PREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM
SECRETARIA MUNICIPAL DE SANEAMENTO – SESAN
GABINETE DO SECRETÁRIO
SECRETARIA MUNICIPAL DE
SANEAMENTO - SESAN
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/2018
D.O.M. DE BELEM. QUINTA, 27/12/2018
DISPÕE SOBRE O LICENCIAMENTO DE
LANÇAMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS E/OU
ESGOTO NO SISTEMA DE DRENAGEM
URBANA DO MUNICÍPIO DE BELÉM.
O Secretário Municipal de Saneamento,
no uso de suas atribuições estabelecidas no Art.
8º, inciso VII, do Decreto nº 22.480 de 17 de
dezembro de 1990 e Considerando - o Art. 225
da Constituição Federal, que estabelece que
“Todos têm direito ao meio ambiente
ecologicamente equilibrado”; e
- A Lei 11.445 de 05 de Janeiro de 2007,
que estabelece diretrizes nacionais para o
Saneamento Básico.
- A Resolução CONAMA Nº 430, de 13 de
Maio de 2011, que dispõe sobre as condições e
padrões de lançamento de efluentes, que
complementa e altera a Resolução nº 357, de 17
de março de 2005, do Conselho Nacional do
Meio Ambiente-CONAMA.
- A Lei 10.257/2011, que regulamenta os
arts. 182 e 183 da Constituição Federal
estabelecem diretrizes gerais da política urbana
e dá outras providências.
- A Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981
que Dispõe sobre a Política Nacional do Meio
Ambiente, seus fins e mecanismos de
formulação e aplicação, e dá outras
providências.
- A Lei Municipal 7940/1999 que dispõe
sobre os serviços e obras para a coleta,
tratamento e disposição final de esgoto sanitário;
- A lei nº 8.655/2008, que dispõe sobre o
Plano Diretor do Município de Belém, e dá outras
providências.
Considerando, que o Município de Belém
não possui Sistema de Esgotamento Sanitário
(rede coletora, coletor tronco, Estação Elevatória
- EE, Estação de Tratamento de Esgoto - ETE e
emissário) em sua totalidade que atenda áreas
urbanas e rurais.
Considerando, a necessidade de
regulamentar os procedimentos para o
lançamento de águas pluviais/ou esgoto tratado
no sistema de drenagem urbana do Município de
Belém perante a Secretaria de Saneamento-
SESAN;
Considerando, a necessidade de definir
os procedimentos que possibilitarão a
instauração dos processos administrativos para
licenciamento de imóveis e/ou empreendimento,
no que concerne o lançamento de águas pluviais
e/ou esgoto tratado no sistema de drenagem
urbana no Município de Belém.
RESOLVE:
CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES
PRELIMINARES
Art. 1º Esta Instrução Normativa disciplina
o atendimento ao interessado, pessoa física ou
pessoa jurídica licenciar o lançar águas pluviais
e/ou esgoto sanitário tratado no sistema de
drenagem urbana.
Art. 2º O atendimento ao quando o
interessado, pessoa física ou pessoa jurídica na
SESAN será efetuado em dias úteis, de segunda
à sexta-feira, no horário de 8:30h às 13:30h.
Art. 3º Os processos administrativos desta
Instrução Normativa, terão início por meio da
parte interessada devidamente protocolada no
Protocolo de atendimento da SESAN, para ser
instaurado, numerado e registrado no Sistema
de Processo.
CAPITULO II - ATESTADO DE VIABILIDADE
TÉCNIA - AVT
Art. 4- O documento que terá validade de
1 (um) ano, o a qual apresentara informação ao
requerente, se o empreendimento possui ou não
viabilidade técnica, quanto ao lançamento de
águas pluviais e/ou esgoto sanitário tratado no
sistema de drenagem urbana. Além disso, esse
atestado irá estabelecer somente os requisitos
mínimo tais como documentos e projetos
necessários para análise do processo.
Parágrafo Único. Este documento não
autorizará a execução de projetos de drenagem
e/ou tratamento de esgoto e nem lançamento de
águas pluviais e/ou esgoto tratado no sistema de
drenagem urbana.
Documentos necessários para análise do
processo.
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1. Ficha de requerimento devidamente
preenchida conforme o anexo
2. CNPJ (comprovante de inscrição e de
situação cadastral).
3. Procuração no qual outorgante repassa
poderes para o outorgado para perante órgãos e
instituições, para praticar em seu nome,
determinados atos.
4. Memorial descritivo contendo:
4.1Tipo de empreendimento
4.2 Indicar quando o residencial for
pertencente ao Programa Minha Casa Minha
Vida
4.3 Demanda populacional, quantidade de
dormitório;
4.4 Quantidades habitacionais/comercial;
4.5 Para empreendimentos comerciais
indicar quantidades de bacias sanitárias,
lavatório, chuveiro;
4.6 Área total e área a ser construída;
4.7 Quantidades de blocos, pavimentos,
4.8 Vazão de contribuição de águas
pluviais gerada pela impermeabilidade do
lote do empreendimento, e em caso de
edificação com pavimentos levar em
consideração também a área lateral de
dois lados.
4.9 Vazão de esgoto;
5. Layout básico do empreendimento,
6. Mapa de localização do
empreendimento na base multifinalitária
cartográfica da Campanha de Desenvolvimento
e Administração da Área Metropolitana de Belém
– CODEN, indicando se há córregos dentro e
nos entorno ao empreendimento;
7. Atestado de Viabilidade de Coleta de
Esgoto emitido pela Companhia de Saneamento
do Pará - COSANPA.
4.10 Parâmetro da qualidade físico,
químico e biológico do esgoto a ser gerado, e
quando houver necessidade inserir teste de
tratabilidade do esgoto, quando o mesmo for
produzido a partir de atividade industrial,
comercial ou de saúde pública
Observações:
· Caso a COSANPA dê viabilidade de
coleta de esgoto sanitário, a SESAN não
analisará nem autorizará proposições quanto o
lançamento de esgoto tratado na rede de
drenagem urbana. Analisando SOMENTE o
lançamento das ÀGUAS PLUVIAIS.
· Caso o empreendimento residencial
tenha a intenção de doar o sistema de
esgotamento de sanitário para o Município a
SESAN não analisará o tratamento de esgoto,
ficando a cargo da COSANPA esta
responsabilidade.
CAPITULO III
SEÇÃO I – DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS
Art. 5 Nesse momento deverá ser
apresentado os documentos obrigatórios a
baixo, só será emitido o Parecer de Análise de
Projeto Final após apresentação dos mesmos.
5.1. Outorga prévia da Secretaria de Meio
Ambiente e Desenvolvimento – SEMAS ou
Agencia Nacional das Águas – ANA, nos casos
no qual haverá lançamento de efluente no corpo
hídrico, se necessário;
5.2. Licença previa emitida pela Secretaria
Municipal de Meio Ambiente - SEMMA;
5.3. ALVARÁ de obra emitido pela
Secretaria Municipal de Urbanismo – SEURB.
SEÇÃO II – PROJETOS
Art.6 – Nesse momento ocorrerá a análise
dos projetos, sendo emitido o PARECER DE
ANÁLISE TÉCNICA DE PROJETO, que
informará se os mesmos foram ou não
aprovados.
Parágrafo Primeiro. Se os projetos forem
aprovados significará que todos os mesmos
atendem os parâmetros legais e técnicos e
assim a SESAN autorizará a execução das
obras/serviços.
Parágrafo Segundo: Se os projetos não
forem aprovados não será autorizará execução
de qualquer obra e ainda deverá haver
alteração/adequação/complementação dos
projetos por parte do requerente.
Parágrafo terceiro: Após ser emitido
parecer com pendências o requerente terá 60
(sessenta) dias para apresentar as correções
das pendências.
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Parágrafo Quarto: Cada processo terá
direito a 3 (três) Parecer de Análise Técnica, se
o mesmo não for aprovado o processo
arquivado.
SEÇÃO III – PARÂMETROS PARA PROJETOS
Art. 7 Tratamento de esgoto, onde o
mesmo possua característica de esgoto
doméstico:
7.1 O nível do tratamento de efluentes a
serem lançado na galeria de drenagem urbana
ficará condicionado conforme a classificação a
seguir:
7.1.1 Para residenciais unifamiliar ou
empreendimentos com vazão média de esgoto
abaixo 0,27 m³/h, o tratamento poderá ser
composto por tanque séptico seguido de filtro
anaeróbio ou com outro tratamento
comprovadamente (a partir de estudos
científicos publicados) com igual eficiência, ou
melhor;
7.1.2 Para empreendimentos com vazão
média de esgoto de projeto entre 0,27 m³/h até
0,54 m³/h, será exigido concepção do item 6.1.2,
incluindo a desinfecção por cloração e o
encaminhamento dos gases gerados para o
sistema de ventilação da edificação.
7.1.3 Para empreendimentos com vazão
média de esgoto acima de 0,54 m³/h, o
tratamento deverá ter eficiência de pelo menos
85 % (oitenta e cinco por cento) para remoção
de Demanda Bioquímica de Oxigênio – DBO,
devendo ter o Reator Anaeróbio de Fluxo
Ascendente (RAFA) como uma das unidades de
tratamento, antecedido de unidade de pré-
tratamento de esgoto bruto. Além disso, deve
conter tratamento do biogás gerador de odores
produzido pelas unidades anaeróbias e destino
final adequado do lodo gerado em todo
tratamento.
Parágrafo Único: Em casos tecnicamente
justificado o RAFA poderá substituído.
7.2 Não será admitido sistema de by-pass
interligado diretamente no sistema de drenagem
urbana.
7.3 Para tratamento de esgoto que exijam
alimentação elétrica para equipamentos elétricos
utilizados por mais de 8 (oito) horas de
funcionamento o sistema deverá ser interligado
em gerador elétrico como fonte alternativa.
7.4 Caso haja bombas deverá ser
instalado no mínimo 2 (dois) equipamentos,
sendo 1 (um) reserva.
7.5 Como parâmetro de demanda
populacional deve ser considerado 2 (dois)
habitantes por dormitório.
7.6 Para estação de tratamento de esgoto
deverá ser previsto área isolada e protegida para
impedir acesso de pessoas não autorizadas no
local.
7.7 Todo tratamento de esgoto deverá ser
disposto de caixa de gordura para esgoto
secundário.
7.8 Em hipótese alguma será aceito a
mistura de esgoto com águas pluviais dentro do
lote.
7.9 Concepção de tratamento deverá ser
pautada na sustentabilidade, visando,
principalmente, o homem, o meio ambiente e
economia de energia.
7.10 O tratamento de esgoto deverá ter
eficiência de pelo menos 85 % (oitenta e cinco
por cento) em relação a Demanda de Bioquímica
de Oxigênio – DBO e Demanda Química de
Oxigênio – DQO e atender Parâmetros das
Resoluções do CONAMA Vigente ou ainda
atender condicionantes da Outorga de
lançamento de efluentes emitido pela SEMAS ou
ANA, o que for mais restrito.
7.11 Como per capta de esgoto será
utilizado o padrão alto com forme NBR
7229/1993, ou a que venha a substituir a
mesma.
Art. 8 Tratamento de esgoto, onde o
mesmo possua característica de industrial ou
comercial:
8.1. O empreendimento deverá apresentar
concepção de tratamento mais adequado
conforme item 4.10.
Art. 9 Para atender as exigências legais e
técnicas referentes ao tratamento de esgoto com
característica domestica, industrial e comercial
deverão ser apresentado os documentos abaixo.
9.1 Projeto do tratamento de esgoto,
contendo plantas baixa, planta de localização da
ETE, perfil hidráulico, em escala mínima de
1:100, cortes e detalhes em escala mínima de
1:50, uma cópia, caso seja aprovado deverá ser
apresentado um segundo jogo de plantas;
9.2 Projeto de lançamento do esgoto
tratado na rede de drenagem urbana, com
referência de nível a cota topográfica do
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aerofotogramétrico da CODEM (uma cópia, caso
seja aprovado será solicitado mais uma cópia);
9.3 Memorial descritivo e de cálculo do
sistema de tratamento de esgoto;
9.4 Memorial descritivo do sistema elétrico
de alimentação e automação da estação de
tratamento;
9.5 Manual de manutenção e operação do
sistema de tratamento de esgoto;
9.6 ART do projeto executivo (atividade de
tratamento de esgoto, devidamente assinado por
profissional habilitado legalmente);
9.7 ART de execução de tratamento de
esgoto, atividade de tratamento de esgoto,
devidamente assinado por profissional habilitado
legalmente; podendo ser condicionado à
apresentação antes do início da obra;
9.8 Cronograma de execução das obras
mês a mês;
9.10 Relatório descritivo e fotográfico de
obra, o qual deverá apresentar todas as etapas
da execução, demonstrando todos os
equipamentos/dispositivos internos e externos,
assim como as dimensões dos tanques;
9.11 Relatório descritivo e fotográfico,
além do vídeo (formato MP4, MKV) do teste de
estanqueidade e de resistência mecânica e
aplicação da impermeabilização dos tanques,
seguindo a normas regulamentadoras
brasileiras;
9.12 Deverá ser entregue uma copia
digital do projeto, em formato .dwg versão 2010
e em .pdf;
9.13 Todos os tanques deverão ser
impermeabilizados contra ataques químicos
gerados por esgoto.
9.14 Todos os tanques de tratamento
deverão se submetidos a teste de
estanqueidade.
9.15 Não serão aceito ART de projeto
executivo com atividade em consultoria.
9.16 Quando for assentada rede de
esgotamento sanitário as interligações de esgoto
já existentes na galeria de drenagem urbana
deverão ser interligadas na rede de esgoto.
Art. 10 Quanto às águas pluviais a serem
lançadas no sistema de drenagem urbana fica
definido:
10.1 Em áreas em que o sistema de
drenagem urbana tem capacidade de absorver a
nova demanda.
10.1.1 Se lançado na galeria urbana
deverá ser apresentado:
10.1.1.1 Projeto de lançamento das águas
pluviais e/ou esgoto tratado na rede de na
galeria existente, com referência de nível a cota
topográfica do aerofotogramétrico da CODEM
(uma cópia, caso seja aprovado será solicitado
mais uma cópia).
10.1.1.2 ART de projeto executivo,
devidamente assinado por profissional habilitado
legalmente;
10.1.1.3 ART de execução, devidamente
assinado por profissional habilitado legalmente.
10.1.2 Se lançado em Canal/Corpo hídrico
deverá ser apresentado
10.1.2.1 Projeto de interligação do ramal
do empreendimento no canal, sendo necessários
os documentos abaixo:
10.1.2.1.1 Memorial de cálculo, com
referência de nível a cota topográfica do
aerofotogramétrico da CODEM;
10.1.2.1.2 Plantas baixas, cortes e
detalhes;
10.1.2.1.3 ART de projeto executivo,
devidamente assinado por profissional habilitado
legalmente;
10.1.2.1.4 ART de execução,
devidamente assinado por profissional habilitado
legalmente.
10.1.2.1 Projeto com solução técnica
contra a erosão e outros impactos gerados pelo
lançamento das águas pluviais e esgoto tratado
no corpo hídrico, contendo:
10.1.2.2 Memorial de cálculo;
10.1.2.3 Plantas baixas, cortes e detalhes;
10.1.2.4 ART projeto executivo da
drenagem, devidamente assinado por
profissional habilitado legalmente;
10.1.2.5 ART de execução da drenagem,
devidamente assinado por profissional habilitado
legalmente.
10.2 Em áreas em que não galeria de
drenagem urbana profunda ou quando a mesma
não comporta a demanda do empreendimento.
10.2.1 Haverá necessidade de projeto e
execução de ampliação do sistema de drenagem
urbana, Considerando a micro bacia de
contribuição. Devendo ser apresentado o
seguinte:
10.2.1.1 Memorial de cálculo da galeria,
contendo as informações contidas no anexo II;
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10.2.1.2 Planta da galeria demarcando a
micro bacia de contribuição, (uma cópia, caso
seja aprovada será solicitado mais uma cópia);
10.2.1.3 Perfil e planta baixa;
10.2.1.4 ART do projeto executivo,
devidamente assinado;
10.2.1.5 ART de execução, devidamente
assinado por profissional habilitado legalmente;
10.2.2 Projeto com solução técnica para
retenção de águas pluviais em lote para
minimizar os impactos gerados pelo lançamento
das águas pluviais no sistema de drenagem
urbana, devendo conter:
10.2.2.1 Memorial de cálculo;
10.2.2.2 Plantas baixas, cortes e detalhes;
10.2.2.3 ART projeto executivo da
drenagem, devidamente assinado por
profissional habilitado legalmente;
10.2.2.4 ART de execução da drenagem,
devidamente assinado por profissional habilitado
legalmente.
Art. 11 Para qualquer obra deverá ser
apresentado Cronograma de execução das
obras mês a mês;
Art. 12 Para qualquer obra de drenagem
deverá ser apresentado relatório descritivo e
fotográfico, o qual deverá apresentar/demostrar
todas as etapas da execução (escavação,
assentamento, terraplenagem e pavimentação
asfáltica).
Art.13 Todo e qualquer dano as instalação
urbano público (calçada, meio fio, sarjeta e
outros) danificado pelo empreendedor deverá o
mesmo restaurar/recuperara-los.
Art. 14 Empreendimentos que durante sua
execução gere ou agrave alagamentos na área
de interferência, deverá executar de imediato o
sistema de drenagem e medida de limitação de
vazão prevista no atestado de viabilidade
técnica.
Art. 15 Empreendimentos antigos, os
quais já tenham o HABITE-SE, e que por ventura
não tenham a anuência da SESAN deverão
licenciá-los, seguindo as normativas da data do
HABITE-SE, exceto para os casos que estejam
gerando impactos ambientais, os quais deverá
haver conciliação entre público e privado,
levando em consideração a sustentabilidade.
Art. 16 Todos os Projetos deverão ser
entregues, em mídia digital, no formato. dwg
(versão 2010) e PDF.
Art. 17 Não será permitido mistura de
águas pluviais e esgoto dentro do lote.
CAPÍTULO IV – DA FISCALIZAÇÃO E DA
ANUÊNCIA
SEÇÃO I
Art. 17 A SESAN procederá após a
execução das obras/serviços fiscalização técnica
para verificar se o executado seguiu os projetos
aprovados e legislação pertinentes.
Parágrafo primeiro. Estando a execução
dos projetos aprovados e legislação pertinente
em conformidade será emitida, pela
ATEC/ANÁLISE DE PROJETOS, documentos
Parecer de Fiscalização e em seguida a
Anuência.
Parágrafo segundo: Se o parecer de
fiscalização indicar não conformidade da
execução dos projetos aprovados e legislação
pertinente, deverá o responsável pela mesma
adequá-las a determinação contida no Parecer
de Fiscalização e legislação pertinentes.
SEÇÃO II
Art. 18 O documento de Anuência irá
autorizar o lançamento águas pluviais e/ou
esgoto tratado no sistema de drenagem urbana.
Art. 19 Esta Instrução Normativa e seu
anexo entram em vigor na data de sua
publicação, revogadas as disposições em
contrário.
Belém, 26 de dezembro de 2018.
O Secretário Municipal de Saneamento.
ANEXO I - REQUERIMENTO DE SOLICITAÇÃO
ANEXO II - PLANILHA MODELO DE
MEMORIAL DE CÁLCULO PARA GALERIAS
DE DRENAGEM
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ANEXO I
PROTOCOLO GERAL
REQUERIMENTO
Em,_____/______/________
Requerente:
Nome: ..................................................................................................................................................................
Endereço: .............................................................................................................................................................
Perímetro: ............................................................................................................................................................
Bairro:..................................................................................CPF/CNPJ:...............................................................
Telefone (fixo):.........................................................Telefone ( móvel ):.............................................................
Email: ..................................................................................................................................................................

Empreendimento:
Nome: ....................................................................................................................................................................
Endereço: ..............................................................................................................................................................
Perímetro: ..............................................................................................................................................................
Bairro:............................................................................................Número:...........................................................
Telefone (fixo):...............................................................Telefone ( móvel ):..........................................................
Email institucional: ................................................................................................................................................

Responsável Técnico:
Nome: .....................................................................................................................................................................
Endereço: ...............................................................................................................................................................
Perímetro: ..............................................................................................................................................................
Bairro:..........................................................................................Número:.............................................................
Telefone (fixo):..........................................................Telefone ( móvel ):.............................................................
Email institucional: ................................................................................................................................................
Tipo de Edificação: ( ) Residencial Unifamiliar; ( ) Residencial Multifamiliar; ( ) Comercial
Venho a V.S.a., para requerer junto a esta secretaria os seguintes serviços:
( )Autorização para corte no pavimento asfáltico e implantação de ramal de esgoto sanitário tratado na galeria urbana;
( ) Autorização para corte no pavimento asfáltico para substituição de ramal de esgoto;
( ) Análise de Projetos;
( ) Outros. Descrição: ............................................................................................................................................
A via, no perímetro requerido, é dotada de rede de esgoto da COSANPA? Sim ( ) Não ( )
Ao deferimento do requerido, anexo ao presente, a documentação pertinente.

Nome legível Assinatura do Representante Legal