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Descarregar e Expedir Carga Rodoviária de
Fio Máquina Classificação: Interno
Rev.: V00
Data: 11/03/2019
Responsável Técnico: Rodrigo Eduardo Mendes Macroprocesso: Receber / Expedir Carga Ferroviária no
Processo: Descarregar Carga Ferroviária no Terminal
Sub processo: Descarregar Carga Ferroviária Siderúrgica
1. CONTROLE DE REVISÕES
2. PÚBLICO-ALVO:
3. OBJETIVO/RESULTADOS ESPERADOS
4. APLICAÇÃO
Aplica-se a todos os empregados envolvidos em atividades operacionais do Terminal Integrador de Santa Luzia
(TISL).
5. REFERÊNCIAS
6. DEFINIÇÕES
FIR: Formulário de Inspeção de Recebimento a ser preenchido ao se perceber qualquer tipo de avaria
quando do recebimento do material.
SESMT: Serviço especializado em engenharia de segurança e medicina do trabalho é uma equipe de
profissionais da saúde e segurança dentro VLI que visa proteger a integridade física dos trabalhadores.
PT: Permissão de trabalho é o documento que autoriza um empregado a exercer uma determinada atividade.
PGR Programa de Gerenciamento de Resíduos constitui um conjunto de procedimentos de gestão, planejados
e implementados com o objetivo de minimizar a produção de resíduos e proporcionar aos resíduos gerados, a
adequada coleta, armazenamento, tratamento, transporte e destino final adequado, visando a preservação da
saúde pública e a qualidade do meio ambiente.
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Data: 11/03/2019
INMETRO: Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia é uma autarquia federal, vinculada ao
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior que objetiva fortalecer as empresas nacionais,
aumentando sua produtividade por meio da adoção de mecanismos destinados à melhoria da qualidade de
produtos e serviços.
COAM: Comunicado de Ocorrência de Avaria de Material.
EPI: Equipamento de Proteção Individual;
DIR: Depósito Intermediário de Resíduos;
PR: ponte/pórtico rolante;
FM: Fio máquina;
CG: Chapa grossa;
Pátio 01: Pátio de FM, localizado em frente à oficina mecânica;
Pátio 02: Pátio de FM, localizado no lado oposto ao pátio 01;
Pátio 03: Pátio de FM, localizado em frente ao pátio 02 na parte baixa; Pátio CG: Pátio de chapa grossa,
localizado entre pátio 01 e galpão; Galpão: Área de bobinas e fardos, localizado em frente ao Pátio CG;
Peação: Estrutura para amarração de cargas, localizadas em frente a portaria 02 e pátio 03;
OpenWMS: OpenWMS;
UNILOG: Sistema de controle de eventos ferroviários.
É proibido descarregar/carregar vagões gondolas que estejam engatados nas plataformas, exigir distância
mínima de 5 mts;
Não iniciar descarga/carregamento bem como acessar a linha do galpão quando distância de qualquer
vagão ou loco estiver inferior a 15 metros de distância da composição em descarga no galpão;
Para operação de carga e descarga não é necessário abrir LDL quando os vagões estiverem na
responsabilidade do terminal;
É proibido realizar a carga/descarga de qualquer produto entre as pausas de manobras de vagões;
Ao entregar para manobra retirar as placas no último vagão das extremidades “Homens trabalhando”
Apenas entregar vagões para manobra bem como retirar placas quando garantir que todos empregados
estejam fora do gabarito da ferrovia e estejam cientes da manobra;
Abrir LDL quando for ocupar gabarito ou fazer alguma intervenção na via, limpeza de via etc.
Após a descarga do vagão, o CCO deve realizar a descarga do vagão no UNILOG, conforme passos
abaixo:
Acessar o Unilog, na tela 316, preencher o campo “Local” com a sigla ECE (Estação Capitão Eduardo).
Em seguida deve-se encontrar e selecionar o vagão em questão na linha férrea em que estiver
posicionado, clicar em “Desce”, logo após clicar em “Salvar”.
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Data: 11/03/2019
Obs.: Tarefa destinada até então à programação/supervisão, pois nem todos tem acesso ao sistema
Unilog.
Ponto de Atenção: Todos os vagões que tiverem o status alterado (de “carregado” para
“descarregado”), no UNILOG, deverão obrigatoriamente estar disponíveis para manobra (fueiros em
seus devidos locais, sem produtos siderúrgicos, acessórios, resíduos ou berços sobre os mesmos).
A descarga deve, obrigatoriamente, ser realizada linha a linha (L3, L4 e L5). Após o início de descarga
de um vagão de determinada linha, somente poderá iniciar a descarga de outra linha após finalização da
anterior. Exceções devem ser tratadas e autorizadas pela supervisão.
Linha 5
Linha 4
Linha 3
PROCEDIMENTO INADEQUADO
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O operador de terminal deverá iniciar a descarga pelo lado do vagão onde estiver espaço entre o material
e o vagão.
O operador de terminal deverá imantar somente um rolo em cada patola.
Deverá aguarda a imantação por 10 segundos (Teste de carga) antes movimentar os rolos.
Os rolos tipo GARRET são mais curtos e o operador de terminal deverá tomar o cuidado para não pegar
dois rolos na mesma patola de imantação;
CORRETO ERRADO
Utilizando somente uma patola, distanciar o rolo o suficiente para que seja imantado somente um rolo em
cada patola.
Caso não seja possível distanciar o rolo do outro, o operador de terminal deverá descer um rolo de cada
vez, colocando sobre o berço/borracha no piso.
Se o operador de terminal (pórtico) achar necessário de ajuda no piso, solicitar auxílio de outro operador
comunicando via rádio.
O operador de terminal (pórtico) não poderá bater a patola do equipamento para acerto de carga;
A cada 2h de operação com Pórtico o operador deve trocar as patolas e caso não tenha para realizar a
troca, devemos aguardar 2h para as mesmas esfriarem;
Após a descarga completa de um vagão, o operador de terminal ou o controlador deverá efetuar a leitura
do código de barras de cada um dos produtos descarregados através dos coletores de dados para recebe-
los e endereça-los no Open WMS;
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Após o recebimento e endereçamento completo dos rolos descarregados na área de picking, o operador
de terminal (empilhadeira) deve remontar e/ou transbordar para os demais pátio de estocagem os rolos
recebidos:
Após a descarga de uma linha completa, o operador de terminal ou o controlador deverá solicitar apoio
para acessar os vagões e efetuar a retirada das madeiras utilizadas como berços e os papelões que
separam os rolos e destiná-los para a DIR – Depósito Intermediário de Resíduos;
Somente liberar para limpeza as linhas que não houverem o risco de carga suspensa sobre os
colaboradores que efetuam a limpeza do vagão.
É proibido descarregar e ou remontar o FM bitola de 22,51mm a 45,00 mm (GARRET) com mais de dois
níveis nos endereços.
É proibido a movimentação de empilhadeiras nas ruas paralelas ao endereço no momento em que a
descarga está em andamento.
OBS:
TODOS OS VAGÕES DEVEM SER FINALIZADOS NO SISTEMA OPENWMS, APÓS FIM DO TURNO
DEVE-SE CONFERIR NO SISTEMA SE NÃO HÁ VAGÕES PENDENTES DE FINALIZAÇÃO. CASO
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HAJA PENDÊNCIAS DEVE SER REPORTADA PARA CORREÇÃO, ASSIM, OS ROLOS NÃO
PODERAM SER TRANSBORDADOS PARA OS OUTROS PÁTIOS, MATENDO-OS IDENTIFICADOS
NO ENDEREÇO DE DESCARGA.
Caso o operador encontre algum rolo sem as suas etiquetas de identificação, deverá abrir um COAM
informando a placa do vagão, o nº rolo não recebido (pesquisar no WMS).
Segregar o rolo sem identificação para o endereço “F50 e F100”, comunicar imediatamente ao PCO para
que envie amostra ao cliente solicitando verificação do material, para ser colocada nova etiqueta.
Os rolos deverão ser identificados com 2 etiquetas de amostras e 1 etiqueta na amostra a ser enviada
para análise.
As etiquetas de amostragem serão fornecidas pela BBA.
Caso o operador encontre rolos para mais no vagão descarregado (sem cobertura fiscal), deverá abrir
um COAM com registro fotográfico das etiquetas, informando a placa do vagão.
Segregar o rolo sem identificação para o endereço “F50”.
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Caso o operador finalize a leitura de todos os rolos do vagão, porém no coletor ainda não seja possível
“finalizar o vagão”, verifique a quantidade de rolos que vieram fisicamente no vagão. Se estiver faltando
fisicamente um ou mais rolos, deverá abrir um COAM, informando a placa do vagão que ficou pendente.
Esta informação deverá ser passada para o Tubarão do turno/CCO:
Caso necessário retirar algum rolo de dentro do vagão com auxílio de cinta de nylon, o operador de
terminal deverá acessar o vagão utilizando a escada plataforma e com a escada de acesso interno e
elaborar análise de risco (AR);
Introduzir uma das pontas da Cinta de nylon dentro do rolo, puxar e fixar as alças nos ganchos do moitão
do pórtico.
O operador de terminal deverá sair de dentro do vagão, antes de iniciar o içamento do rolo.
Içar o rolo e colocá-lo sobre os berços no piso.
Caso necessário, cintar ou amarrar o rolo de FM com o auxílio de empilhadeira e cavalete ao lado da
oficina mecânica.
O operador de terminal deverá abrir um COAM para tratativa;
Caso desprenda parte do material do eletroímã, o operador do pórtico deverá descer os demais até uma
altura segura e não retirar o pórtico da posição;
O operador de terminal deverá comunicar o fato à supervisão e ao pessoal da manutenção;
O operador de terminal deverá comunicar o tubarão do turno para coleta de evidências com queda de
material;
O operador de terminal deverá abrir um COAM para tratativa;
Nº Documento: PRO-002096 Pág. 11 de 30
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Data: 11/03/2019
Antes de movimentar os rolos para a o caminhão, o operador de terminal (empilhadeira) de posse com o
coletor entrar na tela OPERAÇÕES na função “MOVIMENTAÇÃO” Bipar rolo a rolo que serão colocados
no caminhão;
Só será confirmado “MOVIMENTAR ITENS” no local bipando o código de barras do endereço onde serão
armazenados os rolos;
No Pátio 1, o operador de terminal (empilhadeira) deve carregar o caminhão com os rolos bipados para
movimentá-los para os pátios 02,03 ou 04;
O operador de terminal (empilhadeira) remover o rolo da pilha sem resvalar as espiras;
O operador de terminal (empilhadeira) deverá introduzir no mínimo 75% do aríete dentro do rolo e
transportá-lo do endereço removido até a carretinha.
POSIÇÃO CORRETA: MÍNIMO DE 75% DA LANÇA POSIÇÃO ERRADA: PODE QUEBRAR O ROLO
Repetir esta operação até colocar 07 rolos que é a capacidade máxima do caminhão ;
Para o FM bitola 23,00 mm a 45,00 mm (GARRET) e rolo com amarração frouxa, deverá realiza o
transbordo somente no 1º nível no caminhão.
Os rolos deverão estar alinhados no centro de cada berço do caminhão.
Ao realizar o remonte dos rolos FM em qualquer dos Pátios, não colocar rolo maior sobre rolos pequenos.
Ao realizar o remonte dos rolos FM em qualquer dos Pátios, proibido colocar FM bitola 23,00 mm a 45,00
mm (GARRET) e rolo com amarração frouxa no 3º nível da pilha.
Caso encontre rolo FM com amarração frouxa nos endereços dos Pátios, deverá ser segregado para:
Pátio 2: no endereça F50
Pátio 3: no endereça F100
Proibido armazenar rolo FM fora dos berços madeira / metal.
Nº Documento: PRO-002096 Pág. 12 de 30
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Data: 11/03/2019
Para o empilhamento pós transbordo deve ser observado os rolos para que não tenhamos “rolo voando”,
isso ocorre, pois, rolos laminados nos laminadores 1 e 2 tem diferenças de diâmetros interno.
Quando temos por exemplo na base um rolo TL1 ao lado TL2, a diferença entre eles vai ocasionar o “rolo
voando” dos rolos de 2º ou 3º nível.
Nas etiquetas dos rolos podemos verificar, quando rolo foi laminado no TL1 ou TL2.
OBSERVAÇÃO:
Cabe ao CCO realizar pesquisa no WMS antes do término do seu horário para verificar se há algum
vagão ficou pendente de finalização e solicitar ao operador para bipar 100% dos rolos e finalizar o
recebimento por completo dos mesmos.
Os rolos FM que estiverem no Pátio 1 sem recebimento, sem trânsito, sem identificação não poderão
ser transbordados para outro Pátio, (Isolar/sinalizar) os rolos mantendo-os na área de picking”.
Todos os resíduos gerados na operação devem ser destinados à DIR – Depósito Intermediário de Resíduos,
localizada ao lado da manutenção.
DIR – Depósito Intermediário de Resíduos
Cabe ao turno responsável realizar levantamento do volume de estrados metálicos e informar ao cliente;
O supervisor deve solicitar à prestadora de serviços de apoio que faça pilhas com até 4 itens de altura x 2
de largura;
Para a montagem correta, a prestadora de serviços de apoio deve-se amarrar 2 jogos de 2 itens de altura
x 2 de largura e, posteriormente, amarrá-los todos juntos. Separar por cor e tamanho, caso seja possível.
Estrados avariados deverão ser empilhados separadamente. Estrados sem utilização dentro dos galpões,
também deverão ser cintados e empilhados.
Após empilhamento, os fardos deverão ser cintados com fitas metálicas pela prestadora de serviços de
apoio.
O carregamento deve ser feito com empilhadeira, seguindo os mesmos critérios de manuseio e
segurança de um carregamento de produtos siderúrgicos.
Utilizadas para separar lingadas de chapas ou fardos no transporte ferroviário. Produto de propriedade do
cliente.
Se necessário poderão ser utilizadas no despacho rodoviário. As madeiras em boas condições de uso
deverão ser empilhadas e cintadas em fardos com aproximadamente 1 metro de altura pela prestadora de
serviços de apoio e armazenadas para posterior destinação a ser dada pelo cliente.
As madeiras devem ser inspecionadas pela técnica de qualidade quanto a sua condição física. No caso de
madeiras sem condição de uso, a mesma deverá ser encaminhada para a área de descarte de itens do
terminal.
O técnico de qualidade deve informar ao cliente sobre a quantidade de madeiras que foram reaproveitadas
ou enviadas.
As madeiras descartadas serão recolhidas mensalmente por empresa contratada pelo cliente.
Lonas/sacolas Plásticas são utilizadas no transporte ferroviário para proteção de bobinas e fardos.
Nº Documento: PRO-002096 Pág. 15 de 30
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As sobras, tanto das Lonas quanto das Sacolas Plásticas, deverão ser armazenadas pela prestadora de
serviços de apoio em local que não atrapalhem a movimentação de produtos e pessoas, para posterior
recolhimento e destinação a ser dada pelo cliente.
Os berços de madeira são utilizados no transporte de fio máquina dentro dos vagões para evitar
deslocamento da carga.
Estes berços devem ser retirados dos vagões e destinados a uma área de segregação pela prestadora de
serviços de apoio.
Quando houver mais de 300 berços na área de segregação, o supervisor deve informar ao técnico de
qualidade do terminal para que seja acionado o cliente para envio de um caminhão para recolhimento do
material.
7.2.6. PAPELÃO
Os papelões são utilizados para separar os rolos que vêm nos vagões.
Estes papelões devem ser separados em uma área de segregação pela prestadora de serviços de apoio.
Quando houver um volume considerável de material, o supervisor deve informar ao técnico de qualidade
para que seja contatada a empresa de reciclagem local para recolhimento.
Para acessar a área operacional do TISL deve se fazer uso dos seguintes equipamentos de proteção
individual (EPI):
8. PLANO DE REAÇÃO
Os riscos de ambientais que podem ser encontrados durante a atividade de armazenamento de produtos
siderúrgicos no Terminal Integrador de Santa Luzia são:
- Acondicionamento dos
resíduos em recipiente
Alteração da próprio e destinação
EPI, bateria de
qualidade do solo e conforme o Padrão de Supervisor
rádio comunicador Separação de Resíduos
da água
- PGR (Programa de
Gerenciamento de Resíduos)
- Acondicionamento dos
Resíduo Sólido Classe resíduos em tambores
II (não metálicos sem homologados pelo
contaminação) e INMETRO, identificar e
Plástico Alteração da
Resíduo Classe I destiná-los para o Supervisor
contaminado com qualidade do solo e
(contaminado com Depósito Intermediário de
óleo da água
óleo, solvente, tinta...) Resíduos para posterior
destinação final conforme
o Padrão de Separação de
Resíduos
- Receita Alternativa e
Alteração da
destinação do resíduo
Madeira qualidade do solo e Supervisor
conforme Padrão de
da água
Separação de Resíduos
- Receita Alternativa e
Alteração da
destinação do resíduo
Borracha qualidade do solo e Supervisor
conforme Padrão de
da água
Separação de Resíduos
- Acondicionamento dos
resíduos e destinação
conforme o Padrão de
Resíduo Sólido Classe Separação de Resíduos
Alteração da
II (metálicos sem Cintas Metálicas - Acondicionamento do
Qualidade do Solo Supervisor
contaminação) resíduo em caçambas
específicas;
- Receita Alternativa
Observar a condição do
equipamento de elevação Executantes
de carga, bem como seus
componentes, realizando
o check list e recusando o
equipamento em caso de
não conformidade que
comprometa a segurança
Projeção/ queda
Acidente com da operação.
de materiais e/ou
objetos fatalidade
Respeitar a capacidade
de carga dos
equipamentos.
Não se posicionar abaixo
da carga suspensa e
permanecer a uma
distância segura durante
a sua movimentação.
Observar as condições
dos pisos onde a Executante
atividade está sendo
executada, garantindo
que não existam
Queda de interferências que possam
Descarga de pessoa em Acidente com
carga afastamento causar acidentes.
mesmo nível
Em caso de interferência
que não seja solucionável
imediatamente o local
deverá ser sinalizado e
isolado.
Reação do corpo
Acidente com Não realizar movimentos
a seus
afastamento bruscos e evitar posturas
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inadequadas durante a
atividade.
Importante seguir o Plano Supervisor
movimentos de Fadiga, realizado as
Descarga de involuntário paradas determinadas a
carga
cada intervalo de tempo
preestabelecido.
empregado deverá
permanecer dentro do
mesmo, evitado contato
com partes metálicas e só
deverá sair quando
autorizado.
Para casos de
necessidade de trabalho Executante
em alturas superiores a
Queda de 2,0 metros deverá seguir
Evacuação do pessoa com Acidente com as recomendações
equipamento em diferença de fatalidade contidas no PRO –
falha nível 001502 – Trabalho em
altura no Terminal
Integrador de Santa
Luzia.
O Programador de cargas deverá gerar relatório de Atendimento a Expedição, em seguida gerar relatório de
cargas para identificação;
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O controlador de carga e descarga deverá orientar o motorista a desligar o caminhão e sair da cabine. O
controlador de carga e descarga deverá direcionar o caminhoneiro ao local seguro onde ele deverá
permanecer até o término da atividade;
Se necessário, o controlador de carga e descarga deverá solicitar auxilio do caminhoneiro para posicionar o
material no caminhão. É proibido subir na carroceria da carreta durante o carregamento;
De posse da folha de rosto, o controlador de carga e descarga deverá localizar os rolos nos endereços
informados no pátio de estocagem, consultar no coletor de dados e segrega-los para carregamento das
carretas.
O peso da carga não pode em nenhuma hipótese ultrapassar a capacidade de carga do veículo;
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Em caso de carregamento com ponte rolante, o controlador de carga e descarga deverá informar via rádio ao
operador de terminal siderúrgico que a carga está pronta para ser içada;
O controlador de carga e descarga deverá solicitar operador de terminal siderúrgico ou o operador de
empilhadeira que desça com a carga de modo que a mesma fique centralizada no assoalho ou berço do
caminhão;
É de responsabilidade do motorista ajudar na orientação da operação quanto ao posicionamento do produto
nos eixos do caminhão afim de evitar sobrecarga;
É proibida a movimentação de empilhadeira e pórtico em um mesmo espaço;
A carga não deve exceder os limites de comprimento e largura do veículo, salvo os casos em que possua
permissão.
O operador de terminal ou o controlador deverá solicitar ao motorista que posicione o veículo em uma das
áreas de carregamento do Pátio 01, 02, 03;
O operador de terminal ou o controlador deverá preparar o acessório (eletroímã) ou equipamento
(empilhadeira);
Operador de empilhadeira deverá preencher campo do romaneio: Início e fim de carregamento, a placa
informada na separação do pedido, a Quantidade de rolos e o nº N Fiscais.
Carreta tipo colmeia: Não há restrição de bitola no carregamento, podendo colocar os rolos nos dois níveis
Os motoristas das carretas não poderão adentrar o 1 ou 2 sem a autorização de operador de empilhadeira.
No carregamento com empilhadeira, motorista deve orientar operador de empilhadeira quanto à posição do
produto na carreta;
No carregamento de rolo GARRET, ao colocá-lo sobre o berço da carreta, o operador deve aguardar por 3
segundos com o aríete dentro do rolo, antes de movimentar a empilhadeira.
Se necessário, girar o rolo ainda no chão de forma que a ponta rebelde do mesmo não atrapalhe ao posicioná-
lo na colmeia.
Caso não seja possível colocar algum rolo com ponta rebelde no primeiro nível, colocar no segundo nível,
onde não há estrutura metálica da colmeia.
Quando o motorista da carreta sinalizar para paralisar imediatamente o movimento de carregamento, deverá
ser obedecido, para não danificar as tampas / estrutura metálica, proteções de borracha ou material
desalinhado com os berços.
O operador de empilhadeira deve introduzir no mínimo 75% do aríete dentro do rolo para não o danificar.
Nº Documento: PRO-002096 Pág. 23 de 30
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Rev.: V00
Data: 11/03/2019
Para o Cliente ARCELOR SABARÁ não poderá ser cintado. Somente recolocar os amarrilhos.
Rolos cintados ou com amarração bamba devem ser carregados somente no 1º nível da carreta.
1ª ETAPA 2ª ETAPA
Nº Documento: PRO-002096 Pág. 24 de 30
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Data: 11/03/2019
Se constatado no processo de peação alguma carreta com rolo trocado, rolo para menos ou para mais,
separação não finalizada, erro na placa fictícia ou sem placa fictícia, a carreta deverá retornar para o Pátio de
carregamento para acerto pela operação.
Não é permitido realizar acerto virtual. A carga deverá ser conferida fisicamente.
Ao embarcar o produto no veículo, o controlador de carga e descarga deve confirmar se os dados da etiqueta
do produto conferem com os dados do DT via coletor de dados.
Afim de evitar subir na carreta, o controlador de carga e descarga deve priorizar a coleta do código de barras
com o coletor ao lado do veículo.
Após o carregamento deve-se efetuar o fim do embarque no coletor de dados e consequente fim do processo
de “Separação”, clicando na opção “Finalizar Caminhão”.
A carreta não deve se retirar da área de carregamento caso a operação de Separação no coletor de dados
não tenha sido “Finalizada com Sucesso”, salvo com autorização do supervisor.
(se for Usiminas) ou nota fiscal. Essas informações devem ser entregues ao supervisor do turno para posterior
lançamento no sistema.
Os riscos de ambientais que podem ser encontrados durante a atividade de armazenamento de produtos
siderúrgicos no Terminal Integrador de Santa Luzia são:
- Acondicionamento dos
resíduos em recipiente
Alteração da próprio e destinação
EPI, bateria de
qualidade do solo e conforme o Padrão de Supervisor
rádio comunicador Separação de Resíduos
da água
- PGR (Programa de
Gerenciamento de Resíduos)
- Acondicionamento dos
Resíduo Sólido Classe resíduos em tambores
II (não metálicos sem homologados pelo
contaminação) e INMETRO, identificar e
Plástico Alteração da
Resíduo Classe I destiná-los para o Supervisor
contaminado com qualidade do solo e
(contaminado com Depósito Intermediário de
óleo da água
óleo, solvente, tinta...) Resíduos para posterior
destinação final conforme
o Padrão de Separação de
Resíduos
- Receita Alternativa e
Alteração da
destinação do resíduo
Borracha qualidade do solo e Supervisor
conforme Padrão de
da água
Separação de Resíduos
- Acondicionamento dos
resíduos e destinação
conforme o Padrão de
Resíduo Sólido Classe Separação de Resíduos
Alteração da
II (metálicos sem Cintas Metálicas - Acondicionamento do
Qualidade do Solo Supervisor
contaminação) resíduo em caçambas
específicas;
- Receita Alternativa
Projeção/ queda
Acidente com Observar a condição do
de materiais e/ou
fatalidade equipamento de elevação
objetos Executantes
de carga, bem como seus
componentes, realizando o
Nº Documento: PRO-002096 Pág. 28 de 30
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Data: 11/03/2019
Observar as condições
dos pisos onde a atividade Executante
está sendo executada,
garantindo que não
existam interferências que
Queda de pessoa Acidente com possam causar acidentes.
Expedição de carga em mesmo nível afastamento
Em caso de interferência
que não seja solucionável
imediatamente o local
deverá ser sinalizado e
isolado.
deslocamentos de
pedestres e travessias
(faixas) e evitar falar ao
celular enquanto próximo
da área de operação de
equipamentos.
as recomendações
contidas no PRO – 001502
– Trabalho em altura no
Terminal Integrador de
Santa Luzia.