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CNPJ: 61.476.

610/0001-50
I.E. 492.201.605.114

Osasco, 05 de maio de 2021.

PROJETO
INSTALAÇÃO

Sistemas de Proteção Contra


Quedas

Anotação de Responsabilidade
Técnica n° 28027230210610991
Todas as informações contidas
neste Laudo são consideradas
privilegiadas e pertencentes a
FAREVA para uso interno.
Este material inclui um método de
trabalho considerado sigiloso e a FAREVA
sua divulgação só deverá ser KEG Indústria e Comércio Ltda
praticada com a finalidade Rua Karl Kielblock, 1031
específica de avaliação de seu
Louveira – SP
conteúdo para tomada de ações
pertinentes. CEP: 13290-000
Sendo assim, nenhuma parte deste CNPJ: 62.726.310/0003-07
relatório técnico poderá ser
reproduzida, por quaisquer meios,
sem a expressa permissão da
FAREVA.

PROLIPEX COMERCIO DE EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS LTDA - ME


Rua Erasmo Braga, 373 - SALA B – Osasco – SP – 06213-005 -  (11) 3684-1321
CNPJ: 61.476.610/0001-50
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FAREVA
KEG Indústria e Comércio Ltda
Rua Karl Kielblock, 1031
Louveira – SP - CEP: 13290-000
CNPJ: 62.726.310/0003-07

Atenção: Sra. Juliane Matos – Supervisora Segurança, Meio Ambiente e Facilities


Sr. Renan Carneiro – Técnico de Segurança do Trabalho

Ref.: FAREVA – Sistemas de Proteção Contra Quedas – Maio 2021

Prezados Senhores;
Apresento abaixo Relatório Técnico de Montagem de Sistemas de Proteção Contra Quedas, bem como
escada tipo marinheiro para acesso a caixa d’água metálica da unidade industrial da FAREVA (KEG Indústria
e Comércio Ltda) – localizada no município de Louveira – SP.

TERMO DE CONFIDENCIALIDADE
Para todos os efeitos as informações contidas neste Relatório são de uso exclusivo para a FAREVA e para a
Prolipex Comércio de Equipamentos Industriais Ltda-ME. A Prolipex Comércio de Equipamentos Industriais
Ltda-ME assegura que todas as informações, fotos, diagramas, cálculos, e demais aqui contidos não serão
repassados a terceiros de maneira digital, impressa, ou por outro meio de comunicação. As informações
contidas neste documento são expressamente destinadas ao uso da FAREVA.
OBJETO
Instalação de Sistemas de Proteção Contra quedas conforme relação abaixo:
 Pontos de ancoragem (interligados com cabos ou como espera de ancoragem)
 Passarela da área utilidades
 Linhas de vida da área de reatores
 Linha de vida da eletrocalha da área dos reatores
 Escada tipo marinheiro Caixa d’água metálica (100 m3)

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NORMAS TÉCNICAS APLICÁVEIS


NORMA REGULAMENTADORA – NR35 – Trabalho em Altura
Publicação D.O.U.
Portaria SIT n.º 313, de 23 de março de 2012 27/03/12
Alterações/Atualizações D.O.U.
Portaria MTE n.º 593, de 28 de abril de 2014 30/04/14
Portaria MTE n.º 1.471, de 24 de setembro de 2014 25/09/14
Portaria MTb n.º 1.113, de 21 de setembro de 2016 22/09/16

NORMA REGULAMENTADORA – NR12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos


Anexo III – Meios de acesso permanente
Publicação D.O.U.
Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78
Alterações/Atualizações D.O.U.
Portaria SSST n.º 12, de 06 de junho de 1983 14/06/83
Portaria SSST n.º 13, de 24 de outubro de 1994 26/10/94
Portaria SSST n.º 25, de 28 de janeiro de 1996 05/12/96
Portaria SSST n.º 04, de 28 de janeiro de 1997 04/03/97
Portaria SiT n.º 197, de 17 de dezembro de 2010 24/12/10

NORMA REGULAMENTADORA – NR18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da


Construção
Publicação D.O.U.
Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78
Alterações/Atualizações D.O.U.
Portaria DSST n.º 02, de 20 de maio de 1992 21/05/92
Portaria SSST n.º 04, de 04 de julho de 1995 07/07/95
Portaria SSST n.º 07, de 03 de março de 1997 04/03/97
Portaria SSST n.º 63, de 28 de dezembro de 1998 30/12/98
Portaria SIT n.º 30, de 13 de dezembro de 2000 18/12/00
Portaria SIT n.º 30, de 20 de dezembro de 2001 27/12/01
Portaria SIT n.º 13, de 09 de julho de 2002 10/07/02
Portaria SIT n.º 114, de 17 de janeiro de 2005 07/01/05
Portaria SIT n.º 157, de 10 de abril de 2006 12/04/06
Portaria SIT n.º 15, de 03 de julho de 2007 04/07/07
Portaria SIT n.º 40, de 07 de março de 2008 10/03/08
Portaria SIT n.º 201, de 21 de janeiro de 2011 24/01/11
Portaria SIT n.º 224, de 06 de maio de 2011 10/05/11
Portaria SIT n.º 237, de 10 de junho de 2011 13/06/11
Portaria SIT n.º 254, de 04 de agosto de 2011 08/08/11
Portaria SIT n.º 296, de 16 de dezembro de 2011 19/12/11
Portaria SIT n.º 318, de 08 de maio de 2012 09/05/12
Portaria MTE n.º 644, de 09 de maio de 2013 10/05/13
Portaria MTE n.º 597, de 07 de maio de 2015 08/05/15
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Portaria MTPS n.º 208, de 08 de dezembro de 2015 09/12/15

NORMAS BRASILEIRAS APLICADAS


 Norma Brasileira NBR 11.900-4 – Terminal para cabo de aço – parte 4
 Norma Brasileira NBR 2.408 – Cabos de aço para uso geral
 Norma Brasileira NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em
altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção.
 Norma Brasileira NBR 16.325-1 – Proteção contra quedas de altura – Parte 1 – Dispositivos de
ancoragem tipos A, B e D.
 Norma Brasileira NBR 11098, Grampo pesado para cabo de aço – Dimensões – Padronização
 Norma Brasileira NBR 11099, Grampo pesado para cabo de aço – Especificação

PONTOS DE ANCORAGEM
Pontos de ancoragem – tipo olhal – construídos em
aço inoxidável AISI 316 – com capacidade de carga
de trabalho contínua de 1500 kgf – Marca ANKER
SEG – atendendo os requisitos da NRB 16.325 -
(instalados conforme DETALHE 1 de instalação
especificação ao lado).

CHUMBADOR QUÍMICO APLICADO


O chumbador químico aplicado para fixação dos pontos de ancoragem foi:
 ANCORA – AQI380PRO – chumbador metacrilato (vinil-éster) – lote de produção 39917 (validade
07/12/2021)

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CAPACIDADE DO CHUMBADOR QUÍMICO


Conforme instalações realizadas na planta da FAREVA, a resistência dos pontos de ancoragem estão
indicadas abaixo:
DIÂMETRO DA BARRA ROSCADA ½” (12,5mm)

Notas:
(1) Profundidades padrões de instalação.
(2) Os valores obtidos são baseados sobre a média de ensaios e especificações técnicas, com uso de haste ASTM A193 B7 e
concreto com 30 MPa.
(3) Os valores de resistência característicos sã baseados na falha combinada de escorregamento e cone de concreto, de
acordo com as premissas de cálculo do ETA TR029. Neste caso os coeficientes de segurança devem ser considerados de
acordo com os parâmetros presentes na certificação do produto.
(4) Distância mínima recomendada, para menores consulte departamento técnico.
(5) Valore válidos para hastes ASTM A193 B7/ Porcas ASTM A194 2H.
(6) Valores estimados em condições ideais de uso.

Fonte de dados chumbador químico: http://ancora.com.br/site

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POSIÇÕES ONDE FORAM INSTALADOS OS PONTOS DE ANCORAGEM


A nomenclatura adotada para os pontos de ancoragem foi baseada no documento:
NR35 TRABALHO EM ALTURA
RELATÓRIO DE ADEQUAÇÕES E MELHORIAS PARA TRABALHOS EM ALTURA FAREVA – LOUVEIRA-SP
Elaborado por: SS soluções – Consultoria e Projetos em Engenharia

TA012 – ELETRODUTOS E TUBULAÇÃO

ANTES APÓS INSTALAÇÃO DE CONJUNTO DE


ANCORAGENS COM CABO DE AÇO
TA036 – SISTEMA DE CLIMATIZAÇÃO

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TA066 – ÁREA MANUTENÇÃO E TA068 – ELETROCALHAS ELEVADAS

Os dois pontos TA066 e TA068 foram interligados com um cabo de aço, formando uma linha de vida. O
Cabo de aço utilizado foi do tipo 6X19 AFF galvanizado, com diâmetro de 8mm. A montagem do cabo seguiu
o diagrama abaixo:

TA076 – FORRO DA PRODUÇÃO 1° PISO E TA078 – CAIXA ELÉTRICA DA LINHA 7B

TA079 – AR CONDICIONADO DA LINHA 7B E TA088 – AR CONDICIONADO SALA TREINAMENTO


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Os pontos de ancoragem da sala de treinamentos


foram interligados com cabo de aço tipo 6x19 AFF –
galvanizado – com diâmetro de 8mm.
NOTA TÉCNICA SOBRE ALTURA DA LINHA DE VIDA FORMADA TA088 – SALA DE TREINAMENTO

Para atendimento dos itens TA015, TA017, TA018 e TA019 foi instalado um conjunto de pontos de
ancoragem interligados com linha de vida formada por cabo de aço, bem como passarelas que interligaram
as passarelas previamente existentes, formando um conjunto de acesso seguro a área de utilidades
localizada no corredor do prédio.

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TA015 – TANQUE LATERAL DIREITA DO PRÉDIO TA017 – FILTROS DE CLIMATIZAÇÃO

TA018 – EQUIPAMENTO DE CLIMATIZAÇÃO TA019 – PLATAFORMA INTERMEDIÁRIA AR


CONDICIONADO

Imagens dos pontos de ancoragem interligados com cabo de aço, formando linha de vida, bem como do
conjunto de passarelas para formação de caminho seguro.

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Para atendimento do item TA018 foi instalado um conjunto de suportes metálicos em estrutura de aço
carbono existente, interligados com linha de vida formada por cabo de aço permitindo assim o acesso e
trabalho seguro nestes pontos.

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Abaixo temos foto do conjunto instalado.

LINHA DE VIDA DOS REATORES


Para a área dos reatores foram instaladas duas linhas de vida que foram devidamente ancoradas na
estrutura do PIPE-RACK existente com uso de suportes construídos conforme o diagrama acima.
Para a fixação do conjunto das linhas de vida, foram utilizados parafusos e porcas do tipo travante, todos
em aço inoxidável para manter o padrão de material do próprio PIPE-RACK e evitar a formação de pilhas
galvânicas que podem apresentar sinais de corrosão ao longo dos anos.
Abaixo temos fotos do conjunto instalado.
TA069 – TANQUES (REATORES)

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LINHA DE VIDA DOS REATORES

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LINHA DE VIDA ELETROCALHA – ÁREA DOS REATORES


Para atender as solicitações do Trabalho em Altura
TA075 – acesso e movimentação sobre a eletrocalha da
sala dos reatores, foi instalada uma linha de vida
utilizando pontos de ancoragem interligados com cabo
de aço.
O padrão de instalação dos pontos de ancoragem e o
padrão de montagem do cabo de aço seguiram os
diagramas indicados abaixo.
Pontos de ancoragem – tipo olhal – construídos em aço
inoxidável AISI 316 – com capacidade de carga de
trabalho contínua de 1500 kgf – Marca ANKER SEG –
atendendo os requisitos da NRB 16.325
Cabo de aço do tipo 6x19 AFF com acabamento galvanizado e
diâmetro de 8mm. Fixação com grampos e sapatilhas em aço
galvanizado seguindo o padrão de montagem indicado abaixo.

Vista da Linha de vida instalada na eletrocalha da sala dos reatores

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TA008 – TELHADO CABINE ELÉTRICA PRIMÁRIA


Para o telhado da cabine elétrica primária, TA008,
foi instalado um conjunto de dois postes de
ancoragem, interligados com cabo de aço formando
uma linha de vida, que por sua vez foi interligada a
estrutura metálica existente no local.
Abaixo temos fotos antes e depois da instalação do
conjunto.

Diagrama da linha de vida da cabine elétrica primária abaixo.

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ESCADA MARINHEIRO – CAIXA D’ÁGUA METÁLICA 100 m3


Instalação de conjunto de ESCADA TIPO MARINHEIRO para acesso permanente Reservatório 100m 3.
TA014 – RESERVATÓRIO DE ÁGUA 100 m3

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Análise Estrutural Linha de Vida Vertical

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- Combinações acidentais
- Com coeficientes de combinação


- Sem coeficientes de combinação Gj Gkj   A d A d 
- Onde:
Gk Ação permanente
j 1

j 1
Gj Gkj   A d A d  
i 1
Qk Ação variável
Ad Ação acidental
G Coeficiente parcial de segurança das ações permanentes
Q,1 Coeficiente parcial de segurança da ação variável principal
Q,i Coeficiente parcial de segurança das ações variáveis de acompanhamento
Ad Coeficiente parcial de segurança da ação acidental
p,1 Coeficiente de combinação da ação variável principal
a,i Coeficiente de combinação das ações variáveis de acompanhamento
Para cada situação de projeto e estado limite, os coeficientes a utilizar serão:
E.L.U. Aço laminado: ABNT NBR 8800:2008

2.- ESTRUTURA
2.1 Análise estrutural
Nas partes indicadas abaixo localizam-se os pontos de tensão mais elevada.
Suporte Inferior:
Barra N37/N38
Perfil: QD 40x3
Material: Aço (CF-26)
Nós
Compriment
o Característic
(m) as
mecânicas
Área Ix(1) Iy(1) It(2)
Inicial Final
(cm²) (cm4) (cm4) (cm4)
N37 N38 0.200 4.19 9.21 9.21 15.70
Notas:
(1)
Inércia em relação ao eixo indicado
(2)
Momento de inércia à torção uniforme

Flambagem Flambagem lateral


Plano ZX Plano ZY Aba sup. Aba inf.
 1.00 1.00 0.00 0.00
LK 0.200 0.200 0.000 0.000
Cm - - 1.000 1.000
Cb - 1.000
Notação:
: Coeficiente de flambagem
LK: Comprimento de flambagem (m)
Cm: Coeficiente de momentos
Cb: Fator de modificação para o momento crítico

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VERIFICAÇÕES (ABNT NBR 14762:2010)


Barra Estado
b/t  Nt Nc Mx My Vx Vy MxVy MyVx NcMxMy NtMxMy Mt
xx  300
(bw/t)  500 x: 0.2 m Nc,Sd = 0.00 MSd = 0.00 x: 0.2 m VSd = 0.00 VSd = 0.00 x: 0.2 m Mt,Sd = 0.00 PASSA
N37/N38 yy  300 N.P.(4) N.P.(4) N.P.(5)
Passa  = 6.3 N.P.(1) N.P.(2)  = 86.1 N.P.(3) N.P.(3)  = 92.5 N.P.(6)  = 92.5
Passa
Notação:
b/t: Valores máximos da relação comprimento-espessura
: Limitação de esbeltez
Nt: Resistência à tração
Nc: Resistência à compressão
Mx: Resistência à flexão eixo X
My: Resistência à flexão eixo Y
Vx: Resistência ao esforço cortante X
Vy: Resistência ao esforço cortante Y
MxVy: Resistência ao momento fletor X e esforço cortante Y combinados
MyVx: Resistência ao momento fletor Y e esforço cortante X combinados
NcMxMy: Resistência à flexo-compressão
NtMxMy: Resistência à flexo-tração
Mt: Resistência à torção
x: Distância à origem da barra
: Coeficiente de aproveitamento (%)
N.P.: Não procede

Valores máximos da relação comprimento-espessura (ABNT NBR 14762:2010 Artigo 9.1.2 Tabela 4)
Elemento: Alma
Em elementos comprimidos com ambas as bordas vinculadas a elementos AA, a relação largura-espessura não
deve ultrapassar o valor 500.
(b/t) : 9

Sendo:
b: Comprimento do elemento. b : 27.60 mm
t: A espessura. t : 3.00 mm

Limitação de esbeltez (ABNT NBR 14762:2010, Artigo 9.7.4)


É recomendado que o índice de esbeltez  das barras tracionadas não exceda o valor 300.
xx : 13.5
 = KL/r < 300
yy : 13.5

Onde:
0.20
KxLx: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo X. Kx L x : 0 m
0.20
KyLy: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo Y. Ky L y : 0 m
rx: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal X. rx : 1.48 cm
ry: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal Y. ry : 1.48 cm

Resistência à tração (ABNT NBR 14762:2010, Artigo 9.6)


Deve satisfazer:

Nt,Sd : 0.063
= 1
N
O esforço solicitantet,Rd
de cálculo desfavorável produz-se no nó N38, para a combinação de ações
1.25·PP+Operador.

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Nt,Sd: Asforço axial de tração solicitante de cálculo, desfavorável. Nt,Sd : 0.640 t

A força normal de tração resistente de cálculo Nt,Rd deve ser tomada como:

N t,Rd
Onde:
= A fy /  Nt,Rd : 10.101 t

A: Área bruta da seção transversal da barra. A : 4.19 cm²


fy: Tensão de escoamento. fy : 2650.36 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1
Resistência à flexão eixo Y (ABNT NBR 14762:2010, Artigo 9.8.2)
Deve satisfazer:

MSd : 0.861
= 1
MRd
O momento fletor desfavorável de cálculo MSd é obtido para o nó N38, para a combinação de hipóteses MSd : 0.096 t·m
1.25·PP+Operador.

O momento fletor resistente de cálculo MRd deve ser tomado como: MRd : 0.111 t·m

MRd  Wef fy 
Onde:
Wef: Módulo de resistência elástico da seção efetiva calculado com base nas larguras efetivas
dos elementos, conforme 9.2, com  calculada para o estado limite último de escoamento da
seção. Wef : 4.60 cm³
fy: Tensão de escoamento. fy : 2650.36 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1

Resistência à flexo-tração (ABNT NBR 14762:2010, Artigo 9.9)


Os esforços desfavoráveis de cálculo são obtidos no nó N38, para a combinação 1.25·PP+Operador.
Os esforços devem satisfazer as seguintes expressões de interação:

Nt,Sd Mx,Sd My,Sd


 : 0.925

=   1
Onde:
Nt,Sd: Força normal de tração solicitante de cálculo. Nt,Sd : 0.640 t

NRd Mx,Rd My,Rd


Mx,Sd, My,Sd: Momentos fletores solicitantes de cálculo em relação aos eixos X e Y, respectivamente. Mx,Sd : 0.000 t·m
My,Sd : 0.096 t·m
NRd: Força normal de tração resistente de cálculo conforme 9.6. NRd : 10.101 t
Mx,Rd, My,Rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos eixos X e Y, respectivamente, Mx,Rd : 0.111 t·m
calculados conforme 9.8.2. My,Rd : 0.111 t·m

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Suporte Superior:
Barra N53/N54
Perfil: QD 40x3
Material: Aço (CF-26)
Nós
Comprimento
(m) Características
mecânicas
Área Ix(1) Iy(1) It(2)
Inicial Final
(cm²) (cm4) (cm4) (cm4)
N53 N54 0.800 4.19 9.21 9.21 15.70
Notas:
(1)
Inércia em relação ao eixo indicado (2)
Momento de inércia à torção uniforme

Flambagem Flambagem lateral


Plano ZX Plano ZY Aba sup. Aba inf.
 1.00 1.00 0.00 0.00
LK 0.800 0.800 0.000 0.000
Cm - - 1.000 1.000
Cb - 1.000
Notação:
: Coeficiente de flambagem - L K: Comprimento de flambagem (m) - C m: Coeficiente de momentos - Cb: Fator de
modificação para o momento crítico

VERIFICAÇÕES (ABNT NBR 14762:2010)


Barra Estado
b/t  Nt Nc Mx My Vx Vy MxVy MyVx NcMxMy NtMxMy Mt
xx  200
(bw/t)  500 Nt,Sd = 0.00 x: 0 m MSd = 0.00 x: 0 m VSd = 0.00 VSd = 0.00 x: 0 m Mt,Sd = 0.00 PASSA
N53/N54 yy  200 N.P.(4) N.P.(4) N.P.(5)
Passa N.P.(1)  = 7.9 N.P.(2)  = 83.5 N.P.(3) N.P.(3)  = 91.4 N.P.(6)  = 91.4
Passa
Notação:
b/t: Valores máximos da relação comprimento-espessura
: Limitação de esbeltez
Nt: Resistência à tração
Nc: Resistência à compressão
Mx: Resistência à flexão eixo X
My: Resistência à flexão eixo Y
Vx: Resistência ao esforço cortante X
Vy: Resistência ao esforço cortante Y
MxVy: Resistência ao momento fletor X e esforço cortante Y combinados
MyVx: Resistência ao momento fletor Y e esforço cortante X combinados
NcMxMy: Resistência à flexo-compressão
NtMxMy: Resistência à flexo-tração
Mt: Resistência à torção
x: Distância à origem da barra
: Coeficiente de aproveitamento (%)
N.P.: Não procede

Valores máximos da relação comprimento-espessura (ABNT NBR 14762:2010 Artigo 9.1.2 Tabela 4)
Elemento: Alma
Em elementos comprimidos com ambas as bordas vinculadas a elementos AA, a relação largura-espessura não
deve ultrapassar o valor 500.

(b/t) : 9
(b / t)  500
Sendo:
b: Comprimento do elemento. b : 27.60 mm
t: A espessura. t : 3.00 mm

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Limitação de esbeltez (ABNT NBR 14762:2010, Artigo 9.7.4)


O índice de esbeltez  das barras comprimidas não deve exceder o valor 200.
xx : 54.0
 = KL/r < 200
yy : 54.0

Onde:
Kx L 0.80
KxLx: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo X. x : 0 m
KyL 0.80
KyLy: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo Y. y : 0 m
rx: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal X. rx : 1.48 cm
ry: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal Y. ry : 1.48 cm

Resistência à compressão (ABNT NBR 14762:2010, Artigo 9.7)


Deve satisfazer:

Nc,Sd : 0.079
= 1
N
O esforço solicitantec,Rd
de cálculo desfavorável produz-se no nó N53, para a combinação de ações
1.25·PP+Operador.
Nc,Sd: Força normal de compressão solicitante de cálculo. Nc,Sd : 0.623 t

A força normal de compressão resistente de cálculo Nc,Rd deve ser tomada como:

Nc,Rd =  A ef fy / 
Nc,Rd : 7.885 t

Onde:
Aef: Área efetiva da seção transversal da barra. Aef : 4.19 cm²
: Fator de redução associado à xx : 0.85
flambagem,
02
yy : 0.85

 0  1,5    0.658
Sendo:
0: Índice de esbeltez reduzido para barras comprimidas. 0, xx : 0.62
0, yy : 0.62
0.5
 Afy 
 0   
Sendo:
 N e  de flambagem elástica da barra, conforme 9.7.2.
N : Força normal
e

A: Área bruta da seção transversal da barra. A: 4.19 cm²


kgf/
fy: Tensão de escoamento. fy : 2650.36 cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.2
A força normal de flambagem elástica Ne é o menor valor entre os obtidos por a), b) e c): Ne : 28.948 t
a) Força normal de flambagem elástica por flexão em relação ao eixo X.

2EIx Nex : 28.948 t

N 
ex de flambagem elástica
K2xEI
Lx 
b) Força normal 2 por flexão em relação ao eixo Y.
Ney : 28.948 t
y
Ney Rua
 PROLIPEX COMERCIO DE EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS LTDA - ME

K yL y 
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c) Força normal de flambagem elástica por torção.


Não é necessário, dado que o comprimento efetivo de flambagem por torção, KtLt, é nula.
Onde:
Ix: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo X. Ix :
9.21 cm4
Iy: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo Y. Iy :
9.21 cm4
203873 kgf/
E: Módulo de elasticidade. E: 6 cm²
KxLx: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo X. KxLx : 0.800 m
KyLy: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo Y. KyLy : 0.800 m
Resistência à flexão eixo Y (ABNT NBR 14762:2010, Artigo 9.8.2)
Deve satisfazer:

MSd : 0.835
= 1
MRd
O momento fletor desfavorável de cálculo MSd é obtido para o nó N53, para a combinação de hipóteses MSd : 0.093 t·m
1.25·PP+Operador.
O momento fletor resistente de cálculo MRd deve ser tomado como: MRd : 0.111 t·m

M
Onde:Rd
W f  ef y
Wef: Módulo de resistência elástico da seção efetiva calculado com base nas larguras efetivas
dos elementos, conforme 9.2, com  calculada para o estado limite último de escoamento da
seção. Wef : 4.60 cm³
fy: Tensão de escoamento. fy : 2650.36 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1

Resistência à flexo-compressão (ABNT NBR 14762:2010, Artigo 9.9)


Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos no nó N53, para a combinação de hipóteses
1.25·PP+Operador.

Nc,Sd Mx,Sd My,Sd


 : 0.914

=   1
Onde:
Nc,Sd: Força normal de compressão solicitante de cálculo. Nc,Sd : 0.623 t

NRd Mx,Rd My,Rd


Mx,Sd, My,Sd: Momentos fletores solicitantes de cálculo em relação aos eixos X e Y, respectivamente. Mx,Sd : 0.000 t·m
My,Sd : 0.093 t·m
Nc,Rd: Força normal de compressão resistente de cálculo, conforme 9.7. Nc,Rd : 7.885 t
Mx,Rd, My,Rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos eixos X e Y, respectivamente, Mx,Rd : 0.111 t·m
calculados conforme 9.8.2. My,Rd : 0.111 t·m

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Barra N54/N55
Perfil: BC152.4x6.35
Material: Aço (A-36 250Mpa)
Nós
Compriment
o Característic
(m) as
mecânicas
Área Ix(1) Iy(1) It(2)
Inicial Final
(cm²) (cm4) (cm4) (cm4)
N54 N55 0.150 19.35 374.61 2.60 10.40
Notas:
(1)
Inércia em relação ao eixo indicado
(2)
Momento de inércia à torção uniforme

Flambagem Flambagem lateral


Plano ZX Plano ZY Aba sup. Aba inf.
 1.00 1.00 0.00 0.00
LK 0.150 0.150 0.000 0.000
Cb - 1.000
Notação:
: Coeficiente de flambagem LK: Comprimento de flambagem (m) Cb: Fator de modificação para o momento crítico

VERIFICAÇÕES (ABNT NBR 8800:2008)


Barra Estado
 Nt Nc Mx My Vx Vy NMxMy T NMVT f
x: 0 m x: 0 m PASSA
N54/N55 N.P.(1) N.P.(2) N.P.(3) N.P.(4) N.P.(5) N.P.(6) N.P.(7) N.P.(8) N.P.(9)
 = 6.5  = 2.8  = 66.5
Notação:
: Limitação do índice de esbeltez
Nt: Resistência à tração
Nc: Resistência à compressão
Mx: Resistência à flexão eixo X
My: Resistência à flexão eixo Y
Vx: Resistência ao esforço cortante X
Vy: Resistência ao esforço cortante Y
NMxMy: Resistência ao esforço axial e flexão combinados
T: Resistência à torção
NMVT: Resistência ao momento de torção, força axial, momento fletor e cortante
  f: Resistência a interações de esforços e momento de torção
x: Distância à origem da barra
: Coeficiente de aproveitamento (%)
N.P.: Não procede

Resistência à flexão eixo X (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.4.2)


Deve satisfazer:

MSd : 0.065
 1
MRdde cálculo desfavorável produz-se no nó N54, para a combinação de ações
O esforço solicitante
1.5·PP+Operador.
MSd-: Momento fletor solicitante de cálculo, desfavorável. MSd- : 0.111 t·m

O momento fletor resistente de cálculo MRd deve ser tomado como o menor valor entre os obtidos nas
seguintes seções: MRd : 1.708 t·m
(a Máximo momento fletor resistente de cálculo (ABNT NBR 8800:2008, Artigo
) 5.4.2.2):

1.50  W  fy
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MRd 
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MRd : 1.708 t·m

Onde:
Wx: Módulo de resistência elástico mínimo da seção transversal em relação ao eixo de Wx : 49.16 cm³
flexão.
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 2548.42 kgf/cm²
a1: Coeficiente de segurança do material. a1 : 1.10
(b Estado-límite último de flambagem lateral com torção, FLT (ABNT NBR 8800:2008, Anexo
) G):
Não é necessário, pois o comprimento de flambagem lateral é nulo.
Resistência ao esforço cortante Y (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.4.3)
Deve satisfazer:

VSd : 0.028
 1
V
O esforço solicitante
Rdde cálculo desfavorável produz-se no nó N54, para a combinação de ações
1.5·PP+Operador.
VSd: Esforço cortante solicitante de cálculo, desfavorável. VSd : 0.743 t
A força cortante resistente de cálculo, VRd, é determinada pela expressão:

Vpl VRd : 26.904 t


VRd 
Onde:  a1
Vpl : 29.594 t

Vpl  0.60  A w  fy
Sendo:
Aw: Área efetiva ao cisalhamento.

Aw : 19.35 cm²
Aw  b  h
Onde:
b: Largura total da seção transversal. b : 152.40 mm
h: Altura total da seção transversal. h : 12.70 mm
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 2548.42 kgf/cm²
a1: Coeficiente de segurança do material. a1 : 1.10

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PLANO DE MANUTENÇÃO
Para estar de acordo com a NBR 16.325, as linhas de vida devem ser inspecionadas e revalidadas por
profissional habilitado anualmente, sendo que os registros devem ser mantidos.

CHECK LIST DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA


EQUIPAMENTOS O QUE AVALIAR COMO AVALIAR O QUE FAZER
Suportes de Ancoragem  Rachaduras Visualmente Caso alguma destas
(postes, rebites,  Deformações irregularidades for
dispositivos de  Corrosão constatada o sistema
ancoragem e passa- deve ser interditado e o
 Pintura
cabos) elemento deve ser
 Impacto de substituído
retenção de
queda
Cabo de aço  Ruptura de Visualmente Caso alguma destas
arames irregularidades for
 Ruptura de constatada o sistema
pernas deve ser interditado e o
 Corrosão cabo deve ser
substituído
 Tensão
 Impacto de
retenção de
queda
Grampos  Trincas Visualmente Substituição
 Rebarbas Ferramenta manual Aperto das porcas
 Corrosão (torquímetro) conforme especificado
 Deslizamento de Utilização de
cabo torquímetro
 Aperto das
porcas
 Impacto de
retenção de
queda
Sapatilha  Rachaduras Visualmente Substituição
 Deformação
 Desgaste por
atrito

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LIMITAÇÃO DA UTILIZAÇÃO DO SISTEMA


 Todos os sistemas e seus respectivos componentes não devem ser utilizados para outros fins, como
fixações de máquinas, chaminés, equipamentos como, andaimes, ou qualquer outro tipo de
equipamento.
 As linhas de vida não devem ser submetidas a um número maior de usuários previstos no memorial
de cálculo – Para a FAREVA as linhas de vida estão dimensionadas para dois trabalhadores
simultâneos.
 O usuário deve estar clinicamente apto a trabalho em altura. Na ocorrência de queda todos os
componentes da linha de vida devem ser inspecionados de acordo com as especificações descritas
neste documento;
 As linhas de cabos e os suportes de ancoragem não devem ser utilizados para fixação de telhas,
tubulações, canos, ar-condicionado, ou qualquer estrutura;
 Não e permitido a retirada, mesmo que provisória de quaisquer componentes dos suportes de
ancoragem ou das fixações e tensionamento do cabo de aço das linhas de vida;
 Não é permitida a instalação de linhas de cabos de aço adicionais sem a prévia comunicação com a
área técnica da Prolipex. Esta condição pode comprometer a segurança do sistema, podendo causar
um sério acidente ou até a morte do trabalhador caso ocorra uma queda;
 Nenhum componente da linha de vida deve ser substituído ou alterado sem a devida comunicação a
área técnica da Prolipex;
 É de suma importância que procedimentos de segurança sejam adotados contemplando não só os
riscos aos quais os trabalhadores estarão envolvidos, mas também a terceiros;
 Sempre que o usuário encontrar alguma irregularidade com o sistema de linhas de vida, ela deve ser
informada imediatamente aos responsáveis pelo serviço, a segurança do trabalho da empresa, ou o
seu preposto, não sendo o usuário responsável por possíveis reparos no sistema sem a devida
capacitação;
 Os sistemas de linhas de vida não são perenes, sua vida útil depende de vários fatores, em
condições de uso normal as linhas possuem um tempo de vida útil estimado de 5 a 10 anos,
entretanto a inspeção das condições do sistema deve ser anual;
 O componente que mais sofre desgaste natural é o cabo de aço, mesmo possuindo tratamento
contra a oxidação, é comum que o cabo apresente um aspecto marrom pelo acúmulo de fuligem e
falta de manutenção. Não é permitido a aplicação de nenhum produto químico, solvente, graxa ou
óleo sobre o cabo de aço;

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RECOMENDAÇÕES FINAIS E CONCLUSÃO


 Os sistemas descritos nestes Laudo de Instalação estão baseados ao que determinam a NR 35 e NBR
16325, bem como os critérios de resistência mecânica ao carregamento, considerando que cada
linha não tenha fixado mais do que 2 (dois) trabalhadores em toda a linha de vida (inclusive 2 (dois)
trabalhadores no mesmo vão - segmento entre pontos de ancoragem).
 Os usuários das linhas de vida obrigatoriamente devem estar capacitados para a correta utilização
dos Sistemas de Proteção Contra Queda.
 Como qualquer sistema de proteção e segurança, o presente sistema foi projetado obedecendo a
padrões mínimos de segurança que compreendem uma série de itens, como a do fator de queda, a
área de queda, o número máximo de usuários, o peso máximo do usuário incluindo ferramentas, o
uso de equipamentos de proteção individual, entre outros.

Considerando todas as informações acima, bem como todas as observações indicadas acima, os conjuntos
de LINHAS DE VIDA, INCLUINDO PONTOS DE ANCORAGEM, ESTÃO APTOS PARA USO.

Instalação e coordenação realizada por: Sergio Rivaldo


Eng° Segurança do Trabalho
CREA SP n° 0685081409

VALIDADE
Este Laudo apresenta validade para uso até a data de 05 de maio de 2023, sendo necessário procedimento
de inspeção para validação de uso após esta data, conforme indicado no item 35.5.2 - alínea F da norma
regulamentadora NR35 - versão julho de 2019.

ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA: N° 28027230210610991


Caso necessitem de maiores esclarecimentos e/ou informações adicionais sobre os serviços ofertados nesta proposta, solicito
que entrem em contato conosco através do telefone (11) 3684-1321.

Atenciosamente;

Sergio Rivaldo
Eng° Segurança do Trabalho
CREA SP n° 0685081409

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ANEXO

ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA

N° 28027230210610991

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ANEXO B

RASTREABILIDADE DE COMPONENTES CABOS DE AÇO

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