1.relatorio Supressao Vegetal UTE Portocem V01

Emitido para validação Vinicius Silva Otávio Tessarollo João Vieira 22/06/2023
Rev. 01 Descrição Preparado Verificado Aprovado Data

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Projeto: Cliente: CONSTRUTOR
ESCOPO PARA SUPRESSÃO DE VEGETAÇÃO – PORTOCEM
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RELATÓRIO TÉCNICO Ver 01 (Jun.)
Sumário
Lista de Tabelas .................................................................................................................................. 3
Lista de Figuras ................................................................................................................................... 4
1. Dados do contratante e contratada....................................................................................... 6
Identificação do empreendedor .......................................................................................................... 6
Identificação da empresa contratada .................................................................................................. 6
Identificação da empresa executora ................................................................................................... 7
2. Apresentação ............................................................................................................................ 8
3. Introdução............................................................................................................................... 10
4. Objetivos................................................................................................................................. 15
5. Escopo Geral .......................................................................................................................... 15
Detalhamento de Escopo .................................................................................................................. 16
Demarcação da Área de Trabalho .................................................................................................... 16
Preparação das áreas......................................................................................................................... 19
Sinalização das Vias ......................................................................................................................... 20
Afugentamento de Fauna ................................................................................................................. 21
Supressão Vegetal ............................................................................................................................ 23
Corte Mecanizado e Baldeio de Madeira ......................................................................................... 23
Corte Semimecanizado (Motosserra) ............................................................................................... 26
Desgalhamento e Destopamento ...................................................................................................... 30
Traçamento e Empilhamento de Madeira ........................................................................................ 32
Trituração da Galhada ...................................................................................................................... 39
Romaneio ......................................................................................................................................... 43
Produtos / relatórios entregues durante a execução da supressão .................................................... 65
6. Equipe técnica ........................................................................................................................ 66
7. Equipamentos, Ferramentas e Instalações ....................................................................... 69

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8. Prazo de Execução ................................................................................................................. 71
9. Treinamentos ......................................................................................................................... 72
10. Responsabilidade da Contratada ....................................................................................... 73
11. Responsabilidades da contratante ..................................................................................... 74
12. Rotina de Envio dos Relatórios .......................................................................................... 74
Referências Bibliográficas e Documentos Base Plano de Supressão de Vegetação ........... 75
Anexos ................................................................................................................................................ 78
Lista de Tabelas
Tabela 01 – Coordenadas dos vértices do empreendimento.
Tabela 02 – Descrição das atividades e quantitativos contratados pelo Consorcio Construtor

Portocem.
Tabela 03 – Laudo Técnico Florestal para estrato volumétrico de frutíferas.
Tabela 04 – Laudo Técnico Florestal para estrato volumétrico de nativas.
Tabela 05 – Laudo Técnico Florestal para estrato volumétrico de protegidas (carnaúbas).
Tabela 06 – Volumetria total por estrato lenhoso do projeto UTE Portocem.
Tabela 07 – Profissionais envolvidos na gestão do projeto.
Tabela 08 - Histograma de recursos humanos envolvidos no projeto.
Tabela 09 – Modelo de ficha de EPI da VIMEF com os EPI’s e EPC’s específicos aos serviços
de supressão nativa (exceto operadores de motosserra que tem ficha específica).
Tabela 10 – histograma de equipamentos disponibilizados no projeto.

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Tabela 11 – Cronograma físico de atividades da supressão de vegetação nativa para o

Consórcio Construtor Portocem.
Lista de Figuras
Figura 01 – Áreas para supressão de vegetação para a Portocem Geração de Energia S.A.
Figura 02 – Mapa de localização do empreendimento UTE Portocem.
Figura 03 – Mapa de localização da área de supressão de vegetação nativa para o Consorcio

Construtor PortoCem em Caucaia / CE.
Figura 04 - Ponto de apoio/área de vivência.
Figura 05 - Banheiro Químico.
Figura 06 - Coleta de resíduos.
Figura 07 - Kit de mitigação.

Figura 08 - Placas de sinalização.
Figura 09 - Placas de alerta.
Figura 10 – placas de sinalização.
Figura 11 – Equipe de afugentamento e resgate de fauna em atividade de supressão de

vegetação.
Figura 12 – Relatório fotográfico de atividades de afugentamento e resgate de fauna durante

a supressão de vegetação.
Figura 13 – Escavadeira hidráulica segregando material acima de 2,0 cm juntamente ao

espalhamento do material para trituração.
Figura 14 – Execução da atividade de corte mecanizado e resultados obtidos.
Figura 15 – Resultado corte mecanizado projeto Portocem.

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Figura 16 - Derrubada de árvores com motosserra DAP > 2 cm
Figura 17 - Derrubada de árvores com motosserra DAP > 2 cm, área de segurança.
Figura 18 – Corte semimecanizado de especies frutiferas no projeto Portocem.

Figura 19 – Equipe de corte semimecanizado do projeto.
Figura 20 – Resultado da área após corte semimecanizado com toco a altura máxima para
facilitar a destoca (EGEN).
Figura 21 – Carnaúbas identificadas e segregadas em pilha de material lenhoso.
Figura 22 – Atividade de desgalhamento e destopamento.
Figura 23 – Resultado da área após o desgalhamento e destopamento.
Figura 24 – Segregação de toras e lenha de forma mecanizada com pa carregadeira.
Figura 25- Segregação e empilhamento de madeira de forma manual.
Figura 26 – Resultados da atividade traçamento e empilhamento de madeira.
Figura 27 – Equipamento Denis Cimaf utilizado na trituração de galhada.
Figura 28 – Atividade de trituração e espalhamento. Evidencia de escavadeira hidráulica

para espalhamento da galhada para posterior trituração.
Figura 29- Resultados da atividade de trituração da galhada.
Figura 30 – Metodologia de cálculo cubagens de toras.
Figura 31 – Medição das pilhas de lenha e de toras do material lenhoso oriundo da supressão
de vegetação.
Figura 32 – Book das pilhas material lenhoso (frutíferas).
Figura 33 – Book das pilhas de material lenhoso (nativas).
Figura 34 – Book das pilhas de material lenhoso (Protegidas – carnaúbas).
Figura 35 – Estrutura organizacional da VIMEF Soluções Florestais.

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1. Dados do contratante e contratada
Identificação do empreendedor
Nome
PORTOCEM GERAÇÃO DE ENERGIA S.A.
CNPJ 27.241.084/0001-01
Endereço Córrego Grande, s/n
Bairro: Centro
Itarema – CE
CEP: 61590-000
Fone: (0xx85) 3308-7300
Identificação da empresa contratada

Nome
CONSÓRCIO CONSTRUTOR PORTOCEM
Projeto CONTRATO DE EMPREITADA - Nº CONSAG_1157 – UTEPC
CNPJ 49.472.451/0001-10
Endereço Avenida dos Coqueiros, nº 3800, Cumbuco,
Caucaia/CE, CEP 61619-500
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Identificação da empresa executora
Nome VIEIRA & MEIRA FLORESTAL LTDA ME

CNPJ 11.425.750/0001-21
Endereço Rua Juca Prates, nº 1014, Centro, Montes Claros - MG
CREA 112425/MG
Cadastro Técnico Federal 5147286
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2. Apresentação
A Vimef – Soluções Florestais é uma Empresa de Prestação de Serviços com 11 anos

de mercado, nascida dos anseios de idoneidade e de excelência de seus sócios proprietários
que se propuseram desenvolver uma filosofia de excelência na qualidade e atendimento
integral as necessidades de seus clientes.
A Vimef Ltda persegue a melhoria contínua de suas atividades mantendo um

desempenho que é referência no mercado brasileiro. Dignidade, assiduidade, transparência,
verdade e bom caráter são atribuições sempre relembradas por seus clientes.
Dentre os serviços executados pela Vimef SF (Folder) destacam-se a Resgate e

Afugentamento de Fauna, Realocação de Animais Silvestres e Implantação de Planos de
Recuperação de Área Degradadas (PRAD), e Supressão de Vegetação para empreendimentos
de médio e grande porte.
A empresa possui colaboradores técnicos e operacionais qualificados e aptos a

cumprir todas as especificações técnicas, dentro das condições de segurança e respeitando o
meio ambiente.
Temos como clientes, grandes empresas de diferentes setores como o Grupo:
• Anglo American Nióbio e Fosfato (Reino Unido) atual Cmoc,

• Enel Green Power (Itália),
• Hatch (EUA),
• Grupo Eletrobrás (Brasil),
• Furnas,
• Ligas de Alumínio Liasa,
• Cimentos Liz (Portugal),
• State Grid (China),
• Cogelta,
• Enerray (Itália),
• Prodiel (Espanha),
• Fertilizantes Tocantins dentre outras.
• Ferrovia Centro-Atlântica (FCA – Vli) – (Brasil).
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• Arcelor Mittal Aços Longos (India)

• Refinca Holding, Pucallpa (Peru). Trabalho internacional Vimef
Já prestamos serviços em todas as regiões do Brasil, característica esta que nos confere
elevada capacidade de adaptação técnica, de suprimentos e logística.
A supressão vegetal é uma atividade intrínseca ao início da construção civil e para que
a mesma seja autorizada pelo órgão gestor competente se faz necessário o atendimento às
condicionantes legais impostas por esse órgão, bem como, subsidiar o estabelecimento de
medidas para minimização dos impactos ambientais decorrentes da supressão vegetal
realizada durante a instalação do empreendimento.
Este relatório consiste na síntese das atividades de supressão de vegetação, desde corte
mecanizado, corte semimecanizado, até o romaneio do material lenhoso oriundo do
empreendimento da Portocem Energia.
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Figura 01 – Áreas para supressão de vegetação para a Portocem Geração de Energia S.A.
3. Introdução
Este Relatório Técnico visa fornecer um escopo para o serviço da supressão de

vegetação para o Consorcio Construtor PortoCem, atendendo as necessidades internas do
cliente, bem como todos os documentos ambientais do empreendimento.
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Ressalta-se que integram a UTE PORTOCEM as seguintes estruturas: quadro de boias,

gasoduto, captação de água do mar, adutora de água, adutora de retorno/emissário
submarino de efluentes tratados e lançamento dos efluentes tratados no mar, bem como vias
de acesso e área destinada para a instalação provisória de canteiro de obras.
As estruturas lineares do gasoduto, da adutora e do emissário serão instaladas nas

faixas de servidão já existentes no CIPP, seguindo nesta até o Terminal Portuário do Pecém,
numa extensão de aproximadamente 13,0 km. A conexão com o sistema e instalação será feita
no barramento de 500 kV da Subestação Pecém II, por meio de linha de transmissão de
aproximadamente 5,0 km.
A UTE PORTOCEM utilizará em seu processo produtivo o Gás Natural Liquefeito

(GNL), que será descarregado no terminal marítimo existente do Porto de Pecém, através de
um quadro de boias a ser implantado próximo ao Píer 1. O GNL é transportado por meio de
um navio supridor, que atraca a contrabordo do navio regaseificador (apoitado no quadro
de boias), também conhecido como navio FSRU (Floating Storage and Regasification Unit),
ou Unidade Flutuante de Armazenamento e Regaseificação. O gás natural, já em sua forma
gasosa, será despachado por meio de gasoduto de distribuição dedicado (com extensão total
de cerca de 13km), por onde chegará até a UTE PORTOCEM.
O fornecimento de água necessária para as operações da UTE PORTOCEM será

proveniente de captação da água do mar, que será transportada por uma adutora dedicada
ao empreendimento com cerca de 13 km de extensão, e o descarte de efluentes líquidos
tratados será realizado por meio de uma Adutora de Retorno/Emissário Submarino (com
traçado paralelo à adutora de água), com cerca de 14 km de extensão.
LOCALIZAÇÃO E ACESSO A ÁREA DO EMPREENDIMENTO
A planta industrial da UTE PORTOCEM será instalada na Zona de Processamento de

Exportação do Ceará (ZPE II), setor expansão, dentro da área não alfandegada, no Complexo
Industrial e Portuário do Pecém – CIPP, próximo a CE-155, na altura do km 8,0 (sentido sul-
norte), no município de Caucaia/CE. As estruturas de abastecimento de gás natural e água
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do mar, além do emissário de efluente, serão instaladas interligando a UTE Portocem ao

Porto do Pecém.
O acesso à área do empreendimento, partindo de Fortaleza, pode ser feito pela rodovia
federal BR-222, percorrendo-se cerca de 35,0 km até o entroncamento com a rodovia estadual
CE-155, seguindo-se por esta cerca de 8,0 km até a área da UTE, que se encontra locada a
direita da rodovia.
Outra possibilidade de acesso é utilizando-se a CE-090 até o entroncamento com a CE-

085. Toma-se então esta rodovia estadual, sentido leste – oeste até o encontro com a rodovia
CE-348. A partir da rotatória de encontro das duas, converge-se para a antiga CE-085 rumo
oeste até adentrar-se nos limites da ZPE. Segue-se por mais 4,0 km até chegar-se até a área
do empreendimento.
ÁREA DO PROJETO E INFORMAÇÃO FUNDIÁRIA
A planta industrial da Usina Termoelétrica Portocem (UTE PORTOCEM) será

implantada em uma poligonal de 36,26 hectares, sendo a área alvo de supressão vegetal de
33,27 hectares, localizada dentro da área não alfandegada da Zona de Processamento para
Exportação (ZPE II), tendo como coordenadas de referência datum SIRGAS 2000 UTM 24M
Longitude 516934,05 m E e Latitude 9598832,23 m S (centro da área), abrangendo a área do
imóvel rural descrito na ficha 26, Av. 237, da matricula nº 17.834, no município de
Caucaia/CE.
Na poligonal do empreendimento de 36,26 hectares inclui-se a instalação provisória

de canteiro de obras de 5,84 ha na porção superior externa à usina, bem como via de acesso
externo de 0,5 ha.
A matricula nº 17.834, datado de 11/09/1997, no Ofício Privativo de Registro de

Imóveis da Comarca de Caucaia/CE, menciona uma gleba de terra denominada Pecém-
Caucaia, tendo como proprietário o Estado do Ceará (CE Gov Gabinete do Governador) -
CNPJ nº 07.954.480/0001-79. Segundo AV.15 desta matrícula, o imóvel compreende uma área
total de 12.699,2859 hectares.
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Os documentos fundiários apresentados pelo empreendedor relacionados com o

imóvel rural, serão anexados ao Processo de ASV-SPU nº 07075618/2022 no SINAFLOR
juntamente com esse relatório técnico do Inventário Florestal.
A implantação do empreendimento UTE PORTOCEM não acarretará em intervenção

em APP.
A Figura apresenta a ortofotografia com a área da poligonal do empreendimento.

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Figura 02 – Mapa de localização do empreendimento UTE Portocem.

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SUPRESSÃO VEGETAL
A área total alvo da autorização para supressão de vegetação para implantação da Usina
Termoelétrica Portocem (UTE PORTOCEM) é de 33,27 hectares.
O Quadro a seguir, apresenta as coordenadas de alguns vértices referência da área alvo para
autorização de supressão vegetal.
Tabela 01 – Coordenadas dos vértices do empreendimento.
4. Objetivos
Apresentar ao Consorcio Construtor Portocem o escopo / metodologia da supressão

de vegetação, equipe de trabalho e estrutura organizacional do projeto, equipamentos
mobilizados (ferramentas, EPI’s e EPC’s), e cronograma físico do projeto, e resultados obtidos
na supressão de vegetação.
Para a execução do escopo em questão foi elaborado o Plano de Supressão Vegetal tem
como objetivo estabelecer a metodologia de trabalho, aliando a segurança do trabalhador e
as medidas ambientais necessárias para realização da atividade de supressão vegetal manual,
semi-mecanizada e mecanizada.
5. Escopo Geral
DATA DE INÍCIO DE EXECUÇÃO: 03/04/2023

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PRAZO PARA EXECUÇÃO: 3 (três) MESES
LOCAL DE PRESTAÇÃO DOS SERVIÇO: CAUCAIA / CE, ÁREA DA ZPE PORTOCEM.
Descreve-se na tabela abaixo as atividades e quantitativos contratados.
Tabela 02 – Descrição das atividades e quantitativos contratados pelo Consorcio Construtor

Portocem.
Item Descrição Unidade Quantidade

1 Plano de supressão de vegetação Hectares 34,21
1.1 Mobilização da equipe Verba 1
1.2 Atividades de supressão Hectares 34,21
1.3 Elaboração de relatório final Verba 1
Detalhamento de Escopo
Caberá exclusivamente à CONTRATANTE encaminhar aos órgãos ambientais
competentes quaisquer documentos técnicos, ofícios, dentro outros. É de responsabilidade
única da CONTRATANTE a reprodução e divulgação dos resultados deste trabalho a demais
interessados, cabendo à VIMEF solicitar autorização para tal.
A seguir tem se um descritivo passo a passo de cada atividade a respeito da metodologia

de execução.
Demarcação da Área de Trabalho
Antes do início das atividades de campo foi realizada a demarcação topográfica pela
equipe própria da CONTRATANTE.
Após a materialização topográfica os limites da área foram feitos com

acessos/arruamentos dos limites da UTE PORTOCEM, conforme as imagens abaixo.
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Figura 03 – Mapa de localização da área de supressão de vegetação nativa para o Consorcio

Construtor PortoCem em Caucaia / CE.
Toda as atividades foram iniciadas somente após a elaboração das APRs das
respectivas atividades.
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Preparação das áreas
Dentre os primeiros passos para dar início as atividades em campo podemos citar a
montagem dos pontos de apoio, estruturas que garantem o bem-estar dos colaboradores.
Cada ponto de apoio conta com tenda, água potável, sanitários químicos, coletores de
resíduos dentre outros materiais, como pode ser observado nas imagens abaixo.
Figura 04 - Ponto de apoio/área de Figura 05 - Banheiro Químico.

vivência.
O gerenciamento dos resíduos sólidos seguiu o estabelecido pela legislação aplicável,

mantendo o princípio de diminuir a geração de resíduos. Quando gerados, os resíduos são
acondicionados em coletores específicos para cada tipo de resíduo e/ou na baia de resíduo
temporária, como pode ser observado em detalhe na Figura 06 e 07.
A baia de resíduos estará presente somente para kit de mitigação ambiental, sendo
que não haverá armazenamento de resíduos dentro do projeto. Retirada diária de resíduos.
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Figura 06 - Coleta de resíduos. Figura 07 - Kit de mitigação.
Alimentação foi fora da área do empreendimento. Resíduos gerados dentro do

empreendimento foi dado destinação em empresa especializada.
Sinalização das Vias
Outro ponto de extrema importância foi a sinalização das vias de acesso com placas de
regulamentação de normas e de orientação do trânsito bem como de alertas quanto
atividades de risco. Nas imagens abaixo pode se observar algumas fotografias da utilização
de placas.
Figura 08 - Placas de sinalização. Figura 09 - Placas de alerta.

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Figura 10 – placas de sinalização.
Afugentamento de Fauna
O resgate / afugentamento da fauna foi realizado por empresa especializada contratada

pela Portocem Energia.
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Figura 11 – Equipe de afugentamento e resgate de fauna em atividade de supressão de

vegetação.
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Figura 12 – Relatório fotográfico de atividades de afugentamento e resgate de fauna durante

a supressão de vegetação.
Supressão Vegetal
As atividades de supressão vegetal foram subdividas em:
• Corte Mecanizado e Baldeio de Madeira

• Corte Semi Mecanizado
• Desgalhamento e Destopamento
• Traçamento e Empilhamento
• Cubagem
• Trituração e espalhamento da galhada (abaixo de 2,0 cm)
Importante: Percebe-se que a remoção de topsoil e a destoca estão fora do escopo de supressão
de vegetação da VIMEF, sendo executada esta etapa no escopo da empresa de terraplenagem
(EGEN).
A seguir descreve-se detalhadamente a metodologia empregada em cada etapa e um
resumo dos principais resultados da supressão de vegetação.
Corte Mecanizado e Baldeio de Madeira

A supressão vegetal mecanizada compreende a remoção da vegetação com DAP
inferior a 15 cm. Para realização desta atividade são utilizado Pá Carregadeira, que de forma
simplificada raspam a camada superficial do solo promovendo assim a remoção do material
vegetal. Após o enleiramento do material lenhoso acima de 2,0 cm todo o material foi
segregado com auxílio de escavadeira hidráulica para o seu empilhamento. Portanto, todo o
material lenhoso acima de 2,0 cm foi devidamente traçado e empilhado, conforme o Plano de
Supressão Vegetal.
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Figura 13 – Escavadeira hidráulica segregando material acima de 2,0 cm juntamente ao

espalhamento do material para trituração.
O resultado desta atividade são as leiras de material vegetal do tipo expurgo que
compreende galhada e arbustos.
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Figura 14 – Execução da atividade de corte mecanizado e resultados obtidos.
Figura 15 – Resultado corte mecanizado projeto Portocem.

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Corte Semimecanizado (Motosserra)
A supressão Manual compreendeu a remoção das arvores com DAP superior a 2 cm. Para
esta atividade utilizou-se motosserras para realizar a derrubada da arvores bem como
desdobrar (traçar) a fim de obter o maior aproveitamento da madeira. A motosserra é um
equipamento que oferece grandes riscos aos seu operador e requer:
• O abastecimento de combustíveis e óleos lubrificantes será realizado, conforme o

procedimento AR PCEM 220 04 07, de acordo com a NBR 17505-2:2013
Armazenamento de combustíveis e abastecimento. Este documento encontra-se em
anexo.
• Cumprimento da NR 12 e demais legislações vigentes sobre o assunto — corte e
utilização de motosserras. Treinamento de todos os operadores e auxiliares no
manuseio do equipamento e dos resíduos deles provenientes, de acordo com
legislação de segurança e ambientais vigente no país;
• Acompanhamento de engenheiro florestal, em todas as etapas, sendo essencial para
levantar todos os dados de supressão, bem como fazer o levantamento correto da
cubagem do material lenhoso suprimido;
• Certificar-se de que todos os equipamentos principais e auxiliares, bem como
materiais e ferramentas estão disponibilizados para cada frente de trabalho e de
conhecimento do encarregado de cada turma, assim como uma caixa de primeiros
socorros e respectivo treinamento realizado com os trabalhadores;
• Verificação, por parte do operador, se a direção de queda recomendada no
planejamento é possível, e adequada à minimização dos impactos sobre a vegetação
do entorno, além da avaliação sobre riscos de acidentes, por exemplo, galhos
quebrados pendurados na copa, cipós não-seccionados, etc. Sendo que, a direção de
queda de uma árvore depende da inclinação natural do seu tronco e da distribuição
da sua copa.
• Limpeza do tronco a ser cortado, promovendo o corte de cipós e arvoretas, além da
remoção de eventuais casas de cupins, galhos quebrados ou outros obstáculos
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situados próximos à árvore. Atentou-se sempre para a presença de insetos

himenópteros, como vespas, abelhas e formigas na área, assim como para os ofídios
venenosos (serpentes), pois podem provocar acidentes de natureza grave. Caso seja
encontrado algum inseto himenóptero ou ofídios, a área deve ser sinalizada e isolada
e as equipes responsáveis pelo resgate de fauna serão acionadas.
• Análise de técnicas de corte dependeu das características de cada árvore, sendo que
espécies com troncos de boa qualidade (pouco inclinado, sem sapopemas) e direção
ampla de queda, utilizou-se a técnica padrão de corte. As outras técnicas, classificadas
como “cortes especiais”, são utilizadas para as árvores que apresentam pelo menos
uma das seguintes características: diâmetro grande, inclinação excessiva, tendência à
rachadura, presença de sapopemas, existência de ocos grandes e direção de queda
desfavorável ao arraste.
• Análise e preparação do caminho de fuga, por onde a equipe deve afastar-se no
momento da queda da árvore. Esse caminho deve ser construído no sentido contrário
ao que a árvore tende a cair.
Figura 16 - Derrubada de árvores com Figura 17 - Derrubada de árvores com

motosserra DAP > 2 cm motosserra DAP > 2 cm, área de
segurança.
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Figura 18 – Corte semimecanizado de especies frutiferas no projeto Portocem.

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Figura 19 – Equipe de corte semimecanizado do projeto.
A utilização de motosserras e qualquer equipamento foi precedida do checklist dos

equipamentos e a devida aprovação da CONTRATANTE.
Por solicitação da CONTRATANTE as cepas foram mantidas a altura máximo do solo
para facilitar a atividade posterior de destoca.
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Figura 20 – Resultado da área após corte semimecanizado com toco a altura máxima para
facilitar a destoca (EGEN).
Foram identificadas espécies protegidas que não foram relatadas no inventário
florestal do empreendimento: Copernicia prunifera (carnaúbas).
Figura 21 – Carnaúbas identificadas e segregadas em pilha de material lenhoso.
Desgalhamento e Destopamento
A atividade desgalhamento e detopamento seguiu os mesmos procedimentos

adotados no corte semimecanizado.
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Figura 22 – Atividade de desgalhamento e destopamento.
Figura 23 – Resultado da área após o desgalhamento e destopamento.

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Traçamento e Empilhamento de Madeira
O Transporte de Madeira será realizado pela CONTRATADA e compreende a remoção

do material com aproveitamento madeireiro, toras, para o pátio de madeira. Esta atividade é
realizada com uso de pá carregadeira e Caminhão Basculante (fornecido pela
CONTRATADA). Esta operação deve-se tomar o cuidado com a classificação do material.
A Vimef ficará responsável apenas pelo carregamento da madeira.

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Após o transporte da madeira da área de supressão até os pátios provisórios de

material lenhoso foi segregado em frutíferas, nativas e protegidas (carnaúbas).
A segregação do empilhamento deu-se de forma mecanizada com pá carregadeira,
conforme as figuras abaixo:
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Figura 24 – Segregação de toras e lenha de forma mecanizada com pa carregadeira.
Bem como empilhamento de forma manual juntamente com o encabeçamento das

pilhas de material lenhoso oriundo da supressão de vegetação.
,
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Figura 25- Segregação e empilhamento de madeira de forma manual.
Os resultados da atividade de traçamento e empilhamento são mostrados nas figuras

abaixo:
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Figura 26 – Resultados da atividade traçamento e empilhamento de madeira.
Trituração da Galhada
As galhadas remanescentes da supressão de vegetação foram trituradas (material

lenhoso abaixo de 2 cm).
A trituração será de forma semimeacanizada com triturado florestal (modelo Denis

Cimaf) ou com uso de motosserra a depender do tipo de material (galhada podre ou de
espécie fibrosas).
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Figura 27 – Equipamento Denis Cimaf utilizado na trituração de galhada.

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Figura 28 – Atividade de trituração e espalhamento. Evidencia de escavadeira hidráulica

para espalhamento da galhada para posterior trituração.
Os resultados da atividade trituração pode ser observados na figura abaixo:

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Figura 29- Resultados da atividade de trituração da galhada.
Romaneio
Apenas as toras com diâmetro superior a 15 cm serão abatidas com cortes seletivos, tanto
nas áreas com predomínio de vegetação florestal quanto nas arbustivas/herbáceas, sempre
utilizando motosserra. O empilhamento e romaneio foi realizado dentro da área de supressão
vegetal.
A quantificação do volume das toras acima de 100 cm de diâmetro foi realizada. O

objetivo é avaliar, com rigor, o volume extraído em números exatos, através de laudos
florestais a serem encaminhados posteriormente ao órgão ambiental competente.
Para a cubagem (romaneio) das toras será utilizado o método de Smalian (Geométrico)
que calcula o volume das mesmas, de acordo com a seguinte fórmula:
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Figura 30 – Metodologia de cálculo cubagens de toras.
Onde: A1 e A2 = áreas das seções transversais das extremidades da tora L = comprimento

da tora
A seguir, serão descritos alguns procedimentos para esta operação:
a) Será necessária a cubagem rigorosa das toras (m3) acima de 100 cm de DAP
(romaneio), como mencionado anteriormente.
b) Essa tarefa foi de total responsabilidade do executor da supressão e será fiscalizada
pela Coordenação Ambiental da CONTRATANTE.
c) Registros fotográficos: Esta atividade visa retratar a supressão ocorrida. Além da
imagem, deve conter, no mínimo: a data e hora impressos na própria foto, as
coordenadas do local, e a referência (classificação e quantificação) do que foi
suprimido.
d) Elaboração do Laudo: A elaboração do laudo técnico florestal ocorreu imediatamente
após o empilhamento e/ou corte (fuste/toras), devendo ser elaborado e revisado e
assinado por técnico com competência legal para tal (incluir no laudo o número do
CREA e a ART devidamente paga para o profissional que realizará a confecção dos
laudos durante a atividade).
O laudo técnico florestal, em forma de planilha, contém informações gerais como:
município / estado / Lote/ coordenadas/ endereço da propriedade rural onde ocorreu a
supressão / contato / nome do engenheiro / CREA / data / número do laudo-ano; bem
como relativas ao material suprimido: vol. em m³/ tipo – tora ou resíduo florestal / nº de
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árvores / área suprimida / espécie isolada / volume total, dentre outros que possam ser
identificados como importantes pelo responsável técnico que elaborará os mesmos.
As pilhas não poderão ultrapassar a altura máxima de 3,5 metros. Assim, a

carregadeira trabalhou com estabilidade e segurança., conforme relatório de medição e
empilhamento abaixo:
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Figura 31 – Medição das pilhas de lenha e de toras do material lenhoso oriundo da supressão
de vegetação.
Vimef apresenta neste relatório o book completo das pilhas de material lenhoso
oriundo da supressão de vegetação. A estratificação foi realizada em frutíferas, nativas e
protegidas (carnaúbas).
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Frutíferas
F01 F02
F03 F04
F05 F06
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F07 F08
F09 F10
F11 F12
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F13 F14
F15 F16
F17 F18
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F19 F20
F21 F22
F23 F24
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F25 F26
F27 F28
F29 F30
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F31 F32
F33 F34
F35 F36
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F37 F38
F39 F40
F41 F42
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F43 F44
F45
Figura 32 – Book das pilhas material lenhoso (frutíferas).
Nativas
N1 N03
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N04 N05
N06 N07
N08 N09
N10 N11
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N12 N13
N14 N15
N16 N17
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N18 N19
N20 N21
N22 N23
N24 N25
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N26 N27
N28
Figura 33 – Book das pilhas de material lenhoso (nativas).
Protegidas (carnaúbas)
C01
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Figura 34 – Book das pilhas de material lenhoso (Protegidas – carnaúbas).
Apresenta-se abaixo os laudos de romaneio quantificados ao longo da supressão de

vegetação da UTE Portocem:
Tabela 03 – Laudo Técnico Florestal para estrato volumétrico de frutíferas.

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LAUDO TÉCNICO FLORESTAL

CUBAGEM DE MATERIAL LENHOSO
Empresa Executora: Vimef Soluções Florestais UTE Portocem Laudo Nº: 002 Folha: 02
Proprietário: Portocem Geração de Energia S.A Município/UF: Caucaia/CE Data: 17/06/2023
Tipo material Lenhoso: frutíferas Contratada: Consorcio Cosntrutor Portocem Endereço: CE 155; KM 08; ÁREA NÃO ALFANDEGADA
Tipo de Intervenção:x Localização: Fisionomia: Área Reserva Legal:
Corte Raso x Frutiferas Arbustiva APP Sim
Corte Seletivo x Nativa Floresta NÃO APP Não
LENHA
Pilha Volum e Coordenadas SIRGAS 2000 (Z 24M) Coordenadas SIRGAS 2000 Com p. Diâm . 1 Diâm . 2 Volum e
Larg. (m ) Com p. (m ) Alt. (m ) Nom e vulgar Nom e Científico
No. (m st) X Y X Y (m ) (m ) (m ) (m 3)
F01 1,95 40,80 1,55 123,32 516661 9599402 Manga (F07) Mangifera indica 517067 9599125 12,70 0,97 1,55 15,83
F02 1,85 40,60 1,31 98,39 516665 9599408 0,00
F03 3,00 50,00 1,35 202,50 517063 9599157 0,00
F04 2,52 49,50 1,25 155,93 517065 9599159 0,00
F05 1,90 18,60 1,15 40,64 517038 9599202 0,00
F06 4,80 16,40 1,90 149,57 517065 9599140 0,00
F08 4,20 36,00 1,70 257,04 517126 9598919 0,00
F09 5,50 93,20 3,65 1870,99 517130 9598920 0,00
F10 9,05 76,00 2,56 1760,77 517163 9598845 0,00
F11 4,30 16,50 1,60 113,52 517096 9598680 0,00
F12 5,00 81,00 2,60 1053,00 517045 9598756 0,00
F13 14,75 57,20 1,79 1510,99 516946 9598839 0,00
F14 3,05 37,00 1,23 138,81 516681 9599350 0,00
F15 11,80 2,38 1,60 44,93 516698 9599375
F16 16,50 2,54 1,53 64,26 516684 9599378
F17 9,00 2,90 1,37 35,76 516668 9599384
F18 6,80 2,16 1,47 21,59 516662 9599388
F19 12,00 1,88 1,28 28,88 516682 9599378
F20 3,00 2,08 1,59 9,92 516687 9599382
F21 5,40 1,89 1,10 11,23 516699 9599379
F22 19,00 2,08 1,15 45,51 516691 9599382
F23 12,50 2,07 1,34 34,67 516672 9599391
F24 7,90 2,05 1,50 24,29 516673 9599395
F25 8,30 2,20 1,32 24,10 516683 9599391
F26 8,90 2,03 1,34 24,21 516692 9599388
F27 22,40 2,30 1,45 74,70 516712 9599372
F28 20,20 1,76 1,48 52,62 516718 9599374
F29 5,90 1,97 1,59 18,48 516727 9599399
F30 4,00 1,80 1,62 11,66 516720 9599401
F31 22,30 3,25 1,59 115,24 516727 9599415
F32 21,20 3,22 1,59 108,54 516728 9599417
F33 13,50 2,36 1,48 47,15 516738 9599421
F34 12,00 2,11 1,46 36,88 516734 9599422
F35 6,10 2,30 1,56 21,89 516745 9599429
F36 20,40 2,65 1,69 91,54 516750 9599428
F37 9,10 1,90 1,57 27,15 516750 9599435
F38 27,90 4,61 2,05 263,91 516749 9599391
F39 33,90 6,60 2,95 660,03 516674 9599347
F40 23,40 5,67 2,47 327,96 516671 9599330
F41 16,20 3,89 1,83 115,43 516658 9599358
F42 7,20 4,82 1,53 53,10 517066 9599117
F43 6,40 1,82 1,53 17,82 517065 9599127
F44 13,10 2,55 1,32 44,09 517070 9599112
F45 3,90 1,46 1,18 6,72 517073 9599115
Total 15,83
Espécie protegidas por lei
0,00
Total m st 9939,73 0,00
Total m 3 2993,90 Total 0,000
Diâm. 01 e 02, correspondem, respectivamente, às médias dos diâmetros cruzados das extremidades inferiores e superiores da tora Total de lenhas e toras m
3 3009,723
Volume em mst = produto das dimensões da leira (comprimento x largura x altura )

Obs.: 3
Volume em m = volume estimado através da fórmula : (S1 + S2 )/2 * h , onde S1 e S2 são as áreas das bases e h é o comprimento da tora.
Fator de Correção de 0,3012 para transformar Volume st em m³.
__________________________________________
Eng. Florestal
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Tabela 04 – Laudo Técnico Florestal para estrato volumétrico de nativas.

Tipo material Lenhoso: nativas Contratada: Consorcio Cosntrutor Portocem Endereço: CE 155; KM 08; ÁREA NÃO ALFANDEGADA
Tipo de Intervenção:x Localização: Fisionomia: Área Reserva Legal:
LENHA
Pilha Volum e Coordenadas SIRGAS 2000 (Z 24M) Coordenadas SIRGAS 2000 Volum e
Larg. (m ) Com p. (m ) Alt. (m ) Nom e vulgar Nom e Científico Com p. (m ) Diâm . 1 (m ) Diâm . 2 (m )
No. (m st) X Y X Y (m 3)
N01 2,71 38,55 1,24 130,05 516661 9599402 0,00

N03 7,20 1,94 1,10 15,36 516683 9599365 0,00
N04 7,40 2,61 1,48 28,58 516694 9599365
N05 39,40 3,63 1,56 223,32 516682 9599369
N06 34,00 2,27 1,46 112,68 516696 9599369
N07 5,97 2,70 1,37 22,08 516702 9599383
N08 16,00 2,50 1,54 61,60 516705 9599380
N09 13,90 2,89 1,64 65,88 516710 9599379
N10 19,00 1,88 1,48 52,87 516717 9599371
N11 6,10 1,76 1,58 16,96 516730 9599401
N12 4,90 1,98 1,60 15,52 516725 9599399
N13 18,10 3,15 1,78 101,49 516717 9599395
N14 38,50 2,05 1,76 138,91 516719 9599399
N15 13,90 1,87 1,44 37,43 516725 9599401
N16 25,60 2,17 1,34 74,44 516725 9599406
N17 26,10 2,20 1,43 82,11 516730 9599404
N18 13,10 1,73 1,55 35,13 516723 9599420
N19 14,60 2,54 1,53 56,61 516724 9599426
N20 21,70 2,91 1,76 111,35 516730 9599419
N21 11,50 2,25 1,43 37,00 516753 9599427
N22 8,10 2,34 1,45 27,48 516752 9599408
N23 12,90 2,32 1,58 47,29 516741 9599399
N24 13,50 2,20 1,68 49,90 516740 9599400 0,00
N25 13,30 2,85 1,60 60,65 516735 9599405 0,00
N26 9,30 1,76 1,44 23,57 516734 9599406 0,00
N27 9,10 2,07 1,61 30,33 516735 9599447 0,00
N28 15,50 2,54 1,58 62,20 516729 9599443 0,00
0,00
Total 0,00
0,00
Total m st 1720,80 0,00
3 518,31 Total 0,000
Total m
3 518,314

Obs.:
Volume em m3 = volume estimado através da fórmula : (S1 + S2 )/2 * h , onde S1 e S2 são as áreas das bases e h é o comprimento da tora.
__________________________________________
Eng. Florestal
Tabela 05 – Laudo Técnico Florestal para estrato volumétrico de protegidas (carnaúbas).

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Tipo material Lenhoso: protegidas (carnaubas) Contratada: Consorcio Cosntrutor Portocem Endereço: CE 155; KM 08; ÁREA NÃO ALFANDEGADA
Tipo de Intervenção:x
x Localização: Fisionomia: Área Reserva Legal:
V
x
x
LENHA
Pilha Volum e Coordenadas SIRGAS 2000 (Z 24M) Coordenadas SIRGAS 2000 Com p. Diâm . 1 Diâm . 2 Volum e
Larg. (m ) Com p. (m ) Alt. (m ) Nom e vulgar Nom e Científico
No. (m st) X Y X Y (m ) (m ) (m ) (m 3)
C01 1,98 2,90 1,23 7,06 516704 9599356 0,00

0,00
0,00
0,00
0,00
Total 0,00

0,00
Total m st 7,06 0,00
Total m 3 2,13 Total 0,000
3 2,127

Obs.:
Volume em m3 = volume estimado através da fórmula : (S1 + S2 )/2 * h , onde S1 e S2 são as áreas das bases e h é o comprimento da tora.
__________________________________________
Eng. Florestal
Após os cálculos realizado nos laudos de cubagem foi possível calcular a volumetria
total de material lenhoso do projeto Portocem, conforme a Tabela abaixo:
Tabela 06 – Volumetria total por estrato lenhoso do projeto UTE Portocem.
Fator de empilhamento 3,32

Tipologia Florestal Volume (m st) Volume (m³)
Frutíferas 9955,6 2998,7
Nativas 1720,8 518,3
Protegida (Carnaúba) 7,1 2,1
Total 11683,4 3519,1
Conclui-se então que a volumetria florestal foi superior ao estimado pelo inventário
florestal.
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Produtos / relatórios entregues durante a execução da supressão
De maneira geral, a VIMEF entregou os seguintes produtos:
▪ Os documentos compreenderam textos, tabelas, mapas, secções, fluxogramas,

desenhos esquemáticos e outros, sendo todos em papel impresso (caso necessário) e em meio
eletrônico;
▪ Os mapas, desenhos e figuras em escala adequada à visualização temática específica

e adequados ao Manual de Normatização dos Dados Geográficos do Consorcio a ser
disponibilizado à VIMEF.
Neste contexto a VIMEF a elaborou os seguintes documentos:
Relatórios de atividades antes a execução do trabalho;
• ART do trabalho de supressão;

• Cadastro válido no CTF (Cadastro Técnico Federal) e estar inserido na atividade
Motosserras - Lei 7803/89 / Proprietário de Motosserra
• Forneceu PGR, PCMSO;
• Forneceu protocolos para cada atividade de acordo com a especificação técnica e/ou
de acordo com o exigido pelo cliente;
Relatório enviados durante a execução dos trabalhos:
• Relatório de romaneio contendo todos os dados volumétricos do material vegetal

obtido na supressão de vegetação.
• Emitiu laudo de cubagem assinado por Engenheiro florestal;
• Relatório Diário de Obras (RDO).
• Programação Semanal de Atividades (PSA).
E relatório final após a execução dos trabalhos.

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6. Equipe técnica
Para a execução dos serviços de supressão de vegetação foram admitidos os seguintes
profissionais.
Tabela 07 – Profissionais envolvidos na gestão do projeto.
Modali Tempo de
Função Profissional Resumo Formação
dade Experiencia
João Paulo
Diretor - Comercial ADM Engenheiro Florestal 12 anos
Guimarães Vieira
Otávio Augusto
Diretor - Técnico ADM Engenheiro Florestal 11 anos
Tessarollo Ribeiro
Vinicius Evangelista Dsc e Msc. em Sistemas de Produção
Coordenador de Projeto Campo 12 anos
Silva e Engenheiro Florestal
Técnica de Segurança do
Luana Flor ADM Técnica em Segurança do Trabalho 3 anos
Trabalho
Supervisora em Segurança do Engenheira florestal e de segurança
Fernanda Morbeck Campo 7 anos
Trabalho do trabalho
Planner Felipe Meira de Paula ADM Engenheiro Florestal 14 anos
Auxiliar Administrativa Márcia Cristina ADM Graduada em Enfermagem 11 anos
Marcos Antonio
Analista Ambiental Campo Técnico em Agropecuária 27 anos
Arruda Pinheiro
Auxiliar de Campo,
Varios Campo
operadores de máquinas, etc.
Figura 35 – Estrutura organizacional da VIMEF Soluções Florestais.

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Diretor-Presidente: responsável pela rotina financeira e gestão geral da VIMEF.
Diretor- Executivo: responsável pelo RH da empresa, bem como pela gestão da

documentação da empresa.
Coordenador de projeto: responsável pela coordenação das atividades de campo e dos

relatórios da VIMEF.
Planner: Responsável pela condução do planejamento da empresa.
Supervisor de SMS: responsável pela coordenação das atividades de SMS e dos relatórios da
VIMEF.
Ajudante florestal: Presta suporte na gestão das projeto, auxiliando principalmente gestores
de finanças, de logística, de pessoal e da área operacional na realização de atividades de
controle e emissão de documentos.
Operador de motosserra: realiza a supressão vegetal com motosserra.
Operador de máquinas pesadas: realiza a supressão de vegetação com uso de máquinas.
Engenheiro Coordenador de Campo:
• Conhecer os limites geográficos da área a ser suprimida conforme Autorização de

Supressão da Vegetação Nativa (ASV).
• Definir semanalmente as áreas de trabalho a serem suprimidas respeitando os limites
de referências geográficas da Autorização de Supressão da Vegetação Nativa (ASV);
• Verificar as condições da área de trabalho antes do início da atividade;
• Realizar análise de segurança da tarefa em conjunto com a equipe de supressão da
vegetação e demais colaboradores envolvidos na atividade antes de iniciar a supressão
vegetal, estabelecendo as medidas de controle necessários para evitar incidentes /
acidentes;
• Revisar e aprovar o Check List;
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• Informar e adotar as medidas necessárias para evitar o risco de incidentes/acidente

nos locais de trabalho;
• Responsável pela elaboração e envio das cartas de solicitação de liberação ao cliente;
Técnico e supervisor de Segurança no Trabalho:
• Verifica a metodologia adotada neste procedimento adequá-lo à sua execução,

aplicabilidade e operabilidade de forma que garanta o controle dos riscos e impactos
ambientais;
• Verificar a área antes do início da atividade;
• Identificar e controlar os perigos e riscos;
• Controlar e conscientizar sobre o uso de equipamentos de proteção individual;
• Controlar as medidas de segurança e saúde dos trabalhadores envolvidos na
atividade;
• Verificar antes do início das atividades se os operadores de motosserras, máquinas e
equipamentos possuem curso específico (NR 12).
Auxiliar de Campo: responsável pelas atividades operacionais relacionadas a supressão de

vegetação e auxiliar o Engenheiro Coordenador com os controles de produção.
Para a condução do trabalho de supressão de vegetação nativa para Consorcio

Portocem foi disponibilizado o seguinte histograma de recursos humanos:
Tabela 08 - Histograma de recursos humanos envolvidos no projeto.
03/04/ 10/04/ 17/04/ 24/04/ 01/05/ 08/05/ 15/05/ 22/05/ 29/05/ 05/06/ 12/06/ 19/06/ 26/06/
Recurso Humano 2023 2023 2023 2023 2023 2023 2023 2023 2023 2023 2023 2023 2023
W1¹ W2 W3 W4 W5 W6 W7 W8 W9 W10 W11 W12 W13
Project manager 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Technical manager 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Engenheiro
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Florestal
SMS Mobilização 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
SMS Campo 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Operadores
3 4 6 7 7 7 7 7 3 3 0 0 0
motosserra
Operador de
1 1 2 3 3 3 3 3 2 2 0 0 0
máquina pesada ²
Ajudantes 1 2 7 17 17 18 16 14 12 8 7 1 0
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Motoristas de
0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 0 0 0
caminhão ²
Total 10 12 20 33 33 34 32 30 23 19 12 6 5
Para o atingimento dos kpi acima foram considerados a seguinte jornada de trabalho:
Segunda a quinta-feira: 07:00 as 17:00.
Sexta: 07:00 as 16:00.
Sábado: 07:00 as 11:00.
E todos os feriados trabalhados.
Nota: Estes horários foram em função da disponibilidade de acompanhamento da equipe de

resgate de fauna, sendo este ajustado diariamente em uma interface entre as equipes.
7. Equipamentos, Ferramentas e Instalações
A VIMEF forneceu aos seus empregados todas as ferramentas (inclusive de uso

pessoal), uniformes em cor diferenciada da CONTRATANTE, materiais e dispositivos
necessários para a realização dos serviços objeto deste contrato, assim como todos os
equipamentos de segurança individuais (EPI’s) e coletivos (EPC’s) imprescindíveis à
execução das atividades.
A VIMEF utilizou GPS de navegação nos trabalhos de campo, fornecendo para a

CONTRATANTE os registros obtidos com coordenadas métricas no formato (UTM) no
Datum SIRGAS 2000.
Os mapas foram elaborados na plataforma ArcGIS e todos os arquivos editáveis serão

disponibilizados à CONTRATANTE também na extensão shapefile, em meio editável, com
coordenadas geográficas (UTM).
Os Equipamentos de Proteção Individual necessários para a execução das atividades

estão descritos na ficha de EPI / EPC da VIMEF abaixo:
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Tabela 09 – Modelo de ficha de EPI da VIMEF com os EPI’s e EPC’s específicos aos serviços
de supressão nativa (exceto operadores de motosserra que tem ficha específica).
Descreve-se também os equipamentos gerais necessários para a execução das

atividades de supressão vegetal:
Tabela 10 – histograma de equipamentos disponibilizados no projeto.
03/04/ 10/04/ 17/04/ 24/04/ 01/05/ 08/05/ 15/05/ 22/05/ 29/05/ 05/06/ 12/06/ 19/06/ 26/06/
2023 2023 2023 2023 2023 2023 2023 2023 2023 2023 2023 2023 2023
Equipamentos
W1¹ W2 W3 W4 W5 W6 W7 W8 W9 W10 W11 W12 W13
Pa carregadeira/trator esteira /
1 1 2 3 3 3 3 3 5 5 4 1 0
escavadeira hidráulica
Caminhão basculante 0 0 0 1 1 1 1 1 2 2 2 0 0
Motosserra 4 6 8 8 8 8 8 8 8 8 8 0 0
Ônibus/van 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 0
Veiculos Leves 1 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 2 1
Triturador florestal 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 0 0
Banheiro Químico 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 0 0
Area de vivência 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 0
Total 9 13 17 20 20 20 20 20 23 23 21 3 1
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8. Prazo de Execução
Os prazos pormenorizados para as atividades estão descritos na tabela abaixo.
Tabela 11 – Cronograma físico de atividades da supressão de vegetação nativa para o

Consórcio Construtor Portocem.
03/04/2 10/04/2 17/04/2 24/04/2 01/05/2 08/05/2 15/05/2 22/05/2 29/05/2 05/06/2 12/06/2 19/06/2 26/06/2
023 023 023 023 023 023 023 023 023 023 023 023 023
Atividades
W1¹ W2 W3 W4 W5 W6 W7 W8 W9 W10 W11 W12 W13
Canteiro A=59.235,4m²
Corte Mecanizado e baldeio
de madeira
Corte Semi Mecânizado
Desgalhamento e
Destopamento
Traçamento e
Empilhamento
Cubagem
Trituração e espalhamento
Ilha de Potência
A=72.456,21m²
de madeira
Desgalhamento e
Destopamento
Traçamento e
Empilhamento
Cubagem
Subestação A=68.396,2m²
de madeira
Desgalhamento e
Destopamento
Traçamento e
Empilhamento
Cubagem
Area 3A =1.785,07m²
de madeira
Desgalhamento e
Destopamento
Traçamento e
Empilhamento
Cubagem
Area 2A = 28.916,10
de madeira
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Desgalhamento e
Destopamento
Traçamento e
Empilhamento
Cubagem
Area A1 = 18.174,36²
de madeira
Desgalhamento e
Destopamento
Traçamento e
Empilhamento
Cubagem
Area Laydown
=69.190,80m²
de madeira
Desgalhamento e
Destopamento
Traçamento e
Empilhamento
Cubagem
Acesso do Site =7.811,83m²

de madeira
Desgalhamento e
Destopamento
Traçamento e
Empilhamento
Cubagem
Acesso Provisório =
2.072,91m²
de madeira
Desgalhamento e
Destopamento
Traçamento e
Empilhamento
Cubagem
9. Treinamentos
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A Vimef realizou os treinamentos entre os dias 20/03/2023 e 17/04/2023 (mobilização

inicial – integração AG Portocem, treinamentos NR 01, NR06, NR 12).
10. Responsabilidade da Contratada
1. Emitir ART junto ao CREA para execução das atividades; contratada;
2. Emitir laudo de cubagem assinado por Engenheiro florestal;
3. Possuir cadastro válido no CTF (Cadastro Técnico Federal) e estar inserido na

atividade Motosserras - Lei 7803/89 / Proprietário de Motosserra
4. Fornecer PGR, PCMSO;
5. Fornecer protocolos para cada atividade de acordo com a especificação técnica e/ou
de acordo com o exigido pelo cliente;
6. Fornecer toda mão de obra especializado para execução das atividades;
7. Fornecer todas as ferramentas e equipamentos necessários à execução das atividades;
8. Mobilização, desmobilização e guarda dos equipamentos;
9. Realizar manutenção preventiva corretiva, lubrificação, lavagem, reposição de peças;
10. Fornecer combustível para abastecimento dos equipamentos;
11. Fornecer toda documentação, certificado de aferição e/ou licenças de equipamentos

sempre que aplicável;
12. Fornecer alojamento, refeição, transporte, EPI, EPC e uniformes para todos os
funcionários;
13. Fornecer meio de transporte seguro para a equipe de campo e demais trabalhadores;
14. Fornecer a documentação completa dos funcionários;

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15. Obrigações trabalhistas, previdenciárias e fiscais referentes a si, seus empregados e

prepostos, eximindo a CONTRATANTE de quaisquer vínculos de relação de emprego.
16. Fornecer caminhão para transporte do material até o local do descarte.
11. Responsabilidades da contratante
1. Fornecer projetos e especificações técnicas de acordo com a atividade;
2. Liberar os locais de trabalho junto ao proprietário para execução das atividades;
3. Fornecer licenças ambientais para supressão da vegetação;
4. Emissão de manifesto de resíduos referente ao material de supressão;
5. Limpeza de Top-Soil com deslocamento.
6. Indicar local para deposição da madeira empilhada e do expurgo.
12. Rotina de Envio dos Relatórios
Responsabilidades entre CONTRATANTE e CONTRATADA.
Foram emitidos programação semanal de atividades (PSA) até a sexta anterior a

realização destas atividades (CONTRATADA).
Foi realizado acompanhamento diário de produção de produção e avanço de acordo

com os itens previstos de produção (comparativamente) (CONTRATADA).
Diariamente serão emitido os RDO do projeto até as 12:00 após o término da realização das
atividades.
A CONTRATANTE validou o RDO até o dia posterior ao seu envio.

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Referências Bibliográficas e Documentos Base Plano de Supressão

de Vegetação
BRAGA, Renato. Plantas do Nordeste, especialmente do Ceará. Colecao Mossoroense, V., v.

315, p. 540, 1976.
BRASIL. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Ceará, Inventário Florestal Nacional:

Principais Resultados. Serviço Florestal Brasileiro. Brasília: MMA, 2016. 104p.
Campelo, F.C.B.; Leal Júnior, G.; Silva, J.A. da; Campello, R.C.B. Avaliação dos recursos
florestais da área de proteção ambiental, Chapada do Araripe. Crato: MMA, 2000. 49p.
CHAVES, I. DE B.; LOPES, V. L.; FFOLLIOTT, P. F.; PAES-SILVA, A. P. Uma classificação

morfo-estrutural para descrição e avaliação da biomassa da vegetação da caatinga. Revista
Caatinga, v. 21, n.2, p.204-213, 2008.
CORREA, M. P; PENNA, L. A. Dicionário das plantas úteis do Brasil. Rio de Janeiro: J. di

Giorgio / CRA / Ministério da Agricultura / IBDF, 1975. 6 vol.
DA CAATINGA, Rede De Manejo Florestal. Protocolo de Medições de Parcelas Permanentes.

Comitê Técnico Científico. Associação de Plantas do Nordeste, 2005, 21p.
Ministério do Meio Ambiente. Estatística Florestal da Caatinga. Ano 1. Vol. 1. Natal, RN:
APNE, 2008, 136 p.
FCPC, FUNDAÇÃO CEARENSE DE PESQUISA E CULTURA. Zoneamento Ecológico-

econômico dos Biomas Caatinga e Serras Úmidas do Estado do Ceará – Inventário Florestal.
Fortaleza: PETROBRAS/FCPC/SEMACE/UFC, 2007. 146 p.;il.
Leal Júnior, G.; Silva, J. A. da; Campello, R.C.B. Proposta de Manejo Florestal do Sabiá
(Mimosa caesalpiniaefolia Benth). Boletim Técnico Nº 3. Crato: Projeto
IBAMA/PNUD/BRA/93/033. 1999, 15 p.
LIMA, J. L. S. Plantas forrageiras das Caatingas: uso e potencialidades. Petrolina,

EMBRAPACPATSA/ PNE/RBG-KEW. 44 p. 1996.
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LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação de plantas arbóreas nativas do

Brasil. Vol. 1, 2a ed. Nova Odessa, São Paulo: Instituto Plantarum, 2000.
KERSTEN, R. A.; GALVÃO, F. Suficiência amostral em inventários florísticos e

fitossociológicos. In: FELFILI, J. M.; EISENLOH, P. V.; MELO, M. M. R. F. (Org.).
Fitossociologia no Brasil: métodos e estudos de casos, Viçosa: UFV, 2011. v.1, p.156-173.
MAIA, G. N. Caatinga: árvores e arbustos e suas utilidades. São Paulo: D&Z Computação
Gráfica e Editora, 2004, 413p.
Meunier, I. M. J.; Carvalho, A. J. E. Crescimento da Caatinga Submetida a Diferentes Tipos

de Cortes, na Região do Seridó do Rio Grande do Norte. Boletim Técnico nº 4. Natal/RN:
Projeto MMA/FAO UTF/BRA/047, 2000, 28p.
PÉLLICO NETTO, S.; BRENA, D. A. Inventário florestal. Curitiba: Editorado pelos autores,
1997, 316 p.
REFLORA. Lista de Espécies da Flora do Brasil. Disponível em <floradobrasil.jbrj.gov.br>.

Acesso em: 06 junho de 2022.
SÁ, J. A. A. M. Avaliação do Estoque Lenhoso do Sertão e Agreste Pernambucano –

Inventário Florestal do Estado de Pernambuco. Recife, Projeto
PNUD/FAO/IBAMA/87/007/Governo de Pernambuco. 1998.76 p. (Documento de Campo
nº 16).
SAMPAIO, E. V. S. B.; PAREYN, F. G. C.; FIGUEIRÔA, J. M. de; SANTOS JÚNIOR, A. G.

(Ed.). Espécies da flora nordestina de importância econômica potencial. Associação Plantas
do Nordeste. Recife/PE, 2005. 331 p.
Silva, J. A. A. da; Neto, F. P. Princípios Básicos de Dendrométria. Recife: Universidade

Federal Rural de Pernambuco / Departamento de Ciência Florestal. 1979, 191 p.: il.
SOARES, C. P. B; PAULA NETO, F. de; SOUZA, A. L. de. Dendrometria e Inventário

Florestal. Editora Universidade Federal de Viçosa. 276 p. 2007.
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Anexos
ART
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FORMULARIOS INSPEÇÃO DE SEGURANÇA
DDS
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APADRINHAMENTO DE COLABORADORES
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MATRIZ DE TREINAMENTO
INTRODUTÓRIO TREINAMENTO DIVULGAÇÃO EM DDS -PLANO DE INTEGRAÇÃO - DIVULGAÇÃO EM TREINAMENTO PULVERIZADOR

NOME FUNÇÃO NR 06 NR 12 MOTOSSERRA MOTOBOMBA ROÇADEIRA SOPRADOR
- AMM DE APR - AMM EMERGÊNCIA AMM VIMEF DDS - PGR/PCMSO FISPQ COSTAL MANUAL
Edvaldo Lopes dos Santos Operador de Motosserra X X X X X X X X X X X X

Fabricio do Rosário de Souza Ajudante Florestal X X X X X X
Geraldo Matozinho Junior Ajudante Florestal X X X X X X X X
Luiz Felipe Geraldo Braga Ajudante Florestal X X X X X X X X
Supervisora de Segurança
Renata Oliviera Vieira X X X X X X
do trabalho
Vinicius Evangelista Silva Coordenador de Projetos X X X X X X
TREINAMENTO FISPQ
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FICHA DE EPI
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INDICADORES VIMEF SMS

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INDICADORES DE SEGURANÇA
ITENS Nº INDICADORES DE SEGURANÇA APRs
Nº DE APRSs APROVADAS 17 18
Nº de ocorrências 0 16
Nº de treinamentos realizados 17
14
12 2 3 ASSOCIAÇÃO DOS
10 APOSENTADOS
8 MORRO DOS CABRITOS
6
PÁTIO METÁLICOS -
APRs 4 PORTARIA 08
2 12
ASSOCIAÇÃO DOS APOSENTADOS 3
MORRO DOS CABRITOS 12 0
Nº DE APRSs APROVADAS Nº de ocorrências Nº de treinamentos
PÁTIO METÁLICOS - PORTARIA 08 2
realizados
AUTORIZAÇÃO DE SUPRESSÃO DE VEGETAÇÃO

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AR ARMAZENAMENTO E ABASTECIMENTO DE MOTOSSERRA
Unidade: PCEM
Código: AR PCEM 220 04

07
PLANILHA DE ANÁLISE DE RISCO - AR
Revisão: 00
Folha: Conforme Rodapé

Processo/ Pacote de Trabalho/ Atividade: Armazenamento e abastecimento de motosserra
Referências: NBR 17505-2:2013 Armazanamento de combustivéis e abastecimento
MB: Muito Baixa

B: Baixa
Desprezíve Legenda: M: Média
LEGENDA: Baixo Médio Alto Extremo
l A: Alta
MA: Muito Alta
Avaliação dos Riscos

Pacote de
trabalho/ Equipamentos,
Perigo Dano Controles
Atividades/ ferramentas
Tarefas
Probabilidad
Gravidad Classificação
e de
e do Risco
Ocorrência
• Respeitar os limites de
velocidade na área interna
de 30km/h;
• Observar o trânsito de
veículos, máquinas e
equipamentos;
• Atravessar as ruas
utilizando a faixa de
pedestre, quando existente.
Traumatismos
Na ausência avaliar
diversos, ferimentos
MÉDIA RISCO melhor local para a
Veículo Atropelamento cortantes, BAIXA (2)
(5) MÉDIO (10) travessia e olhar para
hemorragias e
ambos os lados antes de
escoriações.
atravessar;
• Transitar pelos caminhos
Mobilização seguros, quando
de existente;
colaboradores • Em caso de pane
e materiais mecânica do equipamento,
para a frente utilize colete refletivo, ao
de serviço transitar a pé na via ou
uniforme com refletivo.
de 30km/h ;
Imperícia do • Atenção enquanto
Atropelamento condutor; Excesso de MÉDIA RISCO trafega no local;
Veículo BAIXA (2)
de animais velocidade; Distração (5) MÉDIO (10) • Ter atenção redobrada
do condutor. durante a realização das
manobras;
• Respeitar as sinalizações
de trânsito
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de 30km/h ;
• Estacionar o veículo de
ré e em local apropriado
ou designado.
• Caso não haja
Traumatismos
estacionamento
diversos, ferimentos
apropriado, estacionar em
cortantes,
MÉDIA RISCO local seguro, evitando
Veículo Colisão hemorragias, BAIXA (2)
(5) MÉDIO (10) assim riscos de
escoriações e
atropelamento,
queimaduras
abalroamento e colisão
diversas.
com outros equipamentos
e objetos no local;
• Ter atenção redobrada
durante a realização das
manobras;
de trânsito.
• Ter atenção voltada para
a atividade;
• Inspecionar o trajeto
conforme o avanço a fim
de avaliar obstáculos,
desníveis e presença de
lama;
Superfície, piso Traumatismos • Transitar por caminhos
irregular (com diversos, torção, seguros, quando existente;
BAIXA RISCO
NA saliências e/ou ferimentos cortantes, MÉDIA (5) • Verificar e desviar de
(2) MÉDIO (10)
depressões) ou hemorragias e obstáculos existentes;
umidade. escoriações. • Manter área de trabalho
organizada, não deixar
ferramentas e
equipamentos espalhados
pela área;
• Utilizar calçado de
segurança adequado para
o terreno.
Perfuração por
de 30km/h ;
impacto do cárter
• Atenção enquanto
e/ou tanque de
Contaminação do MÉDIA RISCO trafega no local;
Veículo combustível; BAIXA (2)
solo (5) MÉDIO (10) • Ter atenção redobrada
Defeito mecânico;
durante a realização das
Rompimento de
manobras;
mangueiras.
de trânsito
• Somente pessoas
qualificadas e treinadas
poderão executar
atividades de
abastecimento;
• Antes de iniciar a
atividade, o comboio
deverá ser aterrado; •Não
Abasteciment executar abastecimento
oe Choque; próximo a locais com fonte
lubrificação Abastecimento de Queimaduras; de ignição, fagulhas e
Máquinas e RISCO
de máquinas máquinas e Intoxicação;Dermatos BAIXA (2) ALTA (8) chamas;
equipamentos MÉDIO (16)
e equipamentos. e; Irritação na pele, • Proibido fumar e utilizar
equipamento incêndio e exploção. aparelho celular durante o
s. abastecimento; • Deverá
ser mantido um extintor de
incêndio próximo ao local
das atividades, para ser
utilizado em caso de
emergência;
• O responsavel pelo
abastecimento deve está
trajado com os EPI's
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adequado a atividade;
• Só abastecer com a
máquina ou equipamento
desligado;
• Todos os compentes
usados devem ter as
sertificações expecificas.
•Utilizar respirador semi-

facial com filtros para
vapores orgânicos, em
áreas com pouca
Inalação de
ventilação;
Máquinas e vapores orgânicos Distúrbios RISCO
MÉDIA (5) ALTA (8) •As FISPQ´s dos produtos
equipamentos no manuseio do respiratórios. MÉDIO (25)
deverão ser mantidas nas
agente químico.
frentes de serviço;
• Fazer a divulgação da
FISPQ para os empregados
envolvidos na atividade.
• Utilização correta dos

EPI's para execução da
atividade; •
Choque entre
Apenas manusear
Máquinas e ferramentas Lesões diversas, RISCO ALTO
MÉDIA (5) ALTA (8) recipientes devidamente
equipamentos manuais e os cortes (40)
identificados;
aparatos.
• Em hipotece alguma
deve-se cheira ou tocar o
produto.
• Fazer o checklist diário

antes dos ínicios das
atividades;
• Mante a manutenção do
equipamento em dias;
• Ter proximo ao local de
abastecimento um kit
mitigação (bandeja de
RISCO
Máquinas e Contaminação do Defeito mecânico e MUITO BAIXA conteção, lona, luva de
DESPREZÍVE
equipamentos solo perfuração de tanque. BAIXA (1) (2) latex, pá ante chama, pó de
L (2)
cerra e máscara PFF com
válvula);
• Realizar o abastecimento
em local seguro e
protegido de contato com
o solo (dentro da bacia de
conteção).
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• Manter a postura
adequada durante as
Levantamento e
MUITO RISCO atividades;
transporte Lesão de membros
NA BAIXA (2) BAIXA DESPREZÍVE • Erguer materiais acima
incorreto do superior e inferior.
(1) L (2) de 25 Kg apenas com
material.
auxílio de outro
empregado.
Poeira de
materiais e Perfuração; Lesões MÉDIA RISCO • Utilização de óculos de
NA MÉDIA (5)
vapores ; Projeção nos olhos. (5) MÉDIO (25) segurança.
de materiais.
• Utilização de protetor
solar;• O empregado deve
ingerir água para manter-
Exposição ao sol
Doenças de pele; se hidratado;• Utilização
por longos MÉDIA RISCO
NA Insolação;Doenças MÉDIA (5) de capa de chuva;• Em
períodos sem (5) MÉDIO (25)
respiratórias;Gripe. caso de chuvas fortes,
proteção.Chuvas.
encaminhar os
empregados para abrigo
seguro (ônibus).
• Utilização de perneiras;
• Verificar os locais de
acondicionamento dos
materiais e ferramentas
antes de retirá-las;
Ataque de • Atenção ao executar as
animais Intoxicações diversas, RISCO ALTO atividades perto de
NA ALTA (8) ALTA (8)
peçonhentos e dor, inflamação. (64) vegetação;
insetor • Somente pessoas
autorizadas e treinadas
podem realizar o resgate
de animais;
• Acionar os responsáveis
pelo resgate do animal.
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• Os resíduos deverão ser

descartados em locais
Acondicionament
Contaminação do apropriados (coletores na
o inadequado de MÉDIA RISCO
NA solo Poluição do solo MÉDIA (5) frente de serviço) para
materiais e (5) MÉDIO (25)
e visual posteriormente serem
resíduos de obra.
destinados aos locais
corretos.
OPORTUNIDADES:
Avaliar e registrar oportunidade(s) de melhoria associada(s) a(s) atividade(s)/tarefas executadas, quando couber, mediante análise e imputs dos
colaboradores durante a elaboração e revisão periódica das análises de riscos. As opotunidades devem estar associadas a(s) respectiva(s) atividade(s)
- Exemplo: Atividade: Corte e dobra de vergalhão - Aço / Perigo-Dano: Postura inadequada - Problemas osteomusculares / Oportunidade: Elaboração
de dispositivo ergonomico para melhoria da postura durante a execução da atividade (Disponibilização de banco para apoio, carrinhos, ajuste de
bancada, entre outros). Importante especificar a oportunidade com detalhes para facilitar o entendimento e implementação.
Validada e implementada?
Pacote de
trabalho/
Oportunidade
Atividades/
Tarefas S (SIM) / N
Justificativa:
(Não)
Supressão
vegetal com Seguir as normas devimanete, assegurando a saúde do colaborado e segurança no
máquina e procedimento.
equipamento
Equipe responsável pela Avaliação de Riscos:

(Listar participantes da avaliação/revisão dos perigos e riscos. Importante ressaltar que esta deve ser elaborada considerando a
multidisciplinaridade, com a participação dos responsáveis pela execução das atividades, colaboradores em geral, principalmente os envovidos na
atividade, incluindo terceiros).
Nome: Função: Matricula/CPF:
Fernanda Morbeck Supervisora de segurança 033.312.005-14

1.relatorio Supressao Vegetal UTE Portocem V01

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1.relatorio Supressao Vegetal UTE Portocem V01

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Emitido para validação Vinicius Silva Otávio Tessarollo João Vieira 22/06/2023

Rev. 01 Descrição Preparado Verificado Aprovado Data

Lista de Figuras ................................................................................................................................... 4

1. Dados do contratante e contratada....................................................................................... 6

Identificação do empreendedor .......................................................................................................... 6

Identificação da empresa contratada .................................................................................................. 6

Identificação da empresa executora ................................................................................................... 7

5. Escopo Geral .......................................................................................................................... 15

Detalhamento de Escopo .................................................................................................................. 16

Demarcação da Área de Trabalho .................................................................................................... 16

Preparação das áreas......................................................................................................................... 19

Sinalização das Vias ......................................................................................................................... 20

Afugentamento de Fauna ................................................................................................................. 21

Supressão Vegetal ............................................................................................................................ 23

Corte Mecanizado e Baldeio de Madeira ......................................................................................... 23

Corte Semimecanizado (Motosserra) ............................................................................................... 26

Desgalhamento e Destopamento ...................................................................................................... 30

Traçamento e Empilhamento de Madeira ........................................................................................ 32

Trituração da Galhada ...................................................................................................................... 39

Produtos / relatórios entregues durante a execução da supressão .................................................... 65

6. Equipe técnica ........................................................................................................................ 66

7. Equipamentos, Ferramentas e Instalações ....................................................................... 69

8. Prazo de Execução ................................................................................................................. 71

10. Responsabilidade da Contratada ....................................................................................... 73

11. Responsabilidades da contratante ..................................................................................... 74

12. Rotina de Envio dos Relatórios .......................................................................................... 74

Referências Bibliográficas e Documentos Base Plano de Supressão de Vegetação ........... 75

Tabela 01 – Coordenadas dos vértices do empreendimento.

Tabela 02 – Descrição das atividades e quantitativos contratados pelo Consorcio Construtor

Tabela 03 – Laudo Técnico Florestal para estrato volumétrico de frutíferas.

Tabela 04 – Laudo Técnico Florestal para estrato volumétrico de nativas.

Tabela 05 – Laudo Técnico Florestal para estrato volumétrico de protegidas (carnaúbas).

Tabela 06 – Volumetria total por estrato lenhoso do projeto UTE Portocem.

Tabela 07 – Profissionais envolvidos na gestão do projeto.

Tabela 08 - Histograma de recursos humanos envolvidos no projeto.

Tabela 10 – histograma de equipamentos disponibilizados no projeto.

Tabela 11 – Cronograma físico de atividades da supressão de vegetação nativa para o

Figura 02 – Mapa de localização do empreendimento UTE Portocem.

Figura 03 – Mapa de localização da área de supressão de vegetação nativa para o Consorcio

Figura 04 - Ponto de apoio/área de vivência.

Figura 05 - Banheiro Químico.

Figura 06 - Coleta de resíduos.

Figura 07 - Kit de mitigação.

Figura 11 – Equipe de afugentamento e resgate de fauna em atividade de supressão de

Figura 12 – Relatório fotográfico de atividades de afugentamento e resgate de fauna durante

Figura 13 – Escavadeira hidráulica segregando material acima de 2,0 cm juntamente ao

Figura 14 – Execução da atividade de corte mecanizado e resultados obtidos.

Figura 15 – Resultado corte mecanizado projeto Portocem.

Figura 16 - Derrubada de árvores com motosserra DAP > 2 cm

Figura 18 – Corte semimecanizado de especies frutiferas no projeto Portocem.

Figura 28 – Atividade de trituração e espalhamento. Evidencia de escavadeira hidráulica

Figura 29- Resultados da atividade de trituração da galhada.

Figura 30 – Metodologia de cálculo cubagens de toras.

Figura 32 – Book das pilhas material lenhoso (frutíferas).

Figura 33 – Book das pilhas de material lenhoso (nativas).

Figura 34 – Book das pilhas de material lenhoso (Protegidas – carnaúbas).

Figura 35 – Estrutura organizacional da VIMEF Soluções Florestais.

1. Dados do contratante e contratada

Identificação da empresa contratada

Identificação da empresa executora

Nome VIEIRA & MEIRA FLORESTAL LTDA ME

A Vimef – Soluções Florestais é uma Empresa de Prestação de Serviços com 11 anos

A Vimef Ltda persegue a melhoria contínua de suas atividades mantendo um