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PROJETO ORLA
Prefeito Municipal
Rubens Spernau
Equipe Técnica
Francisco de Assis
Engº Agrônomo
Renaldo Kormann
Diretor de Fiscalização de Obras da Secretaria de Planejamento Urbano, da Prefeitura
Municipal de Balneário Camboriú
Sociedade Civil
APRESENTAÇÃO 02
INTRODUÇÃO 03
CARACTERIZAÇÃO
1 - Objetivos 04
2 - Identificação do Executor 05
3 - Localização da área de intervenção 06
4 - Síntese do Diagnóstico/ Classificação 11
5 - Cenário de usos desejados para a Orla 34
PROPOSTAS DE AÇÃO
6 - Identificação e caracterização dos conflitos 58
7 - Caracterização dos problemas relacionados a cada conflito 59
8 - Ações e medidas estratégicas 63
ESTRATÉGIAS PARA EXECUÇÃO
9 - Estratégias de implantação do plano 68
10 - Subsídios e meios existentes 73
ESTRATÉGIA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO
11 - Monitoramento 75
12 - Sistemática de acompanhamento, avaliação e revisão do Plano 78
13 - Apresentação do plano e cronograma geral 79
1
APRESENTAÇÃO
2
INTRODUÇÃO
O Plano de Intervenção tem como foco o ordenamento da orla municipal e sua gestão
e agrega-se ao conjunto de planos, projetos e instrumentos que a Prefeitura Municipal
de Balneário Camboriú – PMBC, vem desenvolvendo com a finalidade de promover o
desenvolvimento sustentável do município.
3
1. OBJETIVO GERAL
4
2. IDENTIFICAÇÃO DO EXECUTOR
5
3. LOCALIZAÇÃO DA ÁREA DE INTERVENÇÃO
A praia central é a mais freqüentada, mas a região ao Sul, conhecida como Costa
Brava, reserva ao visitante cenários de intensa beleza. Visitar estas praias é rotina para
tantos quantos conhecem Camboriú, a cidade com maior crescimento populacional em
Santa Catarina nos últimos oito anos.
6
Estas festas chegam a atrair até 1,5 milhão de visitantes por ano e ajudam a
movimentar o comércio e o trade turístico da cidade fora da temporada.
PR
Balneário
SC Camboriú
RS
7
Figura 2: MUNICÍPIO DE BALNEÁRIO CAMBORIÚ/SC
Levantamento Aerofotométrico
A área a ser estudada pelo Projeto Orla foi dividida em três Unidades:
8
U3
U2
U1
9
mesma avenida ate o Canal do Marambaia, Pontal Norte da Praia Central. Esta
unidade foi dividida em 02 Trechos.
A faixa da orla municipal foi definida tomando-se como base as três estradas existentes
ao longo da orla do Município (para áreas urbanizadas ou não, respectivamente) a
partir da praia em direção ao continente, e da praia em direção ao mar até as isóbatas
de 10m e 20 m, conforme as características de cada Unidade, tendo uma extensão de
aproximadamente 24 km ao longo da costa atlântica e dos meandros dos estuários do
Rio Camboriú e do Ribeirão Ariribá. No entanto, em alguns trechos estes limites foram
alterados em função das características urbanas existentes. A Figura 4 apresenta a
delimitação da faixa da orla e a Figura 5 a divisão das 03 unidades em que foi dividida
a orla de Balneário Camboriú.
10
4. SÍNTESE DO DIAGNÓSTICO/CLASSIFICAÇÃO
11
UNIDADE 1
COSTA BRAVA
12
UNIDADE 1 – COSTA BRAVA
Figura 6
PRAIA DE ESTALEIRINHO
UNIDADE 1
TRECHOS 1.1 E 1.2
13
Figura 7
PRAIA DE ESTALEIRO
UNIDADE 1
TRECHOS 1.3 E 1.4
Figura 8
UNIDADE 1
TRECHO 1.6
Figura 8
PRAIA DE TAQUARAS
UNIDADE 1
TRECHOS 1.7 E 1.8
14
Figura 9
PRAIA DE TAQUARINHAS
UNIDADE 1
TRECHOS 1.9 E 1.10
Figura 10
PRAIA DE LARANJEIRAS
UNIDADE 1
TRECHOS 1.10 E 1.11
Figura 11
PRAIA DE LARANJEIRAS
UNIDADE 1
TRECHOS 1.10 E 1.11
15
UNIDADE 2
PRAIA CENTRAL
16
UNIDADE 2 – PRAIA CENTRAL
Esta unidade caracteriza-se por apresentar uma topografia plana, composta por
uma grande planície, no encontro com o oceano, formando a Praia Central de
Balneário Camboriú. A construção na orla da mesma é totalmente verticalizada, a
ocupação acelerada ocorreu a partir da década de ’70, com a construção da BR-101.
Pela facilidade de acesso a esta região, ela se desenvolveu como principal balneário
de Santa Catarina e do sul do Brasil.
Figura 12
FOZ DO RIO CAMBORIÚ
UNIDADE 2
TRECHO 2.1
Figura 13
FOZ DO RIO CAMBORIÚ
BARRA, ILHAS FLUVIAIS E BARRA SUL
UNIDADE 2
TRECHO 2.1 E 2.2
17
Figura 14
ILHA DAS CABRAS
UNIDADE 2
TRECHO 2.2
Figura 15
PRAIA CENTRAL
UNIDADE 2
TRECHO 2.2
18
UNIDADE 3
PRAIA DOS AMORES
19
UNIDADE 3 – PRAIA DOS AMORES
Figura 16
PRAIA DO BURACO
UNIDADE 3
TRECHOS 3.3 E 3.4
20
4.2. Atividades sócio-econômicas
21
Itapema, ao sul, poderá intensificar a sua ocupação, o que pode resultar em impactos
ambientais e sociais. Neste sentido, faz-se necessário o planejamento e o
monitoramento contínuo de seu desenvolvimento.
22
UNIDADE 1 – COSTA BRAVA
Coleta de Lixo: toda a unidade está atendida por coleta de lixo e coleta de
material reciclável. Durante a baixa temporada a unidade é atendida 3 vezes por
semana, sendo ampliados os dias de coleta na época de veraneio.
23
Uso do solo: Grande parte da Unidade está coberta por vegetação secundária
ou estágios de formação como capoeira, da Mata Atlântica. Agricultura de subsistência
ocupa áreas próximas as encostas. A maior parte das áreas planas, encontram-se em
processo de urbanização.
Figura 17 Figura 18
TURISMO ECOLÓGICO PASSEIOS DE BARCO
Figura 19 Figura 20
PRAIAS DE TOMBO ESPORTES NÁUTICOS
Figura 21 Figura 22
TELEFÉRICO PARQUE UNIPRAIAS
24
UNIDADE 2 – PRAIA CENTRAL
Coleta de Lixo: toda a unidade está atendida por coleta de lixo e coleta de
material reciclável. Tanto durante a baixa temporada com na época de veraneio a
unidade é todos os dias da semana, sendo ampliados os serviços de coleta na época
de veraneio.
25
Figuras 23 e 24 - GASTRONOMIA
Figuras 25 e 26 - LAZER
26
UNIDADE 3 – PRAIA DOS AMORES
Coleta de Lixo: toda a unidade está atendida por coleta de lixo e coleta de
material reciclável. Durante a baixa temporada a unidade é atendida 3 vezes por
semana, sendo ampliados os dias de coleta na época de veraneio.
Uso do solo: Grande parte da Unidade está coberta por vegetação secundária
ou estágios de formação como capoeira, da Mata Atlântica. A maior parte da área
plana do (trecho 3.5), encontram-se em processo de urbanização - moradias
unifamiliares e algumas pousadas.
27
4.3. Impacto ambiental dos usos da orla
28
UNIDADE 2 – PRAIA CENTRAL
29
A ocupação da Unidade 3 apresenta impactos ambientais de baixa, média e alta
magnitude. Entre os de baixa magnitude encontramos impactos de erosão, alteração
de drenagem superficial, assoreamento de córregos, alteração da qualidade das águas
superficiais e da qualidade do ar, ruídos, alterações na vegetação, alteração na fauna
silvestre e alteração na fauna aquática. Já entre os de magnitude média pode-se
mencionar a alteração da qualidade das águas subterrâneas, o controle de resíduos
sólidos e qualidade da água para balneabilidade. Finalmente como de alta magnitude
podemos citar infra-estrutura urbana básica, abastecimento de água potável e aumento
do tráfego.
Classe A
Classe B
Classe C
30
SÍNTESE DA CARACTERIZAÇÃO GERAL
Para melhor compreensão do conjunto de atributos e dos potenciais tratados, é apresentada a seguir a classificação das
unidades e trechos da orla tomando-se como referência os seguintes parâmetros:
CLASSE A: caracterizada por usos compatíveis com a preservação e manutenção das características e funções naturais
CLASSE B: caracterizada por usos compatíveis coma manutenção da qualidade ambiental e baixo potencial de impacto
CLASSE C: caracterizada por usos pouco exigentes quanto aos padrões de qualidade e compatíveis com um maior
potencial impactante
31
UNIDADE DELIMITAÇÃO CARACTERIZAÇÃO POR TRECHO POTENCIAL CLASSE
DO TRECHO
32
UNIDADE DELIMITAÇÃO CARACTERIZAÇÃO POR TRECHO POTENCIAL CLASSE
DO TRECHO
33
5. CENÁRIOS DE USOS DESEJADOS PARA ORLA
Tabela 5.1 - Quadro com a síntese dos cenários formulados para UNIDADE 1
Trecho 1.1 Trecho 1.2 Trecho 1.3 Trecho 1.4 Trecho 1.5
Parâmetros Ambientais Ponta do Malta Estaleirinho Ponta do Coqueiro Estaleiro Ponta dos Lobos
Atual Tendência Desejado Atual Tendência Desejado Atual Tendência Desejado Atual Tendência Desejado Atual Tendência Desejado
34
Tabela 5.1- Quadro com a síntese dos cenários formulados para UNIDADE 1 (continuação)
Trecho 1.1 Trecho 1.2 Trecho 1.3 Trecho 1.4 Trecho 1.5
Parâmetros Ambientais Ponta do Malta Estaleirinho Ponta do Coqueiro Estaleiro Ponta dos Lobos
Atual Tendência Desejado Atual Tendência Desejado Atual Tendência Desejado Atual Tendência Desejado Atual Tendência Desejado
20. Domicílios servidos
C C C C C C ---- ---- C ---- ---- C ---- ---- C
por água (%)
21. Domicílios com
---- ---- C ---- ---- C ---- ---- C ---- ---- C ---- ---- C
serviço de esgoto (%)
22. Domicílios servidos
C C C C C C C C C C C C C C C
por coleta de lixo (%)
23. Domicílios servidos
C C C C C C C C C C C C C C C
por energia elétrica (%)
24. Formas de acesso B B B B B B B B B B B B B B B
Parâmetros Econômicos
25. Pressão imobiliária A A A B B B A A A B B B A A A
26. Uso agrícola C C C C C C C C C C C C C C C
27. Uso para extração
C C C C C C C C C C C C C C C
vegetal
28. Uso dos recursos
A A A A A A A A A A A A A A A
pesqueiros
29. Uso para maricultura A A A A A A A A A A A A A A A
30. Uso para tráfego
B B B B B B B B B B B B B B B
aquaviário ou portuário
31. Uso industrial A A A A A A A A A A A A A A A
32. Aproveitamento
---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ----
mineral
33. Atividades
---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ----
petrolíferas
34. Atividades turísticas A A A A A A A A A A A A A A A
35
Tabela 5.1 - Quadro com a síntese dos cenários formulados para UNIDADE 1
Trecho1. 6 Trecho1. 7 Trecho 1.8 Trecho 1.9 Trecho 1.10
Parâmetros Ambientais Pinho Tartarugas Taquaras Taquarinhas Lajeado
Tendênci
Atual Tendência Desejado Atual Tendência Desejado Atual Tendência Desejado Atual Tendência Desejado Atual Desejado
a
1. Cobertura vegetal (%) A A A A A A A A A A B A A A A
2. Valores cênicos A A A A A A A A A A B A A A A
3. Integridade dos
A A A A A A A A A A B A A A A
ecossistemas
4. Fragilidade dos
A A A A A A A A A A B A A A A
ecossistemas
5. Presença de unidades
A A A A A A A A A A A A A A A
de conservação
6. Condição de
A A A A A A A A A A A A A A A
balneabilidade
7. Degradação ambiental A A A A A A A A A A A A A A A
8. Presença de efluentes
A A A A A A A A A A A A A A A
(línguas negras)
9. Presença de resíduos
A A A A A A A A A A A A A A A
sólidos (lixo) na orla
10. Presença de
A A A A A A A A A A A A A A A
construções irregulares
11. Potencial para
---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ----
aproveitamento mineral
12. Aptidão agrícola ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ----
13. Potencial para
---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ----
extração vegetal
14. Potencial pesqueiro A A A A A A A A A A A A A A A
15. Aptidão para
A A A A A A A A A A A A A A A
maricultura
Parâmetros Sociais
16. Presença de
C C C C C C C C C C C C C C C
comunidades tradicionais
17. Concentração de
A A A A A A A A A A A A A A A
domicílios de veraneio
18. Infra-estrutura de
B B B ---- ---- ---- A A A ---- A ---- ---- ---- ----
lazer/turismo
19. Cobertura urbana ou
A A A ---- ---- ---- A A A ---- A ---- ---- ---- ----
urbanização
36
Tabela 5.1 - Quadro com a síntese dos cenários formulados para UNIDADE 1 (continuação)
37
Tabela 5.2 - Quadro com a síntese dos cenários formulados para UNIDADE 1
Trecho 1.11 Laranjeiras Trecho 1.12 - Aguada
Parâmetros Ambientais
Atual Tendência Desejado Atual Tendência Desejado
38
UNIDADE 2
Tabela 5.3 - Quadro com a síntese dos cenários formulados para UNIDADE 2
Trecho 2.1 - Barra Sul Trecho 2.2 - Praia Central
Parâmetros Ambientais
Atual Tendência Desejado Atual Tendência Desejado
39
Tabela 5.4 - Quadro com a síntese dos cenários formulados para UNIDADE 3
Trecho 3.1 Trecho 3.2 Trecho 3.3 Trecho 3.4 Trecho 3.5
Parâmetros Ambientais Marambaia Prainha Pontal Norte Recanto das Águas Amores
Atual Tendência Desejado Atual Tendência Desejado Atual Tendência Desejado Atual Tendência Desejado Atual Tendência Desejado
Trecho 3.1 Trecho 3.2 Trecho 3.3 Trecho 3.4 Trecho 3.5
Parâmetros Ambientais Marambaia Prainha Pontal Norte Recanto das Águas Amores
Atual Tendência Desejado Atual Tendência Desejado Atual Tendência Desejado Atual Tendência Desejado Atual Tendência Desejado
20. Domicílios servidos por
---- ---- C ---- ---- C ---- ---- ---- ---- ---- C C C C
água (%)
21. Domicílios com serviço
---- ---- C ---- ---- C ---- ---- ---- ---- ---- C C C C
de esgoto (%)
22. Domicílios servidos por
C C C C C C C C C C C C C C C
coleta de lixo (%)
23. Domicílios servidos por
C C C C C C C C C C C C C C C
energia elétrica (%)
24. Formas de acesso B B B A A A A A A B B B B A A
Parâmetros Econômicos
25. Pressão imobiliária A A A ---- ---- ---- ---- ---- ---- B B B B B B
26. Uso agrícola C C C C C C C C C C C C C C C
27. Uso para extração
C C C C C C C C C C C C C C C
mineral
28. Uso dos recursos
A A A A A A A A A A A A A A A
pesqueiros
29. Uso para maricultura ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ----
30. Uso para tráfego
B B B B B B B B B B B B B B B
aquaviário ou portuário
31. Uso industrial A A A A A A A A A A A A A A A
32. Aproveitamento mineral ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ----
33. Atividades petrolíferas ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ----
34. Atividades turísticas A A A A A A A A A B B B B B B
41
5.2 PERFIS DA ORLA
UNIDADE 1 – Trecho 1
P1 – Perfil 1 Ponta do Boqueirão
Interpraias
••
SITUAÇÃO ATUAL
Interpraias
••
TENDÊNCIA
Interpraias
••
SITUAÇÃO DESEJADA
42
UNIDADE 1 – Trecho 2
P2 – Perfil 2 Praia de Estaleirinho
SITUAÇÃO ATUAL
TENDÊNCIA
SITUAÇÃO DESEJADA
43
UNIDADE 1 – Trecho 4
P3 – Perfil 3 Praia de Estaleiro
SITUAÇÃO ATUAL
TENDÊNCIA
SITUAÇÃO DESEJADA
44
UNIDADE 1 – Trecho 6
P4 – Perfil 4 Praia do Pinho
SITUAÇÃO ATUAL
TENDÊNCIA
SITUAÇÃO DESEJADA
45
UNIDADE 1 – Trecho 8
P5 – Perfil 5 Praia de Taquaras
Interpraias
SITUAÇÃO ATUAL
Interpraias
TENDÊNCIA
Interpraias
SITUAÇÃO DESEJADA
46
UNIDADE 1 – Trecho 9
P6 – Perfil 6 Praia de Taquarinhas
SITUAÇÃO ATUAL
TENDÊNCIA
SITUAÇÃO DESEJADA
47
UNIDADE 1 – Trecho 11: Laranjeiras
P7 – Perfil 7 Praia de Laranjeiras
SITUAÇÃO ATUAL
TENDÊNCIA
SITUAÇÃO DESEJADA
48
UNIDADE 2 – Trecho 13: Barra Sul
P8 – Perfil 8 Beira Rio
Interpraias
Mangue
SITUAÇÃO ATUAL
Mangue
TENDÊNCIA
Interpraias
Mangue
SITUAÇÃO DESEJADA
49
UNIDADE 2 – Trecho 14: Praia Central
P9 – Perfil 9 Ilha das Cabras
SITUAÇÃO ATUAL
Ciclovia
TENDÊNCIA
Ciclovia
SITUAÇÃO DESEJADA
50
UNIDADE 3 – Trecho 16: Prainha
P10 – Perfil 10 Praia do Canto
SITUAÇÃO ATUAL
TENDÊNCIA
Passeio urbanizado
SITUAÇÃO DESEJADA
51
UNIDADE 3 – Trecho 18: Recanto das Águas
P11 – Perfil 11 Praia do Buraco
Estrada da Rainha
Morro Pousada Restaurante Praia Mar
Restinga
SITUAÇÃO ATUAL
Estrada da Rainha
Morro Pousada Restaurante Praia Mar
Restinga
TENDÊNCIA
Estrada da Rainha
Morro Pousada Restaurante Praia Mar
Restinga
SITUAÇÃO DESEJADA
52
UNIDADE 1 - Marcação de Perfis
53
UNIDADE 1
54
UNIDADE 1
55
UNIDADE 1 e 2 UNIDADE2
56
UNIDADE 3
TRECHO 3.1
57
6. IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DOS CONFLITOS
CONFLITO 1:
ACESSO DESORDENADO A PRAIA
X
PRESERVAÇÃO DAS ÁREAS DE RESTINGA E DO POTENCIAL TURÍSTICO
ECOLÓGICO E CULTURAL
CONFLITO 2:
MANUTENÇÃO DA FAUNA SILVESTRE
X
TRÂNSITO VIÀRIO AO LONGO DA ORLA
CONFLITO 3:
FALTA DE INFRAESTRUTURA BÁSICA
X
MANUTENÇÃO DA CAPACIDADE DE SUPORTE
CONFLITO 4:
QUALIDADE TURÍSTICA
X
CAPACIDADE DE SUPORTE
CONFLITO 5:
ACESSO DESORDENADO E LIMITADO A PRAIA
E FALTA DE SEGURANÇA AOS USUÁRIOS DA ORLA
X
PRESERVAÇÃO DOS COSTÕES ROCHOSOS
58
7. CARACTERIZAÇÃO DOS PROBLEMAS RELACIONADOS A CADA CONFLITO.
UNIDADE 1
CONFLITO 1:
ACESSO DESORDENADO A PRAIA
X
PRESERVAÇÃO DAS ÁREAS DE RESTINGA E DO POTENCIAL TURÍSTICO
ECOLÓGICO E CULTURAL
59
UNIDADE 1 – TRECHOS 1.1, 1.2, 1.3, 1.4, 1.5, 1.6, 1.7, 1.8, 1.9, 1.10, 1.11 E 1.12
CONFLITO 2:
FAUNA SILVESTRE
X
MOTORISTAS
UNIDADE 1 – TRECHOS 1.1, 1.2, 1.3, 1.4, 1.5, 1.6, 1.7, 1.8, 1.9, 1.10, 1.11 E 1.12
CONFLITO 3:
60
UNIDADE 2
CONFLITO 4:
QUALIDADE TURÍSTICA
X
CAPACIDADE DE SUPORTE
61
UNIDADE 3
CONFLITO 5:
ACESSO DESORDENADO E LIMITADO A PRAIA
X
PRESERVAÇÃO DOS COSTÕES ROCHOSOS
CONFLITO 2:
MANUTENÇÃO DA FAUNA SILVESTRE
X
TRÂNSITO VIÀRIO AO LONGO DA ORLA
62
8. AÇÕES E MEDIDAS ESTRATÉGICAS
63
LINHA DE AÇÃO 1.4:
PROJETO DE SINALIZAÇÃO
Educar os usuários
da orla.
64
LINHA DE AÇÃO 3.1:
IMPLANTAÇÃO DE REDES COLETORAS E ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE
ESGOTO POR MICRO-BACIAS
65
LINHA DE AÇÃO 4.1:
ALARGAMENTO DA FAIXA DE AREIA DA PRAIA CENTRAL
Ações e Medidas Finalidade Duração Responsabilidade
1. Execução do projeto de Melhoria da 12 meses. Prefeitura
macro drenagem de águas qualidade ambiental.
pluviais.
Melhoria da
2. Execução do projeto do qualidade de vida da
aterro hidráulico. população e usuários
da orla.
66
LINHA DE AÇÃO 5.2:
RECUPERAÇÃO DAS ÁREAS DEGRADADAS DA UNIDADE
67
9. ESTRATÉGIAS DE IMPLANTAÇÃO DO PLANO
68
Quadro 9: Mecanismos de Envolvimento da Sociedade
69
3. Palestras sobre PMBC; Usuário Palestras; Escolha de
o tema orla x GRPU; s da Mesas temas;
Plano de IBAMA; Orla; redondas Convite
Intervenção: GERCO. Órgãos Debates. oradores;
Públicos; Sala de
Legislati palestra.
vo;
Ass.
Com.;
ONGs.
4. Introduzir Plano PMBC; Estudan Preparação Folders do
de Intervenção GRPU; tes (rede material de Plano.
Orla nos IBAMA; municipal apoio; Cartilhas;
programas de GERCO. , Formação de
ensino: estadual Agentes
e Educadores;
particular Distribuição
); folders.
Alunos
cur-so
profissio-
nalizante
.
5. Reuniões do PMBC; Socieda Convocação; Escolha de
Comitê Gestor da GRPU; de em Reuniões de temas;
Orla: IBAMA; geral. trabalho; Sala de
GERCO. Reuniões reuniões.
deliberativas.
70
9.2.1. FORMAÇÃO DO COMITÊ GESTOR DA ORLA
Sociedade Civil:
- PLANEJAMENTO:
- Gerenciamento;
- Implementação;
- Fiscalização;
- Divulgação;
- Avaliação;
- Articulação com patrocinadores;
- Articulação (Poder Publico/Comunidade);
- Legitimação.
71
ALTERNATIVAS DE ARTICULAÇÃO POLÍTICA
72
10. SUBSÍDIOS E MEIOS EXISTENTES
Nível Municipal:
Nível Estadual:
- Lei Estadual 5.793, de 15 de outubro de 1980 - Proteção e Melhoria da Qualidade
Ambiental;
- Decreto 14.250/81 – Regulamentou a Proteção e Melhoria da Qualidade
Ambiental;
- Lei 8676/92 (atividades Agropecuárias, agroindustriais, pesqueiras e industriais)
- Lei Nº 10.472, de 12 de agosto de 1997
- Lei Nº 6.063, de 24 de maio de 1982 – Uso e Parcelamento do Solo
Nível Federal:
73
10.2. BASE INSTITUCIONAL LOCAL PARA AS AÇÕES PREVISTAS
- Câmara Municipal;
- Conselho Municipal de Meio Ambiente;
- Conselho Municipal de Turismo;
- Conselho Municipal de Educação;
- Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Camboriú.
74
10.5. MATERIAL SOBRE A ÁREA DE ESTUDO
Planos e Programas:
- Plano Diretor do Município de Balneário Camboriú - Lei 1.677/97.
11. MONITORAMENTO
75
Ação Indicador
Identificação, levantamento das áreas de restinga Levantamento realizado
Implantação de cercas de proteção. Metros lineares de cercas implantadas
Estudo técnico cientifico. Documento técnico elaborado
Replantio de vegetação de restinga. Nº de hectares replantado e recuperado
Fiscalização das atividades no entorno. Nº de vistorias e realizadas e autuações efetivadas
Executar projeto de sinalização Turística, Ecológica e Projeto executado
Cultural da Orla.
Levantamento dos locais onde serão implantados os Documento técnico elaborado
corredores.
Instalação dos corredores. Nº de corredores implantados
Instalação de placas alertando sobre a passagem de Nº de placas implantadas
animais silvestres. (ação imediata)
Elaboração dos projetos das redes e estações de Documento técnico elaborado
tratamento de esgotos.
Implantação das redes e estações de tratamento de Registro do início e conclusão das obras de
esgotos. implantação das redes de esgotos
Elaboração dos projetos dos reservatórios e de Documento técnico concluído
perfuração dos poços.
Implantação dos reservatórios e perfuração dos Nº de poços e reservatórios implantados
poços
Dar continuidade ao projeto de Educação Ambiental Nº de atividades realizadas
“Terra Limpa, no processo da Coleta Seletiva de Material de divulgação/ informação produzido
Lixo”
Execução do projeto de macro drenagem de águas Documento técnico elaborado/ Registro de início e
pluviais final das obras
Execução do projeto do aterro hidráulico Documento técnico elaborado/ Registro de início e
final das obras
Execução do projeto de reurbanização. Documento técnico elaborado/ Registro de início e
final das obras de reurbanização
A Execução de projeto de urbanização para viabilizar Documento técnico elaborado/ Registro de início e
o acesso às praias (trilhas e às margens dos final das obras de reurbanização
costões)
Aumento do policiamento. Nº de guardas municipais contratados
76
12. SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO, AVALIAÇÃO E REVISÃO DO PLANO
Por sua natureza, os relatórios devem ser elaborados pelos responsáveis pelas
ações previstas em diferentes períodos: Relatórios de Acompanhamento terão
periodicidade trimestral e os Relatórios de Avaliação semestral ou anual – conforme o
prazo previsto para conclusão das ações. Os relatórios deverão trazer informações
sobre as ações em andamento segundo um roteiro que aborde:
77
12.2. REVISÃO DO PLANO DE INTERVENÇÃO
A revisão do Plano de Intervenção da Orla do Município de Balneário Camboriú,
será prevista num marco temporal julgado pertinente em face das ações previstas, e do
intervalo de tempo necessário para a consolidação das medidas de intervenção
planejadas. A revisão será baseada nas avaliações efetuadas visando uma atualização
do Plano.
78
Quadro 14: Plano de Intervenção e Cronograma
79
LINHA DE AÇÃO 1.3:
MONITORAMENTO E FISCALIZAÇÃO DAS ÁREAS
Toda a Orla
áreas recuperadas
80
LINHA DE AÇÃO 2.1:
IMPLANTAÇÃO DE CORREDORES PARA A FAUNA
Toda a Orla
implantados os
corredores.
81
LINHA DE AÇÃO 3.1:
IMPLANTAÇÃO DE REDES COLETORAS E ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTO POR MICRO-BACIAS
2. Implantação das
redes e estações de MÊS 13 ANUAL MÊS 48
tratamento de
esgotos.
2. Implantação
projetos dos MÊS 13 ANUAL MÊS 48
reservatórios e de
perfuração dos poços.
82
LINHA DE AÇÃO 3.3:
CONSOLIDAÇÃO DA COLETA SELETIVA DE LIXO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 1 1 14 1 16 17 18
1 2 3 5
1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4
1. Execução do
projeto de macro MÊS 13 ANUAL MÊS 21
drenagem de águas
pluviais.
2. Execução do
projeto do aterro MÊS 19 MÊS 25 MÊS 24
hidráulico.
83
LINHA DE AÇÃO 4.2:
REURBANIZAÇÃO DA AVENIDA ATLÂNTICA
84
LINHA DE AÇÃO 5.1:
PROJETO DE REURBANIZAÇÃO PAISAGÍSTICA
85
LINHA DE AÇÃO 5.3:
FORTALECIMENTO DO SISTEMA DE SEGURANÇA DA ORLA
a Orla
Toda
policiamento.
AÇÃO ESTRUTURADORA:
IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA ORLA, LEGISLAÇÃO COMPLEMENTAR E INTERVENÇÕES
2. Campanha de
divulgação do MÊS 1 MÊS 7 MÊS 6
Plano de
Toda a Orla
Intervenção.
3. Elaboração de
Projetos para MÊS 1 MÊS 13 MÊS 12
captação de
recursos.
4. Articulação de Permanente
parcerias e MÊS 1 ANUAL
financiamentos
para execução das
ações.
86
Incentivar o Exercício da Cidadania, a Organização
e Participação Comunitária
Telefones Úteis: