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Título: PROJETO

Cliente: LUZOBRAS EMPREENDIMENTOS

PROJETO DE PROTEÇÃO COLETIVA (PERIFERIA)


ESCADA
Data de Período da
Rev. Norma Ref. Controle Página
Elaboração Visita Técnica
00 19/05/2023 18/05/2023 NRB16325 - 1 e 2 2305170 1 de 16

LUZOBRAS EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA


OBRA: RUA CARMELA DUTRA

SISTEMA DE PROTEÇÃO DE PROTEÇÃO


COLETIVA DE PERIFERIA
ESCADA

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CONTRATANTE:
LUZOBRAS EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIO LTDA
CNPJ: 33.156.324/0001-72
ENDEREÇO: RUA ESTEVÃO SILVA, 99, CACHAMBI, RIO DE JANEIRO.

CONTRATADA:
RESPONSABILIDADE TÉCNICA
RAZÃO SOCIAL: TARGET ENGENHARIA LTDA
CNPJ: 32.707.066/0001-02
ENDEREÇO: RUA AMANDIU, 395, SALA 201, IRAJA – RIO DE JANEIRO
PROFISSIONAL: SIDNEI BARBOSA
CREA/RJ: 2006101085

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INDICE
1 - OBJETIVO
2 - METODOLOGIA ADOTADA
3 - DIMENSIONAMENTO GUARDA CORPO.
3.1 - MATERIAIS
3.2 - CONSIDERAÇÕES GERAIS
3.3 - ESQUEMA DE MONTAGEM
3.4 - GUARDA CORPO
3.4.1 - DEFORMAÇÃO DA FORÇA F
3.4.2 - TRAVESSA SUPERIOR
3.4.3 - VERIFICAÇÃO DA FLEXA MAXIMA
3.5 – DETERMINAÇÃO DA FORÇA F DOS PILARES (Montante)
3.5.1 – PILAR DE SUSTENTAÇÃO
3.5.2 – VERIFICAÇÃO DA FLEXA MÁXIMA
3.6 - MONTANTE
3.6.1 - MATERIAIS
3.6.2 - VERIFICAÇÃO
4 - MATERIAL A SER UTILIZADO
5 – IMAGENS
6 – TESTE DE CARGA E FOTOS
7 - CONCLUSÃO.
8 - BIBLIOGRAFIA

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1 – OBJETIVO

O presente documento vem atender a solicitação da empresa LUZOBRAS


EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIO LTDA, a fim projetar matemática e tecnicamente um
sistema de proteção contra queda em altura, denominado PROTEÇÃO COLETIVA
PERIFERIA ESCADA e sua efetividade no que se refere a segurança.
Para o bom desenvolvimento do trabalho, foram solicitadas informações a empresa
contratante, que se pressupõe que estejam corretas e sejam a representação real do que
se usará em obra.

Foram obedecidas as normas técnicas vigentes no Brasil e bibliografia específica na


elaboração deste memorial.

O MEMORIAL é constituído de UMA (01) via original, sendo que quaisquer omissões,
erros ou dificuldades de Interpretação deverão ser comunicadas na forma mais
esclarecida possível ao responsável técnico por este memorial para que possam ser
esclarecidas corrigidas ou solucionadas.

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2 – METODOLOGIA ADOTADA

Os elementos utilizados serão descritos geometricamente e construtivamente, a fim


de caracterizá-los. Com base nestes dados será feita análise estrutural dos mesmos,
tendo como premissa o atendimento quanto ao seu dimensionamento e normas de
segurança provisória no canteiro de obras.
Com os dados coletados e valendo-nos de métodos e teorias para o cálculo
estrutural dos elementos, preconizado pelas Normas da Associação Brasileira de Normas
Técnicas e Livros Técnicos, o projeto foi elaborado.
Fica definido que em função das condições especificas do empreendimento, vários
guarda corpos a ser instalado. Para efeito de cálculo, foi levado em consideração a
condição mais crítica de instalação, logo se matematicamente a condição mais crítica for
satisfatória, os demais modelos de guarda corpo estão aprovados por analogia.

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3 – DIMENSIONAMENTO GUARDA CORPO

3.1 Materiais

O presente cálculo refere-se à madeira de Pinus, de boa qualidade, com as


características abaixo especificadas:
Características mecânicas da madeira, segundo o livro "Estruturas de Madeira” de
Waller Pleil na Tabela 3.2 são:
- Limite de resistência a flexão estática da madeira com 12% de umidade:
Fb12% = 709,70 kgf/cm2
- Segundo a norma NBR 7190, leremos que:
fc = 321,20 kgf/cm2
-Segundo a norma NB11, leremos que:
σf = 0,15 x jb
σc = 0,2 x fc

Onde σf é a tensão admissível a flexão, σ c é a tensão admissível a compressão e


σr é a tensão admissível a tração.
Na Tabela 3.1 temos as principais tensões e outras características da madeira.

Tabela 3.1 - Características de resistência da madeira

Peso Especifica p = 480,00 kgf/m3


Tensão Admissível na Flexão Simples σf = 106,46 kgf/cm2
Resistência a compressão σc = 64,24k9f/cm2
Modulo de Elasticidade E = 85.996,00 kgf/cm2

3.2 Considerações Gerais

Conforme RTP 01 (Recomendação Técnica de Procedimento) do Ministério do


Trabalho e Emprego, referente à Norma Regulamentadora NR 18, se tem: “A fixação do
sistema GcR deverá resistir a esforços transversais de, no mínimo 150 kgf/metro linear e

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será feita na face interna do sistema GcR (voltado para o lado interno da edificação), no
sentido contrário à direção do esforço a que será solicitado.”

3.3 Esquema de montagem

Nos desenhos em anexo estão representado os dispositivos em madeira aplicados.


A demonstração da segurança em relação a esses, conferirá um nível superior de
segurança em todos os pontos em que forem utilizados, uma vez que executadas com os
mesmos materiais aqui especificados.

3.4 Guarda Corpo

3.4.1 Determinação da força F para travessa superior

A força F para o vão L de 1,10m entre os montantes é dada por;


F = 150 x L => F = 150 x 1,10 => F = 165 kgf

Onde:
F Carga total aplicada [kgf]
L Comprimento do vão [m]

3.4.2 Travessa superior

A travessa superior do guarda corpo será dimensionada para o uso de travessas


de 10,0cm x 2,5cm em de madeira. Na Figura 3.1 é apresentada a ilustração das
principais dimensões da travessa superior.

a1 = 10 cm

h1 = 2,5cm

h1

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a1

Figura 3.1 - Dimensões do perfil da travessa superior.

O momento fletor máximo atuante no guarda corpo é dado por:

M=FxL => M = 165 x 110 => M = 2268,75kgf.cm


8 8

Onde:

M = Momento fletor máximo atuante na travessa [kgf.m]


L = Comprimento do vão [cm]

O momento de inércia é dado por:

J = a1 x h13 => J = 2,5 x 10,03 => J = 208,33 cm4


12 12

Onde:

J = Momento de inercia [cm4]


a1 e h1 = Dimensões da tarefa [cm]

A tensão de flexão é dada por:

σ = M · xg => σ = 2268,75 x 1,25 => σ = 13,61 kgf /cm2


J 208,33

Onde:
σ = Tensão de flexão na aba [kgf/cm2]
xg = Posição do centro de inércia da travessa [cm]

Como 13,61 kgf/cm2 < 106.46 kgf/cm2 Situação de segurança atendida!

3.4.3 Verificação da flecha máxima

Conforme NBR 7190, a Fecha máxima é definida por:


Flmáxima = L => Flmáxima = 120 => Flmáxima = 0,60 cm
200 200

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Onde:
Flmáxima = Flecha máxima admitida pela travessa [cm]

A carga distribuída é determinada por:

Q= F .
L
Onde:

q é a carga distribuída no vão [kgf/m]

A flecha é definida por:


Fl = 5 x q x L4 => Fl = 5 x F x L3 => Fl = 5 x 165 x 1103 .
384 x E x J 384 x E x J 384 x 85996 x 208,33

FI = 0,159cm

Onde:

FI = Flecha da travessa [cm]

Como 0,159 cm < 0,60 cm, Temos segurança na aplicação.

3.5 Determinação da força F para os pilares (montante)

A força F para o vão L de 3,0 metros entre os montantes é dada por;


F = 150 x L => F = 150 x 3,0 => F = 450,00 kgf

Onde:

F Carga total aplicada [kgf]


L Comprimento do vão [m]

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3.5.1 Pilar de sustentação

O pilar de sustentação do guarda corpo será dimensionada para o uso de pilar de


7,0cm x 7,0cm em de madeira. Na Figura 3.2 é apresentada a ilustração das principais
dimensões do pilar de sustentação.

h1 a1 = 7cm
b1 = 7cm
h1 = 300 cm

b1
a1

Figura 3.2 - Dimensões do perfil da travessa superior.

O momento fletor máximo atuante no guarda corpo é dado por:

M=FxL => M = 180 x 120 => M = 6750 kgf.cm


8 8

Onde:

M = Momento fletor máximo atuante na travessa [kgf.m]


L = Comprimento do vão [cm]

O momento de inércia é dado por:

J = a1 x h13 => J = 7,0 x 300,03 => J = 15750000,00 cm4


12 12

Onde:

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J = Momento de inercia [cm4]


a1 e h1 = Dimensões da tarefa [cm]

A tensão de flexão é dada por:

σ = M · xg => σ = 2700 x 1,25 => σ = 2,14 x10-4 kgf /cm2


J 15750000

Onde:
σ = Tensão de flexão na aba [kgf/cm2]
xg = Posição do centro de inércia da travessa [cm]

Como 2,14x10-4 kgf/cm2 < 106.46 kgf/cm2 =>Situação de segurança atendida !

3.5.2 – Verificação da flecha máxima

Conforme NBR 7190, a Flecha máxima é definida por:


Flmáxima = L => Flmáxima = 7 => Flmáxima = 0,035 cm
200 200

Onde:
Flmáxima = Flecha máxima admitida pela travessa [cm]

A carga distribuída é determinada por:


Q= F .
L

Onde:
q é a carga distribuída no vão [kgf/m]

A flecha é definida por:


Fl = 5 x q x L4 => Fl = 5 x F x L3 => Fl = 5 x 180 x 30003 .
384 x E x J 384 x E x J 384 x 85996 x 15750000,00

FI = 4,67x10-2 cm

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Onde:
FI = Flecha da travessa [cm]

Como 4,67x10-2 cm < 0,60cm, Temos segurança na aplicação.

3.6 – Montante

3.6.1 – Materiais

O presente cálculo das peças do guarda-corpo se refere a madeira de pinus, de boa


qualidade, que apresenta tensão de escoamento de 228 kgf/cm 2, e tensão de ruptura á
tração de 456 kgf/cm2

3.6.2 – Verificação

Para uma força máxima igual â 165.00 kgf, a reação a ser considerada em cada
suporte é igual â 82,50 kgf. Tal condição no entanto somente é válida para montagem de
dois suportes isoladamente. Na condição de montagem de mais do que dois suportes em
sequência, cada trecho de 1,10 m determinará cargas iguais á 82,50 kgf, de modo que os
suportes centrais estarão submetidos ás forças â direita e á esquerda, totalizando 165,00
kgf. Dessa forma, a força F a ser considerada é igual à 165,00 kgf, uma vez que a carga
82,50 kgf somente ocorre nos suportes das extremidades.
Sabendo que a pior condição ocorre quando a travessa superior esta montada no
centro da montante, sendo a altura da travessa superior H de 1.20m determinamos o
momento fletor atuante:

M=FxH => M = 165 x 120 => M = 19800,00kgf x cm


Onde:
M = Momento fletor máximo atuante no amontante [kgf.m]
H = Altura da montante [cm]

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4 – Material a ser utilizado

ITEM DESCRIÇÃO UNID


01 Madeira de pinus com dimensões 7cm x 7cm x 1,20m pç
02 Madeira de pinus com dimensões 7cm x 7cm x 3,0m pç
03 Madeira de pinus com dimensões 10 cm x 2,5 cm pç
04 Madeira de pinus com dimensões 20 cm x 2,5 cm pç
05 Base de ancoragem 20cm x 20 cm (superior e inferior) pç
06 Tela tapume (nylon) m
07 Sistema de fixação com vergalhão de aço carbono 3/8” un

5 – Imagem

Imagem 01

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6 – Teste de carga e fotos

Para a realização do teste de carga foram seguidas todas as normas vigentes e seguiu a
seguinte sequência operacional:
Foi observado visualmente a construção, fixação e ancoragem do sistema de proteção, se
os mesmos correspondem ao sistema especificado conforme informações fornecidas pelo
projeto.

Foi realizada a montagem de um corpo de prova com o peso de 100kg suspenso,


impulsionado em pêndulo contra a estrutura do guarda corpo semelhando-se a queda de
uma pessoa

7 - Conclusão

Com base no dimensionamento e especificações técnicas deste projeto o sistema de


proteção coletiva do tipo guarda corpo de periferia pode ser aplicado a todo o
empreendimento, desde que obedeça ao projeto em referência.
O fato de ser um projeto de proteção coletiva, não dispensa o uso de EPIs por parte dos
funcionários envolvidos nas atividades laborais.

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8 – BIBLIOGRAFIA

Normas técnicas:
 RTP 01 (Ministério do Trabalho): Medidas de Proteção Contra Quedas de Altura.
 NBR 7190: Projeto de Estruturas de Madeira;
 NR 18 - Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção.

Livros:
Autor: Walter Pfeil- Editora: Livros Técnicos e Científicos SA – 6ª Edição;
 Estruturas de Madeira
Prof. Francisco A. Romero Gesualdo - UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL – maio 2003
 ESTRUTURAS DE MADEIRA

Sidnei Barbosa
Engenheiro Mecânico
Engenheiro de Segurança no Trabalho
CREA 2006101085

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