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O que é o Inea?

A Instituição

Missão: Proteger, conservar e recuperar o meio ambiente do Estado


do Rio de Janeiro para promover o desenvolvimento sustentável.

Visão: Ser um órgão gestor ambiental de referência, exercendo um


papel estratégico na agenda de desenvolvimento do Estado do Rio de
Janeiro, com quadro funcional qualificado e valorizado, credibilidade
e atuação descentralizada.
Estado da Arte da Política Estadual
de Resíduos

Os 100% de
resíduos dispostos
adequadamente
serão atingidos até
o final de 2014.
Atualmente, 94%
dos RSU são
dispostos em
aterros sanitários,
3,5% em aterros
controlados e 2,5%
em lixões.
Estado da Arte da Política Estadual
de Resíduos
ARRANJOS REGIONAIS PARA DISPOSIÇÃO FINAL:
•Consórcios formalizados: 8
•Arranjos em definição: 8
•Solução individual: 6
47 municípios participando de consórcios

ATERROS SANITÁRIOS LIXÕES

em operação: 18
Desativados: 50
previstos: 5
Ainda ativos: 17
total 24
Objetivos do PCSS

Incentivar o desenvolvimento de políticas públicas municipais


para a gestão de resíduos sólidos, inclusão socioprodutiva dos
catadores de materiais recicláveis e para a educação
ambiental, através de assessoria técnica especializada, do
planejamento participativo e do controle social, em atenção às
leis e às normas ambientais.
Eixos de atuação do PCSS
Gestores Públicos Municipais

Gestores Públicos Municipais

Escolas Públicas

Órgãos Públicos Estaduais

Catadores
O PCSS no contexto do marco
legal da gestão de resíduos
 Adequação dos Municípios às políticas públicas para a gestão de
resíduos sólidos:

Resolução CONEMA 55/2013 (RJ).


O PCSS no contexto do marco
legal da gestão de resíduos
 Adequação dos Municípios às políticas públicas para a gestão de
resíduos sólidos:

Lei 12.305/10 – PNRS.


Por que a
Coleta Seletiva Solidária?
• Trabalhadores históricos que, em muitos casos, vivem da
catação há mais de 20 anos, devem ser reconhecidos.

• Os mesmos, contribuíram para o prolongamento da vida útil de


lixões: amenizando a obstrução dos resíduos nos canais
sanitários, o foco de dengue e, consequentemente, promovendo
a consciência ambiental. Realizam um serviço público não
remunerado.

• Mesmo na informalidade, a catação promoveu a consolidação de


um mercado que hoje fatura mais de 8 bilhões/ano (CEMPRE).
Sendo ele o elo mais frágil dessa cadeia.
O PCSS no contexto do marco
legal da gestão de resíduos
O Programa Coleta Seletiva Solidária foi elaborado em atenção às normas que
regem a gestão de resíduos no Brasil, a saber:
•Política Nacional de Resíduos Sólidos - Lei 12.305/10;
•Lei Nacional de Saneamento Básico – Lei 11.445/07;
•Lei de Consórcios Públicos - Lei nº 11.107/05;
•Lei n°4.191/03 - Política Estadual de Resíduos Sólidos;
•Lei nº 3.369/00 (responsabilidade pós-consumo dos fabricantes que envasam embalagens
plásticas);
•Decreto Estadual 40.645/07;
•Decreto nº 42.930/11 – Pacto pelo Saneamento;
•Resolução CONEMA nº 55/13 – Coleta Seletiva Simples;
•Plano Estadual de Resíduos Sólidos - PERS
Processo Metodológico
Atuação por Fases

FASE I – ESTRUTURAÇÃO FASE II – PILOTO FASE III – EXPANSÃO


Constituição do arranjo institucional Início do projeto piloto do Programa Ampliação gradual da área de
e da infraestrutura mínima para Municipal de Coleta Seletiva abrangência da coleta seletiva
iniciar o Projeto Piloto; Solidária, com coleta seletiva ponto a municipal e da educação
ponto, coleta domiciliar porta a porta ambiental;
Primeiro ciclo de capacitação dos
e/ou pontos de entrega voluntária;
gestores municipais; Formalização do serviço de
Educação ambiental para escolas, coleta seletiva com a
Mobilização e cadastramento dos
órgãos públicos e sociedade civil participação dos catadores de
catadores de materiais recicláveis.
organizada; materiais recicláveis;

Assessoria técnica para equipe Articulação para captação de


MONITORAMENTO municipal e grupo de catadores. recursos definitivos.
•Encontros frequentes com a equipe
municipal e catadores; MONITORAMENTO
•Acompanhamento reuniões Comitê •Encontros frequentes com a equipe municipal e catadores;
Intersecretarial; •Acompanhamento reuniões Comitê Intersecretarial;
•Preenchimento de questionários. •Visitas de rotina nas escolas e órgãos públicos;
•Preenchimento de questionários.
Eixo Gestores Públicos Municipais

Curso de Capacitação dos Gestores Públicos no Noroeste Fluminense


Eixo Órgãos Públicos Estaduais

 Assessoria técnica aos órgãos


públicos para implantação da
coleta seletiva solidária, em
atendimento ao Decreto
Estadual 40.645 de 2007.

Decreto Estadual 40.645/07: Institui a separação, na fonte geradora, dos


resíduos recicláveis descartados pelos órgãos e entidades da
administração pública estadual direta e indireta, e a sua destinação às
associações e cooperativas dos catadores de materiais recicláveis.
Eixo Órgãos Públicos Estaduais

Capacitação dos servidores da Casa da Moeda


Eixo Escolas Públicas

Curso de Formação das Escolas Estaduais de Magé


Eixo Catadores de Materiais Recicláveis

Primeiro contato do PCSS com catadores da área de transbordo de


Mangaratiba
Atuação por Arranjo Territorial para
a Gestão de Resíduos Sólidos
 78 municípios atendidos ou em
atendimento;
 26 municípios com Coleta Seletiva
Solidária implantada;
Resultados
Prêmio Planeta Casa –
editora Abril
Em outubro de 2012 o Programa Coleta
Seletiva Solidária foi o vencedor da 11ª
edição do prêmio Planeta Casa na categoria
Ação Social. O prêmio, oferecido anualmente
pela revista Casa Claudia e pelo Programa
Planeta Sustentável da editora Abril, foi um
reconhecimento do trabalho realizado em um
momento crucial de mudança em relação aos
catadores de materiais recicláveis e à gestão
de resíduos: o fechamento dos lixões do
Estado do Rio de Janeiro.
Desafios a serem
superados
Baixo número de técnicos nas Secretarias Municipais;

Dificuldade na elaboração de políticas públicas para resíduos sólidos;

A coleta seletiva dificilmente é planejada ou compreendida como um


dos fluxos da Gestão Integrada de Resíduos;

Pouca ou nenhuma infraestrututa municipal para a coleta seletiva;

Pouco ou nenhum investimento financeiro em coleta seletiva;

Falta de articulação institucional;


Desafios a serem
superados
Baixo envolvimento da comunidade nos espaços de discussão popular
e democrática;

Catadores com pouco ou nenhum grau de instrução, dificultando a


compreensão e o empoderamento de seu papel em um grupo
formalmente instituído;

Pouco ou nenhum investimento em desenvolvimento profissional e


proteção social para o catador.
Obrigada!

Pólita Gonçalves

Coordenadora Executiva do PCSS


Assessoria Técnica da Presidência
Instituto Estadual do Ambiente

(21) 2334-5377
(21) 98596-5198
politagoncalves@gmail.com
coletaseletivasolidaria.com.br
Programa Coleta Seletiva Solidária

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