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1 - OBJETIVO ............................................................................................................................................................ 6
2 - REFERÊNCIAS ...................................................................................................................................................... 7
2.1 - Documentos: ................................................................................................................. 7
3 - DEFINIÇÕES ...................................................................................................................................................... 12
4 - DISPOSIÇÕES GERAIS ........................................................................................................................................ 14
5 - SERVIÇOS PRELIMINARES ................................................................................................................................. 18
5.1 - Instalação de Canteiro de Obras para SE´s ................................................................. 18
6 - OBRAS CIVIS PARA SE ....................................................................................................................................... 23
6.1 - Tapume........................................................................................................................ 23
6.2 - Demolições .................................................................................................................. 23
6.3 - Locação da obra .......................................................................................................... 24
6.4 - Locação da terraplenagem .......................................................................................... 24
6.5 - Locação da construção civil ......................................................................................... 25
7 - TERRAPLENAGEM ............................................................................................................................................. 27
7.1 - Mobilização do Equipamento ..................................................................................... 27
7.2 - Supressão Vegetal e limpeza ....................................................................................... 27
7.3 - Destocamento de árvores ........................................................................................... 28
7.4 - Raspagem do terreno .................................................................................................. 28
7.5 - Corte ............................................................................................................................ 28
7.6 - Empréstimo ................................................................................................................. 30
7.7 - Aterro compactado ..................................................................................................... 30
7.8 - Regularização do subleito/plataforma ........................................................................ 34
7.9 - Obras de proteção....................................................................................................... 35
7.10 - Proteção vegetal grama ........................................................................................... 37
7.11 - Proteção Vegetal Hidrossemeadura ......................................................................... 38
7.12 - Proteção de Concreto ............................................................................................... 41
7.13 - Bueiros ...................................................................................................................... 42
8 - PAVIMENTAÇÃO ............................................................................................................................................... 43
8.1 - Sub-base estabilizada granulometricamente.............................................................. 43
8.2 - Base estabilizada granulometricamente ..................................................................... 44
8.3 - Imprimação ................................................................................................................. 46
8.4 - Tratamento superficial simples ................................................................................... 47
8.5 - Tratamento superficial duplo ...................................................................................... 50
8.6 - Concreto betuminoso usinado a quente (CBUQ) ........................................................ 53
8.7 - Encascalhamento de acessos ...................................................................................... 56
8.8 - Pavimentação com alvenaria poliédrica ..................................................................... 57
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1 - OBJETIVO
Esta EP deverá ser seguida e aplicada, na sua totalidade, em serviços executados por
equipe própria CEMIG e/ou por terceiros, doravante chamada de CONTRATADA,
obrigatoriamente, em obras sob a gestão da EP/RM.
Além dos critérios básicos a serem seguidos em cada etapa da construção, esta EP
estabelece também disposições sobre: materiais, equipamentos, normas, procedimentos e
detalhes específicos de execução.
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2 - REFERÊNCIAS
São aplicáveis nesta especificação as normas da ABNT, e, na falta destas, podem ser
utilizadas normas de outras organizações, desde que citadas na documentação técnica
integrante da licitação que deu origem ao empreendimento de construção da Subestação ou
Linha de Transmissão.
Além das Normas Técnicas esta especificação é complementada por requisitos definidos em
instruções internas de serviço e desenhos constantes na documentação referente à
construção, reforço e melhorias de Subestações e Linhas Aéreas de Transmissão.
Importante considerar que o destaque de alguns itens não elimina a necessidade da
observância e cumprimento de outras normas pertinentes, mesmo que não relacionadas e/ou
citadas nesta EP.
2.1 - Documentos:
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Caixa galvanizada tipo 18a proteção contra subida de peq. Animais em pórticos -
integrando caixas 1 e 3 22000-er/se-172a;
Caixa galvanizada tipo 18a proteção contra subida de peq. Animais em bco. De
capacitores tipo c adaptado em fundação de banco tipo b 22000-er/se-173a.
NR – 19 – Explosivos;
NR – 23 – Proteção Contra Incêndios;
NR – 24 – Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho;
NR – 26 – Sinalização de Segurança;
NR – 28 – Contratante e Penalidades;
NR – 33 – Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados.
NR – 35 – Trabalhos em Altura.
Além de outras NBR, NR e/ou Normas aplicáveis aos serviços de construção, reforço e
melhorias de Subestações e Linhas Aéreas de Transmissão e seus correlatos não
relacionadas nesse item.
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3 - DEFINIÇÕES
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2012.
PLANO DE RECUPERAÇÃO DAS ÁREAS DEGRADADAS (PRAD):
Procedimento para restabelecimento das características originais do terreno
modificado pela construção do empreendimento, prevenindo, reduzindo e/ou
eliminando o surgimento dos processos erosivos. As ações que compõem esse
programa englobam obras civis, tais como: Instalação de canaletas, muros de
arrimo, paliçadas, bacias de dissipação e plantios de espécies herbáceas,
arbustivas, arbóreas nos pontos impactados pela construção do empreendimento.
DNIT: Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes.
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4 - DISPOSIÇÕES GERAIS
4.1 - Generalidades
Os itens relacionados abaixo serão premissas para cada etapa e deverão ser previstos pela
CONTRATADA:
4.2 - Execução
Para a efetiva “Execução” pela CONTRATADA, em toda e qualquer tarefa ou etapa das
obras descritos nesta Especificação Padrão, deverão ser considerados:
4.3 - Controle
Todo controle efetivamente adotado pela CONTRATADA deverá estar dentro das
disposições desta Especificação Padrão ou quando não citado, deverá atender as normas da
ABNT.
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Segurança 22000-EP/RM-2.
Os órgãos competentes (CEMIG, DNIT, DER, Policia Rodoviária, Prefeituras, etc.) deverão
ser acionados, com antecedência mínima exigida conforme cada órgão, para as devidas
providências, com a apresentação do planejamento e programação de desligamentos e
travessias.
Planta do traçado, com indicação dos acessos construídos e/ou existentes e dos
suportes alcançados;
Perfil e planta, com indicação da localização das emendas dos condutores, para-
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5 - SERVIÇOS PRELIMINARES
desmontagem,
limpeza;
recuperação do terreno, incluindo vegetação onde o canteiro estava instalado;
O entulho e ou materiais, deverão ser removidos para fora da área da Instalação, em local a
ser aprovado com os órgãos responsáveis e em acordo com a Contratante;
Será permitido o uso de containers, a critério da Contratada. Contudo, estes deverão possuir
isolamento término e refrigeração que garantam o bem estar das pessoas em seu interior.
A localização do canteiro de obra será previamente acertada com a Contratante. Deverá ser
considerada a necessidade de instalação de malha de terra de equipotencialização. Neste
caso, os critérios de sua construção deverão ser discutidos e formalmente aprovados pela
Contratante.
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5.1.2.1 - Tipo 1
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5.1.2.2 - Tipo 2
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5.1.2.3 - Tipo 3
5.1.2.4.1 - Generalidades
5.1.2.4.2 - Execução
2
Mínimo de 05 m ( seis metros quadrados),
Mobiliário mínimo de duas mesas, quatro cadeiras, porta-projeto e prancheta;
Arquivo com mínimo de 4 gavetas com pastas (com chave);
Computador com acesso a internet;
Impressora multifuncional (poderá ser compartilhada em rede);
Telefone (linha dedicada);
Máquina fotográfica digital (exclusiva para a Contratante)
A infraestrutura descrita deverá ser exclusiva para a sala da CONTRATANTE, com chave e
identificação na porta.
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6.1 - Tapume
6.1.1Generalidades
6.1.2 - Execução
O Tapume será construído com altura mínima de 2,20m, devendo resistir ao vento, à
pressão de materiais depositados e aos esforços eventuais. Deverá possuir portões com
dimensões apropriadas à passagem de veículos. Na hipótese da obra ser executada junto ao
alinhamento do logradouro, a confecção do Tapume deverá atender às prescrições contida
no código de edificações do município em que estiver localizada.
6.2 - Demolições
6.2.1 - Generalidades
6.2.2 - Execução
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6.3.2 - Execução
A locação da obra deverá ser feita com equipamentos tipo Estação Total, Distanciômetros e
Níveis Eletrônicos. A CONTRATADA deverá observar os seguintes procedimentos para a
execução das atividades de Locação de Obra:
responsabilidade da CONTRATADA.
A CONTRATADA deverá tomar cuidado para não destruir a marcação dos “offsets”,
pois não haverá ressarcimento de serviços que ultrapassem os limites prefixados. As
estacas ficarão 10,00m afastadas umas das outras.
A CONTRATANTE poderá solicitar a aferição das locações da terraplenagem a
qualquer momento durante a execução do empreendimento.
A partir dos eixos principais, formados pelos marcos topográficos indicados em projeto, serão
traçados eixos auxiliares, através do piqueteamento que fixe coordenadas das fundações a
construir. Os piquetes deverão ter proteção com estaca testemunha, na qual serão gravadas,
com tinta vermelha, as suas identificações.
Para todos os serviços de nivelamento efetuados pela topografia, deverá ser procedido um
contranivelamento para minimizar o processo de acumulação de erros. O nivelamento final,
após o lançamento da última camada de aterro, será executado por uma rede de malhas
cotadas, constituída de quadrados com lados de 10,00m, tendo em cada nodo um piquete
nivelado na cota da Instalação indicada em projeto
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Classificação: Reservado
O pátio da Instalação, tanto na área de corte como na área de aterro, deverá apresentar a
cota de nível indicada em projeto, admitindo-se uma variação de 2 cm para menos. Não
serão admitidos abaulamentos que possibilitem a formação de poças d’água.
O comprimento e a largura da plataforma da Instalação não poderão apresentar variações
superiores a 20 cm em relação às dimensões de projeto.
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7 - TERRAPLENAGEM
7.1.2 - Execução
7.2.2 - Execução
Os materiais provenientes desta operação serão removidos para o bota-fora. A área do bota-
fora será indicada pela CONTRATADA e aprovada pela CONTRATANTE, deverá ainda,
possuir autorização documentada do proprietário e/ou órgãos competentes.
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Classificação: Reservado
Nenhum movimento de terra para corte e aterro poderá ser iniciado nesta fase de serviço.
Compreende a extração de árvores cujo diâmetro a 1,00m de altura, a partir do nível natural
do terreno, seja igual ou superior a 30 cm.
7.3.2 - Execução
7.4.2 - Execução
Parte ou todo material de raspagem deverá ser preservado, para uso futuro como solo de
recobrimento dos taludes e para suporte à Proteção Vegetal (grama). Os materiais que não
forem utilizados devem ser transportados para local (bota-fora) indicado pela CONTRATADA
e devem ser devidamente espalhados, de modo a evitar a formação de montes isolados ou
bolsões que possibilitem o represamento de águas pluviais.
7.5 - Corte
7.5.1 - Generalidades
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7.5.2 - Materiais
Uma vez satisfeitas todas as exigências legais, a CONTRATADA deverá elaborar croquis e
planos de fogo, onde deverá estar clara a posição da carga.
7.5.3 - Execução
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7.6 - Empréstimo
7.6.1 - Generalidades
A CONTRATADA sempre que possível, deverá recorrer a empréstimos dentro dos limites da
área da instalação. Na hipótese de recorrer-se a empréstimos externos, a CONTRATADA
será responsável por realizar uma prospecção preliminar da jazida.
7.6.2 - Materiais
7.6.3 - Equipamentos
7.6.4 - Execução
Aterros são partes da obra cuja formação requer o depósito de materiais, provenientes de
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corte e/ou de empréstimos, dentro dos limites das seções de projeto (“offsets”), que definem
a área da instalação.
7.7.2 - Materiais
Para utilização em aterros, os solos provenientes de cortes e/ou empréstimos não poderão
apresentar:
7.7.3 - Equipamentos
7.7.4 - Execução
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Classificação: Reservado
Controle tecnológico
Controle geométrico
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Classificação: Reservado
Nivelamento final:
Será executada uma rede de malhas cotadas, constituídas de quadrados com lados
de 10,00m, tendo em cada nodo um piquete nivelado na cota da Instalação, indicada
em projeto.
Para todos os serviços de nivelamento efetuados pela topografia será procedido um
contranivelamento para minimizar o processo de acumulação de erros.
Tolerâncias:
O comprimento e a largura da plataforma da Instalação não poderão apresentar
variações superiores a 20 cm em relação às dimensões de projeto.
O pátio da Instalação, tanto na área de corte como na área de aterro, deverá
apresentar a cota indicada em projeto, admitindo-se uma variação de 2 cm para
menos.
A plataforma final da instalação deverá ter nas bordas dos taludes um acréscimo de
50 cm, para permitir acerto posterior e recobrimento pela Proteção Vegetação
(grama).
Este acréscimo deverá ser previsto desde o início do aterro, para garantir as
inclinações em projeto.
7.8.2 - Materiais
7.8.3 - Equipamentos
compactadores dos tipos pé-de-carneiro, liso vibratório e pneumático, grade de discos, trator
agrícola.
7.8.4 - Execução
Controle geométrico: O controle do nivelamento final será executado por uma rede
de malhas cotadas, constituída de quadrados com lados de 10,00m, tendo em cada
nodo um piquete nivelado na cota da Instalação, indicada em projeto.
O pátio da Instalação, tanto na área de corte como na área de aterro, deverá
apresentar a cota indicada em projeto, admitindo-se uma variação de 2 cm para
menos. Não serão admitidos abaulamentos que possibilitem a formação de poças
d’água.
O comprimento e a largura da plataforma da Instalação não poderão apresentar
variações superiores a 20 cm em relação às dimensões de projeto.
Para todos os serviços de nivelamento, efetuados pela topografia, será efetuado um
contranivelamento para minimizar o processo de acumulação de erros.
As cadernetas de campo, desenhos de seções, memórias de cálculos de volumes,
correspondentes aos serviços executados pela CONTRATADA, ficarão à disposição
da CONTRATANTE e passarão a fazer parte integrante dos documentos da obra.
7.9.2 - Materiais
7.9.3 - Equipamentos
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Classificação: Reservado
7.9.4 - Execução
Após a escavação, o terreno deverá ser apiloado, salvo indicação contrária em projeto. Estas
são condições gerais para a execução das Obras de Proteção abaixo relacionadas:
A Proteção Vegetal- Grama tem a finalidade de preservar as áreas expostas dos taludes de
corte e aterro da Instalação, bem como de Banquetas, Valetas ou outros dispositivos que se
fizerem necessários, dando-lhes condições de resistência à erosão. A Proteção Vegetal-
Grama será implantada nos cortes e aterros logo depois de concluída a sua execução.
7.10.2 – Materiais
A grama deverá ser de preferência nativa da região, forte, rústica e formar um tapete
baixo, denso e muito sólido.
A CONTRATADA deverá prever:
• Utilização de terra vegetal para o plantio da grama e, caso necessário,
reserva e estocagem da terra vegetal proveniente da raspagem do terreno
da área da Instalação.
• Utilização de adubos e corretivos, técnicas de controle biológico
ecologicamente corretas e aprovadas pela legislação ambiental, para
combate de pragas e doenças que possam atacar a grama ou para destruir
vegetação inconveniente ou daninha, no preparo do terreno para plantio.
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Classificação: Reservado
7.10.3 - Execução
Preparo do Solo
• Acerto dos taludes e remoção do excesso de terra solta até 10 cm do solo
compactado obedecendo-se às inclinações indicadas em projeto;
• Revolvimento e/ou escarificação do solo;
• Aplicação de camada de terra vegetal;
• Tratamento do solo contra pragas e doenças;
• Aplicação de adubo químico e orgânico;
• Adição de calcário (de preferência dolomítico).
Plantio
• O plantio deverá ser efetuado por placas que terão dimensões uniformes.
• Nas áreas inclinadas, as placas serão “espetadas” por estacas de madeira e
devidamente compactadas com soquete.
• Em taludes bastante acentuados e de grandes dimensões, a CONTRATADA
deverá, independentemente do uso de estacas de madeira, prever o uso de
ripas de madeira ou bambu, para garantir o plantio da grama.
Irrigação
• A irrigação deverá ser efetuada com caminhão -pipa, à medida que as
placas forem implantadas e após o término do plantio, de forma a garantir o
seu reflorescimento.
7.11.2 – Materiais
Camada Protetora
• É um material obtido da trituração de várias fibras vegetais e acetato de
celulose, que após a trituração assume a forma assemelhada a do algodão,
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Classificação: Reservado
e tem por objetivo fixar a semente e demais matérias, dando uma proteção
imediata ao solo no combate à erosão.
• A quantidade mínima a ser utilizada é de 3.000kg de camada protetor por
hectare, devendo a quantidade ser capaz de garantir os objetivos de
proteção imediata do terreno na sua aplicação.
Fertilizantes
• O produto mais recomendado é o vegetal decomposto em razão do mesmo
conter todos os elementos que a planta precisa.
Sementes
• A qualidade das sementes é fator decisivo para qualquer plantio. A aplicação
será baseada nos seguintes aspectos:
o Rusticidade: as espécies utilizadas devem ser resistentes aos
rigores das deficiências hídricas, elevadas variações de temperatura
e ter a capacidade de desenvolver-se em solos muitos pobres ou
inexistentes;
o Plantio: a época favorável deve coincidir com períodos de chuva e
calor, no caso de espécies transitórias de inverno pode-se plantar no
frio;
o Consorciação com leguminosas: o uso de leguminosas associadas a
gramíneas, aumenta a produção de massa verde, principalmente em
períodos desfavoráveis como o de seca no inverno;
o Dormência: havendo alguma adversidade que venha eliminar as
plantas que germinem primeiro, as outras ainda terão chance de
sobreviver;
o Inoculação: consiste em introduzir culturas de certas bactérias que
tem a capacidade de associar às raízes das espécies e fixar o
nitrogênio, o que garante maior sobrevivência às plantas;
Espécies transitórias
• As técnicas de semeadura procuram aproximar-se do processo natural da
pedogenese, utilizando elementos vegetais que tem como função produzir
solo, que permita a auto-sustentabilidade da vegetação definitiva, esta
vegetação tem como função básica fixar os nutrientes introduzidos através
da aspersão hidráulica e melhorar as condições de fixação do solo;
Espécies permanentes
• São aquelas espécies que inicialmente tem um desenvolvimento mais lento,
germinam entre 30 a 40 dias após o plantio, porém depois, invadem os
espaços ocupados pelas espécies transitórias e dão ao plantio o aspecto
auto-sustentável.
Adesivo Fixador
• Tem como principal finalidade ajudar na fixação dos materiais aplicados na
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Classificação: Reservado
7.11.3 - Execução
Lançada por um jato de alta pressão, essa massa adere e cola na superfície do terreno,
formando uma camada protetora consistente que, além de fixar as sementes, e demais
componentes funciona como um escudo provisório contra a ação das intempéries.
A execução obedecerá as seguintes etapas:
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Classificação: Reservado
7.12.2 - Materiais
O concreto é constituído por brita 0 (zero), areia lavada e cimento, e obedecerá o fck
especificado no projeto Deverá ser utilizada armação em tela soldada nervurada malha 15 x
15 cm aço 3,4 mm ou armadura conforme especificado em projeto; barbacans em tubo de
PVC e Manta geotêxtil conforme projeto.
7.12.3 - Execução
Deverá ser feito o correto preparo da superfície a ser revestida, uma vez que o
mesmo é de fundamental importância para a qualidade e durabilidade do produto
acabado, devendo estar firme, coesa e isenta de matéria orgânica. A critério da
Contratante poderá ser realizado apiloamento do mesmo.
Se necessário, eventuais irregularidades podem ser corrigidas com a aplicação de
uma mistura de solo-cimento, conferindo uma superfície de efeito geométrico
regular;
poderá ser necessário a utilização de chumbadores para a fixar a tela, evitando que
o conjunto (tela-concreto) deslize sobre a superfície. Para a execução dos
chumbadores, perfura-se o solo por meio de trado manual ou ferramenta similar até
a profundidade especificada em projeto, seguida do preenchimento do furo com nata
de cimento ou concreto e inserção de uma barra de aço com diâmetro de ½”.
Uma vez terminada a execução dos chumbadores, aplica-se um chapisco sobre a
área a ser revestida, com o objetivo de melhorar a aderência na interface substrato-
concreto. Posteriormente, a tela metálica é estendida sobre a área e fixada nos
chumbadores, dando–se início a aplicação do concreto. O recobrimento da armadura
deverá obedecer o especificado em projeto a fim de evitar a corrosão da mesma.
Para a aplicação o executor deverá exercer uma pressão com a colher ou
desempenadeira durante o espalhamento do concreto a fim de adensar a massa e
promover a aderência do conjunto.
Outro item importante é a colocação de drenos de PVC ou barbacans na área a ser
revestida. Os drenos terão o diâmetro e o espaçamento especificados em projeto,
devendo ter a ponta em contato com o solo envolta em manta geotêxtil. Deverão ser
realizadas juntas de dilatação a cada 5,0 metros ou de acordo com o projeto.
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Classificação: Reservado
7.13 - Bueiros
7.13.1 - Generalidades
7.13.2 - Execução
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Classificação: Reservado
8 - PAVIMENTAÇÃO
8.1.2 - Materiais
8.1.3 - Equipamentos
8.1.4 - Execução
Controle tecnológico
Controle geométrico
8.2.2 - Materiais
8.2.3 - Equipamentos
8.2.4 - Execução
Controle tecnológico
Ensaios para determinação de massa específica aparente “in situ”, com espaçamento
máximo de 100,00m nos pontos onde foram coletadas as amostras para ensaios de
compactação:
Uma determinação de teor de umidade, a cada 100,00m, imediatamente antes da
compactação.
Ensaios de caracterização (limite de liquidez, limite de plasticidade e granulometria
com espaçamento máximo de 150,00m e, no mínimo, dois grupos de ensaios por
dia;
Um ensaio de Índice de Suporte Califórnia segundo com espaçamento máximo de
300,00m e, no mínimo, um ensaio a cada dois dias;
Um ensaio de compactação para determinação da massa específica aparente, seca,
máxima, com amostras coletadas em pontos espaçados, obedecendo sempre à
ordem: bordo direito, eixo, bordo esquerdo, eixo, bordo direito, etc., a 40 cm do
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Classificação: Reservado
Tolerância:
O Grau de compactação mínimo para aceitação é 95% em relação à energia de
compactação do Proctor Normal.
Controle geométrico:
Após a execução da base, será feita a relocação e o nivelamento da plataforma ou
dos acessos, adotando-se as tolerâncias abaixo:
• Mais ou menos 10 cm em relação à largura da plataforma.
• Mais ou menos 5 cm em relação à largura dos acessos.
• Menos 2 cm em relação às cotas de nível do projeto.
8.3 - Imprimação
8.3.1 - Generalidades
8.3.2 – Materiais
8.3.3 - Equipamentos
8.3.4 – Execução
Controle de qualidade
Deverá ser efetuado pela colocação, na pista, de uma bandeja, de peso e área conhecidos e
por uma simples pesada. Após a passagem do carro distribuidor, será obtida a quantidade
do material betuminoso usado, desde que conhecida a sua densidade, a qual é fornecida
pelo fabricante.
O tratamento superficial simples deve ser executado sobre a base imprimada, de acordo com
os alinhamentos, “grade” e seção transversal especificados em projeto.
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Classificação: Reservado
8.4.2 – Materiais
8.4.2.2 - Agregados
Os agregados podem ser pedra britada ou cascalho britado. Somente um tipo de agregado
será usado, o qual deverá consistir de partículas limpas, duras, duráveis e isentas de
materiais terrosos. A graduação dos agregados deverá estar dentro dos limites estabelecidos
no quadro abaixo:
8.4.2.3 - Quantidade
As quantidades a aplicar deverão ser as constantes no quadro:
8.4.3 - Execução
Não será permitida a execução dos serviços durante os dias de chuva. O material
betuminoso não deverá ser aplicado em superfícies molhadas, com exceção da
emulsão asfáltica, desde que em superfícies sem excesso de água.
Antes de iniciadas as operações de execução do tratamento, será procedida à
varredura da pista imprimada, eliminando-se todas as partículas de pó.
Os materiais betuminosos são aplicados de uma só vez em toda a largura a ser
tratada ou, no máximo, em duas faixas. A aplicação será feita de modo a assegurar
uma boa junção entre as duas aplicações adjacentes.
O distribuidor será ajustado e operado, de modo a distribuir o material
uniformemente sobre a largura determinada. Os depósitos excessivos de material
betuminoso serão prontamente eliminados.
Imediatamente após a aplicação do material betuminoso, o agregado será
uniformemente espalhado, na quantidade especificada em projeto. Quando
necessário, para garantir uma cobertura uniforme, a distribuição poderá ser
completada por processo manual adequado.
O excesso de agregado será removido antes do início da compressão. A extensão
de material betuminoso aplicado deve ficar condicionada à capacidade de cobertura
imediata com agregado.
No caso de paralisação súbita e imprevista do carro distribuidor, o agregado será
espalhado, manualmente, na superfície já coberta com material betuminoso.
O agregado será comprimido em sua largura total, o mais rápido possível, após a
sua aplicação. A compressão será interrompida antes do aparecimento de sinais de
esmagamento do agregado. A compressão deve começar pelas bordas e progredir
para o eixo, nos trechos em tangente e, nas curvas, deverá progredir sempre da
borda mais baixa para a borda mais alta, sendo cada passagem do rolo recoberta,
na vez subsequente de, pelo menos, a metade da largura deste.
O trânsito será permitido, sob controle, após a compressão do agregado e
definitivamente liberado após 24 horas, mas com velocidade máxima de 20 km/hora.
De 5 a 10 dias após abertura do tráfego, será feita a varredura dos agregados não
fixados pelo ligante.
Controle de qualidade
• A qualidade do material betuminoso será controlada pela apreciação visual
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Classificação: Reservado
O emprego da emulsão asfáltica somente será permitido quando o seu uso se fizer em todas
as camadas do tratamento.
8.5.2.1 - Agregados
Os agregados serão pedra britada ou cascalho britado. Somente um tipo de agregado será
usado, o qual deverá consistir de partículas limpas, duras, duráveis e isentas de materiais
terrosos.
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Classificação: Reservado
A graduação dos agregados deverá estar dentro dos limites estabelecidos no quadro:
8. 5.3 - Quantidade
MATERIAIS CAMADAS
DESCRIÇÃO TIPOS PRIMEIRA SEGUNDA
RR-1C 1,31 / m² 1,01 / m²
RR-2C 1,31 / m² 1,01 / m²
BETUME CR-70 1,31 / m² 1,01 / m²
CR-250 1,31 / m² 1,01 / m²
CR-800 1,31 / m² 1,01 / m²
MATERIAIS CAMADAS
DESCRIÇÃO TIPOS PRIMEIRA SEGUNDA
CR-3000 1,31 / m² 1,01 / m²
AGREGADOS BRITA OU 25 kg / m² 12 kg / m²
CASCALHO
8.5.4 - Equipamentos
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Classificação: Reservado
8.5.5 – Execução
Não será permitida a execução dos serviços durante os dias de chuva. O material
betuminoso não será aplicado em superfícies molhadas, com exceção da emulsão
asfáltica, desde que em superfícies sem excesso de água.
Antes de iniciadas as operações de execução do tratamento, será procedida a uma
varredura da pista imprimada para eliminar todas as partículas de pó.
Os materiais betuminosos deverão ser aplicados de uma só vez em toda a largura a
ser tratada ou, no máximo, em duas faixas.
A aplicação será feita de modo a assegurar uma boa junção entre duas aplicações
adjacentes. O distribuidor deverá ser ajustado e operado de modo a distribuir o
material uniformemente sobre a largura determinada. Os depósitos excessivos de
material betuminoso serão prontamente eliminados. Imediatamente após a aplicação
do material betuminoso, o agregado especificado será uniformemente espalhado, na
quantidade indicada em projeto.
O espalhamento será realizado pelo equipamento especificado. Quando necessário,
para garantir uma cobertura uniforme, a distribuição poderá ser completada por
processo manual adequado. O excesso de agregado será removido antes da
compressão.
A extensão de material betuminoso aplicado deve ficar condicionada à capacidade
de cobertura imediata com agregado. No caso de paralisação súbita e imprevista do
carro distribuidor, o agregado será espalhado, manualmente, na superfície já coberta
com o material betuminoso.
O agregado será comprimido em sua largura total, o mais rápido possível após a sua
aplicação. A compressão deverá ser interrompida antes do aparecimento de sinais
de esmagamento do agregado. A compressão deve começar pelas bordas e
progredir para o eixo, nos trechos em tangente e, nas curvas, deverá progredir
sempre da borda mais baixa para a borda mais alta, sendo cada passagem do rolo
recoberta, na vez subsequente, de, pelo menos, a metade da largura deste.
O trânsito será permitido, mas sob controle, após a compressão do agregado.
Após a compressão da primeira camada e o agregado ter sido fixado, executa-se a
segunda camada de modo idêntico à primeira.
O trânsito não será permitido, quando da aplicação do material betuminoso ou do
agregado e somente deverá ser aberto após a compressão terminada.
Na hipótese de haver necessidade de abertura do trânsito antes de completar a
compressão, deverá ser feito um controle, para que os veículos não ultrapassem a
velocidade de 10 km/h. Decorridas as 24 horas do término da compressão, o trânsito
deverá ser controlado com velocidade máxima de 40 km/h.
No caso de emprego de asfalto diluído o trecho não deverá ser aberto ao trânsito até
que o material betuminoso tenha secado, e que os agregados não sejam mais
arrancados pelos veículos.
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Classificação: Reservado
Controle de qualidade:
Controle de quantidade:
8.6.2 – Materiais
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Classificação: Reservado
Deverá ser constituído por materiais minerais finamente divididos, inertes em relação aos
demais componentes da mistura, não plásticos, tais como o cimento Porland, cal extinta,
pós-calcários e outros.
8.6.4 - Equipamentos
8.6.5 - Execução
recoberta com areia, pó de pedra, etc., deverá ser feita uma pintura de ligação.
Devem ser efetuadas duas extrações de betume, de amostras coletadas na pista, depois da
passagem da acabadora, para cada dia de 6 horas de trabalho.
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Classificação: Reservado
Controle de temperatura
Para cada caminhão, antes da descarga, serão efetuadas, no mínimo, quatro medidas da
temperatura por dia, em cada um dos itens abaixo discriminados:
Controle de compressão
Poderá também ser feito, medindo-se as densidades aparentes dos corpos de prova
extraídos da pista e comparando-se com as densidades aparentes de corpos de prova
moldados no local. A relação entre essas duas densidades não deverá ser inferior a 100%.
Controle de espessura
Será medida a espessura por ocasião da extração dos corpos de prova na pista ou pelo
nivelamento do eixo e dos bordos, antes e depois do espalhamento e compressão da
mistura.
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Classificação: Reservado
resultante da terraplenagem.
8.7.2 - Materiais
8.7.3 - Equipamentos
8.7.4 - Execução
Controle tecnológico
Controle geométrico
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Classificação: Reservado
A base assim preparada deverá ser convenientemente compactada com rolo tandem ou,
quando da impossibilidade deste, com soquete manual o qual deverá ter um peso mínimo de
35 kg e cuja base tenha um diâmetro de aproximadamente 40 cm.
8.8.2 – Materiais
8.8.3 - Equipamentos
8.8.4 - Execução
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Classificação: Reservado
Controle tecnológico
Controle geométrico
A base assim preparada deverá ser convenientemente compactada com rolo tandem ou,
quando da impossibilidade deste, com soquete manual o qual deverá ter um peso mínimo de
35 kg e cuja base tenha um diâmetro de aproximadamente 40 cm.
8.9.2 – Materiais
8.9.3 - Execução
Controle tecnológico
Controle geométrico
8.10.2 - Materiais
8.10.3 - Equipamentos
8.10.4 – Execução
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Classificação: Reservado
Controle tecnológico
A capacidade de suporte será verificada através da resistência à deformação do pavimento
após a passagem do veículo com carga de 5 t sobre a pista.
Controle geométrico
No controle geométrico serão admitidas as seguintes variações:
Mais ou menos 4 cm em relação à largura da plataforma;
8.11.2 - Materiais
O material empregado será o pedrisco ou brita 0 (zero) desde que aprovada pela
Contratante.
8.11.3 - Equipamentos
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Classificação: Reservado
8.11.4 - Execução
Este serviço só poderá ser iniciado após a conclusão de todos os serviços previstos
na área. O material espalhado em uma camada de espessura uniforme, atendendo
aos alinhamentos, limites e altura da camada previstos no projeto. Depois do total
lançamento e regularização da superfície será então verificada a uniformidade da
camada, através de inspeção aleatória em toda a área, e corrigidos os pontos de
excesso ou deficiência de material.
Toda camada de pedrisco deverá ser protegida e controlada para evitar que
materiais terrosos venham a se misturar com ela, causando assim um aspecto
desagradável.
Controle tecnológico
O Material será controlado pela apreciação visual de sua granulometria e características
físicas. A compactação será verificada através da rigidez e resistência à penetração da
camada, ao final de sua execução.
Deverá ser verificado se a espessura da camada após a compactação está de acordo com a
especificada em projeto.
Controle geométrico
O Controle geométrico se restringirá às tolerâncias abaixo:
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Classificação: Reservado
9 - FUNDAÇÕES
9.1 - Escavações
9.1.1 - Generalidades
9.1.2 - Execução
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Classificação: Reservado
9.2.2 - Execução
9.2.2.4 – Tubulões
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Classificação: Reservado
As fôrmas são dispositivos estruturais que emprestam ao concreto, após seu endurecimento,
a forma geométrica estabelecida em projeto para a peça.
9.3.2 – Execução
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Classificação: Reservado
9.4 - Escoramentos
9.4.1 - Generalidades
As paredes das cavas de fundações serão escoradas quando a coesão do terreno for
insuficiente para garantir sua indeformidade, acarretando escorregamentos ou quando a
profundidade da cava exceder de 1,20 metros.
9.4.2 - Execução
9.5 - Armadura
9.5.1 - Generalidades
As barras de aço empregadas nas armações para concreto armado deverão satisfazer a
norma NBR 7480 - Barras e Fios de Aço Destinados a Armaduras para Concreto Armado .
9.5.2 - Execução
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Classificação: Reservado
9.6 - Ferragem
9.6.1 - Generalidades
9.6.2 – Execução
9.7 - Concreto
9.7.1 - Generalidades
O concreto será composto de cimento, água, areia, brita e aditivos, quando especificado em
projeto. Deverão ser obedecidos os critérios definidos na norma NBR 12655 - Preparo,
controle e recebimento de concreto, NBR 6118 - Projeto e execução de obras de concreto
armado e NB 49 Projeto e execução de obras de concreto simples e demais aplicáveis.
9.7.2 - Execução
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Classificação: Reservado
9.7.2.3 – Transporte
9.7.2.3 – Lançamento
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Classificação: Reservado
9.7.2.4 - Adensamento
9.7.2.5 – Juntas
9.7.2.6 – Cura
aniagem umedecidos.
Refere-se à execução de concreto Fck 10,0 Mpa com adição de até 30% de pedra-
de-mão. As pedras serão dispostas de maneira que não formem vazios dentro do
concreto.
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Classificação: Reservado
9.7.3 - Controle
O controle será efetuado pelas verificações abaixo e por apreciação visual de todas as
etapas de execução deste serviço, tendo como referência as indicações do projeto e as
disposições desta especificação.
9.8.2 - Execução
9.9.2 - Execução
Consiste no preenchimento com pedras-de-mão dos espaços vazios das bacias, coletoras de
óleo, das fundações.
9.10.2 - Execução
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Classificação: Reservado
10 - EDIFICAÇÕES
10.1.2 - Execução
10.2 - Alvenaria
10.2.1 - Generalidades
10.2.2 - Execução
10.3.2 - Execução
10.3.2.1 – Escoramento
10.3.2.2 - Montagem
10.3.2.4 – Armadura
10.3.2.5 – Concretagem
A concretagem será feita com concreto de Fck mínimo de 20,0 Mpa, salvo indicação
contrária em projeto. Antes da concretagem, as vigotas e lajotas deverão ser
molhadas abundantemente.
10.3.2.5 – Cura
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Classificação: Reservado
10.3.2.6 – Desforma
10.4.2 – Execução
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Classificação: Reservado
descarga na fossa séptica seguida por filtro anaeróbico e deste até o poço sumidouro ou
sistema de esgoto público. Compreende também a instalação de todos os equipamentos
sanitários, a coluna de ventilação com mitra, o sistema de esgoto da sala de baterias, o poço
sumidouro, a fossa séptica, filtro anaeróbico, caixas de passagem e de gordura.
10.5.2 – Execução
10.6.2 - Execução
10.7.2 - Execução
Cimentado
• O cimentado será de argamassa de cimento e areia, no traço 1:3 e com 3 cm
de espessura. Os caimentos, quando necessários, serão de 0,5%, salvo
indicação contrária em projeto.
• A superfície da base deverá ser perfeitamente limpa e suficientemente
lavada no momento do lançamento da argamassa.
• Após o lançamento, a argamassa será sarrafeada e desempenada de modo
a apresentar uma superfície não muito áspera.
• O cimentado será dividido em painéis por meio de sulcos feitos a colher até
a base, ou através da colocação de juntas, conforme indicado em projeto.
Cimentado natado
• Será executado de argamassa de cimento e areia, traço1:3, com 3 cm de
espessura, devendo apresentar superfície lisa, plana e de coloração
uniforme.
• A superfície da base deverá ser perfeitamente limpa e suficientemente
lavada no momento do lançamento da argamassa. Após o lançamento, a
argamassa será sarrafeada e desempenada de modo a apresentar uma
superfície não muito áspera e imediatamente será revestida por camada
uniforme de nata de cimento.
• Os caimentos, quando necessários, serão de 0,5%, salvo indicação contrária
em projeto.
• A CONTRATADA deverá executar o cimentado, por elemento especializado,
dividindo-o em painéis conforme especificado em projeto, por meio de juntas
plásticas.
Cerâmica esmaltada
• Os caimentos, quando necessários, serão de 0,5%, salvo indicação contrária
em projeto. No assentamento será empregada a argamassa, traço 1:4, de
cimento e areia ou argamassa colante. Antes do lançamento da argamassa
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Classificação: Reservado
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Classificação: Reservado
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Classificação: Reservado
10.8 - Cobertura
10.8.1 - Generalidades
10.8.2 – Execução
As peças de madeira e/ou perfis metálicos serão selecionados, não sendo permitida
a colocação dos mesmos com empeno, trincas, fungos ou corrosão.
Os furos em telhas de cimento-amianto serão executados com broca, sendo vedada
a perfuração por percussão.
O trânsito, durante a execução da cobertura, será sobre tábuas e nunca sobre as
telhas. A fixação das peças de cimento-amianto, será feita com parafusos providos
de arruelas, conforme recomendação do fabricante.
As emendas nas peças de madeira deverão seguir as orientações de projetos não
sendo permitidas emendas de topo e, sempre que se fizer necessário, as emendas
serão executadas com talas metálicas aparafusadas.
A CONTRATADA deverá obedecer rigorosamente às inclinações do telhado, de
modo a garantir perfeito encaixe de todos os elementos.
Cuidados especiais serão tomados no transporte, empilhamento e manuseio das
telhas, obedecendo às recomendações do fabricante.
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Classificação: Reservado
10.9.2 – Execução
10.10 - Impermeabilização
10.10.1 - Generalidades
10.10.2 – Execução
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Classificação: Reservado
10.11 - Esquadrias
10.11.1 - Generalidades
As esquadrias para janelas, portas, armários, balcões e similares deverão ser rigorosamente
executadas conforme projeto.
10.11.2 – Execução
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Classificação: Reservado
projeto.
O assentamento será feito cuidadosamente por pessoal especializado, sendo
empregadas as ferragens especificadas.
10.12 - Revestimentos
10.12.1 - Generalidades
10.12.2 - Execução
10.12.2.1 - Chapisco
As superfícies destinadas a receber outro tipo de revestimento serão chapiscadas
com argamassa, traço 1:3, de cimento e areia lavada grossa.
10.12.2.2 – Emboço
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Classificação: Reservado
com pedrisco
• O chapisco aparente com pedrisco será aplicado nas partes externas
visando obter-se uma superfície final rugosa e efeito estético, sem nenhum
outro revestimento de acabamento, salvo indicação contrária em projeto. O
traço do chapisco aparente será 1:2, de cimento e pedrisco. A espessura do
chapisco será de no máximo 1 cm.
• O pedrisco terá as dimensões indicadas no projeto
com areia/peneira
• O chapisco aparente executado com areia/peneira será aplicado nos
paramentos externos, visando obter-se uma superfície final rugosa e efeito
estético. Será aplicado sobre o emboço.
• O traço do chapisco será de 1:3 de cimento e areia.
10.12.2.4 - Reboco paulista
10.12.2.5 – Azulejo
10.12.2.6 - Lito-cerâmica
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Classificação: Reservado
pastilhas que porventura tenham caído. O rejuntamento das pastilhas será feito com
pasta apropriada, concluindo-se a limpeza com pano seco.
Após 6 dias, a superfície deverá ser lavada com brocha umedecida em solução a 5%
de ácido muriático e água; em seguida, secar com panos limpos e enxutos.
O reboco com impermeabilizante será executado com cimento e areia, no traço 1:3 e
impermeabilizante na quantidade indicada pelo fabricante.
O reboco será feito diretamente sobre o paramento das alvenarias e concretos,
devidamente chapiscados ou sobre emboços, conforme indicação de projeto.
A espessura mínima do reboco será de 1,5cm. Em locais expostos, deverá ser
desempenado a feltro e apresentar superfície bem acabada.
A CONTRATANTE poderá indicar a aplicação deste reboco em locais que julgar
necessário, quando houver omissão do projeto.
Inferior a 0,20 m² 2
0,21 a 0,40 m² 3
0,41 a 1,00 m² 4
1,00 a 2,00 m² 6
Acima de 2,00 m² 1 para cada 0,30 m²
10.13 - Forros
10.13.1 - Generalidades
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Classificação: Reservado
O reforço das estruturas junto às luminárias será executado de forma a obter-se arremate
perfeito e completa segurança.
10.13.2 - Execução
O forro será constituído por placas de gesso, quadradas, lisas ou não, conforme
determinação do projeto, com as bordas reforçadas.
As placas com imperfeições, tanto de forma como de coloração, não serão
admitidas.
O posicionamento das placas será feito pelo encaixe das mesmas, suspensas por
meio de fios de arame galvanizados, fixados ao teto.
As placas serão colocadas rigorosamente de acordo com as instruções do
fabricante.
O alinhamento das placas deverá ser perfeito e proporcionar perfeita concordância
com as paredes.
O forro concluído deverá constituir um plano uniforme, não sendo admitida qualquer
ondulação no mesmo.
alumínio
Chapas galvanizadas
PVC
especificações do fabricante.
10.14 - Vidros
10.14.1 - Generalidades
A película adesiva, (filme para proteção solar), aplicada sobre vidros, terá finalidade especial
de proteção dos equipamentos, conforme indicação do projeto.
10.14.2 - Execução
A colocação dos vidros deverá ser feita sem sujeitá-los a esforços excessivos. O
assentamento será feito da maneira mais apropriada à esquadria respectiva
No assentamento feito com grampos ou prendedores, será vedado o contato direto
entre elementos metálicos e o vidro, intercalando-se, onde necessário, cartões ou
mangueira plástica.
Para fixação de Película, serão tomados cuidados especiais de limpeza e proteção
dos vidros e das esquadrias.
Todos os vãos envidraçados expostos às intempéries serão submetidos à prova de
estanqueidade por meio de jato de mangueira d´água sob pressão.
10.15.2 - Execução
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Classificação: Reservado
de manchas de umidade.
Cada demão de tinta só deverá ser aplicada observando-se o
intervalo mínimo especificado pelo fabricante.
O uso do líquido selador na preparação das superfícies das paredes e
tetos para a aplicação de pinturas a base de látex ou acrílico.
As superfícies de forros em perfis metálicos galvanizados ou de
alumínio deverão receber tratamento com fundo especial conforme indicação do
projeto ou do fabricante do esmalte utilizado.
Nos locais destinados a receber forros, a pintura das paredes deverá estender-se a
apenas 10 cm acima do nível em que for assentado o forro, ou a critério da
CONTRATANTE.
As superfícies que serão caiadas deverão receber duas demãos de leite de cal
preparadas com cal e óleo de linhaça ou outro fixador apropriado. A segunda demão
deverá ser aplicada na direção perpendicular à precedente.
As superfícies que serão tratadas com verniz poliuretânico, verniz acrílico, silicone,
cera, ou pintura Epóxi serão suficientemente raspadas com lixadeira mecânica e
preparadas com o fundo ou selador apropriado conforme indicação de projeto ou do
fabricante do produto em uso.
As superfícies serão pintadas, com 3 demãos de tinta, observando-se
criteriosamente as orientações técnicas do fabricante.
Os trabalhos de pintura em locais que não estejam perfeitamente abrigados deverão
ser suspensos em dias chuvosos.
Os salpicos de tintas serão evitados em superfícies que não receberão pintura.
Quando inevitáveis, os salpicos de tinta serão removidos quando ainda frescos,
empregando-se o removedor adequado.
10.16.2 - Execução
Tampas com formato especial para cobrimento dos trechos com mudança de
direção.
Tampas em concreto para fechamento de canaletas para cabos nas áreas externas
das subestações conforme definido em projeto.
Corte, esmerilhamento, tratamento anticorrosivo e pintura das tampas.
Encaixe das tampas com folga não superior a 1,5mm.
Cantoneiras para apoio das tampas conforme projeto, que deverão dispor de
chumbadores, em cada ângulo de canto e nos trechos retos espaçados com 80 cm.
Regularização do fundo da canaleta com argamassa de cimento e areia, traço 1:3
em volume, obedecendo aos caimentos do projeto.
As Canaletas para Cabos SOMENTE serão consideradas concluídas, com as
tampas perfeitamente posicionadas e pintadas.
Deverá ser verificado o nivelamento das tampas das canaletas com o piso acabado
Deverão ser verificadas se as dimensões e posicionamento das canaletas estão de
acordo com o projeto
Verificar o correto assentamento das cantoneiras de apoio das tampas
10.17.2 - Execução
10.18.2 - Execução
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Classificação: Reservado
11 - ATERRAMENTO
11.1 - Malha de aterramento
11.1.1 - Generalidades
11.1.2 - Execução
11.2.2 - Execução
As bases com piso metálico de proteção para operador serão rigorosamente locadas
conforme projeto, seguindo os painéis de comando dos equipamentos. As fôrmas e
chapas para execução dos pisos serão devidamente niveladas, aprumadas,
esquadrejadas, devendo apresentar um perfeito paralelismo com as fundações da
Instalação.
O concreto para execução das bases deverá ser conforme projeto.
As bases com piso metálico somente serão executadas por ocasião dos serviços de
montagem dos equipamentos.
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Classificação: Reservado
12.1.2 - Execução
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Classificação: Reservado
12.2.2 - Execução
12.3.1 - Generalidades
A finalidade deste sistema é evitar que os vazamentos acidentais de óleo venham causar
danos ambientais, nas áreas vizinhas e nos mananciais próximos às instalações.
12.3.2 - Execução
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Classificação: Reservado
Deverá ser realizado teste de estanqueidade nas caixas separadoras de água e óleo
à critério da CONTRATANTE.
12.4.2 - Execução
acordo com o projeto. As valas para execução das tubulações deverão apresentar
uma profundidade mínima de 50 cm, acrescida do diâmetro do tubo. O fundo da vala
deverá ser devidamente regularizado e fortemente apiloado. Deverá ser previsto
envelopamento com concreto Fck 10,0 Mpa nos trechos indicados em projeto.
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Classificação: Reservado
13 - URBANIZAÇÃO
13.1.2 - Execução
13.1.2.1 - Cercas
13.1.2.2 - Muros
13.1.2.3 - Portões
13.1.2.4 - Passeios
13.2.2 - Execução
13.2.2.2 – Plantio
Compreende a execução das canaletas para cabos no pátio e reforços de concreto sobre as
canaletas.
14.1.2 - Execução
14.2.2 - Execução
14.3.2 - Execução
14.4.2 - Execução
A limpeza de que trata esta especificação deve ser estendida a todos os itens de serviço da
obra em execução, salientando que as edificações deverão ser totalmente limpas (pisos,
paredes, vidros, louças, etc.)
A execução desta limpeza para entrega não desobriga a CONTRATADA de manter a obra
permanentemente limpa, observados os aspectos de higiene e segurança no trabalho.
14.5.2 - Execução
Antes de iniciar cada atividade, o Supervisor de Serviços e a Equipe envolvida nos trabalhos
devem fazer a análise de risco. A CONTRATANTE poderá participar da elaboração do
documento ou solicitar a revisão quando for constado que existem condições inseguras ou
riscos que não foram tratados pela CONTRATADA.
Em atividades em que seja necessário desligar equipamentos, ou quando for solicitado pela
CONTRATANTE, a CONTRATADA deverá elaborar metodologia detalhada do serviço a ser
executado, relatando os prazos, recursos humanos, equipamentos e medidas de segurança
necessárias.
A evolução das atividades deverá ser verificada semanalmente, sendo que a CONTRATADA
deverá apresentar as ações necessárias para recuperar possíveis atrasos na execução dos
serviços.
Os materiais devem ser submetidos à rigorosa inspeção visual e, quando necessário, deve-
se fazer uso de instrumentos de medição com prazo de validade da calibração vigente a fim
de assegurar a conformidade com o escopo de fornecimento do contrato, manual do
fabricante e normas aplicáveis.
Somente devem ser liberados para uso e/ou instalação os materiais e equipamentos
aprovados na inspeção de recebimento e com o certificado de liberação da Gerência
responsável pela Qualidade de Material e Fornecedores ou gerência responsável pela
avaliação da qualidade dos itens da CONTRATANTE.
15.4.2 - Armazenamento
inspeção a fim de verificar se existem avarias nos materiais e equipamentos fornecidos, tais
como: trincas em isoladores, peças empenadas ou amassadas, ferrugens/corrosão,
qualidade da galvanização e outros. Caso seja constatado alguma avaria, a CONTRATADA
deverá informar à CONTRATANTE e providenciar a devolução para a fábrica para
reparos/substituição.
Se for opção da CONTRATADA, esta poderá contratar vigia próprio. Contudo, esta atividade
deverá seguir as normas e procedimentos existentes nas instalações da CONTRATANTE,
bem como a legislação aplicável.
A CONTRATADA deverá repor qualquer item sob sua responsabilidade que venha a ser
roubado, furtado ou danificado durante a execução das obras.
Todos os materiais de consumo, tais como: lixa, escova de aço, pasta antioxidante, anilhas,
porta anilhas, abraçadeira, fita isolante, linhas de amarração, eletrodos, estopa, lubrificantes,
etc., deverão ser adquiridos pela CONTRATADA.
A CONTRATADA deverá garantir que os materiais aplicados nas obras sejam produtos de
qualidade e com ampla aplicação no mercado.
Registro Diário de Obra (RDO). Este documento deverá ser impresso em 2 (duas) vias,
devendo ser assinado pela CONTRATADA e CONTRATANTE. Uma das vias deverá ser
entregue diariamente à CONTRATANTE. Não serão aceitos RDO´s eletrônicos ou com
assinatura digital.
O RDO deverá possuir campo para que a CONTRATANTE insira suas observações.
As informações escritas à mão nos RDO’s deverão ser transcritas para as duas vias;
A embalagem dos equipamentos deverá ser realizada de acordo com o tipo de material e
equipamento a ser devolvido e que apresente segurança para os equipamentos durante as
movimentações e transporte. Os equipamentos de pátio e aqueles que contêm porcelana
deverão ser armazenados em engradados de madeira resistente para este fim. O óleo
isolante dos equipamentos de pátio, tais como transformadores e reatores de potência
deverão ser armazenados em tambores específicos para este fim ou em tanque apropriados
para o transporte. O armazenamento e manuseio de equipamentos com óleo isolante
deverão respeitar as diretrizes estabelecidas no documento “CARTILHA CUIDADOS
MÍNIMOS PARA PERMITIR A ENTRADA E PERMANÊNCIA DE TANQUES E/OU
VEÍCULOS COM TANQUES, EM INSTALAÇÕES DA MT”.
Deverá ser utilizada solda exotérmica para realização dos trabalhos. As soldas com maçarico
somente poderão ser realizadas para aterramento de blindagem de canaletas, rabichos e
união dos tubos de um eletroduto.
Em casos excepcionais, onde não for possível a utilização de solda exotérmica, com
expressa autorização da CONTRATANTE, a solda poderá ser realizada com maçarico.
Neste caso, a solda deverá ser realizada nos dois lados da conexão, com tamanho mínimo
de 10 [cm].
Nos casos excepcionais em que for necessário um corte para instalação, por exemplo, de
uma fundação, antes do seccionamento deverá ser realizado um jumper no trecho da malha
de aterramento, com cabo de bitola igual ou superior ao existente, para garantir a
continuidade do fluxo da corrente elétrica e evitar diferenças de potencial na malha de
aterramento.
Nos casos em que a malha de aterramento seja interrompida indevidamente, esta deverá ser
recomposta imediatamente para evitar perda de eficiência do sistema, utilizando-se cabo
com bitola igual ou superior ao existente.
A CONTRATANTE deverá ser acionada nos casos em que a malha de aterramento for
secionada/interrompida para verificar as correções executadas pela CONTRATADA, que
deverá atualizar na documentação Conforme Construído.
Não é permitido o desbobinamento dos cabos com a bobina apoiada sobre suas faces
laterais. Antes da execução dos cortes que serão efetuados, tão logo se obtenha os
comprimentos desejados, os cabos deverão ser devidamente amarrados nos dois lados
adjacentes ao ponto de corte, para evitar que o encordoamento seja desfeito.
Quando for realizada a solda exotérmica as partes que ficarão dentro do molde (cadinho)
deverão estar secas e limpas. A secagem deverá ser feita com chama fraca de maçarico e a
limpeza com escova de aço. Os moldes deverão também estar secos no momento da
execução das soldas. Caso estejam úmidos, deverão ser secos através de aquecimento.
Deverá ser observada a compatibilidade entre os cabos envolvidos em cada solda e o molde.
Nos cruzamentos entre dois cabos, deverá ser executada solda com os cabos dispostos em
cruz passante (mantendo-se os cabos contínuos, utilizando-se cadinho apropriado). O
arranjo deverá ser disposto dentro de molde apropriado e a execução da solda deverá seguir
os mesmos critérios citados anteriormente, tendo-se o cuidado de manter o fio de amarração
fora do molde, caso seja utilizado.
Após o fechamento do molde, deverá ser verificado se os furos se ajustam sobre os cabos e
deverá ser utilizada massa de vedação, o que impedirá o vazamento de material soldante.
A média de execuções de soldas por molde deverá ser aquela especificada pelo fabricante
do mesmo.
Após a execução de cada conexão, o molde deverá ser rigorosamente limpo, retirando-se
todas as incrustações residuais geradas durante a soldagem.
O reaterro das cavas somente poderá ser executado após a verificação de todas as
conexões pela CONTRATANTE. Nos casos em que for verificado que as soldas se
encontram defeituosas, as mesmas deverão ser substituídas.
Durante a cravagem das hastes de aço-cobre, deverá ser observado, com o máximo rigor, se
o revestimento de cobre não se desprende do núcleo de aço. Caso ocorra o desprendimento,
a haste deverá ser substituída.
As canaletas deverão possuir blindagem eletrostática conforme projeto. Caso este não
especifique detalhes desta atividade, a execução se dará da seguinte forma:
Deverão ser lançados 3 cabos de aterramentos nus. Dois nas laterais e um no fundo
da canaleta;
A cada 10 metros estes cabos deverão ser interligados.
A malha de aterramento não poderá ser cortada;
A instalação deverá ser realizada utilizando bastões e luvas isolantes, conforme normas e
compatíveis com a classe de tensão em questão. No processo de instalação, o aterramento
temporário deverá ser conectado primeiramente no rabicho da malha de aterramento e
posteriormente no equipamento, barramento, linha de transmissão ou qualquer sistema que
se deseja aterrar. A retirada do aterramento temporário deverá ser na ordem inversa.
Peças de estruturas metálicas que apresentarem empeno e oxidações não devem ser
montadas. As estruturas de concreto que apresentarem trincas ou rachaduras também não
poderão ser aplicadas. Elas devem ser identificadas e segregadas para substituição.
As ferramentas especiais (uso exclusivo para montagem das ferragens), após o término das
obras, serão de propriedade da CONTRATANTE.
As alterações que impliquem cortes ou furos adicionais nas peças deverão ser seguidas de
limpeza (retiradas das limalhas) e posteriormente deverão receber aplicação de proteção
adequada das áreas que ficaram desprotegidas da galvanização com produtos de
galvanização a frio.
Durante a retirada dos cabos das bobinas, os mesmos não poderão deslizar sobre o solo,
devendo ser instalado apoio de madeira para evitar o contato dos cabos com o solo. Esse
apoio não poderá apresentar arestas ou superfícies ásperas capazes de danificar os cabos.
Os condutores não deverão ser pisados e/ou atravessados por veículos, arrastados sobre
superfícies ou postos em contato com qualquer material que possam prejudicar o alumínio.
Cabos e acessórios que apresentarem desgastes ou defeitos não poderão ser utilizados.
Não serão permitidos reparos ou emendas nos barramentos flexíveis.
Os cabos deverão ser serrados e, para evitar que haja deslocamentos em seu
encordoamento, as regiões adjacentes ao ponto de corte deverão ser amarradas com arame
flexível.
A preparação e a montagem das cadeias de isoladores deverão ser feitas no chão, sobre
proteções de madeira, lona ou equivalente. As cadeias de isoladores e isolares de pedestal
somente poderão ser montados após a realização dos testes físicos de isolamento dos
mesmos.
Antes da montagem dos barramentos flexíveis, os cabos deverão ser esticados e pré-
tensionados por 24 horas. Isto tem por objetivo acomodar os tentos do cabo e evitar
esticamentos não previstos após a montagem e regulagem dos barramentos em sua posição
definitiva, o que aumentaria as flechas e reduziria as distâncias especificadas no projeto
executivo.
Em barramentos aéreos em que não for possível desligar os barramentos, ou onde o arranjo
da subestação não permitir desligamentos amplos, a CONTRATADA deverá construir
proteções provisórias (madeira ou material semelhante) para proteger a barra e os
trabalhadores de toques acidentais do cabo que está sendo lançado sobre a barra. Esta
atividade deverá ser realizada aplicando técnicas de linha viva, a CONTRATADA deverá
elaborar metodologia a ser submetida para aprovação da contratante.
A montagem da cadeia é uma atividade crítica e deve-se assegurar, antes do içamento, que
todas as peças estão perfeitamente encaixadas e travadas. Para o içamento da cadeia, o
dispositivo de içamento (corda, cinta e outros) deverá ser amarrado entre o 1º e 2º
isoladores, contados a partir da extremidade que será fixada no suporte. Durante a
instalação dos barramentos flexíveis deverá aplicada a tração definida no projeto executivo.
Após a conclusão, deverá ser verificado se as flechas e distância fase-terra e fase-fase estão
conforme definido no projeto executivo.
Deverá ser construído pela CONTRATADA um abrigo para proteção de vento e chuva no
local onde a solda será realizada no barramento de tubo de alumínio. Se a solda for
realizada em altura, andaimes para a construção do abrigo deverão ser utilizados. Os
andaimes deverão ser devidamente estaiados, amarrados, aterrados e liberados conforme
NR 18;
A região onde ocorrerá a solda deverá ser rigorosamente limpa. No caso de limpeza química,
deverão ser utilizados solventes tais como: como álcool, acetona ou qualquer outro elemento
que não deixe resíduos ou umidade nas partes a serem soldadas. Para limpezas mecânicas,
é indicado o uso de escovas com fios de aço inoxidável. Caso seja feito o uso de escovas
com fios de aço comum ou latão e lixas de quaisquer espécies, deverá ser realizada limpeza
com solvente de forma a retirar todos os resíduos.
As luvas usadas como conexões entre os tubos a serem soldados deverão estar firmemente
fixadas nos mesmos. Em hipótese nenhuma será permitido que se aqueça os tubos para
facilitar a penetração da luva de união.
Em vãos maiores que 6 metros, os tubos deverão ser pré-envergados para anular, em parte,
a flecha que é naturalmente causada pelo efeito da gravidade.
As curvas nos tubos deverão ser feitas com curvadores apropriados e matrizes nas bitolas
dos mesmos. Não serão aceitas curvas em que o exterior ou interior do tubo esteja
enrugado, trincado ou que possua qualquer avaria.
Dentro dos tubos condutores de alumínio que compõem o barramento rígido, deverão ser
lançados um cabo de aço para atuar como amortecedor e reduzir as vibrações do tubo. O
cabo deverá ser fixado por solda em uma das extremidades do tubo de alumínio. O cabo
deverá ser lançado em todo tubo de alumínio (barramento) com comprimento superior a 10
metros. O peso do cabo deverá ser, no mínimo, 10% do peso do tubo de alumínio
(barramento) por metro
Em barramentos onde estiver especificada cobertura isolante, esta deverá ser instalada de
acordo com o documento “Detalhes de Instalação de Coberturas para Barramentos e Buchas
- 22000-ER/SE-70 d”.
Os jumpers entre barramentos e/ou equipamentos deverão ser feitos de forma a não
submeter colunas de isoladores, buchas, isoladores, terminais de equipamentos, dentre
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Classificação: Reservado
Para o primeiro comando do motor, o secionador deverá estar com seus contatos principais
a meio curso, para se verificar o sentido de rotação do motor, a fim de evitar danos nos
contatos.
Nos seccionadores em que for necessária execução de furo para colocação do pino de
travamento de segurança, este deverá ser realizado considerando que o equipamento
deverá ser travado na posição “aberto”. Ressalta-se que esta atividade será executada
somente após realizados todos os testes físicos e obtidos resultados satisfatórios.
O isolador rotativo, quando aplicável, deve estar perpendicular à base. Quando posto em
movimento (rotação) não deverá haver oscilação em seu centro.
As marcas de placa que indicam que o equipamento está aberto ou fechado deverão estar
alinhadas com a perfeita e completa abertura e fechamento do seccionador.
Todos os contatos auxiliares deverão ser ajustados após montagem e testes do seccionador.
Os relés de discordância de polos deverão ser ajustados conforme manual do fabricante.
Caso seja necessária alguma adaptação na montagem do equipamento, estas deverão ser
submetidas para análise da CONTRATANTE e executadas somente após a sua aprovação.
Nos casos em que houver supervisão do fabricante para montagem dos equipamentos, este
será responsável apenas pela regulagem final do equipamento. Logo, a CONTRATADA
deverá realizar toda a montagem dos polos nos chassis e a colocação destes sobre as
estruturas para que o fabricante supervisione somente a regulagem mecânica e elétrica dos
Se há alguma avaria visível nas peças que compõem o equipamento como, por
exemplo, trinca nos isoladores;
Se há indicação de pressão positiva do manômetro do equipamento antes do início
da montagem. A montagem não deverá ser iniciada e o fabricante deverá ser
acionado caso não seja constatada pressão positiva no manômetro.
Se as distâncias de segurança (fase-terra) permitem a montagem do equipamento.
Ressalta-se que esta análise deverá considerar o caminhão munck ou guindaste que
será utilizado para içamento do disjuntor. Se houver qualquer violação,
desligamentos deverão ser solicitados com a antecedência necessária à
programação;
Se todas as peças, incluindo ferramentas especiais de montagem, foram fornecidas
e estão disponíveis, no campo, para a montagem;
Se as características nominais do equipamento estão coerentes com o especificado.
Se a furação das estruturas coincide com as dos chassis do equipamento ou com os
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Classificação: Reservado
As estruturas metálicas dos polos e caixa de controle do disjuntor deverão estar aterradas
antes do início do processo de enchimento do disjuntor.
O içamento dos polos e colunas do disjuntor deverá ser realizado no mesmo ângulo em que
estes itens serão montados em sua posição final. Logo, a CONTRATADA deverá prover a
quantidade de guindastes ou caminhões muncks necessária para que o içamento dos
componentes do disjuntor ocorra no ângulo e forma corretos.
Não será permitido o apoio de escadas ou outro dispositivo nas porcelanas que compõem o
disjuntor (coluna de sustentação e polos). Durante a montagem devem ser usados
dispositivos que possibilitem o acesso ao corpo do disjuntor sem apoio direto, como
caçambas, cestas aéreas, plataformas e andaimes.
O mecanismo de comando somente poderá ser operado sob carga, isto é, mecanicamente
ligado aos polos. Operações com o comando desacoplado dos polos podem resultar em
severos danos mecânicos ao sistema de transmissão e sérios riscos físicos para o operador
ou para as pessoas que estiverem nas proximidades.
Após a abertura deste registro, a equipe responsável pelo enchimento não deverá
permanecer junto ao equipamento até sua finalização.
Após o enchimento do disjuntor com pressão nominal, deverão ser executadas no mínimo 5
(cinco) operações de fechamento/abertura remotamente, de forma satisfatória.
As resistências de aquecimento das cabines de comando deverão ser ligadas logo após a
descarga do equipamento e logo após a instalação das mesmas.
A conexão dos disjuntores aos barramentos deverá ocorrer antes da pressurização dos
equipamentos. É vedada qualquer atividade de conexão, reaperto, desconexão e acesso aos
polos dos disjuntores com os mesmos pressurizados.
15.12.3.1- Generalidades:
Se há alguma avaria visível nas peças que compõem o equipamento como, por
exemplo, trinca nos isoladores;
Se as distâncias de segurança (fase-terra) permitem a montagem do equipamento.
Ressalta-se que esta análise deverá considerar o caminhão munck ou guindaste que
será utilizado para içamento dos acessórios (tanque de expansão, buchas e
radiadores). Se houver qualquer violação, desligamentos deverão ser solicitados
com a antecedência necessária à programação;
Se todas as peças, incluindo ferramentas especiais de montagem, foram fornecidas
e estão disponíveis, no campo, para a montagem. Se as características nominais do
equipamento estão coerentes com o especificado;
Se os conectores fornecidos para os jumpers e para os barramentos aos quais os
equipamentos serão conectados encaixam perfeitamente nas buchas;
O ângulo de inserção do transformador na fundação. Ressalta-se que, muitas vezes,
as fundações são projetadas para que o transformador seja transportado até sua
posição final a partir de um sentido específico. Nestes casos, não há suporte, por
exemplo tubulões, para a o arraste do transformador em sentidos aleatórios.
Se os registradores de impacto de transporte foram retirados e validados pelo
fabricante ou pela CONTRATANTE.
Se o equipamento se encontra com pressão positiva de transporte (ar seco ou
nitrogênio). Se o equipamento não estiver com pressão positiva, a montagem não
poderá ser iniciada e o fabricante deverá ser acionado.
Se altura dos barramentos aos quais as buchas serão conectadas estão compatíveis
com o tamanho dos equipamentos.
Além dos pontos relacionados acima, antes da montagem deverá ser realizada inspeção no
equipamento consistindo da abertura da janela lateral do tanque de compensação para
inspeção nas buchas. Adicionalmente, deverá ser verificado o nível mínimo e máximo da
boia de nível de óleo e a inspeção e conferência de acordo com o romaneio do fabricante.
Também deverá ser verificado ser a membrana do tanque pulmão está íntegra e se as
demais condições estão de acordo com as determinações do fabricante. Caso haja qualquer
discrepância, a CONTRATANTE deverá ser acionada.
Os flanges somente poderão ser retirados momentos antes do início da montagem. Todos os
flanges, anel de vedação (o-rings) e gaxetas retirados quando da montagem do
transformador deverão ser entregues à CONTRATANTE ao final da etapa de montagem.
Sempre que um flange, o-ring ou gaxeta for retirado, a CONTRATADA deverá verificar se há
indícios de ferrugens, umidade ou danos nas estruturas metálicas.
As buchas deverão ser içadas no mesmo ângulo em que serão conectadas no corpo do
transformador. Logo, a CONTRATADA deverá prover a quantidade de guindastes ou
caminhões muncks necessários para que o içamento das buchas ocorra no ângulo correto.
Quando a bucha for montada inclinada, o bujão de desaeração deverá ficar no lado mais alto
da bucha.
Nas situações em que o enchimento de óleo for feito sob vácuo, a CONTRATADA deverá
verificar se o tanque de compensação e tanque pulmão poderão ser submetidos aos
esforços dele decorrente. Caso não possa, deverá ser fechada a válvula entre o tanque do
transformador e o tanque de compensação ou, então, ser instalado flange cego entre os
mesmos. A CONTRATADA deverá verificar ainda se as boias de indicação de nível de óleo
estão liberadas antes de se iniciar o enchimento dos transformadores;
Abaixo estão descritas as etapas para homologação do óleo, tanque e máquina termo vácuo.
Salienta-se que a coleta e envio das amostras para o laboratório indicado pela
CONTRATANTE é de responsabilidade da CONTRATADA.
Ressalta-se que estas etapas são premissas fundamentais para permitir o início do
enchimento do óleo e sem o cumprimento das mesas, a CONTRATADA não poderá iniciar
esta atividade.
Antes de qualquer contato com o equipamento o óleo a ser usado no enchimento no campo,
caso seja de lote diferente do que foi usado no enchimento em fábrica (seja entregue a
granel ou em tambores), deve ser homologado antes do contato com o equipamento. Caso o
óleo fornecido não seja do mesmo lote daquele homologado na etapa de fábrica ou este seja
enviado para o campo em tambores a granel, o conteúdo destes tambores deve ser colocado
em um tanque homologado e uma única amostra deverá ser coletada representando o
volume total dos tambores.
realizado o serviço, antes de qualquer contato com a carga de óleo isolante a ser utilizado no
enchimento.
O tanque deve estar em boas condições, não apresentando amassados, trincas, partes
corroídas ou perfuradas. A CONTRATADA deverá abrir a janela de inspeção dos tanques e
realizar uma criteriosa inspeção interna, verificando se há presença de borras, sujeira, água,
particulado, etc. Caso o tanque não esteja limpo, a CONTRATADA deverá efetuar a limpeza
interna com panos apropriados (que não soltem fibras e fiapos) umedecidos com óleo
isolante sem uso. O material utilizado que estiver contaminado com óleo, deverá ser
descartado pela CONTRATADA em recipiente e local apropriado, a fim de evitar qualquer
prejuízo ao meio ambiente.
Se o fornecimento do óleo ocorrer em tambores, a homologação deste deverá ser feita por
amostras retiradas a cada 10 tambores. Logo, o número de amostras coletas dependerá da
quantidade de tambores fornecidos.
Caso a homologação ocorra em fábrica, o lote deverá ser lacrado pelo inspetor da
CONTRATANTE. Ao ser entregue em campo, a CONTRATANTE deverá ser acionada para
verificação do lacre. Caso o mesmo esteja violado, os procedimentos relacionados à
homologação do óleo isolante, item 15.12.3.2, deverão ser realizados.
Antes de qualquer contato com o equipamento, o óleo isolante a ser utilizado no enchimento
em campo, conforme informado anteriormente deve ser homologado previamente.
Se o óleo for fornecido em tambores, estes deverão ser drenados para um tanque auxiliar
com capacidade de armazenamento compatível com o volume do transformador que será
cheio. Ressalta-se que este tanque deverá ser previamente homologado, conforme
procedimento descrito anteriormente.
Não poderão ser utilizados reservatórios de plástico, pois estes não possuem válvulas
adequadas para circulação do óleo isolante e não possuem condições de se efetuar a
limpeza corretamente antes e depois da montagem.
Deverá ser realizado um vácuo mínimo de 24 horas no equipamento. Contudo, este valor
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Classificação: Reservado
O óleo, deverá circular pela unidade de tratamento por no mínimo 3 vezes o volume do
equipamento ou até que os parâmetros de qualidade definidos pela CONTRATANTE sejam
atingidos. Após este processo amostra do óleo deverá ser retirada e enviada para análise em
laboratório indicado pela CONTRATANTE.
Adiante, como exemplo, seguem parâmetros já utilizados para atestar a qualidade do óleo
isolante.
Valores limites de características físico-químicas para óleo mineral isolante tratado, após contato com o
equipamento.
Valores limites para concentração de gases dissolvidos para óleo mineral isolante tratado, após contato com o
equipamento.
Se há alguma avaria visível nas peças que compõem o equipamento como, por
exemplo, trinca dos isoladores;
Se as distâncias de segurança (fase-terra) permitem a montagem do equipamento.
Ressalta-se que esta análise deverá considerar o caminhão munck ou guindaste que
será utilizado para içamento dos equipamentos. Se houver qualquer violação,
desligamentos deverão ser solicitados com a antecedência necessária à
programação;
Se todas as peças, incluindo ferramentas especiais de montagem, foram fornecidas
e estão disponíveis, no campo, para a montagem.
Se as características nominais do equipamento estão coerentes com o especificado;
Se a furação das estruturas coincide com a da base dos equipamentos;
Se a altura dos barramentos aos quais os equipamentos serão conectados estão
compatíveis com o tamanho dos equipamentos. Eventuais adaptações serão de
responsabilidade da CONTRATADA;
Se os conectores fornecidos para os jumpers e para os barramentos aos quais os
equipamentos serão conectados encaixam perfeitamente;
Com relação aos transformadores de corrente, antes do içamento, deverá ser verificada no
projeto a posição relativa do terminal de polaridade do equipamento. Além disto, os
equipamentos jamais poderão ser içados pelos seus terminais.
As conexões à malha de aterramento da bucha H0 dos TP’s e TPC´s deverão ser feitas
Se há alguma avaria visível nas peças que compõem o equipamento como, por
exemplo, trinca dos isoladores;
Se as distâncias de segurança (fase-terra) permitem a montagem do equipamento.
Ressalta-se que esta análise deverá considerar o caminhão munck ou guindaste que
será utilizado para içamento dos equipamentos. Se houver qualquer violação,
desligamentos deverão ser solicitados com a antecedência necessária à
programação;
Se todas as peças, incluindo ferramentas especiais de montagem, foram fornecidas
e estão disponíveis, no campo, para a montagem. Se as características nominais do
equipamento estão coerentes com o especificado;
Se a furação das estruturas coincide com a da base dos equipamentos;
Se o cumprimento dos jumpers aos quais os equipamentos serão conectados estão
compatíveis com o tamanho dos equipamentos;
Se os conectores fornecidos para os jumpers aos quais os equipamentos serão
conectados encaixam perfeitamente;
Se há alguma avaria visível nas peças que compõe o equipamento como, por
exemplo, trinca dos isoladores;
Se as distâncias de segurança (fase-terra) permitem a montagem do equipamento.
Ressalta-se que esta análise deverá considerar o caminhão munck ou guindaste que
será utilizado para içamento do equipamento. Se houver qualquer violação,
desligamentos deverão ser solicitados com a antecedência necessária à
programação;
Se todas as peças, incluindo ferramentas especiais de montagem, foram fornecidas
e estão disponíveis, no campo, para a montagem. Se as características nominais do
equipamento estão coerentes com o especificado;
Se a furação das estruturas coincide com as dos chassis dos equipamentos ou com
os chumbadores da fundação;
Se a altura dos barramentos aos quais os equipamentos serão conectados estão
compatíveis com o tamanho dos equipamentos. Eventuais adaptações serão de
responsabilidade da CONTRATADA.
Se os conectores fornecidos para os jumpers e para os barramentos aos quais os
equipamentos serão conectados encaixam perfeitamente;
Todas as adaptações deverão ser aprovadas por escrito pela CONTRATANTE e realizadas
pela CONTRATADA.
Os capacitores (lata) possuem disposição específica. Logo, sua montagem não poderá ser
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Classificação: Reservado
O óleo utilizado nos religadores, quando aplicável, deverá ser analisado e homologado. O
procedimento será o mesmo descrito no item relacionado à homologação de óleo desta
especificação.
especificado, e/ou das colunas de isoladores, a bobina de bloqueio deverá ser desembalada
no chão, içada e fixada sobre os mesmos, observando-se a posição dos terminais da bobina,
conforme indicação em projeto e de acordo com recomendações do fabricante.
Todos os painéis e cubículos deverão ser imediatamente aterrados após a sua fixação.
Todos os aterramentos existentes nos circuitos de proteção e controle deverão ser
realizados através de réguas de cobre de equipotencialização e realizados através da
utilização de cabo verde ou “brasileirinho”, (verde e amarelo);
Dentro dos painéis ou itens correlacionados, somente será permitida conexão de no máximo
dois fios em um único ponto elétrico. Todas as conexões deverão ser realizadas utilizando
terminais específicos prensados. Jamais será permitida conexão de cabos nus (sem
terminais). Nos circuitos de corrente somente será permitida a utilização de conectores do
tipo olhal.
Todos os cabos e fios utilizados no empreendimento deverão ser identificados por caracteres
alfanuméricos, incluindo os condutores (pernas) não utilizados dos cabos de proteção e
controle. Não poderão ser instalados cabos de controle coloridos. Caso estes cabos sejam
fornecidos, a CONTRANTE deverá ser acionada para verificar avaliação. A CONTRATADA
deverá identificar todos os cabos lançados no empreendimento, incluindo os cabos reservas,
conforme relacionado na Lista de Cabos, para isto deverá utilizar plaquetas ou crachás
específicos para este fim, com a identificação impressa. Além disto, deverão ser aplicadas
anilhas de identificação em cada veia dos cabos (condutores), incluindo nas veias reservas.
Não serão aceitas identificações de cabos e dos condutores feitas à mão e as atividades de
comissionamento serão liberadas somente após a conclusão da identificação de todos os
cabos e inserção de todas anilhas.
A identificação dos condutores da fiação interna de painéis deve ser feita de forma cruzada,
ou seja, identificar destino com origem nos dois terminais do cabo para identificar de qual
circuito o cabo está saindo e para qual circuito o cabo está indo. A identificação dos cabos na
chegada da régua de bornes deverá ser feita de forma direta, ou seja, a identificação deve se
referir à régua e borne na qual o cabo está conectado, seguindo sempre o projeto de fiação.
Os equipamentos que compõem a IHM (Interface Homem Máquina) deverão ser instalados
sobre a mesa de operação existente nas subestações, salvo quando nos contratos for
especificado em outro local. Estes consistem, em resumo, de CPU, Monitor, teclado, mouse,
kit multimídia, impressora, switch e modens;
Após a finalização das atividades de abertura de furos ou de qualquer outra atividade que
comprometa a estética dos painéis, a CONTRATADA deverá recompor e pintar os painéis,
deixando-os lisos e perfeitamente pintados, nos locais onde as diversas atividades forem
realizadas.
Para pintura dos painéis, deverá ser utilizada tinta com coloração e tonalidade igual ao
existente nas subestações, é vedado o uso de solventes que possuam em suas fórmulas
químicas as seguintes substancias: Benzeno, Tolueno e Xileno e é vedado o uso de pincéis,
a pintura deverá ser realizada utilizando equipamentos a ar comprimido.
Se há alguma avaria visível nas peças que compõem o equipamento como, por
exemplo, trinca dos isoladores;
Se todas as peças, incluindo ferramentas especiais de montagem, foram fornecidas
e estão disponíveis, no campo, para a montagem;
Se as características nominais do equipamento estão coerentes com o especificado;
Se há fornecimento de cargas para testes no equipamento antes de sua energização
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Classificação: Reservado
final;
Se o GMG foi entregue com tanque cheio;
Se a bacia coletora foi entregue antes do fornecimento do óleo e combustível.
A montagem do GMG deverá ser precedida de procedimentos específicos para certificar que
eventuais vazamentos de óleo e combustível não acarretarão em impactos ambientais;
O GMG somente poderá ser conectado ao sistema auxiliar da subestação, após a realização
de todos os testes, inclusive a alimentação de falsas cargas.
A CONTRATADA deverá fornecer as cargas para testes no GMG. Os testes deverão atender
aos procedimentos definidos pela CONTRATANTE e orientações do fabricante.
A CONTRATADA deverá realizar estudo para otimizar a utilização dos cabos, sendo que o
lançamento deve ser iniciado pelos cabos de maior comprimento para os cabos de menor
comprimento e o lançamento deverá ser realizado de modo que os cabos não fiquem
tensionados ou pressionados nas quinas das canaletas e bandejas.
Os cabos deverão ser fixados nas extremidades de entrada dos painéis ou equipamentos.
No caso de canaletas, a cablagem deverá ser apoiada sobre suportes destinados a este fim.
Os cabos deverão estar dispostos lado a lado ocupando assim, toda a largura da canaleta.
Antes da instalação dos cabos, os interiores dos eletrodutos deverão ser inspecionados
verificando se não há rugosidade, substâncias abrasivas ou pontas de ferrugem que possam
prejudicar o cabo durante o seu deslocamento pelo eletroduto. Se isto ocorrer, a
CONTRATADA deverá efetuar a limpeza ou substituição dos mesmos. Em hipótese alguma
a capacidade de utilização do eletroduto poderá exceder os valores especificados nas
normas técnicas vigentes.
Todos os cabos deverão ser identificados por caracteres alfanuméricos. Somente serão
aceitas anilhas impressas em impressoras específicas para este tipo de material. Anilhas
escritas à mão ou de papéis impressos não poderão ser utilizadas. Ressalta-se que o
anilhamento dos cabos é premissa para realização do comissionamento e nos casos em que
esses testes forem prejudicados pela falta das anilhas, a CONTRATADA será
responsabilizada pelos impactos no cronograma executivo.
específicos não for possível a utilização do conector olhal, deverá ser utilizado o conector
tubular. A restrição deve ser oriunda de inexistência, no mercado, de equipamentos que
possibilitem a utilização do conector olhal. Conectores tipo agulha/pino em hipótese alguma
poderão ser utilizados nos circuitos de corrente CA.
Os cabos blindados deverão ter sua blindagem interligada à malha de terra nas duas
extremidades, casos especiais referentes aos cabos de telecomunicações ou onde existir
indução elevada (formação de loops) deverão ser tratados caso a caso com a
CONTRATANTE.
Os fios e cabos com encaminhamento comum dentro dos cubículos e armários dos
equipamentos externos deverão ser amarrados, formando um único chicote. Deverá ser
realizada, inicialmente, uma amarração provisória. Após o término do comissionamento
deverá ser realizado o acabamento final nos chicotes.
A identificação dos condutores da fiação interna de painéis deve ser feita de forma cruzada,
ou seja, identificar destino com origem, ou seja, nos dois terminais do cabo, deve-se
identificar de qual circuito o cabo está saindo e para qual circuito o cabo está indo. A
identificação dos cabos na chegada da régua de bornes deverá ser feita de forma direta, ou
seja, a identificação deve se referir à régua e borne na qual o cabo está conectado, seguindo
sempre o projeto de fiação.
Após a conclusão das fiações e lançamento dos cabos, deverá ser executado o teste de
continuidade “ponto a ponto”.
Para aproveitamento de cabos existentes deverá ser testado o isolamento de cada cabo,
incluindo o isolamento de todos os condutores para a blindagem (blindagem aterrada) e
entre os condutores. Somente poderão ser aplicados os cabos em que o teste de isolamento
for satisfatório. Adicionalmente, caso a CONTRATADA danifique o cabo durante o manuseio,
o mesmo deverá ser substituído.
A instalação ou manuseio dos cabos de força isolados deverá ser verificada com a
CONTRATANTE caso a caso. Esta atividade está sujeita a grandes riscos e devem ser
tratadas com extrema cautela e rigor. Nenhum cabo isolado existente nas subestações
deverá ser manuseado ou sequer tocado sem prévia autorização da CONTRATANTE. Antes
de realizar qualquer tipo de escavação nas subestações, a CONTRATADA deverá se
certificar se não há nenhum cabo isolado enterrado na região de trabalho.
As regiões rosqueadas deverão ser protegidas contra corrosão com tinta própria e, nas
extremidades dos eletrodutos, deverão ser colocadas buchas de acabamento.
Após a montagem, todas as extremidades superiores dos eletrodutos verticais deverão ser
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Classificação: Reservado
vedadas com espuma expansiva para impedir a entrada de corpos estranhos e silicone ou
produto similar que impeça a entrada de água;
As emendas dos eletrodutos deverão ser feitas com luvas adequadas e o rosqueamento
deverá pegar, no mínimo, cinco fios completos de rosca, não sendo permitidas soldas;
As luvas deverão ter um bay-pass com cabo de cobre de aterramento, soldado nos dois
eletrodutos que estão sendo emendados. Esta poderá ser do tipo oxiacetileno com vareta de
cobre. O cordão de solda deverá ser no mínimo de 10 [cm] de comprimento. Uma das
extremidades do eletroduto deverá ser conectada à malha de aterramento.
Todos os eletrodutos deverão ter a superfície interna completamente lisa e sem rebarbas
que possam danificar a cobertura dos cabos em seu interior. Também deverão estar isentos
de substâncias abrasivas e pontos de ferrugem.
Para a restituição do galvanizado na área dos cortes nos eletrodutos, deverá ser utilizada
tinta de galvanização a frio. Se houver necessidade de corte nos eletrodutos de ferro
galvanizado, o mesmo deverá ser executado através de serra ou dispositivo de corte a frio.
Não será permitido corte a quente.
15.14 - Transporte
Todo transporte deverá possuir seguro que garanta, no mínimo, o valor da carga a ser
transportada.
Cada embalagem deverá possuir identificação e romaneio de acordo com a lista de itens a
serem devolvidos.
O dispositivo deverá ser instalado em todas as subestações, nos setores de tensão igual ou
inferior a 34,5 kV e no entorno de banco de capacitores de qualquer tensão.
A definição de quais locais serão instalados estes dispositivos fica à cargo da
CONTRATANTE.
Deverá ser observado o nivelamento da base para a instalação das placas. Caso as bases
não estejam niveladas, a CONTRATADA deverá realizar as correções necessárias. Não
serão aceitas placas que possuírem frestas.
Não será permitida a instalação de placas com a parte superior lisa, nem com o uso de
borracha para proteção. A extremidade superior das placas deverá ser dobrada para dentro
(lado mais próximo da estrutura ou do objeto protegido).
As proteções deverão ser instaladas de modo que todos os cabos e tubos estejam dentro
delas.
As placas da proteção contra subida de pequenos animais deverão possuir uma interligação
entre elas para garantir a continuidade do aterramento. Estes deverão ser executados com o
mesmo cabo (de mesma bitola) utilizado no rabicho de aterramento.
Não será permitido o uso de hastes para dar sustentação ao conjunto de proteção contra
subida de animais.
Não será permitida a instalação da proteção contra subida de animais em cima de canaletas
abertas ou que possuírem frestas.
Não será permitido o recorte ou a retirada de treliças dos pórticos para a instalação das
caixas.
Todas as revisões nos desenhos deverão ser realizadas utilizando caneta vermelha.
Durante a execução da obra, uma única cópia de cada desenho com a alteração mais
recente, deverá ser utilizada durante o andamento dos serviços, para evitar que revisões
sejam feitas em cópias diferentes de um mesmo desenho, o que poderia implicar em perdas
de informação quando da confecção dos desenhos “Revisado Conforme Construído”;
16 - Ensaios e Testes
16.1 - Definições
O início das atividades de ensaios e testes somente poderá ocorrer após a realização da
“REUNIÃO DE INÍCIO DE ENSAIOS E TESTES” a ser coordenada pela CONTRATANTE.
Nesta reunião, a CONTRATADA deverá apresentar o cronograma de execução das
atividades, com os recursos humanos e equipamentos necessários para a execução de cada
um dos ensaios. Este cronograma deverá ser elaborado tendo como base o prazo de
implantação contratual e o horário de trabalho da CONTRATANTE (8 horas semanais de
segunda a sexta-feira).
Qualquer problema relativo ao projeto, identificado durante a execução dos ensaios e testes,
deve ser apresentado formalmente à CONTRATANTE, com a maior brevidade possível, para
que sejam feitas as análises necessárias. Desde que não exista defeito nos equipamentos, a
As planilhas contendo os resultados dos ensaios realizados deverão ser entregues com no
mínimo 7 dias úteis das respectivas energizações. As exceções devido a condições
sistêmicas deverão ser tratadas com a CONTRATANTE.
Os resultados dos ensaios e testes físicos dos equipamentos deverão ser entregues para
aprovação da CONTRATANTE com antecedência mínima de 7 dias úteis da data de
energização dos equipamentos.
Nos casos em que os resultados dos testes apresentarem distorções em relação aos valores
do fabricante, a CONTRATADA deverá repetir os testes utilizando instrumentos diferentes
dos já utilizados, a fim de garantir a confiabilidade dos resultados finais.
16.6 - Barra/Barramento
16.6.1 – Ensaios e Testes a executar
16.8 - Secionadores
16.8.1 - Ensaios e testes a executar
16.11 - Disjuntores
16.11.1 - Ensaios, testes e verificações.
Resistência de isolamento.
Resistência de contato total e de todas as câmaras.
Tempos de operações (O, C, CO, OCO) das câmaras e do resistor de pré-inserção
através de todas as bobinas de abertura e de fechamento. Obs: Monitorar os tempos
de energização das bobinas ou contatos auxiliares em todos os ensaios.
Ajuste e medição da pressurização dos circuitos hidráulico e de gás, ou seja, dos
pressostatos e manômetros, dos respectivos contatos de alarme e desligamento.
Verificação de toda a proteção intrínseca do disjuntor, minimamente
antibombeamento e discordância de polos.
Estanqueidade do gás.
Tempo de pressurização e pressão de partida/parada da bomba do comando
hidráulico.
Teor de Umidade (PPM) do gás SF6.
Correntes de partida e de regime permanente dos motores.
Tempo de carregamento de mola.
Resistência de isolamento e resistência elétrica, das bobinas de abertura e
fechamento.
Resistência Elétrica entre as buchas de entrada e saída dos disjuntores de cubículo.
Inspeção visual de acordo com formulário de inspeção específico do equipamento.
16.12 - Religador
16.12.1 - Ensaios, testes e verificações.
Resistência de isolamento.
Retirada e envio (pela CONTRATADA) de amostra de óleo para laboratório a ser
definido pela CONTRATANTE para ensaios e testes de rotina.
Ensaios e Testes dos TC’s de bucha conforme indicado nos itens referentes a
Transformador de Corrente desta especificação.
Resistência de contato.
Resistência de isolamento e resistência elétrica das bobinas de fechamento,
fechamento remoto e abertura.
Sequência e curvas de operação conforme pedido de ajuste da CONTRATANTE.
Pressão de gás.
Inspeção visual de acordo com formulário de inspeção específico do equipamento.
16.13 - Capacitor
16.13.1 - Ensaios e testes a executar
Resistência de isolamento.
Fator de Potência do isolamento.
Tensão aplicada em Corrente Contínua.
Inspeção visual de acordo com formulário de inspeção específico do equipamento.
16.15 - Para-raios
16.15.1 - Ensaios e testes a executar
Resistência de isolamento.
Corrente de fuga em mW/W).
Atuação dos contadores de descargas.
Resistência de isolamento das bases isolantes.
Medição da resistência elétrica da conexão do cabo de aterramento do para-raios e
sua respectiva haste de aterramento.
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Classificação: Reservado
16.16 - Centelhador
16.16.1 - Ensaios e testes a executar
Resistência elétrica.
Indutância.
Para-raios da bobina de acordo com o item relacionado.
Inspeção visual de acordo com formulário de inspeção específico do equipamento.
16.18 - Baterias
16.18.1 - Automotivas
16.18.2 - Estacionárias
16.21 - Transformador/reator
16.21.1 - Transformador de potência Monofásico/Trifásico
16.21.3 - Autotransformador
Relação de tensões.
Resistência elétrica dos enrolamentos.
Resistência de isolamento dos enrolamentos (CA e CC).
Fator de potência do isolamento.
Inspeção visual de acordo com formulário de inspeção específico do equipamento.
Resistência de isolamento.
Resistência elétrica.
Indutância.
Inspeção visual de acordo com formulário de inspeção específico do equipamento.
16.24.2 - Capacitivo
Resistência de isolamento.
Fator de potência do isolamento.
Relação de transformação de correntes.
Resistência elétrica dos enrolamentos do início do enrolamento para todas as
derivações.
Polaridade.
Levantamento da curva de Saturação (para os secundários de proteção).
Inspeção visual de acordo com formulário de inspeção específico do equipamento.
Resistência de isolamento.
Fator de potência do isolamento.
Capacitância.
Inspeção visual de acordo com formulário de inspeção específico do equipamento.
Resistência de Isolamento.
Resistência de Contato.
Teste de atuação através de injeção de corrente.
Inspeção visual de acordo com formulário de inspeção específico do equipamento.
Conta-ciclos.
Fontes de altas correntes variáveis (até 2.500A).
Medidor de teor de umidade (PPM) em gás SF6.
Hipot (Teste de tensão aplicada em cabos isolados).
Megger “Null Balance” e conjunto de cabos, hastes, marretas, etc. para medição de
resistências de aterramento de malhas de SEs.
Amperímetros analógicos portáteis de CA e CC, com várias escalas.
Cronômetro.
Ferramentas diversas, EPI (Equipamento de Proteção Individual), extensão de
tomada, trena plástica, conjunto de cabos e garras de tipos diversos necessários
para os ensaios e testes, etc.
CATF (Caixa Auxiliar de Tomada de Força).
Doble M-4000.
CPC-100.
O posicionamento do suporte;
O relevo do local, as características do solo, a necessidade de drenagem e
aspectos de preservação ao Meio Ambiente;
Negociação prévia entre os proprietários e a CONTRATADA;
A CONTRATADA deverá estar de posse da Autorização para Supressão de
Vegetação – ASV;
Acesso fácil aos suportes, na medida do possível, após a conclusão da linha, para
execução de manutenção;
Deverão ser aproveitadas, tanto quanto possível, as estradas existentes e evitada
a construção de caminhos quando naturalmente os meios de transporte puderem
atingir os pontos de locação do suporte;
Nos pontos de travessias de córregos, riachos, dobras de terreno, etc., deverão
ser instaladas manilhas de diâmetro adequado, de modo a permitir que
futuramente os caminhos de acesso deem passagem às equipes de manutenção.
Sempre que possível esses obstáculos deverão ser cruzados perpendicularmente;
Durante a construção da linha, as estradas, porteiras, pontes, colchetes, mata-
burros de propriedade de terceiros deverão ser mantidos em bom estado de
conservação;
Banquetas e outros tipos de controle de erosão deverão ser construídos, quando
houver necessidade, para evitar erosão do solo nos caminhos de acesso, nas
estradas e ao longo da faixa de servidão;
Evitar cortes, aterros, acessos e outros serviços que possam comprometer a
estabilidade dos suportes e/ou descaracterizar o terreno (Ver Anexo 1 - Exemplos
de Cortes em Encostas que Deverão ser Evitados);
Evitar declives escarpados; curvas fechadas; margens de rios, riachos, lagoas,
açudes e proximidades de nascentes;
O acesso à faixa será de responsabilidade da CONTRATADA;
Nenhuma cerca poderá ser cortada sem a prévia autorização do proprietário
(preferencialmente por escrito).
desenhos de Perfil e Planta, levando em consideração linhas existentes e/ou linhas a serem
construídas.
Todas as cercas que forem abertas, por necessidade desta atividade ou prevendo utilização
futura, deverão ser recompostas. As instalações de colchetes, porteiras e/ou mata-burros
deverão ser definidas pela CONTRATADA, após entendimento formal com o proprietário.
Antes da modificação, as cercas deverão ser reforçadas, de modo a evitar que sejam
danificadas.
Nas travessias de ferrovias e rodovias, os serviços nas cercas deverão ser feitos de acordo
com as exigências do Órgão responsável pela via e será de responsabilidade da
CONTRATADA o acionamento desses órgãos.
17.2.2 - Execução
O corte ou a supressão da vegetação na faixa de servidão não poderá ser realizado antes da
obtenção, pela CEMIG, da “Autorização de Supressão de Vegetação” - ASV ou da
“Autorização Para Exploração Florestal” – APEF.
A largura da faixa poderá ser reduzida nos lugares onde existir cultura, pomares e
plantações selecionadas ou mesmo ser evitado qualquer corte da vegetação existente,
mediante anuência da CONTRATANTE.
Quando a LT possuir travessias em canaviais e/ou eucaliptais, a “Faixa a ser Limpa” deverá
ser alargada até os limites da “Faixa de Servidão”, devendo suas raízes ser erradicadas.
O corte das árvores de grande altura fora dos limites da faixa de servidão que evidenciem
risco de atingir a linha de transmissão, somente poderá ser executado com autorização
prévia da CONTRATANTE e dos proprietários. Deverá ser utilizado como referência o
documento 30.000-SR/AC-008 Fl. 6, “Gráfico para determinação de Árvore Perigosa para
Linha de Transmissão”.
químicos para a limpeza da faixa, mesmo com anuência dos proprietários. A utilização de
trator será restrita em locais com vegetações com espinho ou será analisada e aprovada
pela CONTRATANTE, mediante solicitação formal pela CONTRATADA.
Com vistas à proteção e preservação do Meio Ambiente, deverá ser mantida a camada
vegetal do solo quando da abertura das praças de montagem das torres e de lançamentos
de cabos (evitar terraplenagens desnecessárias).
Quando a divisa do terreno for constituída de “cerca viva”, esta deverá ser conservada.
Havendo a necessidade de corte, o serviço deverá ser executado sob cuidados especiais e
somente após consentimento prévio (preferencialmente por escrito) do proprietário, com
conhecimento da CONTRATANTE.
Quando a LT a ser construída for paralelo a outras LT’s existentes, os materiais resultantes
da limpeza deverão ser colocados no lado oposto da faixa das LT’s existentes.
17.2.3 - Controle
O Controle será feito por amostragem, a critério da CONTRATANTE, por apreciação visual e
deverá ser verificado:
A posição do suporte no terreno será representada por meio de uma estaca (piquete central
ou marco) com a indicação do número e do tipo do suporte, conforme desenhos do projeto.
O levantamento topográfico das seções deverá ser feito para os suportes metálicos
treliçados, suportes de madeira, suportes de concreto ou de aço (2 ou de 3 postes). No caso
de suporte constituído por um único poste, o levantamento das seções transversais não será
necessário.
17.3.2 - Execução
Nos suportes estaiados de Linhas de Extra Alta Tensão (tensões superiores a 138 kV), antes
de se iniciar a escavação da fundação central, deverão ser instalados piquetes auxiliares
transversais e longitudinais, a serem utilizados para assentamento da fôrma para
concretagem da fundação central, colocação da placa da fundação central e futuramente na
regulagem dos estais.
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Classificação: Reservado
17.3.3 - Controle
17.4 - Fundações
17.4.1 - Escavação
17.4.1.1 - Generalidades
Solo Comum (terra): Abrange os terrenos classificados como argila, silte e areia
(e suas combinações), incluindo-se fragmentos de rocha que não apresentem
maiores dificuldades para remoção;
Moledo: Abrange os terrenos de rochas em decomposição, que se apresentem
em calhaus ou saibro grosso, exigindo o uso de picareta para escavação;
Pedra solta: Abrange terrenos rochosos, cujas pedras sejam de dimensões e
tipos tais que não exijam o emprego de explosivos para escavação;
Rocha: Abrange terrenos de rocha, que exijam o emprego de explosivos ou de
marteletes e perfuratrizes para desmonte;
Terrenos pantanosos: Abrange terrenos em brejo ou submersos, que exijam
emprego de escoramento e/ou bombas para sucção de água (incluindo esteira
para acesso ao local).
Terrenos com presença de água: Abrange escavações com presença de água,
sem necessidade de uso de esteira para acesso ao local.
17.4.1.2 - Execução
Antes que os trabalhos de abertura das cavas sejam iniciados, o terreno deverá ser capinado
e limpo, além de outras operações necessárias à adequada execução da tarefa, em área
suficiente para que a terra escavada (a ser usada, mais tarde, para o reaterro das cavas)
fique isenta de detritos provenientes da vegetação local.
Os fundos das cavas deverão estar na cota correta, nivelados e compactados com
compactadores mecânicos. A substituição do compactador mecânico por outro tipo deverá
ter a aprovação da FISCALIZAÇÂO.
As cavas deverão ser protegidas por cerca de arame farpado, com um mínimo de 3 fios e
instaladas a aproximadamente 2 metros da borda da cava (mínimo).
O material retirado das cavas deverá ser depositado a uma distância superior a metade de
sua profundidade, a partir da borda da cava. Exemplo: Profundidade da cava = 3 metros, o
material retirado deverá ser depositado a uma distância superior a 1,5 metros da borda da
cava.
No caso de acidentes por falta ou por instalação incorreta de cercas e/ou de outras
proteções, a responsabilidade será da CONTRATADA, que deverá solucionar o problema em
seu nome e às suas custas.
A população local deverá ser informada dos trabalhos realizados com explosivos e ser
comunicada dos sinais sonoros convencionais utilizados antecedendo a detonação. Para
utilização de explosivos próximos a estradas de acesso, além da interdição dos acessos no
momento da detonação, deverão ser instaladas placas de sinalização provisórias com os
seguintes dizeres:
“Perigo: DETONAÇÃO A 500 metros”.
“Perigo: DETONAÇÃO A 400 metros”.
“Perigo: DETONAÇÃO A 200 metros”.
“Perigo: DETONAÇÃO A 100 metros”.
17.4.1.3 - Controle
O Controle será feito por amostragem, a critério da CONTRATANTE, por apreciação visual e
deverá ser verificada:
A utilização correta de EPIs e EPCs;
Conferir a locação das cavas;
O nivelamento e as dimensões das cavas (largura e profundidade);
A compactação do fundo das cavas;
Nos serviços para a abertura de cavas para suportes estaiados (fundações centrais e estais)
e autoportantes, deverão ser consideradas as medidas de projeto. Para o cálculo do volume
da escavação, será considerada a correspondente seção teórica e a profundidade real da
cava, indicada nos desenhos das seções transversais.
17.4.2 - Estaqueamento
17.4.2.1 - Generalidades
17.4.2.2 - Execução
A cravação das estacas deverá ser feita por bate-estaca mecânico. As estacas pré-moldadas
de concreto e de madeira deverão ter a sua cabeça protegida contra esboroamento,
proveniente da percussão, por meio de uma cobertura metálica ou de madeira grossa.
17.4.2.3 - Controle
O Controle será feito por amostragem, a critério da CONTRATANTE, por apreciação visual e
deverá ser verificada:
A utilização correta de EPIs e EPCs;
Verificar a locação da estaca;
Verificar comprimento, resistência e peso por metro da estaca;
Verificar a altura da queda e o peso do martelo;
Deverão ser rigorosamente observados os prumos das estacas quando cravadas
verticalmente ou o seu ângulo quando em cravação inclinada, bem como a sua
locação;
Verificar o prumo ou inclinação da estaca conforme projeto;
Se o controle da cravação será feito através da “nega”. A fórmula para determinação da
“nega” será definida pelo Projeto ou pela CONTRATANTE
17.4.3.1 - Generalidades
17.4.3.2 - Execução
As fundações dispostas em terra que necessitem de regeneração deverão ter sua cota de
assentamento aprofundada em até um metro, a critério da CONTRATANTE. O material
extraído deverá ser recomposto com solo-cimento, brita ou pedra de mão.
17.4.3.2 - Controle
O Controle será feito por amostragem, a critério da CONTRATANTE, por apreciação visual e
deverá ser
verificada:
Utilização correta de EPIs e EPCs;
Se a profundidade da escavação prevista para a regeneração está abaixo da cota
de assentamento.
17.4.4.1 - Generalidades
A mistura solo-cimento deve ser usada no reaterro das fundações sujeitas à presença de
água ou umidade elevada no fundo da cava, nas banquetas de proteção, regenerações de
solo e complementação de reaterro. A aplicação da mistura será indicada pelo projeto ou
solicitada pela CONTRATANTE.
17.4.4.2 - Execução
17.4.4.3 - Controle
O Controle será feito por amostragem, a critério da CONTRATANTE, por apreciação visual e
deverá ser verificada:
A utilização correta de EPIs e EPCs;
Demais verificações conforme Seção – Fundações - Reaterro Compactado /
Controle.
O traço utilizado.
O volume envolverá a altura definida para aplicação, a seção teórica constante em projeto e
considerando a mistura compactada.
17.4.5.1 - Generalidades
17.4.5.2 - Execução
17.4.5.3 - Controle
O Controle será feito por amostragem, a critério da CONTRATANTE, por apreciação visual e
deverá ser verificada:
A utilização correta de EPIs e EPCs;
Verificar se a jazida foi recomposta e revegetada, garantindo que não provocará
erosão no terreno;
Verificar a qualidade da terra quanto à umidade e presença de impurezas.
O volume deverá ser calculado a partir das medidas da cava (seção teórica e altura real).
Esse item inclui fornecimento e transporte independentemente do local de retirada do
material.
17.4.6.1 - Generalidades
17.4.6.2 - Execução
Nas escavações em rocha ou quando o solo para enchimento (proveniente da própria cava)
não estiver de acordo com os requisitos definidos anteriormente, poderá ser adotada uma
das seguintes soluções para o reaterro:
Usar terra de empréstimo;
Usar solo-cimento.
recomposta).
Deverão ser tomados os devidos cuidados para que, durante a compactação do reaterro, a
fundação não seja danificada e nem desnivelada.
Após início do reaterro, esse deverá ser completado até o nível natural do terreno. Caso esta
condição não possa ser atendida, será necessário que a camada superficial do reaterro
existente seja escarificada, antes de se prosseguir no lançamento de novas camadas, até a
conclusão do serviço.
Nos casos de fundações embasadas em concreto, o reaterro somente poderá ser iniciado
após 72 horas da conclusão da concretagem.
Como acabamento do reaterro deverão ser feitos cones de terra, bem compactados, com
altura de 40 cm em relação ao terreno circunvizinho e base igual à seção, de forma a desviar
as águas de chuva.
Após a ocorrência da primeira chuva, deverá ser verificado se o reaterro sofreu abatimento e
se necessário, deverão ser restabelecidas as condições iniciais de projeto.
Antes da recepção da LT (ou entrega da LT) deverá ser feita a revisão geral no reaterro das
fundações (de todos os suportes), de modo que seja verificado o atendimento aos requisitos
técnicos desta Especificação Padrão.
17.4.6.3 - Controle
Deverá ser feito pelo método de controle de compactação de Proctor, utilizando-se o cilindro
biselado, a balança e o SPEED para determinação do grau de umidade. A densidade seca
3
mínima deverá ser de 1400 kg/m .
17.4.7.1 - Generalidades
Compreende a escavação das cavas para postes e estais para estruturas de madeira ou
concreto e serviços pertinentes, conforme projeto, incluindo escavação para assentamento
da haste - ”cachimbo”.
17.4.7.2 - Execução
As cavas deverão ser protegidas por cercas de arame farpado, com o mínimo de 3 fios e
instalada aproximadamente a 2 m da borda da cava. Em regiões povoadas ou em locais
onde haja trânsito de pessoas, as cavas deverão, também, ser cobertas com pranchões ou
cercadas com tapumes, como medida adicional de segurança.
No caso de acidentes por falta, por instalação incorreta de cercas e/ou outras proteções, a
responsabilidade será da CONTRATADA, que deverá solucionar o problema, em seu nome e
às suas custas.
dos centros das cavas (de fundação, ou para estai), deverão ser eliminados.
Os fundos das cavas deverão estar na cota correta, nivelados e compactados. Caso as
escavações ultrapassarem as profundidades indicadas nos desenhos próprios, deverá ser
feito o reaterro com a compactação necessária, nas mesmas condições da Seção 2 –
Fundações - Reaterro Compactado / Execução, até atingir a cota e o nível correto, para
apoio do poste, à custa da CONTRATADA.
17.4.7.13 - Controle
O Controle será feito por amostragem, a critério da CONTRATANTE, por apreciação visual e
deverá ser verificada:
A utilização correta de EPIs e EPCs;
A conferência das dimensões e locação das cavas, conforme projeto;
A mesma classificação do terreno da Seção 2 – Fundações - Escavação /
Controle.
17.4.8 - Concreto
17.4.8.1 - Generalidades
A utilização do concreto nas Obras Civis e Montagens de Linhas Aéreas de Transmissão têm
como objetivo a execução de blocos, estacas, blocos de ancoragem, grelhas, sapatas, base
para área de segurança (aterramento), regularizações para fundo de cavas e serviços
correlatos.
O concreto deverá ser composto de cimento, água, areia, pedra britada e aditivo, de acordo
com as especificações de projeto.
da ABNT, descritas nos Documentos / Normas Brasileiras dessa EP. O cimento deverá ser
do tipo “Portland”.
A água de amassamento deverá ser isenta de impurezas, de silte, matéria orgânica, álcalis,
óleos e sais.
17.4.8.2 - Execução
Para manter a homogeneidade do concreto a ser lançado, deverá ser verificado todo o
cuidado para evitar a desagregação dos componentes. Deverá ser observada a altura
máxima de 2 metros para lançamento em queda livre. Para lançamento em alturas
superiores, será exigida a utilização de calhas, funis ou mangueiras apropriadas.
As fôrmas deverão ser molhadas até a saturação antes do lançamento. Deverá ser esgotada
toda a água das cavas da fundação proveniente de chuva e/ou lençol freático.
O adensamento deverá ser feito de modo a preencher todos os recantos da fôrma, sem
vibrações na armadura e sem prejudicar a aderência.
Durante a cura e enquanto não atingir endurecimento satisfatório, o concreto deverá ser
protegido contra secagem, chuvas fortes e vibrações (caso necessário, utilizar cura química).
A retirada das fôrmas (sem aplicação de aditivos) não deverá ser feita antes do prazo de 03
(três) dias após a concretagem. A aplicação de aditivos deverá ser precedida de aprovação
da CONTRATANTE.
Preferencialmente deverá ser utilizado concreto usinado, cujo traço também deverá ser
apresentado à CONTRATANTE antes do início dos trabalhos.
bom estado de conservação, sem incrustações de concreto, com as pás das misturadoras
sem deformações e serem limpas diariamente, após o término da concretagem.
Antes do início dos serviços, o traço deverá ser apresentado à CONTRATANTE. O diâmetro
máximo do agregado graúdo deve ser:
Para a execução dos blocos de ancoragem dos estais e fundações centrais de suportes
estaiados, a resistência característica do concreto (fck) deverá ser, no mínimo, 10 MPa e
com o diâmetro máximo do agregado de 50 mm. Para a execução de concreto para
envolvimento de grelhas (GLC e GBC) o diâmetro máximo do agregado deverá ser 75 mm.
Para a execução de regularização de fundo de cava será permitido uso de cascalho como
agregado.
Para tubulões não armados e com Fck 10,0 MPa, será permitido o acréscimo de 30% em
volume de pedra de mão.
17.4.8.5 - Controle
O controle será efetuado pelas verificações abaixo e por apreciação visual de todas as
etapas de execução deste serviço, tendo como referência as indicações de projeto e as
disposições desta Especificação:
Utilização correta de EPIs e EPCs;
Verificar a qualidade do material utilizado quando o concreto for feito na obra;
Verificar o traço do concreto;
Verificar o tempo de cura;
Verificar o processo de lançamento do concreto em cavas profundas.
Para o concreto usinado todas as notas fiscais deverão constar o volume do concreto, a
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Classificação: Reservado
Para compor o item de medição e pagamento (a ser considerado nas cláusulas contratuais),
o concreto fornecido será medido de acordo com as dimensões do projeto.
Para execução do controle através de “Slump Test”, os corpos de prova e traço serão de
responsabilidade da CONTRATADA. O fornecimento de aditivos, quando por interesse da
CONTRATADA ocorrerá sem ônus para a CONTRATANTE.
17.4.9.1 - Generalidades
17.4.9.2 - Execução
As fôrmas deverão ser executadas de modo que suas dimensões atendam exatamente às
medidas de projeto.
modo que não venham a sofrer deformações que prejudiquem o aspecto final da peça que
está sendo moldada.
As fôrmas deverão ser facilmente desmontáveis, não sendo permitido que pedaços de
madeiras sejam deixados aderentes ao concreto.
17.4.9.3 - Controle
O Controle será feito por amostragem, a critério da CONTRATANTE, por apreciação visual e
deverá ser verificada:
17.4.10.1 - Generalidades
As barras de aço empregadas nas armações para concreto armado deverão satisfazer a
norma NBR - 6118. Os materiais serão constituídos de vergalhões de aço conforme
indicação do projeto.
17.4.10.2 - Execução
Deverão ser retiradas das barras de aço as escamas eventualmente causadas por oxidação,
deixando-as sem qualquer substância prejudicial à aderência.
As emendas das barras de armaduras deverão limitar-se às previstas em projetos. Caso
ocorra a necessidade de se efetuar outras emendas, estas deverão obedecer às prescrições
da NBR - 6118.
A armadura deverá ser convenientemente colocada no interior das fôrmas de modo que
durante a concretagem, ela permaneça inalterada e o cobrimento previsto na NBR - 6118
seja alcançado.
17.4.10.3 - Controle
O Controle será feito por amostragem, a critério da CONTRATANTE, por apreciação visual e
deverá ser verificada:
A utilização correta de EPIs e EPCs;
Se as armaduras foram executadas conforme projeto;
Se os transpassos estão de acordo com a norma NBR - 6118;
Se as distâncias de recobrimento estão conforme projeto;
17.4.11 - Tubulão
17.4.11.1 - Generalidades
17.4.11.2 - Execução
elétrica em terreno dessa natureza (pantanoso ou com nível de água elevado) não poderá
ser simultânea à presença de pessoas no local.
Tubulão em terra;
Tubulão em moledo;
Tubulão em pedra solta;
Tubulão em rocha;
Tubulão revestido com manilha.
17.4.11.3 - Controle
O Controle será feito por amostragem, a critério da CONTRATANTE, por apreciação visual e
deverá ser verificada:
Os volumes serão calculados considerando as medidas do projeto e altura real das cavas,
incluindo os afloramentos necessários. A classificação do terreno será feita no mesmo
critério do item “Escavação” (terra moledo, pedra solta ou rocha).
17.5 - Transporte
17.5.1 - Transporte de Suportes e Materiais
17.5.1.1 - Generalidades
Qualquer anormalidade detectada nos materiais deverá ser anotada no verso da Nota Fiscal.
As Notas Fiscais deverão ser encaminhadas imediatamente para a Gerência do Órgão
responsável pelo empreendimento.
Todo material deverá ser cadastrado no SAP e ter aceite baseado nas inspeções de fábrica,
acompanhado da aprovação de um representante dá área responsável pela qualidade de
material e fornecedores.
No caso de entrega dos materiais pelo fornecedor diretamente no local da obra, qualquer
anormalidade detectada deverá ser anotada no verso da Nota Fiscal. As Notas Fiscais
deverão ser encaminhadas imediatamente para a Gerência do Órgão responsável pelo
empreendimento. Em nenhuma hipótese, depois de dado o aceite no material, a Nota Fiscal
poderá permanecer no canteiro de obra. Deverá ser feito e arquivado no canteiro de obras
um controle das Notas Fiscais recebidas e enviadas para a Gerência do Órgão responsável
pelo empreendimento.
17.5.1.5 - Armazenamento
Todo armazenamento deverá estar dentro das normas específicas especiais deverão ser
tomados, principalmente quanto à segurança ambiente, quando armazenamento de gases,
produtos explosivos, radioativos ou outros prejudiciais à saúde e ao meio ambiente.
17.5.1.6 - Execução
As caixas dos isoladores e acessórios, assim como as bobinas de cabos de fibra óptica,
deverão ser:
Armazenados em lugar seco e coberto;
Colocados sobre apoios de madeira, de modo a evitar seu contato com o solo.
A CONTRATADA deverá guardar e conservar o material dos suportes em lugar seco, sobre
apoios de madeira, de modo a evitar o contato com o solo.
A classificação das peças deverá ser feita conforme o tipo do suporte de modo a facilitar a
sua inspeção (qualitativa e quantitativa), transporte, carga e descarga do material.
Parafusos, arruelas, porcas, peças pequenas (chapas e cantoneiras) deverão ficar em caixas
de madeira, adequadas ao armazenamento (inclusive identificadas por obra ou
empreendimento), manuseio e às operações de carga e descarga.
17.5.1.7 - Controle
O Controle será feito por amostragem, a critério da CONTRATANTE, por apreciação visual e
deverá ser verificada:
Utilização correta de EPIs e EPCs bem como a utilização de equipamento
adequada para o transporte;
Se os materiais estão devidamente acondicionados no veículo para transporte;
O correto içamento das bobinas;
A integridade do material após a carga e descarga;
de tíquetes de balança.
17.5.2.1 - Generalidades
17.5.2.2 - Execução
Nas operações de descarga deverá ser tomado o máximo de cuidado para que a madeira
não fique lascada, rachada ou quebrada.
Os postes e cruzetas deverão ser empilhados a uma altura mínima de 40 cm acima do solo,
sobre apoios metálicos, de concreto ou de madeira preservada, de modo que as peças não
apresentem flechas perceptíveis (causadas por seu peso próprio).
O empilhamento deverá ser feito de tal modo que permita ventilação entre as peças,
preferencialmente na sombra.
Os postes e cruzetas deverão ser manipulados com cuidado, para evitar que o concreto fique
lascado, trincado ou quebrado. A armadura não pode ficar exposta.
Durante o transporte, as peças deverão ser bem calçadas. Para diminuir o balanço dos
postes, o transporte deverá ser feito em carreta cuja lança tenha comprimento adequado.
Este transporte deverá ser acompanhado de veículo de escolta e atendendo aos requisitos
da legislação vigente.
17.5.2.3 - Controle
O Controle será feito por amostragem, a critério da CONTRATANTE, por apreciação visual e
17.6.1.1 - Generalidades
17.6.1.2 - Execução
Deverão ser observados os devidos cuidados para que a haste de âncora tenha um apoio
adequado e uniforme no terreno natural e em todo o comprimento do lado que será
tracionado.
Os estais deverão ser instalados antes do lançamento dos cabos (condutores e para-raios) e
tracionados conforme desenhos específicos.
Para os suportes de postes o tensionamento final do estai deverá ser feito somente após a
regulagem dos cabos condutores e para-raios, atendendo ainda às exigências de
verticalidade do suporte.
Deverá ser realizada nova medição da tensão dos estais para os suportes metálicos após a
Após a instalação dos estais, não poderá haver qualquer deformação na haste.
A alça preformada de estai somente poderá ser reutilizada desde que esteja em perfeito
estado e com a autorização formal da CONTRATANTE.
17.6.1.3 - Controle
O Controle será feito por amostragem, a critério da CONTRATANTE, por apreciação visual e
deverá ser verificada:
A utilização correta de EPIs e EPCs;
Se a locação e o ângulo das hastes estão conforme projeto;
O tensionamento nos estais e a verticalidade das estruturas;
O estado e a instalação dos pré-formados;
O encapsulamento das hastes de estais, quando exigido em projeto;
Se o reaterro dos estais foi executado conforme Seção 2 – Fundações - Reaterro
Compactado / Execução.
O serviço deverá ser considerado concluído após o tensionamento dos estais e deverá
considerar o fornecimento de todo o material para a proteção anticorrosiva e pichamento,
quando aplicável.
17.6.2.1 - Generalidades
Refere-se aos serviços de montagem completa dos suportes de qualquer natureza, inclusive
numeração aérea e terrestre, puncionamento e pintura de parafusos, pichamento das bases
e serviços correlatos.
mínimo deverá ser apresentado conforme o Anexo: Plano de Montagem dos Suportes -
Conteúdo Mínimo.
Não serão aceitos métodos que possam submeter quaisquer componentes a esforços
maiores do que aqueles pra os quais foram projetados, ou forem prejudiciais ao bom
andamento e/ou qualidade dos serviços.
Especial atenção deverá ser dada à galvanização dos componentes dos suportes metálicos,
não sendo aceitos processos de montagem que possam causar danos advindos de batidas e
abrasões. Os suportes deverão ser montados de acordo com os desenhos do fabricante,
específicos para cada tipo, devidamente aprovados e na revisão vigente.
17.6.3.1 - Generalidades
Esse item deverá considerar o fornecimento dos materiais para pintura de numeração
terrestre, pichamento das fundações e puncionamento dos parafusos.
17.6.3.2 - Execução
A montagem será dividida em três etapas e somente será liberada mediante a apresentação
do Anexo Plano de Montagem dos Suportes - Conteúdo Mínimo, no prazo estipulado na
Página 187 de 228
Classificação: Reservado
Montagem da Base;
Pré-montagem de Subconjuntos;
Montagem Final.
O acabamento das fundações deverá ser feito de tal forma que não permita o acúmulo de
águas pluviais junto às ferragens.
Alguns subconjuntos da estrutura poderão ser montados no solo e depois içados, por
exemplo: mísulas de condutores e para-raios, faces de vigas e troncos. Estas partes deverão
ser deixadas no local sobre apoios de madeira e antes do içamento poderão receber aperto
definitivo.
Nos suportes com condutores dispostos triangularmente, o braço solitário deverá ser
montado para o lado direito da linha, no sentido do seu caminhamento, exceto nos casos de
transposição e em situações indicadas no projeto.
Os suportes deverão ser montados de modo que seu eixo transversal seja perpendicular ao
eixo da linha (suportes em alinhamento) ou coincida com a perpendicular à bissetriz do
ângulo de deflexão da linha (suportes em ângulo). Para casos especiais, deverá haver
indicação no projeto da LT.
As pontas dos parafusos deverão ficar ligeiramente salientes em relação à porca (mínimo de
3mm).
A montagem deverá ser feita com cuidados especiais, para que a galvanização das peças
não seja danificada. O montador deverá usar calçado com sola de borracha ou similar, sem
pregos. Quando o suporte possuir degraus, os montadores deverão usá-los, evitando
escorregar sobre as treliças.
As peças que irão ficar justapostas deverão ser limpas, antes de serem montadas.
Furação aberta ou alargada durante a montagem deverá ser retocada com uma camada de
tinta anticorrosiva, a qual deverá ser aprovada pela CONTRATANTE. O mesmo tipo de
proteção deverá ser usado quando houver necessidade de eventuais correções (para o
acerto da montagem de perfilados) que causem danos à galvanização.
Sempre que possível os parafusos deverão ser instalados de dentro para fora e de cima para
baixo, devendo ser apertados conforme o torque indicado pelo fabricante ou no projeto.
Todas as porcas e contra-porcas deverão ter a mesma posição relativa em todos os
suportes.
Os parafusos deverão ser puncionados em 3 pontos, defasados de 120º e pintados com tinta
anticorrosiva, ao menos que seja indicado no projeto outro método para travamento das
porcas.
Nos suportes de número ímpar, o chassi deverá ser colocado na face do suporte voltada
para SE de origem da linha. Nos suportes de número par, a colocação deverá ser na face
oposta.
Os caracteres alfanuméricos deverão ter aproximadamente 10 cm, na cor preta sobre fundo
amarelo, conforme o Anexo B da NBR - 8664. A tinta deve ser do tipo a óleo ou acrílica,
brilhante.
17.6.3.6 - Controle
O Controle será feito por amostragem, a critério da CONTRATANTE, por apreciação visual e
deverá ser verificada:
Deverá ser verificado o esquadro da base do suporte por medidas (feitas com trena de aço)
das diagonais e dos lados. Os comprimentos dos lados deverão ser iguais (e também os das
diagonais), admitindo-se as seguintes tolerâncias:
As tolerâncias indicadas acima serão aplicáveis às fundações onde forem usado STUBS ou
chumbadores.
O torque dos parafusos deverá ser verificado com torquímetro. Caberá à CONTRATANTE,
juntamente com a CONTRATADA, conferir o torque de uma porcentagem de parafusos, a
ser definida em cada empreendimento. Admite-se o uso do martelo de borracha para
detectar parafusos bambos.
A montagem deverá ser considerada concluída após revisão, identificação das numerações
aérea e terrestre.
17.6.4 .1 - Generalidades
Refere-se aos serviços de montagem completa dos suportes metálicos estaiados, incluindo:
Deverá ser considerado o fornecimento de materiais para pintura de numeração, pintura dos
parafusos e assentamento da chapa da fundação central.
17.6.4 .2 - Execução
Totalmente manual;
Içamento por mastro auxiliar;
Içamento por guindaste.
Nos suportes metálicos estaiados das linhas de Extra Alta Tensão, a haste de âncora deverá
aflorar o suficiente para possibilitar a instalação de ferramentas de tração, durante montagem
do estai, levando-se em consideração o afloramento do encapsulamento da haste, quando
houver.
No caso de içamento com guindaste, deverá ser feito o acerto do terreno próximo ao suporte
para o posicionamento do mesmo. O acerto do terreno deverá ser executado de modo a
causar o mínimo possível de danos ao terreno natural e ao meio ambiente. Após o içamento
(montagem total), a vegetação natural deve ser obrigatoriamente recomposta.
O correto posicionamento da viga auxiliar nos mastros deverá ser executado de acordo com
as instruções do fabricante do suporte.
17.6.4 .3 - Controle
O Controle será feito por amostragem, a critério da CONTRATANTE, por apreciação visual e
deverá ser verificada:
O torque dos parafusos deverá ser verificado com torquímetro. Caberá à CONTRATANTE,
juntamente com a CONTRATADA, conferir o torque de uma porcentagem de parafusos, a
ser definida em cada empreendimento. Admite-se o uso do martelo de borracha para
detectar parafusos bambos.
17.6.5.1 - Generalidades
Esse item deverá considerar o fornecimento de tintas para numeração, retoques na pintura e
trava química das contra-porcas.
17.6.5.2 - Execução
O suporte tubular deverá ser montado no chão, nivelado e alinhado antes do içamento. A sua
montagem deverá seguir rigorosamente as instruções do fabricante que serão fornecidas
pela CONTRATANTE.
Sempre que possível os parafusos deverão ser instalados de dentro para fora e de cima para
baixo.
17.6.5.3 - Controle
O Controle será feito por amostragem, a critério da CONTRATANTE, por apreciação visual e
deverá ser verificada:
A utilização correta de EPIs e EPCs;
O torque dos parafusos deverá ser verificado com torquímetro. Caberá à CONTRATANTE,
juntamente com a CONTRATADA, conferir o torque de uma porcentagem de parafusos, a
ser definida em cada empreendimento. Admite-se o uso do martelo de borracha para
detectar parafusos bambos.
A montagem deverá ser considerada concluída após revisão, identificação das numerações
aérea e terrestre.
17.6.6.1 - Generalidades
Esse item deverá considerar o fornecimento de tintas, imunizantes, arames ou fitas para
bandagens e grampos de cerca.
17.6.6.2 - Execução
Os montadores deverão usar, preferencialmente, escadas para atingir o nível das cruzetas.
Em caso de utilização de esporas, deverá ser verificada se atendem ao gabarito CEMIG e
deverão ser aprovadas pela CONTRATANTE.
A seleção das cruzetas para cada suporte deverá ser feita de acordo com os desenhos
fornecidos, visando o aproveitamento máximo do comprimento da peça.
A furação e corte dos postes e cruzetas deverão ser executadas no local da obra, sendo que
os furos deverão receber uma camada adequada de preservativo e pontas cortadas deverão
receber bandagens. A aceitação ficará a critério da CONTRATANTE.
Deverá ser observado o máximo de cuidado no emprego de ferramentas que possam ferir,
lascar ou arranhar a madeira. Eventualmente poderão feitos encaixes, chanfros e operações
similares com a utilização de machado, enxó ou outra ferramenta que fecha os veios da
madeira. Não será permitida a utilização de serra (risco de abertura da madeira).
Os postes deverão ser montados com arestas dos chanfros (no topo) orientadas no sentido
do eixo da linha, a menos que a curvatura do poste exija outra posição. Uma vez montado o
suporte, os topos dos postes deverão estar no mesmo nível.
O chanfro executado no local da obra deverá formar um ângulo de 15º com o eixo do poste e
receber uma resistente camada de preservativo.
As emendas dos postes deverão ser feitas de acordo com o desenho próprio ou conforme
indicado no projeto.
Deverão ser observados os mesmos critérios para numeração aérea e terrestre de estruturas
metálicas. A numeração terrestre deverá ser pintada nos postes situados no lado direito
(suportes de 2 ou 3 postes), considerando os dois sentidos de caminhamento. No caso de
um só poste, na situação de melhor visibilidade com relação ao acesso principal.
17.6.6.2 - Controle
O Controle será feito por amostragem, a critério da CONTRATANTE, por apreciação visual e
deverá ser verificada:
A utilização correta de EPIs e EPCs;
As condições dos postes e cruzetas quanto à curvatura, fendas, nós, chanfros,
lascas, furos, bandagens e emendas.
Deverá ser verificado se a montagem está dentro das seguintes tolerâncias:
Verticalidade: 3 mm por metro de altura, verificado com teodolito;
Alinhamento: 10 cm no total, com referência ao eixo da linha;
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Classificação: Reservado
O torque dos parafusos deverá ser verificado com torquímetro. Caberá à CONTRATANTE,
juntamente com a CONTRATADA, conferir o torque de uma porcentagem de parafusos, a
ser definida em cada empreendimento.
17.6.7.1 - Generalidades
17.6.7.2 - Execução
Havendo necessidade de furos adicionais nos postes e/ou cruzetas, a solução deverá ser
fornecida pelo projetista.
Trincas capilares: quando não se pode distinguir, a olho nu, essa separação.
Nos local onde o concreto estiver quebrado deverá ser feita recomposição, conforme o
formato inicial, com argamassa traço 1:3 cimento ARI. O reparo nos poste e cruzetas
deverão ser feitos, sempre que possível, antes da montagem do suporte.
Deverão ser observados os mesmos critérios para numeração aérea e terrestre de estruturas
de madeira.
17.6.7.3 - Controle
O Controle será feito por amostragem, a critério da CONTRATANTE, por apreciação visual e
deverá ser verificada:
O torque dos parafusos deverá ser verificado com torquímetro. Caberá à CONTRATANTE,
juntamente com a CONTRATADA, conferir o torque de uma porcentagem de parafusos, a
ser definida em cada empreendimento.
17.7.1.1 - Generalidades
Após a conclusão da fundação dos suportes (quando aplicável) deverá ser executado,
obrigatoriamente, o sistema de aterramento, referente ao lançamento de cabos/fios de
aterramento, hastes ou fios em poços profundos, conectados à estrutura e com
comprimentos e profundidades variados e definidos em projeto, incluindo escavação,
conexões, emendas, mistura com bentonita, medições de resistência, reaterro e demais
serviços correlatos.
17.7.1.2 - Execução
17.7.1.3 - Controle
Para uma boa interpretação da medição de resistência de aterramento será fundamental que
esta seja feita com tempo bom, com pelo menos 3 dias sem chuva e com o solo seco.
17.7.2.1 - Generalidades
17.7.2.2 - Execução
O aterramento deverá estar de acordo com o arranjo específico previsto para cada caso e
concluído antes do lançamento do cabo para-raios.
17.7.2.3- Controle
O Controle será feito por amostragem, a critério da CONTRATANTE, por apreciação visual e
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Classificação: Reservado
O aterramento deverá ser considerado concluído por estrutura, após o término dos serviços,
com a devida apresentação dos formulários pertinentes a este serviço devidamente
preenchidos.
Não serão aceitos métodos que possam submeter quaisquer componentes a esforços
maiores do que aqueles pra os quais foram projetados ou forem prejudiciais ao bom
andamento e/ou qualidade dos serviços.
Será proibido a “saída” de montadores nos cabos para-raios existentes. Toda e qualquer
intervenção em cabo para-raios novos (lançados no empreendimento), a CONTRATADA
deverá consultar a CONTRATANTE.
17.8.2 - Execução
No caso de linhas com 2 ou mais subcondutores por fase as bobinas de cada trecho (e de
preferência, dentro do mesmo trecho de ancoragem) deverão pertencer ao mesmo lote de
fabricação. Os comprimentos dos condutores, em cada grupo de bobinas de uma fase,
deverão ser aproximadamente iguais.
Quando houver mais de um fabricante de cabos condutores para uma mesma LT deverão
serão usados cabos de um mesmo fabricante por tramo de ancoragem.
As praças de lançamento deverão estar localizadas tão próximas quanto possível do meio do
vão entre os suportes escolhidos. Não será admitido, em hipótese alguma, ângulo superior a
30º com relação ao plano horizontal no trecho de cabo compreendido entre as bobinas e a
roldana colocada no suporte adjacente.
Os isoladores deverão ser montados com todo o cuidado de modo a evitar avaria de
qualquer espécie. Cada elemento deverá ser verificado antes de ser instalado, devendo ser
excluídos os danificados por contingências de serviço ou por defeitos de fabricação.
Os isoladores deverão estar limpos quando forem instalados na cadeia. Para sua limpeza
deverão ser usados somente trapos limpos e isentos de matéria abrasiva. Será vetado o uso
de escovas metálicas. Caso a CONTRATADA apresente outro processo de limpeza, o
mesmo deverá ser submetido à apreciação da CONTRATANTE.
Ao erguer a cadeia para colocá-la no suporte a corda deverá ser amarrada de modo que ela
permaneça na posição vertical durante o içamento, evitando esforços indesejáveis de flexão
que venham a danificar os contrapinos.
Os pinos (das manilhas, dos grampos, etc.), quando colocados verticalmente, deverão ser
introduzidos de cima para baixo. Quando em posição horizontal e colocado
longitudinalmente, deverá ficar com a cabeça voltada para o ponto inicial da linha.
transversalmente, deverão ser introduzidos de fora para dentro, ou seja, a cabeça deverá
ficar voltada para o lado de fora da linha. No caso de condutores dispostos horizontalmente,
os pinos pertencentes à cadeia da fase central deverão ficar com a cabeça voltada para o
lado direito da linha, no sentido do caminhamento.
Deverá ser instalado dispositivo adequado para evitar que o cabo, após sair da bobina, sofra
torções suficientes para de danificá-lo.
Sempre que possível o cabo da bobina deverá ser desenrolado de uma só vez, verificando
no decorrer dessa operação, se o cabo está em perfeitas condições.
Alternativamente poderá ser lançado de uma só vez o cabo contido em mais de uma bobina,
empregando conexões provisórias adequadas (camisas de aço ou similares). Antes da
execução da emenda definitiva deverão ser removidas as porções de cabo que forem
danificadas pelo dispositivo empregado.
O cabo desenrolado não poderá permanecer no chão durante a noite para que não sofra
danos de qualquer natureza.
O lançamento dos condutores deverá ser iniciado pela fase central (caso de condutores
dispostos em um plano horizontal) ou pela fase superior (condutores em disposição vertical
ou triangular).
Na hipótese de lançamento simultâneo dos feixes das três fases, a fase central deverá
passar pelas roldanas dos suportes com um avanço mínimo de 15 metros sobre os outros
feixes, que também deverão manter, entre si, uma diferença mínima de 7 metros ao
passarem pelas roldanas dos suportes, a fim de se evitar esforços (trancos) simultâneos na
estrutura quando da passagem dos balancins pelas roldanas.
Nas Linhas de EAT ou em casos especiais será obrigatória a utilização do conjunto Guincho-
Freio, compatível com a bitola dos cabos, número de subcondutores e tensão de
lançamento, a qual nunca deverá exceder a 70% da tensão de esticamento prevista para o
tramo (evitando assim o seu pré-tensionamento).
Deverão ser cuidadosamente observados as dimensões dos morcetes e suas aplicações nos
diversos diâmetros de cabo OPGW existentes, devendo ser utilizado o diâmetro correto,
evitando danos às fibras.
As seções danificadas dos cabos deverão ser sinalizadas para posterior identificação e
reparo.
Quando houver rompimento de fios, as extremidades rompidas deverão ser presas ao cabo
por meio de fita adesiva de modo a evitar maiores danos quando a seção danificada passar
pelas roldanas. Caso a parte danificada possa comprometer a integridade do cabo, essa
deverá ser cortada e deverá ser feita uma emenda provisória (camisa de aço ou similar)
antes de prosseguir com o lançamento.
A instalação dos grampos de ancoragem, das luvas de emenda e de reparo, não poderão ser
realizadas sem a presença da CONTRATANTE e deverão ser executadas com
equipamentos apropriados.
Deverá ser observada uma distância mínima de 10 metros entre a emenda e o suporte mais
próximo, após o grampeamento.
Não serão permitidas emendas nos vãos de travessia sobre rodovias, ferrovias, hidrovias e
linhas de transmissão, sendo que essa condição deverá ser prevista no Plano de
Lançamento.
Não poderá ser instalada mais de uma emenda em cada condutor ou subcondutor, por vão.
Condutores CAA ou CA que apresentarem pequenos danos poderão ser recuperados com a
instalação de luvas de reparo a compressão ou emendas preformadas condutoras, desde
que essas não interfiram com os grampos (de suspensão ou de ancoragem), armaduras ou
emendas.
A emenda preformada poderá ser utilizada como reparo de cabos CAA ou CA em áreas não
poluídas, na posição centrada sobre a avaria e nas seguintes condições (que não poderão
ser simultâneas):
Quando o cabo possuir, no máximo, 1/3 dos fios de alumínio da camada externa
estejam danificados e em uma extensão inferior a 10 cm;
Quando o cabo possuir qualquer número de fios de alumínio rompidos na camada
externa e não for verificado dano nas camadas internas do cabo e nem na alma de
aço.
Após a conclusão do lançamento, os cabos deverão ser tencionados com um valor próximo
do indicado na tabela de esticamento e posteriormente ajustados pelas flechas. As flechas
deverão ser medidas pelos métodos indicados na instrução 30000 - OT/PL3 – 1545 –
Regulagem de Cabos - Instruções.
As distâncias dos jumpers aos suportes de ancoragem (parte aterrada), bem como as
distâncias dos cabos aos suportes de transposição deverão ser conferidas e estar de acordo
com as distâncias elétricas da seguinte tabela:
69 0,58 m
138 1,26 m
230 1,90 m
345 3,40 m
500 3,46 m
Para lançamento com tensão mecânica reduzida, o tempo para utilização das
curvas deve ser contado a partir da aplicação de tensão próxima a nominal (tiro);
Para lançamento sob tensão mecânica controlada, o tempo deve ser contado a
partir do início do lançamento dos cabos.
O comprimento do trecho a ser regulado (que não coincide, necessariamente, com o trecho
de ancoragem) deverá ser determinado em conjunto pela CONTRATANTE e pela
CONTRATADA.
Para cada trecho de ancoragem deverá ser aplicada ao cabo a tensão calculada para o
respectivo vão básico (com a correspondente temperatura medida).
Deverá ser evitada a regulagem dos cabos nas horas em que ocorram variações bruscas de
temperatura e sob condições atmosféricas desfavoráveis (neblina, chuva, ventos fortes e
iminência de descargas atmosféricas).
Para a correta regulagem dos cabos a temperatura dos cabos deverá ser conhecida com a
maior precisão possível. Quando ocorrerem diferentes temperaturas nos vãos de controle,
deverá ser adotada a média das leituras.
Deverá ser feita interpolação linear entre os valores mais próximos da flecha, na
eventualidade da temperatura medida não coincidir com algum dos valores indicados na
tabela de esticamento.
A temperatura deverá ser medida por um termômetro com precisão mínima de 0,5ºC
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Classificação: Reservado
Não deverão ser consideradas, para controle de nivelamento, as flechas dos vãos:
Deverá ser alcançado o paralelismo entre os cabos de uma mesma LT nas seguintes
situações:
No caso de uma linha com dois ou mais subcondutores por fase, os subcondutores da
mesma fase deverão ser regulados e grampeados simultaneamente. A diferença de flechas
entre os subcondutores, antes da instalação dos espaçadores, não poderá ser superior ao
comprimento do diâmetro do condutor utilizado na LT.
No caso de tramos acentuadamente desnivelados e/ou com vãos desiguais, poderá ser
necessária a utilização da técnica de correção do grampeamento (“TABELA OFF SET”).
Os parafusos dos seguintes acessórios deverão ser apertados de acordo com o torque
indicado nos seus respectivos desenhos ou outras instruções: grampos de suspensão e de
ancoragem, do condutor e do para-raios, amortecedores, espaçadores e espaçadores-
amortecedores.
17.8.2 - Controle
O Controle será feito por amostragem, a critério da CONTRATANTE, por apreciação visual e
deverá ser verificada:
O lançamento deverá ser considerado concluído depois que os cabos estiverem regulados,
ancorados, grampeados e instalados todos seus acessórios (amortecedores, espaçadores,
etc.).
17.9 - Travessias
17.9.1 - Generalidades
17.9.2 - Execução
No caso de rios navegáveis e sob o domínio da Marinha, deverão ser verificadas pela
CONTRATADA as condições do trafego de barcos no período de execução da travessia bem
bom estar de posse da liberação formal da travessia.
Deverá ser feita a limpeza das margens a serem trabalhadas adequando o local ao espaço
necessário para execução da tarefa.
Os cavaletes deverão ter a altura calculada de forma que a flecha do cabo não ofereça riscos
durante o trânsito de veículos. Os cavaletes deverão ser pintados com faixas alusivas à
segurança.
Os cavaletes deverão ter a altura calculada de forma que a flecha do cabo não ofereça riscos
durante o trânsito de máquinas.
17.9.2.5 - Controle
17.10 - Outros
Essa seção compreende, também, atividades que poderão ser executadas separadamente
das seções 2 a 6 em intervenções em LT’s existentes e poderá, em cláusula contratual
específica para cada empreendimento, ser objeto de indenização.
17.10.1.1 - Generalidades
recepção da linha.
17.10.1.2 - Execução
17.10.1.2 - Controle
O Controle será feito por amostragem, a critério da CONTRATANTE, por apreciação visual e
deverá ser verificada a conformidade com o desenho 02.118-COPDEN-367.
Será verificado a utilização correta de EPIs, EPCs e equipamentos adequados bem como o
posicionamento adequado das placas.
17.10.2.1 - Generalidades
Deverá ser considerado nesse item o fornecimento dos mourões para secionamento em
arame liso e daqueles em substituição aos mourões originais da cerca quando necessário.
17.10.2.2 - Execução
Caso necessário, os mourões adjacentes ao local a ser secionado deverão ser substituídos.
17.10.2.3 - Controle
O Controle será feito por amostragem, a critério da CONTRATANTE, por apreciação visual e
17.10.3.1 - Generalidades
Compreende os serviços de pintura das estruturas com vistas à segurança para navegação
aérea em suportes próximos a aeródromos.
Deverá ser considerado nesse item o fornecimento de tintas (inclusive fundo) e solventes.
17.10.3.2 - Execução
As cadeias de isoladores deverão ser convenientemente protegidas para evitar que sejam
atingidas por respingos.
Não será permitida a pintura de mísula com a LT energizada (de pintura em suportes de LT’s
existentes).
17.10.3.2 - Controle
O Controle será feito por amostragem, a critério da CONTRATANTE, por apreciação visual e
deverá ser verificada a conformidade com o desenho 02.118-COPDEN-371 ou outros
desenhos específicos do projeto da LT.
Esse item deverá ser considerado concluído após a estrutura totalmente pintada,
independentemente do tipo, altura e número de faces.
17.10.4.1 - Generalidades
17.10.4.2 - Execução
17.10.4.3 - Controle
O Controle será feito por amostragem, a critério da CONTRATANTE, por apreciação visual e
deverá ser verificada a conformidade com o desenho 02-118-COPDEN-0371 e desenhos
específicos do projeto da LT.
17.10.5.1 - Generalidades
17.10.5.2 - Execução
A extensão das banquetas será definida pela CONTRATANTE e o critério para mistura
deverá ser o mesmo previsto para Fundações - Mistura Solo-Cimento / Execução.
17.10.5.3 - Controle
O Controle será feito por amostragem, a critério da CONTRATANTE, por apreciação visual e
deverá ser verificada a conformidade com o desenho 30000 - OT/LT2 - 015.
17.10.6.1 - Generalidades
17.10.6.2 - Execução
17.10.6.3 - Controle
O Controle será feito por amostragem, a critério da CONTRATANTE, por apreciação visual e
deverá ser verificada a conformidade com o desenho 02.118 – CEMIG – 0188, norma NBR -
8664 e condições específicas do projeto.
17.10.7.1 - Generalidades
A fixação dos cabos de descida nas estruturas para as caixas de emenda deverá ser incluída
nesse item, bem como a execução do aterramento.
17.10.7.2 - Execução
As caixas de emenda óptica deverão ser posicionadas nos suportes da LT a uma altura de 6
a 10 m do solo, devendo a posição exata ser definida pelo projeto para que o excesso de
cabo deixado seja suficiente para que a emenda seja executada no chão. Nos pórticos de
subestação esta altura deverá ser de 2 m do solo.
A descida do cabo ao longo da estrutura até a caixa de emenda deverá ser fixada por meio
de dispositivos adequados, definidos em projeto, em intervalos de aproximadamente 2 m.
A entrada dos cabos na caixa deverá ser preferencialmente pelo lado de baixo contribuindo
para a estanqueidade da conexão.
O excesso de cabo OPGW deverá ser enrolado de modo apropriado para garantir o diâmetro
mínimo da curvatura exigida, e esse excesso deverá ser fixado à estrutura conforme
definições de projeto (normalmente em uma cruzeta).
17.10.7.3 - Controle
O Controle será feito por amostragem, a critério da CONTRATANTE, por apreciação visual e
pelas verificações abaixo:
O serviço deverá ser considerado concluído após todas as unidades de fibra emendadas,
testes aprovados e instalação na caixa de emenda. A operação de repetição de emenda por
motivo de reprovação nos testes será de responsabilidade da CONTRATADA.
17.10.8.1 - Generalidades
17.10.8.2 - Execução
17.10.8.3 - Controle
O Controle será feito por amostragem e a critério da CONTRATANTE, por apreciação visual.
17.10.9.1 - Generalidades
17.10.9.1 - Execução
17.10.9.2 - Controle
O Controle será feito por amostragem, a critério da CONTRATANTE, por apreciação visual e
deverá ser verificada a conformidade com o desenho 30.000 – ER/LT – 3713.
17.10.10.1 - Generalidades
17.10.10.2 - Execução
17.10.10.3 - Controle
O Controle será feito por amostragem, a critério da CONTRATANTE, por apreciação visual e
deverá ser verificada a conformidade com o desenho do projeto e/ou fabricante.
Será verificado a utilização correta de EPIs, EPCs e equipamentos adequados bem como o
posicionamento correto do Para-raios ZnO (inclinação, rabicho, distâncias elétricas, etc.).
17.10.11.1 - Generalidades
17.10.11.2 - Execução
17.10.11.3 - Controle
O Controle será feito por amostragem, a critério da CONTRATANTE, por apreciação visual e
deverá ser verificada a conformidade com o desenho do projeto e/ou fabricante.
18.1.2 - Execução
O reaterro deverá ser feito por apiloamento simples com compactação em camadas de 80
cm. Observar os mesmos quesitos de segurança do item “Montagem de Estruturas”.
18.1.3 - Controle
O Controle será feito por amostragem, a critério da CONTRATANTE, por apreciação visual e
deverá ser verificada:
Esse item deverá ser considerado concluído após a devolução das estruturas no
almoxarifado da CONTRATANTE.
18.2.2 - Execução
A retirada dos postes estará definida nos documentos de licitação e, sendo necessário, a
CONTRATADA também deverá executar a recomposição do terreno nas mesmas condições
à anterior, considerando inclusive a retiradas dos tocos de madeira e/ou restos de concreto.
Os montadores deverão utilizar preferencialmente escadas para atingir o nível das cruzetas.
18.2.3 - Controle
O Controle será feito por amostragem, a critério da CONTRATANTE, por apreciação visual e
deverá ser verificada:
Esse item deverá ser considerado concluído após desmontagem completa do suporte
independentemente do seu tipo, altura e métodos utilizados, incluindo a retirada completa
das bases do suporte do local (retirada de tocos de madeira e restos de concreto) e
devolução dos materiais no almoxarifado da CONTRATANTE.
18.3.2 - Execução
18.3.3 - Controle
O Controle será feito por amostragem, a critério da CONTRATANTE, por apreciação visual e
deverá ser verificada:
Para esse item deve ser adotada a extensão total da LT ou trechos da mesma, somando-se
o comprimento (distância horizontal) dos vãos envolvidos.
Para os cabos condutores, deverão ser considerados o comprimento único para as três fases
e subcondutores, quando for o caso. No caso de para-raios em circuito duplo, o comprimento
considerado abrangerá os dois cabos.
18.4 - Improdutividade
18.4.1 - Generalidades
No caso de relocação de pessoal e/ou equipamento para outra atividade, não será
considerado como Improdutividade.
18.4.2 - Execução
18.4.3 - Controle
O Controle será feito durante a realização das atividades de construção da LT, com os
seguintes registros no Diário de Obra, os quais deverão ser reconhecidos pela
CONTRATADA e CONTRATANTE:
19 - ANEXOS
Objetivo
Descrever o objetivo do plano de montagem.
Aplicação
Descrever o nome do empreendimento e nome da Linha de Transmissão, tipos de
estruturas, número do contrato e trecho.
Relacionar as atividades aplicáveis no procedimento, tais como: Carga, descarga, seleção,
armazenamento, controle de estoque, transporte, pré-montagem, montagem e revisão final.
Descrição do Procedimento
Descrever, para cada atividade relacionada no campo de aplicação, a responsabilidade do
pessoal envolvido, a metodologia de trabalho, veículos, equipamentos, ferramental,
equipamentos de proteção individual e coletivo.
Indicar nome completo do Supervisor de Serviço da CONTRATADA.
Descrever o método para controle de qualidade.
Descrever a produção esperada e a dimensionamento e composição das equipes.
Indicar os pontos de pega para içamento, apoio de mastros auxiliares (falcões) e
estaiamento provisórios, avaliando e indicando os esforços compatíveis com os
componentes dos suportes.
Destacar toda metodologia nova, utilização de painéis de blindagem, guindastes,
helicópteros, informando em que esses métodos serão utilizados, justificando sua
necessidade.
Descrever uma metodologia de controle de documentos de forma a evitar o uso não
intencional de documentos obsoletos.
Objetivo
Descrever o objetivo do plano de lançamento.
Aplicação
Descrever o nome do empreendimento e nome da Linha de Transmissão, tipos de
estruturas, número do contrato e trecho.
Relacionar as atividades aplicáveis no procedimento.
Descrição do Procedimento
Descrever, para cada atividade relacionada no campo de aplicação, a responsabilidade do
pessoal envolvido, a metodologia de trabalho, veículos, equipamentos, ferramental,
equipamentos de proteção individual e coletivo.
Indicar nome completo do Supervisor de Serviço da CONTRATADA.
Descrever o método para controle de qualidade.
Descrever a produção esperada e a dimensionamento e composição das equipes.
Apresentar distribuição e desenrolamento das bobinas ao longo da linha, com a localização
das emendas, indicação dos vãos de regulagem, posição dos equipamentos, amarrações
provisórias ao solo (mortos), elaborado de modo a aproveitar ao máximo os comprimentos
de cabo indicados na bobinas, identificação de cada grupo de bobinas, etc.
Apresentar todos os pontos de travessias (rios, estradas vicinais, estaduais, federais,
ferrovias, Rede de Distribuição Urbana e Rural, Linhas de Transmissão, etc.) e as
respectivas proteções, definindo a metodologia.