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NorteGEO Eng° de Meio Ambiente e Georreferenciamento Ltda


Rua Bahia n° 753, Sala 3, Centro. Imperatriz – MA. Cep. 65903-350
(99) 3075 7980 – 98147 1939
CNPJ – 14.042.146/0001-04

RELATÓRIO TÉCNICO PARA LICENÇA


DE OUTORGA DE ÁGUA SUBTERRÂNEA

REQUERENTE:
WILKER LEÃO PEREIRA

ATIVIDADE: CONSUMO HUMANO


POÇO ARTESIANO: PT-01

LOCAL: FAZENDA BATUTA E SÃO JOSE


MUNICÍPIO: ITINGA DO MARANHÃO

Bacia Estadual: RIO GURUPI

MAIO/2020
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1. IDENTIFICAÇÃO
1.1. Dados do Empreendedor:

• Requerente: Wilker Leão Pereira


• CPF: 304.666.363-34
• Endereço: Rua Urbano Santos, 155, sala 1504, Centro, Aracati Ofice;
• Cidade: Imperatriz - MA
• Telefone: (99) 991244049
• Município do Empreendimento: Itinga do Maranhão do Maranhão - MA
• CEP: 65.923-000
• Bacia Estadual: Rio Gurupi
• Data da elaboração: 25/05/2020

1.2. Responsável Técnico:

• Responsável Técnico: Luiz Antônio Fagundes Ramos


• Profissão: Geólogo
• CPF: 348.637.887-20
• Registro Nacional CONFEA: 200519653-3
• Endereço: Rua Bahia, n° 753, Centro, Sala 3, Imperatriz(MA), Cep. 65.903-350
• Telefones: (99) 98128 8788

2. DOCUMENTOS ANEXOS:

• Registro na ANA – Agência Nacional de Águas;


• Cópia da ART;
• Laudo físico-químico e bacteriológico;

3. MAPAS E ANEXOS:

• Fotografias;
• Perfil Geológico da Bacia Sedimentar do Parnaíba.
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4. OBJETIVO DA AVALIAÇÃO:

Elaboração de Laudo Técnico de Avaliação Hidrogeológica de Poço Artesiano, denominado


PT-01, para obtenção de outorga para a finalidade de Dessedentação animal e abastecimento da
Fazenda 3M.
Este estudo, contém a indicação do ponto de sondagem realizado para a determinação do
nível do lençol freático local (nível piezométrico), plotado em mapa com as respectivas
coordenadas geográficas. Este laudo é conclusivo quanto à viabilidade da quantidade de água para
implantação do empreendimento no local estudado, em especial no período da seca; O estudo a
seguir trata também da legalidade da documentação de forma a deixar os órgãos competentes,
cientes da legitimidade das informações contidas neste trabalho.
Em especial atender ao Órgão Ambiental SEMA Secretaria Estadual de Meio Ambiente,
com Laudo Geológico e mapa de detalhe da área de ocupação do empreendimento. Visando
atender algumas dúvidas sobre a atividade geológica e hidrogeológica da área em questão, fez-se
necessário o reconhecimento em detalhes da área com visita técnica ao campo, onde se buscou
interpretar o caso com suas peculiaridades próprias. Para tanto foi constituída uma equipe que
trabalhou continuamente nos últimos dias de forma a se obter um perfil hidro geológico do poço.

5. CARACTERÍSTICAS GERAIS DO EMPREENDIMENTO:

O Poço Artesiano instalado no imóvel, foi executado por empresa independente, não
identificada. Poço realizado na propriedade, possivelmente em um período em que as normas e
cumprimento das Exigências Legais eram outras.

O proprietário da área vêm apresentar o Relatório Técnico para regularização e emissão


Outorga de Água Subterrânea para uso da água, nos termos da Lei em vigor. O Poço PT-01 com
profundidade de 200 metros e diâmetro externo de 06” (seis) polegadas, sendo toda esta
profundidade protegida por tubos de PVC Geomecânico. A seguir apresentam-se as máquinas e
equipamentos ali existentes:
– Bomba Elétrica Ebara com 7,5 CV, com altura manométrica de 300 metros, todo esse sistema
inclui cortes de flanges, roscas trapezoidais, cabo elétrico submersível trifásico, inversores de
frequência, variando a rotação da bomba em função das mudanças de nível dinâmico e sensor de
nível de água.
- 01 reservatório d’água do tipo apoiado em fibra cilíndrico, com capacidade de armazenamento
de 15m³.
Esse sistema foi testado em maio de 2020 e demonstram medidas médias de litros a cada
(hum) minuto, ou seja, o sistema com os equipamentos atuais teoricamente seria capaz de
produzir 8.029,2 litros por hora, atingindo a capacidade nominal do equipamento.

Com funcionamento diário de aproximadamente 8 horas, temos um consumo mensal de 6.185,52


x 15 horas x 30 dias = 2.783,5m³ por mês.

5.1. Finalidade do uso da água no empreendimento:

Abastecimento da casa sede da propriedade, casa de funcionário, áreas de apoio e


aplicação de insumos agrícolas.
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5.2. Metodologia de trabalho:

Foram realizadas pesquisas sobre a geologia da área, caminhamentos locais, para


avaliação das condições do terreno e uso de GPS Map76 CSX Garmin, imagens do Google Earth e
mapa do DSG-Ministério do Exército SB.23-X-C (Itinga do Maranhão).

5.3. Localização e Aspectos geológicos da área:

Foi realizado o reconhecimento geológico entre a cidade de Chapadinha/MA, em função


da área pretendida, e a partir de um mapa base pré-existente foram acrescidos diversos pontos
de coordenadas UTM e Cota Altimétrica com as seguintes Coordenadas geográficas latitude: - S
3° 43' 51.60'' e longitude W 43° 19' 34.80' de apoio para avaliação do fluxo de águas pluviais
e, por conseguinte a relação de pontos a jusante da área pretendida.

6. LOCALIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO:

O empreendimento localiza-se na zona rural, município de Itinga do Maranhão,


precisamente na linha do divisor de águas entre as bacias do Gurupi e do Rio Pindaré.

Figura 01. Localização do Poço PT-01 em relação as áreas prioritárias do Estado.

Para acesso a propriedade podem ser utilizados os acessos pelas estradas vicinais saindo
do centro de Itinga do Maranhão, pela estrada da sunil município de Açailândia ou pela estrada da
Pagrisa ou mesmo a partir do centro da cidade de Bom Jesus das Selvas-MA.
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O projeto de agricultura encontra-se localizado no imóvel rural denominado Fazenda São


José, situado note lote 157, Gleba Gurupi IPU II, zona rural, no município de Itinga do Maranhão.
A propriedade pertence ao Sr. Wilker Leão Pereira, inscrito no CPF nº 304.666.363-34. O acesso à
sede da propriedade se dá pela BR 222, pelo município de Bom Jesus das Selvas, na entrada com
as coordenadas geográficas de Latitude 4° 29’01.58’’S e Longitude 46° 51’ 22.44’’ O. Conforme o
croqui mostrado a seguir, o caminho indicado (em vermelho) dá acesso a sede da propriedade
(em amarelo) com as coordenadas geográficas de Latitude 04° 16’31.82’’ S e Longitude: 47° 06’
39.17’’ O.

7. METODOLOGIA DO TRABALHO:

O trabalho de campo foi realizado com: GPS MAP 76 CSx, registro fotográfico com celular
com GPS, cujos dados de localização foram lançados em Mapa AutoCAD como pontos de
Coordenadas UTM e na Imagem Google Earth, que melhor visualiza as questões abordadas neste
trabalho.
Depois se seguiu as medidas localizadas dos desníveis do terreno, e ao mesmo tempo
coordenando o ponto com apoio de GPS Barométrico. Concomitantemente, foram realizados
estudos do nível piezométrico com apoio de Medidor de nível da marca HIDROSSONDA, Medidor
HS200, modelo para 200 metros de profundidade.

8. ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMORFOLÓGICOS:

8.1. Hidrogeologia:

Com base nas espessuras dos pacotes sedimentares, podem ser individualizadas três
principais zonas de captação de água subterrânea: onde neste trabalho vamos negritar a bacia
hidrográfica do Poço PT-001.

• Zona 2: Captação dos aquíferos Corda. Constituem aquíferos livres a subconfinados, em


geral satisfatórios para atender pequenos empreendimentos, com poços de até 400,00 metros de
profundidade e vazões entre 25 e 50 m³/h.

8.2. Solos:
Os tipos de solos originais que constituem o município são o Latossolo amarelo: solos
minerais profundos e bem drenados; as Areias quartzosas: solos minerais, não hidromórficos,
textura arenosa, pouco desenvolvido e com baixa fertilidade natural.

8.3. Vegetação:

Os tipos de vegetação originais do município é a floresta ombrófila densa. Na área do


empreendimento a vegetação predominante encontra-se em áreas não agricultáveis de alta
variação de aclives e declives.

8.4. Geologia Regional:

Foram identificadas e definidas, durante o presente mapeamento, duas unidades


estratigráficas. Litologicamente predominam arenitos e siltitos vermelhos e amarelos, com a
presença ocasional de manifestações vulcânicas básicas. Os ambientes deposicionais continentais
são característicos de clima árido com representação marinha restrita.
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Na área propriamente dita, foram mapeadas as formações Itapecuru e Corda. A sinéclise


do Parnaíba se originou no período Ordoviciano da era Paleozóica e desenvolveu-se
essencialmente sobre a crosta continental bastante tectonizada. Para Góes e Feijó (1994), no final
do Ciclo Brasiliano, os grabens e meio-grábens instalados ao longo das principais zonas de
fraquezas crustais herdadas foram preenchidas simultaneamente por sedimentos imaturos.
A partir do final do Ordoviciano, com o término da influência tardi-brasiliana, a
subsidência ocorreu de forma mais lenta e gradual, unicamente em resposta ao resfriamento
termal. Assim, do final do período Ordoviciano em diante, um grande sítio deposicional foi
instalado sobre o supercontinente Gondwana, na porção correspondente ao atual Nordeste
brasileiro – a denominada (Cunha, 1986) Bacia do Parnaíba.
A Bacia do Parnaíba possui dimensões da ordem de 600.000 Km² e espessura de até
3.500,00 metros. Apresenta forma elipsoidal com diâmetros de 1000 km a NE-SW (maior) e 800
km a NW-SE (menor), e está posicionada sobre área de remobilização brasiliana (JUSTO, 2006).
A área original da Bacia, durante sua evolução Paleozóica, excedeu 0,7 milhões de Km²,
acumulando cerca de 2.500,00 metros de sedimentos detríticos em seu depocentro (ALMEIDA,
1969 apud JUSTO, 2006). Esta bacia sedimentar corresponde, portanto a uma sinéclise, bacia
intracratônica, ou seja, formada dentro do cráton ou embasamento.

Góes e Feijó (1994) sintetizaram a estratigrafia da bacia em quatro grupos: Serra Grande, Canindé,
Balsas e Mearim. A evolução paleogeográfica foi reconstituída a partir da subdivisão de cinco
sequencias deposicionais de segunda ordem. Cada sequência deposicional corresponde a um
pacote de rochas com ampla distribuição, relacionadas a um ciclo tectônico limitado no topo e na
base por discordâncias de caráter regional. Segundo Góes e Feijó (1994), o período de tempo no
qual a maior parte da sedimentação ocorreu nomeia uma seqüência. Assim, as cinco seqüências
deposicionais e suas unidades litoestratigráficas correspondentes são as seguintes:
• Sequência Siluriana – Grupo Serra Grande: é composto por arenitos, folhelhos, siltitos,
conglomerados e raros diamictitos. É composto pelas formações Ipú, Tianguá e Jaicós, que
corresponde à primeira incursão marinha na bacia.
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• Sequência Devoniana – Grupo Canindé: é composto por folhelhos, arenitos e siltitos,


distribuídos nas formações Itaim, Pimenteiras, Cabeças, Longá e Poti, que corresponde a segunda
incursão marinha na bacia.
• Sequência Carbonífera-Permiana – Grupo Balsas: é composto por arenitos, siltitos,
folhelhos, calcários, anidritas, silexitos e restos de madeira petrificada, distribuídas nas formações
Piauí, Pedra de fogo, Motuca e Sambaíba que corresponde a deposição em mares com circulação
restrita.
• Sequência Jurássica – Grupo Mearim: é compostos por arenitos, siltitos e folhelhos das
formações Pastos Bons e Corda, depositados em ambiente desértico, flúviolacustre com
retalhamento eólico. Atividade vulcânica foi atribuída à formação mosquito.
• Sequência Cretácea – arenitos, argilitos, folhelhos, carbonatos e anidritas
correspondentes ás formações Itapecuru, Codó e Grajaú/Corda, depositados em ambiente
epicontinental com eventuais incursões marinhas restritas à base da seqüência. A atividade
vulcânica é atribuída á formação Sardinha. As formações Areadas (siltitos e folhelhos) e Urucuia
são de pouca expressão e restritas ao sul da Bacia.
Segundo Góes e Feijó (1994) ainda haveria uma sexta seqüência, uma seqüência terciária,
que corresponde às formações: Nova Iorque composta por folhelhos e siltitos com restos de
plantas e peixes, e Pirabas, composta por margas e calcários fossilíferos.
• Do Ordoviciano - 435 M.a - até o Carbonífero – 295 M.a, o preenchimento da bacia
esteve condicionado a 2 eixos deposicionais ortogonalmente dispostos e orientados para SE-SW
e NW-SE, coincidindo aproximadamente às direções dos lineamentos transbrasiliano e Picos-
Santa-Inês.

8.5. Geologia Local:

8.5.1. Formação Corda:

A Formação Corda aflora em uma faixa contínua ao longo de toda a região central da bacia
do Parnaíba, estendendo-se desde as proximidades do rio Araguaia até a margem esquerda do rio
Parnaíba, nas vizinhanças de Teresina, estreitando-se nas vizinhanças de Grajaú, o que acarreta o
adelgaçamento de sua espessura.
A seção inferior é constituída por uma sequência de arenitos argilosos marrom -
avermelhados e arroxeados, finos e médios, por vezes bimodais, ocasionalmente grosseiros a
conglomeráticos, pintalgados de caulim, com estratificação cruzada de grande parte e fortemente
angulares, friáveis. As argilas que compõem os arenitos são da mesma coloração daquelas
formadas pela alteração dos basaltos, evidenciando que tal material argiloso foi incorporado aos
arenitos Corda após os basaltos terem sofrido erosão e alteração química por intemperísmo.
Argilitos, siltitos argilosos e folhelhos marrom - avermelhados a arroxeados, homogêneos ou com
microestratificação cruzada ondulada, por vezes descontínua, são intercalados nos arenitos com
até 18 metros de espessura.
Na parte superior da seqüência observam-se bancos de arenitos arroxeados e marrom -
avermelhados, médios a grosseiros, grãos arredondados e foscos com seixos de quartzo disperso,
de até 2 centímetros de comprimento, tendo estratificação cruzada, planar de grande porte,
friável. Apresenta fragmentos de argila arroxeada, formando níveis com distribuição irregular.
Quando lixiviados, aparecem manchas irregulares de coloração esbranquiçadas. No topo das
mesetas e chapadões dos arenitos Corda desenvolve-se geralmente camada laterítica de até 5
metros de espessura.

8.5.2. Formação Itapecuru:


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Estende-se praticamente por toda a metade norte do Estado, ocupando uma área de cerca
de 50% do território estadual.Com base em fósseis, a Formação Itapecuru é considerada
pertencente ao Cretáceo Inferior. É constituída por arenitos finos, avermelhados, róseos, cinza –
argilosos,geralmente com estratificação horizontal e ocasionalmente cruzada, com abundante
como abrir uma loja virtual silisificação na parte superior. Intercalam-se leitos de siltitos e
folhelhos cinza – esverdeados e avermelhados. Em certas áreas aparece um conglomerados basal
contendo seixos de basalto alterado. O contato superior com a Formação Barreiras é discordante.
Além do mais, a Formação Itapecuru pode recobrir qualquer Formação mais antiga.

9. ENSAIO DE VAZÃO:

As variáveis envolvidas no bombeamento de um poço e que foram monitoradas são as


seguintes:

• Vazão de Bombeamento (Q);


• Rebaixamento do Nível da Água dentro do poço (s);
• Tempo (t);
• A vazão de bombeamento é o volume de água por unidade de tempo extraído do poço
por um equipamento de bombeamento;
• Rebaixamento do nível da água dentro do poço é a distância entre o Nível Estático (NE)
e o Nível Dinâmico (ND);
• Nível Estático (NE) é a distância da superfície do terreno ao nível da água dentro do poço
antes de iniciar o bombeamento;
• Nível Dinâmico (ND) é a distância entre a superfície do terreno e o nível da água dentro
do poço após o início do bombeamento;
• O variável Tempo: é o tempo decorrido a partir do início do bombeamento, até a
estabilidade entre bombeamento e reposição do aquífero.

A figura a seguir, ilustra claramente estas variáveis:


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10. METODOLOGIA PROPOSTA:

Execução do teste de bombeamento em Rochas Sedimentares. Os testes em rochas


sedimentares deverão ser executados através de um bombeamento contínuo por um período de,
no mínimo, 24 horas, ou até a completa estabilização do nível dinâmico, que só ocorre com
frequência em Poços Artesianos de alta reposição de água no aquífero e com bomba submersa de
baixa potência; em poços captando aquíferos rasos (dunas, aluviões, coberturas) ou próximos a
massas de água superficial.
Após o término do bombeamento é aconselhável o registro da recuperação dos níveis por
um período de 12 horas, ou até quando houver o retorno do nível hidrostático inicial.

11. EQUIPAMENTO PROPOSTO PARA BOMBEAMENTO:


11.1. Rochas Sedimentares:

Os testes em rochas sedimentares deverão ser executados com bombas (submersa ou


injetora) podendo ser aceito compressor de ar, se devidamente dimensionado para a vazão do
poço e com a utilização de um injetor adequado.

Nos testes de bombeamento em rochas sedimentares pode-se também utilizar o método


volumétrico, conforme indicação anterior, porém é aconselhável a utilização de um dispositivo
mais preciso (escoador de orifício circular), principalmente para vazões acima de 36,00 m³ /h.

A figura a seguir, ilustra os dispositivos mencionados para a medição de vazão.


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Dispositivo para medição de vazão.

12. EQUIPAMENTO PARA MEDIÇÃO DOS NÍVEIS:

Os níveis da água dentro do poço devem ser medidos através do medidor de nível elétrico
Marca modelo HS200; Profundidade de Cabo até 200,00 metros. Esse dispositivo consiste
basicamente de um cabo elétrico ligado a uma fonte, tendo na outra extremidade um eletrodo que,
ao tocar na superfície da água, fecha o circuito e aciona um alarme sonoro ou luminoso. A figura
abaixo ilustra um medidor de nível elétrico e sua forma de operação.

Medidor de nível elétrico.


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13. EQUIPAMENTO PARA MEDIÇÃO DO TEMPO:

Inicialmente foi utilizado um cronômetro de precisão Marca GARMIN, enquanto as


medidas estiverem espaçadas de 1 minuto. Quando as medidas alcançaram o espaçamento do
tempo de 10 minutos foi utilizado o relógio convencional do tipo Digital.

14. NORMAS E PROCEDIMENTOS:

A equipe operacional para a execução do teste foi constituída, por duas pessoas. Uma para
fazer a medida de vazão e a outra para realizar o acompanhamento dos níveis dinâmicos. Foi
aferido o cabo do medidor de nível a cada novo teste para corrigir prováveis distorções em função
da dilatação do fio. Foi realizado, antes do teste, um bombeamento inicial por um período de
tempo de 1 hora, o qual tem as seguintes finalidades:
• Definição da vazão do teste;
• Definição do local de descarga da água bombeada. Muitas vezes é necessário canalizar a
água bombeada para uma instância segura, para que não ocorra infiltração local promovendo o
retorno da água bombeada ao aquífero e mascarando o resultado do teste.
A seguir, na figura, será apresentado um exemplo mostrando a operação de um teste de
bombeamento com equipamento de bombeamento e dispositivo de medição de vazão;

Bomba submersa e método submerso.


15. REGISTRO DOS DADOS:

Os dados de acompanhamento da variação do nível da água em função do tempo e a vazão


de bombeamento foram registrados na ficha apresentada na tabela 1 (teste de bombeamento em
rochas sedimentares).

15.1. Diretrizes para Preenchimento das Fichas:

Dados Gerais do Teste:


• Poço Bombeado: PT-01;
• Prof.(m): 200,00 m;
• Raio (m): é o raio do poço é ≈ 10,16 centímetros = 0,1016 metros;
• Executor do teste: Responsável Técnico o Luiz Antônio Fagundes Ramos que assina o
referido teste de bombeamento;
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• Crivo da Bomba (m): profundidade do crivo da bomba em relação à superfície = 200


metros;
• Boca do poço (m): é a distância entre a superfície do terreno e o limite do tubo de
revestimento acima do solo = 0,31 m;
• Q (m³/h): é a vazão final do teste de bombeamento = 6,185m³ ou 8.029 litros/hora;
• Mét. Med. Vazão: método volumétrico, escoador de orifício circular, com enchimento
completo do reservatório de 15 mil litros;
• NE (m): é o nível estático em metros, antes do início do teste de bombeamento, ou seja,
a profundidade da água no poço antes do início do bombeamento = 75,85 metros;
• ND (m): é o nível dinâmico em metros ao final do bombeamento, ou seja, a profundidade
da água dentro do poço no último instante de bombeamento = 77,74 metros;
• Tempo Bomb. (min): é o tempo de duração do teste de bombeamento = 600 minutos;
• Data de Início: data do início do teste 21/05/2020.
Data de Término: data do final do teste 21/05/2020.
• Rebaix. Total (m): é o rebaixamento final do teste, ou seja, quanto o poço rebaixou ao
final do bombeamento = 1,89 metros (PT-01);

15.2. Rebaixamento:

• HORA: hora exata do início do teste de bombeamento = 13:02 hs;


• T (min): é o tempo em minutos em que será feita a medição do rebaixamento após o
início do bombeamento, ver Tabela 01.
• ND (m): é o nível dinâmico, ou seja, a profundidade da água dentro do poço naquele
tempo, em relação à superfície, ver Tabela 01;
• Se (m): é o rebaixamento do nível da água (ND - NE) naquele determinado tempo ver
Tabela 01;
• Q (m³/h): vazão medida no tempo de bombeamento = 8,029 m³/h;

15.3. Recuperação:

• t' (min): tempo decorrido após o encerramento do bombeamento do poço foi de 360
minutos;
• ND (m): é o nível dinâmico quando o poço começa a recuperar o seu nível da água, ou
seja, a profundidade do nível da água naquele tempo, em relação à superfície, ver Tabela 01;
• Sw(m): é a recuperação do nível da água (ND - NE) naquele determinado tempo, ver
Tabela 01;
• Tb/t'+1: é o tempo de bombeamento final dividido pelo tempo medido na recuperação
mais um, para plotar no mesmo gráfico do rebaixamento os valores determinados na recuperação,
ver Tabela 01;

16. DEFINIÇÃO DE VAZÃO PARA TESTE DE BOMBEAMENTO


16.1. Conceitos Básicos:

DO POÇO (PTP-CH01):

Vazão Específica. Esse sistema foi testado em maio de 2018 e demonstram medidas
médias de 103,092,5 litros a cada 1 (um) minuto, ou seja, o sistema com os equipamentos atuais
teoricamente seria capaz de produzir 6.185 litros/hora, atingindo a capacidade nominal do
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equipamento. Para 15 horas de funcionamento da bomba/dia, temos uma vazão = 6.185,52


Litros/hora = 8 x 8,029 m³ x 30 dias = 1.926,72 m³/mês.

Vazão específica = Qesp = Q 0,235390823


Rebaixamento s

Vazão específica 8hr = Qm³ = 1,004 0,5310317460


Rebaixamento 6hr 1,89

A vazão específica é dada pela razão entre a vazão de bombeamento para 08 horas (tabela 1) e o
rebaixamento produzido no poço em função do bombeamento para o tempo de 08 horas, ou seja,
720 minutos (tabela 1), logo, igual a 0,531031746 m³/h/m.
 Rebaixamento disponível

Rebaixamento disponível é o máximo que se pode rebaixar num poço sem que o mesmo
sofra riscos de colapso, ou seja, o nível dinâmico ultrapasse o crivo da bomba. Não existe uma
fórmula definitiva para o dimensionamento do rebaixamento disponível, porém pode-se sugerir
como referencial as seguintes formulações:
PC é a profundidade do crivo da bomba projetada para a exploração do poço. Recomenda-
se a instalação do crivo da bomba 3,00 metros acima do topo da primeira seção de filtros,
considerando-se o sentido descendente. NE é o nível estático do poço, medido antes do início do
bombeamento. A profundidade do crivo da bomba está aos 90 metros e o NE está aos 11,97
metros.

Rochas Sedimentares (Caso em estudo).

Rebaixamento Disponível = 0,6 (PC - NE)


Onde:

RD = Rebaixamento disponível
PC = Profundidade do crivo da bomba ou injetor
NE = Profundidade do nível estático

(PTF3M)

Rebaixamento Disponível = 0,6.(150,00 m – 1,89 m)

Rebaixamento Disponível = (88,86m)

Vazão Referencial para Rochas Sedimentares

A vazão referencial para instalação de poços em rochas sedimentares será dada pelo
produto da vazão específica (Qesp) para o tempo de 24 horas ou por estabilização e o
rebaixamento disponível (RD).

Rochas Sedimentares Q = Qesp (6 horas) X RD


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Para o caso de rochas sedimentares a vazão referencial para a instalação do poço é dada
pela equação, logo:

Vazão para Instal. do Poço = Vazão Espec.6 horas X Reb. Disponível

Vazão para Instalação do Poço = 0,531031746 m³/h/m X 88,86

Vazão para Instalação do Poço = 47,17 m³/h

Poço Tubular em rocha Sedimentar.

17. REALIZAÇÃO DO TESTE DE BOMBEAMENTO PT-01 :

Na tabela abaixo são apresentados os resultados do teste e os equipamentos utilizados


foram os seguintes:
Bombeamento - Bomba Submersa
Medição da Vazão – tambor de água de 100 litros.
Medição dos Níveis - Medidor de nível elétrico
Medição do tempo – Cronômetro e Relógio digital
Para a determinação de uma vazão referencial do poço foi adotado o seguinte
procedimento:

TESTE DE BOMBEAMENTO
Poço Bombeado: PT-01 Crivo da Bomba(m): 150,00
Executor do Teste: Kleyton Raio(cm): 10,16
Local: FAZENDA BATUTA E SÃO JOSÉ Aquífero: ITAPECURU/CORDA
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Tempo de Operação: 09:00hs, =Tempo Bomb.


Boca do Poço (m): 0,31
(h): 05:00 + Tempo de Recup. (h): 05:00
NE (m): 75,85 ND: 77,74
Profundidade do poço (m): 200,00 Rebaixamento Total (m): 1,89
Mét. Med. Vazão: Volumétrica = CX DAGUA
Munic/UF: ITINHA DO MARANHÃO
15m³
Q(m³/h): 8,0292
Data Início: 20/05/2020 Data término: 20/05/2020
REBAIXAMENTO RECUPERAÇÃO
HORA t (min) ND (m) Se(m) Q (m³/h) t(min) ND*(m) Sw (m) Tbf/Tr + 1
13:02 1 77,58 1,73 8,03 1 76,10 1,89 301,0
2 77,64 1,79 8,03 2 76,01 0,95 151,0
3 77,64 1,79 8,03 3 75,98 0,63 101,0
4 77,65 1,80 8,03 4 75,96 0,47 76,0
5 77,65 1,80 8,03 5 75,95 0,38 61,0
6 77,66 1,81 8,03 6 75,94 0,32 51,0
8 77,67 1,82 8,03 8 75,93 0,24 38,5
10 77,69 1,84 8,03 10 75,92 0,19 31,0
12 77,69 1,84 8,03 12 75,91 0,16 26,0
13:17 15 77,70 1,85 8,03 15 75,90 0,13 21,0
20 77,72 1,87 8,03 20 75,89 0,09 16,0
25 77,72 1,87 8,03 25 75,88 0,08 13,0
13:32 30 77,73 1,88 8,03 30 75,87 0,06 11,0
40 77,74 1,89 8,03 40 75,86 0,05 8,5
50 77,74 1,89 8,03 50 75,85 0,04 7,0
14:02 60 77,74 1,89 8,03 60 76,85 0,00 1,0
70 77,74 1,89 8,03 70
80 77,74 1,89 8,03 80
100 77,74 1,89 8,03 100
15:02 120 77,72 1,87 8,03 120
15:32 150 77,74 1,89 8,03 150
16:02 180 77,74 1,89 8,03 180
17:02 240 77,74 1,89 8,03 240
18:02 300 77,74 1,89 8,03 300
19:02 360 77,74 1,89 8,03 360
20:02 420 77,74 1,89 8,03 420
21:02 480 77,74 1,89 8,03 480
540 540
600 600
660 660
720
780
840
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900
960

18. DEMANDA E EXIGÊNCIA DE VAZÕES:

A atividade principal da propriedade é a agricultura de sequeiro de soja milho e sorgo.


Para os tratos culturais, manejo adequado e manutenção da infraestrutura básica da fazenda que
possui aproximadamente 206 hectares, temos a seguinte demanda:

Demanda de água Volume (L)


Consumo Doméstico 3.000,00
Umectação de acessos e outros usos 3.000,00
Diluição de Insumos 15.000,00
TOTAL DIÁRIO 21.000,00

Total diário aproximado de 21m³.

Tempo de bombeamento : Demanda/Q(vazão)


: 21/8,028
: 2,6 ou 2 horas e 45 minutos de bombeamento.

Tempo necessário de bombeamento : 16,006 horas/dia


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20. FOTOS:

Reservatório Elevado PVC capacidade: 15m³ Casa de bomba com quadro de comando
automatizado.
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Quadro de energia e nível automático. Resgistro de coordenada do poço.

Medidor de nível HS200 – Coleta de nível estático e dinâmico


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Casa sede
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Fossa séptica e sumidouro

Bebedouro para funcionários


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Galpão de máquinas e equipamentos.

Oficina e manutenção
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Depósito de insumos agrícolas

20. CONSIDERAÇÕES FINAIS E RECOMENDAÇÕES:

1. Quaisquer alterações do uso atual que possa comprometer o aquífero aqui citado,
deverão ser comunicadas a este técnico e aos órgãos competentes, para uma nova
análise dos fatos.
2. Providenciar mureta de proteção do poço com instalação de tampa de isolamento;

Itinga do Maranhão do Maranhão (MA), 26 de Maio de 2020.


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21. BIBLIOGRAFIA:

BRASBAILER, Medidor Sauber System Ambiental/300,00 m. CERRI L.E.S. et. Alli – Estudo
Geológico – Geotécnico em Área de Instalação de Posto de Combustível, em Rio Claro / SP,
Departamento de Geologia, UNESP – SP - Impresso 2003.

COSTA, J. A. da & MORENO, E. F. 1966 -Manual de Métodos Cuantitativos en el Estudio de


Aguas Subterráneas - Organización y Realización de Pruebas de Acuíferos, Métodos e Ejemplos.
2ed., Centro Regional de Ayuda Tecnica/ Agencia para el Desarrollo Internacional (A.I.D.), Mexico.

CPRM – Serviço Geológico do Brasil, Programa de Perfuração, Instalação, recuperação de


Poços e Aplicação de Técnicas de Dessalização de Água Subterrânea, 1998.

CUSTÓDIO, E & LLAMAS, M.R. 1983 -Hidrologia Subterrânea.2ed., Ediciones Omega S.A,.
Barcelona.

DRISCOLL, F. C. 1986 -Groundwater and wells.2ed., Johnson Division, Minnesota.

FEITOSA, F. A. C. 1996 - Testes de Bombeamento em Poços Tubulares , Fortaleza Apostila


de curso, 156 p. il.

FEITOSA, F. A. C. & MANOEL FILHO, J. (Coords.) 1997 - hidrogeologia: Conceitos e


Aplicações, Fortaleza: CPRM / LABHID - UFPE, 412 p. il.

FEPAM – Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luís Roessler – Perguntas e


Respostas – Rio Grande do Sul - Impresso 2008.

FREIRE, W. Código de Mineração Anotado e Legislação Mineral e Ambiental em Vigor,


Editora Mandamentos – Belo Horizonte – 3ª Edição – Novembro 2002.

INTERNET - Google Earth PRO, Imagens.

KRUSEMAN, G. P. & DERIDDER, N. A. - Analysis and Evaluation of Pumping Test Data. 2ed.
International Institute for Land Reclamation and Improvement Wageningen the Netherlands,
1970.

PETERSOHN, Eliane – ANP – Agência Nacional de Petróleo, Evolução Tectono


Estratigráfica da Bacia Sedimentar do Parnaíba (Inédito). RABELO, G.F.E, Relatório Técnico para
Outorga de água Subterrânea, Posto Lajeado Novo Ltda – Maio 2008.

RESOLUÇÃO nº 273 do CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente, de 29 de


Novembro de 2000.

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