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Trabalho de Investigação

Biologia e Geologia

Inês Silvino Medeiros, nº8, 11ºA


Escola Básica e Secundária de Mértola
Professor: Filipe Santos

Mértola, 2022
Índice
1. Introdução ................................................................................................................................................................. 3
2. Património Geológico ............................................................................................................................................... 4
1. Formação das Rochas................................................................................................................................................ 5
1.1. Tipos de Rochas................................................................................................................................................. 5
1.1.1. Rochas Magmáticas .................................................................................................................................. 5
1.1.2. Rochas Sedimentares ................................................................................................................................ 5
1.1.3. Rochas metamórficas ................................................................................................................................ 6
1.2. Exemplos de Rochas.......................................................................................................................................... 6
2. Conceito de Rocha Ornamental ................................................................................................................................ 7
2.1. Padrão Estético ................................................................................................................................................. 7
3. Classificação de Rochas Magmáticas – Critérios Petrográficos ................................................................................ 8
4. Tipos de Rochas Ornamentais................................................................................................................................... 9
4.1. Granito .............................................................................................................................................................. 9
4.2. Mármore ......................................................................................................................................................... 10
4.3. Conglomerados e Quartzitos .......................................................................................................................... 11
4.4. Pedras Naturais ............................................................................................................................................... 11
5. Fases de Desmonte na Extração da Rocha Ornamental ......................................................................................... 12
6. Descrição dos Métodos de Exploração ................................................................................................................... 14
6.1. Processo de Extração de uma Rocha Ornamental .......................................................................................... 15
7. Principais Aplicações das Rochas Ornamentais ...................................................................................................... 19
8. Exploração de Rochas Ornamentais em Portugal ................................................................................................... 20
9. Conclusão ................................................................................................................................................................ 21
10. Webgrafia ............................................................................................................................................................ 22

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1. Introdução

O tema geral deste trabalho é as Rochas Ornamentais. Dentro deste tema irei abordar os seus diferentes
tipos, métodos de exploração, descrição do processo de extração, as suas aplicações, e como explorar esta
vertente geológica em Portugal. O seu objetivo é investigar toda esta temática de modo a compreender a
importância e o impacto da geologia na economia de um país.

O trabalho apresenta a seguinte organização: primeiro começa por apresentar uma explicação de como o
património geológico é importante na economia de um país; posteriormente encontra-se uma breve
explicação da formação das rochas, bem como os seus tipos; depois, apresenta-se o conceito de rocha
ornamental, os seus padrões estéticos e tipos; seguidamente, aborda-se as fases de desmonte na extração
das rochas, descrição dos seus métodos de exploração e as suas aplicações; terminando com uma conclusão
dos temas apresentados.

O método que utilizei para realizar este trabalho foi pesquisa na internet.

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2. Património Geológico

O património geológico/recursos geológicos compreende os bens naturais de natureza geológica que, para
além do inerente valor económico, possuem intrinsecamente outros valores face à sua relevância geológica,
mineira ou educativa pois de densificação numa multiplicidade de elementos valorativos em função de um
amplo leque de áreas do saber, nomeadamente geomorfológico, mineralógico, cristalográfico, petrológico,
estratigráfico, tectónico, hidrogeológico, pedológico, espeleológico e paisagístico.

A Lei n.º 54/2015 assume os recursos geológicos/património geológico como bens naturais que comportam
um valor jurídico relativo e não absoluto, passível de harmonização e compatibilização com outros bens ou
valores jurídico-constitucionais, evitando assim radicalismos no delinear e na aplicação de instrumentos de
defesa e valorização desses bens naturais. Os recursos geológicos/património geológico são
tendencialmente matéria que a todos e a cada um dos membros da sociedade diz respeito.

Assim, o Património Geológico/Recursos Geológicos constante da Lei n.º 54/2015 engloba uma visão unitária
que representa um género que aglutina um conjunto heterogéneo de espécies que se traduzem na categoria
jurídica unitária de bens ou recursos geológicos que, tendencialmente, dão lugar a uma aplicação unitária
de um regime comum a todo o território assente em categorias de classificação desses bens/recursos sem
que tal signifique afastar quaisquer outros regimes especiais mormente o respeitante ao património cultural
ou à conservação da natureza e da biodiversidade.

Figura 1- Coraliário fascicular em pedreira de calcário. Distrito de Leiria

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1. Formação das Rochas

As rochas estão presentes, na sua maioria, na litosfera, camada sólida do planeta e que abriga os seres
humanos, sendo bastante explorada no que diz respeito aos recursos naturais e minerais que nela existem.

As rochas formam-se a partir da agregação de minerais durante milhões de anos. Quando há a junção de
minerais, temos a formação de um composto rochoso. A junção de minerais forma as rochas. Essa formação
pode ocorrer no interior da Terra, nas camadas posteriores à litosfera compostas por magma, ou no exterior,
como as rochas formadas a partir de processos erosivos (pluvial, fluvial, eólica), o que possibilita o uso dessas
rochas em várias atividades humanas: construção civil, indústrias, etc.

1.1. Tipos de Rochas

1.1.1. Rochas Magmáticas

As rochas magmáticas formam-se a partir da consolidação do magma no interior da Terra. Esse tipo de rocha
é denominado por magmática intrusiva, pois é formada no interior da Terra. Existem também rochas
magmáticas formadas com a consolidação do magma à superfície. Essas rochas designam-se por magmáticas
extrusivas.

1.1.2. Rochas Sedimentares

As rochas sedimentares formam-se a partir de sedimentos depositados e compactados durante milhares de


anos. Esses sedimentos são fragmentos de outras rochas transportados por processos erosivos.

Figura 2- Rochas utilizadas na construção civil

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1.1.3. Rochas metamórficas

As rochas metamórficas são aquelas originadas pela transformação (metamorfose) que outras rochas
sofreram ao longo de milhares de anos, como resultado do calor, do intemperismo ou mesmo da pressão no
interior da litosfera. Quando ocorre essa transformação, há o surgimento de novas rochas, com estruturas
diferentes das originais – rochas metamórficas.

1.2. Exemplos de Rochas

• Rochas Magmáticas- granito (intrusiva) e basalto (extrusiva) são as mais comuns;


• Rochas Sedimentares- arenito, calcário, argilito;
• Rochas Metamórficas- mármore, quartzito, gnaisse.

Figura 3- Granito Figura 4- Calcário Figura 5- Mármore

Figura 6- Arenito Figura 7- Gnaisse Figura 8- Basalto

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2. Conceito de Rocha Ornamental

Entende-se por "rocha ornamental", todas as rochas ou pedras naturais utilizadas na construção.

A exploração de rocha ornamental tem vindo a ser desenvolvida ao longo dos tempos antigos. Com a
evolução do homem e a sua capacidade de pensar, agir e desenvolver começou-se a explorar as rochas
ornamentais. Em todas as fases da história das civilizações a exploração de rocha ornamental tem vindo a
ser essencial, constituindo um modelo de evolução, caracterizando as cidades, estradas, castelos, templos e
toda uma decoração em geral. Atualmente, a indústria de rocha ornamental nacional e internacional é um
sector de grande crescimento em todo o mundo. O desenvolvimento exponencial da extração de rocha
ornamental possibilita novas oportunidades.

Figura 9- Rochas Ornamentais - LNEG (Laboratório Nacional de Energia e Geologia

2.1. Padrão Estético

Todas as rochas ornamentais devem ser identificadas por um padrão estético, que tem em conta a cor, a
textura e a presença ou não de estruturas nessa rocha. Essas características por sua vez são determinadas
pelos processos geológicos responsáveis pela formação dessa rocha e pela presença de determinados
minerais, orientações, deformações etc.

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3. Classificação de Rochas Magmáticas – Critérios Petrográficos

As rochas magmáticas, sedimentares e metamórficas são constituídas por minerais ou associações de


minerais com texturas muito particulares e, em função disso, atribuíram-se nomes petrográficos que foram
propostos após acordos envolvendo inúmeras sociedades e instituições internacionais da área das
Geociências, como é o caso da IUGS Subcommission on the Systematics of Igneous Rocks. Como resultado
foi proposto, por exemplo, o diagrama conhecido como QAPF, ou diagrama de Streckeisen (Figura 10),
internacionalmente aceite para a classificação de rochas magmáticas, intrusivas e extrusivas.

Figura 10- Diagrama de Streckeisen

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4. Tipos de Rochas Ornamentais

Os principais tipos de rochas utilizados como ornamentais são mármores e granitos. O termo Rocha
Ornamental também engloba outros tipos de rochas, conhecidas genericamente no mercado como Pedras
Naturais, nas quais estão incluídos: ardósias, quartzitos, arenitos, gnaisses e calcários, utilizados em placas
rústicas, não requerendo acabamento superficial para a aplicação em revestimento.

Seguidamente, encontram-se alguns exemplos de rochas utilizadas como ornamentais e as suas


características.

4.1. Granito

O termo "granito" designa um amplo conjunto de rochas silicatadas, compostas predominantemente por
quartzo e feldspato. Abrange as rochas homogéneas (granitos, sienitos, monzonitos, diorito, basaltos,
gabros, etc.) e conhecidas como "movimentadas" (gnaisses e migmatitos), que são produzidas em blocos e
utilizadas, principalmente, em placas e/ou ladrilhos polidos.

As cores das rochas são fundamentalmente determinadas pelos seus constituintes mineralógicos. Os
minerais dos granitos são definidos por associações variáveis de quartzo, feldspatos, micas, piroxénios e
anfibólios, com diversos minerais acessórios em proporções reduzidas. O quartzo normalmente é
translúcido; os feldspatos conferem a coloração avermelhada, rosada, branca, creme-acinzentada e
amarelada nos granitos. O negro, variavelmente impregnado na matriz das rochas, é conferida por teores
de mica (biotita), piroxénio e anfibólio, principalmente.

A resistência dos granitos é geralmente proporcional à dureza e à quantidade dos seus minerais
constituintes.

Considerando as colorações mais frequentes, os granitos podem ser identificados como:

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DESIGNAÇÃO AMOSTRA DE ROCHA

GRANITO CINZA

GRANITO AMARELO OU ALARANJADO

GRANITO VERMELHO

GRANITO VERDE

Tabela 1- Variedades de cor do mármore e respetivas designações comerciais

4.2. Mármore

As rochas comercialmente designadas por mármores englobam as rochas carbonatadas, incluindo calcários,
dolomitos e seus correspondentes metamórficos (os mármores, propriamente ditos) que são produzidas em
blocos e utilizadas, principalmente, em placas e/ou ladrilhos polidos. São rochas metamorfizadas de origem
sedimentar, com pouco ou às vezes, sem nenhum teor de quartzo, o que as torna mais “macias” em relação
aos granitos e consequentemente, sofrem maior desgaste.

O mármore, resulta das modificações ocorridas em calcários e dolomitos quando estes estão expostos a
fatores metamórficos do ambiente geológico de origem.

Nos mármores, o padrão cromático é definido por minerais acessórios e/ou impurezas, pois os constituintes
principais (calcita e dolomita) são normalmente brancos. A dureza é sensivelmente menor nos mármores do
que nos granitos.

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Figura 11- Variedades de cor no mármore e respetivas designações comerciais

4.3. Conglomerados e Quartzitos

Os conglomerados são rochas sedimentares clásticas, compostas de seixos de diferentes cores, tamanhos e
composição, dispersos numa massa mais fina. Os conglomerados que atualmente estão a ser bastante
procurados e utilizados como rocha ornamental, geralmente são afetados por processos metamórficos, o
que confere maior coesão aos seus constituintes primários e permite à rocha suportar todo o processo de
beneficiamento.

Os quartzitos são rochas metamórficas originadas por arenitos, têm uma estrutura mais coesa e resistente
que estes últimos e são bastante utilizados em revestimento.

4.4. Pedras Naturais

Esta denominação é utilizada pelo mercado para as rochas geralmente utilizadas em placas não polidas,
como: ardósias, arenitos, calcários, e quartzitos foliados. A utilização destas rochas em revestimentos
internos e externos só é possível pela facilidade que elas apresentam na separação das placas nos seus
planos de fraqueza e foliação.

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5. Fases de Desmonte na Extração da Rocha Ornamental

Todos os anos, milhões de toneladas de desperdício de rochas são acumuladas nas pedreiras pela indústria
extrativa local. Este enorme desperdício ronda 80 a 90% do total de rocha extraída, o que origina um elevado
impacto ambiental. Estas percentagens de desperdício acontecem devido ao elevado grau de fratura da
jazida, que impede a produção de blocos com dimensão comercial mínima e aspetos de ordem estética, que
desvalorizam a rocha.

Figura 12 - Fluxograma de extração do mármore

O aproveitamento dos resíduos produzidos na fase de desmonte de rochas ornamentais tem de ser encarado
com mais seriedade por parte dos empresários do sector, tendo em vista o grande volume de perdas de
material, tanto na etapa de extração como na etapa de beneficiamento. Existem perdas que são inevitáveis,
pois estão ligadas à natureza (qualidade) das rochas, in situ, mas mesmo estas, podem ser minimizadas, se
houver um melhor conhecimento das jazidas (fraturas e descontinuidades), antes de iniciar a etapa de
extração.

Uma das razões para que haja um grande volume de perdas na indústria extrativa de rochas ornamentais é
que, nas últimas décadas, a indústria extrativa de mármores foi muito impulsionada pela crescente
exportação de materiais, acontecendo no final da década de 80, um verdadeiro “boom” do sector português,
sendo denominada como a “nova idade da pedra”. Nesse período, o desenvolvimento tecnológico não
conseguiu acompanhar este avanço de exportação com tecnologias adequadas e atualizadas, referentes aos

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métodos de extração, beneficiamento e controle ambiental, dando assim origem a grandes quantidades de
resíduos produzidos. Na exploração de massas minerais deve ser sempre que possível, evitar e reduzir a
produção de resíduos, utilizando para o efeito processos ou métodos que não sejam suscetíveis a causar
efeitos adversos no ambiente. Com o objetivo de uma produção excessiva de resíduos, deve-se recorrer às
melhores tecnologias disponíveis nos equipamentos de extração de rochas ornamentais, tendo em conta
uma exploração sustentável.

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6. Descrição dos Métodos de Exploração

Uma pedreira pode ser definida, quanto à sua tipologia, com base nos seguintes parâmetros:

• Forma: Determinada pela morfologia do jazigo mineral e pela acessibilidade ao mesmo. Exemplo: em
subterrâneo ou a céu aberto;
• Localização geomorfológica: Determinado em função do ambiente geomorfológico onde se implanta
a pedreira. Exemplo: Planície ou montanha;
• Método de desmonte: Define a sequência de operações que permite a produção de blocos. Exemplo:
Um ou vários pisos.

Os métodos de desmonte a céu aberto podem ser:

Figura 13- Desmonte em Flanco de Encosta, Pedreira em Carrara

Figura 14- Desmonte em Corta ou Poço ("Open Pit"), Pedreira em Vila Viçosa

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O método de desmonte está essencialmente dependente das características da exploração. Pode-se
observar segundo as figuras acima a exploração de flanco de encosta, onde a lavra se inicia a partir de um
nível na encosta de um monte ou montanha e evolui para níveis superiores ou inferiores, aproveitando a
topografia do terreno. Enquanto, o desmonte em corta ou poço, a lavra inicia-se a partir da superfície do
terreno e é descendente, originando a formação de poços.

6.1. Processo de Extração de uma Rocha Ornamental

Figura 15- Fluxograma das fases de extração de uma rocha ornamental

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Segue-se um exemplo ilustrativo que relaciona as fases de desmonte de uma exploração a céu aberto com
as operações, os equipamentos e todas as funções desempenhadas em cada uma delas.

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Tabela 2- Operações de desmonte de exploração a céu aberto

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7. Principais Aplicações das Rochas Ornamentais

As rochas ornamentais são materiais nobres, tipificadas por uma longa lista de características que valorizam
o seu uso. Entre outros, destacando-se: o efeito estético, a durabilidade, a resistência mecânica, e a
flexibilidade no uso, permitindo assim a obtenção de peças de grande durabilidade e facilidade de
conservação, com formatos e dimensões variáveis em projetos arquitetónicos.

Normalmente, as rochas ornamentais são materiais adequados para projetos de urbanização, arte funerária
e edificações ou residências, sendo a infinidade de usos e características um ponto marcante, de facto este
que confere uma personalidade única a cada peça utilizada. O possível emprego destes materiais e os locais
da sua aplicação são tão diversos como as suas cores. Seguidamente, cito as aplicações mais comuns:

• Revestimento externo de edifícios;


• Colunas e pilares;
• Bancadas de cozinha, casa de banho, etc;
• Produção de móveis diversos, tampos de mesa e peças de decoração;
• Urbanização de praças e jardins;
• Arte funerária.

Figura 16- Revestimento externo em granito Figura 17- Escadas revestidas em mármore

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8. Exploração de Rochas Ornamentais em Portugal

A exploração de rocha ornamental em Portugal é essencialmente constituída por mármores, calcários, xistos
e granitos, que são comercializados em três tipos de produtos diferentes: blocos que são extraídos
diretamente nas pedreiras; chapa serrada ou polida; e o produto final acabado que resulta do corte de
chapas submetidas ao corte secundário, acabamentos superficiais, seleção e embalamento.

O sector extrativo e transformador das rochas ornamentais em Portugal, tem vindo a crescer a nível de
mecanização e industrialização. Este facto permitiu a disponibilidade aos mercados de grande número de
produtos de rochas ornamental com diversas cores, dimensões, formas e acabamentos.

A atividade desta indústria está bastante mais dispersa pelas diferentes regiões do país, embora as
localizações históricas continuem a ter uma relevância indiscutível no campo da produção. As jazidas de
mármores localizam-se maioritariamente no Alentejo, nos distritos de Évora e Beja mais propriamente no
Anticlinal Estremoz-Borba-Vila Viçosa. É de referir que por sua vez a localização dos calcários situa-se mais
acima nos distritos de Lisboa (Pêro Pinheiro) e Santarém. Os granitos encontram-se mais dispersos pelo resto
do país sendo o Norte a zona de maior incidência.

Figura 18- Localização das principais jazidas de Rochas Ornamentais em Portugal

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9. Conclusão

Conclui-se, através deste trabalho, que os recursos geológicos têm um importante papel na economia de um
país, e que as rochas ornamentais são materiais nobres, tipificadas por uma longa lista de características que
valorizam o seu uso devido à sua estética. Desta forma, esta vertente geológica tem vindo a ser cada vez
mais explorada na indústria, estando cada vez mais dispersa pelas diferentes regiões de Portugal. No
entanto, pode-se apurar também através deste estudo que os métodos de exploração das rochas nem
sempre são os mais “amigos do ambiente”, sendo, assim, aconselhável adquirir melhores tecnologias de
extração de rochas ornamentais, tendo em conta uma exploração sustentável. E através desta pesquisa
consegui concretizar todos os objetivos do trabalho. A realização do mesmo foi importante para que
entender mais sobre esta temática geológica.

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10. Webgrafia

LNEG – Investigação para a sustentabilidade - Património Geológico: https://www.lneg.pt/area/geologia-e-


recursos-geologicos/recursos-geologicos/patrimonio-geologico/
Direção Geral de Energia e Geologia - Património Geológico: https://www.dgeg.gov.pt/pt/areas-
transversais/patrimonio-geologico/
InfoEscola – Tipos de Rochas e Minerais: https://www.infoescola.com/geografia/tipos-de-rochas-e-
minerais/
Recursos Minerais e Minas Gerais – Rochas Ornamentais:
http://recursomineralmg.codemge.com.br/substancias-minerais/rochas-ornamentais/
GeoPortal - Energia e Geologia – Rochas Ornamentais: https://geoportal.lneg.pt/pt/bds/rop/

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