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Ministério Público do Estado da Bahia

Legislação Ambiental e Normas Aplicáveis


ao Licenciamento Ambiental de Postos e
Sistemas Retalhistas de Combustíveis

Núcleo Mata Atlântica


Promotoria Regional Ambiental Ilhéus-BA

Setembro de 2014
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA

NÚCLEO MATA ATLÂNTICA

PT NUMA 13_2014.

Promotor solicitante: Dra Aline Valéria Archagelo Salvador

Coordenador NUMA – Dr. Yuri Lopes Mello – Promotor de Justiça

Elaboração: Maria Betânia Figueiredo Silva - Analista Técnica de Ciências


Biológicas Mat: 352800 e CRBIO -05.59.112/05-D

Setembro de 2014

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Apresentação

Este trabalho objetiva apresentar uma compilação das principais legislações


ambientais e normas aplicáveis ao Licenciamento Ambiental de Postos e
Sistemas Retalhistas de Combustíveis estabelecidas no Estado da Bahia.

O trabalho responde à solicitação feita pela Promotoria Regional Ambiental de


Ilhéus-BA por meio da Promotora de Justiça Dra Aline Valéria Archangelo
Salvador a qual tem atuado buscando evitar danos ambientais e na
regularização ambiental de atividades econômicas potencialmente poluidoras.

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SUMÁRIO

Apresentação.................................................................................................... 5
Introdução ......................................................................................................... 6
Metodologia ...................................................................................................... 7
Resultado - Regulamentação Aplicável: ........................................................ 8
Legislação Federal ......................................................................................................... 8
Legislação Estadual - Bahia.......................................................................................... 11
Portarias e resoluções da Agência Nacional de Petróleo – ANP ................................... 12
Normas Técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ANT ......................... 13
Exigências Técnicas - CETESB ....................................................................................... 15
Referências: .................................................................................................... 27
Normas da ABNT anexas a este documento em meio digital: ................... 28

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Apresentação

Este documento reúne informações técnicas e legislações que podem servir


como referência para a elaboração das estratégias de regularização ambiental
e Licenciamento de Postos e Sistemas Retalhistas de Combustíveis.

Em decorrência da poluição ambiental provocada por combustíveis derivados


de petróleo e álcool, promoveu-se a edição de leis, decretos, resoluções e
normas para proteção, como também o monitoramento da qualidade do solo e
dos recursos hídricos nas áreas de influência dos postos de combustíveis.

A legislação brasileira obriga todos os postos de revenda de combustíveis a


serem devidamente licenciados pelos órgãos ambientais competentes.

Em âmbito federal, o controle de impactos ambientais ocasionados pela


emissão de poluentes por postos de combustíveis é normatizada em um amplo
amparo legal. Essas leis surgiram para atribuir responsabilidades aos
empreendimentos potencialmente impactantes no que se refere à tomada das
devidas precauções cabíveis. A contaminação ambiental é considerada crime
ambiental pela Lei Federal 9.605/98, regulamentada pelo Decreto nº 3.179/99.
Que foi substituído pelo Decreto 6.514/2008 (SOARES, 2009).

A base referencial apresentada neste documento são as normas da associação


brasileira de normas técnicas (ABNT), Instruções elaboradas pela Companhia
Ambiental da CETESB e pelo IBAMA.

Incluem-se neste documento instruções relativas à regularização as áreas de


lavagem de veículos, áreas de troca de óleo e de lubrificação, depósito de
resíduos e áreas de serviços administrativos correlatos

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Introdução

As estatísticas da Agência Nacional de Petróleo - ANP (2012) mostram que em


2011 havia 38.235 postos revendedores de combustíveis, localizados
principalmente em São Paulo (8.962), Minas Gerais (4.092), Rio Grande do Sul
(3.075), Paraná (2.725), Rio de Janeiro (2.217) e Bahia (2.105). Desse total,
43% são abastecidos por Bandeira Branca (qualquer distribuidora), 18% são
BR (Petrobras), 11% Ipiranga, 6% Chevron, 5% Shell, 4% Esso e 3% Alesat.

A obtenção da autorização para o exercício da atividade de posto revendedor,


fornecida pela ANP - Agência Nacional de Petróleo está condicionada à
regularização do licenciamento ambiental do posto junto ao Órgão Ambiental
Estadual ou Municipal, para esta autorização é necessário que os posto atenda
a diversas legislações e especificações técnicas.

A Resolução Nº 273 de 29/11/2000 do Conselho Nacional de Meio Ambiente –


CONAMA iniciou o processo de regularização ambiental dos postos de serviços
no Brasil e com isto foram criadas e adaptadas: leis estaduais, procedimentos,
normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT e portarias do
INMETRO – Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade
Industrial para o controle ambiental dos postos de serviços, visando determinar
a situação atual e potencial de risco de contaminação ambiental. Em
conseqüência, houve um incremento de empresas de serviços ambientais,
além de associações e órgãos que tem contribuído na organização e melhoria
do setor

A obtenção da autorização para o exercício da atividade de posto revendedor,


fornecida pela ANP - Agência Nacional de Petróleo está condicionada à
regularização do licenciamento ambiental do posto junto ao Órgão Ambiental
Estadual. Esta regularização, por sua vez, está condicionada ao gerenciamento
da contaminação estabelecido pela Resolução CONAMA Nº 420 de
28/12/2009, que estabelece uma sistemática de gerenciamento de áreas
contaminadas que inclui a classificação das áreas baseadas no grau risco,
além do monitoramento e a remediação das mesmas.

A Portaria Nº 308 de 29/02/2012 do MTE - Ministério do Trabalho e Emprego


estabelece que o projeto de instalação dos postos de serviços deve considerar

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os aspectos de segurança, saúde e meio ambiente que impactem sobre a
integridade física dos trabalhadores, além de estabelecer os requisitos mínimos
para a gestão da segurança e saúde nos postos de serviços, sendo que
empregador deve elaborar e documentar, por meio de uma equipe
multidisciplinar, com conhecimento na aplicação das metodologias, dos riscos e
da instalação as análises de riscos das operações.

Vale ressaltar que por ser em grande parte informações muito técnica o acesso
a essa informação é por vezes insuficiente e muitos dos empresários que tem
suas atividades entre aquelas que são consideradas de risco ao meio ambiente
não sabem como proceder em relação a licença, a desinformação sem dúvida
não é motivo para o não cumprimento das leis, mas deve-se atentar para o fato
de que uma fiscalização rígida e que obtenha resultados só poderá ser
alcançada quando todos os envolvidos tiverem acesso as informações e
orientações necessárias ao cumprimentos das leis.

Este trabalho visa listar as principais normas legais e instruções normativas da


Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) que contribuem diretamente
para o licenciamento ambiental de Postos e Sistemas Retalhistas de
Combustíveis em todas as suas fases (resolução de passivos, regularização,
implantação, operação e descomissionamento).

Metodologia

A determinação das legislações aplicada foi feita de maneira sistemática


utilizando conhecimento prévio sobre o tema e palavras chaves (posto de
serviços, tanque, gás natural, combustível, armazenagem, líquido inflamável,
tanque, segurança) nas bases de dados do CONAMA, SENADO, Secretaria de
Meio Ambiente da Bahia (SEMA), Associação Brasileira de Normas Técnicas
(ABNT), Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB), Instituto
Brasileiro de Meio Ambiente (IBAMA) e Agência Nacional do Petróleo –ANP.

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Resultado - Regulamentação Aplicável:

Legislação Federal
Tabela 1- Legislação Federal

Lei/Decreto Descrição/Assunto

Lei Federal nº 6.938/1981 Define a Política Nacional do Meio Ambiente

Altera a Lei n.º 6.938, de 31/08/1981, que


dispõe sobre a Política Nacional do Meio
Ambiente, seus fins e mecanismos de
Lei Federal n.º 7.804/1989
formulação e aplicação, a Lei n.º 7.735, de 22
de fevereiro de 1989, a Lei n.º 6.803, de 2 de
junho de 1980, e dá outras providências

Institui a Política Nacional de Recursos


Lei Federal nº 9.433/1997 Hídricos e cria o Sistema Nacional de
Gerenciamento de Recursos Hídricos

Dispõe sobre as sanções penais e


Lei Federal n.º 9.605/1998. Lei Dos Crimes administrativas derivadas de condutas e
Ambientais atividades lesivas ao meio ambiente, e dá
outras providências -

Institui a Política Nacional de Resíduos


Lei Federal n.º 12305/2010 Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de
fevereiro de 1998; e dá outras providências

Define as Áreas de Preservação Permanente-


Lei nº 12.651/ 2012- Novo Código Florestal
APP e outros

Regulamenta a Lei da Política Nacional do


Decreto Federal n.º 99.274/1990
Meio Ambiente

Dispõe sobre as infrações e sanções


administrativas ao meio ambiente, estabelece
Decreto Federal n.º 6.514/2008 o processo administrativo federal para
apuração destas infrações, e dá outras
providências

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Tabela 2- Resoluções do Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA)

Resolução Descrição/Assunto

Estabelece os modelos de publicação dos


Resolução CONAMA n.º 06/86
pedidos de licenciamento ambiental

Dispõe sobre o uso, gerenciamento e


Resolução CONAMA n.º009/93
reciclagem de óleo lubrificante

Revê aspectos do licenciamento ambiental,


estabelecendo competência para o órgão
Resolução CONAMA n.º237/1997 ambiental municipal no que se refere a
atividades e empreendimentos de impacto
ambiental local

Referente ao licenciamento de Postos de


Abastecimento, dispondo sobre a prevenção
Resolução CONAMA n.º 273/00
e controle da poluição em postos de
combustíveis e serviços.

Fornece diretrizes para o gerenciamentos dos


Resolução CONAMA 307/02
resíduos de construção civil

Dá nova redação e complementa a


Resolução CONAMA n.º 319/02
Resolução CONAMA 273/2000

Dispõe sobre a avaliação das ações de


controle e prevenção e do processo de
Resolução CONAMA n.º 265/00 licenciamento ambiental das instalações
industriais de petróleo e derivados localizadas
no território nacional

Dispõe sobre parâmetros, definições e limites


Resolução CONAMA n.º 303/02
de Áreas de Proteção Permanente

Dá nova redação a dispositivos da Resolução


CONAMA Nº 273, de 29 de novembro de
Resolução CONAMA n.º 319/02 2000, que dispõe sobre prevenção e controle
da poluição em postos de combustíveis e
serviços

Resolução CONAMA n.º 362/05 Dispõe sobre o rerrefino de óleo lubrificante

Dispõe sobre a classificação dos corpos de


água e diretrizes ambientais para o seu
Resolução CONAMA n.º 357/2005 enquadramento, bem como estabelece as
condições e padrões de lançamento de
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efluentes, e dá outras providências
Resolução Descrição/Assunto

Dispõe sobre os parâmetros, condições,


padrões e diretrizes para gestão do
Resolução CONAMA n.º 430/2011
lançamento de efluentes em corpos de águas
receptores

Prorroga o prazo da Resolução 273/00 sobre


Resolução CONAMA n.º 276/2001 postos de combustíveis e serviços por mais
90 dias

dispõe sobre o recolhimento, coleta e


Resolução CONAMA n.º 362/2005 destinação final de óleo lubrificante usado ou
contaminado

Dispõe sobre a classificação e diretrizes


Resolução CONAMA n.º 396/2008 ambientais para o enquadramento das águas
subterrâneas e dá outras providências

Dispõe sobre critérios e valores orientadores


de qualidade do solo quanto à presença de
substâncias químicas e estabelece diretrizes
Resolução CONAMA n.º 420/2009
para o gerenciamento ambiental de áreas
contaminadas por essas substâncias em
decorrência de atividades antrópicas

Dispõe sobre as condições e padrões de


lançamento de efluentes, complementa e
Resolução CONAMA n.º 430/2011 altera a Resolução no 357, de 17 de março
de 2005, do Conselho Nacional do Meio
Ambiente-CONAMA

Altera os arts. 9o, 16, 19, 20, 21 e 22, e


acrescenta o art. 24-A à Resolução no 362,
de 23 de junho de 2005, do Conselho
Resolução CONAMA nº 450/2012 Nacional do Meio Ambiente -CONAMA, que
dispõe sobre recolhimento, coleta e
destinação final de óleo lubrificante usado ou
contaminado

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Legislação Estadual - Bahia.
Tabela 3- Legislação do Estado da Bahia – Resoluções CEPRAM

Resolução Descrição/Assunto

Dispõe sobre comunicação em situações de


Resolução CEPRAM n.º 3183/2003 emergências ambientais no Estado da Bahia

Dispõe sobre o licenciamento ambiental de


atividades de armazenamento e comércio
varejista de combustíveis líquidos derivados de
Resolução CEPRAM nº 3656/2006 petróleo, biocombustíveis e gás natural
veicular e comprimido, bem como óleos
lubrificantes, no Estado da Bahia

Dispõe sobre o Gerenciamento de Risco no


Resolução CEPRAM n.º 3.965/ 2009 Estado da Bahia

Dispõe sobre as atividades de impacto local de


competência dos Municípios, fixa normas
gerais de cooperação federativa nas ações
administrativas decorrentes do exercício da
competência comum relativas à proteção das
paisagens naturais notáveis, à proteção do
Resolução CEPRAM nº 4.327/2013 meio ambiente e ao combate da poluição em
qualquer de suas formas, conforme previsto na
Lei Complementar n° 140/2011, e dá outras
providências

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Portarias e resoluções da Agência Nacional de Petróleo – ANP
Tabela 4- Portaria e Resoluções da ANP

Portaria/Resolução Descrição/assunto

Regulamenta o exercício da atividade de revenda


Portaria ANP n º 116/2000
varejista de combustíveis automotivo

Estabelece a regulamentação para a construção, a


ampliação e a operação de instalações de transporte ou
Portaria ANP n.º 170/1998 de transferência de petróleo, seus derivados, gás
natural, inclusive liquefeito, biodiesel e misturas óleo
diesel/biodiesel

Regulamenta as atividades de distribuição e


comercialização de gás natural comprimido (GNC) a
Portaria ANP n.º 243/2000
granel e a construção, ampliação e operação de
Unidades de Compressão e Distribuição de GNC

Estabelece as especificações para a comercialização de


gasolinas automotivas em todo o território nacional e
Portaria ANP nº 309/2001
define obrigações dos agentes econômicos sobre o
controle de qualidade do produto

Resolução ANP nº 27/2005 Gás Natural

Regulamentação para o exercício das atividades de


construção, ampliação de capacidade e operação de
Resolução ANP nº 28/2005
refinarias e de unidades de processamento de gás
natural e o Regulamento Técnico ANP nº 001/99

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Normas Técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ANT
Tabela 5 - Principais normas da ABNT referente aos postos de serviços. ABNT
(2014).

Norma Descrição da Norma

Estabelece as exigências mínimas que devem ser seguidas para


materiais, projeto, fabricação, montagem e testes de tanques de aço-
NBR 7821:1983 carbono, soldados, cilíndricos, verticais, não enterrados, com teto fixo ou
flutuante, destinados ao armazenamento de petróleo e seus derivados
líquidos

Fixa as condições exigíveis para projeto básico e de detalhamento,


construção, montagem e operação de postos de abastecimento de gás
NBR nº 12236/1994
combustível comprimido para uso automotivo, com pressão máxima de
operação limitada para 25 MPa.

Armazenagem de líquidos inflamáveis e combustíveis Parte 1:


NBR nº 7505-1/2000
Armazenagem em tanques estacionários

Estabelece procedimentos para recuperar com resina termofixa reforçada


NBR nº 14632/2000
com fibra de vidro tanques subterrâneos instalados em postos de serviços

Requisitos gerais para fabricação de tanques de aço-carbono, cilíndricos,


com parede dupla, sendo a externa não metálica (jaquetados) para
NBR nº 13785/2003
instalação em posição horizontal, operando à pressão atmosférica,
destinados a postos revendedores e postos de abastecimento

NBR nº 13786/2005
Posto de serviço - Seleção dos equipamentos para sistema para
Versão Corrigida:
instalações subterrâneos de combustíveis.
2009

Exigências mínimas para fabricação de tanques cilíndricos de parede


simples ou dupla, construídos em resina termofixa reforçada com fibras de
vidro, para instalação subterrânea em posição horizontal, operando à
NBR nº 13212/2008
pressão atmosférica, destinados ao armazenamento de combustíveis
líquidos de postos revendedores, postos de abastecimento e instalação de
sistema retalhista

Apresenta métodos e procedimentos aplicáveis no desenvolvimento de


NBR nº 15495- poços de monitoramento instalados em aqüíferos granulares, construídos
2/2008 e instalados de acordo com as condições definidas na ABNT NBR 15495-
1.

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NBR nº 15495-1:
2007 com Errata 1
Fixa as condições exigíveis para o projeto de redes de monitoramento e
de 25.05.2009.
construção de poços de monitoramento em aqüíferos granulares.
Confirmada em
14.01.2013.

Estabelece princípios gerais e condições mínimas exigíveis para


NBR nº 13781/2009 manuseio e instalação de tanques atmosféricos subterrâneos horizontais
em postos de serviço, fabricados conforme as NBR 13312 ou NBR 13785.

Estabelece exigências mínimas para a construção de tanque atmosférico


NBR nº 13312/2009
subterrâneo em aço-carbono.

Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis, desativação,


NBR nº 14973/2010 remoção, destinação, preparação e adaptação de tanques subterrâneos
usados.

Estabelece os princípios gerais para os Sistemas de proteção externa


NBR nº 13782/2011
para tanque atmosférico subterrâneo em aço-carbono.

Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis — Seleção de


NBR nº 13784/2011 métodos para detecção de vazamentos e ensaios de estanqueidade em
sistemas de armazenamento subterrâneo de combustíveis (SASC)

NBR nº 14722:2011- Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis - Tubulação não


metálica subterrânea - Polietileno

Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis — Procedimento


NBR nº 13787/2013 de controle de estoque dos sistemas de armazenamento subterrâneo de
combustíveis (SASC).

Posto de Serviço - Construção de tanque atmosférico de parede dupla,


NBR nº 16161/2013
jaquetado.

Prescreve os requisitos para o armazenamento de líquidos inflamáveis e


combustíveis nas seguintes condições: a) tambores ou outros recipientes
NBR nº 17505- que não excedam 450 L em suas capacidades individuais; b) tanques
4/2013 portáteis que não excedam 2 500 L em suas capacidades individuais; c)
recipientes intermediários para granel que não excedam 3 000 L em suas
capacidades individuais.

Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis — Instalação dos


NBR nº 13783/2014 componentes do sistema de armazenamento subterrâneo de combustíveis
(SASC).

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Exigências Técnicas - CETESB
A CETESB apresenta uma série de exigências técnicas para Armazenamento
subterrâneo de combustíveis, armazenamento aéreos de combustíveis e Troca
de Óleo e de Lavagem de Veículos que são apresentados nos Quadros 1, 2 e
3.. O sentido de apresentas essas informações é fornecer ao órgão fiscalizador
um panorama dos itens mais relevantes a serem observados uma vez que as
normas apresentam muitas especificidades que por vezes dificultam a definição
de prioridades.

CETESB - Exigências Técnicas para Sistemas de Armazenamento


Subterrâneo de Combustíveis

Quadro 1 - Exigências Técnicas para Sistemas de Armazenamento


Subterrâneo de Combustíveis

Item Descritivo Novo Adequa- Reforma Condição


ções C. Completa Intermedi-
Mínimas ária

Tubo de descarga com Câmara de calçada


1 impermeável e estanque para contenção de A A A A
derramamentos

Descarga selada (bocal adaptador para A A A A


2
descarga selada)

Válvula anti-transbordamento, instalada no A OP


3
tubo de descarga do tanque (18)
A A

Tanque de parede dupla com monitoramento


4 intersticial ligado a Sistema de A NA A A/NA
Monitoramento Contínuo (19)

Câmara de Acesso à boca de visita do A N/A A A


5
tanque, estaque e impermeável

Unidade de abastecimento (bomba) com


6 câmara de contenção estanque e A A A A
impermeável com sensor de detecção de
líquidos ligado a Sist. de Monitoramento

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Item Descritiv Novo Adequa- Reforma
o ções C. Completa
Mínimas

Unidades de abastecimento (bomba) com


7 válvula de retenção junto à bomba (check A A A A
valve) (20)

8 Eliminação da Válvula de pé A A A A

9 Válvula de segurança ou sentinela (21) A A A A

Tubulações subterrâneas flexíveis e não A A A A


10
metálicas (22)

Equipamentos de proteção para sistema de A A A A


11
filtragem de diesel (23)

12 Respiro (24) A A A A

13 Pista de abastecimento coberta A A A A

Piso de Pista de abastecimento em concreto A A A A


14
armado com sistema de drenagem (25)

Piso da área de descarga em concreto A A A A


15
armado (26)

Sistema de drenagem e sistema de


16 tratamento de efluentes constituídos de caixa A A A A
de areia e separador água-óleo com placas
coalescentes para efluentes gerados na pista
Fonte: CETESB

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Exigências Técnicas para Sistemas de Armazenamento Aéreos de
Combustíveis

Quadro 2 - Exigências Técnicas para Sistemas de Armazenamento Aéreos de


Combustíveis

Item Descritivo Novo Adequa- Reforma Condição


ções C. Completa Intermedi-
Mínimas ária

1 Câmara de Contenção de descarga A A A A

Descarga selada (bocal adaptador para A A A A


2
descarga seladas) (28)

Ensaio de requalificação dos tanques A/NA A A A


3
(08)

4 Tanque aéreo vertical (29) A A A A

5 Tanque aéreo horizontal (30) A A A A

Respiro, válvula de alívio e dispositivo de A A A A


6
sistemas retalhistas (31)

7 Sistema de drenagem do tanque (32) A A A A

8 Sistema de indicação do nível (33) A A A A

Sistema de alarme de nível alto para as A A A A


9
instalações de sistemas retalhistas (34)

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Descritivo Novo Adequa- Reforma Condição
Ítem ções C. Completa Intermediária
Mínimas

10 Sistema de filtragem (35) A A A A

11 Bacia de contenção (36) A A A A

12 Bomba e acessórios (37) A A A A

13 Cobertura na área de carregamento ** A/OP A/OP A/OP A/OP

14 Cobertura na área de abastecimento** A/OP A/OP A/OP A/OP

15 Cobertura na área de descarga ** A/OP A/OP A/OP A/OP

16 Piso das áreas operacionais (38) A A A A

Sistema de contenção para


17 efluentes/combustíveis das áreas A A A A
operacionais (39)

Sistema de drenagem e sistema de


efluentes constituído de separador água
18 óleo com placas coalescentes para A A A A
efluentes gerados na pista de
abastecimento (27)
Fonte: CETESB ** Opcional para os postos de abastecimento dotados de um único tranque
aero e uma única bomba de abastecimento

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Exigências Técnicas para Área de Troca de Óleo e de Lavagem de
Veículos

Quadro 3 - Exigências Técnicas para Área de Troca de Óleo e de Lavagem de


Veículos

Item Descritivo Novo Adequa- Reforma Condição


ções C. Completa Intermedi-
Mínimas ária

Área de lavagem de veículos e de trova


1 de óleo construídas em piso impermeável A A A A
com sistema de drenagem (25)

Caixa de areia e separador Água-Óleo


2 para efluentes da área de lavagem de A A A A
veículos e de troca de óleo (27)

3 Armazenamento de óleo usado (40) A A A A

Fonte: CETESB

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Notas explicativas sobre os documentos listados nos Quadros 1, 2 e 3.

Para as instalações de GNV que substituam SASC e SAAC este relatório é


também obrigatório.

(18) A válvula anti-transbordamento é opcional para os empreendimentos que


devam se adequar às Condições Mínimas. Esse equipamento deve ser
certificado pelo Inmetro.

(19) Os tanques de armazenamento de combustíveis devem ser construídos de


acordo com a Norma NBR 16161:2013. É proibida a utilização de tanques
recuperados em instalações subterrâneas para armazenamento de
combustíveis. Nos empreendimentos enquadrados na Condição Intermediária,
os tanques com idade superior a 15 anos devem ser substituídos, sendo
opcional a substituição dos tanques com idades inferiores a 15 anos,
considerando o momento da solicitação da LO.
Só é permitida a instalação de tanques certificados pelo Inmetro. O sistema de
monitoramento deve monitorar continuamente o espaço intersticial,
possibilitando a detecção da presença de qualquer líquido nesse local.

(20) A válvula de retenção (check valve) deve ser instalada junto à bomba,
inclusive nas unidades de abastecimento de diesel quando não estiverem
ligadas a sistema de filtragem.
(21) A válvula de segurança (anti-abalroamento) é obrigatória apenas para as
unidades de abastecimento cujas tubulações trabalhem sob pressão positiva,
como as unidades de abastecimento de diesel ligadas a reservatório de
combustível instalado no nível da pista, como os reservatórios de sistemas de
filtragem de diesel. O uso das válvulas de segurança é dispensado quando
forem instaladas sentinelas em frente às unidades de abastecimento.

(22) As tubulações devem atender às seguintes especificações, previstas na


ABNT NBR 14722:/2011

- As tubulações de sucção devem ser flexíveis e não metálicas (permeabilidade


menor ou igual a 2,0 g/m2 .dia);

- A parte enterrada das tubulações de respiro deve ser flexível e não metálica
(permeabilidade menor ou igual a 2,0 g/m2.dia). A parte aérea deve ser
metálica;

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- As tubulações que trabalham sob pressão positiva devem ser flexíveis,
encamisadas e não metálicas;

As tubulações de descarga à distância devem ser flexíveis e não metálicas


(permeabilidade menor ou igual a 2,0 g/m2.dia).

As tubulações não metálicas devem ser certificadas pelo Inmetro.

(23) O sistema de filtragem de diesel, quando existir, deve atender às seguintes


especificações:

- Possuir câmara de contenção estanque e impermeável dotada de sensor de


líquidos ligado a Sistema de Monitoramento Contínuo, destinada a conter os
vazamentos decorrentes das conexões das tubulações e dos componentes do
sistema de filtragem (bomba, filtro e reservatório);

- Válvula de retenção junto à bomba do sistema de filtragem;

- A parte enterrada da tubulação situada entre o reservatório de diesel filtrado e


a unidade de abastecimento, bem como a parte enterrada da tubulação do
eliminador de ar devem ser flexíveis, encamisadas e não metálicas;

- Ser protegido por sentinelas quando instalado em área de circulação de


veículos.

(24) Cada tanque ou compartimento deve possuir tubulação de respiro


independente. O respiro deve ser posicionado de modo a não causar
incômodos e possibilitar a dispersão de vapores. Os vapores liberados pelo
respiro deverão ser direcionados para cima com o objetivo de facilitar a
dispersão. O ponto extremo da tubulação de respiro deve ficar, no mínimo, a
1,5 metro de raio esférico de qualquer edificação, inclusive a eventual
cobertura, e a uma altura mínima de 3,7 metros do nível do solo.

(25) A canaleta do sistema de drenagem deve ser posicionada internamente à


projeção da cobertura da pista, no mínimo a 50 cm da projeção citada. Esse
sistema não deve ser projetado para captar as águas de chuva, devendo ser
instalado sistema de drenagem destinado à captação e desvio das águas
pluviais, caso isso possa ocorrer.

(26) A área de descarga compreende desde os bocais de enchimento do


tanque até os pontos de conexão de mangueiras no caminhão tanque. A área

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de descarga deve ser construída em concreto armado e dotada de sistema de
drenagem direcionado para o sistema de tratamento de efluentes.

No caso de tanques instalados em área não trafegável, não é necessária a


pavimentação sobre os mesmos (ABNT NBR 13781), exceção feita à área de
descarga conforme especificado acima.

(27) As áreas operacionais, que compreendem as áreas de


abastecimento/carregamento, de lavagem, de troca de óleo e lubrificação, do
sistema de filtragem de diesel e de descarga de combustível, devem ser
dotadas de sistema de drenagem que direcione os efluentes nelas gerados
para o sistema de tratamento.
O sistema de tratamento de efluentes deve ser composto de, no mínimo, caixa
de areia e caixa separadora de água e óleo com placa coalescente para
tratamento dos efluentes das áreas de abastecimento, área de descarga e de
troca de óleo.

Na área de lavagem deve ser instalado conjunto independente dotado de caixa


de areia e caixa separadora de água e óleo, não sendo obrigatório o uso de
placa coalescente.

Para local desprovido de corpo receptor ou rede de esgoto, o destino dos


efluentes deve ser objeto de consulta à CETESB.

(28) Visa conter eventuais derrames por ocasião da descarga de produto para
os tanques, quando a mangueira estiver conectada ao tanque fora da bacia de
contenção. Opcional quando os pontos de descarga estiverem dentro da bacia
de contenção.

(29) Os tanques aéreos verticais poderão ser de superfície ou suspensos de


acordo com ABNT NBR 7821. Com o objetivo de detectar eventuais
vazamentos, os tanques de superfície devem ser instalados sobre superfícies
impermeabilizadas ou possuir fundo duplo dotado de dispositivo de
monitoramento intersticial ligado a Sistema de Monitoramento Contínuo.

(30) Os tanques aéreos horizontais devem ser construídos conforme ABNT


NBR 13312 e instalados apoiados sobre berços com o objetivo de possibilitar a
detecção de eventuais vazamentos. Tanques recuperados poderão ser
utilizados desde que tenham sido aprovados em ensaio de requalificação.

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(31) Cada tanque ou compartimento deve possuir tubulação de respiro
independente. O respiro deve ser posicionado de modo a não causar
incômodos e possibilitar a dispersão de vapores. Os vapores liberados pelo
respiro deverão ser direcionados para cima com o objetivo de facilitar a
dispersão. O ponto extremo da tubulação de respiro deve ficar, no mínimo, a
1,5 metro de raio esférico de qualquer edificação, inclusive a eventual
cobertura, e a uma altura mínima de 3,7 metros do nível do solo.

A adoção de válvula de alívio é obrigatória para tanques com volume superior a


150 m3 .Dispositivos de emergência conforme previsto na ABNT NBR 7821.

(32) Deve ser previsto dispositivo de bloqueio de modo a evitar acionamento


indevido.

(33) O indicador de nível deve possibilitar a verificação contínua do volume de


produto no interior do tanque, não possibilitando a liberação de vapores abaixo
de 3,70 metros do nível do solo e eventuais vazamentos em suas conexões. É
vedada a utilização de mangueira ou tubo transparente para visualização do
nível de produto em tanques com capacidade igual ou superior a 15.000 litros.

(34) O alarme deve ser acionado quando o nível de combustível atingir 90% da
capacidade nominal do tanque, sendo obrigatório para as instalações de
sistemas retalhistas e opcional para postos de abastecimento;

(35) Os sistemas de filtragem devem ser instalados no interior da bacia de


contenção ou, quando instalados fora da mesma, possuir sistema destinado à
contenção de vazamentos, conforme nota 30. O sensor de líquidos não
necessita ser instalado quando o sistema de filtragem estiver em área
descoberta ou o sistema de contenção estiver acima da superfície do solo.
(36) Nos casos em que haja mais de um tanque por bacia de contenção, esta
deve ser dimensionada de acordo com a ABNT NBR 7505-1:2000.
Nos casos em que haja um único tanque por bacia de contenção, a
capacidade da bacia deve ser de, no mínimo, 110% do volume total do tanque.

Nos postos de abastecimento, caso o tanque possua parede dupla e sensor de


monitoramento intersticial ligado a Sistema de Monitoramento Contínuo e todas
as conexões do tanque estejam posicionadas na geratriz superior do tanque
horizontal ou no teto do tanque vertical, pode-se dispensar a exigência da

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bacia, passando a ser obrigatória a adoção de câmara de contenção para os
pontos de conexão de descarga, a instalação de válvula anti-sifonamento na
tubulação de sucção e a adoção de alarme de nível alto, conforme mencionado
na nota 41

As bacias devem ser, em qualquer situação, revestidas com material não


combustível e que impeça a infiltração de produto vazado para o solo..

(37) As bombas destinadas ao abastecimento, à descarga e/ou ao


carregamento dos caminhões-tanque devem estar situadas em área provida de
sistema de contenção de vazamento. Se as bombas estiverem instaladas
dentro da bacia de contenção dos tanques, devem ser posicionadas acima do
limite de enchimento da mesma.

(38) A área operacional compreende as áreas correspondentes às operações


de descarga, abastecimento e carregamento, bem como a praça de bombas,
os sistemas de filtragem e a bacia de contenção dos tanques. Esta área deve
possuir piso impermeabilizado, dimensionado para as solicitações inerentes ao
seu uso, com direcionamento de eventuais vazamentos para sistema de
contenção.

(39) O sistema de contenção deve ser constituído de uma caixa de contenção


de vazamentos, a qual pode estar incorporada ao SAO. Para o caso de
instalações de sistemas retalhistas, esta caixa deve possuir um volume mínimo
de 2000 litros.

(40) O óleo usado deve ser armazenado em tanques subterrâneos de parede


dupla dotados de sensores de monitoramento intersticial ligados a Sistema de
Monitoramento Contínuo, ou em tanques aéreos situados em bacia de
contenção, ou em tambores localizados em área dotada de bacia de contenção
e coberta. Além disso, o óleo queimado deve ser enviado para empresa de
refino devidamente licenciada pelo órgão ambiental e pela ANP.

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Exigências Técnicas para instalação de Sistemas de Gás Natural Veicular
(GNV) e Gás Natural Combustível Comprimido (GCC)

As exigências técnicas correspondem às especificações da ABNT NBR 12236


– “Critérios de projeto,

montagem e operação de postos de gás combustível comprimido”.

 Fica proibida a emissão de substâncias odoríferas na atmosfera que


possam causar incômodos à vizinhança.

 Os níveis de ruído emitidos pelo empreendimento deverão atender à


Norma ABNT NBR 10151/2000 e medidos conforme ABNT NBR 10152,
conforme Resolução CONAMA nº 1/90, ou regulamento municipal local.
- Itens gerais

 Os esgotos sanitários do estabelecimento deverão ser segregados dos


demais efluentes e lançados em rede pública coletora ou receber
tratamento no próprio local, de acordo com as Normas NBR 7229/93 e
NBR 13969/97 da ABNT.

 Os resíduos gerados no estabelecimento deverão ter destinação


adequada, atendendo a normativa vigente

 O acondicionamento, armazenamento e destinação dos resíduos deve


atender a legislação aplicável, bem como as diretrizes estabelecidas
pelo Município.

 Todos equipamentos relacionados nos quadros 1, 2 e 3 devem ser


construídos e instalados em conformidade com as normas da ABNT.

 Os empreendimentos em obras deverão exibir placa com as seguintes


informações e características:

- Dimensões: Largura 1,5 m x Altura 1 m

- Fundo branco, letras pretas com altura mínima de 3,5 cm, devendo obedecer
a indicação de letras maiúsculas e minúsculas indicadas no texto indicado
abaixo.

- A placa deve ser posicionada a uma altura mínima do solo de 2,2 m e máxima
de 3,5 m, considerando a face inferior da placa.

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- Deve estar visível a partir da rua principal do empreendimento.

- Deve permanecer afixada no local até a emissão da Licença de Operação -


LO.

- A placa deve conter as seguintes informações:

Razão social, endereço e telefone da empresa realizadora da obra e respectivo


registro no CREA.

Nome e registro no CREA do engenheiro responsável.

Os seguintes dizeres: “Obra para obtenção das licenças ambientais da (nome


da empresa), em cumprimento à Resolução CONAMA 273/2000 e ao Decreto
Municipal (nome do Município) - Licença de Instalação nº XX/ano –
PREFEITURA MUNICIPAL DE (nome do Município) – SECRETARIA DE
MEIO AMBIENTE”

As placas para os empreendimentos convocados para adequação às


condições mínimas estão dispensadas de apresentar o número da LI, devendo
indicar em seu lugar, o código e a data da carta convocatória.

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Referências:

ANP Anuário Estatístico 2012. Quantidade de postos revendedores de


combustíveis automotivos, por bandeira, segundo Grandes Regiões e
Unidades da Federação – 2011. Disponível em: <http:// www.anp.gov.br>.
Acesso em: 30 set. 2013

CETESB Decisão de Diretoria no 195-2005-E, de 23/11/2005. Dispõe sobre a


aprovação dos Valores Orientadores para Solos e Águas Subterrâneas no
Estado de São Paulo. DOE, Poder Executivo, SP, 3/12/2005, seção 1, v.115,
n.227, p.22-23. Retificação no DOE, 03/12/2005, v.115, n. 233, p.42. Disponível
em: http:// www.in.gov.br. Acesso em: 30 set. 2013.

________, Diretoria de Controle e Licenciamento Ambiental. Departamento de


Áreas Contaminadas. Relação de áreas contaminadas e reabilitadas no
Estado de São Paulo. Dez. 2012. 14p. Disponível em
<http://www.cetesb.sp.gov.br>. Acesso em: 30 set. 2013.

NASCIMENTO, F. M. DE F. Equipamentos para Controle Ambiental em


Postos De Serviços. 14º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e
Ambiental.

SOARES NETO; J. L .Avaliação de postos de combustíveis em palmas


quanto ao cumprimento da Resolução CONAMA 273/2000. Faculdade
Católica do Tocantins. 2009.

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Normas da ABNT anexas a este documento em meio digital:

NBR - 7821/1983 - Tanques soldados para armazenamento de petróleo e


derivados

NBR - 10152/1986 - Níveis de ruído para conforto acústico.

NBR 7299/1992 - Projeto, construção e operação de sistemas de tanques


sépticos

NBR 12236/1993 - Critérios de Projeto, montagem e operação de postos de


gás combustível

NBR 13969/1996 -Tanques sépticos - Unidades de tratamento complementar e


disposição final dos efluentes líquidos - Projeto - construção e operação.

NBR 13784/1997 - Detecção de vazamento em postos de serviço.

NBR 7505-1/2000 (incorpora a Errata de 1 de 30.12.2008 e Errata 2 de


27.02.2005) Armazenagem de líquidos inflamáveis e combustíveis Parte 1:
armazenagem em tanques estacionários;

NBR - 10151/2000 – Acústica - Avaliação do ruído em áreas habitadas, visando


o conforto da comunidade - Procedimento

NBR – 13781:2001 - Postos de Serviço- Manuseio e Instalação de Tangue


Subterrâneo de combustíveis

NBR - 13786/2005 - Posto de Serviços - Seleção dos equipamentos para


sistemas para instalações subterrâneas de combustíveis.

NBR - 17505-4/2006 - Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis.


Parte 4: armazenamento em recipientes e em tanques portáteis.

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