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ZENIKA EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA DE TRABALHO LTDA

UNIPAR CARBOCLORO

Projeto de Diagnose para a Unidade da UNIPAR CARBOCLORO – CUBATÃO/SP


CURITIBA FEVEREIRO/2015
Zenika
Av. Dr. Fernando Costa, 241
Vila Couto, Cubatão/SP

Tel: +55-13-3362 5610


Email: sergio.silva@zenika.com.br

ANEXOS

ANEXO A - ART ............................................................................................................ 28


ANEXO B – POSTE DE ANCORAGEM – ITEM 1 E 2 .................................................. 29
ANEXO C – ANCORAGEM INDUSTRIAL – ITEM 16 ................................................... 30
ANEXO D – ANCORAGEM INTERSEÇÃO – ITEM 17 ................................................. 31
ANEXO E – PARAFUSO INOX – ITEM 18.................................................................... 32
ANEXO F – ARRUELA LISA M12 INOX – ITEM 19 ...................................................... 33
ANEXO G – MÃO FRANCESA – ITEM 21 .................................................................... 34
ANEXO H – PARAFUSO SEXTAVADO 8.8 M12 ZINCADO – ITEM 23 ....................... 35
ANEXO I – ARRUELA LISA M12 ZINCADA– ITEM 24 ................................................. 36
ANEXO J – PORCA SEXTAVADA AUTO TRAVANTE M12 ZINCADA – ITEM 25 ....... 37
ANEXO K – ABSORVEDOR DE ENERGIA – ITEM 26................................................. 38
ANEXO L – CABO DE AÇO 3/8 – ITEM 27 .................................................................. 39
ANEXO M – SAPATILHA LEVE 3/8” – ITEM 28 ........................................................... 40
ANEXO N – GRAMPO PESADO 3/8” – ITEM 29.......................................................... 41
ANEXO O – MARCADOR INDUSTRIAL – ITEM 30 ..................................................... 42
ANEXO P – FITA FUSÃO – ITEM 31 ............................................................................ 43
ANEXO Q – PLACA DE IDENTIFICAÇÃO – ITEM 33 .................................................. 44

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Zenika
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ÍNDICE

1 CLIENTE .............................................................................................................. 5
2 DATA DE ELABORAÇÃO .................................................................................... 5
3 OBJETIVO ........................................................................................................... 5
4 CAMPO DE APLICAÇÃO .................................................................................... 5
5 DESCRIÇÃO DO TRABALHO ............................................................................. 5
6 DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM ..................................................................... 5
6.1 TERMOS E DEFINIÇÕES................................................................................ 5
6.2 REQUISITOS GERAIS PARA DISPOSITIVO DE ANCORAGEM.................... 7

6.3 MARCAÇÃO .................................................................................................... 9

6.4 INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO ............................................................. 10


6.5 MATERIAIS USUAIS PARA ADEQUAÇÃO DE PONTOS DE ANCORAGEM10

6.5.1 Ancoragem .............................................................................................. 10

6.5.2 Cabos de aço........................................................................................... 11


6.5.3 Grampos (Clips)....................................................................................... 12

6.5.4 Sapatilhas para cabo de aço ................................................................... 13

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Zenika
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6.6 GUARDAS E CORRIMÃO ............................................................................. 13


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6.7 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO ............................................................... 16

7 INSPEÇÃO ........................................................................................................ 17
8 ART – ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA ................................ 18
9 DOCUMENTAÇÃO ............................................................................................ 19
10 CONSIDERAÇÕES DOS LOCAIS ..................................................................... 20
11 RELATÓRIO FOTOGRÁFICO ........................................................................... 21
12 LISTA DE MATERIAIS ....................................................................................... 23
13 REFERÊNCIAS.................................................................................................. 27
14 ANEXO .............................................................................................................. 28
15 CRÉDITOS ........................................................................................................ 45

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1 CLIENTE
UNIPAR CARBOCLORO – CUBATÃO / SP

2 DATA DE ELABORAÇÃO
JUNHO de 2016.

3 OBJETIVO
Elaborar um Relatório de Diagnose a partir do levantamento dos cenários apresentados onde
existe a execução do trabalho em altura, apresentar parecer técnico sobre os pontos avaliados com
embasamento nas normativas vigentes no país no tocante ao trabalho em altura, apresentar
soluções para adequação dos métodos de trabalho e segurança nas diversas situações
apresentadas afim de garantir a execução dos trabalhos em conformidade com as normas vigentes
no país.

4 CAMPO DE APLICAÇÃO
Planta da unidade Unipar Carbocloro Cubatão/SP

5 DESCRIÇÃO DO TRABALHO
Realizar Levantamento das situações de trabalho em altura na unidade, sendo esta rotineira
ou não rotineira

6 DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM
Atualmente no brasil contamos com a NR 35, principal norma referente ao trabalho em altura
na indústria do Brasil. Esta teve sua origem na necessidade de combater o alto índice de acidentes
com trabalho em altura e na NR 18, norma que trata sobre o ramo da construção civil mas dispensa
um capítulo sobre segurança no trabalho em altura.

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Porém a NR 18 deixava um lacuna na questão administrativa então surge em 2012 a NR35
como uma norma de gestão do trabalho em altura e no que diz respeito aos procedimentos fica por
conta de outras normativa (NR, Nbr,...) nacionais e internacionais.
Atualmente a principal referência para trabalho em altura no quesito de estabelecer pontos de
ancoragens para a execução do trabalho em altura é a Nbr 16.325 que trata especificamente do
assunto e iremos considera-la essencialmente em nossa avaliação, sendo que esta deverá em breve
dar origem a um anexo na NR 35.
Outras referências para este trabalho são ABNT NBR 15834 (talabartes), ABNT NBR 14629
(absorvedores), ABNT NBR 14628 (trava quedas retrátil e ABNT NBR
14626 (trava-quedas guiado em linha flexível)

6.1 TERMOS E DEFINIÇÕES


Conforme NBR 16325 referente os dispositivos de Ancoragem, abaixo citamos alguns itens
com os Termos e definições:
Item 3.1 Dispositivo de Ancoragem: Montagem de Elementos que incorporam um ou mais
pontos de ancoragem ou pontos de ancoragem móveis, que podem incluir um elemento de fixação,
é projetado para utilização como parte de um sistema pessoa de proteção de queda e também de
forma que possa ser removido da estrutura e ser parte do sistema de ancoragem.
Item 3.2 Elemento: parte de um sistema de ancoragem ou de um dispositivo de ancoragem.
Item 3.3 Sistema de Ancoragem: Sistema projetado para ser utilizado como parte de um
sistema pessoal de proteção de queda que incorpora um ponto ou pontos de ancoragem e/ou um
dispositivo de ancoragem e/ou um elemento e/ou uma ancoragem estrutural.
Item 3.4 Ponto de Ancoragem: Ponto de ancoragem onde o equipamento de proteção
individual é projetado para ser conectado.
Item 3.5 Ancoragem Estrutural: Elementos fixados de forma permanente na estrutura, nos
quais um dispositivo de ancoragem ou um EPI pode ser conectado.
 NOTA 1: Um dispositivo de ancoragem fixo de forma permanente à estrutura, por
exemplo, soldado, concretado ou colado com resina, torna-se uma ancoragem estrutural.
 NOTA 2: A Ancoragem estrutural não faz parte do dispositivo de ancoragem.
Item 3.6 Ancoragem de Extremidade: Ancoragem em cada extremo de uma linha de vida
rígida.
Item 3.7 Ancoragem Intermediária: Ancoragem que pode ser adicionada, se necessário, entre
as ancoragens de extremidade.

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Item 3.8 Linha de Ancoragem rígida: Uma linha rígida entre as ancoragens estruturais, na
qual um dispositivo de conexão pode ser conectado diretamente ou por meio de um ponto móvel de
ancoragem.
Item 3.9 Ponto móvel de ancoragem: elemento adicional móvel na linha rígida de ancoragem
no qual um dispositivo de conexão pode ser conectado.
Item 3.10 Bloqueados de fim de linha: Dispositivo que assegura que não seja possível que o
ponto móvel de ancoragem ou o componente de união seja desconectado da linha de ancoragem
involuntariamente
Item 3.11 Tipos de dispositivo de Ancoragem:
Item 3.11.1 Tipo A1: Dispositivo de ancoragem projetado para ser fixado a uma estrutura por
meio de uma ancoragem estrutural ou de um elemento de fixação.
Item 3.11.2 Tipo A2: Dispositivo de Ancoragem desenvolvido para ser fixado em telhados
inclinados.
Item 3.11.3 Tipo B: Dispositivo de Ancoragem transportável com um ou mais pontos de
ancoragem estacionário.
Item 3.11.4 Tipo D: Dispositivo de Ancoragem empregando uma linha de ancoragem rígida
que não se desvie do plano horizontal por mais de 15º, quando medido entre uma ancoragem de
extremidade e uma intermediária em qualquer ponto de sua trajetória.
Item 3.11 Parte 2 Tipo C: Dispositivo de ancoragem empregados em linhas de vida flexíveis
horizontais. Para os efeitos desta norma, linha horizontal é subentendida como a que deriva do
plano horizontal não mais que 15º (quando medido entre as ancoragens de extremidade e/ou
intermediárias em qualquer ponto de sua extensão).
As linhas de vida flexíveis horizontais podem ser classificadas em:
a) Linha de vida flexível horizontal permanente: projetada para ser instalada em local
específico sem o objetivo de ser retirada em um curto período de tempo;
b) Linha de vida flexível horizontal temporária: projetada para ser instalada em diferentes
locais que atendam seus requisitos com o objetivo de ser utilizada por um curto período de tempo.
As linhas de vida classificadas como permanentes ou temporárias devem atender, na íntegra,
os itens desta Norma.

6.2 REQUISITOS GERAIS PARA DISPOSITIVO DE ANCORAGEM


Item 4.3.1 O ponto móvel de ancoragem deve ser projetado para aceitar um EPI e
assegurar que não seja possível que o EPI conectado se desconecte de forma não intencional.

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Item 4.3.2 O ponto móvel de ancoragem deve ser projetado de forma a permitir que
conectores girem livremente quando conectados e que estes se acomodem sem impedimentos no
sentido previsto de emprego da carga.
Item 4.3.5 Quando um dispositivo de ancoragem compreende mais de um elemento, o projeto
deve prever que os elementos não aparentem estar corretamente instalados sem que realmente
estejam travados e prontos para uso.
Item 4.3.6 Os elementos metálicos não podem possuir rebarbas ou arestas vivas que possam
causar lesões ao usuário ou que possam cortar, causar abrasão ou danificar de outra forma
qualquer parte do próprio dispositivo de ancoragem e/ou do equipamento de proteção individual.
Item 4.3.7 Caso o dispositivo de ancoragem tenha cabo de aço galvanizado, esta
galvanização deve estar de acordo com a ABNT NBR ISO 2408.
Item 4.3.8 Caso o dispositivo de ancoragem conte com a utilização de grampos (clipes) para
fixação de cabo de aço, estes devem ser conforme a ABNT NBR 11098, possuir acabamento no
laço para obedecer raio mínimo de curvatura para o cabo (por exemplo, sapatilha) e seguir a
ABNT NBR 11099 com relação à quantidade de grampos, espaçamentos entre os grampos e
ao torque de aperto.
Item 4.3.11 Caso o dispositivo de ancoragem possua um indicador de queda, este deve
indicar de forma clara de que uma queda ocorreu após a realização do ensaio dinâmico.
Item 4.3.12 Quando a informação fornecida pelo fabricante permite a utilização do dispositivo
de ancoragem em mais de uma direção, este deve ser ensaiado em cada direção em que so
esforços possam ocorrer, tração ou cisalhamento.
Item 4.3.13 Caso o dispositivo de ancoragem tenha um conector como elemento, este deve
ser conforme a ABNT NBR 15837.
Item 4.3.16 Onde o projeto de linha de vida horizontal flexível necessitar de dispositivos de
conexão fora dos requisitos da ABNT NBR 15834 (talabartes), ABNT NBR 14629 (absorvedores),
ABNT NBR 14628 (trava quedas retrátil e ABNT NBR
14626 (trava-quedas guiado em linha flexível), estes dispositivos de conexão devem estar em
conformidade com 4.4.1 e 4.4.2 e devem garantir uma forma de repassar menos de 6kN para o
usuário em caso de queda.

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Item 4.3.17 O dispositivo de ancoragem deve possuir projeto de tal forma que possa ser
removido da estrutura ou danificar a estrutura, e ser instalado novamente para uso, por exemplo
para a inspeção periódica.
Item 4.3.18 A massa de qualquer elemento ou de um dispositivo de ancoragem que seja
projetado para ser transportado por apenas uma pessoa não pode exceder 25Kg.
Item 4.3.19 Quando o dispositivo de ancoragem consiste na combinação entre diferentes
tipos, este deve ser ensaiado por cada tipo, por exemplo, uma combinação entre os tipos a e c de
dispositivo de ancoragem.

6.3 MARCAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE DISPOSITIVO DE ANCORAGEM


Cada dispositivo de ancoragem deve ser marcado pelo fabricante da seguinte forma: de
modo claro, legível, indelével, não ambíguo, permanente e em português, por qualquer método
apropriado que não afete a integridade dos materiais assim marcados. A marcação deve incluir pelo
menos as seguintes informações:
a) Um meio de identificação: o nome do fabricante ou do importador ou a marca
comercial e respectivo CNPJ;
b) Número de lote da produção do fabricante ou número de série, ou qualquer outro meio
de rastreabilidade;
c) Um pictograma indicando que o usuário deve ler as informações fornecidas pelo
fabricante;
d) Número desta norma e letra do tipo correspondente, por exemplo, ABNT NBR 16325-
2C;
e) Número máximo de trabalhadores conectados simultaneamente;
f) Modelo ou código do produto

6.4 MATERIAIS USUAIS PARA ADEQUAÇÃO DE PONTOS DE ANCORAGEM


6.4.1 Ancoragem
As ancoragens industriais instaladas devem seguir os requisitos da Nbr 16.325 e estar em
conformidade ao item 18.15.56.2 da NR-18, os pontos de ancoragem devem:
a) Estar dispostos de modo a atender todo o perímetro da edificação;

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b) Suportar uma carga pontual de 1.500 Kgf (hum mil e quinhentos quilogramas-
força);
c) Constar do projeto estrutural da edificação;
d) Ser constituído de material resistente às intempéries, como aço inoxidável ou material
de características equivalentes.
Segundo item 18.15.56.5 da NR 18, a ancoragem deve apresentar na sua estrutura, em
caracteres indeléveis e bem visíveis: (Inserido pela Portaria SIT n.º 318, de 8 de maio de 2012)
a) razão social do fabricante e o seu CNPJ;
b) indicação da carga de 1.500 Kgf;
c) material da qual é constituído;
d) número de fabricação/série

6.5.2 Cabos de aço para linha de vida.


De acordo com a Norma Regulamentadora - NR 18 item 18.16.2, os cabos de tração não
podem ter emendas nem “pernas quebradas” que possam vir a comprometer o sistema de
segurança.
Item 18.16.2.1 diz que os cabos de aço devem ter carga de ruptura equivalente a, no mínimo,
5 (cinco) vezes a carga máxima de trabalho a que estiverem sujeitos e resistência à tração de
seus fios de, no mínimo, 160 kgf/mm2 (cento e sessenta quilogramas-força por milímetro
quadrado).
O Cabo de aço a ser utilizado é do tipo galvanizado, com diâmetro de bitola de
3/8”, com AA (alma de aço) e 6x19 (6 pernas com 19 fios cada).
A construção de um cabo de aço é o termo usado para indicar o número de pernas, a
quantidade de arames em cada perna, a sua composição e o tipo de alma. Para o respectivo
projeto, os cabos adequados possuem especificações de 6 x 19 (6 pernas com 19 fios cada). O tipo
de cabo a ser utilizado é chamado de "Warrington- Seale", a qual proporciona ao cabo alta
resistência à abrasão conjugado com alta resistência à fadiga de flexão.
Almas de aço: As almas de aço garantem maior resistência ao amassamento e aumentam a
resistência à tração.
Um cabo de 6 pernas com alma de aço apresenta um aumento de 7,5% na resistência à
tração e aproximadamente 10% na massa em relação a um cabo com alma de fibra do mesmo
diâmetro e construção.
Figura 1 – Alma de Aço

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Figura 2 – Alma de Fibra

6.4.3 Grampos (Clips) para cabo de aço


É um acessório de um cabo de aço, composto de uma base estriada para assentamento do
cabo e de um parafuso em forma de “U” com duas porcas para formação de olhais.
Conforme NBR’s 7160/7163 grampos leves e 11098/11099 grampos pesados, onde
estabelecem as condições e requisitos mínimos exigíveis para aplicação, inspeção e aceitação.

6.4.3.1 Posicionamento dos grampos


Os grampos devem ser posicionados com a base na parte viva do cabo de aço e o parafuso
“U” na parte morta, comumente chamada de “cela no cavalo morto”.
O primeiro grampo deve ser fixado próximo à extremidade da parte morta do cabo de aço,
mantendo uma distância mínima da largura da base do grampo. O segundo grampo deve ser
fixado junto ao olhal.
Eles devem ter distância de um ponto ao outro de um passo do cabo de aço, ou seja,
aproximadamente 6 (seis) vezes o diâmetro nominal do cabo de aço.
O tamanho do grampo deve ser nominal ao cabo de aço. O torque das porcas deve ser
respeitado e apertado de maneira uniforme, a confecção da base é feita de uma liga chamada
“zamac”, se for apertada além do torque necessário, ela se partirá, para que o grampo em “U” não
corte o cabo.
A imagem abaixo ilustra como deve ser a aplicação dos grampos no cabo de aço.

Figura 3 – Montagem do Grampo no Cabo de Aço

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6.4.4 Sapatilhas para cabo de aço
As sapatilhas devem estar especialmente dimensionadas para evitar a deformação, o
desgaste e a menor perda de resistência do cabo de aço. Assim como o grampo, a sapatilha pode
ser “leve” ou “pesada”, devido aos esforços que podem existir no sistema como um todo.
Deverá ser fixada no laço do cabo, o primeiro grampo deverá ficar bem próximo a ela,
fazendo o fechamento perfeito do raio em volta da sapatilha.

6.5 GUARDA CORPO E CORRIMÃO


A NBR 14.718 – Guarda corpo para edificações, a qual define no item:
3.1 guarda-corpo: Elemento construtivo de proteção, com ou sem vidro, para bordas de
sacadas, escadas, rampas, mezaninos e passarelas. É também denominado gradil e balaustrada
A NR18 define no seu item:
18.13.5 A proteção contra quedas, quando constituída de anteparos rígidos, em sistema de
guarda-corpo e rodapé, deve atender aos seguintes requisitos:
a) ser construída com altura de 1,20m (um metro e vinte centímetros) para o travessão
superior e 0,70m (setenta centímetros) para o travessão intermediário;
b) ter rodapé com altura de 0,20m (vinte centímetros);
c) ter vãos entre travessas preenchidos com tela ou outro dispositivo que garanta o
fechamento seguro da abertura.
Toda as edificações sujeitas ao AVCB no estado de São Paulo devem atender a normativa do
Corpo de Bombeiros de São Paulo – IT Nº 11/2014

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Outra referência utilizada e de grande expressão é a: -RTP sobre Escadas, Rampas e
Passarelas, da FUNDACENTRO do ano de 2002 onde define no item:
Escada de Uso Coletivo
A escada deve ser provida de um guarda-corpo com altura de 1,20 m ( um metro e vinte
centímetros) para o travessão superior, 0,70 m (setenta Centímetros ) para o travessão
intermediário, com rodapé de 0,20 m (vinte Centímetros ) de altura.

6.6 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO


De acordo com o Orgão Regulamentador Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)
todo funcionário que executar serviços em altura ou com risco de queda deve usar os seguintes
equipamentos:
 Capacete de segurança com jugular;
 Cinturão de segurança tipo paraquedista conectado talabarte ou trava- quedas retrátil,
por meio de dispositivos que possibilitem fácil movimentação sobre toda área de trabalho;
 Luvas;
 Óculos de segurança com proteção lateral;
 Outros, de acordo com a tarefa;
 Sapato de segurança com solado antiderrapante

Figura 4 – Sugestão de EPIs

7 INSPEÇÃO DOS SISTEMAS DE ANCORAGEM


De acordo com a NBR 16.325-1:2014, item A.5.1 e A.5.2, pelo menos uma vez a cada 12
meses, cada dispositivo de ancoragem deve ser submetido a uma inspeção periódica, conforme as

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instruções do fabricante. Na aprovação da inspeção, a data da próxima inspeção deve ser marcada
na documentação de controle do dispositivo de ancoragem e, se possível, esta data também
estar marcada junto ao dispositivo de ancoragem. O dispositivo de ancoragem reprovado para uso
deve ser etiquetado para esse efeito até que qualquer ação corretiva ou de remoção deste seja
efetivada e registrada.
As linhas de segurança foram projetadas como anteparo de quedas ou seja para evitar uma
grave colisão, mas se este sistema sofrer esforços significativos como uma queda, todos os
dispositivos devem ser reavaliados e inspecionados.
Com isto é extremamente vetado testes desnecessários que possam fadigar o sistema de
segurança. Estas linhas foram projetadas para suportar a queda de uma pessoa.

8 ART – ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA


Somente profissionais devidamente habilitados tem atribuições para calcular Pontos de
Ancoragem, podemos citar como exemplo de um profissional legalmente habilitado como previsto
em norma o engenheiro mecânico.
De acordo com o Artigo 3º da Resolução nº 1025/2009, do Confea, “todo contrato, escrito ou
verbal, para a execução de obras ou prestação de quaisquer serviços referentes a Engenharia,
Arquitetura e Agronomia fica sujeito a “Anotação de Responsabilidade Técnica (ART). É na ART
que se define os limites da responsabilidade, ou seja, o profissional responde apenas pelas
atividades técnicas que executou.
A norma diz que o projeto deve ser executado e calculado por um profissional habilitado para
tal e para isso conta com Atribuições Técnicas concedidas pelo CREA. Com isso o documento ART
comprova e legaliza a obra/serviço se tornando necessária.
Conforme NBR 16325 item A.3.1 Para o usuário, a documentação de instalação fornece
evidências de que a instalação foi realizada corretamente. Além disso, é a base essencial para a
inspeção futura do dispositivo de ancoragem, dado que, em muitos casos, a fixação dos
dispositivos de ancoragem não é visível ou acessível.
Complementa item A.3.2 Após instalação, cópias da documentação de instalação devem ser
entregues ao usuário. Esta documentação deve ser mantida no edifício para fins de inspeções
subsequentes do dispositivo de ancoragem.
A documentação de instalação deve conter pelo menos as seguintes informações:
a) Endereço e localização da instalação;

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b) Nome e endereço da empresa ou do profissional legalmente habilitado responsável pela
instalação;
c) Nome da pessoa encarregada pela instalação;
d) Identificação do produto (fabricante do dispositivo de ancoragem, tipo, modelo);
e) Dispositivo de fixação (fabricante, produto, tensão permitida e forças transversais);
f) Plano de instalação esquemático, por exemplo, do telhado, e um manual de utilização,
sobre, por exemplo, onde os pontos de ancoragem estão localizados;
g) Projeto de instalação.
Este plano de instalação esquemático deve ser afixado na edificação de modo a ser
visível
ou disponível para todos (por exemplo, no ponto de acesso ao telhado).

9 TRABALHO EM ALTURA ROTINEIRO


Trabalhos que são executados com frequência ou rotineiramente sem mudança de
procedimento devem ser tomadas as seguintes providencias conforme NR35 nos itens:
35.4.6 Para atividades rotineiras de trabalho em altura a análise de risco pode estar
contemplada no respectivo procedimento operacional.
35.4.6.1 Os procedimentos operacionais para as atividades rotineiras de trabalho em altura
devem conter, no mínimo:
a) as diretrizes e requisitos da tarefa;
b) as orientações administrativas;
c) o detalhamento da tarefa;
d) as medidas de controle dos riscos características à rotina;
e) as condições impeditivas;
f) os sistemas de proteção coletiva e individual necessários;
g) as competências e responsabilidades.

10 PROCEDIMENTO DE TRABALHOS NÃO ROTINEIROS


Para trabalhos executados de forme não rotineira devemos seguir as seguintes orientações
conforme NR35 nos itens:
35.4.7 As atividades de trabalho em altura não rotineiras devem ser previamente autorizadas
mediante Permissão de Trabalho.

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35.4.7.1 Para as atividades não rotineiras as medidas de controle devem ser evidenciadas na
Análise de Risco e na Permissão de Trabalho.
35.4.8 A Permissão de Trabalho deve ser emitida, aprovada pelo responsável pela
autorização da permissão, disponibilizada no local de execução da atividade e, ao final, encerrada e
arquivada de forma a permitir sua rastreabilidade.
Vale ressaltar as obrigações do empregador nesta situação de trabalho conforme exigências
normativa:
35.2. Responsabilidades
35.2.1 Cabe ao empregador:
a) garantir a implementação das medidas de proteção estabelecidas nesta Norma;
b) assegurar a realização da Análise de Risco - AR e, quando aplicável, a emissão da
Permissão de Trabalho - PT;
c) desenvolver procedimento operacional para as atividades rotineiras de trabalho em altura;
d) assegurar a realização de avaliação prévia das condições no local do trabalho em altura,
pelo estudo, planejamento e implementação das ações e das medidas complementares de
segurança aplicáveis;
e) adotar as providências necessárias para acompanhar o cumprimento das medidas de
proteção estabelecidas nesta Norma pelas empresas contratadas;
f) garantir aos trabalhadores informações atualizadas sobre os riscos e as medidas de
controle;
g) garantir que qualquer trabalho em altura só se inicie depois de adotadas as medidas de
proteção definidas nesta Norma;
h) assegurar a suspensão dos trabalhos em altura quando verificar situação ou condição de
risco não prevista, cuja eliminação ou neutralização imediata não seja possível;
i) estabelecer uma sistemática de autorização dos trabalhadores para trabalho em altura;
j) assegurar que todo trabalho em altura seja realizado sob supervisão, cuja forma será
definida pela análise de riscos de acordo com as peculiaridades da atividade;
k) assegurar a organização e o arquivamento da documentação prevista nesta Norma.

10.1 CONTRATO SUPERVISÃO POR EQUIPE EXTERNA


Para garantir que as exigências normativas de segurança no trabalho em altura sejam
cumpridas devemos acompanhar o serviço de forma efetiva como consta na NR35 no item 35.2.1: j)
assegurar que todo trabalho em altura seja realizado sob supervisão, cuja forma será definida

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pela análise de riscos de acordo com as peculiaridades da atividade; e para este
acompanhamento podemos sugerir o contrato de outra empresa para supervisionar sobrepondo
assim a responsabilidade no cumprimento das medidas de segurança adotadas.
Assim ficando um contrato de execução e outro contrato de supervisão com empresas
distintas e tendo melhor credibilidade no caso de alguma fiscalização e possível acidente.

10.2 TRABALHOS COM ANDAIME

10.3 TRABALHOS COM PTA

10.4 TRABALHOS COM ESCADA MÓVEL

10.5 TRABALHO COM ACESSO EM ESCADA MARINHEIRO

10.6 TRABALHOS COM DESLOCAMENTO EM ESTRUTURA OU ACESSO POR CORDA

10.7 TRABALHOS EM TELHADO

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11. ANÁLISE DOS CENÁRIOS APRESENTADOS

RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO


ITEM ÁREA – Bertrans (soda caustica)
01
DESCRIÇÃO: Telhado de telhas fibro-cimento com estrutura em madeira

SITUAÇÃO ATUAL: Telhado sem sistema de linha de vida para utilização como ponto de
ancoragem em serviço de manutenção predial como reparo de telhas e goteira.
SUGESTÃO DE ADEQUAÇÃO: A estrutura do telhado deve ser submetida a avaliação de
um profissional habilitado para realizar o cálculo estrutural (conforme Nr35 e Nbr 16.325)
afim de avaliar se haverá a possibilidade de instalar um sistema de linha de vida
permanente, caso não suporte esse sistema como solução temos a opção de contratação
de uma empresa de supervisão e resgate com profissionais qualificados para a instalação
de sistema provisório de retenção de queda com linhas de vida provisória flexível (tipo C
conforme Nbr 16.325) utilizando a estrutura do prédio ao lado com ponto de ancoragem
transportável (tipo B conforme Nr 16.325). Esse serviço de supervisão deverá vir
acompanhado de um ART referente a montagem do sistema de retenção de quedas
provisório.
FOTO:

19
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Bertrans (soda caustica)
02
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro do tanque L2-TQ-905 / L2-TQ-962

SITUAÇÃO ATUAL: Equipamento atendendo as exigências normativa


SUGESTÃO DE ADEQUAÇÃO: Equipamento adequado – para utilização conforme
normativa deve-se instalar linha de vida vertical para escada marinheiro retendo assim
uma eventual queda e diminuindo a zona de queda livre(ZLQ) no equipamento conforme
previsto em norma (Nbr 16.325)
FOTO:

20
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Bertrans (soda caustica)
03
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro acesso a Evaporação Membrana

SITUAÇÃO ATUAL: Equipamento atendendo as exigências normativa


SUGESTÃO DE ADEQUAÇÃO: Equipamento adequado – para utilização conforme
normativa deve-se instalar linha de vida vertical para escada marinheiro retendo assim
uma eventual queda e diminuindo a zona de queda livre(ZLQ) no equipamento conforme
previsto em norma (Nbr 16.325)
FOTO:

21
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Bertrans (soda caustica)
04
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro do tanque L3-TQ-101

SITUAÇÃO ATUAL: Equipamento apresentando sinais de corrosão e necessitando


adequação nas sua estrutura.
SUGESTÃO DE ADEQUAÇÃO: Adequar o equipamento conforme descrito no item 10.5 –
TRABALHO EM ESCADA MARINHEIRO e executar manutenção e pintura – para
utilização conforme normativa deve-se instalar linha de vida vertical para escada
marinheiro retendo assim uma eventual queda e diminuindo a zona de queda livre(ZLQ) no
equipamento conforme previsto em norma (Nbr 16.325)
FOTO:

22
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Bertrans (soda caustica)
05
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro do tanque L3-TQ-197

SITUAÇÃO ATUAL: Equipamento necessitando adequação nas sua estrutura (degraus).


SUGESTÃO DE ADEQUAÇÃO: Adequar o equipamento conforme descrito no item 10.5 –
TRABALHO EM ESCADA MARINHEIRO – para utilização conforme normativa deve-se
instalar linha de vida vertical para escada marinheiro retendo assim uma eventual queda e
diminuindo a zona de queda livre(ZLQ) no equipamento conforme previsto em norma (Nbr
16.325)
FOTO:

23
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Bertrans (soda caustica)
06
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro do tanque L3-AQ-152

SITUAÇÃO ATUAL: Equipamento necessitando adequação nas sua estrutura (guarda


corpo).
SUGESTÃO DE ADEQUAÇÃO: Adequar o equipamento conforme descrito no item 10.5 –
TRABALHO EM ESCADA MARINHEIRO – para utilização conforme normativa deve-se
instalar linha de vida vertical para escada marinheiro retendo assim uma eventual queda e
diminuindo a zona de queda livre(ZLQ) no equipamento conforme previsto em norma (Nbr
16.325)
FOTO:

24
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Bertrans (soda caustica)
07
DESCRIÇÃO: Escada de acesso

SITUAÇÃO ATUAL: Equipamento necessitando adequação nas sua estrutura (rodapé do


guarda corpo).
SUGESTÃO DE ADEQUAÇÃO: Adequar o equipamento conforme descrito no item 6.5 –
GUARDA CORPO E CORRIMÃO – as escada de acesso devem ter guarda corpo e este
contar com um rodapé de 20 cm de altura conforme normas vigentes citadas no item 6.5.
FOTO:

25
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Bertrans (soda caustica)
08
DESCRIÇÃO: Lage do evaporador L3-EV-159

SITUAÇÃO ATUAL: Equipamento necessitando adequação nas sua estrutura (rodapé).


SUGESTÃO DE ADEQUAÇÃO: Adequar o equipamento conforme descrito no item 6.5 –
GUARDA CORPO E CORRIMÃO –guarda corpo deverá contar com um rodapé de 20 cm
de altura conforme normas vigentes citadas no item 6.5.
FOTO:

26
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Bertrans (soda caustica)
09
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro do último piso do forno L3-EV-208

SITUAÇÃO ATUAL: Equipamento atendendo as exigências normativa


SUGESTÃO DE ADEQUAÇÃO: Equipamento adequado – para utilização conforme
normativa deve-se instalar linha de vida vertical para escada marinheiro retendo assim
uma eventual queda e diminuindo a zona de queda livre(ZLQ) no equipamento conforme
previsto em norma (Nbr 16.325)
FOTO:

27
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Bertrans (soda caustica)
10
DESCRIÇÃO: Linha de vida em cabo de aço – enlonamento Bertrans

SITUAÇÃO ATUAL: Equipamento não atende as exigências normativa, devido ao uso


inadequado dos clips no cabo de aço(descrito no item 6.4.3 deste relatório), esticadores,
sinais de corrosão e os pontos de ancoragens não atende a Nbr 16.325
SUGESTÃO DE ADEQUAÇÃO: Providenciar a instalação de uma linha de vida em
conformidade com Nbr 16.325 e NR35, documentação do dispositivo de ancoragem
contendo projeto, cálculo estrutural e ART – estabelecer o procedimento de trabalho
Rotineiro ou Não Rotineiro
FOTO:

28
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Evaporação
11
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro L2-TQ-651

SITUAÇÃO ATUAL: Equipamento apresentando sinais de corrosão e necessitando


adequação nas sua estrutura.
SUGESTÃO DE ADEQUAÇÃO: Adequar o equipamento conforme descrito no item 10.5 –
TRABALHO EM ESCADA MARINHEIRO e executar manutenção e pintura.
Para utilização conforme normativa deve-se instalar linha de vida vertical para escada
marinheiro retendo assim uma eventual queda e diminuindo a zona de queda livre(ZLQ) no
equipamento conforme previsto em norma (Nbr 16.325)
FOTO:

29
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Evaporação
12
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro L2-TQ-651

SITUAÇÃO ATUAL: Equipamento apresentando sinais de corrosão e necessitando


adequação nas sua estrutura.
SUGESTÃO DE ADEQUAÇÃO: Adequar o equipamento conforme descrito no item 10.5 –
TRABALHO EM ESCADA MARINHEIRO e executar manutenção e pintura.
Para utilização conforme normativa deve-se instalar linha de vida vertical para escada
marinheiro retendo assim uma eventual queda e diminuindo a zona de queda livre(ZLQ) no
equipamento conforme previsto em norma (Nbr 16.325)
FOTO:

30
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Evaporação
13
DESCRIÇÃO: Tanque L2-TQ-826

SITUAÇÃO ATUAL: Equipamento sem guarda corpo no chapéu do tanque


SUGESTÃO DE ADEQUAÇÃO: Adequar o equipamento conforme descrito no item 6.5 –
GUARDA CORPO E CORRIMÃO, com a instalação do epc (guarda corpo) eliminamos o
risco de queda e dispensamos o sistema de retenção de quedas (linha de vida, talabarte,
cinto...) conforme NR35.

FOTO:

31
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Evaporação
14
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro L2-TQ-816

SITUAÇÃO ATUAL: Equipamento necessitando adequação nas sua estrutura.


SUGESTÃO DE ADEQUAÇÃO: Adequar o equipamento conforme descrito no item 10.5 –
TRABALHO EM ESCADA MARINHEIRO e executar manutenção e pintura.
Para utilização conforme normativa deve-se instalar linha de vida vertical para escada
marinheiro retendo assim uma eventual queda e diminuindo a zona de queda livre(ZLQ) no
equipamento conforme previsto em norma (Nbr 16.325)
FOTO:

32
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Utilidades
15
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro U2-VT-603 – acesso ao piso superior do ventilador

SITUAÇÃO ATUAL: Equipamento necessitando adequação nas sua estrutura (fixação da


base).
SUGESTÃO DE ADEQUAÇÃO: Adequar o equipamento conforme descrito no item 10.5 –
TRABALHO EM ESCADA MARINHEIRO.
Para utilização conforme normativa deve-se instalar linha de vida vertical para escada
marinheiro retendo assim uma eventual queda e diminuindo a zona de queda livre(ZLQ) no
equipamento conforme previsto em norma (Nbr 16.325)
FOTO:

33
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Utilidades
16
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro chaminé U2-TO-624a

SITUAÇÃO ATUAL: Equipamento adequado estruturalmente, mas sem sistema de


retenção de queda (linha de vida)
SUGESTÃO DE ADEQUAÇÃO: Devido à altura desta escada o acesso é muito
desgastante, assim aumentando o fator de risco pelo desgaste físico e psicológico. Nesta
situação é indispensável a linha de vida vertical na escada marinheiro, pois o uso do
talabarte se torna muito exaustivo para o trabalhador.
Para utilização conforme normativa deve-se instalar linha de vida vertical para escada
marinheiro retendo assim uma eventual queda e diminuindo a zona de queda livre(ZLQ) no
equipamento conforme previsto em norma (Nbr 16.325)
FOTO:

34
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Utilidades
17
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro S7-TQ-101 – tanque de agua de incêndio.

SITUAÇÃO ATUAL: Equipamento apresentando sinais de corrosão e necessitando


adequação nas sua estrutura.
SUGESTÃO DE ADEQUAÇÃO: Adequar o equipamento conforme descrito no item 10.5 –
TRABALHO EM ESCADA MARINHEIRO e executar manutenção e pintura.
Para utilização conforme normativa deve-se instalar linha de vida vertical para escada
marinheiro retendo assim uma eventual queda e diminuindo a zona de queda livre(ZLQ) no
equipamento conforme previsto em norma (Nbr 16.325)
FOTO:

35
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Hipocloreto de sódio
18
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro G6-TQ-118

SITUAÇÃO ATUAL: Equipamento apresentando sinais de corrosão e necessitando


adequação nas sua estrutura.
SUGESTÃO DE ADEQUAÇÃO: Adequar o equipamento conforme descrito no item 10.5 –
TRABALHO EM ESCADA MARINHEIRO e executar manutenção e pintura.
Para utilização conforme normativa deve-se instalar linha de vida vertical para escada
marinheiro retendo assim uma eventual queda e diminuindo a zona de queda livre(ZLQ) no
equipamento conforme previsto em norma (Nbr 16.325)
FOTO:

36
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Hipocloreto de sódio
19
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro U4-TQ-622

SITUAÇÃO ATUAL: Equipamento apresentando sinais de corrosão e necessitando


adequação nas sua estrutura.
SUGESTÃO DE ADEQUAÇÃO: Adequar o equipamento conforme descrito no item 10.5 –
TRABALHO EM ESCADA MARINHEIRO e executar manutenção e pintura.
Para utilização conforme normativa deve-se instalar linha de vida vertical para escada
marinheiro retendo assim uma eventual queda e diminuindo a zona de queda livre(ZLQ) no
equipamento conforme previsto em norma (Nbr 16.325)
FOTO:

37
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Hipocloreto de sódio
20
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro G6-TQ-116

SITUAÇÃO ATUAL: Equipamento apresentando sinais de corrosão e necessitando


adequação nas sua estrutura.
SUGESTÃO DE ADEQUAÇÃO: Adequar o equipamento conforme descrito no item 10.5 –
TRABALHO EM ESCADA MARINHEIRO e executar manutenção e pintura.
Para utilização conforme normativa deve-se instalar linha de vida vertical para escada
marinheiro retendo assim uma eventual queda e diminuindo a zona de queda livre(ZLQ) no
equipamento conforme previsto em norma (Nbr 16.325)
FOTO:

38
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Hipocloreto de sódio
21
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro U8-TQ-270

SITUAÇÃO ATUAL: Equipamento apresentando sinais de corrosão e necessitando


adequação nas sua estrutura.
SUGESTÃO DE ADEQUAÇÃO: Adequar o equipamento conforme descrito no item 10.5 –
TRABALHO EM ESCADA MARINHEIRO e executar manutenção e pintura.
Para utilização conforme normativa deve-se instalar linha de vida vertical para escada
marinheiro retendo assim uma eventual queda e diminuindo a zona de queda livre(ZLQ) no
equipamento conforme previsto em norma (Nbr 16.325)
FOTO:

39
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Hipocloreto de sódio
22
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro G6-TQ-135

SITUAÇÃO ATUAL: Equipamento apresentando sinais de corrosão e necessitando


adequação nas sua estrutura.
SUGESTÃO DE ADEQUAÇÃO: Adequar o equipamento conforme descrito no item 10.5 –
TRABALHO EM ESCADA MARINHEIRO e executar manutenção e pintura.
Para utilização conforme normativa deve-se instalar linha de vida vertical para escada
marinheiro retendo assim uma eventual queda e diminuindo a zona de queda livre(ZLQ) no
equipamento conforme previsto em norma (Nbr 16.325)
FOTO:

40
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Hipocloreto de sódio
23
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro G6-TQ-105

SITUAÇÃO ATUAL: Equipamento apresentando sinais de corrosão e necessitando


adequação nas sua estrutura.
SUGESTÃO DE ADEQUAÇÃO: Adequar o equipamento conforme descrito no item 10.5 –
TRABALHO EM ESCADA MARINHEIRO e executar manutenção e pintura.
Para utilização conforme normativa deve-se instalar linha de vida vertical para escada
marinheiro retendo assim uma eventual queda e diminuindo a zona de queda livre(ZLQ) no
equipamento conforme previsto em norma (Nbr 16.325)
FOTO:

41
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Hipocloreto de sódio
24
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro G6-TQ-102

SITUAÇÃO ATUAL: Equipamento apresentando sinais de corrosão e necessitando


adequação nas sua estrutura.
SUGESTÃO DE ADEQUAÇÃO: Adequar o equipamento conforme descrito no item 10.5 –
TRABALHO EM ESCADA MARINHEIRO e executar manutenção e pintura.
Para utilização conforme normativa deve-se instalar linha de vida vertical para escada
marinheiro retendo assim uma eventual queda e diminuindo a zona de queda livre(ZLQ) no
equipamento conforme previsto em norma (Nbr 16.325)
FOTO:

42
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – HCL
25
DESCRIÇÃO: Carregamento de HCL - Linha de vida em cabo de aço com trava quedas
retrátil

SITUAÇÃO ATUAL: Equipamento não atende as exigências normativa, devido ao uso


inadequado dos clips no cabo de aço(descrito no item 6.4.3 deste relatório), esticadores,
sinais de corrosão e os pontos de ancoragens não atende a Nbr 16.325
SUGESTÃO DE ADEQUAÇÃO: Providenciar a instalação de uma linha de vida em
conformidade com Nbr 16.325 e NR35, documentação do dispositivo de ancoragem
contendo projeto, cálculo estrutural e ART – estabelecer o procedimento de trabalho
Rotineiro ou Não Rotineiro
FOTO:

43
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – HCL
26
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro dos tanques U4-TQ-760, U4-TQ-810, U4-TQ-752, U4-
TQ-746

SITUAÇÃO ATUAL: Equipamento necessitando adequação nas sua estrutura.


SUGESTÃO DE ADEQUAÇÃO: Adequar o equipamento conforme descrito no item 10.5 –
TRABALHO EM ESCADA MARINHEIRO.
Para utilização conforme normativa deve-se instalar linha de vida vertical para escada
marinheiro retendo assim uma eventual queda e diminuindo a zona de queda livre(ZLQ) no
equipamento conforme previsto em norma (Nbr 16.325)
FOTO:

44
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – HCL
27
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro H1-RE-138 , piso do topo do reator

SITUAÇÃO ATUAL: Equipamento necessitando adequação nas sua estrutura


SUGESTÃO DE ADEQUAÇÃO: Adequar o equipamento conforme descrito no item 10.5 –
TRABALHO EM ESCADA MARINHEIRO.
Para utilização conforme normativa deve-se instalar linha de vida vertical para escada
marinheiro retendo assim uma eventual queda e diminuindo a zona de queda livre(ZLQ) no
equipamento conforme previsto em norma (Nbr 16.325)
FOTO:

45
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – HCL
28
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro H1-TQ-186

SITUAÇÃO ATUAL: Equipamento apresentando sinais de corrosão e necessitando


adequação nas sua estrutura.
SUGESTÃO DE ADEQUAÇÃO: Adequar o equipamento conforme descrito no item 10.5 –
TRABALHO EM ESCADA MARINHEIRO e executar manutenção e pintura.
Para utilização conforme normativa deve-se instalar linha de vida vertical para escada
marinheiro retendo assim uma eventual queda e diminuindo a zona de queda livre(ZLQ) no
equipamento conforme previsto em norma (Nbr 16.325)
FOTO:

46
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – HCL
29
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro dos tanques H1-TQ-705 e H1-TQ-657

SITUAÇÃO ATUAL: Equipamento necessitando adequação na sua estrutura.


SUGESTÃO DE ADEQUAÇÃO: Adequar o equipamento conforme descrito no item 10.5 –
TRABALHO EM ESCADA MARINHEIRO e executar manutenção e pintura.
Para utilização conforme normativa deve-se instalar linha de vida vertical para escada
marinheiro retendo assim uma eventual queda e diminuindo a zona de queda livre(ZLQ) no
equipamento conforme previsto em norma (Nbr 16.325)
FOTO:

47
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Salmora
30
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro próximo ao L4-SP-813

SITUAÇÃO ATUAL: Equipamento apresentando sinais de corrosão e necessitando


adequação nas sua estrutura.
SUGESTÃO DE ADEQUAÇÃO: Adequar o equipamento conforme descrito no item 10.5 –
TRABALHO EM ESCADA MARINHEIRO e executar manutenção e pintura.
Para utilização conforme normativa deve-se instalar linha de vida vertical para escada
marinheiro retendo assim uma eventual queda e diminuindo a zona de queda livre(ZLQ) no
equipamento conforme previsto em norma (Nbr 16.325)
FOTO:

48
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Salmora
31
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro L4-TQ-1070

SITUAÇÃO ATUAL: Equipamento necessitando adequação nas sua estrutura.


SUGESTÃO DE ADEQUAÇÃO: Adequar o equipamento conforme descrito no item 10.5 –
TRABALHO EM ESCADA MARINHEIRO e executar manutenção e pintura.
Para utilização conforme normativa deve-se instalar linha de vida vertical para escada
marinheiro retendo assim uma eventual queda e diminuindo a zona de queda livre(ZLQ) no
equipamento conforme previsto em norma (Nbr 16.325)
FOTO:

49
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – EVS membrana
32
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro L1-TQ-1070

SITUAÇÃO ATUAL: Equipamento apresentando sinais de corrosão e necessitando


adequação nas sua estrutura.
SUGESTÃO DE ADEQUAÇÃO: Adequar o equipamento conforme descrito no item 10.5 –
TRABALHO EM ESCADA MARINHEIRO e executar manutenção e pintura.
Para utilização conforme normativa deve-se instalar linha de vida vertical para escada
marinheiro retendo assim uma eventual queda e diminuindo a zona de queda livre(ZLQ) no
equipamento conforme previsto em norma (Nbr 16.325)
FOTO:

50
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Salmora
33
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro L4-TQ-309

SITUAÇÃO ATUAL: Equipamento necessitando adequação nas sua estrutura de guarda


corpo no chapéu do tanque
SUGESTÃO DE ADEQUAÇÃO: Adequar o equipamento conforme descrito no item 6.5 –
GUARDA CORPO E CORRIMÃO, com a instalação do epc (guarda corpo) eliminamos o
risco de queda e dispensamos o sistema de retenção de quedas (linha de vida, talabarte,
cinto...) conforme NR35.
Para utilização da escada marinheiro conforme normativa deve-se instalar linha de vida
vertical para escada marinheiro retendo assim uma eventual queda e diminuindo a zona de
queda livre(ZLQ) no equipamento conforme previsto em norma (Nbr 16.325)
FOTO:

51
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Salmora
34
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro L1L4-TQ-220

SITUAÇÃO ATUAL: Equipamento apresentando sinais de corrosão e necessitando


adequação nas sua estrutura.
SUGESTÃO DE ADEQUAÇÃO: Adequar o equipamento conforme descrito no item 10.5 –
TRABALHO EM ESCADA MARINHEIRO e executar manutenção e pintura.
Para utilização conforme normativa deve-se instalar linha de vida vertical para escada
marinheiro retendo assim uma eventual queda e diminuindo a zona de queda livre(ZLQ) no
equipamento conforme previsto em norma (Nbr 16.325)
FOTO:

52
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Salmora
35
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro L4-TQ-270

SITUAÇÃO ATUAL: Equipamento apresentando sinais de corrosão e necessitando


adequação nas sua estrutura.
SUGESTÃO DE ADEQUAÇÃO: Adequar o equipamento conforme descrito no item 10.5 –
TRABALHO EM ESCADA MARINHEIRO e executar manutenção e pintura.
Para utilização conforme normativa deve-se instalar linha de vida vertical para escada
marinheiro retendo assim uma eventual queda e diminuindo a zona de queda livre(ZLQ) no
equipamento conforme previsto em norma (Nbr 16.325)
FOTO:

53
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Salmora
36
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro L4-TQ-308

SITUAÇÃO ATUAL: Equipamento apresentando sinais de corrosão e necessitando


adequação nas sua estrutura.
SUGESTÃO DE ADEQUAÇÃO: Adequar o equipamento conforme descrito no item 10.5 –
TRABALHO EM ESCADA MARINHEIRO e executar manutenção e pintura.
Para utilização conforme normativa deve-se instalar linha de vida vertical para escada
marinheiro retendo assim uma eventual queda e diminuindo a zona de queda livre(ZLQ) no
equipamento conforme previsto em norma (Nbr 16.325)
FOTO:

54
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Salmora
37
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro L4-TQ-320

SITUAÇÃO ATUAL: Equipamento apresentando sinais de corrosão e necessitando


adequação nas sua estrutura.
SUGESTÃO DE ADEQUAÇÃO: Adequar o equipamento conforme descrito no item 10.5 –
TRABALHO EM ESCADA MARINHEIRO e executar manutenção e pintura.
Para utilização conforme normativa deve-se instalar linha de vida vertical para escada
marinheiro retendo assim uma eventual queda e diminuindo a zona de queda livre(ZLQ) no
equipamento conforme previsto em norma (Nbr 16.325)
FOTO:

55
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Salmora
38
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro L4-TQ-410

SITUAÇÃO ATUAL: Equipamento necessitando adequação na sua estrutura.


SUGESTÃO DE ADEQUAÇÃO: Adequar o equipamento conforme descrito no item 10.5 –
TRABALHO EM ESCADA MARINHEIRO e executar manutenção e pintura.
Para utilização conforme normativa deve-se instalar linha de vida vertical para escada
marinheiro retendo assim uma eventual queda e diminuindo a zona de queda livre(ZLQ) no
equipamento conforme previsto em norma (Nbr 16.325)
FOTO:

56
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Salmora
39
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro L4-TQ-231

SITUAÇÃO ATUAL: Equipamento apresentando sinais de corrosão e necessitando


adequação na sua estrutura.
SUGESTÃO DE ADEQUAÇÃO: Adequar o equipamento conforme descrito no item 10.5 –
TRABALHO EM ESCADA MARINHEIRO e executar manutenção e pintura.
Para utilização conforme normativa deve-se instalar linha de vida vertical para escada
marinheiro retendo assim uma eventual queda e diminuindo a zona de queda livre(ZLQ) no
equipamento conforme previsto em norma (Nbr 16.325)
FOTO:

57
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Salmora
40
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro L4-TQ-272

SITUAÇÃO ATUAL: Equipamento apresentando sinais de corrosão e necessitando


adequação nas sua estrutura.
SUGESTÃO DE ADEQUAÇÃO: Adequar o equipamento conforme descrito no item 10.5 –
TRABALHO EM ESCADA MARINHEIRO e executar manutenção e pintura.
Para utilização conforme normativa deve-se instalar linha de vida vertical para escada
marinheiro retendo assim uma eventual queda e diminuindo a zona de queda livre(ZLQ) no
equipamento conforme previsto em norma (Nbr 16.325)
FOTO:

58
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Salmora
41
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro de acesso clarificador para o filtro L4-SP-205 e L4-SP-
206

SITUAÇÃO ATUAL: Equipamento apresentando sinais de corrosão e necessitando


adequação na sua estrutura.
SUGESTÃO DE ADEQUAÇÃO: Adequar o equipamento conforme descrito no item 10.5 –
TRABALHO EM ESCADA MARINHEIRO e executar manutenção e pintura.
Para utilização conforme normativa deve-se instalar linha de vida vertical para escada
marinheiro retendo assim uma eventual queda e diminuindo a zona de queda livre(ZLQ) no
equipamento conforme previsto em norma (Nbr 16.325)
FOTO:

59
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – ETE
42
DESCRIÇÃO: Escada de acesso ao piso superior

SITUAÇÃO ATUAL: Equipamento necessitando adequação nas sua estrutura (rodapé do


guarda corpo).
SUGESTÃO DE ADEQUAÇÃO: Adequar o equipamento conforme descrito no item 6.5 –
GUARDA CORPO E CORRIMÃO – as escada de acesso devem ter guarda corpo e este
contar com um rodapé de 20 cm de altura conforme normas vigentes citadas no item 6.5.
FOTO:

60
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – ETE
43
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro de acesso ao U8-TQ-256

SITUAÇÃO ATUAL: Equipamento necessitando adequação na sua estrutura.


SUGESTÃO DE ADEQUAÇÃO: Adequar o equipamento conforme descrito no item 10.5 –
TRABALHO EM ESCADA MARINHEIRO e executar manutenção e pintura.
Para utilização conforme normativa deve-se instalar linha de vida vertical para escada
marinheiro retendo assim uma eventual queda e diminuindo a zona de queda livre(ZLQ) no
equipamento conforme previsto em norma (Nbr 16.325)
FOTO:

61
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Compressão de cloro diafragma
44
DESCRIÇÃO: Carga e descarga de súlfurico - Linha de vida em cabo de aço com trava
quedas retrátil

SITUAÇÃO ATUAL: Equipamento não atende as exigências normativa, devido ao uso


inadequado dos clips no cabo de aço (descrito no item 6.4.3 deste relatório), esticadores,
sinais de corrosão e os pontos de ancoragens não atende a Nbr 16.325
SUGESTÃO DE ADEQUAÇÃO: Providenciar a instalação de uma linha de vida em
conformidade com Nbr 16.325 e NR35, documentação do dispositivo de ancoragem
contendo projeto, cálculo estrutural e ART – estabelecer o procedimento de trabalho
Rotineiro ou Não Rotineiro
FOTO:

62
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Oficina manutenção células diafragma
45
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro da oficina de células diafragma

SITUAÇÃO ATUAL: Equipamento apresentando sinais de corrosão e necessitando


adequação na sua estrutura.
SUGESTÃO DE ADEQUAÇÃO: Adequar o equipamento conforme descrito no item 10.5 –
TRABALHO EM ESCADA MARINHEIRO e executar manutenção e pintura.
Para utilização conforme normativa deve-se instalar linha de vida vertical para escada
marinheiro retendo assim uma eventual queda e diminuindo a zona de queda livre(ZLQ) no
equipamento conforme previsto em norma (Nbr 16.325)
FOTO:

63
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Eletrólise Diafragma
46
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro de acesso a ponte rolante

SITUAÇÃO ATUAL: Equipamento necessitando adequação na sua estrutura.


SUGESTÃO DE ADEQUAÇÃO: Adequar o equipamento conforme descrito no item 10.5 –
TRABALHO EM ESCADA MARINHEIRO e executar manutenção e pintura.
Para utilização conforme normativa deve-se instalar linha de vida vertical para escada
marinheiro retendo assim uma eventual queda e diminuindo a zona de queda livre(ZLQ) no
equipamento conforme previsto em norma (Nbr 16.325)
FOTO:

64
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Compressão e liq. De cloro
47
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro L1-TO-1006

SITUAÇÃO ATUAL: Equipamento necessitando adequação na sua estrutura.


SUGESTÃO DE ADEQUAÇÃO: Adequar o equipamento conforme descrito no item 10.5 –
TRABALHO EM ESCADA MARINHEIRO e executar manutenção e pintura.
Para utilização conforme normativa deve-se instalar linha de vida vertical para escada
marinheiro retendo assim uma eventual queda e diminuindo a zona de queda livre(ZLQ) no
equipamento conforme previsto em norma (Nbr 16.325)
FOTO:

65
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Compressão de cloro
48
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro próximo ao L1-TQ-327

SITUAÇÃO ATUAL: Equipamento necessitando adequação na sua estrutura.


SUGESTÃO DE ADEQUAÇÃO: Adequar o equipamento conforme descrito no item 10.5 –
TRABALHO EM ESCADA MARINHEIRO e executar manutenção e pintura.
Para utilização conforme normativa deve-se instalar linha de vida vertical para escada
marinheiro retendo assim uma eventual queda e diminuindo a zona de queda livre(ZLQ) no
equipamento conforme previsto em norma (Nbr 16.325)
FOTO:

66
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Plataforma de carregamento granel
49
DESCRIÇÃO: Carregamento em caminhão tanque pelo operador - Linha de vida com trava
quedas retrátil

SITUAÇÃO ATUAL: Equipamento não atende as exigências normativa, devido ao uso


inadequado dos clips no cabo de aço (descrito no item 6.4.3 deste relatório), esticadores,
manilhas destinadas a içamento de carga e não para ponto de ancoragem, sinais de
corrosão e os pontos de ancoragens não atende a Nbr 16.325
SUGESTÃO DE ADEQUAÇÃO: Providenciar a instalação de linha de vida em
conformidade com Nbr 16.325 e NR35, documentação do dispositivo de ancoragem
contendo projeto, cálculo estrutural e ART – estabelecer o procedimento de trabalho
Rotineiro ou Não Rotineiro
FOTO:

67
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Plataforma de manutenção de carretas de cloro
50
DESCRIÇÃO: Linha de vida com trava quedas retrátil

SITUAÇÃO ATUAL: Equipamento não atende as exigências normativa, devido ao uso


inadequado dos clips no cabo de aço (descrito no item 6.4.3 deste relatório), esticadores,
manilhas destinadas a içamento de carga e não para ponto de ancoragem, pontos de
ancoragens não atende a Nbr 16.325
SUGESTÃO DE ADEQUAÇÃO: Providenciar a instalação de linha de vida em
conformidade com Nbr 16.325 e NR35, documentação do dispositivo de ancoragem
contendo projeto, cálculo estrutural e ART – estabelecer o procedimento de trabalho
Rotineiro ou Não Rotineiro
FOTO:

68
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – Plataforma de carregamento cloro granel
51
DESCRIÇÃO: Carregamento em caminhão tanque pelo operador - Linha de vida com trava
quedas retrátil

SITUAÇÃO ATUAL: Equipamento não atende as exigências normativa, devido ao uso


inadequado dos clips no cabo de aço (descrito no item 6.4.3 deste relatório), esticadores,
manilhas destinadas a içamento de carga e não para ponto de ancoragem, sinais de
corrosão e os pontos de ancoragens não atende a Nbr 16.325
SUGESTÃO DE ADEQUAÇÃO: Providenciar a instalação de linha de vida em
conformidade com Nbr 16.325 e NR35, documentação do dispositivo de ancoragem
contendo projeto, cálculo estrutural e ART – estabelecer o procedimento de trabalho
Rotineiro ou Não Rotineiro
FOTO:

69
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – EDC
52
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro próximo ao G4-TQ-244

SITUAÇÃO ATUAL: Equipamento necessitando adequação na sua estrutura.


SUGESTÃO DE ADEQUAÇÃO: Adequar o equipamento conforme descrito no item 10.5 –
TRABALHO EM ESCADA MARINHEIRO e executar manutenção e pintura.
Para utilização conforme normativa deve-se instalar linha de vida vertical para escada
marinheiro retendo assim uma eventual queda e diminuindo a zona de queda livre(ZLQ) no
equipamento conforme previsto em norma (Nbr 16.325)
FOTO:

70
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – EDC
53
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro próximo ao G4-TQ-332

SITUAÇÃO ATUAL: Equipamento necessitando adequação na sua estrutura.


SUGESTÃO DE ADEQUAÇÃO: Adequar o equipamento conforme descrito no item 10.5 –
TRABALHO EM ESCADA MARINHEIRO e executar manutenção e pintura.
Para utilização conforme normativa deve-se instalar linha de vida vertical para escada
marinheiro retendo assim uma eventual queda e diminuindo a zona de queda livre(ZLQ) no
equipamento conforme previsto em norma (Nbr 16.325)
FOTO:

71
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – EDC
54
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro próximo ao G4-TQ-311

SITUAÇÃO ATUAL: Equipamento EM PROCESSO DE adequação na sua estrutura.


SUGESTÃO DE ADEQUAÇÃO: Adequar o equipamento conforme descrito no item 10.5 –
TRABALHO EM ESCADA MARINHEIRO e executar manutenção e pintura.
Para utilização conforme normativa deve-se instalar linha de vida vertical para escada
marinheiro retendo assim uma eventual queda e diminuindo a zona de queda livre(ZLQ) no
equipamento conforme previsto em norma (Nbr 16.325)
FOTO:

72
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – EDC
55
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro acesso U8-TO-717

SITUAÇÃO ATUAL: Equipamento necessitando adequação na sua estrutura.


SUGESTÃO DE ADEQUAÇÃO: Adequar o equipamento conforme descrito no item 10.5 –
TRABALHO EM ESCADA MARINHEIRO e executar manutenção e pintura.
Para utilização conforme normativa deve-se instalar linha de vida vertical para escada
marinheiro retendo assim uma eventual queda e diminuindo a zona de queda livre(ZLQ) no
equipamento conforme previsto em norma (Nbr 16.325)
FOTO:

73
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – EDC
56
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro acesso ao tanque U8-TQ-756

SITUAÇÃO ATUAL: Equipamento necessitando adequação na sua estrutura.


SUGESTÃO DE ADEQUAÇÃO: Adequar o equipamento conforme descrito no item 10.5 –
TRABALHO EM ESCADA MARINHEIRO e executar manutenção e pintura.
Para utilização conforme normativa deve-se instalar linha de vida vertical para escada
marinheiro retendo assim uma eventual queda e diminuindo a zona de queda livre(ZLQ) no
equipamento conforme previsto em norma (Nbr 16.325)
FOTO:

74
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – EDC
57
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro acesso a torre de resfriamento U4-TO-301

SITUAÇÃO ATUAL: Equipamento necessitando adequação na sua estrutura.


SUGESTÃO DE ADEQUAÇÃO: Adequar o equipamento conforme descrito no item 10.5 –
TRABALHO EM ESCADA MARINHEIRO e executar manutenção e pintura.
Para utilização conforme normativa deve-se instalar linha de vida vertical para escada
marinheiro retendo assim uma eventual queda e diminuindo a zona de queda livre(ZLQ) no
equipamento conforme previsto em norma (Nbr 16.325)
FOTO:

75
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – EDC
58
DESCRIÇÃO: Plataforma de carregamento de EDC – Ponto de ancoragem com trava
quedas retrátil

SITUAÇÃO ATUAL: Equipamento não atende as exigências normativa, devido ao uso


inadequado de manilhas destinadas a içamento de carga e não para ponto de ancoragem,
sinais de corrosão e os pontos de ancoragens não atende a Nbr 16.325
SUGESTÃO DE ADEQUAÇÃO: Providenciar a instalação de ponto de ancoragem em
conformidade com Nbr 16.325 e NR35, documentação do dispositivo de ancoragem
contendo projeto, cálculo estrutural e ART – estabelecer o procedimento de trabalho
Rotineiro ou Não Rotineiro
FOTO:

76
RELÁTÓRIO DIAGNOSE NR 35 – UNIPAR CARBOCLORO
ITEM ÁREA – EDC
59
DESCRIÇÃO: Escada marinheiro acesso a estrutura da correia transportadora L4-TQ-
181(saturação salmoura)

SITUAÇÃO ATUAL: Equipamento apresentando corrosão e necessitando adequação na


sua estrutura.
SUGESTÃO DE ADEQUAÇÃO: Adequar o equipamento conforme descrito no item 10.5 –
TRABALHO EM ESCADA MARINHEIRO e executar manutenção e pintura.
Para utilização conforme normativa deve-se instalar linha de vida vertical para escada
marinheiro retendo assim uma eventual queda e diminuindo a zona de queda livre(ZLQ) no
equipamento conforme previsto em norma (Nbr 16.325)
FOTO:

77
Figura 5 – Considerações Ponte Rolante 08

78
Fonte: Elaborado pela Altiseg (2014).

79
Capital Safety
LÍDER MUNDIAL EM Rua Anne Frank, 2621
PROTEÇÃO 81650-020, Curitiba, PA
Brasil
11 RELATÓRIO FOTOGRÁFICO
Tel: +55-41-3072-9000 ou 0800-942-2300
Email: brasil@capitalsafety.com

Figura 6 – Diagnóstico NR 35

80
Capital Safety
LÍDER MUNDIAL EM Rua Anne Frank, 2621
PROTEÇÃO 81650-020, Curitiba, PA
Brasil

Tel: +55-41-3072-9000 ou 0800-942-2300


Email: brasil@capitalsafety.com

Fonte: Elaborado pela Altiseg (2014).

81
Equipe Atlas Segurança e Medicina do trabalho. NR 18: condições e meio ambiente de
trabalho na indústria da construção. São Paulo: Atlas, 2012.

Equipe Atlas Segurança e Medicina do trabalho. NR 35: trabalho em altura. São Paulo: Atlas,
2012.

Equipe Atlas Segurança e Medicina do trabalho. NBR 7160: grampo leve para cabo de aço.
São Paulo: Atlas, 2012.

Equipe Atlas Segurança e Medicina do trabalho. NBR 7163: grampo leve para cabo de aço,
dimensões. São Paulo: Atlas, 2012.

Equipe Atlas Segurança e Medicina do trabalho. NBR 15595: acesso por corda,
Procedimentos para aplicação do método. São Paulo: Atlas, 2012.

Equipe Atlas Segurança e Medicina do trabalho. NBR 11099: grampo pesado para cabo de
aço. São Paulo: Atlas, 2012.

82
Equipe Atlas Segurança e Medicina do trabalho. NBR 11098: grampo pesado para cabo de
aço, dimensões. São Paulo: Atlas, 2012.

Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 16325: Dispositivos contra quedas de altura
parte 1: Dispositivos de ancoragem tipos A, B, e D Rio de Janeiro: ABNT, 2014.

Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais. IT 08:Saídas de emergência em edificações.


http://www.bombeiros.mg.gov.br/component/content/article/471-instrucoes- tecnicas.html Acesso em
20/01/2014 Às 10h26.
Fonte: Elaborado pela Altiseg (2014).

83
Elaboração: André Luiz da Silva Daniel Revisão e formatação: Aline Rezende da Silva
Desenhista Projetista: Renier Fredluiz Holtz; Responsável Técnico: Francisco Kirschen Junior.

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