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Documento impresso
impresso em 18/04/202
18/04/2022
2 11:51:20,
11:51:20, de uso exclusivo
exclusivo de COMPANH
COMPANHIA
IA ENERG TICA DO MARANH
MARANH O- CEMAR
Primeira edição
28.07.2020
R
A
M
E
C
-
Resgate técnico industrial em altura e/ou em
O
Ã
H espaço connado
connado
N
A
R
A
Parte 1: Diretrizes para a qualicação do
M
O
D
prossional
A
CI
T Industrial technical rescue in height and conned environment
É
G Part 1: Guidelines for professional qualication
R
E
N
E
IA
H
N
A
P
M
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C
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d
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s
ul
c
x
e
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u
e
d
,
0
2:
1
5:
1
1
2
2
0
/2
4
0/
8
1
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mi
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o
D
Número de referência
ABNT NBR 16710-1:20
16710-1:2020
20
31 páginas
© ABNT 2020
Documento
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COMPANHIA
IA ENERG TICA DO MARANH
MARANH O- CEMAR
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T
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G
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0
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0/
8
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s
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mi
ot © ABNT 2020
n Todos os direitos reservados. A menos
menos que especicado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser
e
m reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microlme, sem permissão por
u
c
o escrito da ABNT.
D
ABNT
Av.Treze
Av.Treze de Maio, 13 - 28º andar
20031-901 - Rio de Janeiro - RJ
Tel.: + 55 21 3974-2300
Fax: + 55 21 3974-2346
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www.abnt.org.br
Sumário Página
Prefácio ...............................................................................................................................................iv
Introdução ............................................................................................................................................v
Introdução
1 Escopo ..................................
......................................................................
........................................................................
..........................................................
...................... 1
2 Termos e deniçõe
deniçõess ...........................................................................................................1
3 Classicação dos níveis de qualicação
qualicação .........................................................................7
.........................................................................7
R
A 3.1 Geral ................................
....................................................................
.......................................................................
................................................................
............................. 7
M
E
C 3.2 Industrial ................................
....................................................................
.......................................................................
.........................................................
...................... 8
-
O
à 3.3 Operacional..................................
......................................................................
.......................................................................
...................................................
................9
9
H
N
A 3.4 Líder ...................................................................................................................................10
...................................................................................................................................10
R
A
M
3.5 Coordenador de equipe .................................
.....................................................................
..................................................................
.............................. 11
O
D 4 Conteúdo programático dos treinamentos...................................
....................................................................
................................. 13
A
CI 4.1 Industrial ................................
....................................................................
.......................................................................
.......................................................
....................13
13
T
É
G 4.2 Operacional..................................
......................................................................
.......................................................................
.................................................
..............15
15
R
E
N 4.3 Líder ...................................................................................................................................17
...................................................................................................................................17
E
AI 4.4 Coordenador................................
....................................................................
.......................................................................
.................................................
..............19
19
H
N
A
P 5 Validade dos treinamentos...................................
Validade ......................................................................
...........................................................
........................ 22
M
O
6 Diretrizes gerais para treinamento ...................................
......................................................................
..............................................
...........22
22
C
e Anexo A (informativo) Recomendaç
Recomendações
ões para empresas que possuem equipe de resgate
d
o
iv técnico ...............................................................................................................................24
s
lu
c
x
A.1 Disposições gerais
gerais ...........................................................................................................24
...........................................................................................................24
e
o
s
A.2 Plano de resgate.................................
....................................................................
.......................................................................
...........................................
.......25
25
u
e
d Anexo B (informativo) Orientação para organizar e disponibilizar equipes de resgate para
,
0
:2 trabalho em espaço connado
connado .......................................................................................26
1
5:
1 B.1 Classicação ....................................................................................................................26
Classicação
1
2 B.2 Atmosfera IPVS .................................
.....................................................................
........................................................................
...........................................
.......26
26
2
0
2/
4 B.3 Condição IPVS
IPVS ..................................................................................................................26
..................................................................................................................26
0/
8
1 B.4 Situação IPVS
IPVS ...................................................................................................................26
em
o
Anexo C (informativo) Exemplos não exaustivos de resgates
resgates .....................................................27
s
s
er Anexo D (informativo) Exemplos de boca de visita
visita .......................................................................29
p
im Bibliograa .........................................................................................................................................30
Bibliograa
ot
n
e
m
u
c
Figuras
o
D Figura C.1– Resgate em ambiente connado .................................................................................27
connado .................................................................................27
Figura C.2 – Resgate em ambiente connado com uso de tripé ..................................................27
tripé ..................................................27
Figura C.3 – Resgate em guindaste ................................
...................................................................
.................................................................
.............................. 28
Figura C.4 – Resgate com maca ......................................................................................................28
Figura D.1 – Exemplos não exaustivos de bocas de visita ...........................................................29
visita ...........................................................29
Tabelas
Tabela 1 – Níveis de qualicação de resgate em altura e/ou em espaço connado .......
...............
..............7
......7
Tabela 2 – Carga horária e validade dos treinamentos
treinamentos ..................................................................
................................. ................................. 22
Prefácio
em
o
s
Scope
s
er
p
im This Part of ABNT NBR 16710 establishes the guidelines for the qualication of industrial technical
ot
n rescue professional in height and/or conned space, specifying the training, program content and
e
m qualication levels of the industrial technical rescue professional in height and / or in conned space
u
c
o established by it.This Standard does not apply to mountain sport activities, adventure tourism, and
D
rope access activities.
NOTE 2 This standard does not apply nor does it substitute for the actions of competence dened in the law
of the public institutions that operate in the salvage and rescue segments.
conned space technical rescue professionals are dened in ABNT NBR 16710-2.
Introdução
É reconhecido que a aplicação dos métodos de resgate em altura e/ou em espaço connado, é uma
atividade inerentemente
inerentemente crítica e perigosa que envolve sérios riscos à vida dos resgatistas, dependem
dependem
de uma análise antecipada essencial para a organização, preparação, coordenação, seleção
de equipamentos, instalação de sistemas e execução de técnicas de resgate especícas necessárias
para a qualicação adequada do prossional que estará responsável pela sua execução da maneira
R
A
mais segura possível.
M
E
C
- Esta Parte da ABNT NBR 16710 com o objetivo de estabelecer as diretrizes necessárias para
O
Ã
H
a qualicação do prossional para resgate em altura e/ou em espaço connado, recomendando
N
A as condições para os provedores de treinamento e seus instrutores responsáveis por ministrarem
R
A os treinamentos, o conteúdo programático e o perl desejado de competência para o prossional para
M
O resgate técnico industrial em altura e/ou em espaço connado, como parte de sua formação, dentro
D
A de um processo permanente de desenvolvimento de sua qualicação, para atuação nas operações
CI
T de resgate existentes nos setores industriais.
É
G
R
E
N
O estabelecimento do perl de qualicação é fundamental para orientar as empresas na escolha
E da qualicação adequada para pessoas por elas indicadas, para execução das medidas de resgate,
IA
H
N
bem como para orientar os provedores de treinamento e seus instrutores responsáveis por
A
P ministrarem os treinamentos de qualicação do prossional de resgate técnico industrial em altura
M
O
e/ou em espaço connado.
C
e
d
o Esta Parte da ABNT NBR 16710 é de qualicação prossional e não tem como objetivo estabelecer
iv
s
ul todas as medidas de segurança necessárias para o desempenho das operações de resgate em altura
c
x
e
e em espaços connados. É responsabilidade das empresas estabelecer as medidas de segurança
o
s
u
obrigatóriass e apropriadas aos locais de operações, com análise de risco prévia ou pela implementação
obrigatória
e
d
das medidas previstas em normas regulamentadoras.
,
0
2:
1
:5
É importante ressaltar que esta Parte da ABNT NBR 16710 com as melhores práticas adotadas
1
1 no mercado brasileiro e referências técnicas nacionais, estrangeiras
estrangeiras e internaciona
internacionais,
is, bem como com
2
2
0 a aplicação dos conceitos de gestão e de melhoria contínua.
2/
4
0/
8
1
Esta Parte da ABNT NBR 16710 divide-se em duas partes, uma destinada às diretrizes gerais
em
o para a qualicação
e outra dodiretrizes
destinada às prossional de os
para resgate técnicode
provedores industrial em altura
treinamento e/ou em espaço
e instrutores que irãoconnado,
ministrar
s
s
re
p
os treinamentos para qualicação prossional de resgate técnico industrial em altura e/ou em espaço
im connado. A escolha e organização dos níveis de qualicação e forma hierárquica em uma equipe
to
n
e
de resgate, são especicado
especicadoss pelos empregadores e contratantes, os quais estabelecem seus próprios
m
u
c
critérios para designação das funções e responsabilidades dos prossionais a serem indicados para
o compor as equipes de resgate.
D
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C
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e
d
,
0
2:
1
:5
1
1
2
2
0
/2
4
0/
8
1
em
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Documento
Documento impresso
impresso em 18/04/202
18/04/2022
2 11:51:20,
11:51:20, de uso exclusivo
exclusivo de COMPANH
COMPANHIA
IA ENERG TICA DO MARANH
MARANH O- CEMAR
1 Escopo
R 1.1 Esta Parte da ABNT NBR 16710 estabelece as diretrizes para a qualicação do prossional para
A
M
E
resgate técnico industrial em altura e/ou em espaço connado, especicando o treinamento, conteúdo
C
-
programático e os níveis de qualicação do prossional para resgate técnico industrial em altura
O
à e/ou em espaço connado por ela estabelecidos.
H
N
A
R
A
1.2 Esta Parte da ABNT NBR 16710 não se aplica à prática de esporte, turismo e atividades
M de acesso por corda.
O
D
A
IC
NOTA 1 As atividades de acesso por corda são apresentadas nas ABNT NBR
NBR 15475 e ABNT NBR 15595.
T
É
G
R NOTA 2 Esta Parte da ABNT NBR 16710 não se aplica e nem substitui as ações de competência denidas
E
N em lei das instituições públicas que atuam nos segmentos de salvamento e resgate.
E
AI
H
N
NOTA 3 As diretrizes para provedores de treinamento e instrutores de treinamento para os prossionais
A de resgate técnico em altura e/ou em espaço connado estão estabelecidas na ABNT NBR 16710-2.
P
M
O
C
e 1.3 Esta Parte da ABNT NBR 16710 se aplica a todos os ramos da indústria, como, por exemplo,
d
o
vi
petrolífera, petroquímica, química, construção civil, construção naval, eólica, automotiva, siderurgia,
s
lu mineração, elétrica, telecomunicação,
telecomunicação, agrícola, empresas público e privadas, órgãos públicos, entre
c
x outras.
e
o
s
u
e
d
,
0
2: 2 Termos e denições
1
5:
1
1
2
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e denições.
2
0
/2
4
0/
2.1
8
1 análise de risco
em
o
avaliação prévia da operação de resgate a ser realizada, considerando os riscos existentes para a sua
s
s
realização e a sua interação com o local de operação e sua área circundante
er
p
mi NOTA 1 O dimensionamento da equipe de resgate é especicado nesta etapa
ot
n
e
m
u
NOTA 2 A escolha do prossional que irá executar a atividade e o seu nivel de qualicação correspondente,
c é especicado na análise de risco, levando em consideração os cenários da área em que irá atuar
o
D
2.2
análise de risco/benefício
processo de tomada de decisão baseada na identicação e avaliação entre os riscos presentes
em uma operação de resgate técnico e os benefícios a serem alcançados para o resgate de vítimas
com segurança da equipe de resgate
2.3
área de resgate
área quente
toda extensão do local exato do acidente em que está localizada a vítima e que possui um tamanho
proporcionall aos perigos existentes
proporciona
2.4
bloqueador
R dispositivo mecânico que, quando utilizado em uma corda ou cordim com diâmetro apropriado,
A
M
E
é bloquedo quando submetido à carga em um sentido deslizando livremente no sentido contrário
C
-
O
Ã
[EN 567:1997]
H
N
A 2.5
R
A
M
certicado
O
D
documento emitido pelo provedor de treinamento no âmbito dos conteúdos programáticos especicados,
especic ados,
A
CI
indicando que a pessoa identicada demonstra as competências denidas no certicado.
T
É
G
NOTA Os conteúdos programáticos estão especicados nesta Parte da ABNT NBR 16710.
R
E
N
E
2.6
AI cinturão de segurança tipo paraquedista
H
N
A
P componente de um
destinado a deter assistema
quedasde proteção contra queda, constituído por um dispositivo preso ao corpo,
M
O
C
e NOTA O cinturão de segurança tipo paraquedista pode consistir em tas, ajustadores, velas e outros
d
o
vi
elementos, dispostos e acomodados de forma adequada e ergonômica sobre o corpo de uma pessoa,
s
lu
para sustentá-la em posicionamento, restrição, suspensão, e sustentação, durante uma queda e depois
c
x
e
de sua detenção.
o
s
u
e
[ABNT NBR 15836:2010, 3.1]
d
,
0
:2 2.7
1
5: competência
1
1
2 desenvolvime nto e mobilização de conhecimentos, habilidades
desenvolvimento habilidad es e atitudes nas dimensões educacionais,
2
0
2/ técnica, econômica, social, política, ética, cultural e ambiental, considerando-se relações pessoais
4
0/ e interpessoa
interpessoais.
is.
8
1
2.10
corda auxiliar
cordim
cordelete
corda composta por uma alma e uma capa, com diâmetro nominal de 4 mm a 8 mm, destinada
a suportar forças, porém não destinada a absorver energia
NOTA Cordas auxiliares não se destinam para utilização na ascensão, descensão, retenção de quedas
R e deslocamentos horizontais por acesso mediante corda, operações de resgate e espeleologia
A
M
E
C
-
[EN 564:2007, 3.1]
O
Ã
H
N 2.11
A
R
A
emergência
M situação crítica e fortuita que representa perigo à vida, ao meio ambiente e ao patrimônio, gerando
O
D perdas humanas, danos ambientais, prejuízos econômicos ou interrupção do processo produtivo
A
CI
T
obrigando a uma imediata intervenção operacional
É
G
R 2.12
E
N
E
encordoamento
AI solteira
H
AN autosseguro
P
M
longe
O
C cow’s tail
e
d dispositivo de conexão constituído por cordas dinâmicas e nós, conectado ao cinturão de segurança
o
iv
s
tipo paraquedista, utilizado pelo resgatista como elemento de amarração para:
lu
c
x
e — conexão de equipamentos e/ou conforme orientações dos fabricantes;
o
s
u
e
d
— corda de sustentação na manobra de progressão articial;
,
0
2:
1
— conexão entre o resgatista e a vítima;
5:
1
1
2
— diminuição da distância entre o resgatista e um local ou estrutura quando necessário.
2
0
2/
4 2.13
/0
8
1
encordamento
em
o
cordas utilizadas no resgate como via de acesso e/ou regresso
s
s 2.14
er
p
im
evacuação
ot
n
processo de remoção urgente de pessoas para um local seguro, cuja vida ou integridade física
e
m possa estar ameaçada em decorrência de emergências nos trabalhos em altura e/ou em espaço
u
c
o connado, mediante a utilização de técnicas, equipamentos e sistemas previamente selecionados
D
de pré-engenharia, pré-montados ou automáticos
2.15
equipe de resgate
grupo de resgatistas treinados, capacitados, equipados e disponíveis, com aptidão física e mental,
organizados para um serviço de emergência e resgate especicado pelo plano de resgate e dimen -
sionado conforme análise de risco, especíca para a atividade de resgate do trabalhador, vítima
de acidente, nos trabalhos em altura e/ou espaço connado
NOTA 1 Considera-se equipe de intervenção rápida de resgate o grupo formado por pelo menos
dois resgatistas, inteiramente equipados e em estado de prontidão nos locais em que se desenvolvem
os trabalhos, com o propósito de fazer contato inicial com os trabalhadores feridos ou aprisionados em local
de difícil acesso, iniciar os cuidados necessários e, se possível, efetuar o resgate imediato.
NOTA 2 Considera-se intervenção rápida a operação de resgate executada com o objetivo de minimizar
o tempo de resposta, sem expor o resgatista a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde
durante o atendimento.
NOTA 3 Nas intervenções com acesso aos interiores de espaços connados, a equipe da intervenção
rápida somente pode adentrar o local com o apoio da equipe de resgate constituída por meio do plano
R
A de resgate.
M
E
C
-
O
NOTA 4 A equipe de intervenção rápida não é considerada a equipe de resgate constituída pelo plano
à de resgate.
H
N
A
R
A 2.16
M
O
espaços connados
D
A
qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação humana contínua, que possua meios
CI
T limitados de entrada e saída, cuja ventilação existente seja insuciente para remover contaminantes
É
G ou onde possa existir a deciência ou enriquecimento
enriquecimento de oxigênio
R
E
N
E
AI
[Portaria MTE nº 202/2006 – NR-33]
H
AN
P 2.17
M
O
meios de fortuna
C
e
material empregado em uma operação de resgate em substituição a outro material especíco que está
d
o ausente
iv
s
ul
c
x NOTA A técnica é parte fundamental em qualquer atividade prossional, e a improvisação só é recomen -
e
o
s
dada para prossionais com reconhecida expertise nas técnicas (níveis Líder e Coordenador de Equipe).
u
e
d
,
0
2.18
2:
1 perigo
:5
1
1
situação com potencial de provocar lesões pessoais ou danos à saúde, ao meio ambiente
2
2 ou ao patrimônio, ou combinação destas
0
2/
4
0/
8
[ABNT NBR 15219:2005]
1
me
o
2.19
s
s plano de resposta a emergências
re
p
im
procedimentos escritos, incluindo protocolos operacionais padronizados, recursos necessários e orga -
to
n
nização de equipes, para gerenciamento e desempenho de uma operação de resposta a emergências
e
m
u
c
o
2.20
D
plano de resgate
documento previamente
previamente escrito, para ser utilizado pela equipe que irá executar o resgate, contendo o
planejamento do resgate e primeiros socorros
2.21
polia
conjunto de uma ou mais roldanas montadas em um bloco ou em um corpo, que pode ser utilizado
para acoplar uma corda ou uma corda auxiliar a um conector para conectar um alpinista, reduzindo
a fricção quando a corda ou a corda auxiliar se movem mediante uma carga
[EN 12278:2007]
2.22
ponto de ancoragem
parte integrante de um sistema de ancoragem em que o equipamento de proteção individual
é conectado
2.23
R
A
provedor de treinamento
M
E
organização que reúne as condições para atender às diretrizes para qualicação e treinamento nos
C
- cenários de resgate, técnicas e manobras estabelecidas nesta Parte da ABNT NBR 16710
O
Ã
H
N
A
EXEMPLOS centros de treinamento, instalação das próprias empresas.
R
A
M 2.24
O
D qualicação
A
CI
T
demonstração de aptidão física, conhecimento, habilidade, treinamento e experiência, em conformidade
É
G
com o estabelecido nesta Parte da ABNT NBR 16710, necessários para o correto desempenho nas
R
E tarefasdas operações de resgate técnico em altura e/ou em espaço connado
N
E
IA 2.25
H
AN
P resgate técnico
M salvamento
O
C
e
intervenção operacional executada por equipe de resgate própria, externa ou composta pelos próprios
d
o
trabalhadores, para resgate de uma ou mais pessoas que se encontram a serviço nos ambientes
vi
s
ul
de trabalho, vítimas de acidentes por trabalho em altura e/ou espaço connado, aprisionadas
c
x
e
e/ou expostas a situação de risco iminente à sua integridade física ou emocional, sendo necessária
o
s
a utilização de equipamentos e técnicas de resgate de movimentação, podendo incluir, porém não
u
e
d
necessariamente,
necessariam ente, a aplicação de primeiros socorros
,
0
2:
1 2.26
:5
1
1
resgatista
2
2 pessoa capacitada e treinada, com aptidão física e mental que, para desempenhar ou coordenar uma
0
/2
4
intervenção operacional de resgate em altura e/ou em espaço connado
0/
8
1
2.27
me
o
risco
s
s
er capacidade de um perigo promover danos, com possibilidade de perdas humanas, ambientais,
p
mi materiais e/ou econômicas, resultante da combinação entre frequência esperada e consequência
to
n
destas perdas
e
m
u
c
o
[ABNT NBR 15219:2005]
D
2.28
sistema de ancoragem
um conjunto de componentes, integrante de um sistema de proteção individual contra quedas (SPIQ),
que incorpora um ou mais pontos de ancoragem, aos quais podem ser conectados Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) contra quedas, diretamente ou por meio de outro componente, e projetado
para suportar as forças aplicáveis
2.29
sistema de comando de incidentes
SCI
sistema de gerenciamento de incidentes padronizado, para todos os tipos de emergências, que
permite a seu usuário adotar uma estrutura organizacional integrada para suprir as complexidades
e demandas de incidentes/acidentes únicos ou múltiplos, independente das barreiras jurisdicionais
NOTA Um SCI é uma combinação de facilidades, equipamentos pessoais, procedimentos e comunica-
R ções operando em uma estrutura organizacional comum, projetada para auxiliar no gerenciamento de recur -
A
M sos durante as emergências.
E
C
-
O 2.30
Ã
H sistemas de pré-engenharia
N
A
R
sistemas de resgate, recuperação ou evacuação, projetados pelos fabricantes, cujo componente
A
M principal exerce uma operação manual ou automática para controle de movimentação vertical por
O
D
corda ou combinada por múltiplos componentes
A
IC
T 2.31
É
G
R
sistema de vantagem mecânica simples
E
N sistemas de movimentação em que as polias móveis estão conectadas diretamente à carga
E
AI e se movem a uma mesma velocidade
H
AN
P
2.32
M sistema de vantagem mecânica composto
O
C
e
sistemas de movimentação em que um sistema simples atua sobre um outro sistema simples
d
o
vi
conectado à carga
s
ul
c
x 2.33
e
o
s
suspensão inerte
u
e situação em que um trabalhador permanece suspenso pelo sistema de segurança até o momento
d
, do socorro
0
2:
1
5:
1
1
[Portaria MTE nº 1.113/2016 – NR-35]
2
2
0 2.34
/2
4
0/ talabarte
8
1 elemento de segurança componente ou elemento de conexão de um sistema antiquedas
em
o
s
s
NOTA O talabarte pode ser constituído por uma corda de bras sintéticas, um cabo metálico, uma ta
er ou uma corrente.
p
mi
ot
n
[ABNT NBR 15834:2010]
e
m
u
c
o
2.35
D treinamento
conjunto de instruções formatadas em um conteúdo pedagógico, envolvendo aplicações práticas,
conhecimentos doutrinários e experiências físicas para o desempenho de técnicas apropriadas,
aplicadas às situações especícas para formação de pessoas
2.36
vantagem mecânica
força criada por meio de dispositivos mecânicos, incluindo, mas não se limitando a, alavancas e engre -
nagens, ou cordas e polias, normalmente criando uma força produzida maior do que a força
aplicada expressa em termos de uma relação entre a força produzida e a força aplicada
NOTA Os sistemas de vantagem mecânica podem ser simples ou compostos.
2.37
vitima
toda pessoa a serviço nos ambientes de trabalho que sofreram uma lesão física, alteração orgânica,
ou patológica, que se encontrem em local ou situação de risco iminente à sua integridade física
ou emocional, ou aprisionadas, e que necessitem de intervenção operacional de resgate
Nível avançado de qualicação em resgate especicado para o quarto nível, para o qual a pessoa
é habilitada para coordenar presencialmente uma operação de resgate, elaborar o seu planejamento,
avaliar e dimensionar a operação de resgate por corda, estabelecer funções, designar responsabilidades,
Coordenador
determinar a execução de tarefas, orientar a montagem de sistemas de movimentação vertical
de equipe
e horizontal, participar de uma variedade de resgates de alta complexidade e desempenhar funções
em resgates avançadas em suspensão em que seja necessário ou não o acompanhamento
acomp anhamento da vítima
por um resgatista.
3.1.2 A qualicaçã
qualicação
o concede ao prossional um atestado de competência em resgate industrial
em altura e/ou em espaço connado, especíco para o nível requerido.
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18/04/2022
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11:51:20, de uso exclusivo
exclusivo de COMPANH
COMPANHIA
IA ENERG TICA DO MARANH
MARANH O- CEMAR
3.1.3 A qualicação não representa uma autorização para realizar a atividade, uma vez que
a responsabilidade continua sendo do empregador ou empresa solicitante do serviço.
3.2 Industrial
3.2.1 O resgatista qualicado no nível industrial é uma pessoa capacitada e treinada para utilizar
sistemas de pré-engenharia ou pré-montados manuais ou automáticos, para atuar conforme o plano
de resgate da empresa.
R
A
M 3.2.2 Este nível de qualicação é recomendado às equipes de emergência e resgate compostas
E
C
-
por pessoas que sejam trabalhadores da indústria em geral, contratadas ou subcontratadas,
O
à que executem trabalhos em altura e em espaços connados, e/ou pessoas que façam parte do quadro
H
N
A
da brigada de emergência das empresas, de nível básico conforme a ABNT NBR 14276.
R
A
M 3.2.3 É recomendado que uma pessoa qualicada como resgatista no nível industrial seja capacitada
O
D para apresentar
apresentar um conjunto de conhecimentos e habilidades determinados para realizar resgates
A
CI em altura e/ou em espaço connado, conforme a seguir
T
É
G
R
E
a) conhecer as principais Normas Brasileiras ou procedimento
procedimentoss aplicados à avaliação, organização
N
E
e execução de medidas de resgates em altura e/ou em espaços connados;
AI
H
AN
P b) atuar em equipes
exclusiva, de resgate
se estabelecido emanálise
pela altura e/ou em espaços
de risco, connados,
formadas podendo
para respostas ser de dedicação
de emergências nas
M
O
C
indústrias, por meio de procedimentos operacionais padronizados, estabelecidos em um plano
e
d de resposta de emergência documentado;
o
iv
s
lu
c
c) realizar uma variedade
variedade limitada
limitada de resgate em altura e/ou
e/ou em espaços
espaços connados,
connados, e posicionado
posicionadoss
x
e
o
a partir de uma superfície segura que requeira deslocamentos com uso de seu equipamento
s
u de proteção individual (EPI) e movimentação básica de vítimas, utilizando, exclusivamente,
e
d
, sistemas de pré-engen
pré-engenharia,
haria, pré-montados ou automáticos;
0
:2
1
5:
1
d) instalação e operação de sistemas de pré-engenharia, conforme treinamento, seguindo
1
2 as orientações dos fabricantes dos equipamen
equipamentos;
tos;
2
0
2/
4
/0
e) inspecionar seus equipamentos de uso pessoal e equipamentos de uso coletivo disponibilizados
8
1 para a equipe da qual faz parte;
em
o
s
s
f) atuar sob um plano de resgate
resgate previamente
previamente estabelecido,
estabelecido, conforme
conforme o plano de atendimento
er
p de emergência de cada empresa;
im
ot
n
e
g) atuar em um
um ambiente de trabalho de exposição
exposição limitada a riscos inerentes
inerentes ao resgate, a partir
m
u
c
de uma superfície que requeira a utilização de sistemas de proteção contra quedas já predenidos;
o
D
h) saber avaliar
avaliar os riscos
riscos existentes durante os resgates e propor medidas
medidas de controle
controle necessárias.
necessárias.
3.2.4 Recomenda-se que uma pessoa qualicada como resgatista no nível industrial, além
da formação neste nível de qualicação, atenda aos seguintes pré-requisitos para o exercício
da função de resgatista:
a) escolaridade mínima do 5º ano do ensino fundamental
fundamental;;
3.3 Operacional
3.3.1 O resgatista qualicado no nível operacional é uma pessoa capacitada e treinada que atua sob
a coordenação de um responsável pela operação de resgate, cuja atuação primária seja executada
em uma equipe de resgate com dedicação exclusiva ou por pessoas que pertençam aos quadros
da própria empresa, que integrem os grupos de resposta de emergência formados nas indústrias.
3.3.2 Este nível de qualicação é recomendado para as equipes próprias ou externas de emergência
R
A
e resgate, compostas por pessoas que atuam sob forma de dedicação exclusiva em resgate industrial
M
E
em altura e em espaços connados com a capacitação e o treinamento em conformidade com esta
C
- Parte da ABNT NBR16710.
O
Ã
H
N
A
3.3.3 É recomendado que uma pessoa qualicada como resgatista no nível operacional seja
R
A capacitada para apresentar
apresentar um conjunto de conhecimentos e habilidades determinados para realizar
M
O
resgates em altura e/ou em espaço connado, conforme a seguir:
D
A
CI
T
a) conhecer as Normas Brasileiras ou procedimento
procedimentoss aplicados para avaliação, organização
É
G
e execução de medidas de resgate em altura e/ou em espaços connados;
R
E
N
E b) atuar em equipes
equipes de resgate
resgate em altura e/ou em espaços
espaços connados,
connados, de dedicação
dedicação exclusiva,
exclusiva,
AI
H
formadas para respostas de emergências nas indústrias, por meio de procedimentos operacionais
AN
P padronizados e estabelecidos em um plano de resposta de emergência documentado;
M
O
C c) executar uma variedade limitada de resgate em altura e/ou em espaços connados , posicionados
e
d
o
a partir de uma superfície segura que requeira deslocamentos com uso de seu EPI e movimentação
iv básica de vítimas, com ou sem macas, utilizando sistemas de vantagem mecânica básicos;
s
ul
c
x
e
o
s
d) montar, instalar e operar sistemas de sistemas de vantagem mecânica simples;
u
e
d
,
0
e) possuir conhecimento sobre corda e nós de encordoament
encordoamento o para aplicação em ancoragens
2:
1 simples e sistemas de resgates de vantagem mecânica simples;
5:
1
1
2
2
f) executar acessos até a vítima com a utilização
utilização de técnicas de
de progressão
progressão por
por corda por ascensão
ascensão
0
2/ ou descensão;
4
/0
8
1 g) executar movimentaçõe
movimentaçõess básicas de vítimas com o emprego de macas de resgate vertical;
em
o
s
s
er
h) instalar e operar sistemas
sistemas de pré-engenhari
pré-engenhariaa conforme treinamento recebido e orientações dos
p fabricantes dos equipamen
equipamentos,
tos, quando aplicável;
im
ot
n
e
m
i) inspecionar seus equipamentos de uso pessoal e os equipamentos de uso coletivo disponibilizados
u
c
o
para a equipe a qual pertence, bem como assegurar o registro de suas inspeções;
D
k) atuar sob a coordenação de uma pessoa qualicada no nível operacional, líder ou coordenador
de equipe;
l ) atuar em um ambiente
ambiente de trabalho de exposição
exposição limitada
limitada a riscos inerentes
inerentes ao resgate, a partir
de uma superfície que requeira a utilização de sistemas de proteção contra quedas já predenidos;
m) saber avaliar
avaliar os riscos existentes
existentes durante os
os resgates e propor
propor medidas de
de controle necessárias.
necessárias.
3.3.4 Recomenda-se que uma pessoa qualicada como resgatista no nível operacional, além
da formação neste nível de qualicação, atenda aos seguintes pré-requisitos para o exercício
da função de resgatista:
i) executar uma variedade de resgates em altura com a utilização de técnicas de progressão por
corda para descensão com vítimas com passagem de fracionamentos, desvios e nós;
j ) executar movimentaçõe
movimentaçõess de vítimas por
por meio de sistemas
sistemas de tirolesas horizontais e diagonais
diagonais
com o emprego de macas de resgate vertical;
l) inspecionar seus equipamentos de uso pessoal, os equipamentos de uso coletivo de sua equipe
e os dispositivos de ancoragem disponibilizados, e saber identicar danos, defeitos, desgastes,
bem como assegurar os registros das inpeções, a prontidão operacional ou a recusa dos
equipamentos que tenham sido reprovados;
R
A
m) conhecer os procedimentos de limpeza, acondicionamento e transporte dos equipamentos de resgate;
M
E
C
- n) utilizar corretamente
corretamente os meios de comunicação disponíveis, bem
bem como utilizar a terminologia empre-
O
Ã
H
gada como linguagem-padrão para emergências;
N
A
R
A o) atuar e dar suporte a uma equipe de resgate sob a responsabili
responsabilidade
dade de uma pessoa qualicada
M
O
como coordenador de equipe de resgate;
D
A
CI
T
p) atuar em um ambiente
ambiente de trabalho
trabalho de exposição
exposição limitada
limitada a riscos
riscos inerentes
inerentes ao resgate,
resgate, a partir
É
G
de uma superfície ou em suspensão que requeira a utilização de sistemas de proteção contra
R
E quedas já predenidos;
N
E
IA q) saber avaliar
avaliar os riscos existentes
existentes durante os resgates e propor medidas de
de controle necessárias.
H
AN
P
M 3.4.4 Recomenda-se que uma pessoa qualicada como resgatista no nível de líder, além
O
C da formação neste nível de qualicação, atenda aos seguintes pré-requisitos para o exercício
e
d
o
da função de resgatista:
vi
s
ul
c
x
a) escolaridade mínima do ensino médio completo;
e
o
s
u
e
b) treinamento de qualicaçã
qualicação
o no nível operaciona
operacional;l;
d
,
0
2:
1
c) treinamento de primeiros
primeiros socorros com conteúdo
conteúdo e carga
carga horária compatíveis com os cenários
cenários
5:
1 de riscos e acidentes típicos identicados.
1
2
2
0
/2 3.5 Coordenador de equipe
4
0/
8
1 3.5.1 O resgatista qualicado
quali cado no nível de coordenador de equipe é uma pessoa capacitada e treinada
trein ada
me
o
para atuar como responsável pela operação de resgate, cuja atuação primária em um ambiente de
s
s
er exposição a riscos seja executada em uma equipe de resgate sob sua coordenação e com dedicação
p
mi
exclusiva como parte dos grupos de resposta de emergência formados
formados nas indústrias.
ot
n
e
m
3.5.2 Este nível de qualicação é recomendado às pessoas que atuam em resgate industrial em altura
u
c
o
e em espaços connados, qualicados no nível de Líder.
D
3.5.4 É recomendado que uma pessoa qualicada como resgatista no nível de coordenador
de equipe seja capacitada para apresentar
apresentar um conjunto de conhecimentos e habilidades determinados
para realizar resgates em altura e/ou em espaço connado, conforme a seguir:
b) coordenar equipes de resgate em altura e/ou em espaços connados de dedicação exclusiva,
R
A
formadas para respostas de emergências nas indústrias por meio de procedimentos operacionais
M
E
padronizados, estabelecidos em um plano de resposta de emergência documentado;
C
-
O
Ã
H
c) elaborar o planejamento para um resgate, quando for reconhecida a necessidade de implementar
N
A
procedimentos formais para uma operação de resgate em altura e/ou em espaço connado;
R
A
M
O
d) avaliar e dimensionar uma operação de resgate por corda, selecionando equipamentos e técnicas,
D
A
designando funções, estabelecendo responsabilidades e determinando a execução de tarefas
IC
T
especícas aos membros de uma equipe de resgate em altura e/ou em espaço connado;
É
G
R
E e) orientar e supervisiona
supervisionarr os membros de uma equipe de resgate durante os procediment
procedimentos
os
N
E de montagem e operação de sistemas de movimentação vertical e horizontal básicos
AI
H ou avançados;
AN
P
M f) coordenar e executar uma variedade de resgate em altura e/ou em espaços connados de alta
O
C
e
complexidade, posicionado a partir de uma superfície segura ou em suspensão que requeira
d
o
deslocamentos com o uso de EPI e uma movimentação acompanhada ou não de vítimas, com
vi
s ou sem macas, utilizando técnicas de progressão por corda, sistemas de vantagem mecânica,
lu
c
x
e
sistemas de tirolesas e sistemas de pré-engenharia, pré-montados
pré-montados ou automáticos;
o
s
u
e g) montar, instalar e operar sistemas de vantagem mecânica simples, compostos ou combinados;
d
,
0
:2 h) possuir conhecimento e habilidade sobre corda, encordoamento, nós para aplicação em sistemas
1
5:
1
1
de resgates diversos, ancoragem simples, semiequalizadas, equalizadas, fracionamentos e desvios;
2
2
0
2/
4
i) selecionar e instalar dispositivos de ancoragens em pontos de xação predenidos sob
0/
8
a responsabilidade de prossional legalmente habilitado;
1
em
o j ) conhecer uma variedade
variedade de meios
meios de fortuna, aplicados
aplicados às técnicas
técnicas de resgates por corda;
corda;
s
s
er
p
mi
k) executar uma variedade
variedade de
de acessos até a vítima, de forma autônoma,
autônoma, com
com a utilização de técnicas
técnicas
ot
n
de progressão por corda para ascensão e descensão, com passagem de fracionamentos, desvios
e
m
e nós, aplicáveis ao resgate técnico;
u
c
o
D
l) executar uma variedade de técnicas de resgate com progressão em cordas para o desbloqueio
de vítimas suspensas;
m) executar uma variedade de resgates em altura com a utilização de técnicas de progressão
por corda para descensão com vítimas, com passagem de fracionamentos,
fracionamentos, desvios e nós;
em
o
4 Conteúdo programático dos treinamentos
s
s
er 4.1 Industrial
p
im
ot
n
Para ser qualicado no nível industrial, recomenda-se submeter e avaliar o resgatista a um treinamento
e
m
u
teórico e prático, com carga horária especicada conforme plano de resgate, quando aplicável,
c
o atendendo no mínimo ao seguinte conteúdo programático:
D
c) identicaçã
identicaçãoo dos riscos associados a uma operação de resgate;
— ci
cint
nto
o paraq
paraque
uedi
dist
sta;
a;
— eslingas ou talabartes;
— tr
tra
ava
va-q
-qu
ued
eda
a;
R
— conectores;
A
M
E — capacete;
C
-
O
Ã
H — luvas;
N
A
R
A
M
g) instalação e operação de sistemas de resgate ou de evacuação de pré-engenharia
pré-engenharia;;
O
D
A
CI
h) seleção e uso correto dos
dos seguintes
seguintes equipamentos
equipamentos coletivos de resgate:
resgate:
T
É
G
R
— cordas;
E
N
E
AI
— eslingas, anel, tas ou contas de ancoragem;
H
AN — conectores;
P
M
O
C
e
— polias;
d
o
iv
s
ul
— bloqueadores;
c
x
e
o
s — macas;
u
e
d
,
0 — tripé;
2:
1
5:
1
1
i) montagem de nós de encordamento básicos;
2
2
0
2/
4
j) montagem de ancoragens básicas utilizando nós de encordament
encordamento;
o;
/0
8
1
em
o
k) montagem e operação de sistemas de vantagem mecânica simples;
s
s
er l) inspeção de pré-uso dos equipame
equipamentos
ntos individuais e coletivos
coletivos de resgate utilizados;
p
im
ot m) identicação
identicaçã o das condições de prontidão operacional ou de danos, defeitos e desgastes para
n
e
m
recusa dos equipamentos que tenham sido reprovados conforme orientação dos fabricantes;
u
c
o
D n) métodos de
de limpeza,
limpeza, acondicionamento
acondicionamento e transporte dos equipamentos
equipamentos de resgate;
resgate;
o) conceituação da força de choque gerada pela retenção de uma queda de altura;
q) conhecimento de como se desenvolve o trauma de suspensão inerte e suas principais medidas
terapêuticas;
s) conhecimento
conhecimento dos diferentes tipos de macas de transporte vertical, bem
bem como sua compatibilidade
compatibilidade
para o tipo de operação ou de lesão da vítima;
t) técnicas de imobilização de vítimas em macas, com ou sem emprego de imobilizador
imobilizadores
es de coluna
ou de membros;
u) técnicas de movimentaçã
movimentaçãoo vertical de vítimas, com
com emprego de sistemas de resgate e evacuação
evacuação
de pré-engenharia ou pré-montados manuais ou automáticos;
R
A
M v) técnicas de movimentação
movimentação vertical
vertical de vítimas em altura e em espaços
espaços connados,
connados, com emprego
E
C
-
de sistemas simples de vantagem mecânica pré-montados;
O
Ã
H
N w) técnicas de uso de equipamentos de proteção respiratória aplicados a resgate.
A
R
A
M 4.2 Operacional
O
D
A
CI Para ser qualificado no nível operacional, recomenda-se submeter e avaliar o resgatista
T
É a um treinamento teórico e prático, com carga mínima de 24 h, atendendo no mínimo ao seguinte
G
R conteúdo programático
programático::
E
N
E
IA a) normas regulamen
regulamentadoras
tadoras ociais e Normas
Normas Brasileiras
Brasileiras aplicáveis;
H
NA
P b) princípios de segurança de uma operação de resgate;
M
O
C
e
d
c) identicaçã
identicaçãoo dos riscos associados a uma operação de resgate;
o
iv
s
ul d) avaliação de risco × benefício em uma operação de resgate;
c
x
e
o
s e) certicação dos equipamen
equipamentos
tos e sistemas de resgate;
u
e
d
,
0 f) seleção e uso correto dos seguintes equipamentos pessoais de resgate:
2:
1
:5
1
1
— ci
cint
nto
o paraq
paraque
uedi
dist
sta;
a;
2
2
0
2/ — eslingas ou talabartes;
4
0/
8
1 — conectores;
me
o
s
s — capacete;
re
p
im
to
— luvas;
n
e
m
u
c
— descensor;
o
D
— ascensores;
— tr
tra
ava
va-q
-qu
ued
eda
as;
— estribo;
— conectores;
— polias;
— bloqueadores;
R — macas;
A
M
E
C
-
— tripé;
O
Ã
H
N — desc
sce
enso
sore
res;
s;
A
R
A
M — ascensores;
O
D
A
CI i ) montagem dos principais
principais nós de
de encordamento
encordamento utilizados em resgates
resgates (blocantes, de arremate,
arremate,
T
É de emenda, de ancoragem e asseguradores);
G
R
E
N
E
j) montagem de ancoragens simples e semiequaliza
semiequalizadas
das com nós de encordamento
encordamento;;
IA
H
NA
P k) efeito dos
dos ângulos
ângulos formados
formados pelas
pelas ancoragens
ancoragens na distribuição
distribuição de cargas;
cargas;
M
O
C
l) montagem e operação de sistemas de vantagem mecânica simples (bloco);
e
d
o
vi m) inspeções de pré-uso e periódicas dos equipamentos individuais e coletivos de resgate utilizados;
s
ul
c
x
e n) identicação
identicaçã o das condições de prontidão operacional ou de danos, defeitos e desgastes para
o
s
u recusa dos equipamentos que tenham sido reprovados conforme orientação dos fabricantes;
e
d
,
0
2: o) métodos de
de limpeza,
limpeza, acondicionamento
acondicionamento e transporte dos equipamentos
equipamentos de resgate;
resgate;
1
:5
1
1
2
p) conceituação da força de choque gerada pela retenção de uma queda de altura;
2
0
/2
4
0/
q) conceituação de fator de queda;
8
1
me
r) conhecimento de como se desenvolve o trauma de suspensão inerte e suas principais medidas
o
s
s
terapêuticas;
er
p
mi s) utilização dos
dos meios de comunicação
comunicação disponíveis,
disponíveis, bem como emprego
emprego de terminologia empregada
to
n
e
como linguagem-padrão para emergências;
m
u
c
o
D
t) técnicas de imobilização de vítimas em macas, com ou sem emprego de imobilizador
imobilizadores
es de coluna
ou de membros;
v) técnicas de movimentação vertical de vítimas com emprego de sistemas de resgate e de eva-
cuação pré-montados, de pré-engenharia ou automáticos;
z) fatores técnicos que afetam a eciência de um resgate com corda e espaço connado
connado (por exemplo,
desempenho, velocidade, alcance, duração, condições climáticas, do ambiente dos espaços
connados, do resgatista etc.);
R
A
aa) técnicas de uso de equipamentos de proteção respiratória aplicados no resgate.
M
E
C 4.3 Líder
-
O
Ã
H
N
A
Para ser qualicado no nível de líder, recomenda-se submeter e avaliar o resgatista a um treinamento
R
A teórico e prático, com carga mínima de 32 h, atendendo no mínimo ao seguinte conteúdo programático:
M
O
D a) normas regulamen
regulamentadoras
tadoras ociais e Normas
Normas Brasileiras
Brasileiras aplicáveis;
A
IC
T
É
G
b) princípios de segurança de uma operação de resgate;
R
E
N
E c) identicaçã
identicaçãoo dos riscos associados a uma operação de resgate;
AI
H
AN
P d) avaliação de risco × benefício em uma operação de resgate;
M
O
C e) certicação dos equipamen
equipamentos
tos e sistemas de resgate;
e
d
o
vi
s
f) seleção e uso correto dos seguintes equipamentos pessoais de resgate:
lu
c
x
e
o
— ci
cint
nto
o paraq
paraque
uedi
dist
sta;
a;
s
u
e
d
,
— eslingas ou talabartes;
0
2:
1
5: — conectores;
1
1
2
2
0 — capacete;
/2
4
0/
8
1 — luvas;
me
o
s — descensor;
s
er
p
mi — ascensores;
ot
n
e
m
— tr
tra
ava
va-q
-qu
ued
eda
as;
u
c
o
D — estribo;
— conectores;
— polias;
— bloqueadores;
— macas;
— tripé;
— desc
sce
enso
sore
res;
s;
R — ascensores;
A
M
E
C
-
i ) montagem dos principais
principais nós de
de encordamento
encordamento utilizados em resgates
resgates (blocantes, de arremate,
arremate,
O
à de emenda, de ancoragem e asseguradores);
H
N
A
R
A
j ) montagem de ancoragens
ancoragens simples, semiequaliza
semiequalizadas,
das, fracionamentos
fracionamentos e desvios
desvios com nós de
M encordamento;
O
D
A
CI k) efeito dos
dos ângulos
ângulos formados
formados pelas
pelas ancoragens
ancoragens na distribuição
distribuição de cargas;
cargas;
T
É
G
R
E
l) montagem e operação de sistemas de vantagem mecânica simples (bloco);
N
E
AI m) limites de desempenho dos equipamentos de progressão em corda utilizados em resgates de
H
AN
P vítimas;
M
O
C
n) inspeções de pré-uso e periódicas dos equipamentos individuais e coletivos de resgate utilizados;
e
d
o
vi o) identicação
identicaçã o das condições de prontidão operacional ou de danos, defeitos e desgastes para
s
lu
c
recusa dos equipamentos que tenham sido reprovados conforme orientação dos fabricantes;
x
e
o
s
u p) métodos de
de limpeza,
limpeza, acondicionamento
acondicionamento e transporte dos equipamentos
equipamentos de resgate;
resgate;
e
d
,
0
:2 q) conceituação da força de choque gerada pela retenção de uma queda de altura;
1
5:
1
1
2
r) conceituação
conceituação de fator de queda;
2
0
2/
4
0/
s) conhecimento de como se desenvolve o trauma de suspensão inerte e suas principais medidas
8
1 terapêuticas;
me
o
s
s
t) utilização dos meios de comunicação disponíveis
disponíveis,, bem como emprego de terminologi
terminologiaa empregada
er
p como linguagem-padrão para emergências;
im
ot
n
e
u) conceituaçã
conceituação
o das técnicas de progressão
progressão vertical por corda
corda em resgates;
m
u
c
o
D
v) execução de técnicas de progressão por corda em resgates para ascensão, descensão, passagem
de fracionamentos, desvios e nós;
z) execução de técnicas de resgate com progressão por corda para descensão com vítimas com
passagem de fracionamentos,
fracionamentos, de desvios e de nós;
ab) execução de técnicas de resgate com progressão por corda para desbloqueio de vítimas
suspensas em descensores, ascensores ou sistemas de proteção individual contra quedas;
ac) diferentes
operação outipos de macas
de lesão de transporte vertical, bem como sua compatibilidade
da vítima; compatibilidade com o tipo de
R
A
M
E
ad) técnicas de imobilização de vítimas em macas, com ou sem emprego de imobilizadores de coluna
C
- ou de membros;
O
Ã
H
N
A
ae) técnicas de movimentação
movimentação vertical de vítimas em altura ou em espaços connados com emprego
R
A de sistemas de resgate e de evacuação de pré-engenharia ou sistemas de vantagem mecânica
M
O
simples;
D
A
CI
T
af) montagem e operação
operação de sistemas de movimentação
movimentação vertical e horizontal
horizontal de macas em cordas
cordas
É
G
tencionadas (tirolesa) na horizontal e diagonal;
R
E
N
E ag) técnicas de movimentação
movimentação básica de maca (vertical, horizonal e terrestre);
AI
H
AN
P ah) fatores técnicos que afetem
afetem a eciência de um resgate
resgate com corda e/ou em espaço
espaço connado
connado
M (por exemplo: desempenho, velocidade, alcance, duração, condições climáticas, do ambinente
O
C dos espaços connados, do resgatista etc.);
e
d
o
iv
s ai) técnicas de uso de equipamentos de proteção respiratória aplicados no resgate.
lu
c
x
e
o
s
4.4 Coordenador
u
e
d
,
0
Para se qualicado no nível de coordenador de equipe, recomenda-se submeter e avaliar o resgatista
2:
1 a um treinamento teórico e prático, com carga mínima de 32 h, atendendo no mínimo ao seguinte
5:
1
1
conteúdo programático
programático::
2
2
0
2/ a) normas regulamen
regulamentadoras
tadoras ociais e Normas
Normas Brasileiras
Brasileiras aplicáveis;
4
/0
8
1
em
o
b) princípios de segurança de uma operação de resgate;
s
s
er
c) identicaçã
identicaçãoo dos riscos associados a uma operação de resgate;
p
im
ot d) avaliação de risco × benefício em uma operação de resgate;
n
e
m
u
c e) elaboração de pré-planos de resgate em altura e/ou em espaço connado;
o
D
g) organizaçã
organização
o de equipes
equipes de resgate, atribuindo
atribuindo funções
funções e responsabil
responsabildades
dades para
para os componentes;
componentes;
i) conhecimentos gerais sobre o uso de um plano de comunicações para operações de resgates,
bem
comocomo utilização de diversos
linguagem-padrão meios de comunicação e emprego de terminologia empregada
para emergências;
— ci
cint
nto
o paraq
paraque
uedi
dist
sta;
a;
— eslingas ou talabartes;
R — conectores;
A
M
E
C
-
— capacete;
O
Ã
H
N — luvas;
A
R
A
M — descensor;
O
D
A
CI — ascensores;
T
É
G
R — tr
tra
ava
va-q
-qu
ued
eda
as;
E
N
E
AI — estribo;
H
AN
P l) instalação e operação de sistemas de resgate ou de evacuação de pré-engenharia
pré-engenharia;;
M
O
C
e
d
m) seleção e uso correto dos seguintes
seguintes equipamentos
equipamentos coletivos
coletivos de resgate:
resgate:
o
iv
s
ul — cordas;
c
x
e
o
s
u
— eslingas, anel, tas ou contas de ancoragem;
e
d
,
0
2:
— conectores;
1
:5
1
1 — polias;
2
2
0
2/
4 — bloqueadores;
0/
8
1
me — macas;
o
s
s
re — tripé;
p
im
to — desc
sce
enso
sore
res;
s;
n
e
m
u
c — ascensores;
o
D
o) montagem de
de ancoragens
ancoragens simples, semiequalizad
semiequalizadas,
as, equalizadas,
equalizadas, fracionamentos
fracionamentos e desvios
desvios
com nós de encordamento;
s) inspeções de pré-uso e periódicas dos equipamentos individuais e coletivos de resgate utilizados;
aj) técnicas de imobilização de vítimas em macas, com ou sem emprego de imobilizadores de coluna
ou de membros;
am) técnicas
técnicas de movimentação básica de maca (vertical, horizonal e terrestre);
an) fatores técnicos que afetem a eciência de um resgate com corda e/ou em espaço connado,
(por exemplo: desempenho, velocidade, alcance, duração, condições climáticas, do ambinente
dos espaços connados, do resgatista etc.);
6.4 É recomendado que os treinamentos apresentem, de forma clara e inequívoca, os seus objetivos,
escopo, conteúdo, perl e aplicabilidade correspondentes ao nível requerido de formação.
6.5 É recomendado
vericar os objetivos deque os treinamentos
aprendizagem sejam desenvolvidos
correspondentes de maneira
ao nível requerido que seja por
de formação, possível
meio
R
A
de avaliações.
M
E
C
- 6.6 É recomendado que os treinamentos para os níveis de qualicação previstos nesta
O
Ã
H
Parte da ABNT NBR 16710 sejam ministrados por instrutores que comprovem o atendimento
N
A
à ABNT NBR 16710-2.
R
A
M
O
6.7 Um prossional de resgate pode realizar treinamentos em todos os níveis de qualicação, porém
D
A
recomenda-se
recomenda-se que ele atenda a todas as diretrizes para a qualicação escolhida contidas nesta Parte
IC da ABNT NBR 16710.
T
É
G
R
E 6.8 A inscrição nos treinamentos previstos nesta Parte da ABNT NBR 16710 é um ato unilateral
N
E e voluntário do aluno ou de seu contratante direto,
diret o, cabendo a estes a responsabilidade no atendimento
atendime nto
AI
H a todos as exigências para cada nível de qualicação, não cabendo aos provedores de treinamento
NA
P
a responsabilidade para indicação do nível de qualicação a ser inscrito.
M
O
C
e
d
o
vi
s
lu
c
x
e
o
s
u
e
d
,
0
:2
1
5:
1
1
2
2
0
2/
4
0/
8
1
m
e
o
s
s
er
p
mi
ot
n
e
m
u
c
o
D
Anexo A
(informativo)
R
A
M
E
C
A.1 Disposições gerais
-
O
Ã
H
Para as empresas que possuam equipes para serviços de resgate técnico, formadas por seus próprios
N
A trabalhadoress ou por empresas que prestam serviços de resgate técnico, convém que:
trabalhadore
R
A
M
O
a) sejam estabelecidos
estabelecidos os níveis de qualicação
qualicação necessários
necessários para
para a execução de resgates
resgates técnicos
D
A
em altura e/ou em espaço connado, baseados na identicação dos perigos existentes nos locais
CI
T
de trabalho e da identicação da análise de risco, para os serviços a serem executados, onde
É
G haja o risco de queda ou de condição ou atmosfera IPVS, em ambientes identicados como
R
E
N
espaços connados;
E
AI
H b) além do nível de
de qualicação necessário para
para execução de resgate, o trabalhador
trabalhador possua
AN
P
experiência mínima de seis meses na função correspondente no nível anterior, validada por
M
O
responsável técnico em segurança do trabalho, com exceção do nível industrial e operacional;
C
e
d
o c) sejam providenciad
providenciados,
os, por meios formais,
formais, treinamentos
treinamentos e exercícios
exercícios que assegurem a continuidade
continuidade
iv
s
lu
da qualicação necessária, para manter a manutenção dos conhecimentos e habilidades
c
x
e
para os níveis de qualicação correspondente
correspondente aos seus resgatistas;
o
s
u
e
d
d) sejam estabelecido
estabelecidoss procedimentos
procedimentos operaciona
operacionais
is padronizados,
padronizados, relativos aos níveis
níveis de qualicação
,
0 previstos nesta Parte da ABNT NBR 16710, para os resgatistas que irão compor os serviços de
:2
1
5:
resgate, para minimizar os riscos de acidentes para os resgatistas e para as vítimas durante
1
1 a execução das operações de resgate, aprovados por responsável legalmente habilitado e/ou por
2
2
0
coordenador de equipe de resgate;
2/
4
/0
8
1
e) seja realizado
realizado exercício simulado, no mínimo a cada 12 meses, para avaliação do nível de desem-
m
e penho requerido para situações de emergência identicadas nos locais de trabalho, de acordo
o
s com os níveis de qualicação dos seus resgatistas;
s
er
p
im f) os simulados sejam realizados nos cenários reais existentes nas instalações das próprias empresas;
ot
n
e
m
u
g) a equipe de resgate possua, entre seus componentes, um trabalhador qualicado no nível
c
o de coordenador para desempenho das atividades de coordenação e orientação dos procedimentos
D
de resgate relacionados à avaliação de cenários, dimensionamento da equipe e recursos, seleção
de equipamentos, planejamento, instalação de sistemas de resgate e ancoragens;
NOTA
NOTA As equipes de resgate podem ser compostas por resgatistas em que todos sejam qualicados
no mesmo nível ou qualicados em níveis diferentes, em função da complexidade das operações ou pela
necessidade de combinação de conhecimentos e habilidades que atendam à organização do serviço
de resgate pretendido.
a) convém que o plano de resgate contemple pelo menos a identicação dos perigos e riscos
associados à operação, à designação do pessoal responsável por executar as medidas
de resgate,
técnicas à proteçãoequipamentos
apropriadas, dos acidentados, da propriedade
pessoais e doespecícos
e/ou coletivos meio ambiente, e à seleção
e sistemas das
de resgate
R
A
por corda a serem utilizados, de forma a reduzir o tempo de suspensão inerte do trabalhador
M
E
e/ou proteger contra sua exposição aos perigos existentes nos espaços connados e demais
C
- locais de risco;
O
Ã
H
N
A
b) convém que o plano de resgate seja elaborado pelo coordenador de equipe ou pelo prossional
R
A qualicado em resgate, conforme esta Parte da ABNT NBR 16710, formalmente indicado pela
M
O
empresa como responsável pela área e/ou serviço;
D
A
CI
T
c) convém que o plano de resgate seja revisto periodicamente a cada dois anos e/ou quando houver
É
G
alguma alteração ou modicação no empreendimento, e que seja devidamente aprovado pelo
R
E responsável pelo plano de resgate.
N
E
AI
H
AN
P
M
O
C
e
d
o
iv
s
ul
c
x
e
o
s
u
e
d
,
0
2:
1
5:
1
1
2
2
0
2/
4
/0
8
1
m
e
o
s
s
er
p
im
ot
n
e
m
u
c
o
D
Anexo B
(informativo)
R
A
M
E
C
-
O
Ã
B.1 Classicação
H
N
A
R
Para organização e disponibilidade da equipe de resgate, os espaços connados estão classicados
A
M
conforme a seguir:
O
D
A
CI
a) espaços Classe 1: aqueles que apresentam situação IPVS. Estão inclusos espaços que sejam
T
É
decientes de oxigênio e/ou que contenham atmosferas tóxicas (IDHL) ou explosivas (LFI).
G
R
Ver NR-15 e NR-16.
E
N
E
IA
Resgate: manter equipe de resgate presencial onde está sendo executada a atividade no espaço
H
NA
P
connado;
M
O b) espaços Classe
Classe 2: não representam riscos
riscos à atmosfera
atmosfera IPVS, no entanto,
entanto, têm potencial
potencial para
C
e
d
gerar condição IPVS, ou seja, é necessária a remoção da vítima por meio de sistema vertical.
o
vi
s
ul Resgate: manter disponíveis equipamentos e recursos materiais onde está sendo executada
c
x
e a atividade no espaço connado, visando otimizar o tempo de resposta. Convém que a presença
o
s
u
ou não da equipe de resgate onde está sendo executado a atividade no espaço connado seja
e
d especicada na análise de risco;
,
0
2:
1
:5
c) espaços Classe 3: não apresentam situação IPVS.
1
1
2
2
0 Resgate: convém que a equipe de resgate seja informada sobre a execução de serviço
2/
4
0/
em determinado espaço connado.
8
1
m
e
o
s
s B.2 Atmosfera IPVS
er
p
mi Atmosfera imediatamen
imediatamentete perigosa à vida ou à saúde é qualquer atmosfera que apresente risco
to
n
e
imediato à vida ou produza imediato efeito debilitante à saúde.
m
u
c
o
D
B.3 Condição IPVS
Qualquer condição que coloque um risco imediato de morte ou que possa resultar em efeitos à saúde
irreversíveis ou imediatamente severos, ou que possa resultar em dano ocular, irritação ou outras
condições que possam impedir a saída de um espaço connado (aprisionamento).
Anexo C
(informativo)
R
A Coordenador de equipe
M
E
C Operacional
- Operacional
O
Ã
H
N Líder
A
R
A
M
O
D
A
CI
T
É
G
R Operacional
E
N
E
IA
H
NA
P
M
O
C
e
d
o
vi
s
ul
c
x Figura C.1– Resgate em ambiente connado
e
o
s
u
e Operacional/ndustrial Industrial
d
,
0 Líder
2:
1 Coordenador
5:
1 de equipe
1
2
2
0
/2
4
0/
8
1
m
e
o
s
s
er
p
mi
ot
n
e
m
u Operacional
c
o
D
R
A
M
E
C
-
O
Ã
H
N
A
R
A
M
O
D
A
IC
T
É
G
R
E
N
E
AI
H
NA
P Figura C.3 – Resgate em guindaste
M
O
C
e
d
o
vi
s
lu
c
x
e
o
s
u
e
d
,
0
:2
1
5:
1
1
2
2
0
2/
4
0/
8
1
m
e
o
s
s
er
p
mi
ot
n
e
m
u
c
o
D
Anexo D
(informativo)
R
A Vista
M
E interna
C
-
O
Ã
H
N
A
R
A 12E 11E 9E 10E
M
O
D
A
CI Vista
T 12 11 9 10
É interna
Interna
G
R
E
N 5E 6E 8E 7E
E
AI
4E
2E 3E
H 1E
NA
P
M 8
O 1
C 2
e 8
d 4
3
7
o 1
iv
s
lu
c 5 6
x
e
o
s
u
e
d
,
0 Figura D.1 – Exemplos não exaustivos de bocas de visita
:2
1
5:
1
1
2
2
0
2/
4
0/
8
1
m
e
o
s
s
er
p
im
ot
n
e
m
u
c
o
D
Bibliograa
[2] ABNT ABNT NBR 14626, Equipamento de proteção individual contra queda de altura
R
A – Trava-queda deslizante guiado em linha exível
M
E
C
-
O [3] ABNT NBR 14629, Equipamento de proteção individual contra queda de altura – Trava-queda
Ã
H deslizante guiado em linha exível
N
A
R
A
M [4] ABNT NBR 14629, Equipamento de proteção individual contra queda de altura – Absorvedor
O de energia
D
A
CI
T
É [5] ABNT NBR 15834, Equipamento de proteção individual contra queda de altura – Talabarte
G
R de segurança
E
N
E
AI
H
[6] ABNT NBR 15835, Equipamento de proteção individual contra queda de altura – Cinturão
NA de segurança tipo abdominal e talabarte de segurança para posicionamento e restrição
P
M
O
C [7] ABNT NBR 15836, Equipamento de proteção individual contra queda de altura – Cinturão
e
d de segurança tipo paraquedis
paraquedista
ta
o
iv
s
ul
c
x
e
[8] ABNT NBR 15837, Equipamento de proteção individual contra queda de altura – Conectores
Equipamento
o
s
u
e
d
[9] ABNT NBR 15986, Cordas de alma e capa de baixo coeciente de alongamento para acesso por cordas
,
0
2:
1
5: [10] ABNT NBR 31000, Gestão de riscos – Princípios e diretrizes
1
1
2
2
0
2/
[11] ABNT NBR 31010, Gestão de riscos – Técnicas para o processo de avaliação de riscos
4
/0
8
1 [12] NFPA-1006-13, Standard for Technical Rescuer Professional Qualications
m
e
o
s
s
er
[13] NFPA-1670, Standard on Operations and Training for Technical Search and Rescue Incidents
p
im
ot [14] NFPA-350, Guide for Safe Conned Space Entry and Work
n
e
m
u
c
o
[15] ASTM F2209-03, Standard Guide for Training of Level I Land Search Team Member
D
[16] ASTM F2954-12, Standard Guide for Training for Level II Rope Rescue (R2) Rescuer Endorsement
Endor sement
[17] ASTM F2955-12, Standard Guide for Training for Level III Rope Rescue (R3) Rescuer Endorsement
[22] EN 341, Personal fall protection equipment – Descender devices for rescue