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extensometria, fotoelasticidade
e interferometria laser
Extensometria
Extensometria – É uma técnica experimental que permite por um processo de
resistência elétrica determinar deformações, deslocamentos e
consequentemente tensões. Este processo permite apenas a leitura no
“ponto” (área) onde o extensómetro está colado. Aplica-se também em
transdutores de força, de deslocamento, na análise de ondas de tensão,
entre outros.
Materiais:
Extensómetros cementáveis
Grelha (plana ou bobinada)
Base suporte
Placas de papel
,
Instrumentação Básica
Circuito elétrico
Ponte de Wheatstone
Quanto à forma da resistência elétrica, podem ser classificados em:
- extensómetros de filamento
1 =
E
( + 2 )
2 1
1−
2 =
E
(1 + 2 )
1− 2
Caso geral:
𝜀𝑥 +𝜀𝑦 1 2
𝜀1 = ± 𝜀𝑥 − 𝜀𝑦 + 𝛶𝑥𝑦 2
2 2 2
R1 + R3
1 = E
2(1 − )
1
2(1 + )
( ) ( )
R1 − R3 2 + 2 R2 − R1 + R3 2
2
Equipamentos de ensaio
GEN series
GEN17tA
𝜀𝑦
𝜈=−
𝜀𝑥
Coeficiente de Poisson
Dois extensómetros foram montados (um na direção da tração e
outro perpendicularmente)
A fotoelasticidade utiliza luz polarizada (ou seja, o vetor de polarização da luz não é
aleatório) necessária e obrigatória para o efeito que se pretende. Necessita,
também, que o material onde essa luz vai incidir seja especial – material
Birrefringente.
- Polarização plana
- Polarização circular
- Polarização elíptica
Tipos de polarizadores planos
- Reflexão
- Refracção
- Polaróide
Placas Birrefringentes
- polariscópio plano
- polariscópio circular
Polariscópio Circular
Este polariscópio é constituído por uma fonte de luz branca, um polarizador, duas placas
quarto de onda e um analisador.
A fonte de luz emite um feixe de luz branca que irá atravessar o polarizador. Este polariza
a luz que irá, seguidamente, incidir no modelo segundo uma determinada orientação
(eixo rápido e o eixo lento). O modelo irá alterar a orientação e velocidades da luz
vinda do polarizador.
À entrada do analisador e fazendo rodar este para determinadas posições obtêm-se
“manchas” claras e escuras designadas de Franjas.
Conforme a posição do polarizador podemos obter as Franjas designadas por Isoclínicas
e Isocromáticas. Assim, as franjas:
Isoclínicas – permitem numa primeira análise determinar as direções principais
Isocromáticas – dão (1-2) constante.
Pela análise destas franjas, nomeadamente pelo seu número e orientação relativamente
ao modelo, pode-se determinar as tensões, deformações e deslocamentos do
modelo.
Equipamentos
Polariscópio Circular