Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Fundamentos
da Contabilidade
VOLUME ÚNICO
Governo do Estado do Rio de Janeiro
Governador: Wilson Witzel
Secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação: Leonardo Rodrigues
Fundação Cecierj
www.cederj.edu.br
Presidente: Gilson Rodrigues
Vice-presidente: Marilvia Dansa de Alencar
APOSTILA COMPILADA
Composição do material:
Rede E-TEC Brasil
Título: Contabilidade Introdutória
(Técnico em Contabilidade)
Autor: Geovânia Nogueira da Rocha Santos
UFMT, 2013, 120 p., 12 aulas.
Link: http://proedu.rnp.br/handle/123456789/1509
TEC
RJ
tec
adm
ORGANIZADOR: GLAUCO CARVALHO CAMPOS
Fundamentos
da Contabilidade
VOLUME ÚNICO
Secretaria de
Ciência, Tecnologia e Inovação
Boas Vindas
Prezado(a) Aluno(a),
Seja bem-vindo ao TEC RJ
Você está recebendo o material didático impresso para acompanhamento de seus
estudos, contendo as informações necessárias para seu aprendizado, exercício de desen-
volvimento e fixação dos conteúdos. Este material foi selecionado e reeditado à partir
da vasta gama de materiais disponibilizados pelo Ministério da Educação na Rede e-Tec
Brasil. Assim, um único volume impresso pode apresentar aulas oriundas de materiais
produzidos por diferentes instituições atuantes da Rede e-Tec Brasil. Sua ordenação fi-
nal seguiu a orientação dada pelos coordenadores do TEC RJ.
Além do material didático impresso, disponibilizamos um Ambiente Virtual com
conteúdos complementares, atividades individuais de reforço e colaboração com seus
colegas, e outros materiais que podem auxiliar na sua aprendizagem. Você também
pode enviar perguntas pelos fóruns de dúvida ao corpo docente de seu curso.
Tudo isto foi cuidadosamente planejado para que você tenha uma experiência gra-
tuita de alta qualidade, que resulte em sólida formação técnica.
Bons estudos!
Contabilidade
Introdutória
Geovânia Nogueira da Rocha Santos
Cuiabá-MT
2013
Presidência da República Federativa do Brasil
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Diretoria de Integração das Redes de Educação Profissional e Tecnológica
Diagramação Psicóloga
Tatiane Hirata Keila Cristina Rodrigues de Lima
Projeto Gráfico
Rede e-Tec Brasil/UFMT
Apresentação Rede e-Tec Brasil
Prezado(a) estudante,
Você faz parte de uma rede nacional de ensino que, por sua vez, constitui uma das ações do
Pronatec - Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego. O Pronatec, instituído
pela Lei nº 12.513/2011, tem como objetivo principal expandir, interiorizar e democratizar
a oferta de cursos de Educação Profissional e Tecnológica (EPT) para a população brasileira
propiciando caminho de acesso mais rápido ao emprego.
É neste âmbito que as ações da Rede e-Tec Brasil promovem a parceria entre a Secretaria de
Educação Profissional e Tecnológica (Setec) e as instâncias promotoras de ensino técnico,
como os institutos federais, as secretarias de educação dos estados, as universidades, as es-
colas e colégios tecnológicos e o Sistema S.
A Rede e-Tec Brasil leva diversos cursos técnicos a todas as regiões do país, incentivando os
estudantes a concluir o ensino médio e a realizar uma formação e atualização contínuas. Os
cursos são ofertados pelas instituições de educação profissional e o atendimento ao estudan-
te é realizado tanto nas sedes das instituições quanto em suas unidades remotas, os polos.
Os parceiros da Rede e-Tec Brasil acreditam em uma educação profissional qualificada – in-
tegradora do ensino médio e da educação técnica – capaz de promover o cidadão com ca-
pacidades para produzir, mas também com autonomia diante das diferentes dimensões da
realidade: cultural, social, familiar, esportiva, política e ética.
Ministério da Educação
Setembro de 2013
Nosso contato
etecbrasil@mec.gov.br
Indicação de ícones 5
Apresentação da disciplina 9
Sumário 11
Aula 2 - Patrimônio 21
2.1. Patrimônio 21
3.3. Contas 29
Palavra da Professora-autora
Olá estudante!
Seja bem-vindo(a)!
Caro(a) estudante,
Vale lembrar que o mundo do trabalho está exigindo cada vez mais
profissionais bem preparados para atender à demanda crescente das
empresas de forma competente e eficiente.
Objetivos:
Caro(a) estudante.
-
dores das empresas no exercício de suas funções.
entidade.
Você viu que não é tão difícil assim! Já estamos nos familiarizando com o
assunto porque são coisas que acontecem todos os dias conosco.
Figura 1
Fonte: ilustradora
Fácil também, ele consiste em dar valores a esses bens, direitos e obrigações,
quer dizer, a cada elemento do patrimônio. Exemplo: Caixa - 50.000,00
Atividade de aprendizagem nº 2
De acordo com o conteúdo estudado, responda de qual aspecto estamos
falando quando visualizamos os itens abaixo?
As sociedades anônimas podem ser de capital aberto, uma vez que as ações
são negociadas livremente em bolsa de valores, ou de capital fechado que
não têm ações negociadas em bolsa de valores.
Ações são títulos de igual valor, emitidos por uma empresa com a finalidade
de gerar capital.
Resumo
Agora que você já construiu algum saber nesta área, vamos retomar alguns
pontos importantes desta aula. Além do conceito de contabilidade e seus
princípios, foi mostrado seu campo de aplicação. Você pôde observar as
técnicas contábeis e os aspectos qualitativos e quantitativos de relatórios e
demonstrativos contábeis. Finalizando a aula, foram relacionadas as formas
de tributação que você deve conhecer.
Prezado(a) estudante
Objetivos:
Figura 2
Fonte: ilustrador
2.1 Patrimônio
Podemos iniciar essa aula dizendo que o Patrimônio são os bens, direitos e
obrigações que a empresa possui.
Percebe-se que Bem é tudo aquilo que possuímos e que serve para satisfazer
nossas necessidades, além do que pode ser avaliado em moeda.
Vamos conhecê-los?
• Bens Móveis - são aqueles que podem ser removidos de seu lugar. Ex.
mesa, computador, mercadorias, veículo dentre outros.
• Bens Imóveis - são os que não podem ser removidos do seu lugar. Ex.
casa, edifícios, terreno.
Direito é o que temos para receber de terceiros, ou seja, são valores que a
empresa tem, mas que no momento não estão em sua posse.
Por outro lado, as obrigações são as contas, ou ainda, os valores que a em-
presa tem a pagar, como impostos, salários, empréstimos bancários e dupli-
catas.
Você deve estar mais curioso ainda, querendo saber o porquê dessa
representação!
BENS OBRIGAÇÕES
Caixa 600 Fornecedores 1000
Móveis 300
DIREITOS SIT. LIQ. 500
Figura 3
Fonte: ilustrador
Figura 4
Fonte: ilustrador
Figura 5
Fonte: ilustrador
Atividade de aprendizagem nº 5
De acordo com o gráfico abaixo, qual é a situação líquida patrimonial da
empresa Ane Fashion Ltda?
ATIVO PASSIVO
BENS OBRIGAÇÕES
Caixa 700 Fornecedores 1000
Móveis 400
DIREITOS SIT. LIQ. 700
Duplicatas a Receber 600
Caro(a) estudante.
Objetivos:
Caro(a) estudante.
Boa aula!
Recursos de terceiros - são aqueles que a empresas utiliza nas suas ativida-
des normais e são oriundos de duas fontes conforme especificado:
Esses termos lucros e reservas são novos para você? O lucro e a reserva jun-
tamente com o capital constituem o capital próprio da empresa.
3.3 Contas
Todos os fatos que acontecem diariamente na empresa e que são responsá-
veis pela administração do patrimônio como compras, vendas, pagamentos,
recebimentos são registrados pela Contabilidade em contas próprias. “A pa-
lavra Conta é o nome dado aos componentes patrimoniais e de resultados”
(RIBEIRO, 1999. p.15).
Sendo assim, uma conta será classificada como devedora toda vez que re-
presentar uma aquisição de bens e direitos, ou um direito, a receber, e como
credora toda vez que representar gastos na aquisição de bens ou uma obri-
gação a pagar.
Contas de Resultado, você já ouviu falar? A respeito destas nós ainda não
comentamos. Elas representam as variações patrimoniais que ocorrem na
empresa e dividem-se em: Contas de Despesas, Contas de Receitas e
Contas de Apuração. Elas não fazem parte do Balanço Patrimonial, mas
permitem apurar o resultado do exercício.
Ou seja, do lado do ativo temos o débito e as contas que fazem parte desse
grupo e que têm natureza devedora (com exceção das retificadoras que em-
bora pertençam ao ativo, tem natureza credora). Note que o lado do passivo
implica em crédito, pois as contas que o compõem são de natureza credora
(com exceção das retificadoras, que mesmo pertencendo ao passivo, tem
natureza devedora).
Eis que surge a palavra retificadora. Você sabe o que é? Pois bem, daremos a
descrição de uma conta retificadora ou redutora. Elas são assim conhecidas
por se tratarem de contas que têm saldo contrário ao do grupo a que perten-
cem, ou seja, as contas retificadoras do ativo têm saldo credor, e as contas
retificadoras do passivo têm saldo devedor.
Tabela 4
Fonte: autor
1 ATIVO 2 PASSIVO
3 DESPESA 4 RECEITA
5 CONTAS DE RESULTADO
Ainda podemos verificar essa codificação no elenco das contas como segue:
1. ATIVO
1.1.1DISPONIBILIDADES
Já os saldos das contas do Passivo, assim como das contas de Receitas, são
aumentados quando as creditamos e diminuídos quando as debitamos, con-
forme a tabela abaixo:
CONTAS PATRIMONIAIS
Ativo - Contas de natureza devedora Passivo - Contas de natureza credora
Bens (+) Obrigações (-)
Direitos (+) Patrimônio Líquido (+ ou -)
CONTAS DE RESULTADO
DESPESAS (-) RECEITAS (+)
(contas de natureza devedora) (contas de natureza credora)
Tabela 5
Fonte: autor
Resumo
Nesta aula mostramos como é possível verificar a origem dos recursos de
uma empresa.Ofereceu também a oportunidade de concluir que no passivo
está a origem dos recursos de uma empresa e no ativo a aplicação destes
recursos, sendo que essas operações devem ser registradas através de con-
tas próprias que podem ser patrimoniais pois representam os bens, direitos,
as obrigações e o Patrimônio Líquido ou de resultado, que representam as
receitas, despesas e apuração do resultado do exercício.
Tratamos ainda das contas, sua classificação, natureza, função código e grau.
Atividade de aprendizagem nº 7
Analise o quadro abaixo e responda V para verdadeiro e F para falso:
Prezado(a) estudante
É muito importante que você leia atentamente todas as informações para que
possa assimilar bem o conteúdo, pois daqui por diante, seremos amigos inse-
paráveis das contas. Foi um prazer estar com você. No próximo encontro es-
taremos juntos para conhecer um pouco sobre Plano de Contas, combinado?
Objetivos:
Caro(a) estudante.
Para Hilário (1996, p.65), “[...] o plano de contas não só proporciona a uni-
formidade dos registros, mas também poupa tempo ao executor da escritu-
ração”. No momento da elaboração do Plano de Contas devem ser levados
em consideração alguns objetivos fundamentais:
• O plano de contas deve ser elaborado de forma que possa ser ampliado
ou reduzido;
• Manual de Contas;
Atividade de aprendizagem n º 8
Agora que você estudou alguns conceitos, reflita, pesquise e responda: A
conta caixa pertence a que grupo do ativo?
GRÁFICO A -
1- ATIVO 2- PASSIVO
1.1 Circulante 2.1 Circulante
1.1.01 Disponível 2.1.01 Salários a pagar
1.1.1.01.01 Caixa Geral 2.1.02 Fornecedores
1.1.1.01.01.01 Caixa 2.2 Não circulante
1.1.01.02. Banco Conta Movimento 2.2.1 Exigível a longo prazo
Ajustes de Avaliação
1.2.02.02 Outros Investimentos 2.3.04
Patrimonial
1.2.03 Imobilizado 2.3.05 Reservas de Lucros
1.2.03.01 Terrenos 2.3.05.01 Reserva Legal
1.2.03.02 Móveis e utensílios 2.3.05.02 Reserva Estatutária
Reserva para Contin-
1.2.04 Ativo Intangível 2.3.05.03
gência
Reservas de Retenção de
1.2.04.01 Marcas e Patentes 2.3.05.04
Lucros
(-) Amortização de
1.2.04.02 2.3.06 (-) Ações em Tesouraria
Marcas e Patentes
1.2.04.03 Direitos autorais 2.3.07 (-)Prejuízos Acumulados
1.2.04.04 Bens incorpóreos 2.3.07.01 Lucros do exercício
1.2.04.05 Fundos de Comércio 2.3.07.02 (-) Prejuízos do exercício
Gráfico A
Fonte: autor
GRÁFICO B -
3- DESPESAS 4- RECEITAS
Custos diretos da Receita bruta s/ vendas
3.1 4.1
produção e serviços
Custos dos produtos
3.1.01 4.1.01 Receita bruta de venda
vendidos
3.1.01.01 CMV 4.1.01.01 Revenda de mercadorias
3.2 Despesas operacionais 4.1.02 Receita bruta de serviços
3.2.01 Despesas Administrativas 4.1.02.01 Prestação de serviços
Dedução de receita
3.2.01.01 Salários e ordenados 4.2
bruta vendas/serviços
Dedução de receita bruta
3.2.01.02 Adicional noturno 4.2.01
de vendas
3.2.01.03 Água / Esgoto 4.2.01.01 COFINS
3.2.02 Despesas comerciais 4.2.01.02 ICMS
Dedução de receita bruta
3.2.02.01 Combustível 4.2.02
sobre serviços
3.2.02.02 Amostra grátis 4.2.02.01 ISS
3.2.02.03 Comissões de venda 4.3 Receita Operacional
3.2.02.04 Embalagens 4.3.01 Receita financeira
3.2.02.05 Fretes na entrega 4.3.01.01 Variação monetária ativa
3.2.02.06 Impostos s/ veículos 4.3.02 Recuperações diversas
3.2.02.07 Manutenção de veículos 4.3.02.01 Venda de sucatas
3.2.03 Despesas Financeiras 4.3.03 Receitas patrimoniais
Resultado da venda de
3.2.03.01 Encargos e Juros de Mora 4.3.03.01
bens
Receita de participa-
3.2.03.02 Despesas Bancárias 4.4
ções societária
Participações com Empresa
3.3 Outras Despesas 4.4.01
Coligadas
Receita de Participação
4.4.01.01
Societária
1.1 Ativo circulante - ele é composto por contas que representam bens e
direitos realizáveis até o término do exercício social seguinte.
Resumo
Nesta aula você pôde verificar que o Plano de Contas é uma listagem padro-
nizada de todas as contas ou um conjunto de contas que a empresa adota
para atender as necessidades de registro dos fatos administrativos e é criado
pelo contador.
Atividade de aprendizagem nº 9
Marque a alternativa que contém apenas contas patrimoniais
e) Manutenção de Veículo
Caro(a) estudante.
Objetivos:
Após o estudo da aula 4 com o tema Plano de Contas, temos por objetivo
uma nova tarefa, a de demonstrarmos os Atos e Fatos Administrativos, Es-
crituração e Classificação dos Livros Contábeis. No decorrer desta aula você
perceberá que se trata de um assunto interessante, de fácil compreensão e
que você precisa conhecer para atuar na área para a qual está se qualifican-
do. Boa aula!!!
Imaginemos que surja uma pergunta em sua mente: Atos e fatos, o que será
isso? Pois então, vamos conhecê-los?
Além dos atos e fatos administrativos, vamos conhecer quais os livros utili-
zados para escriturar esses acontecimentos referentes aos métodos de escri-
turação.
Atividade de aprendizagem nº 10
Levando em consideração os estudos realizados até este momento, reflita e
descreva qual a diferença entre atos e fatos administrativos?
Mas o que significam mesmo esses métodos? Observe que o Método das
Partidas Simples consiste no controle de um só elemento. Exemplo: O Livro
de contas a pagar, tem como objetivo apenas controlar as obrigações. É um
método ineficaz porque foi criado e utilizado antes dos conceitos de despesa
e receitas como elementos patrimoniais.
Figura 7
Fonte: ilustrador
Figura 9
Fonte: ilustrador
Figura 10
Fonte: ilustrador
Para tanto, podemos observar que a escrituração começa pelo Livro Diário
que é um livro obrigatório e muito importante para o registro dos fatos na
Contabilidade. Nele, são registradas diariamente, por meio dos lançamen-
tos, as operações que alteram a situação patrimonial da empresa. Esses lan-
çamentos contábeis devem ser de acordo com as formalidades legais descri-
tas no Decreto - Lei 486/69 art. 2º. Você já ouviu falar nessas formalidades?
Vamos conhecê-las?
• Livro Caixa – é utilizado somente para registros dos fatos que envolvam
a movimentação de dinheiro, nele é controlado o fluxo de caixa (a entra-
da e saída de dinheiro. Dizemos que as entradas são lançadas a débito e
saídas lançadas a crédito).
Atividade de aprendizagem nº 11
Marque a alternativa correta
Prezado(a) estudante
Objetivos:
6.1 Lançamento
Você sabe o que significa lançamento dentro da contabilidade?
Atividade de aprendizagem nº 12
Agora que você adquiriu maior conhecimento sobre lançamento, diga com
suas palavras o que é um lançamento.
ELEMENTOS PATRIMONIAIS
TODA VEZ QUE ATIVO PASSIVO PL
(+) Aumentar Débito Crédito Crédito
(-) Diminuir Crédito Débito Débito
ELEMENTOS DE RESULTADO
Toda vez que realizar uma receita creditar a respectiva conta
Toda vez que ocorrer uma despesa debitar a respectiva conta
Tabela 8
Fonte: autor
Pagamento do veículo BW, cor prata, ano x2, Chassi L1258732, confor-
me nota fiscal nº151, da Lívia Veículos Ltda., no valor de 16.000,00.
a Diversos
10.1.1 a Caixa
Pagamento de parte veiculo BW, cor prata ano x2, Chassi L12532, conf.
nota fiscal nº151, da Lívia Veículos Ltda, no valor de 10.000,00
Diversos
10.1.1 Caixa
Recebimento conforme Quitação 420 veiculo BW, cor prata, ano x2,
ChaD1258732 11.000,00
Diversos
a Diversos
10.1.1 Veiculo
10.1.1 a Caixa
20.1.5 a Fornecedor
Pois bem, como foi estudado, podemos observar que existem algumas fór-
mulas de lançamentos no livro diário, sendo que na primeira fórmula temos:
Uma conta debitada e outra creditada; na segunda fórmula, uma conta de-
bitada e mais de uma conta creditada; na terceira fórmula mais de uma con-
ta debitada e uma conta creditada e na quarta fórmula mais de uma conta
debitada e mais de uma conta creditada.
Para que você possa familiarizar-se bem com a escrituração dos fatos no livro
diário, vamos contabilizar juros e os fatos da constituição de uma empresa?
Veja que sairá R$ 550,00, sendo que R$50,00 são referentes aos juros, logo
a conta caixa será creditada, pois o ativo será diminuído; por outro lado, a
conta duplicatas a pagar será creditada pela liquidação da obrigação. Per-
cebemos ainda que tenha ocorrido uma despesa, referente aos juros pagos,
devemos debitar a conta juros passivos.
Tabela 9
Fonte: autor
Tabela 10
Fonte: autor
Resumo
No decorrer da aula você estudou sobre lançamentos. Vamos relembrar?
Com os lançamentos a contabilidade registra a escrituração, devendo levar
em consideração o local, a data da ocorrência dos fatos, a conta a ser debi-
tada ou creditada, o histórico e o valor.
Atividade de aprendizagem nº 13
Escriture no livro Diário os seguintes fatos: Pagamento da duplicata nº154
da Senhora Ângela Vieira, no valor de R$2.000,00, com 2% de juros pelo
atraso.
Chegamos ao final de mais uma aula, cujo tema explorado foi Lançamentos.
Você percebeu que já começamos a praticar a contabilidade? Aguardamos
sua participação no próximo encontro para conhecer o significado de ra-
zonete e balancete. Vale afirmar que é por meio de exemplos práticos que
buscaremos possibilitar um melhor entendimento.Permaneça atento(a) para
um excelente aproveitamento do conteúdo que ainda virá.
Objetivos:
Razonete e balancete, esses termos são novos para você? Vamos conhecê-
-los?
7.1 Razonete
Ribeiro (1999, p.144) informa que “Razonete é um gráfico em forma de T”,
o mesmo T utilizado na representação gráfica do patrimônio, base tecnoló-
gica estudadas na aula 2, lembra-se? Nele consta o registro dos débitos e
dos créditos de uma conta. A compreensão de ambos possibilita o controle
e uma visualização mais acessível da movimentação ocorrida em determina-
da conta, bem como o saldo da mesma. Esse controle é muito importante
para a elaboração das demonstrações contábeis, como Balancete, Balanço
Patrimonial e outras. Diante do exposto, vamos recordar que um Razonete é
representado da seguinte forma:
1 – Caixa
a Veículo
2 - Caixa
a Mercadorias
Atividade de aprendizagem nº 14
Descreva com suas palavras o que é um Razonete.
• Identificação da Entidade;
• Abrangência;
Tabela 11
Fonte: autor
Resumo
Nesta aula tratamos sobre razonete e balancete de verificação e podemos
dizer que o primeiro é um importante elemento para controlar de maneira
simplificada a movimentação de todas as contas utilizadas na escrituração
contábil, enquanto que o Balancete de Verificação tem como finalidade fa-
cilitar a visualização dos saldos das contas e a partir dele se dá a elaboração
das demais demonstrações contábeis.
Atividade de aprendizagem nº 15
Uma determinada empresa fez um investimento inicial em dinheiro de
R$20.000,00. Como fica o registro deste caso no livro Diário?
Caro(a) estudante
Objetivos:
Resultado do Exercício
Tabela 12
Fonte: autor
Exemplo:
Tabela 13
Fonte: autor
MOVIMENTO SALDO
Nº DE ORDEM CONTAS
DÉBITO CRÉDITO DEVEDOR CREDOR
1 Caixa 38.000,00 25.000,00 13.000,00 -
Banco conta movi-
2 15.000,00 5.000,00 10.000,00 -
mento
3 Duplicata a receber 3.400,00 400,00 3.000,00 -
4 Móveis e utensílios 4.000,00 - 4.000,00 -
5 Veículo 8.000,00 - 8.000,00 -
6 Duplicata a pagar 1.000,00 24.400,00 - 23.400,00
7 Capital - 10.000,00 - 10.000,00
8 Água e esgoto 100,00 - 100,00 -
Resultado do Exercício
a Diversos
a Água e esgoto
a Aluguéis passivos
a Luz e telefone
Receita de Serviço
a Resultado do Exercício
Perceba que nossa missão neste contexto é apurar o saldo da conta Re-
sultado do Exercício. Vale observar que nessa etapa já foram efetuados os
lançamentos no livro Diário, em seguida, deverá registrá-los também no livro
Crédito =10.000,00
Débito = 5.400,00
Saldo = 4.600,00
Resultado do exercício
a Lucros acumulados..............................................................4.600,00
2 – PASSIVO
PASSIVO CIRCULANTE
Duplicatas a pagar...................................................................................23.400,00
PATRIMÔNIO LIQUIDO
Capital.................................................................................................... 10.000,00
Lucros Acumulados...................................................................................4.600,00
TOTAL DO PASSIVO.......................................................................38.000,00
Tabela 15
Fonte: autor
Atividade de aprendizagem nº 16
Após o aprendizado sobre este assunto, convidamos você a elaborar o Ba-
lancete de Verificação, os Razonetes, a apurar o Resultado do Exercício, re-
gistrar os lançamentos no livro Diário e elaborar o Balanço Patrimonial da
empresa Moda Menor Ltda em 31/12/2009, de acordo como os dados a
seguir:
Caixa..........................................................................................150,00
Móveis e Utensílios.....................................................................200,00
Duplicata a Receber......................................................................50,00
Fornecedores...............................................................................20,00
Capital......................................................................................270,00
Aluguéis Passivos.........................................................................40,00
Vendas de Mercadorias..............................................................150,00
Resumo
Nesta aula, você pôde constatar que a apuração do resultado do exercício
consiste em verificar, por meio dos saldos entre as contas de resultado, se a
movimentação patrimonial da empresa gerou lucro ou prejuízo. São cinco
os passos para essa apuração:
Atividade de aprendizagem nº 17
Marque a alternativa correta:
Caro(a) estudante
Foi um prazer estar com você no decorrer dessa aula em que trabalhamos de
forma prática a contabilidade. Esperamos tê-lo (a) ajudado a compreender
melhor os procedimentos da apuração do resultado do exercício. No próxi-
mo encontro continuarmos essa conversa.Continue separando uma parte do
seu tempo para ler o conteúdo das aulas e realizar as atividades de apren-
dizagem.
Objetivos:
Nesta aula vamos continuar tratando do mesmo tema da aula passada. Ago-
ra serão apontados os principais procedimentos que ocorrem no momento
da apuração do Resultado do Exercício de uma empresa comercial, bem
como as operações com mercadorias. Será o momento de avançar em sua
aprendizagem dentro da disciplina contabilidade introdutória.
• “Método da conta mista” – Esse método adota apenas uma conta que
poderá ser chamada de Mercadorias, Estoque de mercadorias ou ou-
tra nomenclatura parecida. Qualquer uma dessas nomenclaturas servirá
Além dos métodos, a empresa poderá adotar também um dos dois sistemas
de inventário descrito a seguir:
Compras de Mercadorias......................................................15.000,00
Atividade de aprendizagem nº 18
Contabilize no livro Diário e em Razonete a compra de mercadorias à vista,
conforme nota fiscal nº787, no valor de R$18.000,00, com ICMS incidente
de R$3.060,00.
Caixa......................................................................................8.000,00
a Compras Anuladas........…...................................................8.000,00
a Caixa...................................................................................4.000,00
Caixa....................................................................................10.000,00
a Vendas de mercadorias.......................................................10.000,00
Vendas anuladas.....................................................................4.000,00
a Caixa...................................................................................4.000,00
Diversos
a Vendas de mercadorias.........................................................6.200,00
Nota Fiscal n.º 452, referente a: venda para Daniella Fagundes como
segue:
Caixa
Além dos fatos que alteram o valor das compras e das vendas, veja a seguir
os impostos incidentes sobre compras e vendas.
Diversos
a Caixa......................................................................2.000,00
Compras de mercadorias.........................................................1.640,00
ICMS a recuperar........................................................................360,00
Resumo
Nesta aula você teve oportunidade de observar que, as mercadorias são bens
comercializados pelos estabelecimentos comerciais e adquiridas pelos consu-
midores. As operações com mercadorias envolvem as compras e as vendas
realizadas pelas empresas. Na contabilização destas operações são utilizadas
três contas: Estoque de Mercadorias, Compras de Mercadorias e Venda de
Mercadorias. Assim é possível concluir que toda vez que a empresa comprar
mercadorias, a conta debitada será Compras de mercadorias e a conta cre-
ditada será caixa, banco, fornecedores ou duplicatas a pagar, conforme o
caso.
Atividade de aprendizagem nº 19
Recebemos do cliente Geraldo Silva, em devolução, mercadorias no valor
de R$10.000,00, referentes à nossa venda, através da nota fiscal nº 654.
Restituímos ao cliente o valor em dinheiro. Efetue o registro deste fato no
livro Diário.
Objetivo:
1- Caixa..................................................................................4.000,00
a Vendas de Mercadorias........................................................4.000,00
a ICMS a recolher......................................................................720,00
Valor do ICMS incidente sobre a venda.
A conta ICMS sobre vendas foi debitada no valor do ICMS incidente sobre
a venda. Ela é uma conta redutora da receita bruta das vendas e seu saldo
também deverá ser transferido para a conta Resultado da conta Mercadorias
no momento da apuração do resultado. A conta ICMS a recolher foi credita-
da no valor do ICMS incidente sobre a venda (essa conta é uma obrigação).
Note que nas compras de mercadorias com incidência de ICMS, visto na aula
anterior, é feito apenas um lançamento para registrar o valor da compra e
do ICMS incidente (em que se faz um débito na conta Caixa no valor total
da compra e um crédito na conta Compras de Mercadorias no valor pago.
Porém, sem o ICMS e um débito na conta ICMS a Recuperar no valor do
ICMS incidente na compra).
Vale ressaltar que direito são os valores que a empresa tem para receber de
terceiros e obrigação são os valores que a empresa tem a pagar a terceiros.
No final de cada mês verifica-se a conta que tem o maior saldo (ICMS a recu-
Por outro lado, se o saldo menor for da conta ICMS a Recolher, deve ser
feito um crédito nessa conta para encerrá-la e um débito na conta ICMS a
Recuperar. Quando o saldo do imposto apurado for devedor significa que a
empresa adquiriu um direito que poderá ser compensado (abatido) poste-
riormente e se o saldo for credor a empresa deverá recolher esse valor para
o governo estadual. Vamos ao próximo passo com o resultado da conta
mercadorias.
Atividade de aprendizagem nº 20
A empresa Planta Nativa Ltda efetuou uma compra de mercadorias no valor
de R$1.000,00, incluindo R$180,00 de ICMS. Efetue o registro deste lança-
mento no livro Diário.
Quando o resultado do RCM for positivo, significa que houve lucro nas ven-
das, ou seja, o valor das vendas superou o valor dos custos. Agora que já
conhece a apuração extracontábil, é a vez de compreender o funcionamento
da apuração contábil, vamos lá?
Apuração contábil
Perceba que para encontrar o resultado pela apuração contábil devemos
transferir o valor da conta Estoque de mercadorias para a conta CMV, utili-
zando a mesma fórmula da apuração extracontábil. Sendo assim, essa trans-
ferência será realizada da seguinte forma:
a Estoque de Mercadorias.................................................10.000,00
a Compras de Mercadorias...............................................15.000,00
3 - Estoque de Mercadorias...................................................11.000,00
Note que a conta Estoque de Mercadorias teve seu saldo inicial de 10.000,00
quando transferida para a conta CMV que foi creditada no lançamento um
(1) por R$10.000,00 e debitada outra vez pelo estoque final no lançamento
três (3) no valor de R$11.000,00. Esse saldo final deverá constar no Balanço
Patrimonial (é uma demonstração contábil que representa o patrimônio da
empresa de forma resumida e é elaborado no final do exercício social que
geralmente é de um ano).
4 - Vendas de Mercadorias.......................................................18.000,00
Finalizamos nossa apuração. Note que a conta Custo das Mercadorias Vendi-
das (CMV) foi debitada no lançamento cinco (5), no valor de R$14.000,00, e
ficou zerada, pois seu saldo foi transferido para a conta Resultado da conta
Mercadorias (RCM). Perceba que foram 14.000,00 de débito na conta RCM
Resumo
Agora que você já adquiriu conhecimentos relevantes na área da contabili-
dade, vamos retomar alguns conceitos importantes desta aula.
Atividade de aprendizagem nº 21
Abaixo, estão relacionadas algumas contas, com seus respectivos saldos ex-
traídos da Razão da empresa Beta, em 31 de dezembro de 2008:
Estoque Inicial de Mercadorias R$12.000,00
Caro(a) estudante
Objetivos:
Você terá mais facilidade para contabilizar esses impostos, uma vez que já
pôde conhecer o processo de contabilização do ICMS. Esse procedimento
o(a) ajudará na compreensão da incidência do IPI, PIS e COFINS. Nas opera-
ções com Mercadorias (compra e venda) a primeira delas é:
1 - Diversos a Caixa.............................................................3.300,00
Compras de matérias-primas.................................................3.000,00
IPI a Recuperar............................................................................300,00
2 - Caixa.................................................................................8.800,00
a Diversos
a Vendas de Produtos..............................................................8.000,00
a IPI a Recolher..........................................................................800,00
Quando a conta que tiver menor valor for a conta IPI a Recuperar deve ser
feito um crédito nessa conta para encerrá-la e um débito na conta IPI a Re-
colher (pela transferência desse saldo) e a diferença ou o saldo credor resul-
tante dessa operação será o valor do imposto a pagar.
Por outro lado se o saldo menor for da conta IPI a Recolher deve ser feito
um crédito na respectiva conta para encerrá-la e um débito na conta IPI a
Recuperar, sendo que a diferença dessa operação será um saldo devedor o
que significa que a empresa adquiriu um direito que poderá ser compensado
(abatido) posteriormente. Vamos ao próximo passo que é a demonstração
desses lançamentos nos respectivos razonetes:
Veja:
Mediante o exposto observe que o saldo menor foi o da conta IPI a recupe-
rar, então se faz um crédito nessa conta para encerrá-la e transfere-se o seu
saldo para a conta IPI a recolher como foi mencionado anteriormente.
A conta IPI a recolher tem um saldo credor de R$800,00; tirando o saldo de-
vedor de R$300,00 (do IPI a recuperar), restará uma diferença de R$500,00.
Perceba que este saldo credor de R$ 500,00 significa uma obrigação que a
empresa terá a pagar. Neste caso, será necessário o seguinte lançamento de
ajuste no livro diário:
IPI a Recolher..............................................................................300,00
a IPI a Recuperar.........................................................................300,00
a Pis a Recolher.................................................................................R$
a Cofins a Recolher...........................................................................R$
A conta COFINS é uma conta de despesa, redutora da receita bruta das ven-
das e também integra a fórmula do RCM. Enquanto que a conta COFINS a
Recolher é uma obrigação e faz parte do Passivo circulante.
É importante atentar para a contabilização desses impostos uma vez que são
de total importância no processo de escrituração fiscal e contábil da empre-
sa, pois são impostos que estão presentes nas operações de compra, venda
e industrialização das mercadorias.
Atividade de aprendizagem nº 22
De acordo com o conteúdo estudado, qual é a alíquota do PIS e da COFINS
para uma empresa enquadrada no regime de tributação Lucro Real?
Resultado do Exercício........................................................R$1.935,00
Resultado do Exercício............................................................52.500,00
Resumo
Vamos rever o que estudamos nessa aula:
Outro tema explorado nesta aula foi PROVISÕES que consiste em um valor
avaliado pela contabilidade para cobrir prováveis perdas que caracterizam a
existência de exigibilidade, cujos montantes possam ser previamente conhe-
cidos.
Atividade de aprendizagem nº 23
A empresa Flores e Cia tem uma receita bruta de R$50.000,000. O seu regi-
me de tributação é o lucro presumido. Efetue o cálculo e a contabilização do
PIS e COFINS sobre faturamento.
Caro(a) estudante
Objetivos:
Atividade de aprendizagem nº 24
O que determina a Lei nº 11.638/07?
Resumo
Nesta aula mostramos que, as demonstrações Contábeis são relatórios emi
tidos pela Contabilidade baseados na escrituração mantida pela empresa e
-
Caro(a) estudante
Atividade 2
Atividade 3
Empresa Individual
Atividade 4
É um bem imóvel.
Atividade 5
Atividade 6
Atividade 7
Ativo Circulante.
Atividade 9
letra a
Atividade 10
Atividade 11
Letra A
Atividade 12
Atividade 13
Resposta:
Diversos
a Caixa...................................................................................1.960,00
Duplicatas a pagar
a Juros Passivos............................................................................40,00
2% s/ duplicata acima.
Atividade 15
a Caixa
a Capital...............................................................................20.000,00
Atividade 16
Balancete de Verificação:
DÉBITO CRÉDITO
1 Caixa 150,00
2 Duplicata a Receber 50,00
3 Móveis e Utensílios 200,00
4 Fornecedores 20,00
5 Capital 270,00
6 Aluguéis Passivos 40,00
7 Vendas de Mercadorias 150,00
TOTAL 440,00 440,00
Razonetes:
A- Resultado do Exercício
a Aluguéis Passivos.....................................................................40,00
B- Vendas de Mercadorias
a Resultado do Exercício............................................................150,00
3- Resultado do Exercício
Balanço Patrimonial:
1- ATIVO
ATIVO CIRCULANTE
DISPONIBILIDADES
Caixa.............................................................................................................150,00
Duplicata a receber.........................................................................................50,00
ATIVO NÃO CIRCULANTE
Móveis e utensílios.......................................................................................200,00
TOTAL DO ATIVO .......................................................................................400,00
2 – PASSIVO
PASSIVO CIRCULANTE
Fornecedores.................................................................................................20,00
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Capital........................................................................................................ 270,00
Lucros Acumulados......................................................................................110,00
TOTAL DO PASSIVO...........................................................................400,00
Letra B
Atividade 18
Diversos
a Caixa.................................................................................18.000,00
Compras de mercadorias......................................................14.940,00
ICMS a recuperar....................................................................3.060,00
Atividade 19
Vendas Anuladas
a Caixa............................................................................R$10.000,00
Diversos
a Caixa...................................................................................1.000,00
Compras de mercadorias...........................................................820,00
ICMS a recuperar..............................................................180,00
Atividade 21
Apuração extracontábil
CMV= EI+C-EF
RCM= V- CMV
Apuração contábil
CMV
CMV
Compras..........................................................................R$32.000,00
CMV.................................................................................R$24.000,00
Vendas
RCM.............................................................................. R$57.000,00
RCM
CMV................................................................................R$20.000,00
Atividade 22
Atividade 23
Cálculo:
Alíquota COFINS = 3 %
COFINS
COFINS a Recolher..........................................................................
R$1.500,00
Atividade 24
Pela nova lei, o Patrimônio Líquido passa a ser estruturado da seguinte for-
ma:
a) Capital social
b) Reserva de capital
d) Reserva de lucros
f) Prejuízos acumulados
Atividade 25
.______ Lei 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (Lei das Sociedades por Ações).
Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 15 dez. 1976. <Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6404consol.htm.> Acesso em: 10 abril, 2010.
FRANCO, Hilário. Contabilidade Comercial. 13ª ed. São Paulo. Atlas, 1996
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 12ª ed. São Paulo: Atlas. 2006.
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 7ª ed. São Paulo: Atlas. 2004
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Básica Fácil. 24ª ed. Reformulada. São Paulo: Ed.
Saraiva 1999.
PADOVEZE, Clóvis Luiz. Manual de Contabilidade Básica. 5ª ed. São Paulo. Atlas:2004.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Básica Fácil. 24ª ed. Reformulada. São Paulo: Ed.
Saraiva 2003.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Geral Fácil. 5ª ed. Ampliada e atualizada. São
Paulo: ed. Saraiva, 2008;
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Comercial Fácil. 16ª ed. Ampliada e atual. São
Paulo: ed. Saraiva, 2009.
Contabilidade
Geral e Custos
volume Único
Governo do Estado do Rio de Janeiro
Governador: Wilson Witzel
Secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação: Leonardo Rodrigues
Fundação Cecierj
www.cecierj.edu.br
Presidente: Gilson Rodrigues
Vice-presidente: Marilvia Dansa de Alencar
apostila compilada
Composição do material:
Rede E-TEC Brasil
contabilidade
geral e custos
vOlume ÚnicO
Secretaria de
Ciência, Tecnologia e Inovação
Boas Vindas
Prezado(a) Aluno(a),
Seja bem-vindo ao TEC RJ
Você está recebendo o material didático impresso para acompanhamento de seus
estudos, contendo as informações necessárias para seu aprendizado, exercício de desen-
volvimento e fixação dos conteúdos. Este material foi selecionado e reeditado à partir
da vasta gama de materiais disponibilizados pelo Ministério da Educação na Rede e-Tec
Brasil. Assim, um único volume impresso pode apresentar aulas oriundas de materiais
produzidos por diferentes instituições atuantes da Rede e-Tec Brasil. Sua ordenação fi-
nal seguiu a orientação dada pelos coordenadores do TEC RJ.
Além do material didático impresso, disponibilizamos um Ambiente Virtual com
conteúdos complementares, atividades individuais de reforço e colaboração com seus
colegas, e outros materiais que podem auxiliar na sua aprendizagem. Você também
pode enviar perguntas pelos fóruns de dúvida ao corpo docente de seu curso.
Tudo isto foi cuidadosamente planejado para que você tenha uma experiência gra-
tuita de alta qualidade, que resulte em sólida formação técnica.
Bons estudos!
Contabilidade
de Custos
Alexandre Xavier Vieira Braga
Cuiabá - MT
2015
© Este caderno foi elaborado pelo Instituto Federal Sul-rio-grandense, Campus Pe-
lotas, Visconde da Graça/RS, para a Rede e-Tec Brasil, do Ministério da Educação em
parceria com a Universidade Federal de Mato Grosso.
Designer Educacional
Delarin Martins Gomes
Designer Master
Daniela Mendes
Diagramação
Tatiane Hirata
Projeto Gráfico
Rede e-Tec Brasil/UFMT
Apresentação Rede e-Tec Brasil
Prezado(a) estudante,
Você faz parte de uma rede nacional de ensino, que por sua vez constitui uma das ações do
Pronatec - Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego. O Pronatec, instituído
pela Lei nº 12.513/2011, tem como objetivo principal expandir, interiorizar e democratizar
a oferta de cursos de Educação Profissional e Tecnológica (EPT) para a população brasileira,
propiciando caminho de acesso mais rápido ao emprego.
É neste âmbito que as ações da Rede e-Tec Brasil promovem a parceria entre a Secretaria
de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) e as instâncias promotoras de ensino técnico
como os institutos federais, as secretarias de educação dos estados, as universidades, as es-
colas e colégios tecnológicos e o Sistema S.
A Rede e-Tec Brasil leva diversos cursos técnicos a todas as regiões do país, incentivando os
estudantes a concluir o ensino médio e a realizar uma formação e atualização contínuas. Os
cursos são ofertados pelas instituições de educação profissional e o atendimento ao estudan-
te é realizado tanto nas sedes das instituições quanto em suas unidades remotas, os polos.
Os parceiros da Rede e-Tec Brasil acreditam em uma educação profissional qualificada – in-
tegradora do ensino médio e da educação técnica - capaz de promover o cidadão com ca-
pacidades para produzir, mas também com autonomia diante das diferentes dimensões da
realidade: cultural, social, familiar, esportiva, política e ética.
Prezado(a) aluno(a)
Sendo assim, esta disciplina possui como objetivo agregar conteúdo prático
e teórico a custos e a seu desdobramento no preço de venda, estando foca-
da mais na prática do que na teoria, pelo próprio viés da formação ora pro-
posta, bem como no atender a vários diagnósticos de mercado que apontam
para uma demanda crescente de profissionais que conheçam e apliquem
custos no seu cotidiano.
Aula 9. Custo-padrão 63
Palavras Finais 69
Referências 70
Currículo do Professor-autor 71
Objetivos:
Com toda certeza você já deve ter ouvido pessoas dizendo: “estão sobrando
dias no final do meu salário”. É uma maneira bem humorada de a pessoa
constatar que está gastando mais do que ganha. Se isso acontecer por um
longo período, com certeza ela irá “quebrar”. O que você poderia sugerir
para uma pessoa que já entrou no cheque especial há mais de um ano?
Nesta parte inicial, você entrará em contato com diferentes formas de apli-
cação da contabilidade de custos, dentro das atividades econômicas, espe-
cialmente das empresas. Respire fundo e vamos lá!
EQUAÇÃO 1:
EQUAÇÃO 2:
EI + CO + CT - EF = CPV
• Finalidades gerenciais
–– Planejamento
Com base em dados monetários e não monetários coletados, o ges-
tor de custos, após a acumulação, organização, análise e interpreta-
ção destes dados, fornece informações a respeito do custo incorrido
no processo de produção de bens ou de prestação de serviços. As
informações sobre a experiência passada vão proporcionar o estabe-
–– Controle
Acompanhar o efetivamente acontecido em relação ao que foi ante-
riormente estabelecido como desejável.
–– Tomada de decisões
Objetivos:
GASTOS
Sacrifício financeiro com que a entidade arca para a obtenção de um produ-
to ou serviço qualquer, representado por entrega ou promessa de entrega de
ativos (normalmente dinheiro).
DESEMBOLSO
Pagamento resultante da aquisição de um bem ou serviço. Pode ocorrer
concomitantemente com o gasto (pagamento à vista) ou depois deste (pa-
gamento a prazo). Para fazer a contabilidade, a empresa precisa registrar os
pagamentos e os recebimentos. Isso pode ser feito mediante dois regimes:
Exemplo: uma empresa comprou à vista num determinado mês uma merca-
doria para revenda ao custo de R$ 80.000,00. A mercadoria foi vendida no
mesmo mês pelo preço de venda de R$ 100.000,00 e o prazo de recebimen-
to da venda foi de 60 dias.
INVESTIMENTO
Valor dos bens ou serviços, ativados em função de sua vida útil ou de bene-
fícios atribuíveis a períodos futuros.
CUSTO
Recurso consumido relativo a bens ou serviços utilizados na obtenção de ou-
tros bens ou serviços. São todos os consumos de recursos relativos à ativida-
de de produção, prestação de serviço e para disponibilização de mercadorias
vendidas (indústria, serviço e comércio), mensurados monetariamente.
DESPESA
Recurso consumido com bens ou serviços, não utilizado nas atividades pro-
dutivas, de prestação dos serviços ou na obtenção de mercadorias para a
revenda.
PERDA NORMAL
Consumo de recursos previsíveis decorrentes de fatores da atividade produ-
tiva ou de serviço da empresa. São considerados da mesma natureza que os
custos e lançados no custo do produto ou serviço. Podem ser considerados
como custo de um processo.
Atividades de Aprendizagem
1. Classificar os eventos abaixo, relativos a uma indústria de manufatura,
como:
Investimentos ( I )
Custo ( C )
Despesa ( D )
Perda anormal ( PA )
( ) Consumo de matéria-prima
( ) Consumo de embalagens
( ) Publicidade e propaganda
( ) Comissão de vendedores
Pede-se:
Finalizamos mais uma aula, mas é preciso seguir em frente. Vamos aprender
agora sobre a classificação de custos e despesas.
Objetivos:
CUSTOS DE PRODUÇÃO
• Materiais ou insumos – São materiais diretamente aplicados para a ob-
tenção de novo produto final. É a matéria-prima que passa por um pro-
cesso de industrialização e se transforma no produto final.
• Custos indiretos - São aqueles não têm relação direta com o produto
produzido ou com o serviço prestado.
Não, sabe-se apenas que o custo de aluguel é fundamental para que a em-
presa possa produzir os produtos, porém não é possível relacioná-lo direta-
mente a esses produtos.
Devido a essa característica, para que se possa alocar uma parcela desse
custo (aluguel) a cada produto, é necessário que seja feita uma distribuição,
sendo que a contabilidade de custos denomina tal distribuição como: “RA-
TEIO”. Tal procedimento será aprofundado na sequência da disciplina.
Custos variáveis
São diretamente proporcionais ao volume de produção (quanto maior o vo-
lume de produção, maiores os custos). Permanecem constantes em termos
unitários.
DESPESAS
• Despesas comerciais – São gastos para manter uma estrutura comercial
necessária para a obtenção das receitas (comissões de vendedores, salá-
rios de vendedores, publicidade e propaganda, viagens e estadas, despe-
sas com o escritório comercial, fretes para entrega ao cliente etc.).
• Despesas indiretas - São aquelas que não têm relação direta com o pro-
duto, mercadoria ou serviço vendidos.
Por exemplo: despesa com salários do pessoal que trabalha no setor de ven-
das, despesa com telefone, material de expediente e outros.
Atividades de Aprendizagem
1. Classifique em: custo ou despesa / fixo ou variável / direto ou indireto.
e) Salários da vigilância
f) Salários da administração
i) Honorários da diretoria
j) Material de embalagem*
k) Matéria-prima direta
l) Matéria-prima indireta
m) Publicidade e propaganda
PERGUNTA-SE:
Objetivos:
CUSTOS DE AQUISIÇÃO
Custos totais de aquisição são os somatórios dos custos verificados entre a
requisição de produtos através da emissão de ordens de fabricação ou com-
pra, até o efetivo recebimento dos mesmos na área de recebimento.
Matéria-prima
Aula 4 - Custo de aquisição, custo com pessoal e custos patrimoniais 31 Rede e-Tec Brasil
• (+) Gastos diretos com compras
Custo com o pessoal é a soma de tudo o que é gasto com o pessoal. Mas,
atenção, gasto com pessoal é muito mais do que o total do que vai para o
bolso dos trabalhadores da empresa. Sabe por quê? Porque os custos com a
mão de obra direta e indireta devem incluir também os encargos sociais que
incidem sobre a remuneração da hora efetivamente trabalhada.
Figura 1
Fonte: autor
Aula 4 - Custo de aquisição, custo com pessoal e custos patrimoniais 33 Rede e-Tec Brasil
meno físico da depreciação. As taxas de depreciação são determinadas pela
Receita Federal de acordo com a utilização dos bens:
Figura 2
Fonte: autor
Assim sendo, se uma máquina, cuja taxa de depreciação é 10% ao ano, mas
trabalhando três turnos de oito horas, a taxa pode ser multiplicada por 2,00,
o que significa que a mesma pode ser amortizada em cinco anos, ou seja,
20% ao ano.
Terminamos mais uma aula e estamos quase na metade dos nossos estudos.
Na próxima aula, veremos sobre custos com terceiros. Até lá!
Objetivos:
Apesar das várias vantagens, a terceirização deve ser praticada com cautela.
Uma má gestão de terceirização pode implicar para as empresas um descon-
trole e o desconhecimento de sua mão de obra, a contratação involuntária
de pessoas inadequadas e perdas financeiras em ações trabalhistas movidas
pelos empregados terceirizados, dentre outros problemas.
O que não se deve terceirizar? O princípio básico é que não se terceirize a sua
atividade-fim. Sendo assim, uma organização que desconhece a si mesma,
em um processo de terceirização, corre sério risco de perder sua identidade
e, principalmente, o seu diferencial competitivo. Mesmo na atividade-meio,
só é permitido se terceirizar quando não houver subordinação hierárquica,
ou seja, a locação de mão de obra é ilegal.
Figura 3
Fonte: www.eps.ufsc.br/disserta98/tome/cap5.htm
Isto pode não ser verdade absoluta em se tratando da análise da carga tri-
butária incidente sobre as atividades terceirizadas. Vemos, ao mesmo tem-
po, que a terceirização pode representar uma economia tributária - como,
por exemplo, na economia de contribuições previdenciárias sobre a folha
de pagamento - mas, também pode contribuir para o aumento de custos
tributários.
Os custos com terceiros podem ser fixos e/ou variáveis, sendo que os variá-
veis podem ser diretos e indiretos.
• beneficiamento de matérias-primas;
• energia elétrica;
• água e esgoto;
• assistência técnica;
• serviços em geral;
• consultorias em geral;
• comunicações etc.
Atividades de Aprendizagem
1. No estudo de custos da empresa X S/A, apuraram-se os seguintes dados
patrimoniais:
BENS R$ Vida útil em anos
Valor dos computadores utilizados pela administração. R$ 35.000,00 5
Valor dos móveis e utensílios da administração R$ 55.000,00 10
Valor das máquinas da produção R$ 180.000,00 8
Valor do prédio utilizado pela administração R$ 280.000,00 20
Valor do prédio utilizado pela produção R$ 320.000,00 20
a) Qual o custo mensal com depreciação linear? E da soma dos dígitos dos
anos?
Qual o custo de aquisição de cada quilo de aço, sabendo que o IPI e o ICMS
são tributos não cumulativos e, portanto, recuperados na venda do produto
final?
Pede-se:
MOD $ 10,50
7. Calcule o custo da mão de obra direta por hora com base nos seguintes
dados:
c) Feriados no ano = 15
Objetivo:
Acesse também:
2) custeio de absorção ideal; e http:// www.
portaldecontabilidade. com.br/
tematicas/metodosdecusteio.htm
3) custeio variável. http://www.unisinos.br/
publicacoes_cientificas/images/
stories/pdfs_ base/
1. Custeio por absorção integral
É um método de custeio no qual todos os custos envolvidos na fabricação,
sejam eles fixos ou variáveis, diretos ou indiretos, são apropriados ao pro-
duto, sendo essa sua principal característica. Ele é um dos métodos mais
conhecidos e utilizados, devido sua imposição legal.
6.2 Departamentalização
Departamentalizar consiste em dividir a fábrica em segmentos, chamados
• Diretos ou de Produção e
• Indiretos ou de Serviços.
• definição das bases de rateio para apropriação dos demais CIFs aos de-
partamentos;
Mais informações em: http:// • podem ser usados para avaliação e alternativas de preços de venda;
arquivos.unama.br/nead/gol/
gol_adm_6mod/contabilidade_
custo_planejamento_tributario/ • auxiliam a administração a decidir sobre quais produtos devem merecer
pdf/aula04.pdf
maior ou menor esforço de vendas;
http://www.google.
com.br/search?hl=pt-
BR&rlz=1G1ACAW_PT-BRBR435 • quando se concorda quanto aos lucros desejados, pode-se avaliar o nú-
&biw=1366&bih=475&q=marg
em+de+contribui%C3%A7%C mero de unidades a vender;
3%A3o&oq=margem+de+cont
ribui%C3%A7%C3%A3o&aq=
f&aqi=g10&aql=undefined&gs_ • como o mercado determina o preço, o gestor analisa a margem de con-
sm=e&gs_upl
tribuição e decide se aceita ou não um pedido de seu cliente; e
Matéria-prima= 496,00
PRODUTO A
(649,95/1700)
Isso significa que, a cada unidade do Produto A vendida pela empresa, ela
tem uma contribuição marginal de $ 649,95. É a contribuição unitária que o
Produto A dá para a empresa, para cobrir os custos e despesas fixas (custos
estruturais) e também para propiciar a lucratividade desejada.
GF
PE em termos de quantidades: Peq =
PV - GV
• PV = preço de venda
• MC = margem de contribuição
Atividades de Aprendizagem
1. A Cia. Tudo Cópias é uma empresa que produz fotocópias e que aluga os
equipamentos para operar. No mês de janeiro de X1, a empresa forneceu
200.000 cópias e os custos em que incidiram foram:
e) o custo total;
k) a margem de contribuição;
m) o resultado da empresa.
A lavanderia deveria rescindir o contrato com o Motel Cameron por ser de-
ficitário? Justifique a sua resposta.
Objetivos:
A formação do preço tendo por base o custeio por absorção tem como pon-
to de partida o custo do produto ou serviço; além do custo ainda são embu-
tidos no preço os gastos variáveis, tais como impostos, comissões e outros; e
uma margem de lucro líquido desejada.
Para que seja possível embutir os demais gastos e o lucro desejado, pode ser
utilizada a técnica do mark-up. Uma tradução para este termo é “indexador”.
Aula 7 - Fixação do preço de venda com base em custos 55 Rede e-Tec Brasil
O mark-up divisor é a diferença entre o preço de venda 100% e os percen-
tuais que se deseja embutir no preço.
Exemplo:
(-) Comissões 3%
Para que o produto pague seus gastos totais e deixe um lucro líquido de
10%, deve ser vendido por R$ 1,38. Veja a decomposição do preço abaixo:
PV = R$ 1,38
A empresa definiu que o produto caneta precisa contribuir com uma mar-
gem de contribuição de 35%. Qual será o preço de venda?
(-) Comissões 3%
Aula 7 - Fixação do preço de venda com base em custos 57 Rede e-Tec Brasil
(-) Comissões - 3% sobre o preço R$ (0,04) = Contribuição marginal R$
(0,49)
PV = R$ 1,30
Aula 7 - Fixação do preço de venda com base em custos 59 Rede e-Tec Brasil
Aula 8. Valorização dos estoques
Objetivos:
Objetivo:
O que é custo-padrão?
O custo-padrão é um custo pré-atribuído, tomado como base para o registro
da produção antes da determinação do custo efetivo.
Esse custo ideal seria aquele que deveria ser obtido pela indústria nas condi-
ções de plena eficiência e máximo rendimento.
Características do custo-padrão
• É instrumento de controle para os gestores da organização;
Determinação do custo-padrão
• determinação das quantidades físicas (volume de cada item de matéria-
-prima, número de horas de mão de obra, consumo de energia elétrica
etc.); e
Vantagens do custo-padrão
• eliminação de falhas nos processos produtivos;
Possíveis causas:
Possíveis causas:
Possíveis causas:
• greves de funcionários.
ct = Insumos + MOD
ct = 36,90 + 81,60
ct = 118,50
Real
ct = Insumos + MOD
ct = (4 x 8,90) + (12,50 x 7)
ct = 35,60 + 87,50
Veja mais em: http:// www.
polosolucoes. com.br/artigos/
custopadraoempresatextil.pdf
ct = R$ 123,10
Análise
Variação favorável de R$ 1,30, ou seja: real menos padrão deu sinal negativo
(35,60-36,90 = -1,30)
Variação desfavorável de R$ 5,90, ou seja: real menos padrão deu sinal po-
sitivo (87,50-81,60 = 5,90)
Atividades de Aprendizagem
Considerando as informações constantes da tabela abaixo, apresente uma
análise da variação dos custos reais em relação ao custo-padrão.
EXEMPLO NUMÉRICO DA DETERMINAÇÃO DAS VARIAÇÕES
Custo Real Custo Padrão
Quantidade Física Insumos por Unidade 10,1 Kg 10 Kg
Custo do Kg de Insumos R$ 48,00 R$ 50,00
Horas de MOD por Unidade 7,8 horas 8 horas
Custo da Hora de MOD R$ 10,50 R$ 10,00
Foi uma grande satisfação trabalhar com você nessas aulas. A construção do
conhecimento acontece pouco a pouco e é muito gratificante participar da
sua formação profissional.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Curso Básico Gerencial de Custos. São Paulo: Thomson, 2003.
Cuiabá-MT
2015
Presidência da República Federativa do Brasil
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Diretoria de Integração das Redes de Educação Profissional e Tecnológica
Ilustração
Tatiane Hirata
Diagramação
Tatiane Hirata
Revisão Final
Naine Terena de Jesus
Projeto Gráfico
Rede e-Tec Brasil / UFMT
Apresentação Rede e-Tec Brasil
Prezado(a) estudante,
Você faz parte de uma rede nacional de ensino que, por sua vez, constitui uma das ações do
Pronatec - Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego. O Pronatec, instituído
pela Lei nº 12.513/2011, tem como objetivo principal expandir, interiorizar e democratizar
a oferta de cursos de Educação Profissional e Tecnológica (EPT) para a população brasileira
propiciando caminho de acesso mais rápido ao emprego.
É neste âmbito que as ações da Rede e-Tec Brasil promovem a parceria entre a Secretaria de
Educação Profissional e Tecnológica (Setec) e as instâncias promotoras de ensino técnico,
como os institutos federais, as secretarias de educação dos estados, as universidades, as es-
colas e colégios tecnológicos e o Sistema S.
A Rede e-Tec Brasil leva diversos cursos técnicos a todas as regiões do país, incentivando os
estudantes a concluir o ensino médio e a realizar uma formação e atualização contínuas. Os
cursos são ofertados pelas instituições de educação profissional e o atendimento ao estudan-
te é realizado tanto nas sedes das instituições quanto em suas unidades remotas, os polos.
Os parceiros da Rede e-Tec Brasil acreditam em uma educação profissional qualificada – in-
tegradora do ensino médio e da educação técnica – capaz de promover o cidadão com ca-
pacidades para produzir, mas também com autonomia diante das diferentes dimensões da
realidade: cultural, social, familiar, esportiva, política e ética.
Ministério da Educação
Junho de 2015
Nosso contato
etecbrasil@mec.gov.br
Indicação de ícones 5
Apresentação da Disciplina 9
Sumário 11
Sumário 11
Caro(a) estudante,
Referências 71
Obras Consultadas 71
Currículo da Professora-autora 73
Objetivos:
Prezado(a) estudante,
Assaf Neto (2002) escreve que a análise de balanço tem o objetivo de apre-
sentar informações sobre posição passada, presente e futura (projetada) de
uma empresa.
De acordo com autor Ribeiro (2010), para que o(a) analista possa re-
alizar adequadamente suas tarefas, é necessário que tenha conhe-
cimento dos princípios e das convenções contábeis, saiba escriturar
com desembaraço os fatos administrativos responsáveis pela gestão
do patrimônio da empresa, conheça os mecanismos de apuração do
resultado do exercício, saiba elaborar as demonstrações contábeis e
conheça a estrutura de cada uma delas.
Figura 1
Fonte: autora
• Uso: adquirimos um veículo hoje. Daqui a cinco anos esse mesmo bem
não terá o mesmo rendimento.
Métodos de depreciação
Cálculos da depreciação
D – Depreciação
C – Depreciação acumulada
Amortização
Contabilização:
D - Amortização
Exaustão
Realize a leitura dos artigos
É a diminuição de valor dos recursos minerais ou florestais, resultante da 330 a 334 do RIR/99 através de
sua exploração. Esse assunto está disciplinado pela Legislação Tributária, por algum site de busca, como, por
exemplo, o google.
meio dos artigos 330 a 334 do RIR /99.
Conceito de provisões
São recursos estimados pela empresa para cobrir perdas que provavelmente
ocorrerão: no recebimento de direitos (duplicatas a receber); na alienação de
títulos e valores imobiliários representativos de investimentos temporários
a curto ou em longo prazo; e título de renda fixa ou variável, na venda de
mercadorias, produtos ou outros.
• Provisões Ativas
• Provisões Passivas
Exemplo prático:
C - Duplicatas a Receber
Receitas operacionais
Você já sabe que o resultado do exercício, quando credor (lucro), sofre tribu-
tação da contribuição social e do imposto de renda. Em decorrência do que
está estabelecido no inciso V do artigo 187 da Lei 6.404/76, convencionou-
-se denominar o resultado do exercício antes da tributação de “Resultado
do Exercício antes da Provisão para o Imposto de (sobre a) Renda”. Veja o
dispositivo legal citado: ”V - o Resultado do Exercício antes do Imposto sobre
a Renda e a provisão para o imposto”.
Participações
Atividades de aprendizagem
1. Elabore um balancete de verificação e faça a demonstração do resultado
de exercício.
Computadores - R$ 13.000,00
Clientes - R$ 39.000,00
Boa aula!
Objetivos:
Olá estudante,
Vamos em frente?
Estrutura da DLPA
Como você pôde observar, o modelo do DLPA é composto por alguns itens.
Cada item tem uma finalidade, como é descrito abaixo:
• Estrutura da DMPL
A lei 6.404/1976 não fixa um modelo de DMLP que dever ser utilizado pelas
• Elaboração da DMPL
1. Saldos de caixa
a) 31 de Dezembro X1 = R$ 100
Desse modo, considerando que o saldo do caixa no início X2 era igual a 100,
e no final igual a 220, podemos concluir que nesse período ocorreu uma
1-Entradas
*Recebidos de Clientes 300
TOTAL DAS ENTRADAS 300
2-Saídas
Pagamento a fornecedores (150)
• Estrutura da DFC
O Instituto Brasileiro de
Auditores, por meio da NPC Conforme o site http://www.slideshare.net/simuladocontabil/dfc-fluxo-cai-
de 30 de abril de 1999, xa, a Lei n° 6.404/1976 estabelece, no inciso I do artigo 188, que a DFC
fundamentado nas práticas
habituais que vêm sendo deverá indicar no mínimo as alterações ocorridas durante o exercício no sal-
adotadas nos Estados Unidos e
na Europa, em que a elaboração
do de caixa e equivalentes de caixa, segregando-se essas alterações em, no
da DFC também é obrigatória, mínimo, três fluxos:
apresenta orientações para a
elaboração desse significativo
relatório contábil no Brasil. • Das operações
• Dos financiamentos
Atividades de financiamentos
Entradas
Saídas
a) Método indireto
b) Método direto
Tem sido cada vez mais difundida e adotada por outros países, principalmen-
te por recomendação expressa da Organização das Nações Unidas (ONU).
Notas explicativas
c) parecer adverso; e
Atividades de aprendizagem
1. Elabore a Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados da empresa
Mendes Silva S/A, cujos dados são os seguintes: (1,0)
b) Reserva Legal..............................................................................14.123
c) Dividendos................................................................................268.355
a) O que é DLPA_________________________________________________
b) Cite três destinações que podem ser dadas ao Lucro Líquido do Exercício.
________________________________________________________________
d) O que é DMPL?________________________________________________
Resumo
Nessa aula foram apresentadas as formas de reconhecer as demonstrações
de lucros e prejuízos acumulados e de analisar as mudanças do patrimônio
líquido e o fluxo de caixa.
Objetivo:
Caro(a) estudante,
Nesta terceira aula irei lhe trazer como assunto a análise e interpretação de
balanços. Espero que a leitura esteja sendo agradável e lhe auxilie no desem-
penho da sua atividade profissional com mais clareza.
A sintetização das contas e dos grupos de contas extraídos dos grupos origi-
nais e transportados para demonstrações padronizadas agilizam o processo
de análise e facilitam as tarefas dos(as) analistas. Cabe lembrar que uma das
contas que deve ser reclassificada é a conta duplicatas descontadas. Essa
conta deve figurar no passivo circulante.
a) interpretação isolada;
b) interpretação conjunta; e
Para isso, cabe ao(à) analista selecionar um conjunto de quocientes que lhes
permita obter os resultados desejados. É preciso seguir uma sequência lógi-
ca na interpretação isolada e em conjunto dos quocientes, visando a ganhar
tempo e obter melhores desempenhos. A interpretação de um quociente
completará a interpretação do quociente anteriormente analisado, dando
a conhecer, com certa facilidade, a capacidade econômica e financeira da
entidade, da forma mais racional possível. Veja abaixo alguns tipos de quo-
cientes:
Fórmula (1):
Fórmula (2):
A interpretação desse quociente
deverá ser direcionada a verificar
a necessidade de a empresa ter
ou não de gerar recursos em
QPCT = Passivo Circulante ÷ Exigível Total
curto prazo para
saldar os seus compromissos.
Imobilização do patrimônio líquido
O quociente revela qual parcela do patrimônio líquido foi utilizada para fi-
nanciar a compra do ativo permanente. A interpretação desse quociente
deverá ser direcionada a verificar a existência ou não de capital circulante
próprio.
Fórmula:
Fórmula:
Podemos dizer que eles são calculados com base em valores extraídos do
balanço patrimonial.
Liquidez corrente
Fórmula:
Liquidez seca
Fórmula:
Liquidez imediata
Fórmula:
d) Quocientes de rentabilidade
Giro do ativo
Margem líquida
Fórmula:
Rentabilidade do ativo
Fórmula:
• Rotação de Estoques
• Posicionamento Relativo
• Rotação do Ativo
Fórmula (1):
QCPAC = Patrimônio Líquido ÷ Ativo circulante
Fórmula (2):
QCPAT = Patrimônio Líquido ÷ Ativo Total
Fórmula (3):
QCPAR = Patrimônio Líquido ÷ Ativo Real
Fórmula:
Ativo Permanente
Passivo Exigível a Longo Prazo
• Rendimento Nominal
• Rendimento Real
• Rendimento Atualizado
• Rendimento Total
Resumo
Nessa aula, apresentei-lhe a análise e interpretação dos balanços, mostrando
que a intenção dessas ações é contribuir para o desenvolvimento das em-
presas através dos cálculos para se obter a situação econômica e financeira
da instituição.
Objetivo:
Olá estudante,
Até aqui bastante já foi dito sobre a estrutura e análise de balanço. Falta
pouco para encerrarmos a disciplina e confio na sua dedicação. Siga em
frente, leia com atenção,reflita, busque compreender todas as informações
repassadas.
Vamos juntos!
Exemplo:
1.372.500 = 100%
257.310 = x
Logo:
Fonte:http://xa.yimg.com/kq/groups/27121590/1526212340/name/
ADF+APOSTILA+9+ANALISE+VERTICAL+E++HORIZONTAL+UNISA.
doc
Já a análise horizontal tem por finalidade evidenciar a evolução dos itens das
demonstrações financeiras ao longo dos anos. Ela possibilita o acompanha-
mento da atuação de cada uma das contas que compõem a demonstração
em questão, observando as tendências evidenciadas em cada uma delas,
sejam de evolução ou de retração.
Exemplo:
• Exercício de x1 = 2.500.000
• Exercício de x2 = 7.322.200
• Exercício de x3 = 9.547.111
- $ 2.500.000 = 100%
- $ 7.322.200 = x
$ 2.500.000 = 100%
$ 9.547.111 = x
Logo:
Fonte:http://xa.yimg.com/kq/groups/27121590/1526212340/name/
ADF+APOSTILA+9+ANALISE+VERTICAL+E++HORIZONTAL+UNISA.
doc
zadas são média aritmética, moda e mediana, entre outras. Abaixo, citamos
as características de algumas delas:
a) Média aritmética
b) Moda
2 - 2 - 4 - 4 - 4 - 6 - 6 - 6 - 6 - 6 - 9 - 9 - 10 - 10 - 10.
Nesse caso, a moda é 6, pois foi a nota alcançada pelo maior número de
alunos num universo de 15 alunos.
c) Mediana
4 - 9 - 9 - 5 - 4 - 4 -10 - 7 - 8 - 9 - 5 - 4 - 7 - 8 - 3
3 - 4 - 5 - 7 - 8 - 9 - 10.
d) Decil
• A primeira parte corresponderá ao primeiro decil, que terá 90% dos quo-
cientes acima de si.
Exemplo:
0,91 - 1,29 - 1,54 - 1,67 - 1,76 - 0,76 - 1,18 - 1,80 -1,72 - 1,55 - 1,24 - 0,79
- 0,97 - 1,39 - 1,98 - 1,45 - 1,60 - 1,94 - 2,04 - 1,82 - 1,02 - 1,71 - 1,49 -
0,82 - 1,11 - 2,00 - 1,05 - 1,20 - 1,41 - 1,33 - 1,35 - 1,63 - 1,92 -1,16 - 1,87
- 1,38 - 1,84 - 1,50 - 1,79 - 1,70
0,76 - 0,79 - 0,82 - 0,91 - 0,97 - 1,02 - 1,05 -1,11 - 1,16 - 1,18 - 1,20 - 1,24
- 1,29 - 1,33 - 1,35 -1,38 - 1,39 - 1,41 - 1,45 - 1,49 - 1,50 - 1,54 - 1,55
-1,60 - 1,63 - 1,67 - 1,70 - 1,71 - 1,72 - 0,76 - 1,79 -1,80 - 1,82 - 1,84 - 1,87
Resumo
Apresentei-lhe nessa aula as análises vertical e horizontal, que possibilitam
o(a) analista compreender e realizar um parecer sobre a situação econômico-
-financeira de uma organização.
Objetivo:
Caro(a) estudante,
Relatório breve
Estruturas de capitais
Quocientes de liquidez
Quocientes econômicos
Rentabilidade
Análise horizontal
VA $ AV % VA $ AV %
RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS 240.000 100,00 312.000 130,00
(-) CUSTO DE MERCADORIAS (94.000) 100,00 (106.000) 112,76
(=) LUCRO BRUTO 146.000 100,00 206.000 141,09
(-) DESPESAS OPERACIONAIS
Despesas com Vendas (16.000) 100,00 (39.000) 243,75
Despesas Gerais e Administrativas (65.000) 100,00 (55.000) 84,61
Outras Despesas Operacionais (6.000) 100,00 (9.000) 150,00
(+) OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS
(=) RESULTADO OPERACIONAL (antes do Resultado 59.000 100,00 103.000 174,57
Financeiro)
(+) RECEITAS FINANCEIRAS 1.000 100,00 11.000 1.100,00
(-) DESPESAS FINANCEIRAS (22.400) 100,00 (12.400) 55,35
(=) RESULTADO OPERACIONAL 37.600 100,00 101.600 270,21
(+ ou -) OUTROS RESULTADOS - -
(=) RESULTADO DO EXERCÍCIO ANTES DAS PROVISÕES 37.600 100,00 101.600 270,21
(-) PROVISÕES (16.000) 100,00 (40.000) 250,00
(-) PARTICIPAÇÕES 100,00 (8.200) 8.200,00
(=) LUCRO OU PREJUÍZO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 21.600 100,00 53.400 247,22
Situação financeira
Resumo
Nessa aula foram apresentadas as dicas de como se elaborar um relatório de
análise, baseado na análise econômica financeira da organização.
Lei 6.404/1976, de 15 de Dezembro 1976 (Lei das Sociedades por Ações). Diário Oficial
da República Federativa do Brasil, Brasília, 15 de Dezembro 1976.
RIBEIRO, Osni Moura. Estrutura e Análise de Balanços. 8 Ed. ampla. e atual. São
Paulo: Saraiva, 2010.
http://www.biblioteca.ajes.edu.br/arquivos/monografia_20110804112924.pdf. Acesso
em: 17 jul. 2013.
http://www.crama.org.br/ead/index.php?option=com_phocadownload&view=
category&id=161:estrutura-das-demonstracoes-contabeis&download=508:de
monstracoes-contabeis-iii&Itemid=6. Acesso em: 17 jul. 2013.
http://xa.yimg.com/kq/groups/22243170/1350029169/name/Apostila_de_
Controladoria%5B1%5D.pdf. Acesso em: 17 jul. 2013.
Obras Consultadas
FRANCO, Hilário. Contabilidade geral. 18º. Ed. São Paulo:Atlas, 1989.
IUDICÍBUS, Sergio de. Análise de balanço. 5ª Ed. São Paulo: Atlas 1989.
Tânia Duarte