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Exercícios
Física II
Fuja do Nabo P2 2018.2
Resumo
1. Amortecimento
Anteriormente, no Movimento Harmônico Simples (MHS), foi estudado o
movimento com uma força restauradora proporcional ao deslocamento
em relação à uma posição de equilíbrio.
𝐹 = −𝑏𝑥̇
1
2. Movimento Harmônico Amortecido (MHA)
a. Equação do Movimento
Para se chegar na equação do movimento característica do MHA, usa-se a
Segunda Lei de Newton:
' 𝐹( = 𝑚𝑥̈
𝑥̈ + 𝛾𝑥̇ + 𝜔/0 𝑥 = 0
3 5
Sendo 𝛾 = a constante de amortecimento e 𝜔/0 = a frequência
4 4
natural de oscilações.
𝑥(𝑡) = 𝐴𝑒 ;<
⇒ 𝑝² + 𝛾𝑝 + 𝜔/0 = 0
2
Pode-se achar 𝑝 usando Bháskara, sendo, então, igual a:
𝛾 𝛾 0
B
𝑝 = − ± C D − 𝜔/0
2 2
E
c. Caso Subcrítico C < 𝜔/ D
0
E
No caso em que < 𝜔G , a constante 𝑝 será do tipo complexa:
0
𝛾
𝑝 = − ± 𝑖𝜔
2
Onde:
E 0
𝜔 = I𝜔G0 − C D e 𝑖 0 = −1
0
Por estranho que possa parece, a solução geral para o caso subcrítico não
vai precisar usar notação complexa. Veja que é possível escrever a solução
geral como:
𝛾 𝛾
𝑥 (𝑡) = 𝐴 exp C− 𝑡 + 𝑖𝜔𝑡D + 𝐵 exp C− 𝑡 − 𝑖𝜔𝑡D
2 2
E
⇒ 𝑥 (𝑡) = 𝑒 O0< P𝐴 𝑒 QR< + 𝐵 𝑒 OQR< S
3
O trecho em destaque, acima, é idêntico ao termo do MHS quando se usa
a solução exponencial (𝑥 (𝑡) = 𝐴𝑒 ;< ). Nesse caso a solução geral vai ser
similar à do MHS, só que multiplicada por uma exponencial.
E
𝑥 (𝑡) = 𝑒 O0< [𝑎 cos(𝜔𝑡) + 𝑏 sin(𝜔𝑡)]
Ou:
E
O0<
𝑥(𝑡) = 𝐴𝑒 cos(𝜔𝑡 + 𝜑)
4
E
𝑥 (𝑡) = 𝑒 O0< [𝑎 cos(𝜔𝑡) + 𝑏 sin(𝜔𝑡)]
𝑥 (0) = 𝑥/ = 𝑎
𝛾 OE < E
O0<
( )
𝑥̇ 𝑡 = − 𝑒 0 [𝑎 cos(𝜔𝑡) + 𝑏 sin 𝜔𝑡 + 𝑒 [𝑎 cos(𝜔𝑡) − 𝑏 sin(𝜔𝑡)]
( )]
2
𝛾
𝑥̇ (0) = 𝑣/ = − 𝑎 + 𝑏𝜔
2
Por fim:
E
O0 𝑣/ 𝛾𝑥/
𝑥 (𝑡 ) = 𝑒 `𝑥/ cos(𝜔𝑡) + C + D sin(𝜔𝑡)a
𝜔 2𝜔
E
O0<
𝑥(𝑡) = 𝐴𝑒 cos(𝜔𝑡 + 𝜑)
h kl
bc E(c 0 C ic j micD
Com 𝐴 = I𝑥/0 +C + D e 𝜑 = − arctan g n.
R 0R (c
e. Gráfico
Para desenhar o gráfico de 𝑥(𝑡), onde:
E
O0<
𝑥(𝑡) = 𝐴𝑒 cos(𝜔𝑡 + 𝜑)
5
Isso ocorre por causa da exponencial decrescente. Dessa forma, a cada
período, a amplitude reduz a uma determinada taxa, sendo que seus
pontos máximos formam a exponencial decrescente em questão:
f. Balanço de Energia
Como não se trata de um sistema em que a energia se conserva, haverá
dissipação de energia. Portanto, é possível calcular a variação da energia
mecânica no tempo:
𝑚(𝑥̇ )0 𝑘𝑥 0
𝐸= +
2 2
𝐸̇ = (𝑚𝑥̈ + 𝑘𝑥)𝑥̇
6
𝐸̇ = −𝑏𝑥̇ ² = −𝑚𝛾𝑥̇ ²
Lembrando que:
𝛾 E E
𝑥̇ (𝑡) = − 𝑒 O0< [𝐵 cos(𝜔𝑡) + 𝐶 sin(𝜔𝑡)] + 𝑒 O0< [𝐶 cos(𝜔𝑡) − 𝐵 sin(𝜔𝑡)]
2
𝟏
𝐸r (𝑡) = 𝒎𝝎𝟐𝟎 𝑨𝟐 𝑒 OE<
𝟐
1
𝜏z =
𝛾
I. É o caso que mais cai do MHA, portanto merece uma atenção especial.
7
II. Muitas vezes nos amortecimentos subcríticos, o 𝛾 é desconsiderado por
se tratar de oscilações fracamente amortecidas. Verifique as ordens de
grandeza.
IV. Use bastante o formulário fornecido pela prova para não precisar ficar
decorando muitas fórmulas.
E
h. Caso Supercrítico C > 𝜔/ D
0
E
Nesse caso, em que > 𝜔/ , a solução exponencial será dada de duas
0
E E 0
formas, visto que teremos 𝑝 = − ± 𝛽, com 𝛽 = IC D − 𝜔/0 . A solução
0 0
geral, então será do tipo:
E
O <
𝑥 (𝑡 ) = 𝑒 0 P𝑎𝑒 ~< + 𝑏𝑒 O~< S
E
i. Caso Crítico C = 𝜔/ D
0
E
Discutindo o caso em que = 𝜔/, a solução com a exponencial terá
0
E
𝑝 = − . No entanto, como a equação diferencial é de segunda ordem, é
0
necessária uma segunda solução particular para a solução geral.
8
E
𝑥(𝑡) = 𝑒 O0< (𝐴 + 𝐵𝑡)
k
Visto que 𝑥 (𝑡) = 𝐵𝑡 𝑒 Om < também é solução. 𝐴 e 𝐵 são constantes que
dependem das condições iniciais.
𝑥 (0) = 𝑥/ = 𝐴
𝛾 OE < E
O0<
𝑥̇ (𝑡) = − 𝑒 [𝐴 + 𝐵 𝑡] + 𝑒 𝐵
0
2
𝛾
𝑥̇ (0) = 𝑣/ = − 𝐴 + 𝐵
2
E
Sendo então 𝐴 = 𝑥G e 𝐵 = 𝑣G + 𝑥/ .
0
E 0
I. Em geral, quando cai este caso, é preciso saber a relação C D = 𝜔/0 .
0
9
II. É bom saber comparar os movimentos amortecidos. Nesse caso
lembre-se que o amortecimento crítico é o que decai mais rápido.
3. Equação de Euler
Para o próximo passo, teremos que entrar no mundo dos complexos.
Para isso, usaremos uma fórmula essencial, chamada equação de Euler:
𝑒 Q€ = cos 𝜃 + 𝑖 sin 𝜃
10
No final desse resumo, há uma revisão básica sobre números complexos.
Caso sinta necessidade de relembrar algo, consulte-o.
4. Movimentos Forçados
Depois de trabalhar com a força restauradora e a força de amortecimento,
chegou a vez de aparecer uma força externa qualquer. Nesse curso,
trabalhamos com forças do tipo senoidais ou cossenoidais:
b. Equação do MHF
Também partindo da 2ª Lei de Newton, vamos ter o seguinte:
' 𝐹⃗ = 𝑚𝑥̈
…
Multiplicando tudo por :
4
𝐹G
𝑥̈ + 𝜔/0 𝑥 = cos Ω𝑡
𝑚
11
Note que temos uma equação diferencial não-homogênea (ou seja, não
é igual a 0 que nem as outras).
𝐹G
𝑥̈… + 𝜔/0 𝑥… = cos Ω𝑡
𝑚
𝑥̈ 0 + 𝜔/0 𝑥0 = 0
𝑥(𝑡) = ℝ𝑒[𝑧(𝑡)]
12
𝐹/ Q†<
𝑧̈ + 𝜔/0 𝑧 = 𝑒
𝑚
𝑧(𝑡) = 𝐴𝑒 Q†‰
𝐹/ Q†<
−𝐴Ω0 𝑒 Q†‰ + 𝜔/0 𝐴𝑒 Q†‰ = 𝑒
𝑚
𝐹/
𝐴 (Ω ) =
𝑚(𝜔/0 − Ω0 )
𝐹G cos(Ωt)
𝑥 (𝑡 ) =
𝑚(𝜔/0 − Ω0 )
13
d. Solução Geral da Equação do MHF
Já temos a solução particular da equação não homogênea deste caso. A
solução da homogênea a ela associada é a solução do MHS. Então, a
solução geral é:
𝐹G cos(Ωt)
𝑥 (𝑡 ) = + 𝐵 cos(𝜔/ 𝑡) + 𝐶 sin(𝜔/ 𝑡)
𝑚(𝜔/0 − Ω0 )
Ou:
𝐹G cos(Ωt)
𝑥 (𝑡 ) = + 𝐴 cos(𝜔/ 𝑡 + 𝜑)
𝑚(𝜔/0 − Ω0 )
e. Ressonância no MHF
O fenômeno da ressonância pode ser resumido para quando a oscilação
ocorre em sua amplitude máxima. Repare que a amplitude achada
anteriormente é função de Ω:
𝐹/
𝐴(Ω) =
𝑚|𝜔/0 − Ω0 |
lim 𝐴(Ω) = +∞
†→Rc
14
Conclui-se que quanto mais Ω se aproximar de 𝜔/ , maior será a
amplitude. A amplitude não será infinita, só não estará nos limites de
pequenas oscilações.
𝐹G cos(Ωt)
𝑥 (𝑡 ) = + 𝐴 cos(𝜔/ 𝑡 + 𝜑)
𝑚(𝜔/0 − Ω0 )
𝐹G
𝑥(0) = + 𝐴 cos(𝜑) = 0
𝑚(𝜔/0 − Ω0 )
𝐹G sin(Ωt)
𝑥̇ (𝑡) = − − 𝐴𝜔/ sin(𝜔/ 𝑡 + 𝜑)
𝑚(𝜔/0 − Ω0 )
𝑥̇ (0) = −𝐴 𝜔/ sin(𝜑) = 0
••
Obtendo 𝜑 = 0 e 𝐴 = − .
4‘Rcm O†m ’
15
𝐹/ cos(Ωt) − cos(ω/ t)
lim g n
𝑚 †→”c (ω/ − Ω)(ω/ + Ω)
𝐹/ cos(Ωt) − cos(ω/ t)
⇒ lim g n
2𝑚ω/ †→”c (ω/ − Ω)
Usando L’Hospital:
𝐹/ 𝐹/ 𝑡 sin ω/ t
lim (𝑡 sin Ωt) =
2𝑚ω/ †→”c 2𝑚ω/
𝐹/ 𝑡 sin(ω/ t)
⇒ 𝑥“ (𝑡) =
2𝑚ω/
16
f. Movimento Harmônico Amortecido e Forçado (MHAF)
Nesse caso de oscilação forçada, será levada em conta a força de
dissipação estudada há pouco (𝐹 = −𝑏𝑥̇ ). A equação diferencial do
movimento vai ser do tipo:
𝐹/
𝑥̈ + 𝛾𝑥̇ + 𝜔/0 𝑥 = cos(Ω𝑡)
𝑚
𝑥(𝑡) = ℝ𝑒[𝑧(𝑡)]
𝐹/ Q†<
𝑧̈ (𝑡) + 𝛾𝑧̇ (𝑡) + 𝜔/0 𝑧(𝑡) = 𝑒
𝑚
𝐹/ Q†<
⇒ −Ω0 𝐴𝑒 Q†< + 𝑖𝛾Ω 𝐴𝑒 Q†< + 𝜔/0 𝐴𝑒 Q†< = 𝑒
𝑚
…
Multiplicando tudo por , o valor de A fica:
‚ —˜™
𝐹/
𝐴(Ω) =
𝑚[(𝜔/0 − Ω0 ) + 𝑖𝛾Ω ]
17
Podemos reescrever a amplitude. Multiplicando em cima e em baixo pelo
conjugado:
[(𝜔/0 − Ω0 ) − 𝑖𝛾Ω ]
𝐴(Ω) = 𝐴(Ω) ⋅
[(𝜔/0 − Ω0 ) − 𝑖𝛾Ω ]
𝐹/ [(𝜔/0 − Ω0 ) − 𝑖𝛾Ω ]
⇒ 𝐴 (Ω ) =
𝑚[(𝜔/0 − Ω0 )0 + (𝛾Ω)² ]
𝑧 = 𝑎 + 𝑖𝑏 = 𝜌 cis θ = 𝜌 𝑒 Q•
3
Sendo 𝜌 = |𝑧| = ž𝑎0 + 𝑏² e 𝜃 = arg 𝑧 = arctan C D.
Dessa forma:
𝐴(Ω) = 𝜌 𝑒 Q•
Onde:
𝐹/ ž(𝜔/0 − Ω0 )0 + (𝛾Ω)²
𝜌=
𝑚[(𝜔/0 − Ω0 )0 + (𝛾Ω)² ]
18
𝐹/
⇒𝜌=
𝑚ž(𝜔/0 − Ω0 )0 + (𝛾Ω)²
E o argumento 𝜃 é:
𝛾Ω
𝜃 = − arctan ¡ 0 ¢
(𝜔/ − Ω0 )
⇒ 𝑧(𝑡) = 𝜌𝑒 Q(†<j€)
𝐹/ cos (Ω𝑡 + 𝜃)
𝑥 (𝑡 ) =
𝑚ž(𝜔/0 − Ω0 )0 + (𝛾Ω)²
19
𝑥(𝑡) = 𝑥… (𝑡) + 𝑥0 (𝑡)
𝐹/ cos (Ω𝑡 + 𝜃)
𝑥… (𝑡) =
𝑚ž(𝜔/0 − Ω0 )0 + (𝛾Ω)²
E
E dependendo da relação entre e 𝜔/ :
0
k
E Om <
I. Se < 𝜔/ : 𝑥0 (𝑡) = 𝐴𝑒 cos(𝜔𝑡 + 𝜙)
0
k
E Om <
II. Se = 𝜔/: 𝑥0 (𝑡) = 𝑒 (𝐴 + 𝐵𝑡)
0
k
E O <
III. Se > 𝜔/ : 𝑥0 (𝑡) = 𝑒 m (𝐴𝑒 ~< + 𝐵𝑒 O~< )
0
i. Ressonância no MHAF
No caso de movimento amortecido e forçado, por ter um fator de
amortecimento, o Ω para ressonância será diferente.
𝛾0
Ω“ = B𝜔G0 −
2
20
E para 𝛾 ≪ 𝜔/ , obtém-se o mesmo resultado do MHF (Ω“ ≈ 𝜔/ ). No caso
de oscilações fracamente amortecidas, tem-se:
𝐹/
𝐴4 =
𝑚𝛾𝜔/
𝛾 𝐴04
𝐴² C𝜔/ ± D =
2 2
21
j. Balanço de Energia no MHAF
A energia média dissipada ou recebida em uma oscilação (𝑑𝐸r /𝑑𝑡) é nula
(demonstrável por integral). Nesse caso, considera-se que toda a energia
perdida pela dissipação vai ser devolvida pela potência da força externa.
Assim:
𝑃r = 𝑚𝛾𝑥̇ ̅ ²
1
r
𝑃 = 𝑚𝛾Ω²𝐴²
2
𝐹/
𝐴=
𝑚ž(𝜔/0 − Ω0 )0 + (𝛾Ω)²
𝛾𝐹/0 Ω0
⇒𝑃=
2𝑚[(Ω0 − 𝜔/0 )0 + (𝛾Ω)0 ]
22
Depois de um tempo longo, o corpo atinge o regime estacionário,
relacionado à solução particular. Abaixo um gráfico do funcionamento
dos dois regimes:
𝜔G
𝑄=
𝛾
1 𝜔 𝜔/ 𝜔/
𝑄= « + ¬
2 𝜔/ 𝜔 𝛾
23
5. Apêndice: Números Complexos
O conjunto dos números complexos é aquele que contém os reais e as
raízes de números negativos. Eles podem ser representados da seguinte
forma algébrica:
𝑧 = 𝑎 + 𝑖𝑏
3
Sendo 𝜌 = |𝑧| = √𝑎0 + 𝑏0 e 𝜃 = arg 𝑧 = arctan C D.
𝑧 = 𝜌𝑒 Q€
24
Lista de Exercícios
1. Regime Subcrítico
P2 2014 Física II Poli USP
𝑥̈ + 𝛾𝑥̇ + 𝜔G0 𝑥 = 0
E
A. exp ±− ³
m OEm
²IR•
²E
B. exp ±− m
³
m Ok
IR•
´
E
C. exp ±− m
³
m Ok
µ²IR• ´
E
D. exp ±− m
³
k m
²I ´ OR•
0²E
E. exp ±− m
³
m Ok
IR•
´
25
2. Regime Subcrítico
P2 2016 Física II Poli USP
26
3. Amortecimento Crítico
P2 2015 Física II Poli USP
A. √2 · 10µ 𝑘𝑔/𝑠
B. 2 √35 · 10Á 𝑘𝑔/𝑠
Â
C. 2I · 10µ 𝑘𝑔/𝑠
Ã
D. 2 √2 · 10µ 𝑘𝑔/𝑠
Â
E. 2 I · 10µ 𝑘𝑔/𝑠
Á
27
4. Amortecimento Crítico
P2 2014 Física II Poli USP
A. 10 𝑐𝑚/𝑠 e 2,8 𝑐𝑚
B. 20 𝑐𝑚/𝑠 e 1,4 𝑐𝑚
C. 10 𝑐𝑚/𝑠 e 5,6 𝑐𝑚
D. 20 𝑐𝑚/𝑠 e 5,6 𝑐𝑚
E. NDA
28
4
c. Se a massa do bloco reduzir pela metade C𝑀 = D, qual será o regime
0
de oscilação?
d. Sabendo que as condições iniciais são tais que 𝑥(𝑡 = 0) = 0 e
𝑥̇ (𝑡 = 0) = 𝑣/ 𝑚/𝑠, determine a posição do segundo sistema massa-
mola em função do tempo. Expresse o resultado em termos de 𝑘 e 𝑚.
Um objeto de 2 𝑘𝑔, preso a uma mola, oscila sem atrito sujeito a uma
força 𝐹 = 3 sin (2𝜋𝑡). Conhecendo a constante elástica da mola,
𝑘 = 20 𝑁/𝑚, obtenha o período e a amplitude do movimento.
Á
A. 𝑇 = 1 𝑠, 𝐴 = [2𝜋 0 − 10]O… 𝑚
È
Á
B. 𝑇 = 1 𝑠, 𝐴 = [2𝜋 0 − 5]O… 𝑚
µ
Á
C. 𝑇 = 2 𝑠, 𝐴 = [2𝜋 0 − 10]O… 𝑚
µ
Á
D. 𝑇 = 1 𝑠, 𝐴 = [2𝜋 0 − 10]O… 𝑚
µ
Á
E. 𝑇 = 2 𝑠, 𝐴 = [2𝜋 0 − 5]O… 𝑚
µ
29
7. Ressonância do MHF
P2 2014 Física II Poli USP
0•c
A. 𝑡 sin(𝜔/ 𝑡)
4Rc
•c
B. sin(𝜔/ 𝑡)
4Rc
•c
C. cos(𝜔/ 𝑡)
4Rc
•c
D. 𝑡 sin(𝜔/ 𝑡)
04Rc
•c
E. 𝑡 sin(𝜔/ 𝑡)
4Rc
8. Ressonância do MHF
P2 2014 Física II Poli USP
A. Linear decrescente.
B. Exponencial decrescente.
C. Constante.
D. Linear crescente.
E. Exponencial crescente.
30
9. Movimento Harmônico Amortecido e Forçado
P2 2014 Física II Poli USP
A. √10/10 𝑚
B. √1000/10 𝑚
C. √10/1000 𝑚
D. √10/100 𝑚
E. √10 𝑚
31
b. Mantendo-se a frequência anterior e reduzindo-se o amortecimento
para 𝛾 = 0,002/𝑠, qual o aumento relativo da amplitude de oscilação
final?
c. Encontre a função que descreve o movimento em função do tempo,
𝑥(𝑡), durante o regime transitório com 𝛾 ≪ 𝜔/ .
32
12. Fator de Qualidade
P2 2014 Física II Poli USP
A. 𝑄 = 1
B. 𝑄 = 4
C. 𝑄 = 10
D. 𝑄 = 2
E. 𝑄 = 5
33