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Reitor: Revisão:
Silvério de Paiva Freitas Silvia Alicia Martinez
Paula Mousinho Martins
Vice-reitor:
Edson Corrêa da Silva Projeto Gráfico e Programação Visual:
Bruno Diniz Santos Henrique
Diretor do Centro de Ciências do Homem: Teófilo Augusto da Silva
Sergio Arruda de Moura
Capa:
Coordenadora do Programa de Políticas Sociais Bruno Diniz Santos Henrique
(UENF):
Silvia Alicia Martínez Arte:
Bruno Diniz Santos Henrique
Realização:
Petrobras e Programa de Pós-Graduação Ilustração:
em Políticas Sociais (UENF) Bruno Diniz Santos Henrique
Coordenação da Obra:
Geraldo Márcio Timóteo
Coordenação Pedagógica:
Silvia Alicia Martínez
Equipe de Conteúdo:
Jaqueline Maria de Almeida
Luana Fernandes dos Santos Azeredo
Teófilo Augusto da Silva
REFERENCIAS 55
O “Projeto de Educação Ambiental – Pescarte” tem como objetivo a execução de ações de mitigação
decorrentes da exploração e produção de petróleo e gás na Bacia de Campos (BC) desenvolvidas pela
Petrobras. Tem como foco as comunidades de pescadores artesanais circunscritas em sete municípios
da BC, no estado do Rio de Janeiro: Cabo Frio, Arraial do Cabo, Campos dos Goytacazes, Macaé, São
Francisco do Itabapoana, São João da Barra e Quissamã.
O Pescarte obedece aos parâmetros estabelecidos em Plano de Trabalho formulado a partir das
condicionantes oriundas da Nota Técnica CGPEG/DILIC/IBAMA Nº 01/2010, Linha “A” e do Diagnóstico
Participativo do PEA-BC. Incorporou também as discussões suscitadas na “Reunião Temática sobre os
projetos de Educação Ambiental e a Pesca Artesanal na Bacia de Campos no âmbito do Licenciamento
Ambiental das Atividades Marítimas de Petróleo e Gás” promovidas pela CGPEG/IBAMA e Grupo de
Trabalho Articulador do Fórum do PEABC, nos dias 17 e 18 de setembro de 2013.
Na iniciativa estão previstas a mobilização e a organização dessas comunidades por meio de ações
participativas e de educação ambiental, visando à promoção de atividades de Inclusão Digital e de
Economia Solidária para subsidiar a elaboração de projetos de Geração de Trabalho e Renda.
A etapa do projeto “Capacitação e Formação em Economia Solidária – Pesca, Arte e Gestão” – prevê
a estruturação das Unidades de Inclusão Digital, com intensão de um processo inicial, ou seja, um
letramento digital. Com isso, busca-se fortalecer as capacidades que favoreçam o protagonismo e a
sistematização dos interesses dos participantes a fim de utilizarem os instrumentos informacionais,
não apenas para qualificação profissional, mas também para melhor inserção social e cultural.
Este processo torna-se indispensável para a estruturação e execução de oficinas sobre o licenciamento
ambiental e para a formação e capacitação do Comitê Gestor com vistas à formulação e prospecção de
recursos financeiros e informacionais para os projetos a serem elaborados. Nesta fase serão realizadas
atividades de aproximação aos instrumentos legais e técnicos envolvidos no licenciamento vinculados,
direta ou indiretamente, aos temas do Projeto PESCARTE (indústria pesqueira, atividade de E&P de
petróleo e gás e os impactos ambientais relativos aos mesmos, dentre outros).
Para que a Petrobras explore o petróleo na Bacia de Campos é preciso que o IBAMA emita uma licença
ambiental. Para obter essa licença a empresa é obrigada a cumprir algumas condições, dentre as
quais desenvolver projetos de Educação Ambiental. A partir de diretrizes presentes na Nota Técnica
CGPEG/DILIC/IBAMA Nº 01/2010, Linha “A”, e no Diagnóstico Participativo do PEA-BC, foi aprovado
um convênio que envolve a Petrobras, a Universidades Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro
(UENF), a Fundação Norte Fluminense de Desenvolvimento Regional (FUNDENOR), sob supervisão do
IBAMA, para execução de um desses projetos. O Projeto Pescarte, portanto, é uma das respostas a tais
condições. Uma das propostas do projeto é o trabalho com a inclusão digital dos pescadores e seus
familiares, buscando qualificar ainda mais seus conhecimentos, contribuindo para uma melhor inclusão
social e cultural. Nesse sentido, este texto representa o primeiro módulo do curso de Letramento Digital
que será oferecido pelo projeto (Nível Básico).
O curso, e todo o material didático envolvido, são direcionados principalmente aos pescadores e
pescadoras artesanais, seus filhos e seus familiares, dos sete municípios da Bacia de Campos atendidos
pelo Projeto Pescarte, totalizando trinta e quatro comunidades pesqueiras.
Assim, estamos começando uma nova etapa do Projeto Pescarte. Esta fase se dedica às atividades
de Inclusão Digital que vão permitir que vocês se familiarizem com algumas ferramentas, como
computador, mouse, Internet, entre outros.
Esses conhecimentos serão indispensáveis, também, para vocês participarem das próximas oficinas de
formação e para constituir o Comitê Gestor, formado por um grupo que vai formular e analisar projetos
de geração de trabalho e renda, vinculados à atividade que vocês exercem, a pesca artesanal.
BREVE RETROSPECTIVA
No módulo I (básico) deste Curso de Letramento Digital, conhecemos alguns aparelhos digitais como
computador de mesa, notebook, tablet, celular. Trabalhamos as diferenças entre eles, suas vantagens
e desvantagens.
Vimos, por exemplo, que o computador de mesa é formado por várias partes como mostra a imagem.
Vamos relembrar como se chamam cada uma e para que servem?
Quando ligamos o computador identificamos alguns ícones na Área de Trabalho. Esses ícones são
pequenas imagens onde clicamos para abrir um programa, por exemplo. Já vimos que para acessar a
internet precisamos clicar no ícone do navegador instalado no equipamento.
Além desses programas trabalharemos também neste material alguns sites essenciais para quem é da
área da pesca, a utilização de dispositivos que armazenam dados e a impressão de arquivos.
Vejamos, portanto, por meio desta imagem, como será nossa navegação nesse mar de conteúdo!
No Módulo I deste curso, trabalhamos um pouco com pastas criando algumas. Contudo, nesta unidade
conheceremos um pouco mais sobre elas e suas funções.
Algumas pessoas costumam guardar as correspondências em uma pasta, junto com os documentos
pessoais e até os do automóvel e da casa. Outras, preferem reservar uma pasta para cada tipo de
documento, assim, guardam as correspondências em uma pasta, os documentos pessoais em outra e
assim por diante.
Da mesma forma, o sistema operacional permite que você possa organizar seus arquivos em Pastas:
criando novas, criando pastas dentro de pastas, renomeando-as ou copiando ou movendo-as. Esse
recurso possibilita que organizemos nossos arquivos de acordo com nossa vontade, por isso, você pode
utilizar as pastas já existentes no computador e até criar outras ou excluir.
Você pode acessar essas pastas de várias formas. Veja essa imagem de uma área de trabalho. Nela já
existe uma pasta e também o ícone chamado Meu Computador.
Clique em qualquer um dos dois e uma janela se abrirá. Essa janela chama-se “Windows Explorer”, que
nada mais é do que um esquema de como estão as pastas e arquivos no seu computador.
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Outra forma de acessar as pasta é clicando com o botão direito do mouse no símbolo do Windows,
como mostra a imagem.
Há ainda uma terceira forma, mais rápida, de abrir o Windows Explorer. Trata-se de um atalho do
teclado. Aperte a tecla que possui o símbolo do Windows e ainda pressionando-a aperte a tecla da
letra “E”.
É importante que você compreenda bem como navegar por essas pastas, pois quando quiser abrir
algum arquivo salvo, precisará procurá-lo no local certo. Vamos exercitar um pouco agora a criação
de uma pasta e de um arquivo. Minimize a janela do Windows Explorer, clicando no tracinho, como
mostra a imagem.
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Basta digitar o nome para ela: letramento digital. Abra a pasta e clique com o botão direito do mouse
dentro dela, na área em branco. Vá até Novo>Documento do Microsoft Word. Essa é uma forma
bastante rápida de acessar o programa. Digite o seguinte nome para ele: minhas atividades.
Quando criamos um arquivo ou pasta em um determinado local não significa que ele ficará ali para
sempre. Podemos mudar! Vamos ver como? Feche a janela clicando no “X”.
Clique com o botão direito do mouse em cima do ícone da pasta em seguida “Recortar”. Acesse agora
o Windows Explorer pelo caminho que preferir. Vá até a pasta “Documentos” e clique nela.
Na área branca da janela clique novamente com o botão direito do mouse e agora escolha “Colar”. Com
isso, você transferiu sua pasta junto com o arquivo criado para dentro da pasta “Documentos”.
Vejamos na próxima unidade, alguns programas que auxiliam no nosso dia a dia, inclusive o que você
acabou de criar dentro da pasta.
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Para abrir o programa podemos fazer por diversas formas e isso só dependerá do Sistema Operacional
instalado no computador.
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Na parte superior da janela que você abriu podemos ver várias imagens pequenas e também nomes
como: página inicial, inserir, layout da página. Estes nomes são as chamadas ABAS (existem desde
a versão 2007 do Microsoft Office) e nelas vamos encontrar as ferramentas próprias de cada uma
das funções representadas pelas abas. Estas ABAS podem também ser chamadas também de MENU:
Assim, quando alguém te pedir para clicar no MENU inserir ou na ABA inserir, significam a mesma
coisa.
Como você pode ver, cada ABA possui diversas funções. Mas, fique tranquilo! Neste curso veremos as
funções mais importantes e com calma.
Abaixo desses menus, temos uma barra que agrupa as pequenas imagens como
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Do lado direito da página, temos uma barra chamada de “Barra de rolagem”. Com ela podemos subir
ou baixar a página. Mas, o que significa isso?
Vamos fazer uma experiência! Pegue o mouse e clique na setinha ilustrada na imagem.
Cada vez que você clicar nessa seta a página irá subir para que você veja o que tem até o final dela,
ou até mesmo, na próxima página. Se quiser voltar onde estava, basta clicar na setinha oposta, assim
como na imagem.
Essa ação pode ser feita também de outra forma, mais rápida. Basta clicar na barra ilustrada na
imagem, ficar segurando o botão do mouse e arrastá-lo para baixo ou para cima.
Já na parte inferior da página, temos a chamada “Barra de Status”. Nela podemos observar do lado
esquerdo o número total de páginas que tem o documento e em qual página estamos, quantas
palavras já foram digitadas e o idioma utilizado. No lado direito temos botões que modificam o modo
como o documento e exibido, além da opção de ampliar ou diminuir o zoom. O zoom é muito útil para
termos uma boa leitura e escrita, pois é por meio dele que aumentamos ou diminuímos as letras.
Vamos praticar?
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Quando abrimos o Word temos apenas uma página em branco. Nela é que digitaremos, colocaremos
imagens, tabelas e outras tantas coisas. Porém, para que nada seja perdido é preciso que salvemos tal
arquivo. Veja o passo a passo de como salvar seu trabalho no Word®.
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A janela aberta permite que você escolha onde quer salvar o arquivo, com qual nome e em que formato.
Primeiro você deve escolher o local que pode ser na “área de trabalho”, na pasta “documentos” ou até
dentro de um pendrive. Vamos ver cada caso!
Você pode escolher o local onde o arquivo será salvo por meio da lista presente no lado esquerdo
da janela aberta. Por exemplo, se quiser salvar na “área de trabalho”, basta clicar nessa palavra. O
mesmo deve ser feito se quiser salvar na pasta documentos, só que agora você deverá clicar no nome
“Documentos”. Escolhido o local, você deverá agora dar um nome para seu arquivo.
Como se trata de uma atividade do curso que faremos no Word, você pode colocar o nome de
“exercicio do curso”.
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O ideal é que seja um nome que o lembre do que se trata para facilitar depois a busca por ele.
Por exemplo, se você digitou uma Ata da reunião dos pescadores que ocorreu no dia 20 de julho em
São João, você poderá colocar o seguinte nome para o arquivo: “ata da reunião com pescadores –
20-07-15-São João”.
Colocando o nome dessa forma facilitará bastante caso você tenha vários arquivos de atas, pois se
precisar da ata da reunião que aconteceu no dia 20 em São João, basta procurar pelos nomes dos
arquivos e não abrir um por um até encontrar. Já pensou se você tiver 50 arquivos? Não dá para
perder tanto tempo não é?
Agora você já escolheu o nome do arquivo. Falta apenas decidir em que formato você quer que ele
seja salvo. O Word® já coloca uma opção de forma automática chamada “Documento do Word”.
Significa que seu arquivo será salvo no formato “.doc”. Todo arquivo nesse formato pode ser aberto
em qualquer computador que tenha o programa Word®. Há outras opções, como “PDF”, mas, essa
veremos somente depois de finalizarmos o arquivo. Por enquanto, salve seu arquivo no formato
automático mesmo.
Vamos praticar?
O seu arquivo já está salvo, mas isso não significa que não há risco de perdê-lo. Até aqui você apenas
escolheu onde quer que ele seja salvo, mas durante o tempo em que você estiver trabalhando nele,
digitando, colocando imagens, é primordial que continue salvando. Se você, por exemplo, digitou um
texto extenso, ainda não salvou e de repente falta luz... ops! Infelizmente você perderá tudo ou parte
do que fez até agora.
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Dica:
Para quem quer ser mais rápido, há um atalho no teclado que também faz com que o arquivo seja
salvo. Para utilizá-lo clique na tecla que possui a palavra “Ctrl”, mas não a solte, continue segurando.
Em seguida clique na tecla da letra “B”. É bem rápido, não aparece nenhuma janela, apenas uma
frase na barra de status, dizendo que o arquivo está sendo salvo.
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Agora que você já salvou seu arquivo, o que acha de verificarmos como ele está no local escolhido
para ser salvo?
Uma vez escolhido um nome para o arquivo, não significa que não poderá mais mudar. Para isso,
clique com o botão direito do mouse em cima do arquivo. Será aberta uma lista. Leve o cursor do
mouse até o nome “Renomear” e clique nele.
Nesse momento, o nome do arquivo aparecerá com uma faixa azul. Isso significa que ele está pronto
para ser alterado. Você pode modificar todo o nome ou apenas parte dele. Terminada a alteração,
basta clicar em algum lugar fora do nome do arquivo ou apertar a tecla “Enter” e a mudança estará
feita.
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Na página em branco que aparece bem no meio da janela do Word é onde você construirá seu
trabalho. Vamos exercitar um pouco digitando um pequeno texto do site do Ministério da Pesca. Para
isso precisaremos acessar a internet. Vamos lá?
Como vimos no módulo I deste curso, o Google é um site de busca que nos ajuda bastante. Se você
não souber o site do Ministério poderá pesquisar no Google. Veja o passo a passo para acessá-lo.
Digitar uma letra é fácil, pois basta apertá-la e ela aparece na tela. Porém, para utilizar outros caracteres
precisamos fazer algo mais do que simplesmente apertar a tecla. Para utilizar o caractere que está
acima, precisamos do auxílio de outra tecla chamada “Shift”. Essa tecla se encontra dos dois lados do
teclado e pode vir com o próprio nome ou com apenas uma seta.
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Para utilizar o caractere que está no meio, basta apertar normalmente a tecla. Para utilizar o caractere
que está acima, basta ficar pressionando antes a tecla “Shift”. E para utilizar o caractere que está
abaixo? Você precisa apenas apertar antes a tecla chamada de “Alt Gr”, continuar pressionando-a e
apertar a tecla do caractere desejado. Vamos tentar?
Antes de mexermos no texto, precisamos saber do que se trata o “Ponto de inserção”. Nada mais é
que a barrinha que fica piscando no final da palavra ou letra que digitamos. Ele indica que naquele
local aparecerá o caractere da tecla que você apertar. Podemos levar esse ponto de inserção para
qualquer parte do texto, tanto para digitar algo mais, quanto para apagar. Se você quiser apagar, por
exemplo, alguma palavra que não gostou, basta posicionar o cursor do mouse no início da palavra.
A barrinha aparecerá e ficará piscando. Feito isso, você só precisa apertar a tecla chamada “Del” ou
“Delete”. A cada vez que você apertar essa tecla, uma letra será apagada.
Caso você se arrependa de ter apagado algo, não tem problema. O programa possibilita que o arquivo
retorne a ser como antes. Para fazer voltar a palavra que você apagou, clique na setinha indicada na
imagem abaixo.
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Se você quiser apagar uma parte maior do texto e não perder tempo excluindo letra por letra, há um
caminho. Posicione o cursor do mouse no início de onde você deseja começar a deletar e dê um clique
para que a barrinha fique piscando. Em seguida, aperte a tecla “Shift”, fique pressionando-a e aperte
a tecla da setinha para baixo ou para o lado, de acordo com o que você quer apagar.
Perceba que o texto fica marcado por uma faixa azul ou cinza. Isso significa que você está selecionando-o.
Essa faixa deve cobrir até onde você deseja apagar. Depois que a seleção estiver pronta você poderá
soltar as teclas e apertar a tecla “Delete/Del”.
Dica:
Caso o texto seja grande demais e você quiser apagar tudo de vez, existe um atalho para isso no
teclado. Aperte a tecla “Ctrl”, fique pressionando e aperte a tecla da letra “T”. Todo o texto será
selecionado automaticamente. Assim, bastará apenas apertar a tecla “Delete/Del” para apagar.
Terminados os exercícios com este texto, podemos seguir para outros sites, o do Ministério do
Trabalho, INEA e Petrobras. Há um último site bastante interessante para quem é da área de pesca,
pois possui as tábuas de marés. Nesse site é possível acessar a tábuas das marés dos portos mais
próximo das comunidades.
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A ação que aprendemos de selecionar as palavras nos servirá para muitas coisas, por exemplo, se você
quiser mudar a cor da letra terá que selecioná-la, levar o cursor do mouse até a Barra de Ferramentas
e clicar nesse símbolo.
Várias cores estarão disponíveis para você escolher, basta clicar na da sua preferência. Da mesma
forma, podemos mudar a fonte utilizada. Fonte significa o formato da letra. Como mostra a imagem,
ao clicar na setinha uma lista é aberta e nela você pode visualizar vários modelos de fontes. O tamanho
da letra também pode ser alterado. Perceba que ao lado da caixa das fontes existe outra caixa, mas
com um número. Esse número significa o tamanho da sua letra, ou seja, se quiser aumenta-la, escolha
um número maior e se quiser diminuí-la escolha um menor. Teste um pouco!
Há algumas variações também quanto ao formato em que a letra está - em caixa alta ou baixa.
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1º Fique pressionando a tecla “Shift” e ao mesmo tempo aperte a tecla da letra que deseja que
fique em caixa alta.
2º Aperte apenas uma vez a tecla chamada “Fixa” ou “Caps Lock”, como mostra a imagem.
login@domínio
Uma vez ativada essa tecla, qualquer letra que você quiser digitar sairá em caixa alta, sem precisar
ficar pressionando ao mesmo tempo outra tecla. Para voltar a digitar em caixa baixa, basta pressionar
novamente a tecla “Fixa” ou “Caps Lock” para que ela seja desativada.
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O primeiro documento que trabalharemos é a carta. Esse documento é uma forma de se comunicar
com outras pessoas, com o objetivo de agradecer por algo, fazer um pedido, um convite ou apenas
transmitir uma informação (NASCIMENTO, et. al. 2014).
Com o modelo de carta utilizado a seguir, você já poderá treinar a digitação com caixa alta e baixa, a
utilização do “Shift” para digitar os parênteses e uma novidade, os acentos. O acento presente em “às
15 horas” chama-se, acento grave.
Atenciosamente,
Álvaro de Sá
Presidente do Conselho da Colônia de Pescadores
Estando o texto já digitado, seguiremos para sua formatação. Coloque-o de acordo com sua vontade,
mude a fonte, o tamanho, a cor.
Abaixo da caixa dos tipos de fontes, temos mais opções de formatação. O “N” significa “negrito”.
Se você clicar nele e depois digitar uma letra, ela sairá em negrito. Você também pode colocar em
negrito uma palavra que já está escrita. Basta selecioná-la e depois clicar no “N”.
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Vamos exercitar?
Perceba que a carta inicia-se com o local e data do lado direito da página. A isso dar-se o nome
de “alinhamento”. No caso dessa carta, dizemos que o texto está alinhado à direita, mas há outras
formas de mudar esse posicionamento colocando o texto alinhado à esquerda, centralizado ou
justificado.
APROXIMADAMENTE 45% DE TODA A PRODUÇÃO ANUAL DE PESCADO DESEMBARCADA SÃO ORIUNDAS DA PESCA
ARTESANAL.” (BRASIL, 2014)
O alinhamento do meio do texto deve estar como “justificado”. Já o nome de quem faz o convite e sua
função devem estar centralizados.
DICA:
Na hora de escolher a fonte utilizada no arquivo é preciso levar em consideração seu objetivo. Se
tratar-se de um documento como uma ata ou relatório é necessário evitar fontes extravagantes.
O mais comum é utilizar a fonte “Arial” ou “Times New Roman”. O tamanho da fonte também é
importante, pois a leitura do documento pode ser prejudicada se ela for muito pequena ou muito
grande. O ideal é manter uma fonte tamanho 12.
Recibo
É por meio dele que se comprova que uma transação financeira foi realizada, ou seja, uma pessoa se
utiliza dele para declarar, por escrito, que recebeu determinada quantia de outrem (VILARINHO, s.a.).
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R$ 4.590,00
____________________________
Alice Borges
Vamos agora digitar esse modelo de recibo, aproveitando para exercitar o que foi aprendido sobre
alinhamento do texto.
Ata
A ata é um documento onde se registra por escrito o que ocorreu em uma reunião ou assembleia,
enfim, em um encontro que seu conteúdo seja considerado relevante e precise ser registrado de modo
que, caso haja necessidade, possa ser consultado em outro momento. No final desse documento os
presentes devem assinar demonstrando que concordam com o que está escrito.
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Às dezesseis horas do dia vinte e nove de março de dois mil e um, na casa do pescador Tomas
Souza, situada na rua José Monteiro, nº 43, foi realizada uma reunião com o objetivo de preparar
os pescadores artesanais para participarem do Fórum Municipal de Pesca Artesanal. A reunião
ocorreu sob a Presidência do Sr. Jorge Tito Pires e com a presença dos seguintes pescadores: José
Paulo Freitas, Rubens Garcia, Cláudio Borges da Silva, Ana Elenice Ladeira, Alberto Juca Couto e Luiz
Peres de Almeida. Não compareceu, apresentando justificativa, Marcelo Mattos. Faltaram e não
apresentaram justificativas, Adalto Eli Rodrigues e Amanda Cortes Moreira. Constatada a presença da
maioria dos convidados, o senhor presidente declarou aberta a sessão e passou-se então à pauta do
dia: discutir do que se trata o Fórum Municipal de Pesca Artesanal, o que será discutido nele e como
a participação do pescador poderá se dar. O pescador Rubens Garcia, liderança comunitária, ficou
encarregado de realizar todas as explicações por ter vivência na área, participando constantemente
de eventos como o referido fórum. Ele explicou que o fórum pretende reunir diversas colônias com
o objetivo de facilitar o diálogo entre pescadores e órgãos relacionados à pesca, buscando refletir os
principais problemas vividos por eles e suas famílias e alternativas de enfrentamento de tais questões.
Disse ainda que o fórum é um espaço de participação e diálogo, no qual serão escolhidos os delegados
que formarão uma plenária para votação e aprovação de um documento que apontará diretrizes
para atender as demandas da categoria. A fim de permitir que os presentes se preparem para os
assuntos que serão discutidos no fórum, o Sr. Rubens Garcia informou que os temas propostos para
debate foram: a regularização da profissão de pescador focando na questão da aposentadoria e o
licenciamento e estudos ambientais. Uma pescadora presente, Sra. Ana Elenice Ladeira, sugeriu que
o grupo procurasse a equipe do Projeto Pescarte para auxiliá-los nessa participação. Os presentes
concordaram com a proposta e a própria pescadora se prontificou a entrar em contato com a equipe
solicitando apoio. Deliberou-se então que uma reunião será marcada com o projeto para solicitação
de que este realize uma oficina de formação prévia ao fórum, preparando os pescadores para uma
melhor participação. Nada mais havendo a tratar, o senhor presidente deu por encerrada a atividade
agradecendo a presença de todos na reunião, da qual eu, Ana Moura Sá, Secretária, lavrei a presente
ata, que, se considerada conforme, será aprovada e assinada por mim, pelo Presidente e pelos
presentes de acordo com a lista de presença em anexo.
Ana Moura Sá
Secretária
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Data: 29/3/2001
Hora: 14 horas
Local: Rua José Monteiro, n. 43 – Campos dos Goytacazes – RJ
1. Pauta:
Discutir do que se trata o Fórum Municipal de Pesca Artesanal, o que será discutido nele e como a participação
dos pescadores poderá se dar.
2. Presentes:
Presidente – Sr. Jorge Tito Pires
Secretária: Ana Moura Sá
Pescadores (a): José Paulo Freitas, Rubens Garcia, Cláudio Borges da Silva, Ana Elenice Ladeira, Alberto Juca
Couto e Luiz Peres de Almeida.
3. Considerações:
O pescador Rubens Garcia explicou que o fórum pretende reunir diversas colônias com o objetivo de facilitar o
diálogo entre pescadores e órgãos relacionados à pesca, buscando refletir os principais problemas vividos por
eles e suas famílias e alternativas de enfrentamento de tais questões. Disse ainda que o fórum é um espaço
de participação e diálogo, no qual serão escolhidos os delegados que formarão uma plenária para votação e
aprovação de um documento que apontará diretrizes para atender as demandas da categoria.
Os pescadores têm intensão de participar do Fórum Municipal de Pesca Artesanal, porém consideraram a
necessidade de uma preparação anterior ao evento.
A pescadora Ana Elenice Ladeira ficará responsável por entrar em contato com o Projeto Pescarte solicitando
uma oficina de formação para que os pescadores tenham uma melhor participação no fórum.
Assinatura dos presentes:
Para exercitar um pouco, escolha um dos modelos acima e redija uma ata da aula de hoje, ou de
alguma reunião que participou. Se preferir, pode inventar uma situação. Use sua criatividade!
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DECLARAÇÃO
..........................................
Local e data
...........................................
Assinatura
(Função)
Que tal elaborar um modelo de recibo, com informações criadas por você, baseado no modelo acima?
Vimos até aqui alguns modelos de documentos administrativos úteis ao dia a dia da vida particular
e também profissional, como o caso das colônias de pesca. Contudo, o Word não permite apenas
elaborarmos esses tipos de documentos. Podemos, por exemplo, produzir cartazes a fim de convidar
a comunidade para algum evento. Já vimos como digitar e formatar o texto, então, que tal tentarmos
elaborar um cartaz?
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Dica:
Quando produzimos um cartaz temos que ter em mente que deve ser algo que chame a atenção das
pessoas, portanto, ao contrário dos documentos administrativos, o cartaz deve ser produzido com
fonte de tamanho grande. A aparência do seu trabalho dependerá da natureza dele, por exemplo,
se for um convite para uma reunião o ideal é manter uma fonte mais discreta, mas, se o convite for
para uma festa por que não abusar das fontes mais ousadas?
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Perceba que um dos cartazes possui uma imagem. A utilização de imagens junto com textos é bastante
interessante, pois elas transmitem informações e ajudam o leitor a compreender melhor o que está
escrito.
No cartaz que você elaborou pode ser adicionada uma imagem, mas para isso é preciso que saiba
se ela já existe no seu computador ou se você precisa buscá-la na internet. Por enquanto, vamos
trabalhar com uma imagem que já está no seu computador. Vamos lá?
Clique na área do seu cartaz onde deseja que a imagem seja adicionada. Em seguida, vá na aba
“Inserir” e clique em “Imagem”. Na janela que se abriu clique na pasta “Imagens” presente na lista do
lado esquerdo da janela.
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Encerramos aqui o conteúdo sobre o Word® e navegaremos agora para o próximo programa: Power
Point®.
Assim como o Word®, o PowerPoint® é um programa/software que auxilia nos nossos estudos, no
trabalho e em outras tantas atividades. O PowerPoint® é o programa por meio do qual você pode
elaborar apresentações com textos, vídeos ou imagens. Essas apresentações são exibidas com o apoio
de um Projetor, também chamado de Datashow.
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Como você pode perceber esse programa também possui uma barra de ferramentas, os menus
organizados em abas/guias, uma barra de status e uma área no meio onde a apresentação é construída.
Mesmo tendo algumas semelhanças com o Word® o Power Point® tem suas particularidades. Vejamos,
por exemplo, a barra de status. À direita ela apresenta opções de exibição da tela e dentre elas existe
a opção de apresentação de slides. Mais à frente veremos como ela funciona.
Mesmo tendo algumas semelhanças com o Word®, o PowerPoint® tem suas particularidades.
Vejamos, por exemplo, a barra de status. À direita ela apresenta opções de exibição da tela e dentre
elas existe a opção de apresentação de slides. Mais à frente veremos como ela funciona.
Já à esquerda da tela, temos o Painel Slides e Tópicos.
Por esse painel podemos escolher como queremos navegar pelos slides.
Antes de iniciarmos que tal criarmos uma apresentação e aprendermos um pouco mais?
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Como estamos iniciando essa “navegação” pelo programa, vamos utilizar um modelo já existente.
Clique então no modelo “Título e conteúdo”.
Perceba que a área de construção de slides modificou-se. Temos agora uma área para colocar o título
do nosso trabalho e outra para digitar o texto desejado e até inserir imagens.
Com o tema já escolhido, vamos avançar para a criação do conteúdo textual do slide.
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Isso significa que se você for digitando o texto, ele aparecerá em forma de tópicos. Vamos fazer um
teste! Clique dentro da caixa. Agora digite seu nome e aperte a tecla “Enter”. Automaticamente o
ponto de inserção descerá para a linha debaixo. Digite agora o nome da cidade onde você mora.
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Observe que quando digitamos um texto, as laterais da caixa aparecem com pequenos quadrados
brancos. Eles são utilizados para diminuir ou aumentar o espaço que o texto tomará no slide. Para
diminuir esse espaço, basta clicar em cima desse pequeno quadrado e arrastá-lo até o tamanho
desejado. Faça isso diminuindo o tamanho do quadro até a metade do slide. Veja o exemplo da
imagem.
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Perceba que a imagem aparecerá no seu slide. Agora é só coloca-la na posição desejada. Para isso,
clique nela e arraste-a.
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Como a intenção é apresentar apenas um texto, vá à aba “Inserir” e clique em “Caixa de Texto”.
Feito isso, clique na página em branco onde deseja que o texto seja iniciado. À medida que você for
digitando, a caixa se expandirá.
“Com a realização dos cursos de letramento digital, nos quais será dado início ao processo de
acessibilidade às tecnologias de informação, de forma a permitir a inserção dos participantes na
sociedade e maximizar suas potencialidades, será formado o Comitê Gestor”.
Agora que já conhecemos algumas formas de trabalhar com textos e imagens no Power Point, podemos
iniciar a apresentação dos slides. Para isso, podemos seguir dois caminhos.
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Feito isso, o slide se expandirá na tela do monitor. Por esse caminho a apresentação começa do slide
selecionado no “Painel de slides”.
2º Aperte a tecla “F5” presente no seu teclado. Fazendo isso, a apresentação começará desde o
primeiro slide. Para passar de um slide para o outro, basta apertar o botão esquerdo do mouse ou a
seta presente no seu teclado.
Se quiser finalizar a apresentação, basta clicar na tecla “Esc” presente no seu teclado.
Essa é a forma mais simples de realizar uma apresentação de slides. Contudo, podemos melhorá-la
um pouco aplicando efeitos de transição. Vamos fazer um teste!
No “Painel de slides” clique no primeiro. Vá agora até a aba “Transições” e clique nos efeitos como
mostra a imagem.
Ao clicar nos efeitos, já é demonstrado como ele funcionará na prática. Isso significa que a transição
de um slide para o outro ocorrerá conforme o efeito que você escolheu. Você pode escolher o efeito
para alguns slides ou para todos. Para isso, após decidir como será a transição dos seus slides clique
na opção “Aplicar a todos”
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Continuando com a nossa navegação, vamos agora para a próxima parada: Microsoft Excel.
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Com essas planilhas podemos construir tabelas e até formulários. Podemos preenchê-las com dados,
por exemplo, da pesca, facilitando o controle do nosso orçamento.
Contudo, o Excel vai um pouco além dessas simples planilhas. Com elas, podemos também fazer
cálculos, o que facilita bastante nosso trabalho. Para realizar esses cálculos utilizamos fórmulas
chamadas de “Funções”.
Para acessá-lo basta seguir o mesmo caminho que utilizou para abrir o PowerPoint ou Word. Vamos
relembrar?
Acessando o Excel® no Windows 8®.
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Abaixo dessa barra temos a “Caixa de nome” e a “Barra de fórmulas”. Mais para frente veremos do
que se tratam.
No centro temos várias linhas horizontais e verticais que ao se cruzarem formam pequenas “caixas”,
denominadas “células”. Dizemos então, que as células formas linhas e colunas.
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Na primeira planilha, temos duas tabelas: a de gastos de saída para a pesca e a de despesas de
manutenção da embarcação. Na planilha 2, temos a tabela do valor de divisão do valor do pescado
em partes. Para acessar essa tabela, basta clica na aba “Plan2”.
Com a tabela de gastos de saída para a pesca, podemos ter o controle do orçamento. Repare que na
terceira coluna temos o preço de cada unidade do produto que gastamos. Para que eu consiga fazer
e saber o valor total do que gastei, preciso indicar para o programa que o que está digitado dentro da
célula é um “valor de dinheiro”. Para isso, basta clicar na célula e na aba “Página Inicial” clicar nesse
ícone.
O mesmo deve ser feito na última coluna, “Valor total”. Essa última coluna deve conter o cálculo do
valor de cada produto vezes a quantidade gasta. Assim, saberemos qual foi o gasto total. Para fazer
esse cálculo precisamos utilizar aquela fórmula que comentamos um pouco antes.
Para construir essa fórmula é preciso antes perceber que acima de cada coluna existe uma letra e no
início de cada linha existe um número. Isso não é por acaso!
Veja este exemplo: na primeira célula da coluna “Valor total” é preciso que apareça o valor total gasto
com os litros de óleo diesel. Para isso precisamos multiplicar R$2,50 (valor de cada litro) vezes 100
(quantidade de litros gasta). O Excel faz essa conta, mas precisamos digitar a fórmula que é: =C3*D3.
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Já o sinal de asterisco indica multiplicação. Com isso, estamos “dizendo” para o programa que ele
deve pegar o valor contido na célula C3 e multiplicar pelo valor contido na célula D3.
Vejamos agora o passo a passo para montar essa fórmula.
Após digitar a fórmula na “Barra de fórmulas”, aperte a tecla “Enter” do teclado. A conta é feita
automaticamente pelo programa.
Agora é sua vez de preencher a tabela. Na linha 5 temos “Alimentação”. Preencha o valor de cada peça
da carne e a quantidade de peças consumidas. Clique na célula F5, em seguida na Barra de fórmulas
e digite a fórmula: =C5*D5. Feito isso pressione o “Enter”.
Há outros alimentos que você precisa levar e para inseri-los na tabela é necessário incluir mais uma
linha. Para isso clique com o botão direito do mouse em cima do número 6.
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A célula F8 precisa conter a soma do valor total de cada item, ou seja, quanto se gastou ao todo com
óleo, mais o que se gastou ao todo com caixa de gelo e assim por diante. Para isso precisamos clicar
na célula F8, em seguida na Barra de fórmulas e digitar a seguinte fórmula: =SOMA(F3:F6).
A palavra SOMA indica para o programa que ele deve somar. Entre o F3 e F4 existem os dois pontos.
Ele está ali para indicar que a soma deve ser feita da célula F3 até a célula F6. Mas preste atenção!
Se a última linha da sua tabela for F9, por exemplo, a fórmula também deve mudar. Ficaria assim:
=SOMA(F3:F9).
Na tabela de despesas de manutenção da embarcação teremos mais um exercício para fazer. Ela
precisa ser preenchida também! Já existe um exemplo, o gasto com o mecânico. Agora é só seguir
terminando de preenchê-la. Não esqueça que a coluna do valor precisa estar configurada, por isso
não deixe de clicar na célula e em seguida neste ícone:
Na coluna “Total” precisamos da soma de todos os valores gastos. A fórmula então fica assim:
=SOMA(C12:C16)
Isso, se a primeira linha da sua tabela for a 12 e a última linha a 16. Se não, basta alterar com o valor
certo.
Na planilha 2 temos uma tabela maior, a de valor de divisão do valor do pescado em partes. Se você
clicar na coluna do “Valor líquido” verá que na Barra de fórmulas aparecerá a fórmula responsável
pelo cálculo. Na coluna “Valor da parte” também já deixamos a fórmula pronta.
Com essa tabela você precisará apenas atualizar o valor bruto da pesca, a porcentagem do atravessador
e o custo de saída da pesca. O próprio programa calculará o valor líquido e o valor de cada parte.
Faça algumas mudanças nos valores e veja como o resultado do valor líquido muda!
A seguir veremos como imprimir os trabalhos feitos nos programas aqui apresentados.
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Veremos agora como configurar nossos arquivos para imprimi-los. O caminho para a impressão de
trabalhos feitos no Word, PowerPoint e Excel é igual, mas existem algumas opções de impressão que
diferem de um programa para o outro. Vamos ver?
4.1 Word
Primeiramente vamos abrir o arquivo do Word que fizemos no início do curso. Para isso você pode ir
direto no local onde o salvou. Para abri-lo existem três maneiras.
1º Clique rápido duas vezes com o botão esquerdo do mouse sobre o arquivo.
2º Clique com o botão direito do mouse sobre o arquivo. Uma lista abrirá. Clique na opção “Abrir”.
3º Clique uma vez com o botão esquerdo do mouse sobre o arquivo e em seguida aperte a tecla
“Enter”.
Agora que o arquivo já está aberto, veremos como imprimi-lo. Vá até a aba “Arquivo” e clique em
“Imprimir”.
Tanto para o PowerPoint ou Excel, esse caminho é o mesmo. Ao solicitar a impressão, uma nova janela
se abrirá solicitando algumas informações.
A primeira coisa a se fazer é escolher em qual impressora deseja imprimir o arquivo. Para isso clique
na seta, conforme a imagem, e escolha o nome da sua impressora. Em seguida, escolha quais páginas
deseja imprimir. Se forem todas as páginas, marque a opção “Imprimir Todas as Páginas”. Se forem
apenas algumas páginas você precisará indicar sua escolha da seguinte forma:
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4.2 PowerPoint
Como já foi dito, o caminho para impressão no PowerPoint é o mesmo que no Word: Arquivo >
Imprimir.
Você precisa escolher a impressora e se pretende imprimir todos os slides ou somente alguns. A
quantidade de slides impressa por página também é uma opção. Caso seja escolhida a impressão de
dois slides por folha, por exemplo, o quadro na lateral mostrará como o arquivo ficará.
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Você precisa escolher a impressora e se pretende imprimir todos os slides ou somente alguns. A
quantidade de slides impressa por página também é uma opção. Caso seja escolhida a impressão de
dois slides por folha, por exemplo, o quadro na lateral mostrará como o arquivo ficará.
A impressão no Excel requer uma atenção maior. Utilizando o exemplo da planilha de controle de
gastos, vejamos quais as possibilidades de impressão desse arquivo.
Ao solicitar a impressão da planilha, a mesma janela de impressão que foi vista nos outros programas
surgirá. Na lateral, o quadro que apresenta a forma como o arquivo será impresso possibilitará que
você avalie se o arquivo está pronto para impressão ou se alguma parte dele será cortada.
No caso do arquivo que está sendo trabalhado, uma parte da terceira tabela está sendo cortada.
Para corrigir este problema você pode clicar no campo representado na imagem e escolher a opção
“Orientação Paisagem”.
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Dependendo da situação apenas isso já basta. Contudo, mesmo assim uma parte da tabela está
cortada. O arquivo foi feito propositadamente assim, pois são situações que podem ocorrer no dia a
dia.
Se a página já está configurada como “paisagem” e mesmo assim a tabela está cortada, significa que
ela precisa ser diminuída até que caiba na página. Você pode fazer isso de duas formas:
1ª Clicar na opção ilustrada na imagem e escolher “Ajustar Planilha em Uma Página”. Essa opção
acerta a tabela dentro da página de impresso, porém diminui o tamanho da fonte.
2ª Você pode ajustar manualmente o tamanho da coluna da tabela, deixando-a mais estreita. Assim,
a tabela diminui, mas o tamanho da fonte continua o mesmo. Para ajustar manualmente, basta clicar
em “Arquivo” para voltar à planilha, posicionar o cursor do mouse na linha que divide uma coluna e
outra até que o cursor fique desse formato:
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Clique novamente em “Arquivo” > “Imprimir” e verifique se a formatação da planilha já está certa.
Caso sim, é só escolher a quantidade de cópias e clicar em “Imprimir”.
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BRASIL. LEI Nº 11.959, DE 29 DE JUNHO DE 2009. Dispõe sobre a Política Nacional de Desenvolvimento
Sustentável da Aquicultura e da Pesca, regula as atividades pesqueiras, revoga a Lei no 7.679, de 23
de novembro de 1988, e dispositivos do Decreto-Lei no 221, de 28 de fevereiro de 1967, e dá outras
providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/L11959.
htm#art37>. Acesso em Julho de 2015.
INSTITUTO CRESCER PARA A CIDADANIA. Microsoft Excel 2010. 2011. Disponível em: <http://www2.
unijui.edu.br/~dionatan.k/apostila-excel_2010.pdf>. Acesso em Julho de 2015.
NASCIMENTO, M. B. do, et.al. Manual de redação oficial do poder executivo do estado do rio de janeiro.
Programa de Gestão de Documentos do Estado do Rio de Janeiro. 2. ed. Rio de Janeiro, 2014. Disponível
em: < http://www.aperj.rj.gov.br/doc/manual_redacao_oficialrj.pdf>. Acesso em Julho de 2015.
BUZATO, Marcelo E. K. Letramento digital abre portas para o conhecimento. EducaRede. Entrevista por
Olivia Rangel Joffily. 23/01/2003. Disponível em: www.educarede.org.br. Acesso em 03.02.2015.
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