43,2
processo Pesquisa e
industrial Desenvolvimento,
DML’s
Resíduos de
Toda a área
varrição da IIA 68,0
da empresa
fábrica
Escritórios, Sala de
Resíduos de Treinamento,
IIA Laboratórios, 5.205,0
papel e papelão
Depósitos,
Expedição, Cozinha
Bombonas de
plástico não IIB Sala de pesagem 3.200,0
contaminadas
Depósito de
matéria-prima,
Expedição,
Resíduos de IIB Depósito de 8,0
madeira Embalagem primária,
Depósito de
embalagem primária
e secundária
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8.1.1 Segregação
Os resíduos gerados na unidade são segregados por tipo de material (papel e papelão, plástico, etc.)
no momento da geração.
8.1.2 Coleta
A coleta dos resíduos gerados no setor administrativo e na produção é realizada pelos funcionários
responsáveis pela limpeza.
8.1.3 Acondicionamento
Todos os resíduos não recicláveis gerados ficam armazenados na área externa pertencente à indústria
aguardando destinação adequada. São transportados e destinados através da coleta pública. Os
recicláveis, por sua vez, ficam em área interna até que a empresa contratada e legalizada pelos órgãos
ambientais pertinentes faça a coleta.
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Meses
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV
DEZ
2019 2019 2019 2019 2019 2019 2019 2019 2019 2019 2019
Etapas 2019
Implantação
Treinamento
Contínua
9.1 Treinamento
O adequado treinamento visa garantir que todo o processo de geração, segregação, coleta e
transporte dos resíduos sólidos ocorra com segurança até seu destino final.
10. APROVAÇÕES