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SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE MEIO

AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Data: 02/02/2010


PARECER ÚNICO Folha: 1/9

PARECER ÚNICO SUPRAM-ZM Nº 079972/2010


Indexado ao(s) Processo(s) Nº: 03311/2001/001/2010

Tipo de processo:

Licenciamento Ambiental ( X ) Auto de Infração ( ) Revalidação de Licença ( )

1. Identificação
Empreendimento (Razão Social): CNPJ / CPF:
Posto Barreira Ltda 03.953.196/0001-27
Empreendimento (Nome Fantasia)
Posto Barreira
Município:
Juiz de Fora
Atividade predominante:
Comércio varejista de combustíveis e lubrificantes derivados de petróleo
Código da DN e Parâmetro
F-06-01-7 / Capacidade de armazenagem: 120 m³
Porte do Empreendimento Potencial Poluidor

Pequeno ( ) Médio ( X ) Grande ( ) Pequeno ( ) Médio ( X ) Grande ( )

Classe do Empreendimento DN 74/04:

1( ) 2( ) 3(X) 4( ) 5( ) 6( )

Fase Atual do Empreendimento

LP ( ) LI ( ) LO ( ) LOC (X) Revalidação ( ) Ampliação ( )

Localizado em UC (Unidades de Conservação)?

( X ) Não ( ) Sim

Bacia Hidrográfica: rio Paraíba do Sul


Sub Bacia: rio Paraibuna

2. Histórico
o
Inspeção/Vistoria/fiscalização Auto de Fiscalização N : Data:

( ) Não (X) Sim 02/2010 02/02/2010

Auto de Infração Nº.: Advertências Emitidas Nº: Multas Nº:

2.1 Descrição do histórico:


Superintendência Regional de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Zona da Mata.
Estrada Ubá/Juiz de Fora, km 02, Horto Florestal, CEP 36.500-000 – Ubá – MG. Tel.: (32) 3539 2700
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O empreendimento Posto Barreira Ltda, CNPJ Nº 03.953.196/0001-27, deu entrada ao seu


processo de licenciamento ambiental corretivo junto à SUPRAM – Zona da Mata em 11/09/2009
através do preenchimento do FCEI, sendo emitido em 14/09/2009 o respectivo FOBI – Formulário
de Orientação Básica.

Em 11 de janeiro de 2010 o empreendimento formalizou o processo de licenciamento ambiental


pleiteado mediante a apresentação da documentação listada no FOBI.

No dia 02 de fevereiro de 2010 foi realizada vistoria técnica às instalações do empreendimento


pelos analistas ambientais da SUPRAM – ZM, para fins de licenciamento ambiental, gerando o Auto
de Fiscalização nº. 02/2010.

3. Controle processual:

A empresa em questão pretende continuar com a exploração da atividade de Posto de Combustível.

Consta dos autos, que após a análise inicial do RCA/PCA, bem assim vistoria técnica, esta equipe
membros desta equipe verificaram o não atendimento dos requisitos mínimos estabelecidos pela lei
para a continuação válida da atividade.

É fato que estamos diante de um processo de Licenciamento Ambiental na modalidade de Licença


Operacional em caráter corretivo.

Em hipóteses tais, o empreendimento, em que pese não ter o início de suas atividades passado
pelas Licenças Prévia e de Instalação, predispõe-se à correção de tal irregularidade, com a
regularização ambiental perante o Estado, daí, a Licença de Operação Corretiva.

Contudo, há de se perquirir se a manutenção de sua atividade não contraria a lei, nem pode, dentro
de um juízo de valoração técnica/jurídica, ser tão suficientemente incapaz de conter eventual
impacto ambiental que a sua permanência é imprópria aos fins que ambientais a que ela se destina.

Ora, não tendo sequer demonstrado o cumprimento do mínimo exigido pela legislação, como ficou
patente na análise técnica/jurídica dos autos, eis que o prosseguimento desta atividade econômica
não poderá dar-se validamente.

Portanto, o processo deu conta da não adequação do empreendimento aos termos das exigências
então vigentes na DN COPAM 050/2001, bem assim no que consta na Resolução CONAMA 273,
c/c DN COPAM 108/07.

Portanto, não estando devidamente formalizado para os termos da lei, o seu pedido de licença não
merece prosperar.

4. Introdução:

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O empreendimento Posto Barreira Ltda, com CNPJ Nº 03.953.196/0001-27, opera com a bandeira
da Ipiranga Produtos de Petróleo S/A., localizando-se em zona urbana do município de Juiz de
Fora, possuindo área total de 23.000 m² dos quais 283 m² correspondem à área construída. O
empreendimento opera em três turnos, contando com um quadro de 17 funcionários.

O posto possui Autorização da Agência Nacional de Petróleo (ANP) número MG 0001184, com data
de publicação de 15/09/2000.

De acordo com a classificação da norma técnica NBR 13.786/2001, que define a seleção dos
equipamentos e sistemas a serem utilizados para o armazenamento subterrâneo de combustíveis, o
empreendimento foi classificado ambientalmente como sendo CLASSE 3 devido à presença do rio
Paraibuna em seu entorno.

Este parecer sugere o indeferimento da Licença de Operação, de caráter corretivo, requerida pelo
empreendimento Posto Barreira ltda, tendo em vista que o mesmo encontra-se em desacordo com
a Resolução CONAMA nº. 273/2000, com as diretrizes definidas pela DN COPAM nº. 050/2001,
alterada pela DN COPAM 108/2007 e com as normas técnicas da ABNT.

5 .Caracterização do Empreendimento

O principal serviço prestado pelo Posto Barreira é o de revenda de combustíveis automotivos


(gasolina, álcool e diesel), sendo também realizadas atividades de troca de óleo, comercialização
de óleos lubrificantes/filtros, borracharia e restaurante/lanchonete. As atividades do
empreendimento iniciaram em 25 de julho de 2000.

O Sistema de Armazenamento Subterrâneo de Combustível – SASC é constituído por 02 tanques


plenos de 30 m³ destinados ao armazenamento de diesel, 01 tanque pleno de 30 m³ destinado ao
armazenamento de gasolina e 01 tanque pleno de 15 m³ destinado ao armazenamento de álcool.

Foi verificada ainda a existência de um tanque aéreo de 15m³, bipartido (7,5 x 7,5) o qual era
destinado ao armazenamento de óleo lubrificante. Segundo o informado durante a vistoria, a ANP –
Agência Nacional de Petróleo determinou a desativação deste tanque, visto que é vedada a
utilização de tanques aéreos em postos revendedores.

Além dos tanques mencionados foi verificado, durante a realização da vistoria técnica, a existência
de dois tanques subterrâneos de 15 m³ cada, os quais encontram-se desativados a cerca de dois
anos e meio, conforme informado. Estes tanques são ligados a uma pista de abastecimento que
encontra-se também desativada, sendo que esta informação não consta dentro do processo de
licenciamento ambiental.

Todos os tanques ativos são jaquetados, de parede dupla, tendo sido instalados no ano de 2.000,
data da inauguração do posto, porém as notas fiscais que comprovem a idade dos referidos
equipamentos não constam no processo formalizado. As tubulações do SASC são em Polietileno
de Alta Densidade – PEAD, para as partes enterradas e em aço galvanizado as partes aéreas,
conforme o estabelecido pela NBR 13.786.

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Os tanques possuem câmaras de contenção (sump) nas bocas de visita e descarga, sistema de
descarga selada e respiros localizados em local aparente. Os tanques não possuem sistema de
monitoramento intersticial sendo o monitoramento do estoque de combustível contido nos tanques
realizado manualmente. Não foi possível verificar a existência de válvulas anti-transbordamento
instaladas nos tanques, não tendo sido apresentadas as notas fiscais que comprovem sua
existência.

O posto possui 08 bombas medidoras de combustível do tipo eletrônica comercial, equipadas com
câmara de contenção de vazamentos (sump) e válvulas de retenção (check valve) na prumada de
sucção. Os três filtros de diesel existentes não são equipados com câmara de contenção de
vazamentos (sump).

A área de abastecimento de combustível é dotada de cobertura em estrutura metálica, com pé-


direito em torno de 6 metros, sendo construída em piso de concreto com caimento para as
canaletas do sistema de drenagem, localizadas internamente a projeção da cobertura, que
conduzem o efluente gerado para duas caixas separadoras de água e óleo – SAO. Durante a
vistoria foi verificado que tanto a pista de abastecimento quanto as canaletas do sistema de
drenagem encontram-se bastante danificadas.

A troca de óleo é realizada em duas valas de concreto existentes no interior da pista de


abastecimento. O óleo queimado é armazenado em um tanque subterrâneo de 2.000 litros,
jaquetado, equipado com sump na boca de descarga. O referido tanque encontra-se instalado sob a
pista de abastecimento, não tendo sido anexada ao processo a nota fiscal que comprove as suas
características bem como a sua idade.

As atividades de oficina mecânica são realizadas na pista de abastecimento existente no


empreendimento a qual encontra-se desativada. O posto conta com uma pequena borracharia,
terceirizada, sendo suas atividades realizadas em local com piso impermeabilizado.

A água utilizada no empreendimento é fornecida pela CESAMA e também captada em um poço


tubular.

Os resíduos sólidos de natureza doméstica são destinados ao aterro sanitário da prefeitura


municipal.

Os resíduos de natureza industrial, ou seja, os resíduos sólidos contaminados, em consonância


com a NBR 10.004/87 que trata dos “Resíduos Classe-1” ou “Resíduos Perigosos”, estão sendo
recolhidos pela empresa PRO AMBIENTAL, devidamente licenciada para dar destinação final aos
resíduos classe 1.

O efluente correspondente à fração oleosa gerada nas caixas separadoras de água e óleo é
coletado e acondicionado em tambores de 200 litros, até ser recolhido pela empresa Lwart
Lubrificantes Ltda, cadastrada na ANP e licenciada ambientalmente para realizar o re-refino de
óleo.

Os efluentes líquidos sanitários gerados no empreendimento são lançados na rede de esgoto do


município.

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O Treinamento Básico em Segurança e Meio Ambiente, Primeiros Socorros e o Treinamento


Básico para Brigada de Incêndio dos frentistas e demais funcionários do posto foram realizados
conforme os certificados anexados ao processo de licenciamento ambiental, com data de 16 de
janeiro de 2009 e carga horária de 04 horas.

O Plano de Atendimento a Emergências para Postos de Combustíveis está contemplado no


PCA.

No processo formalizado não consta o Certificado de Vistoria emitido pelo Corpo de Bombeiros
Militar de MG atestando que o empreendimento obteve aprovação em vistoria final, por estar em
conformidade com as prescrições normativas e legislação em vigor, que dispõem sobre prevenção
contra incêndio e pânico.

6. Discussão

Durante a vistoria técnica realizada às instalações do empreendimento, bem como na análise da


documentação apresentada quando da formalização do processo de licenciamento ambiental em
caráter corretivo, foram observadas algumas irregularidades, conforme descrito a seguir:

O empreendimento possui piso da pista de abastecimento construído em concreto circundado por


sistema de canaletas ligadas a caixa separadora de água e óleo. Porém, foi verificado que o
referido piso, bem como as canaletas do sistema de drenagem, se encontram bastante danificados,
comprometendo, desta forma, a sua impermeabilidade.

Piso da pista de abastecimento danificado

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Canaletas de drenagem da pista de abastecimento danificadas

Risco de contaminação devido ao excesso de resíduos oleosos no piso da pista de


abastecimento, tendo em vista as condições precárias da mesma

O empreendimento possui três unidades de filtragem de óleo diesel não tendo sido verificada a
instalação de câmara de contenção de umidade sob as mesmas.

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Ausência de SUMP sob as unidades de filtragem de óleo diesel

O Posto Barreira Ltda enquadra-se na Classe 3, de acordo com a NBR 13.786, devido a existência
de curso d’água (rio Paraibuna) em um raio de 100m no entorno do empreendimento. Desta forma,
conforme estabelecido na DN COPAM 108/2007, o empreendimento deveria instalar o sistema de
monitoramento intersticial no SASC – Sistema de Armazenamento Subterrâneo de Combustível em
um prazo de 24 meses, contados a partir da data de publicação da referida Deliberação Normativa.
O referido prazo extinguiu-se em 24 de maio de 2009, não tendo sido verificado, durante a vistoria
técnica realizada, a instalação do referido equipamento de monitoramento.

Durante a análise do processo de licenciamento ambiental corretivo não foram anexados ao


referido processo as notas fiscais referentes aos equipamentos e sistemas de controle implantados,
o teste de estanqueidade do SASC, a Investigação de Passivo Ambiental bem como o Atestado de
Vistoria Final emitido pelo Corpo de Bombeiros.

Foi verificada ainda a existência de uma pista de abastecimento desativada a qual era ligada a dois
tanques subterrâneos de 15m³ cada. Os referidos tanques não foram removidos e no processo de
licenciamento ambiental formalizado não consta qualquer documentação que comprove a limpeza e
desgaseificação dos mesmos bem como a destinação final dada aos resíduos provenientes da sua
limpeza.

O empreendimento possui um tanque aéreo de 15m³ o qual era destinado ao armazenamento de


óleo lubrificante. Embora o referido SAAC possua as medidas de controle pertinentes, tal como
bacia de contenção de vazamentos, trata-se de equipamento proibido de ser utilizado em postos
revendedores. Desta forma a ANP determinou a desativação do referido equipamento a qual foi
cumprida pelo empreendedor, porém até o momento não foi providenciada a remoção e destinação
do tanque aéreo.

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Tanque de Armazenamento Aéreo desativado

Com relação ao funcionamento do Sistema Separador de Água e Óleo cabe informar que foi
anexado ao processo o laudo de análise dos efluentes da caixa SAO, estando os mesmos dentro
dos padrões estabelecidos. Porém, o referido laudo contempla um item denominado “resultados
do lavador” sendo que o empreendimento não realiza esta atividade e nem sequer possui local
destinado para este fim. Desta forma, infelizmente, os resultados apresentados no referido laudo
tornam-se questionáveis.

No que diz respeito ao consumo de água foi verificado que o empreendimento realiza captação em
poço tubular. Porém, embora esta modalidade de captação seja passível de outorga, no processo
formalizado consta uma Certidão de Registro de Uso da Água conforme processo de cadastro
000365/2010, protocolo 15400/2010.

6 – CONCLUSÃO:

Segundo a análise da documentação apresentada no processo de Licença de Operação corretiva


do empreendimento Posto Barreira ltda, bem como os aspectos verificados durante a vistoria
técnica realizada às instalações do empreendimento, os quais foram explanados no item 6.
Discussão do presente Parecer Único, conclui-se que o empreendimento não está cumprindo com
as medidas necessárias a mitigação dos impactos ambientais gerados pela sua atividade.

Cabe esclarecer que a SUPRAM-ZM não possui responsabilidade técnica sobre os projetos de
sistemas de controle ambiental liberados para implantação, sendo a execução, operação e
comprovação de eficiência desses de inteira responsabilidade da própria empresa e seu projetista.

Este parecer sugere o indeferimento da Licença de Operação, de caráter corretivo, requerida pelo
empreendimento Posto Barreira ltda, tendo em vista que o mesmo encontra-se em desacordo com

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a Resolução CONAMA nº. 273/2000, com as diretrizes definidas pela DN COPAM nº. 050/2001,
alterada pela DN COPAM 108/2007 e com as normas técnicas da ABNT.

Sugerimos, ainda, a imediata suspensão das atividades do empreendimento até a assinatura de


Termo de Ajustamento de Conduta Ambiental perante a SUPRAM – Zona da Mata e posterior
formalização de novo processo de licenciamento, sem prejuízo da aplicação de outras penalidades
prevista na legislação ambiental, ouvido a URC/ZM.

7. Parecer Conclusivo
Favorável: ( X ) Não ( ) Sim

8. Data / Responsabilidade Técnica:


Data: 09/02/2010

. Gestor: ____________________________________
Julia Abrantes Felicíssimo
(MASP – 1148369-0)

.Equipe Técnica/Jurídica Interdisciplinar:


_____________________________________
Paulo Henriques da Silva
(MASP 1147679-3)

___________________________________
Wander José Torres de Azevedo
(MASP 1152595-3)

. Diretor Jurídico
____________________________________
Leonardo Sorbliny Schuchter
(MASP 1.150.545-0)

. Diretor Técnico:
_____________________________________
Gláucio Cristiano Cabral de Barros Nogueira
(MASP 1197093-6)

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