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1.0 INTRODUÇÃO 05
1.1 Metodologia 06
2.0 EMPREENDIMENTO 09
2.1 O empreendedor 09
11.0 ANEXOS 92
1
AGESPISA RAS
Implantação da Rede de Distribuição de Água do
Loteamento Jacinta Andrade, Santa Maria da CODIPI
Teresina (PI)
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE FOTOS
Santa Mª da CODIPI 57
Foto 03 – Vista de parte da área do loteamento
(terraplanagem concluída) 58
Foto 04 – Vista de quadras onde a construção das casas foi iniciada 58
Foto 05 – Vista das quadras onde as casas
estão em fase de revestimento 58
Foto 06 – Vista das quadras com casas executadas (vias sem
pavimento, presença de particulados) 58
Fotos 07 e 08 – Vistas de área limítrofe ao loteamento onde a
vegetação foi preservada 58
Foto 09 – Vista da Rua Lavina Gonçalves –
Reservatório existente 59
Foto 10 – Vista da quadra onde serão locados o reservatório e os poços 59
Foto 11 – Vista da quadra (outro lado) onde
serão locados poços e o reservatório 59
Foto 12 – Vista geral do loteamento 59
1.0 INTRODUÇÃO
Este tipo de estudo tem como objetivo oferecer elementos para a análise da
viabilidade ambiental de empreendimentos, ou atividades consideradas potencial ou
efetivamente causadoras de degradação do meio ambiente. Como tal, está sujeito a
reculamentação federal sendo obrigatório para os empreendimentos relacionados no
artigo 2º da Resolução CONAMA Nº 237 de 19 de dezembro de 1997.
Pelo fato dos serviços previstos atingirem área localizada na zona urbana,
também, faz-se necessário atender ao Decreto Federal nº 99.274/94, que exige a
análise e caracterização dos impactos de vizinhança, com indicações de medidas
mitigadoras especificas para a minimização destes, através da elaboração de estudo
de impacto de vizinhança.
1.1 METODOLOGIA
2.0 O EMPREENDIMENTO
2.1 O EMPREENDEDOR
Razão Social:
Águas e Esgotos do Piauí S.A. – AGESPISA
Registro/ C.N.P.J.:
06.845.747/0001-27
Endereço:
Av. Presidente Mal. Humberto de Alencar C. Branco, 101/Norte,
Teresina - PI. 86-3216-6300/ 6320
Representante legal:
Merlong Solano Nogueira (diretor-presidente)
Sta Maria
da
CODIPI
S 04° 59’ 9’
W 42° 49’ 39,4” (SAD 69)
A) CAPTAÇÃO - MANANCIAL
B) ADUÇÃO
C) RESERVAÇÃO
D) REDE DE DISTRIBUIÇAO
E) LIGAÇOES DOMICILIARES
F) TRATAMENTO
Area de Influencia Direta - AID Fig. 03 – Imagem adaptada do mapa do município de Teresina com
indicação dos limites das áreas de influência do empreendimento
Area de Influencia Indireta - AII
(imagem obtida no site
www.teresina.pi.gov.br:8080/semplan/thebairros_sulo.asp)
ASPECTOS GEOGRÁFICOS
Ao longo dos últimos anos, Teresina vem sendo palco de uma significativa
reestruturação urbana, fenômeno que decorre, sobretudo, do crescimento
populacional, da intensificação do trânsito de veículos e da dinamização da
economia.
Microregião
de Teresina
Teresina
Clima:
Devido a sua posição geográfica, a incidência dos raios solares sobre Teresina
é de grande intensidade durante todo o ano, onde a quantidade de radiação chega
ao topo da atmosfera variando de 935,0 a 700 cal/cm2. De setembro a dezembro
ocorrem as mais altas temperaturas, fato este agravado por diversos fatores como, o
desmatamento em larga escala, asfaltamento de vias públicas, juntamente com a
culminação do sol de julho a agosto e o posicionamento do equador térmico com
seu ponto de máxima radiação.
Comentário
Formação Piauí
O nome série Piauí foi usado por Small, em 1913, para designar toda a
seqüência de rochas paleozóicas da bacia do Parnaíba, cabendo a Duarte, citado
por Messner e Woodridge, em 1962, restringir o termo Piauí para representar
apenas a secção de estratos de idade Pensilvaniana, com o “status” de Formação
Geológica.
Formação Orozimbo
Os basaltos e diabásios que ocorrem na bacia do Parnaíba passaram a ser
tratados de maneira formal a partir de Aguiar, em 1969, que os separou em duas
unidades Mosquito e Sardinha. A primeira seria do Triássico Inferior enquanto a
segunda seria do Cretáceo Inferior, ficando entre as duas as formações Pastos Bons
e Corda, constituindo o conjunto das quatro unidades, o Grupo Mearim. Nunes et
allii, no Projeto Radam, volumes I, 2 e 3, não encontraram subsídios no campo para
corroborar essas divisões, ao contrário, apresentaram a designação de Formação
Orozimbo para representar todos os basaltos e diabásios que ocorrem em diversos
locais da bacia do Parnaíba, já que pertencem todos a um mesmo evento de
vulcanismo. A vila de Orozimbo localiza-se na BR-230, rodovia transamazônica,
entre as cidades de São João dos Patos e Pastos Bons, no estado do Maranhão.
Esta formação é definida como representando os derrames de rochas básicas,
basaltos, que ocorreram na Bacia do Parnaíba no final do Período Jurássico e no
Período Cretáceo.
Esta unidade, como definida, isto é, os basaltos, não ocorre no município de
Teresina, entretanto o fenômeno da ascensão dessas rochas ígneas básicas, deu
origem à injeção dessas mesmas rochas formando diques e soleiras, entremeadas
nas formações sedimentares, antes de atingirem a superfície. Ocorrências
expressivas dessas rochas ígneas, nas formas de dique e soleiras, são encontradas
no município de Teresina, especialmente na porção sul do município, como nas
seguintes localidades: proximidades do Povoado Nazária, Campestre, Viçosa,
Bananeira, Arredores da Fazenda Nova, Fazenda Lagoa Nova, Crispim, Povoado
Caititu, Lagoa da Cruz, Canto do Martim e muitas outras.
Aluviões
O município de Teresina possui duas faixas de terras, marginais aos Rios
Parnaíba e Poti, onde os sedimentos aluviais são abundantes. Essas faixas são
formadas por cordões ou diques marginais de areias e cascalhos, dispostos nas
margens dos rios onde as correntezas são mais fracas, propiciando a deposição
desses sedimentos.
No período das cheias ou enchentes as águas ultrapassam os diques
marginais, alagando as partes baixas, formando as Lagoas marginais, onde a
sedimentação se processa de forma lenta, originando os depósitos de argilas.
Os depósitos aluviais que em certas áreas atingem espessuras de mais de
50m, são explorados em larga escala para abastecer a indústria da construção civil
de materiais como seixos, cascalhos e areias, enquanto as argilas são utilizadas
para abastecer as cerâmicas de matéria prima para fabricação de tijolos, telhas e
ladrilhos.
Geologia Estrutural
Estruturalmente essas rochas apresentam-se sub-horizontalizadas, com
ligeiro mergulho, da ordem de 2º a 5º em direção oeste-noroeste. Dois conjuntos de
fraturamento são bem distintos e evidenciados de forma clara nas imagens de
RADAR e também de satélites, sendo mencionados em trabalhos de mapeamentos
regionais, especialmente nos estudos do Projeto Radam, volumes 1, 2 e 3. As
direções preferenciais são: NW-SE e NE-SW. Alguns desses fraturamentos estão na
realidade associados a falhamentos normais de pequeno rejeito. Aparentemente, na
porção sul do município, esses planos de falha ou de fraqueza, foram aproveitados
pelo magma básico, para sua ascensão e intrusão nas formações sedimentares,
encontrados hoje nas formas de diques e soleiras de diabásio.
Estruturas Regionais
O comportamento regional da coluna sedimentar na região do município de
Teresina é o mesmo de toda a borda leste da Bacia do Parnaíba, ou seja, comporta-
se como um homoclinal, com direção geral norte sul e mergulho suave, da ordem de
1º a 5º, porém constante, em direção oeste, do centro da bacia.
Estruturas Locais
As estruturas locais estão representadas por falhas e fraturas de pequenas
extensões que estão representadas no mapa geológico. Foram interpretadas nas
imagens de satélites que evidenciam sobremaneira o controle que essas estruturas
exercem sobre o traçado da rede de drenagem.
Observando-se o traçado do curso do Rio Poti, no município de Teresina,
verifica-se que todo o seu curso é controlado por falhas e/ou fraturas. Todas as
mudanças bruscas de direção têm como causa a existência desse controle
estrutural.
Solos
A identificação de solos da área de influencia foi feita com base no Mapa de
Solos da SEMAR/PI, e em dados da Agenda 2015.
Os solos predominantes na região da AID apresentam “Horizontes B,
Hidromórficos” existindo insignificantes áreas de solos “poucos desenvolvidos”. No
primeiro tipo estão contidos os “latossolos amarelo de textura média”, os Neossolos,
Chernossolos e os “Podzólicos Vermelho-amarelo Equivalente Eutróficos”
(argissolos), como pode ser visualizado na figura 07. Estes serão, a seguir,
classificados conforme os parâmetros do Sistema Brasileiros de Classificação de
Solos – SiBCS (2006):
b) Latossolo Amarelo
Compreende solos com horizonte B latossólico, de coloração amarelada e
transição gradual ou difusa entre sub-horizontes, com textura que varia de média a
argilosa, porosos, bem drenados e com conseqüência de horizontes A, Bw e C. São
caracterizados pela ausência de minerais primários, baixa capacidade de cátions,
predomina argila 1:1 (do grupo das caulinitas) e sua estrutura se apresenta
normalmente com aspecto maciço.
Uma das propriedades químicas mais importantes desta classe de solo é sua
baixa fertilidade natural, causada por elevada acidez e baixa saturação de bases,
apresentando-se distrófico e/ou álico.
O latossolo amarelo apresenta em geral boa resistência à erosão e
normalmente possui topografia plana ou suavemente ondulada. A suscetibilidade à
erosão é nula ou, pelo menos, muito baixa. Ocorrem associados a Podzólico
vermelho amarelo com ou sem concreções.
As unidades taxonômicas deste grupo encontradas na Área de Influência
foram:
- Latossolo amarelo álico e distrófico textura média, relevo plano;
- Latossolo amarelo textura média, relevo plano.
e) Neossolos
Compreende solos poucos desenvolvidos, rasos e muito rasos, possuindo
horizonte A assentado diretamente sobre a rocha ou sobre materiais desta rocha,
em grau mais adiantado de intemperização, ou seja, um horizonte C com muito
material primário e blocos de rochas semi-intemperizados. Tem portanto, seqüência
de horizonte A-R ou A-C-R. Ocupam uma extensão significativa na área de estudo,
apresentando pedregosidade e rochosidade superficial (EMBRAPA, 2006).
f) Solos Aluviais
São solos poucos desenvolvidos, formados a partir de deposição recentes de
sedimentos fluviais, que apresentam apenas um horizonte A diferenciado,
sobrejacente às camadas estratificadas, de depósitos de diferentes idades que não
guardam relações pedogenéticas entre si. Apresentam profundidade moderada a
intensa, com textura extremamente variada, de acordo com natureza dos
sedimentos depositados.
Estes solos são caracterizados por grandes variações a depender do local,
mesmo dentro do próprio perfil, em função da natureza do material originário, que é
quase sempre muito diversificados, sendo encontrados nas várzeas do rio Parnaíba
e em posições de terraços, com relevo plano.
g) Chernossolos
Compreende solos com horizonte B textural, não hidromórficos, com argila
de atividade alta, horizonte A chernozênico e alta saturação com bases (eutróficos –
alta fertilidade natural).
Apresentam conseqüências de horizontes A, Bt e C, coloração bruno-
avermelhada a bruna-escura, textura argilosa, estrutura bem desenvolvida,
profundidade afetiva de moderada a alta e, em alguns casos, fase pedregosa.
Ocorrem sob condições de relevo suave ondulado a forte ondulado, com raros
registros de relevo montanhoso. A figura 07 representa as condições de distribuição
dos solos no município de Teresina.
Comentário
Com relação às interferências do empreendimento na geologia e nos solos da
área de influência, pode-se prever que esta será mínima. Os solos na área por onde
passará a rede se encontram na categoria dos Latossolos Amarelos Distróficos e dos
Argissolos Vermelhos Amarelos Distróficos ou Podzólico Vermelho Escuro,
possuindo, em geral, pouca tendência a erosão. As escavações para a rede e para as
fundações do reservatório serão superficiais e ocorrerão numa área limitada (valas
com menos de 1,0m de largura e profundidade máxima de 80cm), não atingindo
zonas de aqüíferos e nem provocando riscos de desagregação, erosão ou desmonte.
Também não será necessário o uso de explosivos nas escavações da vala,
pois na área não há presença de afloramentos rochosos.
Quanto a riscos de contaminação estes praticamente são inexistentes por se
tratar de rede de abastecimento.
Área do empreendimento
Aspectos Hidrográficos
O município de Teresina está
situado na grande bacia do Rio
Parnaíba, a cidade é banhada por
dois grandes rios perenes o
Parnaíba e o Poti, os quais
percorrem, 90km e 59km do
município, respectivamente. Ao lado
pode ser observada a classificação
das bacias destes rios conforme o
mapa hidrográfico da SEMAR/PI
(Fig. 08).
Rio Parnaíba
A Área de Influência Indireta
encontra-se numa das principais
bacias do Brasil: a bacia do rio
Parnaíba. Para o diagnóstico da
bacia do rio Parnaíba foi levado em Fig. 08 – Identificação da sub-bacia hidrográfica onde se encontra a Área de
Influencia do empreendimento com base no Mapa Hidrográfica da SEMAR/PI
consideração os dados da AGENDA
(2015).
Rio Poti
O rio Poti, um dos grandes afluentes do Parnaíba, drena uma porção da
bacia hidrográfica desse rio, tendo sua bacia aproximadamente 50.000 Km², o que
corresponde a cerca de 16% da área total da bacia do rio Parnaíba. Trata-se assim
de uma sub-bacia, cujo rio principal tem regime intermitente, de natureza
torrencial, apresentando uma vazão média anual de 121 m³/s, e cuja descarga
máxima atinge valores excepcionais de 3.636 m³/s, em contraste com um mínimo
de 1,30 m³/s.
O rio Poti possui sua cabeceira nos contrafortes orientais do Planalto da
Ibiapaba no Estado do Ceará, com altitude de cerca de 600 m. Todo o seu curso
tem direção definida pela estrutura geológica, encaixando-se em fraturas e falhas
Rua Dês. Pires de Castro, 77 – Sl34
04
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Implantação da Rede de Distribuição de Água do
Loteamento Jacinta Andrade, Santa Maria da CODIPI
Teresina (PI)
Local do
empreendimento
Águas Subterrâneas
No município de Teresina podem-se distinguir os seguintes domínios
hidrogeológicos: as Formações Poti e Piauí, representantes da bacia sedimentar do
Parnaíba. Pelas suas características litológicas estas comportam -se como uma
única unidade hidrogeológica. A Formação Poti representada por arenito cinza-
esbranquiçado intercalado e laminado com folhelhos e siltitos. A alternância de
leitos mais ou menos permeáveis no Os aqüíferos Poti e Piauí são considerados em
conjunto, como sistema aqüífero Poti-Piauí, por não existir entre as duas formações
geológicas nenhum estrato rochoso que proporcione o isolamento das águas nelas
armazenadas.
O sistema Poti-Piauí aflora extensivamente no Estado do Piauí, ao norte do
paralelo 8° Sul, sendo comumente explorado na condição de aqüífero livre a
semiconfinado.
A produtividade do sistema aqüífero Poti-Piauí é elevada a média, tendo os
poços capacidade específica entre 1 a 4 m³/h/m, e vazão entre 25 e 100 m³/h. A
água é de boa qualidade, com Resíduo Seco médio da ordem de 200 mg/l (Fonte:
Plano Nacional de Recursos Hídricos, V, Recursos Hídricos na Bacia Atlântico Sul
Vertente Norte/Nordeste; Secretaria de Recursos Hídricos. Fundação Getúlio
Vargas, 1998).
Comentário
A área diretamente afetada, por onde passará a rede encontra-se sem
processo de urbanização, sendo que a área do loteamento teve seu relevo
topográfico planeado com sua drenagem natural alterada. A implantação da rede
portanto não se constituirá em fonte de impacto significativo para a geologia do
local, pois os fatores físicos (relevo, geologia e geomorfologia) significativamente
modificados pela obra de construção do loteamento.
O residencial também se encontra afastado do rio Poti ou de qualquer outro
manancial superficial.
Os impactos mais significativos referem-se aos efeitos sobre a vazão do
manancial subterrâneo tendo em vista a previsão de perfuração de 04 poços. No
entanto, a vazão de projeto (40m³/h) é bastante reduzida frente ao potencial do
Rua Dês. Pires de Castro, 77 – Sl37
04
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Implantação da Rede de Distribuição de Água do
Loteamento Jacinta Andrade, Santa Maria da CODIPI
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manancial, conforme dados apresentados para a bacia local, não havendo risco de
alteração no nível freático.
Aspectos Demográficos
Aspectos de Saúde
O município conta ainda com o grande avanço que vem sendo obtido na
atenção à saúde com o programa de agentes comunitários de saúde da família –
Aspectos Educacionais
Aspectos Culturais
O balneário Curva São Paulo, localizado no bairro São Paulo, zona Sudeste
da capital, é uma estrutura construída nas margens do rio Poty, em um total de 32
hectares e 19 mil metros de área construída. É um espaço composto por 46 bares,
estacionamento para 130 carros, 2 baterias de banheiros com 24 sanitários e
espaço para salva-vidas, tudo sendo feito para promover lazer ao teresinense e
desenvolver o turismo da cidade. Através da Curva São Paulo serão gerados 500
empregos diretos e 1500 empregos indiretos.
Infraestrutura
Aspectos Econômicos
a) Agricultura
Nas últimas décadas a população rural de Teresina pouco se alterou, ao
contrario do que se deu com a população urbana. A maior parte da produção
agrícola do município é realizada por pequenos produtores, sem máquinas e
equipamentos agrícolas, ocupando propriedades com uma área de menos de 10 ha
(Agenda 2015, 2002). Dentre as lavouras temporárias o cultivo do arroz, da
mandioca, da cana de açúcar e do milho apresentam as áreas colhidas de maior
representatividade no município. Os dados podem ser observados na tabela abaixo.
b) Pecuária
Na pecuária, o município está crescendo no setor da avicultura, com a
produção de ovos e carne, destacando-se este como o setor econômico mais
organizado. Dispõe de um sistema cooperativo com suporte de ração, manejo,
comercialização, aquisição de insumos, assistência técnica, ou seja, fatores que
facilitam o financiamento e a aquisição de implementos modernos.
ESPÉCIE Nº de CABEÇAS
Aves (galinhas, galos, frangos,
frangas e pintos) 2.032.295
Bovinos 21.689
Caprinos 5.716
Ovinos 6.441
Suínos 11.682
Fonte: IBGE, Produção da Pecuária Municipal - PPM (2009)
c) Extração Vegetal
A extração de madeira em Teresina é uma atividade significativa para a
economia local. É uma atividade que ainda não é considerada prejudicial, no
entanto, deve ser disciplinada, pois, ainda existem no meio rural de Teresina
árvores consideradas em extinção que devem ser preservada. As madeiras retiradas
pouco são usadas para a fabricação de móveis sendo mais utilizadas para
construção civil (escoras) e de casas rudimentares (taipa).
A exploração de coco babaçu continua sendo uma atividade familiar e uma
das mais exploradas pelos atravessadores. É uma atividade que gera trabalho, mas,
não tem, ainda, uma organização efetiva e uma exploração racional, embora o
mercado seja aberto e o coco babaçu seja um dos produtos que mais agregam
valores no campo da indústria. Em Teresina, dentro do programa governamental de
d) A indústria
Segundo dados da SEMPLAN (2000), o setor industrial referente à produção
de alimentos, representa o segundo lugar mais representativo da atividade
industrial em Teresina, perdendo apenas para a construção civil, no entanto, ainda
com pouco destaque dentro da economia do Estado.
Em Teresina o setor primário é o que menos emprega, sendo responsáveis
apenas 5,95% do total de empregos enquanto o terciário fica em primeiro com
74,73%. Este dado torna-se preocupante porque o setor primário é o segundo maior
PIB (30,37%) de Teresina, portanto, deveria ofertar também mais geração de
emprego, o que não acontece.
Os moradores da área são de uma classe social baixa, em sua maioria, com
renda média de R$ 498,16.
Para facilitar o acesso à região está prevista a construção de uma outra ponte
– a ponte do Mocambinho que interligará este bairro a Pedra Mole facilitando o
Rua Dês. Pires de Castro, 77 – Sl46
04
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Teresina (PI)
4.3.1 Metodologia.
Para o levantamento da vegetação local foi percorrida a área do loteamento e
seu entorno. De posse de fontes secundárias como bibliografias especializadas ou
mapas de enfoque relativo ao meio ambiente (cobertura vegetacional, solos,
formação geológica, etc.) procedeu-se a checagem com os dados colhidos em campo,
para se chegar às conclusões contidas no presente estudo.
região, prevalece nas proximidades do município uma área com mata ciliar
entremeada com vegetação de palmeiras típica da Zona dos Cocais, sendo,
portanto, a paisagem fitofisionômica predominante.
Nas Florestas Estacionais Semidecíduas do Piauí e Maranhão é evidente em
sua fisionomia a presença da palmeira babaçu (Orbygnia phalerata), que por sua
dominância e densidade designa a formação vegetacional. Nessa região, o babaçu
acompanha os vales dos maiores rios como o Parnaíba e o Poti. É marcante também
a presença de espécies características como sapucaia (Lecythis sp), canela-de-velho
(Cenostigma sp), pau-d’arco-amarelo (Tabebuia sp), jatobá (Hymenaea sp.), angico
(Anadenanthera sp) etc.
Os cocais adensados de babaçu, ocupam áreas relativamente extensas, nas
várzeas, encostas marginais, vales, onde prevalecem condições de umidade
satisfatórias; ou nos interflúvios baixos dos tributários, sendo comum constituir-se
de populações homogêneas, ribeirinhas ou de várzeas. Restrita a poucos Estados
brasileiros, o babaçu forma extensas florestas notadamente no Maranhão e Piauí.
Existem também no Ceará, Tocantins, Pará, Amazonas e Goiás.
É importante citar a presença de mata ciliar às margens dos rios Poti e
Parnaíba. Esta formação vegetacional é também conhecida como mata de várzea ou
vegetação ripícola ou ripária. É um ecossistema que apresenta elevada
complexidade estrutural na composição das espécies e grande diversidade de
elementos da fauna e da flora, e desempenha funções importantes na estabilidade
dos processos ecológicos e hidrológicos da bacia hidrográfica como a manutenção
da biodiversidade da flora e da fauna, funcionando como corredores de dispersão de
muitas espécies, local de alimentação e abrigo de animais, filtragem superficial de
sedimentos e poluentes, contenção de margens e encostas, proteção dos solos,
controle de enchentes, estabilização do lençol freático e manutenção da qualidade e
quantidade dos mananciais de água subterrâneos e superficiais.
Lista florística
Na pesquisa de campo verificou-se a ocorrência comum das espécies a seguir
relacionadas.
Fauna
O município de Teresina apresenta uma diversidade elevada de espécies,
muitos delas ameaçados de extinção em função da caça predatória, do comércio
ilegal, das alterações nos ecossistemas, queimadas etc.
A Área de Influência Direta por se encontrar dentro da zona urbana
encontra-se praticamente toda antropizada. A vegetação preponderante é composta
por espécies frutíferas plantadas pelos moradores mais antigos, quando os lotes
tinham maiores dimensões. São mangueiras, cajueiros, espécies exóticas, e
vegetação do tipo gramínea e espécies invasoras nos terrenos abandonados.
As listas dispostas a seguir trazem os nomes dos animais ainda encontrados
na zona rural de Teresina, segundo depoimentos de moradores dessas áreas.
Foto 01 – Vista da placa da obra Foto 02 – Vista da Av. Sergio Mota (avenida
principal do bairro Santa Mª da CODIPI.
Rua Dês. Pires de Castro, 77 – Sl57
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Foto 05 – Vista das quadras onde as casas Foto 06 – Vista das quadras com casas
estão em fase de revestimento executadas (vias sem pavimento, presença
de particulados)
Foto 09 – Vista da Rua Lavina Gonçalves – Foto 10 – Vista da quadra onde serão
Reservatório existente locados o reservatório e os poços.
Foto11 – Vista da quadra (outro lado) onde Foto 12 – Vista geral do loteamento
serão locados poços e o reservatório.
Compatibilidade do empreendimento
O Estatuto da Cidade, visando corrigir distorções do crescimento urbano, prevê
como um de seus instrumentos o Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV), cuja
aspectos mínimos a serem abrangidos pelo estudo, porém muitas cidades ainda não
definiram os critérios a adotar, o que pode dar margem a avaliações de impacto
urbano superficiais. No caso em análise o empreendedor e o órgão licenciador
estadual alinharam a elaboração do RIV – Relatório de Impacto de Vizinhança para
o licenciamento da obra.
Compatibilidade do empreendimento:
Os responsáveis pelo estudo ambiental devem apresentar registro no Cadastro
Técnico Federal do IBAMA (em anexo).
c) Referente à Poluição do Ar
• Resolução CONAMA n° 010, de 14 de setembro de 1989, estabelece
mecanismos de controle de emissão de gases de escapamentos por veículos
equipados com motor do ciclo diesel;
• Resolução CONAMA n° 002, de 08 de março de 1990, institui o Programa
Nacional de Educação e Controle da Poluição Sonora;
• Resolução CONAMA n°008, de 06 de dezembro de 1990, estabelece os limites
máximos de poluentes no ar, previstos no PRONAR.
• Portaria MINTER 231, de 27 de abril de 1976, que estabelece padrões de
qualidade do ar;
• Portaria MINTER 100, de 14 de julho de 1980, que define os padrões quanto
à emissão de fumaça por veículos automotores movidos a óleo diesel;
• Portaria CONAMA 18, de 06 de maio de 1986, que institui o Programa de
Controle da Poluição do Ar por veículos Automotores – PROCONVE;
• Resolução CONAMA 005, de 15 de junho de 1989, que institui o Programa
Nacional de Controle da Qualidade do Ar.
Obs: Também fazem parte das normas brasileiras a NB95, que trata de níveis
de ruído para o conforto acústico, e a NBR 10.151, que disciplina a avaliação do
ruído em áreas habitadas visando o conforto da comunidade.
Compatibilidade do empreendimento:
A construtora deve ser responsável pela manutenção dos veículos e
quipamentos a diesel que for utilizar no canteiro de obras, assim como pelo controle
do nível de ruídos durante os serviços.
Compatibilidade do empreendimento:
O estudo ambiental está sendo elaborado conforme orientação do órgão
ambiental estadual, atendendo às exigências legais da PNMA.
Compatibilidade do empreendimento:
O empreendedor e o construtor são responsáveis pela manutenção da qualidade
dos mananciais na área de influencia do empreendimento, conforme as
Rua Dês. Pires de Castro, 77 – Sl63
04
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Teresina (PI)
Compatibilidade do empreendimento:
O construtor na fase de execução, e o empreendedor e o gestor do sistema na
fase de operação serão responsabilizados por ações de degradação do solo, ar ou
água conforme as definições da Lei de Crimes Ambientais, no âmbito de sua
participação.
• Portaria MS Nº 518;
Compatibilidade do empreendimento:
A gestora do sistema e o órgão empreendedor são responsáveis pela
manutenção da qualidade do manancial de onde será captada a água para o
abastecimento, conforme as determinações da Política Nacional de Recursos
Hídricos, como já foi citado anteriormente.
Compatibilidade do empreendimento:
O empreendedor e o construtor na fase de execução serão fiscalizados no
âmbito de suas responsabilidades pelos órgãos ambientais do Estado e do
município, responsáveis pela aplicação da PNMA, cada um no âmbito de suas
atribuições.
O construtor deve estar atento às diretrizes da Constituição Estadual que dá
proteção especial às áreas de preservação permanente, assim como às diretrizes de
proteção dos mananciais, no caso em questão, o manancial subterrâneo que será
utilizado.
Compatibilidade do empreendimento:
O empreendimento será executado na zona urbana do município, mas a obra
não entrará em conflito com nenhum tópico da legislação municipal. No entanto,
devem ser obedecidas às diretrizes da Política Municipal de Meio Ambiente, que
seguindo as orientações da PNMA define os mecanismos de preservação e
conservação dos recursos naturais que devem ser respeitados.
Categoria Descrição
Positivo – Impacto benéfico
a) Natureza
Negativo – Impacto maléfico
Diretos – tem sua causa claramente
relacionada as ações do
empreendimento
b) Ordem
Indiretos – causa não exclusivamente
relacionada as intervenções do
empreendimento.
c) Magnitude Alta – alteração que descaracteriza o
componente ambiental.
Média – descreve uma alteração que
afeta o componente, compremetendo
sua função, mas não o descaracteriza.
Baixa – alteração pouca significativa ou
pouco intensa.
Temporária – condição em que há um
prazo previsto para seu termino.
Permanente – quando não se configura
d) Duração prozo para o termino da intervenção, ou
não há tecnologias previstas para seu
controle ou recuperação do meio
afetado.
Mannciais subterrâneos
Paissagem natural
Vegetação
Uso e ocupação do solo
b) Aspectos urbanísticos Densidade populacional
Mercado imobiliário
Paissagem urbana
Ventilação e iluminação
Qualidade urbanística
Patrimônio cultural
Trafego
Transporte coletivo
Rede de utilidade (água e esgoto,
c) Infra-estrutura urbana
elétrica, telefonia, iluminação publica e
drenagem pluvial.
Segurança publica.
Ruídos
d) Saneamento e qualidade de vida Resíduos sólidos
Efluentes
Uso e ocupação
do solo
b) Aspectos Densidade Tendência ao aumento Aumento na Operação
populacional do numero de disponibilidade de água
urbanísticos
residencias para a população / I M P
Melhoria da infra-
estrutura hídrica
Mercado Valorização dos imóveis Aumento na Operação
imobiliário disponibilidade de água
para a população / D M P
Melhoria da infra-
estrutura hídrica
Paisagem Alteração na paisagem Implantação e rotina do Implantação
D M P
urbana urbana canteiro de obras
Qualidade
urbanística Não haverá impacto
Ventilação e
iluminação
Patrimônio
cultural
Trafego Aumento do fluxo de Implantação e rotina do Implantação
c) Infra- D M T
veículos na AID canteiro de obras
estrutura
Transporte
urbana
coletivo Não haverá impacto
Rede de Sobrecarga da infra- Implantação e rotina do Implantação
utilidade (água estrutura urbana canteiro de obras
e esgoto, existente D B T
elétrica,
telefonia,
iluminação Operação
publica e D B P
drenagem
pluvial.
Segurança
Não haverá impacto
publica.
Rua Dês. Pires de Castro, 77 – Sl73
04
AGESPISA RAS
Implantação da Rede de Distribuição de Água do Loteamento Jacinta Andrade, Santa Maria da CODIPI
Teresina (PI)
6.3.1 – Solo
O meio físico da área de influencia não sofrerá alterações significativas que
possam descaracterizar seus componentes. Os impactos relacionados com esse
componente são decorrentes do lançamento de efluentes sanitários, tendo em vista
que no bairro não há sistema de coleta de esgoto, e das escavações das valas para
colocação dos tubos. Impacto de baixa intensidade, tendo em vista que a escavação
é superficial numa área muito restrita, com a utilização dos procedimentos
manuais. Não haverá alterações no relevo, intensificação dos processos erosivos, e
nem impactos relacionados à drenagem pluvial.
6.3.2 – Ar
O meio físico (ar) receberá uma carga extra de particulados oriundos da
queima de combustíveis fósseis, bem como de partículas minerais que serão
lançadas ao ar pelo movimento de veículos pela ação das escavações e
preenchimentos de cavas, compactação, ação de carga e recarga de caminhões com
material mineral e ventos que possam surgir nas áreas em que foi necessária a
exposição do solo. O impacto terá baixa intensidade pois a obra não exige demolição
de pavimento pois as ruas não possuem revestimento.
6.3.6 – Vegetação
Por ser uma área eminentemente urbana os serviçois não implicarão na
remoção ou eliminação de espécies vegetais.
6.3.13 - Tráfego
Em função dos serviços ocorrerá aumento no fluxo de veículos e máquinas
na área de entorno do loteamento, mas numa intensidade baixa, pois as obras não
demandam transporte de agregados em grande volume, e nem grande variedade de
insumos. Em função das vias do loteamento serem largas e não haver moradores
residentes durante a faze de escavação das valas, o bloqueio da faixa de serviços
onde serão abertas as valas não provocarão significativos transtornos para a
população.
6.3.17 – Ruídos
A movimentação de veículos, máquinas e equipamentos durante os serviços e
na área do projeto provocará ruídos e vibrações que podem causar desconforto para
a população e para os funcionários do canteiro de obras.
Por ocasião da compactação das camadas de material, também, serão
emitidas vibrações intensas em decorrência do uso de rolo compressor vibratório.
Como a área não tem moradores esses efeitos são de baixa intensidade. A
comunidade de entorno é que sofrerá mais os efeitos.
6.3.20 - Efluentes
Com o aumento da oferta de água para a população, consequentemente,
haverá aumento na geração de águas residuárias e de esgotos. Essa geração é
equivalente a um percentual de 75% a 85% do volume de água consumido.
Medida Mitigadora
Responsável: Empreendedor
Fase da obra: Operação
5.As áreas de risco devem ser isoladas com fitas sinalizadoras, placas de sinalização
para orientação à população;
6. Durante os serviços a construtora da rede deve planejar os serviços com a
construtora das residências para evitar acidentes e trastornos na circulação dos
veículos e dos funcionários das empresas.
Responsável: Construtor
Fase da obra: Implantação
Responsável: Construtor
Fase da obra: Implantação
CENÁRIO ATUAL
CENÁRIO FUTURO
Também haverá uma tendência de que ao longo do tempo essa região atraia
maior ocupação, e gere a demanda por mais serviços de urbanização, e uma maior
ocupação, se dará consequentemente.
O fato das vias onde serão escavadas as valas para colocação dos tubos se
encontrarem sem revestimento constitui-se num fator facilitador para a
implantação de infra-estruturas urbanísticas como esta, de maneira a evitar
maiores transtornos para a população (quando ocorre demolição do pavimento já
implantado) e maiores custos para a administração pública.
__________________________________
Mairla Meneses Lopes Teles
Engª Civil - CREA 1.830/D - PI
Mestre em Meio Ambiente e Desenvolvimento
_________________________________
Edivaldo da Silva Souza
Engº Agrônomo – CREA 3.370 – D/PI
Especialista em Gestão Ambiental
__________________________________
Luanna Mariane Pereira Ramos
RG 2210474 - PI
FUNDAÇÃO CEPRO. Piauí: Visão Global. 2ed. rev. Teresina, 2003. 128p.
KEGEL, WILLHELM. Água Subterrânea no Piauí. Rio de Janeiro, Dep. Nac. Prod. Min. –
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NUNES, A.B. et al. 1973a. Geologia de parte das folhas SC.23, Rio São Francisco e SC. 24
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www.semar.pi.gov.br.
11.0 ANEXOS