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Altura
Saiba como instalar principais equipamentos de proteção coletiva nas
obras: guarda-corpos, linhas de vida, bandejas e telas de fachada
c) Sistema P4
O sistema P4 também tem a função de proteção perimetral na fase da pré- -concretagem.
A haste deve ser fixada nos garfos de sustentação da viga perimetral. Para o guarda-
corpo, poderá ser usado o sistema GcR ou rodapés e travessas de madeira com
fechamento com tela de polietileno, conforme figura 4.
Figura 8 - Sistema P5
Para a montagem do sistema de fixação e apoio do GcR, os trabalhadores devem utilizar
cintos de segurança tipo paraquedista ancorados ao sistema de linha de vida.
O GcR deve ser fixado na face interna do sistema de apoio. A remoção desse sistema
será feita somente após a concretagem da laje para a montagem do sistema de proteção
da fase pós-concretagem, contemplado no próximo item.
c) Sistema P5
O sistema "P5" também tem a função de proteção perimetral na fase da pós-concretagem.
A haste deve ser aparafusada na viga perimetral conforme a figura 8. O fechamento pode
utilizar o sistema GcR ou rodapés e travessas de madeira e tela de polietileno.
d) Instalação do sistema
O sistema de minibandeja deve ser instalado no dia seguinte ao da concretagem da laje,
antes do início da montagem das fôrmas dos pilares e das vigas do próximo pavimento. Os
trabalhadores, utilizando cintos de segurança tipo paraquedista ancorados ao sistema de
linha de vida, devem remover o sistema de proteção pré-concretagem, instalar as
minibandejas e recolocar o GcR, agora na minibandeja. A instalação do GcR na
minibandeja segue o mesmo procedimento da instalação feita no sistema pré-
concretagem.
Caso o sistema de escoramento das vigas periféricas da laje utilize garfos em balanço em
relação à laje inferior, a forração da minibandeja deve distanciar-se cerca de 15 cm da face
externa da laje, conforme figura 10. A forração da minibandeja é composta por tábuas de
30 cm com resistência equivalente aos esforços solicitados.
c) Instalação do sistema
A instalação da proteção inicia-se com a marcação dos furos na 11ª fiada, utilizando-se as
chapas de fixação como guia, conforme figura 13. Este sistema possui dois modos de
ajuste de altura. Quando a grade estiver na 1º posição, estará protegendo o trabalhador
contra queda na execução da 1ª fiada à última fiada. A grade de proteção na 2º posição
fará a proteção na etapa da concretagem e içamento das lajes.
c) Instalação do sistema
As hastes da linha de vida devem ser locadas o mais próximo possível da periferia do
edifício, nas junções das placas que compõem a fôrma do piso para facilitar a desenforma
(figura 16).
Com a linha de vida instalada, o próximo passo é remover as proteções GcR fixadas nos
garfos de sustentação e instalar as minibandejas. Para esse serviço é necessário cinto de
segurança ancorado à linha de vida.
Na figura 22 (sugestão 2), a fixação da plataforma é feita com gancho metálico, também
concretado junta à laje.
c) Instalação do sistema
O sistema de assoalhos deve garantir que o madeiramento não desprenda da plataforma
em razão dos ventos, exposição ao clima e desgaste da madeira.
No exemplo ilustrado nas figuras 23 e 24 utilizaram-se,
além da fixação por pregos, uma barra metálica
transversal parafusada na estrutura da plataforma,
unindo todo pano de madeira da forração.
Sistema Intermediário
Pode ser utilizado tanto para a proteção contra a queda
de materiais quanto de pessoas (figura 26).
Sistema pesado
Equipamento mais completo que o sistema intermediário,
também pode ser utilizado tanto para a proteção contra a
queda de materiais quanto de pessoas (figura 27).
Composição do equipamento
a) Rede de segurança
A rede deve ser confeccionada em cor que proporcione
contraste, preferencialmente escura, em cordéis 30/45,
com distância entre nós de 40 mm a 60 mm e altura
Figura 26 - Sistema SLQA mínima de 10 m. Atender também aos testes previstos
intermediário
nas Normas EN 1263-1 e EN 1263-2.
No exemplo ilustrado na figura 28, são previstas aberturas de 1,50 m x 0,35 m, locadas
nas caixas de elevador e também em cada apartamento, para que o trabalhador não
necessite deslocar-se muito para a transposição das formas.