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TERMO DE REFERÊNCIA
IPORANGA / SP
BRIL
2015
FICHA TÉCNICA
AUTORIA e COORDENAÇÃO
Secretaria Municipal do Meio Ambiente, Turismo e Agricultura
Secretária Quischiline Xênia Andrade Horiy
APOIO TÉCNICO
Fernando Salles Rosa – Engenheiro Ambiental – CREA nº 5062806235
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SUMÁRIO
1. DIAGNÓSTICO E JUSTIFICATIVA 04
1.1. Potencialidades 05
1.2. Entraves e dificuldades 05
1.3. Público alvo 06
2. Ações e Metodologia 06
2.1. META 1 - CONSTITUIR UMA COOPERATIVA DE 06
CATADORES E PROMOVER A CAPACITAÇÃO DOS
COOPERADOS
2.1.1. Etapa 1 - Ação: Cadastramento de catadores autônomos e demais 06
interessados na formação de uma Cooperativa de Coleta Seletiva
2.1.2. Etapa 2 - Ação: Reuniões de mobilização e formação da Associação 07
2.1.3. Etapa 3 - Ação: Oficinas iniciais de planejamento e definição dos 07
itinerários de coleta seletiva na área urbana e rural
2.1.4. Etapa 4 - Ação: Capacitação dos cooperados para autonomia nos 09
processos de gestão interna e autogestão da Cooperativa
2.1.5. Etapa 5 - Ação: Apoio à construção de metas e planos de ações 14
2.1.6. Etapa 6 - Ação: Diagnóstico e aplicação de indicadores 14
2.1.7. Etapa 7 - Ação: Promover a interação da Cooperativa de Coleta 15
Seletiva com todos os demais parceiros e beneficiários do projeto
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2.3.4. Etapa 4 - Ação: Elaboração de um protocolo de boas práticas para a 24
redução, reutilização e reciclagem, para a aplicação de indicadores de
funcionamento em cada próprio municipal e para a divulgação dos
resultados
1. DIAGNÓSTICO E JUSTIFICATIVA
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O município apresenta indicadores socioeconômicos inferiores a média do
Estado de São Paulo, com Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M) de 0,693,
sendo o IDH-M Renda foi de 0,592, o IDH-M Longevidade com 0,688 e o IDH-M
Educação de 0,798 (IPEADATA, 2010).
De acordo com estudos sobre o gerenciamento de resíduos sólidos urbanos na
bacia do Ribeira de Iguape e Litoral Norte (UGRHI-11), no ano de 2013, o município
apresentou uma geração de 1,71 toneladas/dia. Em decorrência da significativa
população flutuante e da extensão territorial do município, tal dado reflete apenas a
geração de resíduos na área urbana que é coberta pela coleta regular, atualmente
realizada pela Prefeitura.
Em 2013 o município apresentou no Índice de Qualidade de Resíduos (IQR), da
CETESB, nota 8,1, em um universo de 0 a 10. Porém, a situação atual do aterro
municipal é preocupante, inclusive devido ao fato de estar muito próximo ao
esgotamento de sua vida útil.
Nesse contexto, em razão da não existência de uma política pública para o
desenvolvimento da coleta seletiva com catadores, o presente projeto se apresenta como
ferramenta fundamental para o gerenciamento dos resíduos sólidos recicláveis no
município. Espera-se, portanto, contribuir para a implementação da coleta seletiva,
mitigando os impactos inerentes à disposição final em aterros, assim como atingindo
ganhos socioambientais com a geração de renda aos catadores e com a educação
ambiental à população.
1.1. Potencialidades
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A proponente durante o desenvolvimento do projeto compromete-se a
disponibilizar condições para a coleta seletiva, assim como espaço físico para
capacitação e treinamento dos agentes envolvidos com o presente projeto. Atualmente,
inicialmente, contamos com um Barracão Municipal de aproximadamente 200m², com
possibilidade de alocação da Central de Triagem com dimensionamento para a
população local somada ao público flutuante. Carrinhos de tração humana farão a coleta
dos materiais recicláveis em pontos/rotas específicos de proximidade a Central de
Tiragem e em vias de menor declividade. Quanto aos demais acessos e de maiores
distâncias e peso contaremos com uma carroceria em tração de um trator pequeno do
nosso Departamento de Meio Ambiente e Agricultura enquanto pleiteamos no Programa
Município Verde e Azul a aquisição de uma Central de Triagem e Caminhão.
Vislumbrando a construção desta Central próxima a área onde se pretende um
aglomerado de atividades da gestão de resíduos sólidos urbanos, propicia também a
atividade de educação ambiental.
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toda a estrutura voltada ao turismo, incluindo a administração das Unidades de
Conservação.
2. AÇÕES E METODOLOGIA
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Será realizada através de uma ficha cadastral para aquisição dos dados de cada
interessado, de modo a ser criado um banco de dados da Prefeitura.
No ato do cadastramento, cada pessoa será convidada para a primeira reunião de
mobilização e formação da Cooperativa, em data e local a serem definidos.
Espera-se reunir todos os cooperados no processo, para que através das reuniões
de planejamento possam-se estabelecer as principais necessidades e demandas da
Cooperativa, com o intuito de servir como um diagnóstico que contribua para o início
da Coleta Seletiva, assim como para a definição dos grupos de trabalho (tratados
adiante) e do desenvolvimento das capacitações das quais participarão tais grupos.
As oficinas ocorrerão 1 vez por semana, no período de 1 mês.
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O conteúdo das oficinas abrangerá:
2.1.4. Etapa 4 - Ação: Capacitação dos cooperados para autonomia nos processos de
gestão interna e autogestão da Cooperativa
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Após as oficinas iniciais de planejamento serão organizados os formatos das
capacitações para cada grupo de trabalho. As capacitações serão realizadas através de
oficinas, aulas, reuniões, vivências e apoio na elaboração e desenvolvimento dos planos
de trabalho que serão os produtos elaborados visando a aplicação no dia a dia da
Cooperativa.
As capacitações serão divididas nos seguintes cursos:
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Recicláveis (MNCR), noção de redes e sistema de comercialização em rede,
além das políticas nacional e estadual de resíduos sólidos.
O curso será presencial com exigência de frequência mínima para sua validação
e certificação ao término. O curso de formação terá como ferramentas aulas expositivas,
seminários, palestras e vídeos, além da apresentação de casos práticos e discussões em
grupo.
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• Busca de melhores condições de trabalho: novos uniformes,
equipamentos de proteção individuais e outros;
• Levantamento de estratégias e soluções visando o aumento da renda dos
cooperados;
• Aprimoramento da comercialização na busca contínua de melhores
compradores e preços;
• Melhoria dos procedimentos financeiros e contábeis, inclusive na relação
cooperado-contador;
• Inclusão digital dos administradores e preparação da área administrativa
no desenvolvimento de textos, tabelas e planilhas de controle e
acompanhamento mensal das atividades;
• Orientação nas operações bancárias, como, por exemplo, abertura de
conta bancária;
• Auxílio na atualização e registro de toda documentação legal da
Cooperativa.
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• Orientação ao grupo sobre como conscientizar os demais Cooperados
das funções existentes na associação;
• Distribuir melhor o trabalho, aprimorando a logística interna de
produção;
• Trabalhar com o grupo formas de aumentar a triagem individual de cada
cooperado, levando a um incremento da produção x hora e culminando
num possível aumento da renda;
• Levantar as necessidades e realizar pequenas reformas da estrutura do
galpão para absorver o crescente volume de materiais coletados,
otimizando espaço e tempo.
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Qualidade de Vida: Através da capacitação será composto um grupo responsável
pelo desenvolvimento de ações que trabalhem a Cooperativa para agregar
atividades que promovam a qualidade de vida dos cooperados. Esse grupo
promove as relações interpessoais através do trabalho e busca desenvolver junto
aos cooperados ações ou projetos que possam agregar melhoria nas condições de
vida. Alguns exemplos de ações desenvolvidas por outras associações são: horta
comunitária, almoço feito na Cooperativa, bazar ambiental e espaço de lazer.
Responsável também por buscar a aproximação com os equipamentos públicos
disponíveis para eles e seus familiares: posto de saúde, hospital, creche,
assistência social, etc. O grupo também é responsável pelo acolhimento de
novos cooperados e deverá estar apto a capacitar os mesmos em noções gerais e
conceitos básicos do sistema cooperativista com seus princípios e objetivos,
Estatuto Social e Regimento Interno, diferenças entre sociedade cooperativa e
sociedade não-cooperativa, capital social, fundos, tributos e gestão
administrativa;
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2.1.6. Etapa 6 - Ação: Diagnóstico e aplicação de indicadores
Infraestrutura e gerenciamento;
Perfil dos cooperados;
Fluxograma e croqui de operação e atividades;
Rendimento mensal da Cooperativa e dos Cooperados;
Abrangência geográfica e quantitativa do atendimento da coleta seletiva;
Índice de Rejeitos – IR;
Índice de Recuperação de Materiais Recicláveis – IRMR.
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Cooperativa receberá visitas no Centro de Triagem e Comercialização de Materiais
Recicláveis, atuará em dinâmicas nas escolas beneficiárias do projeto, interações com os
professores, com outros servidores municipais, com a população das rotas rurais,
turistas e demais beneficiários do projeto, através das ações de educomunicação.
2.2.1. Etapa 1 - Ação: Diagnóstico das escolas e seleção dos professores beneficiários
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Esta etapa envolverá o diagnóstico de todas as escolas do município, as quais
serão pré-selecionadas pela Secretaria Municipal de Educação. A partir destas,
pretende-se cadastrar os professores com perfil para receber a capacitação e o
treinamento em educação ambiental voltado para a temática coleta seletiva e resíduos
sólidos, a fim de incorporar os objetivos da presente meta.
Será realizado o cadastro das escolas e professores interessados, além da
aplicação de um questionário diagnóstico que visa compilar informações sobre as
escolas e os professores, tais como:
Localização da escola;
Descrição de projetos já existentes nas escolas e seus coordenadores;
Descrição de qualquer atividade em Educação Ambiental já realizada na escola e
por quem;
Hábitos ecológicos já praticados pelos funcionários e alunos (coleta seletiva, uso
de canecas, reutilização de materiais e redução do consumo);
Tipos de resíduos gerados pela escola;
Área próxima disponível e potencial para aplicação de atividades de campo em
Educação Ambiental;
Como é a atuação da comunidade no ambiente escolar;
Por que do interesse do professor em participar da capacitação em Educação
Ambiental;
O que o professor entende por Educação Ambiental, se já praticou com seus
alunos e como;
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Nestas visitas serão realizadas entrevistas com a direção e professores
interessados, os dados coletados no encontro serão verificados e avaliados. Mais um
questionário será aplicado aos professores interessados, porém este terá o objetivo de
pesquisar a percepção sobre o meio ambiente e a Educação Ambiental, contemplando as
seguintes questões:
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2.2.3. Etapa 3 - Ação: Aplicação do curso de capacitação em Educação Ambiental e
elaboração de projetos em Educação Ambiental a serem executados nas escolas
participantes
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para a criação, implementação, monitoramento e continuidade de modelos educativos de
gestão sustentável de resíduos nos ambientes escolares, além de disseminar todas as
experiências do projeto por meio do fórum regional previsto no projeto.
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Educação Ambiental e na elaboração criteriosa e conjunta de projetos para as escolas, os
professores deverão conduzir o projeto.
Os projetos deverão ser pautados no desenvolvimento de ações que reflitam
diretamente sobre o melhoramento do ensino, ligada intimamente a qualidade de vida
escolar e da comunidade.
Os projetos se apresentam como grandes indicadores do curso, sendo que a sua
complexidade, a interação e a transmissão do conhecimento com e para o público-alvo,
a possibilidade de continuidade e extensão, a real utilização dos pacotes propostos como
ferramentas e a mobilização da comunidade serão pontos essenciais para a implantação
do projeto na escola. Os professores devem ter a liberdade de executar os seus projetos e
devem registrar todos os resultados e indicadores em relatórios, de acordo com
cronogramas estabelecidos.
Durante o processo de implantação deverá ocorrer reuniões e oficinas/mutirões
previamente planejados pelos professores para acompanhamento de seus projetos, com
o envolvimento da comunidade.
São propostos temas que visam estabelecer modelos e reproduzir ações que
inclinem o ambiente escolar para o desenvolvimento sustentável, transformando todos
os envolvidos em agentes multiplicadores por meio da transmissão e construção do
saber.
Serão temas de multiplicação de trabalho educativo, os seguintes modelos:
Sistemas integrados
- Composteira;
- Minhocário;
Coleta Seletiva e desenvolvimento de utensílios e mobiliários a partir do
reaproveitamento de materiais.
Implantação de ECOS – Espaços Comunitários Socioambientais, para
divulgação de informações ambientais contendo livros, informativos, cartilhas,
folhetos, jogos e demais materiais com tal caráter.
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Com estas ferramentas instaladas, projetos e atividades de Educação Ambiental
podem ser desenvolvidos por períodos indeterminados. Associados as disciplinas
lecionadas, estes modelos envolvem conhecimentos das diversas áreas da ciência, desta
forma, uma aula de matemática ao ar livre pode envolver mais o aluno com a disciplina,
por exemplo.
Após esta etapa, mais uma pesquisa de percepção ambiental será realizada com
os professores participantes do curso e seus alunos. Assim, a equipe executora da meta
terá um parâmetro de avaliação ao comparar com a pesquisa realizada antes da
aplicação do curso.
Esta meta tem como foco principal promover a educação ambiental, capacitando
os servidores públicos do próprio município para o desenvolvimento de ações voltadas a
gestão de resíduos recicláveis no ambiente de trabalho. Além disso, será elaborada uma
proposta de lei que institui o PROGRAMA SOCIOAMBIENTAL DE COLETA
SELETIVA, prevendo procedimentos, ações, investimentos e metas para o setor.
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Quantidade de pessoas nos setores;
Tipos de resíduos gerados;
Quantidades e tipos de lixeiras pré-existentes;
Consumo de papel, copos descartáveis, entre outros materiais que se tornam pós-
consumo rapidamente;
Hábitos ecológicos já praticados pelos funcionários (coleta seletiva, uso de
canecas, reutilização de materiais);
Se já é atendida por uma das rotas pré-estabelecidas pela coleta seletiva.
2.3.2. Etapa 2 - Ação: Treinamento da equipe com relação aos diferentes aspectos
que envolvem a gestão de resíduos sólidos no ambiente de trabalho
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2.3.3. Etapa 3 - Ação: Organização da logística de coleta no próprio município e
aplicação do plano de comunicação.
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as mudanças e melhorias com relação a gestão dos resíduos sólidos, a adesão ao
Programa Municipal de Coleta Seletiva e acompanhamento da melhoria contínua.
A implantação do protocolo de boas práticas visa a implementação dos conceitos
de redução, reutilização e reciclagem no próprio municipio. Tal processo visa subsidiar
a implantação de uma Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P).
A Comissão Municipal de Gestão de Resíduos tem papel fundamental na
implementação das ações do protocolo, pois, através de seus membros, que são
representantes dos diversos setores e áreas da instituição, o planejamento, a execução e
o monitoramento dos resultados acontecem de forma participativa.
O protocolo irá definir a partir do diagnóstico e metodologia participativa as
atividades para implantação da gestão de resíduos sólidos, definido:
Este documento deve servir como referência com possibilidade de criação de ato
normativo (Decreto Municipal), fomentando a definição de indicadores de
sustentabilidade do sistema de gestão dos resíduos sólidos nos próprios municipais e
possibilitando o desenvolvimento de métodos de obtenção das informações necessárias
para a construção de novos indicadores.
Além disso, será gerado como produto o PROGRAMA SOCIOAMBIENTAL
MUNICIPAL DE COLETA SELETIVA, que permitirá a formalização de convênio
entre a Prefeitura Municipal e a Associação de Coleta Seletiva, visando o
estabelecimento de responsabilidades para o atendimento das metas traçadas no
Programa, sobretudo no que diz respeito a implantação da coleta seletiva e sua logistica.
Tal programa, associado ao projeto da A3P, é fundamental para o fortalecimento
da Associação e a ampliação e melhoria contínua da Coleta Seletiva no município.
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RECICLÁVEIS, VISANDO O FORTALECIMENTO DO PROGRAMA
MUNICIPAL DE COLETA SELETIVA
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Outdoors: Voltados principalmente aos turistas como forma de apresentação de
alternativas para entrega voluntária de materiais recicláveis no município, em
locais estratégicos localizados
Banners: Colocação no caminhão de coleta e nos Pontos de Entrega Voluntária
– PEVs;
Sinal sonoro para caminhões: Identidade sonora para execução das atividades de
coleta seletiva e maior adesão da população;
Uniformes para os associados: Definição dos uniformes para que sejam
reconhecidos facilmente e transmitam a imagem da Associação e do Programa
Municipal de Coleta Seletiva;
Estruturação e auxílio na implantação de Pontos de Entrega Voluntária, com a
devida consolidação de parcerias: Definição dos pontos que receberão tais
PEV’s, incluindo as rotas rurais. Os PEV’s deverão ter identificação visual
própria e informações referentes a Coleta Seletiva;
Formação de stand e PEV móvel itinerante : Elaborar modelo de stand e PEV’s
itinerante para participação e apresentação da Associação nos eventos ocorrentes
no município, com estrutura para coletar e/ou receber materiais recicláveis
gerados;
Placas com adesivo: Material a ser entrega aos fornecedores de materiais
recicláveis como forma de identificar as residências e estabelecimentos
participantes da Coleta Seletiva;
Inserção em redes sociais: Elaboração de sítio eletrônico com o intuito de
informar à qualquer um as informações práticas para a participação no Programa
Municipal de Coleta Seletiva, contendo rotas de coleta, espaço para contato e
cadastro de fornecedores, localização de PEV’s, informações sobre separação
etc;
Produção de cartilha: Material básico sobre consumo responsável e práticas
para o gerenciamento de resíduos sólidos nos diversos empreendimentos, setores
produtivos e escolas. Cartilha em linguagem acessível com as informações
oficiais do Plano de Comunicação e do Programa Municipal de Coleta Seletiva.
A cartilha busca facilitar o entendimento da interação entre os fatores que
compreendem as esferas sociais, ambientais e econômicas da gestão de resíduos
sólidos.
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Desenvolvimento de mutirões: Execução de mutirões para contato porta-a-porta
com as residências e estabelecimentos localizados nas rotas e itinerários de
Coleta Seletiva, a fim de esclarecer dúvidas, executar cadastro e entregar o
material informativo para início da coleta em cada localidade. Será realizado um
mutirão por mês, totalizando 12 mutirões, que envolverão os catadores
associados, agentes da Prefeitura e demais envolvidos no projeto, sobretudo as
escolas.
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Como forma de agregar todas as ações e os produtos do projeto, esta meta
compreende a organização de um evento que pretende promover a apresentação dos
resultados principais em âmbito local e regional, com a participação regional. O evento
será realizado em um dia e consistirá nas apresentações e formação de grupos de
trabalhos paritários (poder público e sociedade civil), visando a proposta de ações
integradas.
Além disso, o evento estará aberto para a divulgação de todas as iniciativas que
envolvam a gestão integrada de resíduos sólidos na região, tornando-se uma grande
vitrine de projetos e ações de transformação, que possam servir como modelo de gestão
ambiental sustentável.
Será feita ampla divulgação e fornecimento de material informativo. Além disso,
está prevista a escolha de datas e acesso estratégico para a participação, assim como a
mobilização das prefeituras municipais e da sociedade civil.
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Carlos Antonio Ribeiro
Responsável Técnico
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Valmir da Silva
Responsável Legal - Prefeito
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