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PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE 001 PGRS 001


RESÍDUOS SÓLIDOS Vigência: Total de páginas:

28/08/2018 19

PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS


SÓLIDOS
- PGRS -

LACERDA & SÁ LTDA


Rua 19 nº 402, Setor Universitário – Goianésia – GO CEP: 76382-036
Contato: (62) 3353-5047 / alquimiacosmeticos@bol.com.br
www.alquimiacosmeticos.com
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SUMÁRIO
1. IDENTIFICAÇÃO ------------------------------------------------------------------------------------ 03
2. OBJETIVO -------------------------------------------------------------------------------------------- 04
3. METAS ------------------------------------------------------------------------------------------------- 04
4. CONCEITOS BÁSICOS E SIGLAS ------------------------------------------------------------- 05
4.1 Conceitos ----------------------------------------------------------------------------------------------------------- 05
4.2 Siglas ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 07

5. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ------------------------------------------------------------- 08


5.1 Legislação ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- 08
5.2 Normas Técnicas ------------------------------------------------------------------------------------------------- 09

6. ASPECTOS METODOLÓGICOS --------------------------------------------------------------- 09


6.1 Etapas do Gerenciamento de Resíduos Sólidos ------------------------------------------------------- 09
6.1.1 Identificação das fontes de geração de resíduos ---------------------------------------------- 09
6.1.2 Classificação dos resíduos gerados --------------------------------------------------------------- 09
6.1.3 Segregação e acondicionamento -------------------------------------------------------------------- 10
6.1.4 Coleta e transporte interno ---------------------------------------------------------------------------- 14
6.1.5 Armazenamento temporário de resíduos sólidos --------------------------------------------- 14
6.1.6 Coleta e transporte externo --------------------------------------------------------------------------- 15
6.1.7 Destinação final ------------------------------------------------------------------------------------------- 15

7. DESCRIÇÃO DO PROCESSO PRODUTIVO ------------------------------------------------ 15


7.1 Atividade desenvolvida ---------------------------------------------------------------------------------------- 15
7.2 Etapas das atividades ------------------------------------------------------------------------------------------ 16
7.3 Máquinas e equipamentos ------------------------------------------------------------------------------------ 16

8. DIAGNÓSTICO ATUAL E CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS ------------------------ 17

8.1 Procedimentos adotados -------------------------------------------------------------------------------------- 18

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8.1.1 Segregação --------------------------------------------------------------------------------------------------- 18

8.1.2 Coleta ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- 18

8.1.3 Acondicionamento ---------------------------------------------------------------------------------------- 18

8.1.4 Armazenamento, transporte e destinação final ------------------------------------------------- 18

9. CRONOGRAMA DE EXECUÇAO DAS ATIVIDADES ------------------------------------ 19

9.1 Treinamento ------------------------------------------------------------------------------------------------------- 19

10. APROVAÇÕES ------------------------------------------------------------------------------------ 19

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1. IDENTIFICAÇÃO
Razão social: CNPJ:
Lacerda & Sá Ltda. 05.979.454/0001-70
Nome fantasia: Inscrição estadual:
Alquimia Cosméticos 10.368.194-9
Endereço: Bairro: Município: UF:
Rua 19, 402 Setor Universitário Goianésia GO
CEP: E-mail: Telefone:
76382-036 alquimiacosmeticos@bol.com.br (62) 3353-5047
Atividade (CNAE):
2063100 - Fabricação de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal
Horário de funcionamento: Nº de funcionários: Área total:
Segunda à Sexta-feira, de 07:00 às 17:30 33

Responsável legal:

Antônia de Fátima Lacerda de Sá


Cargo:

Diretora administrativa
Telefone: E-mail:

(62) 98620-4118 antonia@alquimiacosmeticos.com

Responsável pelo PGRS:

Victor Hugo Modesto da Silva Lacerda


Cargo: CRQ XII:

Responsável técnico 12201041


Telefone: E-mail:

(62) 98565-1869 victor@alquimiacosmeticos.com

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2. OBJETIVO
Conforme a Lei nº 12.305 de 2 de Agosto de 2010 que institui a Política Nacional de Resíduos
Sólidos, em conjunto com a Instrução Normativa N° 007/2011 - SEMARH, todas as unidades de
produção industrial, de bens e serviços, assim como os provenientes de atividades minero industriais,
sujeitos ao licenciamento ambiental, devem elaborar e apresentar o Plano de Gerenciamento de
Resíduos Sólidos.

O presente projeto é um documento que aponta e descreve as ações relativas ao manejo dos
resíduos sólidos, no âmbito do empreendimento, contemplando os aspectos referentes à geração e
disposição desta classe de resíduos. Desta forma, além de ser uma obrigação legal, objetiva unificar
o sistema de gerenciamento, priorizando a redução da geração, a reutilização quando possível e a
reciclagem e o encaminhamento para destino final ambientalmente adequado e seguro, contribuindo
assim para a economia de recursos naturais, a minimização dos custos e a preservação do meio
ambiente.

3. METAS

As metas traçadas para atendimento dos objetivos do programa são:

 Realizar 100% dos treinamentos propostos para a sensibilização dos funcionários;


 Caracterizar 100% das fontes geradoras de resíduos sólidos durante as operações realizadas
pela indústria, a fim de identificar as oportunidades de prevenção e minimização da poluição,
acondicionamento e locais de armazenamento;
 Gerenciar (coleta, segregação, acondicionamento, armazenamento, transporte e destinação
final) 100% dos resíduos sólidos gerados pela empresa;
 Realizar 100% da destinação final dos resíduos para locais licenciados;
 Implantar sistema de segregação e coleta seletiva.

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4. CONCEITOS BÁSICOS E SIGLAS

4.1 Conceitos

4.1.1 Acondicionamento: consiste no ato de embalar os resíduos segregados, em sacos ou


recipientes que evitem vazamentos e resistam às ações de punctura e ruptura. A capacidade dos
recipientes de acondicionamento deve ser compatível com a geração diária de cada tipo de resíduo.

4.1.2 Armazenamento temporário de resíduos: consiste na guarda temporária dos recipientes


contendo os resíduos já acondicionados, em local próximo aos pontos de geração, visando agilizar a
coleta dentro do estabelecimento e otimizar o deslocamento entre os pontos geradores e o ponto
destinado à apresentação para coleta externa.

4.1.3 Classificação de um resíduo sólido: envolve a identificação do processo ou atividade que lhes
deu origem, de seus constituintes e características, e a comparação destes constituintes com as
listagens de resíduos e substâncias cujo impacto à saúde e ao meio ambiente é conhecido.

4.1.4 Destino final ambientalmente adequado: destinação de resíduos que inclui a reutilização, a
reciclagem, a compostagem, a recuperação e o aproveitamento energético ou outras destinações
admitidas pelos órgãos competentes do SISNAMA, do SNVS e do SUASA, entre elas a disposição
final, observando normas operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública
e à segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos;

4.1.5 Gerenciamento de resíduos sólidos: conjunto de ações exercidas, direta ou indiretamente,


nas etapas de coleta, transporte, transbordo, tratamento e destinação final ambientalmente adequada
dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos e disposição
ambientalmente adequada dos rejeitos, de acordo com o plano municipal de gestão integrada de
resíduos sólidos ou com plano de gerenciamento de resíduos sólidos.

4.1.6 Periculosidade de um resíduo sólido: Característica apresentada por um resíduo que, em


função de suas propriedades físicas, químicas ou infectocontagiosas, pode apresentar:

a) risco à saúde pública, provocando mortalidade, incidência de doenças ou acentuando seus índices;

b) riscos ao meio ambiente, quando o resíduo for gerenciado de forma inadequada.


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4.1.7 Resíduos sólidos: resíduos nos estados sólido e semi-sólido, que resultam de atividades de
origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição. Ficam incluídos
nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água, aqueles gerados em
equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como determinados líquidos cujas
particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou corpos de água, ou
exijam para isso soluções técnica e economicamente inviáveis em face à melhor tecnologia disponível.

4.1.8 Resíduo Sólido Classe I (Perigosos): são resíduos perigosos, que em função de suas
propriedades físicas, químicas ou infectocontagiosas pode apresentar riscos à saúde pública ou ao
meio ambiente. Também são classificados como perigosos os resíduos que apresentam uma das
seguintes características: Inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade ou patogenicidade.

4.1.9 Resíduo Sólido Classe II A (Não Perigosos/Não Inertes): são aqueles que não se enquadram
nas classificações de resíduos classe I – perigosos ou de resíduos classe II B – inertes. Podem ter
propriedades como biodegrabilidade, combustibilidade ou solubilidade em água.

4.1.10 Resíduo Sólido Classe II B (Não Perigosos/Inertes): ficam enquadrados os resíduos que
submetidos à solubilização com água, não tiveram nenhum de seus constituintes solubilizados a
concentrações superiores aos padrões de potabilidade de água, excetuando-se aspecto, cor, turbidez,
dureza e sabor, como também não proporcionam combustibilidade.

4.1.11 Resíduo sólido reciclável: é todo o resíduo que pode retornar ao ciclo de produção como
matéria-prima para fabricação de produtos pela própria empresa ou por terceiros.

4.1.12 Segregação: consiste na separação dos resíduos no momento e local de sua geração, de
acordo com as características físicas, químicas, biológicas, o seu estado físico e os riscos envolvidos.

Transbordo: procedimento de repasse de transporte de resíduos sólidos.

4.1.13 Transportador: agente responsável pelo transporte do gerador ao receptor de resíduos


sólidos.

4.1.14 Transporte externo: consiste na remoção dos resíduos do local de armazenamento externo
até a unidade de tratamento ou disposição final, utilizando-se técnicas que garantam a preservação

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das condições de acondicionamento e a integridade dos trabalhadores, da população e do meio


ambiente, devendo estar de acordo com as orientações dos órgãos de limpeza urbana.

4.1.15 Transporte interno: consiste no traslado dos resíduos dos pontos de geração até local
destinado ao armazenamento temporário ou armazenamento externo com a finalidade de
apresentação para a coleta.

4.2 Siglas

4.2.1 CNAE: Classificação Nacional de Atividades Econômicas.

4.2.2 CONAMA: Conselho Nacional do Meio Ambiente.

4.2.3 PGRS: Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos.

4.2.4 SEMARH: Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos.

4.2.5 SISNAMA: Sistema Nacional do Meio Ambiente.

4.2.6 SNVS: Sistema Nacional de Vigilância Sanitária.

4.2.7 SUASA: Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária.

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5. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
5.1 Legislação

Referência Descrição
Dispõe sobre gerenciamento e disposição final
dos resíduos sólidos gerados em unidades de
Instrução Normativa 007/2011 SEMARH produção industrial, de bens e serviços, assim
como os provenientes de atividades minero
industriais e aquelas definidas na Lei Federal nº
12.305/2010, no Estado de Goiás.
Dispõe sobre a Política Nacional do Meio
Lei nº 6.938/1981 Ambiente, seus fins e mecanismos de
formulação e aplicação, e dá outras
providências.
Estabelece diretrizes nacionais para o
saneamento básico; altera as Leis nº 6.766, de
19 de dezembro de 1979, 8.036, de 11 de maio
Lei nº 11.445/2007 de 1990, 8.666, de 21 de junho de 1993, 8.987,
de 13 de Fevereiro de 1995; revoga a Lei nº
6.528, de 11 de maio de 1978; e dá
outras providências.
Dispõe sobre a política estadual de
Lei nº 14.248/2002 recolhimento e reaproveitamento de pilhas e
baterias usadas.
Regulamenta a Lei no 12.305, de 2 de agosto
de 2010, cria o Comitê Interministerial da
Decreto nº 7.404/2010 Política Nacional de Resíduos Sólidos e o
Comitê Orientador para a Implantação dos
Sistemas de Logística Reversa, e
dá outras providências.
Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos;
Lei nº 12.305/ 2010 altera a Lei Nº 9.605 de 12 de fevereiro de
1998; e dá outras previdências.

Resolução CONAMA nº 275/2001 Código de cores para coleta seletiva.

Dispõe sobre o inventário nacional de resíduos


Resolução CONAMA nº 313/2002
sólidos industriais.

Quadro 1: Leis relacionadas ao Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos


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5.2 Normas Técnicas

Referência Descrição

ABNT NBR 11.174/1990 Armazenamento de resíduos classe II – não


inertes e III – inertes.
ABNT NBR 12.235:1992 Armazenamento de resíduos sólidos perigosos.

ABNT NBR 13.463/1995 Coleta de resíduos sólidos – Classificação.

ABNT NBR 10.004/2004 Resíduos Sólidos – Classificação.

ABNT NBR 9.191/2008 Sacos plásticos para acondicionamento de lixo.

ABNT NBR 13.221/2010 Transporte terrestre de resíduos.

Quadro 2: Normas Técnicas relacionadas ao Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos

6. ASPÉCTOS METODOLÓGICOS
A metodologia a ser adotada no PGRS consistirá, basicamente, na aplicação dos
procedimentos e diretrizes ambientais que envolvem ações efetivas visando o adequado
gerenciamento dos resíduos sólidos.

Nesse sentido, o gerenciamento de resíduos seguirá diretrizes básicas:

 Evitar a geração de resíduos na fonte e quando não for possível, reduzir a geração, bem
como o desperdício;
 Segregar os resíduos por classe e tipo;
 Realizar treinamentos periódicos sobre: manuseio de resíduos, vazamentos de produtos
químicos, limpeza e organização nas frentes de serviço, coleta seletiva, reutilização de
resíduos e etc;
 Enviar para a reciclagem os resíduos possíveis, transformando-os em matéria-prima
para a produção de novos produtos;

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 Coletar, transportar e destinar os resíduos que não possibilitem a execução de


reaproveitamento ou reciclagem, de acordo com a legislação brasileira.
Nesse contexto, todos os colaboradores deverão estar em consonância com os requisitos
dispostos neste programa, devendo reportar quando pertinente, as seguintes informações: tipologia
de resíduos, classificação, quantidade gerada, armazenada e destinada, forma e local de
acondicionamento, destinação final, dentre outros direcionamentos que sejam solicitados.

6.1 Etapas do Gerenciamento de Resíduos Sólidos

Identificação das Classificação Coleta e


Segregação e
Fontes de Geração dos Resíduos Transporte
Acondicionamento
de Resíduos Gerados Interno

Armazenamento Coleta e
Destinação
Temporário de Transporte
Final
Resíduos Externo

Figura 1. Fluxograma das etapas de Gerenciamento de Resíduos Sólidos.

6.1.1 Identificação das fontes de geração de resíduos

Nesta etapa do gerenciamento, serão identificadas todas as fontes geradoras de resíduos sólidos do
empreendimento. Essa identificação visa facilitar as etapas subsequentes do gerenciamento, como as
formas de acondicionamento, armazenamento, transporte e destinação final.

6.1.2 Classificação dos resíduos gerados

Para a correta segregação e destinação dos resíduos, estes serão caracterizados com base na
legislação e normas vigentes referidas nos quadros 1 e 2, apresentados anteriormente.

6.1.3 Segregação e acondicionamento

A segregação será feita, preferencialmente, pelo gerador na origem, ou nas áreas de armazenamento
temporário, respeitando-se as classes identificadas na etapa anterior.

O acondicionamento inicial se dará conforme descrito na Matriz de Resíduos, apresentada a seguir.


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Papel e papelão Orgânicos EPI`s, panos e trapos
PGRS 001
Total de páginas:

Resíduo sem contaminação por


19
Código/nº

produtos químicos
28/08/2018

Classe Geral IIB IIA IIB


001

ABNT NBR

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Vigência:
Revisão:

10.004:2004

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PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE

Padrão de Cor Azul Marrom Cinza


CONAMA nº 275/2001

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RESÍDUOS SÓLIDOS

Lab. FQ/ P&D; Sanitários; Lab. FQ/ P&D;

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Depósito de Embalagens, Copa; Sala de Manipulação;
Depósito de Matéria-prima; Refeitório. Sala de Envase;
Origem Áreas Administrativas; Refeitório; Acabamento
Sala de Rótulos; e encaixotamento;
Almoxarifado; DML`s;
Acabamento e encaixotamen- Áreas de Paramentaçao;
to Sala de Rotulagem
Assunto/Título

Cuidados requeridos Proteger de intempéries Manter fechado Proteger de interpéries


Acondicionamento inicial Área dedicada ä recicláveis Lixeira própria Lixeira do setor
Acondicionamento temporário Área dedicada ä recicláveis Caçamba em Caçamba em área
área externa externa
Destinação Final Reciclagem Coleta urbana Coleta urbana
Lixo comum Madeira Plástico
PGRS 001
Total de páginas:

Resíduo (não recicláveis)


19
Código/nº

28/08/2018

Classe Geral IIA, IIB IIB IIB


001

ABNT NBR

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Vigência:
Revisão:

10.004:2004

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PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE

Padrão de Cor Cinza Preto Vermelho


CONAMA nº 275/2001

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RESÍDUOS SÓLIDOS

Todas as áreas Almoxarifado; Áreas administrativas;

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da empresa Sala de acabamento e Sanitários;
Encaixotamento; Sala de Pesagem;
Origem
Depósito de DML`s;
produto acabado Lab. FQ/ P&D;
Acabamento e
encaixotamento;
Proteger de intempéries Proteger de intempéries Máximo
Cuidados requeridos reaproveitamento
Assunto/Título

Acondicionamento inicial Lixeiras de cada setor Caçamba em área externaLocal dedicado ä materiais de
reciclagem
Caçamba em área externa Caçamba em área externaLocal dedicado ä materiais de
Acondicionamento temporário
reciclagem
Destinação Final Coleta urbana Coleta urbana Reciclagem
Metal Vidro
PGRS 001
Total de páginas:

Resíduo
19
Código/nº

28/08/2018

Classe Geral IIB IIB


001

ABNT NBR

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Vigência:
Revisão:

10.004:2004

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PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE

Padrão de Cor Amarelo Verde


CONAMA nº 275/2001

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RESÍDUOS SÓLIDOS

Manutenção de maquinas; Quebra de material de

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Tampas; Perfumaria;
Lab. FQ/ P&D;
Origem
;Área administrativa;
Refeitório;
Copa
Proteger de intempéries Caracterizar previamente para
Cuidados requeridos Definir a destinação
Assunto/Título

Quadro 3. Matriz de Resíduos


Acondicionamento inicial Lixeira do setor Bombonas
Caçamba em área externa Local dedicado ä materiais de
Acondicionamento temporário
reciclagem
Destinação Final Coleta urbana Reciclagem
Assunto/Título Revisão: Código/nº

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Com a finalidade de garantir a segregação na fonte geradora, e viabilizar a reciclagem de materiais,


será adotada a codificação por cores, estabelecida pela Resolução CONAMA n. 275/01, como
especificado no quadro a seguir.

Cor do Coletor Tipo de Resíduo

Laranja Resíduos perigosos


Branco Resíduos ambulatoriais e de serviços de saúde
Roxo Resíduos radioativos
Marrom Resíduos orgânicos
Cinza Resíduo geral, não reciclável, misturado, contaminado ou não passível de separaçã
Azul Papel/Papelão
Vermelho Plástico
Verde Vidro
Amarelo Metal
Preto Madeira

Quadro 4. Sistema de padrão de cores para recipientes coletores

6.1.4 Coleta e transporte interno

Após a devida segregação e acondicionamento no ponto de geração, os resíduos serão recolhidos e


transportados da origem até o armazenamento temporário. Deverão ser adotadas durante a coleta e
movimentação, medidas para evitar a ocorrência de derrames ou vazamentos.

6.1.5 Armazenamento temporário de resíduos sólidos

Os resíduos sólidos serão temporariamente armazenados conforme descrito no Quadro 3. O


armazenamento dos resíduos minimizara os riscos de danos ambientais.

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6.1.6 Coleta e transporte externo

O transporte externo para a destinação final de resíduo será realizada através de coleta urbana e por
empresa devidamente autorizada e licenciada pelo órgão competente.

6.1.7 Destinação final

Todas as alternativas de reaproveitamento, recuperação e reciclagem devem ser consideradas


previamente ao encaminhamento dos resíduos para outras formas de destinação fina. Para os
resíduos que não puderem ser reaproveitados, a destinação deverá ser aquela estabelecida no
Quadro 3.

7. DESCRIÇÃO DO PROCESSO PRODUTIVO

7.1 Atividade desenvolvida

De acordo com a Classificação Nacional de Atividades Econômicas a empresa desempenha


como atividade principal a fabricação de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal –
CNAE 2063100.

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7.2 Etapas das atividades

Recebimento de Análise de
matéria-prima e Quarentena matéria-prima Armazenamento
embalagem e embalagem

Separação e
Análise físico-
pesagem de Manipulação Rotulagem
química
matéria-prima

Análise físico- Acabamento e Expedição


Envase
química encaixotamento

Retém

Figura 2. Fluxograma das etapas de atividades.

7.3 Máquinas e equipamentos

 02 monta-cargas, sendo 01 para transporte de matérias-primas e o outro para embalagens;


 06 envasadoras, sendo 03 para a área de colônias e 03 para os outros produtos;
 02 rotuladoras, sendo 01 para rótulos em bobina autoadesiva e 01 para rótulos
termoencolhíveis do tipo sleeve;
 02 lacradoras de caixa de papelão;
 02 impressoras ink jet;
 04 Bombas de transferência

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8. DIAGNÓSTICO ATUAL E CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS

Classe Geral Quantidade


Resíduo Origem
(NBR 10.004) (Kg/ano)
Orgânicos IIA Copa/Cozinha 50,2

Escritórios, Sala
Resíduos de Treinamento,
gerados fora do Laboratório de
IIA 43,2
processo Pesquisa e
industrial Desenvolvimento,
DML’s

Resíduos de
Toda a área
varrição da IIA 68,0
da empresa
fábrica

Escritórios, Sala de
Resíduos de Treinamento,
IIA Laboratórios, 5.205,0
papel e papelão
Depósitos,
Expedição, Cozinha

Bombonas de
plástico não IIB Sala de pesagem 3.200,0
contaminadas

Depósito de
matéria-prima,
Expedição,
Resíduos de IIB Depósito de 8,0
madeira Embalagem primária,
Depósito de
embalagem primária
e secundária

Quadro 4. Classificação dos Resíduos Gerados.


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8.1 Procedimentos adotados

8.1.1 Segregação

Os resíduos gerados na unidade são segregados por tipo de material (papel e papelão, plástico, etc.)
no momento da geração.

8.1.2 Coleta

A coleta dos resíduos gerados no setor administrativo e na produção é realizada pelos funcionários
responsáveis pela limpeza.

8.1.3 Acondicionamento

Os resíduos gerados em toda a empresa são acondicionados em lixeiras devidamente identificadas e


dedicadas a cada setor. Já os materiais recicláveis ficam armazenados em local dedicado no pátio
interno da unidade, até que a coleta seja realizada pela contratada.

8.1.4 Armazenamento, transporte e destinação final

Todos os resíduos não recicláveis gerados ficam armazenados na área externa pertencente à indústria
aguardando destinação adequada. São transportados e destinados através da coleta pública. Os
recicláveis, por sua vez, ficam em área interna até que a empresa contratada e legalizada pelos órgãos
ambientais pertinentes faça a coleta.

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9. CRONOGRAMA DE EXECUÇAO DAS ATIVIDADES

Meses
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV
DEZ
2019 2019 2019 2019 2019 2019 2019 2019 2019 2019 2019
Etapas 2019

Implantação

Treinamento

Contínua

Quadro 5. Cronograma de Execução de atividades.

9.1 Treinamento

A eficácia do PGRS está diretamente ligada ao constante treinamento para a sensibilização e o


comprometimento dos funcionários envolvidos nas diversas etapas de implantação do mesmo.

O adequado treinamento visa garantir que todo o processo de geração, segregação, coleta e
transporte dos resíduos sólidos ocorra com segurança até seu destino final.

10. APROVAÇÕES

Elaborado por Victor Hugo Modesto da Silva Lacerda Data:

Aprovado por Antônia de Fátima Lacerda de Sá Data:

Aprovado por Luiz Gomes de Sá Data:

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