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RELATÓRIO DE INSPEÇÃO CONFORME NR-13

CONTRATO Nº: CLIENTE:

CNPJ: ENDEREÇO:

ART: TÍTULO:

CONTRATO Nº: 130720026


PERÍODO DE VIGÊNCIA:

RESPONSÁVEL TÉCNICO: 05/05/2022


À

05/05/2022
Data início da inspeção: Data fim da inspeção:
05/05/2021 05/05/2021
ANOTAÇÕES GERAIS:
2021
DATA 13/04/2021
INSPEÇÃO PERIÓDICA
EXECUÇÃO CCP/JFOS
VERIFICAÇÃO JFOS
APROVAÇÃO JFOS
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DO HOSPITAL DE CLÍNICAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO FM-0001-001– REV. 0.

SUMÁRIO
1. OBJETIVO 4
2. CRITÉRIOS GERAIS 4
3. PROCEDIMENTOS E NORMAS APLICÁVEIS 4
4. RESPONSABILIDADE 4
5. IDENTIFICAÇAO DA EMPRESA CONTRATADA E RESPONSÁVEL TÉCNICO 5
6. DADOS DA CONTRATANTE E LOCAL DE INSTAÇÃO DO VASO 5
7. ESCOPO DE FORNECIMENTO 5
8. IDENTIFICAÇÃO DO EQUIPAMENTO 6
9. VERIFICAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO EXISTENTE 6
10. OPERADORES QUALIFICADOS 7
11. INSTRUMENTO DE SEGURANÇA 7
12. VÁLVULA DE SEGURANÇA 7
13. TRATAMENTO DE ÁGUA 8
14. MEDIAÇÃO DE ESPESSURA COROA DA PORTA 10
15. MEDIÇÃO DE ESPESSURA ESPELHO FRONTAL 11
16. FORNALHA 13
17. ESPESSURA ESPELHO TRASEIRO 16
18. ESPESSURA DA COROA TRASEIRA 17
19. TUBOS DE CONVECÇÃO 18
20. MEDIÇÃO DE ESPESSURA CORPO DA CALDEIRA 20
21. MEDIÇÃO DE ESPESSURA GARRAFA DE NÍVEL 21
22. MEDIÇÃO DE ESPESSURA TUBULAÇÃO DE GÁS 22
23. MEDIÇÃO DE ESPESSURA TUBULAÇÃO DE ALIMENTAÇÃO DE ÁGUA 23
24. PURGA DE FUNDO 24
25. VIDA REMANESCENTE 26
26. TESTE HIDROSTÁTICO 26
27. TESTE DE FOGO E ESTANQUEIDADE. 26
28. IDENTIFICAÇÃO 27
29. GARRAFA DE NÍVEL 27
30. INSTALAÇÃO 28
31. REGISTRO FOTOGRAFICO 29
32. RESULTADO DOS ENSAIOS 32
33. PRÓXIMAS INSPEÇÕES PERIÓDICAS 32
34. RECOMENDAÇÕES 32
35. TERMO DE ENCERRAMENTO 32
36. TERMO DE COOPERAÇÃO 33

1. OBJETIVO
Este laudo técnico tem por objetivo verificar a conformidade do equipamento com a norma regulamentadora N
apresentar o parecer técnico obtido através das
análises das informações coletadas do equipamento inspecionado.

2. CRITÉRIOS GERAIS
A presente inspeção visa verificar se o equipamento apresenta segurança em sua operação, verificando o esta
conservação dos componentes do equipamento, assim como, se o local onde está instalado apresenta condiçõ
seguras para a sua operação.
Conforme exigências da NR-13, portaria 915/2019. Este documento deverá fazer parte do prontuário do v
pressão analisado.

3. PROCEDIMENTOS E NORMAS APLICÁVEIS


A inspeção realizada seguiu os procedimentos e normas conforme:
Norma Regulamentadora NR-13 Portaria 915/2019;

ASME I – Edição 2010 – Rules for construction of power boilers; ASME B31. 1 - Power Piping;
ASME B36.10M - Welded and Seamless Wrought Steel Pipe;
API STD 570 - Piping Inspection Code;

NBR 15824:2012 – Ensaios Não Destrutíveis - Ultrassom - Medição de Espessura;


PR-0003-001-00 – Procedimento medição de espessura por ultrassom.

4. RESPONSABILIDADE
É de total responsabilidade da empresa proprietária do equipamento a observância de todos os requisitos técnic
mínimos citados neste laudo. Qualquer modificação de detalhe construtivo, material ou dimensões em relação a
proposto pelo fornecedor do
equipamento, deverá ser levada ao conhecimento do mesmo para avaliação e
O CONFORME NR-13

CIDADE:

DATA:

05/05/2022

PERÍODO DE VIGÊNCIA:

05/05/2022
À

05/05/2022
Data início da inspeção: Data fim da inspeção:
05/05/2021 05/05/2021
LIDADE.

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com a norma regulamentadora NR-13 e


sua operação, verificando o estado de
de está instalado apresenta condições

erá fazer parte do prontuário do vaso de

B31. 1 - Power Piping;

spessura;

ância de todos os requisitos técnicos


material ou dimensões em relação ao

ação e
aprovação da modificação, sendo necessário a elaboração do projeto de alteração e reparo (PAR) e atualizaçã
documentação do equipamento, ficando a critério do profissional habilitado (PH) a determinação dos ensaio
executados para que
possa ser liberar a operação do equipamento.

5. IDENTIFICAÇAO DA EMPRESA CONTRATADA E RESPONSÁVEL TÉCNICO


Empresa:
Piemont Engenharia LTDA
Endereço:
Rua Esteio, n° 31
CEP: Cidade:
93.180-000 Portão
Telefone: CNPJ:
(51) 9.8138-0924 31.510.781/0001-98
PH: Título:
João Fábio Oliveira de Souza Engenheiro Mecânico
Contato: Cargo:
João Fábio Oliveira de Souza Engenheiro Mecânico
N° da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) desta inspeção: 11285487
6. DADOS DA CONTRATANTE E LOCAL DE INSTAÇÃO DO VASO
Empresa:
Hospital de Clínicas de Porto Alegre
Endereço: Bairro:
Rua Ramiro Barcelos, n° 2350 Bom Fim
CEP: Cidade: Estado:
90.035-003 Porto Alegre Rio Grande do Sul
Telefone: CNPJ: Inscrição Estadual:
(51) 3359-8000 87.020.517/0001-20 Inscrição de não contribuinte
Contato: Cargo: Email:agiacomelli@hcpa.edu.br
Alex Giacomelli Engenheiro de Controle e Automação
7. ESCOPO DE FORNECIMENTO
A Contratada (Piemont Engenharia LTDA) fica responsável por realizar as inspeções e todos os tipos de testes solicitado
para determinar a confiabilidade do equipamento inclusive
a calibração dos manômetros e válvulas de segurança.
projeto de alteração e reparo (PAR) e atualização da
ssional habilitado (PH) a determinação dos ensaios a serem

RESPONSÁVEL TÉCNICO

Bairro:
Centro
Estado:
Rio Grande do Sul
Inscrição Estadual:
213/0044551
CREA:
RS149583
Email:joao@piemont.eng.br

ÇÃO DO VASO

Bairro:
Bom Fim
Estado:
Rio Grande do Sul
Inscrição Estadual:
Inscrição de não contribuinte
Email:agiacomelli@hcpa.edu.br

alizar as inspeções e todos os tipos de testes solicitados pelo PH


8. IDENTIFICAÇÃO DO EQUIPAMENTO
Identificação: Caldeira Gerador de Vapor Número de série: 852
Tipo: Flamotubular Horizontal Modelo: CVS-HP 8000
Pressão de operação: 784,53 kPa / 8,00 kgf/cm² Pressão de projeto: 980,67 kPa / 10,00 kgf/cm²
PMTA(1): 980,67 kPa / 10,00 kgf/cm² Pressão teste hidrostático: 1274,86 kPa / 13,00 kgf/cm²
Temperatura de operação: 175°C ~ 183°C Categoria NR13: B
Combustível: Gás natural/óleo diesel Superfície total aquecida: 176,00 m²
Fluido: Vapor saturado Potência térmica: 5.120.000 kcal/h
Tensão e frequência de operação: 220/60Hz Produção de vapor: 8000,00 kgv/h
Fabricante: Arauterm Ano: 2013 Código de construção:
ASME 1 - Rules for construction of power boilers
9. VERIFICAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO EXISTENTE
ITEM DESCRIÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO SITUAÇÃO
E NE
5.1 Registro de segurança X
5.2 Desenho da placa de identificação X
5.3 Desenho de conjunto geral X
5.4 Desenho de detalhes dos elementos X
5.5 Plano de solda de fabricação X
5.6 Plano de inspeção e teste de fabricação X
5.7 Memória de cálculo com espessuras requeridas X
5.8 Memória de cálculo das PMTA das partes do vaso X
5.9 Memória de cálculo do teste hidrostático X
5.10 Inspeção periódica interna, externa e TH X
5.11 Inspeção de início de operação X
5.12 Inspeção de problema operacional X
5.13 Inspeção de alteração operacional
5.14 Inspeção de alteração
5.15 Inspeção de reparo X
5.16 Inspeção de reconstituição de prontuário
5.17 Inspeção de parada e retorno de operação
5.18 Projeto de instalação geral X
5.19 Projeto de instalação da caldeira X
5.20 Manual de operação e instruções X
5.21 Operador qualificado para operação X
5.22 Laudo de teste hidrostático X
5.23 Certificado de calibração válvula de segurança X
5.24 Certificado de calibração de manômetro X
5.25 Relatório de inspeções anteriores X
5.26 Programa de inspeção com suas datas limites X
5.27 Recomendações das inspeções anteriores foram atendidas X
5.28 Plaqueta de identificação do fabricante do vaso X
5.29 Plaqueta identificação NR13 X
(E) Existente (NE) Não Existente (P) Parcialmente (NA) Não Aplicável
kgf/cm²
/ 13,00 kgf/cm²

Edição: 2010

SITUAÇÃO
P NA

X
X

X
X

Aplicável
Comentários sobre a documentação:
Item 5.9 – Memorial de cálculo da pressão de teste hidrostático apresenta inconsistência, conform
ASME I – 2010 PG-99.1 a pressão de teste hidrostático não pode ser inferior a 150% a pressão máxima de trab
admissível.
Item 5.23 - Calibração da válvula de segurança foi realizada durante a presente inspeção periódica.
Item 5.24 - Calibração dos instrumentos de pressão foram realizados durante a presente inspeção periódi

10. OPERADORES QUALIFICADOS


Operador Documento Modalidade Carga Horária Data de realização
Evandro Pereira Carvalho 9046293586 Reciclagem 10 horas 16/05/2018
Roberto Garcia Presa 9031038046 Reciclagem 10 horas 16/05/2018
Everton Duarte Costa 2053063752 Formação 40 horas 16/05/2018
Joni Santos Citadin 5015129892 Reciclagem 10 horas 16/05/2018
Gildasio de Freitas Dorneles 6031646257 Reciclagem 10 horas 16/05/2018
Jauri Venâncio 1063329229 Reciclagem 10 horas 16/05/2018
Antônio Carlos da Silva Lima 4026248247 Reciclagem 10 horas 16/05/2018
Adão Nunes de Moraes 1012278981 Reciclagem 10 horas 16/05/2018
Anderson Soares da Rosa 9008696776 Reciclagem 10 horas 16/05/2018
11. INSTRUMENTO DE SEGURANÇA
Diâm. Escala Conex ão N° Certificado de Data de
Descrição N° Ident. Externo (kgf/cm²) calibração calibração
(mm)
Manômetro PI-03 2” 0~4 ¼” CCM-0009/2021 05/05/2021
Manômetro PI-01 6” 0-15 ½” CCM-0010/2021 05/05/2021
Transmissor TP-03 - 0-20 ½” CCM-0011/2021 05/05/2021
Manômetro PI-852-A 2” 0-1000 ¼” CCM-0012/2021 05/05/2021
(mbar)
Manômetro PI-MAN-06 2” 0~16 ¼” CCM-0013/2021 05/05/2021
Pressostato PSH-01 - 7,8~8,8 ¼’ CCM-0015/2021 05/05/2021
12. VÁLVULA DE SEGURANÇA
N° Identificação Fabricante Diâm. Pressão de abertura N° Certificado
externo (kgf/cm²)
PSV-04 Leser 2” 9.50 CCV-0003/2021
PSV-05 Leser 2” 9.00 CCV-0004/2021
13. TRATAMENTO DE ÁGUA
A caldeira possui tratamento da água por processo químico convencional, durante a inspeção foi observado a d
de lama sobre os tubos de convecção, podendo ser ocasionados pela precipitação devido ao fosfato, o qual trans
precipitados rígidos
em não aderentes, porém não foi removido pela descarga de fundo.

Figura 1 - Deposição de lama sobre os tubos


Deve ser investigado a causa da formação da lama, acionar a empresa do tratamento químico da água e verificar
tempo de funcionamento da descarga de fundo, não ultrapassar 5 segundos o tempo de acionamento, acima di
forma um vórtex evitando a eliminação dos sedimentos e desperdiçando os produtos químicos.
A caldeira possui reaproveitamento do condensado, o condensado retorna para o
tanque onde é adicionado os produtos para o tratamento da água e feito o controle da temperatura para não ultrapa
92°C.

Figura 2 - Sistema de dosagem de produtos


Figura 3 – Tanque de condensado
enta inconsistência, conforme norma
% a pressão máxima de trabalho

nte inspeção periódica.


a presente inspeção periódica.

Data de realização
16/05/2018
16/05/2018
16/05/2018
16/05/2018
16/05/2018
16/05/2018
16/05/2018
16/05/2018
16/05/2018

Data de
calibração

05/05/2021
05/05/2021
05/05/2021
05/05/2021

05/05/2021
05/05/2021

Data de
calibração
05/05/2021
05/05/2021
a inspeção foi observado a deposição
evido ao fosfato, o qual transformou

uímico da água e verificar o


po de acionamento, acima disso
uímicos.

emperatura para não ultrapassar


A alimentação de água na caldeira ocorre pelas bombas 1 e 2.
Figura 4 - Bomba d’água caldeira
14. MEDIAÇÃO DE ESPESSURA COROA DA PORTA

Ponto Espessura atual (mm) Espessura Nominal Espessura anterior


(mm) (mm)

P1 19.52 19.00 -
P2 19.53 19.00 -
P3 19.52 19.00 -
P4 19.56 19.00 -

Figura 5 - Coroa da porta


15. MEDIÇÃO DE ESPESSURA ESPELHO FRONTAL
Espessura mínima
(mm)

14.88
14.88
14.88
14.88
LT-2021-INSP.PER-0002-852
ATENDIMENTO NR-13

INSPEÇÃO PERIÓDICA DE SEGURANÇA EM CALDERIA

Ponto Espessura atual (mm) Espessura Nominal Espessura anterior Espessura mínima
(mm) (mm) (mm)

P1 19.46 19.00 18.20 18.79


P2 19.02 19.00 18.20 18.79
P3 19.00 19.00 18.20 18.79
P4 19.49 19.00 18.20 18.79
P5 19.44 19.00 18.20 18.79
P6 19.51 19.00 18.20 18.79
P7 19.45 19.00 18.20 18.79
P8 19.46 19.00 18.20 18.79
P9 19.44 19.00 18.20 18.79
P10 19.40 19.00 18.20 18.79
P11 19.43 19.00 18.20 18.79
P12 19.46 19.00 18.20 18.79
P13 19.69 19.00 18.20 18.79
P14 19.22 19.00 18.20 18.79
P15 19.55 19.00 18.20 18.79
P16 19.21 19.00 18.20 18.79
Figura 6 - Espelho frontal
16. FORNALHA
Na parte frontal da fornalha a chapa apresenta anomalias físicas, pequenas crateras estão se formando após o bi
queimador. Possivelmente a proporção ar combustível está desregulada, uma indicação disso é a formação de f
no fundo da fornalha. Micros explosões podem estar ocorrendo próximo a chama da fornalha e a
consequência é o rompimento de material da chapa.

Figura 7 – Crateras formadas na região da fornalha


Figura 8 - Crateras formadas na região da fornalha
Figura 9 – Fuligem no fundo da fornalha
INSP.PER-0002-852

12 de 33
TAG:

852

Espessura mínima
(mm)

18.79
18.79
18.79
18.79
18.79
18.79
18.79
18.79
18.79
18.79
18.79
18.79
18.79
18.79
18.79
18.79
rateras estão se formando após o bico
a indicação disso é a formação de fuligem
mo a chama da fornalha e a

rnalha
rnalha
a
Medição de espessura da fornalha:

Ponto Espessura atual (mm) Espessura Nominal Espessura anterior


(mm) (mm)

P1 22.91 19.00 21.90


P2 22.90 19.00 21.90
P3 22.81 19.00 21.90
P4 22.90 19.00 21.90
P5 23.64 19.00 21.90
P6 23.44 19.00 21.90
P7 23.77 19.00 21.90
P8 22.93 19.00 21.90
P9 23.12 19.00 21.90
P10 23.79 19.00 21.90
P11 23.81 19.00 21.90
P12 23.71 19.00 21.90
P13 23.12 19.00 21.90
P14 23.79 19.00 21.90
P15 23.71 19.00 21.90
P16 23.80 19.00 21.90
Espessura mínima
(mm)

21.40
21.40
21.40
21.40
21.40
21.40
21.40
21.40
21.40
21.40
21.40
21.40
21.40
21.40
21.40
21.40
17. ESPESSURA ESPELHO TRASEIRO

Ponto Espessura atual (mm) Espessura Nominal Espessura anterior


(mm) (mm)

P01 21.61 19.00 18.20


P02 19.66 19.00 18.20
P03 20.05 19.00 18.20
P04 19.66 19.00 18.20
P05 20.07 19.00 18.20
P06 19.53 19.00 18.20
P07 21.51 19.00 18.20
P08 19.51 19.00 18.20
P09 20.19 19.00 18.20
P10 19.89 19.99 18.20
Espessura mínima
(mm)

18.79
18.79
18.79
18.79
18.79
18.79
18.79
18.79
18.79
18.79
18. ESPESSURA DA COROA TRASEIRA
Ponto Espessura atual (mm) Espessura Nominal Espessura anterior
(mm) (mm)

P1 18.99 19.00 18.30


P2 18.93 19.00 18.30
P3 18.92 19.00 18.30
P4 18.95 19.00 18.30
P5 18.94 19.00 18.30
P6 18.98 19.00 18.30
P7 18.93 19.00 18.30
P8 18.97 19.00 18.30
Figura 11 - Coroa traseira

19. TUBOS DE CONVECÇÃO


Os tubos de convecção apresentam início de incrustação.
Figura 12 - Boca de visita superior
Figura 13 - Tubos inferiores
Espessura mínima
(mm)

14.88
14.88
14.88
14.88
14.88
14.88
14.88
14.88
r
Mapa de medição de espessura dos tubos de convecção.

Espessura atual (mm) Diâmetro Espessura Espessura


Ponto Nominal (in) Nominal (mm) anterior (mm)

P1 3.87 2.1/2” 5.16 3.40


P2 3.90 2.1/2” 5.16 3.40
P3 3.81 2.1/2” 5.16 3.40
P4 3.87 2.1/2” 5.16 3.40
Espessura
mínima (mm)

3.00
3.00
3.00
3.00
20. MEDIÇÃO DE ESPESSURA CORPO DA CALDEIRA

Ponto Espessura atual (mm) Espessura Nominal Espessura anterior


(mm) (mm)

P1 22.93 20.64 21.90


P2 23.77 20.64 21.90
Espessura mínima
(mm)

14.11
14.11
21. MEDIÇÃO DE ESPESSURA GARRAFA DE NÍVEL

Espessura atual (mm) Diâmetro Espessura Espessura anterior


Ponto Nominal (in) Nominal (mm) (mm)

1 7.98 8” 8.18 -
2 7.97 8” 8.18 -
3 7.00 8” 8.18 -
4 7.01 8” 8.18 -
Espessura mínima
(mm)

6.00
6.00
6.00
6.00
22. MEDIÇÃO DE ESPESSURA TUBULAÇÃO DE GÁS
Espessura atual Diâmetro Nominal (in) Espessura Espessura anterior
Ponto (mm) Nominal (mm) (mm)

1 5.89 3” 5.49 -
2 5.86 3” 5.49 -
3 5.58 3” 5.49 -
4 5.55 3” 5.49 -
5 5.88 3” 5.49 -
6 5.71 3” 5.49 -
7 5.83 3” 5.49 -
Espessura atual Diâmetro Espessura Espessura anterior
Ponto (mm) Nominal Nominal (in) (mm)
(mm)
1 5.71 3” 5,49 -
2 5.66 3” 5,49 -
*Espessura mínima considerando pressão de 10,00kgf/cm².
Espessura mínima
(mm)

3.00
3.00
3.00
3.00
3.00
3.00
3.00
Espessura mínima
(mm)

3.20
3.20
23. MEDIÇÃO DE ESPESSURA TUBULAÇÃO DE ALIMENTAÇÃO DE ÁGUA
Nota 1: A tubulação necessita de pintura.
Espessura atual Diâmetro Espessura Espessura anterior
Ponto (mm) Nominal Nominal (in) (mm)
(mm)
1 3.37 2”
3,91 -
2 3,47 2”
3,91 -
3 3,56 2”
3,91 -
4 3.41 2”
3,91 -
5 3.33 2”
3,91 -
6 3.51 2”
3,91 -
7 3.37 2”
3,91 -
*Espessura mínima considerando pressão de 10,00kgf/cm².

24. PURGA DE FUNDO


A caldeira possui purga de fundo automática em três pontos ao longo do corpo da caldeira, recomendamos a p
tubulações para prolongar a vida útil e melhor
identificação.

Figura 14 - Ponto 1
Figura 15 - Ponto 2
Figura 16 - Ponto 3
ÁGUA

Espessura mínima
(mm)

3.00
3.00
3.00
3.00
3.00
3.00
3.00
caldeira, recomendamos a pintura as
Medição de espessura da tubulação da descarga de fundo
Nota 1: A tubulação necessita de pintura.
Espessura atual Diâmetro Espessura Espessura anterior
Ponto (mm) Polegadas Nominal (mm) (mm)

1 3.44 1.1/2” 3.68 -


2 3.42 1.1/2” 3.68 -
3 3.43 1.1/2” 3.68 -
4 4.17 2” 3.91 -
5 4.59 2” 3.91 -
6 4.60 2” 3.91 -
7 3.62 1.1/2” 3.68 -
8 3.60 1.1/2” 3.68 -
9 3.48 1.1/2” 3.68 -
10 3.46 1.1/2” 3.68 -
*Espessura mínima considerando pressão de 10,00kgf/cm²

25. VIDA REMANESCENTE


26. TESTE HIDROSTÁTICO
A caldeira possui registro de realização de teste hidrostático, entretanto a pressão de teste foi realizada com 13,
inferior a pressão determinada pela norma NBR 13203 item 6.7.2 que define que caldeiras com pressão inferior
1800kpa devem ser testadas com 1,5 x PMTA o mesmo apresentado no código utilizado para fabricação da cald
ASME I – 2010 item PG-99.1 a pressão de teste hidrostático não pode ser inferior a 150% a pressão máxima de
admissível.
De acordo com a NBR 12177 e NR 13 o teste hidrostático não é obrigatório, ficando a critério do PH a definiçã
realização do mesmo. Na presente inspeção não foi refeito o teste hidrostático do corpo da caldeira, devido a ca
ter sofrido alterações ou
falhas.

27. TESTE DE FOGO E ESTANQUEIDADE.


O teste de fogo foi realizado no dia 20/07/2021 e não apresentou falhas. Entretanto durante a realização dos t
válvulas de segurança PSV-05 não apresentou estanqueidade após a abertura. Foi diagnosticado que deve se
substituída a mola ou
substituição por uma nova válvula de segurança.

A válvula foi ajustada a quente para pressão de 9,50 kgf/cm².


Indicadores e transmissores de pressão apresentaram valores coerentes quando comparados.
O teste de intertravamento de nível baixo de água, a caldeira ao atingir o nível baixo de água imediatamente aci
alarme sonoro e visual, desliga o sistema de combustão e a bomba d’água fica ligada foi realizado pelos operad
a presença da contrata
e asseguram que a caldeia funciona normalmente.

Ensaio por intertravamento por pressão de vapor, quando atingir a pressão de operação de 8,00kgf/cm² o
de ventilação deve ser desativado e quanto atingir 7,00kgf/cm² o sistema deve ser ligado novamente.
Teste de falta de chama, ao simular a falta de chama deve ser interrompido o sistema de alimentação de gás.

28. IDENTIFICAÇÃO
A caldeira apresenta identificação, entretanto recomendamos como melhoria que seja instalada em local mais v
que atenda a norma NBR 13434 tabela 2, que define a
altura mínima das letras em função da distância de leitura.

Figura 17 – identificação
29. GARRAFA DE NÍVEL
Na presente inspeção não foi realizada a limpeza da garrafa de nível, pois o conector do eletrodo poderia apesen
defeito após a remoção. Entretanto a contratante já fez o pedido de compra para o novo transmissor e se compr
fazer a limpeza da garrafa quando for executar a substituição do instrumento, o visor de nível apresenta dificuld
visualização e também deve ser limpo. Estes procedimentos de limpeza devem ser anotados no livro de registro
Verificar a possibilidade de inversão das alavancas dos bloqueios do visor de nível,
atualmente o bloqueio fica na posição perpendicular ao tubo dando a impressão de que o visor poderia estar iso
não apresentando o nível correto.

Figura 18 - Garrafa de nível


30. INSTALAÇÃO
A caldeira apresenta condições seguras em sua instalação, luz de emergência, duas saídas opostas e destintas.
Recomendamos anexar junto a documentação da caldeira
o certificado de calibração do sensor de gás.
Figura 19 - Sensor de gás
31. ATERRAMETO
A caldeira possui aterramento conforme imagem abaixo.
32. REGISTRO FOTOGRAFICO
Figura 21 - Caldeira 852
Figura 22 - Placa de identificação
Figura 23 - Chaminé
Figura 24 - Válvula de segurança
Figura 25 - Indicador de pressão PI-01
Espessura mínima
(mm)

3.00
3.00
3.00
3.00
3.00
3.00
3.00
3.00
3.00
3.00
de teste foi realizada com 13,00kgf/cm²
caldeiras com pressão inferior a
lizado para fabricação da caldeira
a 150% a pressão máxima de trabalho

do a critério do PH a definição da
corpo da caldeira, devido a caldeira não

o durante a realização dos testes a


Foi diagnosticado que deve ser

o comparados.
xo de água imediatamente aciona o
da foi realizado pelos operadores sem

de operação de 8,00kgf/cm² o sistema


ligado novamente.
ma de alimentação de gás.
eja instalada em local mais visível e

or do eletrodo poderia apesentar


novo transmissor e se compromete em
sor de nível apresenta dificuldade de
anotados no livro de registro.
l,
que o visor poderia estar isolado e

s saídas opostas e destintas.


33. RESULTADO DOS ENSAIOS
A caldeira 852 é considerada aprovada no ensaio não destrutivo, e está liberado para
operar normalmente, desde que mantida as atuais condições de projeto.

34. PRÓXIMAS INSPEÇÕES PERIÓDICAS


Inspeção Prazo máximo conf. NR13 Prazo estabelecido pelo PH
Inspeção externa 1 ano 1 ano
Inspeção interna 1 ano 1 ano
Teste hidrostático - -
35. RECOMENDAÇÕES
A caldeira apresenta alguns itens que devem ser verificados, visando a segurança operacional e aumento da vid
são os seguintes:
1- Deve ser solicitado ao fabricante da caldeira atestado comprobatório que justifique a pressão de teste hidros
como sendo 30% acima da PMTA;
2- Ajustar o queimador;

3- Ajustar processo químico do tratamento da água; 4- Pintura das tubulações e atendimento a NR-26;
5- Limpeza do visor de nível e dos eletrodos da garrafa de nível.

36. TERMO DE ENCERRAMENTO


A emissão do relatório respeitou a exigência normativa do item 13.5.4.12 e 13.5.4.13 da NR-13 portaria 915 de
julho de 2019, apresentando no laudo as informações
pertinentes a inspeção periódica da caldeira 852.
o para

Data limite
05/05/2022
05/05/2022
-

ça operacional e aumento da vida útil, que

stifique a pressão de teste hidrostático

ões e atendimento a NR-26;

5.4.13 da NR-13 portaria 915 de 30 de


37. TERMO DE COOPERAÇÃO
Dados da empresa:
Nome da empresa: Hospital de Clínicas de Porto Alegre Endereço: Rua Ramiro Barcelos, n° 2350 – RS, CEP: 90.035
Responsável Técnico: Alex Giacomelli
Telefone: (51) 3359-8000

Dados do equipamento:
TAG: 852
Fabricante: Arauterm
Pressão de trabalho: 8,00kgf/cm²
Pressão de teste hidrostático: 13,00kgf/cm² PMTA: 10,00kgf/cm²
Ano de fabricação: 2013 Categoria: B
Código de projeto: ASME Seção I - Edição 2010

Inspetor: João Fábio Oliveira de Souza CREA: RS149583


ART: 11285487
Inspeção:

Início: 05/05/2021 Término: 05/05/2021 Próxima: 05/05/2022


( ) Inicial ( ) Não utilização
( x ) Periódica ( ) Baixa definitiva
( ) Ativação ( ) Venda para outra empresa
( ) Extraordinária ( ) Reconstituição de prontuário
Portão, 13 de julho de 2021.
De acordo:
Hospital de Clínicas de Porto Alegre 87.020.517/0001-20

João Fábio Oliveira de Souza Engenheiro Mecânico CREA


RS149583
Rua Ramiro Barcelos, n° 2350 – RS, CEP: 90.035-003

Próxima: 05/05/2022
( ) Reforma
( ) Mudança
( ) Pós acidente
( ) Pós reforma

87.020.517/0001-20

Souza Engenheiro Mecânico CREA

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