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Ficha de Problemas - Cinemática

Unidade Curricular: Física I & Mecânica Vibrações

I- MOVIMENTO RECTILÍNEO

1. A velocidade escalar de um móvel, varia com o tempo conforme os dados do quadro seguinte:

t(s) 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

v(ms-1) -20 -15 -10 -5 0 5 10 15 20 25 30

1.1. Represente graficamente a velocidade escalar em função do tempo.


1.2. Calcule a aceleração escalar média nos intervalos de tempo de 0 a 3s, 4s a 7s e de 6s a 10s.
1.3. Classifica o movimento do móvel quanto à variação da sua velocidade, indicando o intervalo de tempo em que é
acelerado e o intervalo de tempo em que é retardado.
1.4. Em que instante o móvel muda de sentido? Justifique a sua resposta.
1.5. Escreva as equações da posição e da velocidade do móvel em função do tempo, considerando que a posição inicial do
móvel é x0 = 0.
2. Um automóvel e um camião partem ao mesmo tempo do repouso, estando o automóvel 50 metros atrás do camião.
Ao fim de 25s o automóvel alcança o camião e ultrapassa-o, tendo percorrido 300m, até esse instante.
2.1. Qual o valor da aceleração do automóvel e do camião?
2.2. Qual o valor da velocidade de cada veículo no instante da ultrapassagem?

3. Um móvel M, suposto pontual, desloca-se sobre o eixo dos x, com aceleração constante. No instante t 1 = 2s, o móvel
encontra-se no ponto de abcissa x1 = 5cm e tem velocidade v1 = 4cms-1. No instante t2 = 5s, M encontra-se no ponto
de abcissa x2 = 35cm e animado de uma velocidade v2 = 16cm-1.
3.1. Determine a equação horária do movimento de M.
3.2. Determine o instante em que M muda de sentido.
3.3. Um segundo móvel M’ desloca-se sobre a mesma recta com velocidade constante. Nos instantes t 1 = 2s e t2 = 5s, ele
encontra-se nos pontos de abcissa x’1 = 71cm e x’2 = 57,5cm, respectivamente. Determine a equação horária do
movimento de M’.
3.4. Em que instante os dois móveis se cruzam?

4. Um carro, a velocidade de 30ms-1, principia a subida de uma rampa da estrada. O carro é submetido a uma aceleração
de 2ms-2, enquanto sobe a ladeira.
4.1.1. Escreva a equação da posição e da velocidade em função do tempo, tomando x = 0 na base da rampa, onde
v0 = 30ms-1.
4.1.2. Determine a distância máxima atingida pelo carro sobre a ladeira, até o ponto onde pára.

5. Uma partícula move-se sobre o eixo dos x de acordo com a equação


𝑋(𝑡) = 2 + 3𝑡 − 2𝑡 2 , onde x está em metros e t em segundos. Para t = 3s, determine:
5.1.1. A posição da partícula.
5.1.2. A velocidade da partícula.
5.1.3. A sua aceleração,
5.1.4. O intervalo de tempo em que a partícula se move no sentido positivo.
5.1.5. O intervalo de tempo em que o movimento é acelerado.

6. Um foguete é lançado verticalmente, para cima, com velocidade inicial de 80ms-1. O foguete sobe com uma
aceleração de 4ms-2, até atingir uma altura de 1000m. nesse ponto o motor estanca, ficando o foguete apenas sob a
acção do campo gravítico.
6.1.1. Quanto tempo fica o foguete em voo?
6.1.2. Qual é a altura máxima atingida pelo foguete?
6.1.3. Qual a sua velocidade no instante em que colide com o solo?
7. O Miguel, residente do corpo docente num dormitório do colégio, olha pela sua janela e vê que balões de água estão
a cair perto dela. Ele não pode inclinar-se para fora o suficiente para ver o culpado mas observa que cada balão bate
na calçada 0,8s depois de passar pela janela. O quarto do Miguel está situado no quinto andar, a 15 metros acima da
calçada. Supondo que os balões estejam sendo soltos a partir do repouso, a que distância acima do está o ponto de
partida dos balões?
8. Uma bola é lançada verticalmente, para cima, a partir do solo, com velocidade inicial de 15 ms -1.
8.1. Quanto tempo leva a bola a atingir a altura máxima?
8.2. Qual é essa altura máxima?
8.3. Determine a velocidade e a aceleração da bola no instante t = 2s.

II - MOVIMENTO NO PLANO

9. Uma partícula que se move no plano xy, com aceleração constante, tem, em t = 0 a velocidade v0 = 3i - j (ms-1), na
origem. No instante t = 3s, a sua velocidade é v = 9i + 7j (ms-1), sendo i e j vectores unitários nas direcções x e y,
respectivamente. Determine:
9.1. A aceleração da partícula.
9.2. A sua coordenada em qualquer instante.

10. Um peixe, nadando num plano horizontal, tem velocidade v0 = 4i + j (ms-1), num ponto do mar cujo vector posição
em relação a determinada rocha é r0 = 10i – 4j (m). Depois de nadar com a aceleração constante, durante 20s, a sua
velocidade é v = 20i – 5j (ms-1).
10.1. Quais as componentes da aceleração?
10.2. Qual a direcção da aceleração em relação ao eixo do vector unitário i?
10.3. Onde estará o peixe em t = 25s, e qual será então a direcção do seu movimento?

11. Um projéctil de 200g de massa é lançado segundo um ângulo de 30° com a horizontal, com a velocidade de 30ms-1 e
a altura de 0,50m. Desprezando a resistência do aa, determine:
11.1. As componentes normal e tangencial do vector aceleração no instante em que o projéctil atinge a altura máxima.
11.2. A posição do projéctil ao fim de 2s.
11.3. A velocidade no instante em que chega ao solo.
11.4. O alcance do projéctil.
11.5. Qual deverá ser o valor da velocidade inicial para que a bola passe 10cm acima da rede.

12. Lança-se uma bola obliquamente de um ponto a altura de 1m acima do solo e, antes de atingir a altura máxima, ela
choca com uma parede vertical, à distância de 5m do ponto de lançamento, com velocidade v = 10ux + 5uy (ms-1).
Considere desprezável a resistência do ar.
12.1. Determine a velocidade com que bola foi lançada.
12.2. Calcule a altura relativamente ao solo, a que a bola choca com a parede.
13. Uma bola é lançada horizontalmente do terraço de um edifício de 35m de altura. A bola atinge o solo horizontal num
ponto situado a 80m da fachada do edifício.
13.1. Determine o tempo de voo da bola.
13.2. Ache a sua velocidade inicial.
13.3. Determine as componentes vx e vy da velocidade no instante em que a bola atinge o solo.
14. Uma bola é jogada de uma janela alta de um edifício. A bola tem uma velocidade inicial de 8ms-1, numa direcção que
forma um ângulo de 20° para baixo em relação à horizontal. A bola atinge o solo 3s depois de jogada.
14.1. A que distância do edifício a bola atinge o solo?
14.2. Acha a altura de onde a bola foi lançada.
14.3. Quanto tempo leva a bola para atingir um ponto que esteja um metro abaixo do ponto de partida? Ignore a resistência
do ar.
15. Um estudante na beira de um rochedo joga, horizontalmente, uma pedra, com velocidade inicial de 18ms-1. O rochedo
está 50m acima de uma praia plana e horizontal.
15.1. Quanto tempo leva a pedra para atingir a praia abaixo do rochedo?
15.2. Qual a velocidade e qual e qual o ângulo de impacto da pedra com a praia?
16. Uma bala de canhão tem velocidade inicial de 200ms-1. O canhão é disparado para atingir um alvo a 2km de distância.
Desprezando a resistência do ar ao movimento da bala, determine:
16.1. Os dois ângulos de disparo que possibilitarão que o alvo seja atingido.
16.2. O tempo total de voo em cada disparo.

17. Num referencial xoy, em que ox é horizontal e oy é vertical, um projéctil é lançado de um ponto de coordenadas
(2,0m; 3,0m) com velocidade v0 = 3ux + 4uy (ms-1). Considere g = 10uy (ms-2).
17.1. Exprima o vector posição, r e o vector velocidade, v em coordenadas cartesianas para o instante genérico t.
17.2. Qual a equação da trajectória?
17.3. Determine a componente tangencial e normal do vector aceleração, assim como o raio da curvatura, no ponto mais
alto da trajectória.
18. Do tecto de um imóvel de altura h = 30m, lança-se um projéctil com velocidade inicial de 20m-1, segundo uma direcção
que faz um ângulo de 60° com a horizontal. Desprezando a resistência do ar e fazendo g = 10ms -2, determine:
18.1. A distância horizontal, d entre o ponto de lançamento e o ponto de impacto sobre o solo horizontal.
18.2. O tempo que dura o movimento de queda.
18.3. A velocidade com que o projéctil colide com o solo.

19. As coordenadas de uma partícula que se move no plano xy são dadas por
𝑿(𝒕) = 𝑹𝑪𝒐𝒔(𝝎𝒕) 𝒆 𝒀(𝒕) = 𝑹𝑺𝒊𝒏(𝝎𝒕) , onde 𝑹 e 𝝎 são constantes.
19.1. Mostre que a distância da partícula em relação à origem é constante e igual a 𝑹.
19.2. Mostre que, em cada ponto da trajectória, o vector velocidade é perpendicular ao vector posição.
19.3. Mostre que a aceleração da partícula tem sentido oposto ao do vector posição e sua norma é constante e igual 𝝎𝟐 𝑹.
19.4. Mostre que a magnitude do vector velocidade é constante e igual a 𝝎𝑹
19.5. Combine os resultados das alíneas (19.3) e (19.4) para mostrar que a aceleração da partícula tem magnitude constante
𝒗𝟐 ⁄𝑹 e que o movimento é circular uniforme.

20. A posição de uma partícula que se desloca no plano xy varia em função do tempo segundo a equação
𝒓(𝒕) = 𝟑𝑪𝒐𝒔(𝟐𝒕)𝒆 ⃗ 𝒙 + 𝟑𝑺𝒊𝒏(𝝎𝒕)𝒆 ⃗ 𝒚 (𝑺𝑰).
20.1. Demonstre que a trajectória da partícula é uma circunferência de raio 𝒓 = 𝟑𝒎, centrada na origem.
20.2. Calcule o vector velocidade e o vector aceleração.
20.3. Demonstre que o vector aceleração está sempre orientado para a origem.

21. Um automóvel, cuja velocidade escalar aumenta à taxa 9,6ms-2, faz uma curva circular de raio r = 20m. Quando a
velocidade instantânea for de 4ms-1, achar:
21.1. A componente tangencial da aceleração.
21.2. A componente centrípeta da aceleração.
21.3. O módulo e a direcção da aceleração total.
22. Um automóvel roda para norte, numa estrada rectilínea, com a velocidade de 60kmh-1. Um camião circula no sentido
oposto, na mesma estrada, a uma velocidade de 50kmh-1.
22.1. Qual a velocidade do automóvel em relação ao camião?
22.2. Qual a velocidade do camião em relação ao automóvel?
DINÂMICA
Leis de Newton e Aplicações
1. Três forças dadas por F1 = (-2,00i + 2,00j), F2 = (5,00i – 3,00j) e F3 = (-45,00i) (SI) actuam sobre um objecto,
imprimindo-o uma aceleração de magnitude a = 3,75 ms-2.
1.1.1. Qual é a direcção da aceleração?
1.1.2. Qual é a massa do objecto?
1.1.3. Se o objecto estiver inicialmente em repouso, qual será a sua
velocidade depois de 10 s?
1.1.4. Quais as componentes da velocidade do objecto, depois de 10 s?

2. Duas forças F1 e F2 actuam sobre um corpo de massa igual a 5,00 kg. Se


F1 = 20,0 N e F2 = 15,0 N, encontre a aceleração do corpo, para cada uma da situações (a) e (b) ilustradas na figura.

3. Próximo da superfície da Lua um objecto cai sob o efeito da atracção gravitacional da Lua com uma aceleração igual
a 1,62 ms-2. A massa de um astronauta que está na Lua é de 115 kg, incluindo o seu equipamento de manutenção de
vida. Que força a Lua exerce sobre o astronauta e o seu equipamento? Quanto o astronauta e o seu equipamento
pesariam na terra?
4. Um bloco de massa igual a 1,00 kg desloca-se com aceleração a = 10 ms-2, na direcção
Nordeste, fazendo um ângulo de 30,0° com a direcção Este, conforme indicado na figura ao
lado. A força F2 que actua sobre o bloco, no sentido Sul-Norte, tem intensidade igual a 15,00
N. Determine a intensidade e a direcção da força F1 que, também, actua sobre o bloco.

5. Um bloco de massa m = 2,00 kg é libertado de uma altura h = 0,500 m, em relação à


superfície de uma mesa, no topo de um plano inclinado de um ângulo θ = 30 ° em relação à horizontal, como ilustrado
na figura. O plano inclinado não tem atrito e está fixado sobre uma mesa de altura H =
2,00 m.
5.1. Determine a aceleração do movimento do bloco sobre o plano inclinado.
5.2. Qual é a velocidade com que o bloco abandona o plano inclinado?
5.3. A que distância horizontal, R da mesa o bloco atingirá o solo?
5.4. Quanto tempo levará o bloco a atingir o solo, desde o momento em que foi libertado no
topo do plano inclinado?
5.5. A massa do bloco afecta qualquer um dos cálculos efectuados nas alíneas anteriores?
6. O sistema de 2 blocos de massa m1 = 8,00 kg e m2 = 2,00 kg, respectivamente, move.se
sobre um plano horizontal, sem atrito, por de ima força F x aplicada sobre o bloco de
massa m1, conforme ilustrado na figura.
6.1. Para que valores de Fx o bloco de massa m2 acelera verticalmente para cima?
6.2. Para que valores de Fx a tensão na corda é igual a zero?
6.3. Faça um esboço do gráfico da aceleração em função de Fx, considerando os valores de
Fx incluído no intervalo de -100 N a +100 N.
7. Duas pessoas puxam o máximo que podem duas cordas amarradas a um barco que tem
massa igual 200 kg. Se eles puxarem na mesma direcção e no mesmo sentido, o barco
adquire uma aceleração de 1,52 ms-2, para direita. Se eles puxarem na mesma direcção mas em sentidos opostos a
aceleração adquirida pelo barco será, então, de 0,518 ms-2, para esquerda. Qual é a força exercida por cada um deles
sobre o barco?
8. Uma força dependente do tempo, F = (8,00i- 4,00tj) (N) é aplicada a um objecto de massa igual 2,00 kg, inicialmente
em repouso.
8.1. Qual é o intervalo de tempo necessário para que o objecto atinja a velocidade de 15 ms -2?
8.2. A que distância, da sus posição inicial, se encontra o objecto quando a sua velocidade for 15ms -1?
8.3. Qual é o deslocamento do objecto no intervalo de tempo calculado na alínea (8.1)?
9. Dois bolcos de massas m1 e m2 assentes sobre uma superfície horizontal, sem atrito,
estão ligados por um fio de massa desprezável. Uma força F horizontal é exercida
sobre o bloco de massa m2, para a direita. Determine a aceleração do sistema e a
tensão no fio.
10. Uma esfera e um bloco de massa m1 e m2, respectivamente, estão ligados por intermédio de um fio leve que passa
sem, atrito, por uma roldana de s Se a massa desprezável, de acordo com a figura ao lado. Desprezando o atrito entre
o bloco e o plano inclinada, se a massa m1 = 2,00 kg, m2 = 6,00 kg e θ = 55,0°, determine:
10.1. A aceleração do sistema das duas massas.
10.2. A tensão no fio.
10.3. A velocidade do bloco e a velocidade da esfera, 2,00 s depois de o sistema ser libertado, a partir
do repouso.
11. Imprime-se a um bloco uma velocidade inicial vi, para cima, ao longo de um plano inclinado muito
extenso que faz um ângulo θ com a horizontal. Os coeficientes de atrito estático e cinético entre o
bloco e a superfície do plano inclinado são, respectivamente, µ e e µc.
11.1. Que condição determina se o bloco ficará ou não em repouso, depois de atingir a sua altura máxima
sobre o plano inclinado?
11.2. Admitindo que o bloco deslize de volta para baixo, qual será a sua velocidade v f quando retorna ao ponto de onde
partiu? Determine uma expressão para a razão vf/vi em termos de tgθ e µc.
11.3. Determine vf se µc =0,20, θ = 30° e vi = 25 ms-1.
12. Um bloco de massa igual a 3,00 kg inicia o seu movimento, a partir do repouso, deslizando para baixo até percorrer
uma distância de 2,00 m em 1,50 s. Determine:
12.1. A magnitude da aceleração do bloco.
12.2. O coeficiente de atrito cinético entre o bloco e o plano.
12.3. A força de atrito que actua sobre o bloco.
12.4. A velocidade escalar do bloco depois de deslisar 2,00 m.
13. Um peso de 9,00 kg é pendurado por intermédio um fio leve que passa por uma roldana,
tendo a outra extremidade conectada a um bloco de massa 5,00 kg assente sobre uma mesa
plana e horizontal. Se o coeficiente de atrito cinético for 0,200, determine a tensão no fio.

14. Um bloco de 2,00 kg é colocado sobre um bloco maior de 5,00 kg apoiado sobre um plano
horizontal. O coeficiente de atrito entre o bloco de 5,00 kg e o plano é 0,200. Uma força
horizontal F é aplicada é aplicada sobre o bloco de 5,00 kg.
14.1. Desenhe o diagrama de corpo livre para cada bloco. Qual é a força que acelera o bloco de
2,00 kg?
14.2. Calcule a magnitude da força necessária para puxar ambos os blocos para a direita com
uma aceleração de 3,00 ms-2.
14.3. Determine o coeficiente de atrito estático mínimo entre os blocos para que o bloco de 2,00 kg
15. Os blocos A e B representados na figura ao lado possuem massas mA = 4,0 kg e mB = 2,0 kg, respectivamente. Ambos
encontram-se inicialmente em repouso. O coeficiente de atrito cinético entre o bloco B e o plano horizontal é µ c = 0,5.
O plano inclinado faz um ângulo de 30° com a horizontal e não há atrito entre este e o bloco A. O fio e a roldana têm
massas desprezáveis.
15.1. Desenhe todas as forças que actuam sobre o bloco A e sobre o bloco B,
separadamente.
15.2. Calcule a aceleração dos blocos.
15.3. Calcule a tensão no fio.

16. Um bloco de 5,00 kg é colocado sobre um outro de 10,00 kg. Uma força
horizontal de intensidade igual a 45,0 N é aplicada ao bloco de 10,0kg e o de 5,00 kg
é atado à uma parede. O coeficiente de atrito cinético entre todas as superfícies é
0,200.
16.1. Desenhe o diagrama de corpo livre para cada bloco e identifica as forças de acção
reacção entre os blocos.
16.2. Determine a tensão no fio e a magnitude da aceleração do bloco de 10,00 kg.

17. Um bloco com massa de 2 kg é lançado para cima ao longo de um plano inclina de um ângulo de 30° em relação à
horizontal, com velocidade inicial de 22 ms-1. O coeficiente de atrito entre o bloco e o plano é 0,3.
17.1. Calcule a força de atrito que atua sobre o bloco duranta o seu movimento de subida sobre o plano inclinado.
17.2. Durante quanto tempo o bloco move-se para cima sobre o plano inclina, antes de parar?
17.3. Qual a distância percorrida pelo bloco sobre o plano inclinado?
17.4. Quanto tempo leva o bloco para deslizar da sua posição determinada na alínea (20.3) até a posição inicial de onde foi
lançado?
17.5. Com que velocidade chega a este ponto?
TRABALHO E ENERGIA

18. Um bloco de 15,0 kg é arrastado sobre uma superfície horizontal e rugosa por uma força de intensidade igual a 70,0
N, actuando numa direcção que forma um ângulo de 20,0° com a horizontal. O bloco é deslocado até perfazer um
percurso de 5,00 m e o coeficiente de atrito cinético é 0,300. Encontre o trabalho realizado pela:
18.1. Força de 70,0 N;
18.2. Força normal;
18.3. Pela força da gravidade.
18.4. Qual a energia perdida devido ao atrito?
18.5. Encontre a variação da energia cinética total do bloco.

19. Uma força F = 6i – 2j (N) atua sobre uma partícula que sofre um deslocamento de d = 3i + j (m) Encontre:
19.1. O trabalho realizado pela força F sobre a partícula.
19.2. O ângulo entre F e d.
20. Uma partícula é actuada por uma força Fx = 8x – 16 (N), onde x está em metros.
20.1. Faça um gráfico desta força em função de x, de x= 0 para x = 3,00 m.
20.2. A partir do seu gráfico encontre o trabalho realizado pela força F x no deslocamento de 0 a 3,00m.
21. Uma força F = 4xi + 3yj actua sobre um objecto enquanto este se move na direcção do eixo dos x, indo da origem x
= 0 até x = 15,0 m. Encontre o trabalho realizado pela força F sobre o objecto, no percurso indicado.

22. Uma partícula está sujeita à acção de uma força Fx que varia com a posição conforme o gráfico da figura. Encontre o
trabalho da força Fx quando a partícula se move:
22.1. De x= 0 a x = 5,00 m.
22.2. De x = 5,00 m a x = 10,0 m.
22.3. De x = 10,0 m a x= 15,0 m.
22.4. De x = 0 a x = 15, 0 m?

23. Uma caixa de 40,0 kg, inicialmente em repouso, é arrastada 5,00 m ao


longo de uma superfície horizontal e rugosa, por uma força constante de
intensidade igual a 130 N. Se o coeficiente de atrito a caixa e superfície
de apoio for 0,300, encontre:
23.1. O trabalho realizado pela força aplicada.
23.2. A energia perdida devido ao atrito.
23.3. O trabalho realizado pela força normal.
23.4. O trabalho realizado pela força gravítica.
23.5. A variação da energia cinética da caixa.
23.6. A velocidade final da caixa.

24. Um bloco de massa m = 1,0 kg é puxado com velocidade constante sobre uma rampa
inclinada, sem atrito, sob a acção de uma força F. Sabendo que a rampa faz um ângulo de θ = 60° com a direcção
horizontal e considerando que a aceleração gravítica local tem intensidade g = 10 ms -2, calcule:
24.1. O módulo da força horizontal.
24.2. O módulo da força que a rampa exerce sobre o bloco.

25. Uma partícula que se move no plano xy é autuada por uma força F = 2yi + x2j (N), onde x e y
estão em metros. A partícula move-se da origem tá a posição de coordenadas x = 5, 00 m e y =
5,00 m.
25.1. Calcule o trabalho realizado pela força F nos seguintes percursos: (a) OAC, (b) OBC e (c) OC.
25.2. A força F é ou não conservativa? Justifique a sua resposta.
26. Uma partícula de massa de massa 5,00 kg é lançado do ponto P, como mostrado na figura. A partícula tem uma
velocidade inicial vi com uma componente horizontal de 30,0 ms-1. A partícula atinge a altura máxima de 20 m acima
do ponto P. Usando a lei de conservação de energia, determine:
26.1. A componente vertical de vi.
26.2. O trabalho realizado pela força da gravítica sobre a partícula durante o seu movimento do ponto
P para o ponto B.
26.3. A componente vertical e horizontal do vector velocidade quando a partícula atinge o ponto B.
27. A figura ilustra uma partícula material de massa m, que é abandonada em repouso no ponto A,
a uma altura H do plano horizontal. Tal partícula desce uma rampa inclinada e posteriormente
sobe uma rampa circular de raio R. O ponto mais alto da rampa circular com relação ao plano
horizontal é denotado por B. Sabe-se que o módulo da aceleração da gravidade local é dado por
g e que os efeitos de atrito e resistência do ar são desprezados. Nestas condições determine:
27.1. O módulo da força de reacção normal que a rampa circular exerce sobre a
partícula no ponto B, se H = 6R/5. Expresse o seu resultado em termos de m e
g.
27.2. O valor máximo da altura H, para que a partícula permaneça em contacto com a
rampa circular no ponto B. Expresse o seu resultado em termos de R.

28. Um bloco de 10,0 kg é abandonado no ponto A ilustrado na figura seguinte.

A pista não tem atrito, excepto no percurso BC, cuja distância é igual a 6,00 m. O bloco percorre a pista e atinge a mola
de constante k = k = 2250 Nm-1 e comprime-a 0,300 m, da sua posição de equilíbrio, até parar momentaneamente.
Determine o coeficiente de atrito cinético entre o bloco e superfície rugosa no percurso A ― B.
29. Uma partícula de massa m = 5,00 kg, inicialmente em repouso, é abandonado no ponto A, deslizando-se, sem atrito,
ao longo da pista representada na figura abaixo. Determine:
29.1. A velocidade da partícula nos pontos B e C.
29.2. O trabalho realizado pela força gravítica no movimento da partícula de A
para C.

30. Um pequeno corpo, de massa m, é lançado com velocidade inicial v0 do


ponto O, localizado a uma distância L de uma mola ideal de constante
elástica K, conforme mostra a figura. O módulo da aceleração
gravítica é g. Calcule a compressão máxima da mola nos seguintes
casos:
30.1. Não existe atrito entre o corpo e o plano horizonta.
30.2. Só existe atrito no trajecto AO e o coeficiente de atrito µ é constante.
30.3. Só existe atrito no troço AB e o coeficiente de atrito cinético nesse
troço é variável, sendo dado por µ(x) = µ0x, onde µ0 é uma constante
positiva e x dá a posição do corpo ao longo de AB a cada instante.
31. Um motociclista e o seu piloto têm uma massa total M = 50 kg e se deslocam com velocidade v0 = 12 ms-1, indo em
direcção a um loop de raio R = 2,0 m, conforme a figura. Desprezando quaisquer efeitos dissipativos, determine:
31.1. O valor da força normal actuando na motocicleta no ponto A.
31.2. O valor da força normal actuando na motocicleta no ponto B
31.3. O valor da força normal actuando na motocicleta no ponto C.
31.4. Qual é o valor mínimo de v0 para que a motocicleta consiga realizar uma volta
completa?

32. Um bloco de massa MA = 0,40 kg, denominado bloco A, está inicialmente em repouso, comprimindo uma mola ideal
de constante elástica k = 1000 N/m sobre uma superfície horizontal. A mola está sendo comprimida de Δx = 0,10 m.
No trecho em que o bloco A interage com a mola, não há atrito com a superfície. Alguns metros depois de o bloco A
ter perdido contacto com a mola, ele atravessa um troço horizontal de superfície rugosa, de comprimento L = 1,0 m.
O coeficiente de atrito cinético entre esta superfície e o bloco A é µ c = 0,45. Um bloco de massa mB = 0,40 kg,
denominado bloco B, está inicialmente em repouso a uma altura h = 1,8 m, sobre uma superfície curvilínea sem atrito.
Ambos os blocos são libertados ao mesmo tempo e colidem frontalmente no ponto P, indicado na figura. Após a
colisão os blocos permanecem juntos. Considere g = 10 ms-2.
32.1. Calcule a energia mecânica do sistema imediatamente antes da colisão (adopte como referência a energia potencial
gravítica Ug = 0 ao longo do eixo do x, e a energia potencial elástica U e = 0 quando a mola está relaxada).
32.2. Calcule a energia mecânica que foi convertida em energia térmica dos blocos e das superfícies, entre o instante inicial
e o instante imediatamente antes da colisão.
32.3. Calcule a velocidade dos blocos após a colisão. Escreve o resultado em termos do vector unitário i na direcção x.
32.4. Calcule a energia dissipada durante a colisão.

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