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UNIPAR CARBOCLORO
ANEXOS
3
Zenika
Av. Dr. Fernando Costa, 241
Vila Couto, Cubatão/SP
ÍNDICE
1 CLIENTE .............................................................................................................. 5
2 DATA DE ELABORAÇÃO .................................................................................... 5
3 OBJETIVO ........................................................................................................... 5
4 CAMPO DE APLICAÇÃO .................................................................................... 5
5 DESCRIÇÃO DO TRABALHO ............................................................................. 5
6 DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM ..................................................................... 5
6.1 TERMOS E DEFINIÇÕES................................................................................ 5
6.2 REQUISITOS GERAIS PARA DISPOSITIVO DE ANCORAGEM.................... 7
4
Zenika
Av. Dr. Fernando Costa, 241
Vila Couto, Cubatão/SP
7 INSPEÇÃO ........................................................................................................ 17
8 ART – ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA ................................ 18
9 DOCUMENTAÇÃO ............................................................................................ 19
10 CONSIDERAÇÕES DOS LOCAIS ..................................................................... 20
11 RELATÓRIO FOTOGRÁFICO ........................................................................... 21
12 LISTA DE MATERIAIS ....................................................................................... 23
13 REFERÊNCIAS.................................................................................................. 27
14 ANEXO .............................................................................................................. 28
15 CRÉDITOS ........................................................................................................ 45
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1 CLIENTE
UNIPAR CARBOCLORO – CUBATÃO / SP
2 DATA DE ELABORAÇÃO
JUNHO de 2016.
3 OBJETIVO
Elaborar um Relatório de Diagnose a partir do levantamento dos cenários apresentados onde
existe a execução do trabalho em altura, apresentar parecer técnico sobre os pontos avaliados com
embasamento nas normativas vigentes no país no tocante ao trabalho em altura, apresentar
soluções para adequação dos métodos de trabalho e segurança nas diversas situações
apresentadas afim de garantir a execução dos trabalhos em conformidade com as normas vigentes
no país.
4 CAMPO DE APLICAÇÃO
Planta da unidade Unipar Carbocloro Cubatão/SP
5 DESCRIÇÃO DO TRABALHO
Realizar Levantamento das situações de trabalho em altura na unidade, sendo esta rotineira
ou não rotineira
6 DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM
Atualmente no brasil contamos com a NR 35, principal norma referente ao trabalho em altura
na indústria do Brasil. Esta teve sua origem na necessidade de combater o alto índice de acidentes
com trabalho em altura e na NR 18, norma que trata sobre o ramo da construção civil mas dispensa
um capítulo sobre segurança no trabalho em altura.
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Porém a NR 18 deixava um lacuna na questão administrativa então surge em 2012 a NR35
como uma norma de gestão do trabalho em altura e no que diz respeito aos procedimentos fica por
conta de outras normativa (NR, Nbr,...) nacionais e internacionais.
Atualmente a principal referência para trabalho em altura no quesito de estabelecer pontos de
ancoragens para a execução do trabalho em altura é a Nbr 16.325 que trata especificamente do
assunto e iremos considera-la essencialmente em nossa avaliação, sendo que esta deverá em breve
dar origem a um anexo na NR 35.
Outras referências para este trabalho são ABNT NBR 15834 (talabartes), ABNT NBR 14629
(absorvedores), ABNT NBR 14628 (trava quedas retrátil e ABNT NBR
14626 (trava-quedas guiado em linha flexível)
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Item 3.8 Linha de Ancoragem rígida: Uma linha rígida entre as ancoragens estruturais, na
qual um dispositivo de conexão pode ser conectado diretamente ou por meio de um ponto móvel de
ancoragem.
Item 3.9 Ponto móvel de ancoragem: elemento adicional móvel na linha rígida de ancoragem
no qual um dispositivo de conexão pode ser conectado.
Item 3.10 Bloqueados de fim de linha: Dispositivo que assegura que não seja possível que o
ponto móvel de ancoragem ou o componente de união seja desconectado da linha de ancoragem
involuntariamente
Item 3.11 Tipos de dispositivo de Ancoragem:
Item 3.11.1 Tipo A1: Dispositivo de ancoragem projetado para ser fixado a uma estrutura por
meio de uma ancoragem estrutural ou de um elemento de fixação.
Item 3.11.2 Tipo A2: Dispositivo de Ancoragem desenvolvido para ser fixado em telhados
inclinados.
Item 3.11.3 Tipo B: Dispositivo de Ancoragem transportável com um ou mais pontos de
ancoragem estacionário.
Item 3.11.4 Tipo D: Dispositivo de Ancoragem empregando uma linha de ancoragem rígida
que não se desvie do plano horizontal por mais de 15º, quando medido entre uma ancoragem de
extremidade e uma intermediária em qualquer ponto de sua trajetória.
Item 3.11 Parte 2 Tipo C: Dispositivo de ancoragem empregados em linhas de vida flexíveis
horizontais. Para os efeitos desta norma, linha horizontal é subentendida como a que deriva do
plano horizontal não mais que 15º (quando medido entre as ancoragens de extremidade e/ou
intermediárias em qualquer ponto de sua extensão).
As linhas de vida flexíveis horizontais podem ser classificadas em:
a) Linha de vida flexível horizontal permanente: projetada para ser instalada em local
específico sem o objetivo de ser retirada em um curto período de tempo;
b) Linha de vida flexível horizontal temporária: projetada para ser instalada em diferentes
locais que atendam seus requisitos com o objetivo de ser utilizada por um curto período de tempo.
As linhas de vida classificadas como permanentes ou temporárias devem atender, na íntegra,
os itens desta Norma.
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Item 4.3.2 O ponto móvel de ancoragem deve ser projetado de forma a permitir que
conectores girem livremente quando conectados e que estes se acomodem sem impedimentos no
sentido previsto de emprego da carga.
Item 4.3.5 Quando um dispositivo de ancoragem compreende mais de um elemento, o projeto
deve prever que os elementos não aparentem estar corretamente instalados sem que realmente
estejam travados e prontos para uso.
Item 4.3.6 Os elementos metálicos não podem possuir rebarbas ou arestas vivas que possam
causar lesões ao usuário ou que possam cortar, causar abrasão ou danificar de outra forma
qualquer parte do próprio dispositivo de ancoragem e/ou do equipamento de proteção individual.
Item 4.3.7 Caso o dispositivo de ancoragem tenha cabo de aço galvanizado, esta
galvanização deve estar de acordo com a ABNT NBR ISO 2408.
Item 4.3.8 Caso o dispositivo de ancoragem conte com a utilização de grampos (clipes) para
fixação de cabo de aço, estes devem ser conforme a ABNT NBR 11098, possuir acabamento no
laço para obedecer raio mínimo de curvatura para o cabo (por exemplo, sapatilha) e seguir a
ABNT NBR 11099 com relação à quantidade de grampos, espaçamentos entre os grampos e
ao torque de aperto.
Item 4.3.11 Caso o dispositivo de ancoragem possua um indicador de queda, este deve
indicar de forma clara de que uma queda ocorreu após a realização do ensaio dinâmico.
Item 4.3.12 Quando a informação fornecida pelo fabricante permite a utilização do dispositivo
de ancoragem em mais de uma direção, este deve ser ensaiado em cada direção em que so
esforços possam ocorrer, tração ou cisalhamento.
Item 4.3.13 Caso o dispositivo de ancoragem tenha um conector como elemento, este deve
ser conforme a ABNT NBR 15837.
Item 4.3.16 Onde o projeto de linha de vida horizontal flexível necessitar de dispositivos de
conexão fora dos requisitos da ABNT NBR 15834 (talabartes), ABNT NBR 14629 (absorvedores),
ABNT NBR 14628 (trava quedas retrátil e ABNT NBR
14626 (trava-quedas guiado em linha flexível), estes dispositivos de conexão devem estar em
conformidade com 4.4.1 e 4.4.2 e devem garantir uma forma de repassar menos de 6kN para o
usuário em caso de queda.
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Item 4.3.17 O dispositivo de ancoragem deve possuir projeto de tal forma que possa ser
removido da estrutura ou danificar a estrutura, e ser instalado novamente para uso, por exemplo
para a inspeção periódica.
Item 4.3.18 A massa de qualquer elemento ou de um dispositivo de ancoragem que seja
projetado para ser transportado por apenas uma pessoa não pode exceder 25Kg.
Item 4.3.19 Quando o dispositivo de ancoragem consiste na combinação entre diferentes
tipos, este deve ser ensaiado por cada tipo, por exemplo, uma combinação entre os tipos a e c de
dispositivo de ancoragem.
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b) Suportar uma carga pontual de 1.500 Kgf (hum mil e quinhentos quilogramas-
força);
c) Constar do projeto estrutural da edificação;
d) Ser constituído de material resistente às intempéries, como aço inoxidável ou material
de características equivalentes.
Segundo item 18.15.56.5 da NR 18, a ancoragem deve apresentar na sua estrutura, em
caracteres indeléveis e bem visíveis: (Inserido pela Portaria SIT n.º 318, de 8 de maio de 2012)
a) razão social do fabricante e o seu CNPJ;
b) indicação da carga de 1.500 Kgf;
c) material da qual é constituído;
d) número de fabricação/série
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Figura 2 – Alma de Fibra
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6.4.4 Sapatilhas para cabo de aço
As sapatilhas devem estar especialmente dimensionadas para evitar a deformação, o
desgaste e a menor perda de resistência do cabo de aço. Assim como o grampo, a sapatilha pode
ser “leve” ou “pesada”, devido aos esforços que podem existir no sistema como um todo.
Deverá ser fixada no laço do cabo, o primeiro grampo deverá ficar bem próximo a ela,
fazendo o fechamento perfeito do raio em volta da sapatilha.
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Outra referência utilizada e de grande expressão é a: -RTP sobre Escadas, Rampas e
Passarelas, da FUNDACENTRO do ano de 2002 onde define no item:
Escada de Uso Coletivo
A escada deve ser provida de um guarda-corpo com altura de 1,20 m ( um metro e vinte
centímetros) para o travessão superior, 0,70 m (setenta Centímetros ) para o travessão
intermediário, com rodapé de 0,20 m (vinte Centímetros ) de altura.
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instruções do fabricante. Na aprovação da inspeção, a data da próxima inspeção deve ser marcada
na documentação de controle do dispositivo de ancoragem e, se possível, esta data também
estar marcada junto ao dispositivo de ancoragem. O dispositivo de ancoragem reprovado para uso
deve ser etiquetado para esse efeito até que qualquer ação corretiva ou de remoção deste seja
efetivada e registrada.
As linhas de segurança foram projetadas como anteparo de quedas ou seja para evitar uma
grave colisão, mas se este sistema sofrer esforços significativos como uma queda, todos os
dispositivos devem ser reavaliados e inspecionados.
Com isto é extremamente vetado testes desnecessários que possam fadigar o sistema de
segurança. Estas linhas foram projetadas para suportar a queda de uma pessoa.
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b) Nome e endereço da empresa ou do profissional legalmente habilitado responsável pela
instalação;
c) Nome da pessoa encarregada pela instalação;
d) Identificação do produto (fabricante do dispositivo de ancoragem, tipo, modelo);
e) Dispositivo de fixação (fabricante, produto, tensão permitida e forças transversais);
f) Plano de instalação esquemático, por exemplo, do telhado, e um manual de utilização,
sobre, por exemplo, onde os pontos de ancoragem estão localizados;
g) Projeto de instalação.
Este plano de instalação esquemático deve ser afixado na edificação de modo a ser
visível
ou disponível para todos (por exemplo, no ponto de acesso ao telhado).
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35.4.7.1 Para as atividades não rotineiras as medidas de controle devem ser evidenciadas na
Análise de Risco e na Permissão de Trabalho.
35.4.8 A Permissão de Trabalho deve ser emitida, aprovada pelo responsável pela
autorização da permissão, disponibilizada no local de execução da atividade e, ao final, encerrada e
arquivada de forma a permitir sua rastreabilidade.
Vale ressaltar as obrigações do empregador nesta situação de trabalho conforme exigências
normativa:
35.2. Responsabilidades
35.2.1 Cabe ao empregador:
a) garantir a implementação das medidas de proteção estabelecidas nesta Norma;
b) assegurar a realização da Análise de Risco - AR e, quando aplicável, a emissão da
Permissão de Trabalho - PT;
c) desenvolver procedimento operacional para as atividades rotineiras de trabalho em altura;
d) assegurar a realização de avaliação prévia das condições no local do trabalho em altura,
pelo estudo, planejamento e implementação das ações e das medidas complementares de
segurança aplicáveis;
e) adotar as providências necessárias para acompanhar o cumprimento das medidas de
proteção estabelecidas nesta Norma pelas empresas contratadas;
f) garantir aos trabalhadores informações atualizadas sobre os riscos e as medidas de
controle;
g) garantir que qualquer trabalho em altura só se inicie depois de adotadas as medidas de
proteção definidas nesta Norma;
h) assegurar a suspensão dos trabalhos em altura quando verificar situação ou condição de
risco não prevista, cuja eliminação ou neutralização imediata não seja possível;
i) estabelecer uma sistemática de autorização dos trabalhadores para trabalho em altura;
j) assegurar que todo trabalho em altura seja realizado sob supervisão, cuja forma será
definida pela análise de riscos de acordo com as peculiaridades da atividade;
k) assegurar a organização e o arquivamento da documentação prevista nesta Norma.
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pela análise de riscos de acordo com as peculiaridades da atividade; e para este
acompanhamento podemos sugerir o contrato de outra empresa para supervisionar sobrepondo
assim a responsabilidade no cumprimento das medidas de segurança adotadas.
Assim ficando um contrato de execução e outro contrato de supervisão com empresas
distintas e tendo melhor credibilidade no caso de alguma fiscalização e possível acidente.
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11. ANÁLISE DOS CENÁRIOS APRESENTADOS
SITUAÇÃO ATUAL: Telhado sem sistema de linha de vida para utilização como ponto de
ancoragem em serviço de manutenção predial como reparo de telhas e goteira.
SUGESTÃO DE ADEQUAÇÃO: A estrutura do telhado deve ser submetida a avaliação de
um profissional habilitado para realizar o cálculo estrutural (conforme Nr35 e Nbr 16.325)
afim de avaliar se haverá a possibilidade de instalar um sistema de linha de vida
permanente, caso não suporte esse sistema como solução temos a opção de contratação
de uma empresa de supervisão e resgate com profissionais qualificados para a instalação
de sistema provisório de retenção de queda com linhas de vida provisória flexível (tipo C
conforme Nbr 16.325) utilizando a estrutura do prédio ao lado com ponto de ancoragem
transportável (tipo B conforme Nr 16.325). Esse serviço de supervisão deverá vir
acompanhado de um ART referente a montagem do sistema de retenção de quedas
provisório.
FOTO:
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RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Bertrans (soda caustica)
02
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro do tanque L2-TQ-905 / L2-TQ-962
20
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Bertrans (soda caustica)
03
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro acesso a Evaporação Membrana
21
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Bertrans (soda caustica)
04
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro do tanque L3-TQ-101
22
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Bertrans (soda caustica)
05
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro do tanque L3-TQ-197
23
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Bertrans (soda caustica)
06
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro do tanque L3-AQ-152
24
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Bertrans (soda caustica)
07
DESCRIÇÃO: Escada de acesso
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RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Bertrans (soda caustica)
08
DESCRIÇÃO: Lage do evaporador L3-EV-159
26
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Bertrans (soda caustica)
09
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro do último piso do forno L3-EV-208
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RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Bertrans (soda caustica)
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DESCRIÇÃO: Linha de vida em cabo de aço – enlonamento Bertrans
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RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Evaporação
11
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro L2-TQ-651
29
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Evaporação
12
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro L2-TQ-651
30
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Evaporação
13
DESCRIÇÃO: Tanque L2-TQ-826
FOTO:
31
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Evaporação
14
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro L2-TQ-816
32
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Utilidades
15
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro U2-VT-603 – acesso ao piso superior do ventilador
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RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Utilidades
16
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro chaminé U2-TO-624a
34
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Utilidades
17
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro S7-TQ-101 – tanque de agua de incêndio.
35
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Hipocloreto de sódio
18
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro G6-TQ-118
36
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Hipocloreto de sódio
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DESCRIÇÃO: Escada marinheiro U4-TQ-622
37
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Hipocloreto de sódio
20
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro G6-TQ-116
38
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Hipocloreto de sódio
21
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro U8-TQ-270
39
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Hipocloreto de sódio
22
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro G6-TQ-135
40
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Hipocloreto de sódio
23
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro G6-TQ-105
41
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Hipocloreto de sódio
24
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro G6-TQ-102
42
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – HCL
25
DESCRIÇÃO: Carregamento de HCL - Linha de vida em cabo de aço com trava quedas
retrátil
43
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – HCL
26
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro dos tanques U4-TQ-760, U4-TQ-810, U4-TQ-752, U4-
TQ-746
44
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – HCL
27
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro H1-RE-138 , piso do topo do reator
45
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – HCL
28
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro H1-TQ-186
46
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – HCL
29
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro dos tanques H1-TQ-705 e H1-TQ-657
47
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Salmora
30
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro próximo ao L4-SP-813
48
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Salmora
31
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro L4-TQ-1070
49
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – EVS membrana
32
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro L1-TQ-1070
50
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Salmora
33
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro L4-TQ-309
51
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Salmora
34
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro L1L4-TQ-220
52
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Salmora
35
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro L4-TQ-270
53
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Salmora
36
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro L4-TQ-308
54
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Salmora
37
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro L4-TQ-320
55
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Salmora
38
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro L4-TQ-410
56
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Salmora
39
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro L4-TQ-231
57
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Salmora
40
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro L4-TQ-272
58
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Salmora
41
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro de acesso clarificador para o filtro L4-SP-205 e L4-SP-
206
59
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – ETE
42
DESCRIÇÃO: Escada de acesso ao piso superior
60
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – ETE
43
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro de acesso ao U8-TQ-256
61
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Compressão de cloro diafragma
44
DESCRIÇÃO: Carga e descarga de súlfurico - Linha de vida em cabo de aço com trava
quedas retrátil
62
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Oficina manutenção células diafragma
45
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro da oficina de células diafragma
63
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Eletrólise Diafragma
46
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro de acesso a ponte rolante
64
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Compressão e liq. De cloro
47
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro L1-TO-1006
65
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Compressão de cloro
48
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro próximo ao L1-TQ-327
66
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Plataforma de carregamento granel
49
DESCRIÇÃO: Carregamento em caminhão tanque pelo operador - Linha de vida com trava
quedas retrátil
67
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Plataforma de manutenção de carretas de cloro
50
DESCRIÇÃO: Linha de vida com trava quedas retrátil
68
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Plataforma de carregamento cloro granel
51
DESCRIÇÃO: Carregamento em caminhão tanque pelo operador - Linha de vida com trava
quedas retrátil
69
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – EDC
52
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro próximo ao G4-TQ-244
70
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – EDC
53
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro próximo ao G4-TQ-332
71
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – EDC
54
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro próximo ao G4-TQ-311
72
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – EDC
55
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro acesso U8-TO-717
73
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – EDC
56
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro acesso ao tanque U8-TQ-756
74
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – EDC
57
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro acesso a torre de resfriamento U4-TO-301
75
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – EDC
58
DESCRIÇÃO: Plataforma de carregamento de EDC – Ponto de ancoragem com trava
quedas retrátil
76
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – EDC
59
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro acesso a estrutura da correia transportadora L4-TQ-
181(saturação salmoura)
77
Figura 5 – Considerações Ponte Rolante 08
78
Fonte: Elaborado pela Altiseg (2014).
79
Capital Safety
LÍDER MUNDIAL EM Rua Anne Frank, 2621
PROTEÇÃO 81650-020, Curitiba, PA
Brasil
11 RELATÓRIO FOTOGRÁFICO
Tel: +55-41-3072-9000 ou 0800-942-2300
Email: brasil@capitalsafety.com
Figura 6 – Diagnóstico NR 35
80
Capital Safety
LÍDER MUNDIAL EM Rua Anne Frank, 2621
PROTEÇÃO 81650-020, Curitiba, PA
Brasil
81
Equipe Atlas Segurança e Medicina do trabalho. NR 18: condições e meio ambiente de
trabalho na indústria da construção. São Paulo: Atlas, 2012.
Equipe Atlas Segurança e Medicina do trabalho. NR 35: trabalho em altura. São Paulo: Atlas,
2012.
Equipe Atlas Segurança e Medicina do trabalho. NBR 7160: grampo leve para cabo de aço.
São Paulo: Atlas, 2012.
Equipe Atlas Segurança e Medicina do trabalho. NBR 7163: grampo leve para cabo de aço,
dimensões. São Paulo: Atlas, 2012.
Equipe Atlas Segurança e Medicina do trabalho. NBR 15595: acesso por corda,
Procedimentos para aplicação do método. São Paulo: Atlas, 2012.
Equipe Atlas Segurança e Medicina do trabalho. NBR 11099: grampo pesado para cabo de
aço. São Paulo: Atlas, 2012.
82
Equipe Atlas Segurança e Medicina do trabalho. NBR 11098: grampo pesado para cabo de
aço, dimensões. São Paulo: Atlas, 2012.
Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 16325: Dispositivos contra quedas de altura
parte 1: Dispositivos de ancoragem tipos A, B, e D Rio de Janeiro: ABNT, 2014.
83
Elaboração: André Luiz da Silva Daniel Revisão e formatação: Aline Rezende da Silva
Desenhista Projetista: Renier Fredluiz Holtz; Responsável Técnico: Francisco Kirschen Junior.
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