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TERMO DE REFERÊNCIA
Contratação na modalidade EPC Turnkey Lump Sum para Implantação das Obras
Civis do VLT/Monotrilho do Subúrbio Fase 1 (Comércio até Ilha de São João) e Fase
2 (São Joaquim até Acesso Norte).
SUMÁRIO
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Figura 111 - Planta baixa - trecho com blocos de fundações próximos ao muro. .............. 128
Figura 112 - Seções A-A e C-C................................................................................................... 128
Figura 113 - Localização das Obras Especiais ........................................................................ 131
Figura 114 - Localização Trincheira Soledade. ........................................................................ 132
Figura 115 - Seção Anteprojeto Trincheira Soledade. ............................................................ 133
Figura 116 - Imagem perspectiva via chegando na Trincheira Soledade............................ 133
Figura 117 - Localização Ponte São João. ............................................................................... 134
Figura 118 - Localização Trincheira Periperi. ........................................................................... 135
Figura 119 - Túneis existentes. ................................................................................................... 135
Figura 120 - Seção Trincheira Periperi...................................................................................... 136
Figura 121 - Trecho com fechamento em tapume. ................................................................. 137
Figura 122 - Acompanhamento visual das Sondagens. ......................................................... 138
Figura 123 - Antigas Estações demolidas................................................................................. 139
Figura 124 - Imagem retirada do dossiê de execução. .......................................................... 140
Figura 125 - Layout do Canteiro Calçada. ................................................................................ 141
Figura 126 - Layout do Canteiro Calçada escritórios Administrativos.................................. 142
Figura 127 - Entrada Rua Nilo Peçanha Almoxarifado. .......................................................... 142
Figura 128 - Entrada Rua Nilo Peçanha Central de Concreto. ............................................. 143
Figura 129 - Entrada Rua Fernandes Vieira para o ônibus. .................................................. 143
Figura 130 - Projeto atual / Alteração do acesso. .................................................................... 143
Figura 131 - Local previsto para implantação da central de concreto e edificações de
apoio. .............................................................................................................................................. 145
Figura 132 - Layout da drenagem atual. ................................................................................... 145
Figura 133 - Drenagem executada Canteiro Calçada. ........................................................... 146
Figura 134 - Pavimentação Canteiro Calçada. ........................................................................ 146
Figura 135 - Remanejamento dos postes na região da central de concreto. ..................... 147
Figura 136 - Mapa de Localização do Canteiro de Pré-moldados ....................................... 150
Figura 137 - Planta Baixa Galpão de Pré-moldados - Identificação das Naves ................ 151
Figura 138 - Imagem aérea da área do Pátio de Pré-Moldados ........................................... 152
Figura 139 - Material estocado para ser retirado para bota fora (≈24.000 m³) .................. 153
Figura 140 - Croqui executivo de terraplanagem .................................................................... 153
Figura 141 - Um dos locais onde a base da cerca foi descalçada devido erosão ............. 154
Figura 142 - Status da infraestrutura das naves ...................................................................... 155
Figura 143 - Infraestrutura elétrica aérea executada .............................................................. 156
Figura 144 - Planta baixa Oficina Gerdau................................................................................. 159
Figura 145 - Localização das Cancelas .................................................................................... 159
Figura 146 - Mapa de localização geral .................................................................................... 161
Figura 147 - Forma de viga com altura variável ...................................................................... 162
Figura 148 - Forma para viga com altura constante ............................................................... 162
Figura 149 - Fluxo de fabricação das vigas pré-moldadas curvas. ...................................... 163
Figura 150 - Esquemático da linha de produção das vigas tangentes ................................ 164
Figura 151 - Esquemático de interface de escopo. ................................................................. 165
Figura 152 - Imagem retirada do Projeto Básico de Track Switch........................................ 167
Figura 153 - Bumper Fixo/Bumper Deslizante Hidráulico/Bumper Fixo Hidráulico
(Provisório). .................................................................................................................................... 168
Figura 154 - Mapa Esquemático Localização dos Bumpers. ................................................ 169
Figura 155 – Imagem Passarela de Emergência. ................................................................... 172
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1. DADOS DA CONTRATANTE
2. OBJETO
O presente Termo de Referência - TR, tem por objetivo definir os parâmetros mínimos
para caracterizar o escopo da contratação, em modelo de contrato EPC Turnkey Lump
Sum, para a execução das obras civis do VLT/Monotrilho do Subúrbio de Salvador, o qual
consiste nas seguintes fases:
Fase 01: 19,76 km de extensão e 21 Paradas – Parada Comércio até Parada Ilha de
São João.
Fase 02: 4,23 km de extensão e 4 Paradas – Parada São Joaquim até Parada Acesso
Norte.
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Além disto, cumpre salientar que faz parte também do escopo a construção e operação
do Canteiro de Pré-moldados, cujo objetivo é a fabricação das vigas-guias que serão
lançadas ao longo de todo o projeto, ou seja, nos cerca de 24 km de extensão de via.
3. JUSTIFICATIVA
Assim, de modo a cumprir tal Contrato de Concessão para entrega dos Marcos
Operacionais 1, 2 e 3 do Projeto VLT/Monotrilho do Subúrbio, os quais serão descritos em
tópico específico, faz-se necessária a contratação de empresa de grande porte,
especializada e qualificada no ramo da construção pesada de infraestrutura para execução
das obras civis imprescindíveis para implantação do modal.
4. DEFINIÇÕES
CONTRATANTE
Será denominada CONTRATANTE a Concessionária Metrogreen SkyRail Concesisonária
da Bahia S.A, responsável pela contratação dos serviços aqui descritos.
CONTRATADA
Será denominada CONTRATADA a empresa encarregada pelo escopo do presente termo
de referência.
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PROJETO
EXECUTIVO
Infraestrutura das
Complexo de Sistemas Passarelas Passarela de
Via Paradas Subestações Trincheiras
Manutenção Viários de Pedestres Emergência
Secundárias
Perfil Estrutura
Arquitetura Arquitetura Perfil Arquitetura Arquitetura Terraplanagem
Longitudinal Metálica
Longitudinal
e Geométrico e Geométrico
Urbanismo e Urbanismo e Estrutura e
Fundações Estrutura Infraestrutura
Paisagismo Paisagismo fundações
de
Locação Terraplanagem Bandejamento
Sistemas
Impermeabilização Impermeabilização Estrutura Fundações
Auxiliares
Fundações Pavimentação
Urbanismo e
Terraplanagem Terraplanagem Contenções Contenções
Paisagismo
Estrutura Sinalização
(Bloco, Pilar, horizontal e
Travessa e vertical
Fundações Fundações Remanejamento Bandejamento Impermeabilização
Viga)
de Interferências
Estrutura Urbanismo e
Estrutura Paisagismo
(Bloco, Pilar, (bloco, pilar, Impermeabilização Escoramento
Embutidos Travessa, viga e laje)
Viga e Laje)
Sistemas Drenagem Sistema
Microdrenagem
Impermeabilização Auxiliares Auxiliar
Embutidos
Iluminação
Transporte, Sistema BAS Urbanismo Remanejamento
lançamento e Sistemas de Interferências
instalação Auxiliares
das vigas
Comunicação Remanejamento Paisagismo
Visual de Interferências
Remanejamento de Sistema BAS
Interferências
Remanejamento
Drenagem
de Interferências
Comunicação
visual
Sistema
Fachada
Viário
Microdrenagem
Iluminação
Remanejamento de
Interferências
Cobertura
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Cabe a CONTRATADA:
Revisar quantidade de documentos pendente de emissão inicial;
CQP dos Projetos Executivos liberados para construção;
Alteração dos Projetos Executivos para atendimento aos comentários dos
PTC’s.
Importante ressaltar que o fornecimento de todo o Projeto Executivo deverá ser além
do Autocad 2D, em BIM ND/LOD 300.
5.1.1. PARADAS
O caráter elevado do Monotrilho tem grande relevância no partido urbano e
arquitetônico adotado, já que estabelece no térreo uma transparência que garante a
continuidade do tecido urbano, com a integração dos dois lados da linha e favorece a
apreensão de paisagens mais amplas, sobretudo do encontro do mar com a cidade na
região do Subúrbio Ferroviário, características que também são importantes para as
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As Paradas típicas contam com três níveis: acesso, pavimento técnico e plataforma
de embarque e desembarque. Serão construídas duas escadas fixas nas extremidades,
além de escada rolante, elevador, bilheteria, sala de segurança, pontos comerciais e
edifícios técnicos anexos.
O empreendimento contará com 25 Paradas, sendo 17 padrões (tipo 1, 2 e 3), 04
especial/padrão e 04 especiais, conforme tabela a seguir:
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Os projetos executivos devem ser elaborados com base nos anteprojetos e/ou em
estudos que serão listados nos Documentos de Referência. Serão referenciados também
os documentos de projeto executivo já elaborados pela CONTRATANTE para o trecho
Calçada até União, além de algumas classes de construção de projetos executivos das
Paradas São João e Plataforma.
Importante destacar que após aprovação do Anteprojeto, o Poder Concedente
solicitou alteração de localização de 6 Paradas do presente escopo, quais sejam: Baixa do
Fiscal (B. Fiscal), Viaduto Suburbana (V. Suburbana), Escada, Paripe, São Luís e Ilha de
São João, as quais já foram alteradas suas localizações na emissão do Projeto Executivo
de Geometria da Via que irá como documento de referência.
A Skyrail Bahia já emitiu a revisão dos anteprojetos das Paradas B. Fiscal e V.
Suburbana, atendendo à solicitação de nova localização do Poder Concedente, os quais
deverão ser utilizados como referência para o projeto executivo.
Assim, deverá ser emitido um novo anteprojeto das Paradas Escada, Paripe, São
Luís e Ilha de São João, conforme estudos preliminares realizados pela CONTRATANTE
que serão anexados como documentos de referência (Anexo 02). Para estes novos
anteprojetos, deverão ser emitidas as classes de construção de acordo com o Contrato de
Concessão (Anexo 03) anexo a este termo. Assim, após aprovação do Poder Concedente,
deverá ser dado prosseguimento para desenvolvimento dos Projetos Executivos.
Os projetos executivos das Paradas devem conter toda a infraestrutura descrita no
Anexo A do Aditivo N 1º do Contrato de Concessão compreendendo, porém não se
limitando, as seguintes classes de construção: arquitetura, urbanismo e paisagismo,
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Nas paradas padrão, propõem-se que as vigas-guia sejam afastadas para receberem
entre elas a plataforma central (com 6,1 x 45 m), organização que configura o arranjo
espacial de parada com a menor largura total, de 17,5m (contando, no caso das paradas,
4 metros além do eixo das vigas-guia), visando a menor desapropriação possível na
implantação de cada uma delas.
PLATAFORMA
COMPRIMENTO: As plataformas de todas as paradas do VLT do Subúrbio de
Salvador (Padrão e especiais) terão uma extensão operacional de 45 m, adequados às
composições de 4 carros que serão utilizadas.
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PAVIMENTO TÉCNICO
Pavimento entre nível de acesso e plataforma de embarque/desembarque, onde
foram alocadas a maior parte das salas técnicas, resolvido num espaço livre abaixo da
plataforma, com pé direito de 2,75 metros, decorrente da soma da altura das vigas-guia de
2,2 metros com a elevação do nível da plataforma em relação ao topo dessas, de 0,8
metros. Neste pavimento está sendo prevista a climatização por meio de ar condicionado,
pois a regulação da temperatura é importante para o correto funcionamento dos sistemas
que ali serão alocados, como por exemplo a sala de baterias.
PAVIMENTO ACESSO
As paradas estão sendo previstas, em sua maioria, com o pavimento de acesso
elevado acima do nível do terreno atual, aproximadamente 60 centímetros (podendo variar),
de forma a garantir a proteção dos usuários e dos equipamentos técnicos em relação a
alagamentos e enxurradas.
Na área livre do pavimento de acesso estão previstas bilheterias e salas de segurança
e controle operacional.
Os espaços de circulação do nível de acesso contarão com distâncias adequadas
entre os elementos da circulação vertical e os pontos de venda de bilhetes, de informações
e auxílio aos usuários e de comércio, sempre respeitando os mínimos de:
a. 5 metros entre bloqueios e escadas e pontos de comércio;
b. 4 metros entre bloqueios e elevador;
c. 4 metros entre bilheterias.
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CIRCULAÇÃO VERTICAL
ESCADA ROLANTE: Nas paradas Padrão haverá uma escada rolante de 80 cm de
largura, com 30 graus de inclinação e 3 degraus na horizontal. A escada rolante será
utilizada prioritariamente para a subida dos passageiros, restando às escadas fixas a
descida.
ESCADAS FIXAS: As paradas padrão contarão com duas escadas fixas de 2 metros
de largura. Serão constituídas de lances pré-fabricados vencendo 1 metros de altura cada,
em voltas que somarão 4 metros de altura.
BLOQUEIOS
Foram previstos 6 bloqueios nas paradas Padrão: 4 bloqueios normais e 2 bloqueios
de acessibilidade plena.
Na linha de bloqueios associada ao elevador, há 2 bloqueios de acessibilidade plena,
1 bloqueio comum e dois portões de serviço de 0,8 metros.
Na linha de bloqueios associada à escada rolante foram previstos 3 bloqueios comuns
e 2 portões de serviço com 0,8 metros de largura.
BILHETERIA
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PARACICLOS
Foram previstos 54 espaços para bicicletas nas paradas Padrão, 27 em cada um dos
lados dessas. No entanto, a implantação da parada Padrão em cada um dos contextos traz
situações onde é possível apenas a implantação dos paraciclos em um dos lados da
parada.
DEPÓSITOS DE LIXO
São previstos depósitos de lixos para cada uma das paradas, em acordo com a Norma
Municipal da Prefeitura de Salvador Nº54 "Norma de Armazenamento Externo de
Contêineres de Resíduos Sólidos". De acordo com o volume de lixo orgânico e reciclável
em litros a ser armazenado nos depósitos de lixo em cada uma das paradas e com a
necessidade de uma área específica anexa para limpeza e higienização, chegou-se à
tabela a seguir:
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SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
As saídas de emergência foram dimensionadas a fim de atender as normas
pertinentes. Para a evacuação das plataformas serão utilizadas as duas escadas fixas e no
nível de acesso, além das passagens configuradas pelos bloqueios, poderão ser utilizados
os portões de serviços previstos.
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No nível térreo serão adotadas fachadas de vidro fixo laminado de 10mm que, não
tocando o teto e livrando ao menos 0,5 metro de abertura superior, garantem a ampla
circulação do ar. Esses panos de vidro também protegerão as áreas da circulação
horizontal e vertical de chuvas de vento.
A cobertura em tensoestrutura, com suas laterais curvas, estabelece a devida
proteção contra chuvas de vento.
A não obstrução lateral também promove a iluminação natural frequente da parada,
auxiliada também pela composição da membrana da cobertura. A membrana tipo
Précontraint TX30-II (ou superior), da Serge Ferrari, possui uma transmitância de luz visível
(Tv) de 8%, ao mesmo tempo que reflete 84% da luz visível (Rv), com um ganho de energia
solar de apenas 14% (g), diminuindo a necessidade de uso de iluminação artificial durante
o dia.
Figura 6 - Esquema (corte transversal) da parada padrão atingida por chuva forte
(com inclinação de 30º na base do sistema de portas de plataforma).
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Figura 7 - Esquema (corte longitudinal) da parada padrão atingida por chuva forte
(com inclinação de 30º no topo do fechamento em vidro da escada/circulação vertical).
EDIFÍCIO TÉCNICO
Na área controlada do mesmo nível, localizada nas extremidades das paradas, atrás
das escadas fixas, estão previstos edifícios técnicos e de apoio ao usuário. Em todas as
paradas haverá de um dos lados um edifício técnico de apoio aos funcionários e à operação
da parada, com instalações hidráulicas, como vestiários, copa, depósito e sala para
reservatório de água de combate a incêndios.
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Importante destacar que na região da parada São Luís as vigas guia ficam em
superfície, de modo que os equipamentos energizados (3º e 4º trilhos) estão em uma cota
menor do que seis metros em relação ao terreno natural. Devido a essa situação o trecho
do entorno da parada deve prever um cercamento com gradil para proteger o usuário do
contato com o 3º e 4º trilhos, atendendo à NBR 15688 e a NBR 15992. Segue no (Anexo
07) estudo do cercamento elaborado pela CONTRATANTE.
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Viário de acesso
Para acesso de ônibus e demais veículos, deverá ser projetado o viário da rua
Voluntários da Pátria desde a Av. Afrânio Peixoto até próximo à Subestação da Coelba,
pouco depois do Viaduto dos motoristas, formando um retorno para entrada e saída dos
veículos, como se vê na Figura 11 (viário próximo à rua Nilo Peçanha está fora do escopo).
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Também deverá ser projetada a passarela de acesso à parada baixa do Fiscal atendendo
à exigência de acessibilidade universal.
A Parada Baixa do Fiscal contará com 8 paraciclos com capacidade para dezesseis
bicicletas, posicionados nos acessos às rampas das passarelas. Cada acesso contará com
4 paraciclos.
Na região da parada Baixa do Fiscal as vigas guia ficam em superfície, de modo que
os equipamentos energizados (3º e 4º trilhos) estão em uma cota menor do que seis metros
em relação ao terreno natural. Devido a essa situação o trecho do entorno da parada deve
prever um cercamento com gradil para proteger o usuário do contato com o 3º e 4º trilhos,
atendendo à NBR 15688 e a NBR 15992. Segue (Anexo 09) estudo do cercamento
elaborado pela CONTRATANTE.
Pavimento de acesso
O acesso à Parada será pela passarela que conecta a rua Pedreira Franco e a Av.
Afrânio Peixoto ou pela escada fixa externa. O acesso será pelo terceiro pavimento, que
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está na cota 12,20 m em relação ao nível do terreno, nele o passageiro terá acesso a
bilheteria e pontos comerciais.
Pavimento de embarque e desembarque
Ao comprar o bilhete no pavimento de acesso o passageiro descerá para o pavimento
de embarque, que está na cota 8,20 m em relação ao nível do terreno, Figura 12. O acesso
a plataforma de embarque se dará por meio do elevador, escada rolante ou pelas escadas
fixas nas extremidades da parada.
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O projeto de comunicação visual deve seguir o modelo das outras paradas do mesmo
trecho (Calçada, Santa Luzia, Lobato e União).
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Viário de acesso
Para acesso de pedestres pelo Viaduto Suburbana, deverá ser projetada uma
modificação nos passeios de forma a incorporar pontos de ônibus para embarque e
desembarque próximo à passarela que será construída, paralela ao viaduto, que se
conectará com a Parada.
A rua Voluntários da Pátria, Afrânio Peixoto e Pereira Brandão deverão ser adaptadas
de forma e poder receber passageiros que venham de ônibus e veículos particulares ou de
aplicativos, conforme Figura 16.
Deverá ser projetada a contenção do terreno para viabilizar o passeio da rua Damião
Barbosa e a rampa para pedestres, viabilizando o acesso ao ponto de ônibus do Viaduto
Suburbana, como mostra a Figura 17.
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Pavimento de acesso
O acesso à parada será pelo terceiro pavimento, cota 14,00 m em relação ao nível do
terreno, e poderá ser feito pelas passarelas paralelas ao viaduto, que receberão a demanda
de passageiros que estejam subindo o viaduto, sentido Paripe, e descendo, sentido
Calçada. As passarelas deverão ser cobertas.
Além do acesso pelo Viaduto, deverá ser projetada uma escada e um elevador tanto
do lado da rua Voluntários da Pátria quanto próximos a rua Reinaldo Lemos Brito. As
escadas externas deverão ser cobertas.
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Pavimento técnico
Finalmente, sob a plataforma de embarque, está prevista a construção de nível
técnico, com todas as áreas de apoio para os funcionários, bem como as de equipamentos
de sinalização, painéis de baixa tensão e salas de baterias. O Pavimento deve ser
climatizado de forma a atender as especificações técnicas dos equipamentos.
Assim como na parada Baixa do Fiscal, deverá ser projetada a fixação e suporte do
bandejamento do cabeamento de sinalização, telecomunicação, baixa tensão e média
tensão que passam ao longo da parada e se conecta com o pavimento técnico (Figura 15).
O projeto de comunicação visual deve seguir o modelo das outras paradas do mesmo
trecho (Calçada, Santa Luzia, Lobato e União).
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Assim como na Parada Padrão, as áreas técnicas que conterão, por exemplo,
equipamentos de comunicação, sinalização e baterias estarão localizadas no pavimento
técnico entre o mezanino e a plataforma. A copa, vestiários e outras estruturas serão
alocadas no Edifício Técnico no nível da rua.
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Deverá ser feita a compatibilização com outros projetos que tem interface direta quais
sejam, Requalificação da Feira de São Joaquim, de responsabilidade da CONDER e
Sistema Viário Oeste (Ponte Salvador-Itaparica).
5.1.1.3.2.PARADA CALÇADA
Em função da relação da parada Calçada com o patrimônio cultural representado pela
estação histórica, a sua solução arquitetônica é distinta da solução padrão da maior parte
das paradas do sistema.
No entanto, boa parte da organização espacial, do partido estrutural, dos
acabamentos arquitetônicos e dos equipamentos da solução padrão serão adotados
também na construção da parada Calçada e para a ampla e correta compreensão do seu
projeto arquitetônico inicia-se o presente memorial pela descrição e justificação do projeto
arquitetônico das paradas padrão do VLT do Subúrbio de Salvador.
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A Parada Calçada será localizada na estreita área existente entre a antiga Estação
Ferroviária de Calçada e a antiga Tipografia. Tem, como principal critério de projeto a se
somar aos demais critérios considerados nas paradas Padrão, a integração funcional,
espacial e visual com a antiga Estação Ferroviária de Calçada e a integração visual com a
Tipografia, esclarecendo-se que este é operacionalmente e administrativamente
independente do atual e futuro sistema de transportes sobre trilhos, não sendo objeto de
intervenções do presente contrato de concessão e consequentemente do escopo desta TR.
De forma a manter os edifícios históricos como protagonistas, dado o seu
inquestionável valor cultural, e respeitar os preceitos básicos da intervenção em patrimônio
cultural estabelecidos pela Carta de Veneza – mínima intervenção, distinguibilidade e
reversibilidade –, a Parada Calçada será composta apenas pelos elementos essenciais: os
espaços e estruturas necessários à operação do VLT, organizados à semelhança da
solução Padrão anteriormente descrita, protegidos apenas por uma cobertura plana de aço
e telhas termoacústicas com largos beirais, garantindo um desenho de linhas ortogonais e
de marcada simplicidade e leveza.
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Para adequação da antiga Estação às normas edilícias atuais, são propostas duas
novas escadas fixas em seus interiores, além de um elevador que garantirá a requerida
acessibilidade universal. Os ambientes nos quais estão situadas as escadas fixas e o
elevador, assim como os demais ambientes do edifício histórico que são utilizados para
atender ao programa da nova Parada Calçada, estão indicados nos desenhos e recebem
novas indicações de acabamentos. Os ambientes não utilizados no atendimento ao
programa da nova Parada Calçada estão indicados nos desenhos com o texto “Ambiente
existente sem uso definido” e mantém os acabamentos de piso, parede e forro existentes.
Da mesma forma, é importante atentar para a possível necessidade de caixilhos ou
solução equivalente para proteção nas aberturas do edifício da antiga Tipografia voltadas
para a Parada Calçada, de modo a eliminar o risco de contato com o trem que passará
próximo a mesma.
Do lado externo, junto às escadarias de acesso à estação Ferroviária Calçada, foi
previsto o acréscimo de uma nova rampa no lado oposto ao da rampa existente, para
estender a este lado o fácil acesso universal.
Deverá ser previsto um sistema de fechamento na entrada da antiga estação de modo
a preservar o patrimônio uma vez que no horário não operacional a região do entorno é
bastante vulnerável.
Do ponto de vista da mitigação do impacto da implantação do VLT/monotrilho do
Subúrbio de Salvador na ambiência da Estação Ferroviária de Calçada, será importante
recuperar o Largo da Calçada para o uso das pessoas, eliminando as vagas de
estacionamento ali localizadas que poderão ser realocadas nas imediações.
Através da readequação do sistema viário no interior do Largo será possível localizar
os pilares sob o eixo das vigas guia, dispensando a construção de pórticos de maior impacto
visual. Mais importante ainda, tal medida permitirá afastar os pilares do corpo da Estação
histórica, diminuindo o impacto visual das vias na apreensão da sua fachada.
Faz parte do escopo a inclusão de um quadro de distribuição QF-TEL-08 - Quadro de
Força de TELECOM em 380/220 Vca (Anexo 13), exclusivo para equipamentos de
telecomunicação para evitar o sobredimensionamento dos cabos por conta da queda de
tensão. Importante destacar que deverá ser feita a compatibilização com os projetos
executivos de sistemas auxiliares e principais da Parada Calçada. Segue documento de
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5.1.1.3.3.PARADA SOLEDADE
Situada ao lado de um casarão histórico tombado na Ladeira da Soledade, essa
parada será composta por 4 pavimentos sendo eles:
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Para integração do monotrilho com outros modais da Cidade de Salvador, deverá ser
previsto ponto de ônibus próximo a parada.
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5.1.1.4. DRENAGEM
Faz parte do escopo da CONTRATADA os Projetos Executivos de drenagem no
entorno das Paradas de modo a eliminar riscos de inundações que prejudiquem o acesso
as mesmas. A CONTRATADA poderá utilizar como referência para as soluções a serem
projetadas o estudo elaborado por consultor especialista contratado pela CONTRATANTE,
conforme (Anexo 04).
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5.1.2. VIAS
Os projetos executivos da Via Elevada devem compreender, porém não se limitar, as
seguintes classes de construção: perfil longitudinal e geométrico, locação, fundação,
estrutura (bloco, pilar e viga), impermeabilização (lajes dos Track Switches), transporte,
lançamento e instalação das vigas, embutidos e remanejamento de interferências.
Em relação a estrutura, o projeto prevê basicamente os elementos de infraestrutura,
mesoestrutura e superestrutura.
A solução da infraestrutura deve ser estudada por equipe especializada de
engenheiros geotécnicos.
Já foram realizados pela CONTRATANTE os ensaios de sondagem de solo ao longo
de todo o alinhamento, conforme será descrito 5.3.2 SONDAGENS, de modo a obter os
parâmetros do solo da região para desenvolvimento da solução técnica de fundação nos
projetos executivos.
Os relatórios dos ensaios já feitos serão disponibilizados como anexo (Anexo 16) pela
CONTRATANTE para a análise das proponentes.
Importante informar que para o trecho entre Calçada e União, a CONTRATANTE
desenvolveu os projetos executivos de fundação onde estão sendo propostas três opções
de fundação:
Estaca raiz: Trechos onde há a presença de granulito, arenito, ou outras
rochas não perfuráveis usando-se a estaca HCM;
Estaca Hélice Contínua Monitorada (HCM): Trechos onde há a presença de
folhelho;
Fundação direta: Trecho em que há o afloramento de rochas.
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As dimensões desta estrutura foram definidas pela projetista da via em seu modelo
paramétrico, e devem ser confirmadas no projeto executivo de responsabilidade da
CONTRATADA.
b) Abertura do entrevias para “abraçar” as Paradas, que por sua vez são
centralizadas.
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As dimensões desta estrutura foram propostas em projeto básico, a qual devem ser
verificadas no desenvolvimento do projeto executivo de responsabilidade da
CONTRATADA.
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Nestes trechos em que a via será em nível, a viga-guia será apoiada diretamente
sobre o bloco de fundação, conforme Figura 32.
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Os demais trechos da via serão elevados e compostos por mesoestrutura com pilar e
travessa sobre a qual será apoiada a viga guia, com cota de topo do boleto variável ao
longo do alinhamento.
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Além das estruturas convencionais da via, faz parte também do escopo o projeto
executivo das estruturas civis que irão acomodar os 17 track switches ao longo da via,
conforme segue:
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Deverá ser revisada a locação do track switch 11, localizado pouco antes da Parada
Escada, de modo a melhorar as condições de instalação dos equipamentos do TS 11 e
mitigar impactos em desapropriações. A seguir imagem demonstrando alteração que deve
ser feita, conforme estudo preliminar elaborado pela CONTRATANTE – (Anexo 18).
De modo geral, no que diz respeito à superestrutura, deverá ser elaborado pela
CONTRATADA o projeto executivo das vigas pré-moldadas, prevendo toda a solução
necessária para a fabricação no Canteiro de Pré-moldados e descrevendo todos os
requisitos, parâmetros de qualidade e metodologia de fabricação, transporte, lançamento e
monolitização na via.
Em relação aos embutidos nas vigas, será de responsabilidade da CONTRATADA o
projeto executivo e fabricação de cada peça, após consolidação final do projeto geométrico
executivo da via que é de responsabilidade da CONTRATADA, a CONTRATANTE após
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60 dias será responsável por emitir o plano de vias, para definição da locação dos
embutidos.
Importante destacar a necessidade da CONTRATADA obedecer às soluções da nova
metodologia construtiva de lançamento das vigas a serem fornecidas pela
CONTRATANTE, através da disponibilização dos estudos feitos pela empresa INNOVA,
consultoria contratada especialista na implantação do modal Monotrilho. Tal metodologia
será descrita no (Anexo 17).
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5.1.3.1. DRENAGEM
Foi iniciado o desenvolvimento do Projeto Executivo de Drenagem do Complexo de
Manutenção, porém cabe a CONTRATADA a revisão dos projetos no que se refere a
compatibilização da solução de drenagem com a solução do reservatório de amortecimento
o qual lança toda a contribuição do Complexo de Manutenção no canal da Rua Luiz Maria,
além disso, deverão ser atendidos os comentários conforme carta CT_SKYRAIL_585_22
(Anexo 19) enviada pela SKYRAIL para CTB.
5.1.3.3. EDIFÍCIOS
A área destinada aos edifícios, está entre a rua interna (Ramo 200) e o
estacionamento dos trens tendo as seguintes atividades/funções:
Edifício A – Garagem de manutenção e utilidades;
Edifício B – Garagem de engenharia e veículos novos;
Edifício C – Garagem de materiais e equipamentos;
*Os Edifícios A, B e C estão em uma única construção.
Edifício D – Almoxarifado;
Edifício E – Ferramentaria;
Edifício F – Lavador de Trens;
Edifício G – Baterias;
Edifício H – Portaria – Acesso A;
Edifício I – Depósito de Lixo;
Edifício J – Subestação Secundária;
Edifício K – Central de drenagem e esgoto;
Edifício L – Reservatório;
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5.1.3.3.2.EDIFÍCIO D - ALMOXARIFADO
PROJETO EXECUTIVO.
5.1.3.3.3.EDIFÍCIO E - FERRAMENTARIA
Será de responsabilidade da CONTRATADA todo o desenvolvimento do Projeto
Executivo conforme os documentos de referência de anteprojeto (Anexo 21).
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5.1.3.3.5.EDIFÍCIO G - BATERIAS
Será de responsabilidade da CONTRATADA todo o desenvolvimento do Projeto
Executivo conforme os documentos de referência de anteprojeto (Anexo 21).
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Faz parte do escopo a revisão do projeto executivo do edifício M, onde será necessário
realizar as seguintes melhorias:
a. Adaptação do Centro de Controle Operacional (CCO) de modo a atender as
normas vigentes, inclusive as de ergonomia. Segue como sugestão (Anexo 23), estudo
preliminar feito pela CONTRATANTE. Porém cabe ao contratado apresentar a solução final
projetada por consultor técnico especializado neste tipo de ambiente.
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5.1.3.4. VIAS
Com relação as vias do monotrilho no Complexo de Manutenção, temos 14 Linhas e
7 track switches:
Linhas 1, 10 e 13 – São linhas para manobras dos trens. Na linha 10 se encontra o
lavador de trens;
Linha 2 é o local onde chegarão os trens a serem lançados no sistema. As linhas 2
a 7 estão dentro do Edifício ABC onde está a Garagem para manutenção, Garagem para
veículos novos e a área de engenharia;
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No que tange o Sistema Viário, que deve permitir a mobilidade dentro do Complexo
de Manutenção, foi projetado com os seguintes arruamentos:
Ramos 100 – Ramo que define o Acesso e a Saída do Complexo de Manutenção;
Ramo 200 – Ramo que alimenta a face Norte do Edifício ABC, Edifício G e Edifício
N;
Ramo 300 que contorna as edificações atendendo ao Edifício M, E, D, face sul do
edifício ABC e o estacionamento de trens;
Ramos 400 a 600 interligam transversalmente os Ramos Longitudinais, localizando-
se entre Edifícios.
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Figura 44 - CAMAPET
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Parada Comércio
A Parada Comércio será acessada tanto pela Av. Estados Unidos quanto pela Av.
Jequitaia.
Deverá ser feita uma requalificação na região da Parada Comércio, com a implantação
de nova faixa de pedestres com sistema semafórico próximo ao terminal rodoviário da
Praça Marechal Deodoro da Fonseca, conforme estudo preliminar do sistema viário
elaborado pela CONTRATANTE (Anexo 27). Deverá ser previsto também a implantação
de baias de embarque e desembarque para veículos de passeio, táxis e aplicativos. Tais
soluções deverão ser aprovadas junto aos órgãos competentes da Cidade de Salvador.
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Parada Porto
A Parada Porto será acessada pela Av. Engenheiro Oscar Pontes.
Deverá ser feita uma requalificação na rua marginal a Av. Engenheiro Oscar Pontes,
com a implantação de 12 vagas de estacionamento, conforme estudo preliminar do sistema
viário elaborado pela CONTRATANTE (Anexo 28). Tais soluções deverá garantir a mesma
quantidade de faixas atual da Av. Engenheiro Oscar Pontes, sistema de ciclofaixa e
calçada, conforme normas e padrão da cidade.
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Parada Calçada
A parada Calçada situa-se ao entre a Estação Histórica da Calçada e o antigo posto
médico, no Largo da Calçada. O acesso à parada pelo Largo da Calçada será pela avenida
Jequitaia ou pela rua Artur Catrambi.
Faz parte do escopo o projeto executivo de urbanização da praça em frente a GARE
contemplando uma infraestrutura que atenda às necessidades dos feirantes quanto a
abastecimento de água, esgotamento sanitário e organização espacial.
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A entrada para a rua Voluntários da Pátria pela Avenida Suburbana deverá ser
compatibilizada com o canal, de forma a ser mantida a seção aberta do canal, Figura 50.
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Figura 50 - Entrada para rua Voluntários da Pátria preservando a seção aberta do canal.
Cumpre destacar que apenas o viário ao lado da rua Voluntários da Pátria está dentro
do escopo do presente termo, portanto o viário ao lado da rua Nilo Peçanha não será
escopo de projeto, com exceção do calçamento descrito anteriormente.
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Parada Lobato
A parada Lobato também é acessada pela Avenida Afrânio Peixoto, através da rua
Rodovia Sambra. A volta para a Av. Afrânio Peixoto será feita por um retorno logo após a
parada Lobato.
O pavimento do acesso à Parada será de piso compartilhado, como no projeto
geométrico executivo, mostrado na Figura 53.
Importante destacar que a nova solução deverá viabilizar a conexão dos dois lados
da Rua Voluntários da Pátria impactando positivamente a mobilidade da região.
Parada União
Tal como a parada Lobato, a parada União também é acessada pela Avenida Afrânio
Peixoto, através da avenida Beira Mar do Lobato, retornando à Av. Afrânio Peixoto por um
binário que deve estar dimensionado para a passagem de STEC (Subsistema de
Transporte especial complementar).
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A Parada São João é acessada pela Rua dos Rodoviários, através da Travessa Sá
Oliveira.
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Parada Plataforma
A Parada Plataforma é acessada pela Rua Almeida Brandão, a qual se conecta com
a Rua Úrsula Catharino. O pavimento de acesso deverá ser em piso intertravado
compartilhado, conforme Projeto Executivo de arquitetura já desenvolvido pela
CONTRATANTE.
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A Parada São Brás é acessada pela Rua Almeida Brandão, através da Rua St. Antônio
de Plataforma.
Deverá ser feita a requalificação da Rua St. Antônio de Plataforma, ligando a Rua
Antonio Balbino com a Rua Almeida Brandão.
Parada Itacaranha
A Parada Itacaranha é acessada pela Rua Almeida Brandão.
Deverá ser feita a requalificação da calçada na Rua Araribóia e parte da Rua Eunice
Moreira, além da requalificação das escadas das ruas Ten. Aragão para Afrânio Peixoto e
das ruas Eunice Moreira para Gervásio Cerqueira. Essas intervenções têm como objetivo
melhorar o conforto de acesso para conectar a demanda de passageiros com avenida
principal mais próxima que é a Av. Afrânio Peixoto.
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Parada Escada
Conforme já registrado no item 5.1.1 PARADAS, atendendo a solicitação do Poder
Concedente a Parada Escada teve sua localização alterada conforme imagem a seguir:
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Parada Periperi
A Parada Periperi será acessada pela Av. Afrânio Peixoto.
Deverão ser feita duas novas vias de ligação, uma antes da Parada para integrar o
núcleo urbano a beira mar e o Instituto Araketu com a Rua Eustásio Nazaré dos Santos e
a outra depois da Parada conectando a Rua Engenheiro Agenor de Freitas de Periperi com
a Av. Afrânio Peixoto. Também deverá ser feita a requalificação da calçada da Av. Afrânio
Peixoto nas áreas de intervenção de acesso a Parada.
As intervenções deverão prever implantação de baias de ônibus padrão Prefeitura de
Salvador, assim como embarque e desembarque para veículos de passeio, táxis e
aplicativos.
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Parada Setúbal
A Parada Setúbal será acessada pela Av. Afrânio Peixoto.
As intervenções no sistema viário deverão prever a implantação de baias de ônibus
em ambos os sentidos da Av. Afrânio Peixoto, além da implantação de baias de embarque
e desembarque para veículos de passeio, táxis e aplicativos. Deverá ser implantado um
sistema semafórico para que os passageiros atravessem da Av. Afrânio Peixoto para a
Parada.
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Parada Coutos
A Parada Coutos será acessada pela Av. Afrânio Peixoto.
Deverá ser feita a requalificação da Travessa da Lagoa incluindo a implantação de
calçada para pedestre dos dois lados da via, requalificação da calçada da Av. Afrânio
Peixoto nas áreas de intervenções de acesso a Parada, criação de baia para ônibus e
implantação de baias de embarque e desembarque para veículos de passeio, táxis e
aplicativos.
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Parada Paripe
A Parada Paripe será acessada pela Rua da Estação e nova rua a ser implantada.
Deverá ser desenvolvido o Projeto Executivo de todo o Sistema Viário da Parada
Paripe conforme estudo preliminar (Anexo 37) aprovado pelo Poder Concedente
apresentado na Figura 65.
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Parada Soledade
A Parada Soledade será acessada pela Ladeira da Soledade.
Deverá ser feita implantação de baias de ônibus nos dois sentidos da Ladeira da
Soledade.
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Importante destacar que deve ser seguido o modelo de passarelas que vem sendo
adotado nos recentes projetos de mobilidade urbana implantados na cidade de Salvador,
como Sistema Metroviário Linha 2 e BRT Tramo 1.
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Os conjuntos de rampas apresentam estrutura mista com pilares em aço, laje “steel
deck” e cobertura em pré-moldado cimentício, e permitem a acessibilidade universal. A
escada fixa tem estrutura em concreto armado.
O desenho estrutural correspondente deverá ser atualizado de acordo com as
técnicas mais atuais existentes no mercado da Bahia. O aço a ser utilizado nas estruturas
em treliças metálicas deve possuir composição química que lhe confira maior resistência;
todas as peças metálicas (estruturais ou de fechamento, como guarda-corpos e corrimãos)
deverão ter acabamento com galvanização a fogo sob pintura na cor Cinza Claro RAL 7016
com base epóxi e acabamento em poliuretano.
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uma escada que possibilita o acesso a partir da nova via lindeira à parada, onde estão
previstas para serem implantadas, pelo Poder Concedente, administração do terminal e
vagas de embarque e desembarque para usuários de aplicativos de transporte individual,
Figura 74.
Além do acesso à parada, a passarela fará a ligação entre as ruas Nilo Peçanha e a
Av. Afrânio Peixoto, posto que a estrutura do monotrilho bloqueará a passagem em nível
de pedestres por ter suas vigas com altura de cerca de 3 m em relação ao nível do terreno.
Figura 74 - Passarela de Baixa do Fiscal conectando a rua Nilo Peçanha e Av. Afrânio
Peixoto à Parada Baixa do Fiscal.
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Faz parte do escopo a infraestrutura para cabos que desçam da via elevada em
direção ao eletrocentro (underground) e que sigam do eletrocentro de volta para a via
elevada ou para a parada, conforme representado na Figura 80.
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5.2. CONSTRUÇÃO
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VLT/MONOTRILHO DO
SUBÚRBIO - CONSTRUÇÃO
Complexo Infraestrutura
Passarela
de das Obras Passarela de Relocação das
Paradas Vias de
Manutenção Subestações Especiais Emergência Interferências
Pedestre
Secundárias
Banco de
Acesso
Estaca Instalações Dutos
Norte
Urbanismo
Bloco Urbanização
Edificações
Vias
Track
Switch
5.2.1. PARADAS
Importante ressaltar que será de responsabilidade da CONTRATADA o mobiliário de
todas as estações.
Considerando a peculiaridade de cada uma das paradas segue abaixo uma visão
geral:
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5.2.2. VIAS
5.2.2.1. INFRAESTRUTURA
Os projetos executivos a serem elaborados pela CONTRATADA, vão determinar a
metodologia executiva a ser adotada para as fundações e blocos de trecho, considerando
suas peculiaridades como acessos, vizinhança e característica do solo.
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TR10-14BL06 5 TR10-02BL03C 5
TR10-14BL07 5 TR10-02BL03D 5
TR10-14BL08 5 TR10-03BL04C 5
TR10-14BL09 5 TR10-03BL04D 5
TR10-14BL10 5 TR10-04BL05C 5
TR10-14BL11 5 TR10-04BL05D 5
TR10-14BL12 4 TR10-05BL06C 5
TR10-14BL13 5 TR10-05BL06D 5
TR10-14BL14 5 TR10-06BL07C 5
TR10-14BL15 5 TR10-06BL07D 5
TR10-14BL16 6 TR10-07BL08C 5
TR10-14BL17 6 TR10-07BL08D 5
TR10-14BL18 6 TR10-08BL09C 5
TOTAL 67 TR10-08BL09D 5
TR10-09BL10C 5
TR10-09BL10D 5
TR10-10BL11C 5
TR10-10BL11D 5
TR10-11BL12C 5
TOTAL 95
Foi realizada conferência pela equipe de qualidade da Skyrail nas estacas realizadas
pela empresa TECNOSONDA, onde foram identificadas não conformidades, conforme
pode ser verificado a seguir:
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foi atingida, resultando em danos na armadura. Ressalta-se que a cota de projeto é 5.10 e
a cota de execução foi 5.65, resultando em uma diferença de 55 cm.
Projeto de referência: (DE-M1.10.PE/PE.EC1-006) (Anexo 47).
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Figura 85 - TR10-14-BL07-E31.
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Figura 86 - TR10-BL08E07.
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NORMAS APLICÁVEIS
Os serviços deverão ser realizados em conformidade com as normas abaixo:
NBR 6122: Projeto e Execução de Fundações – Anexo N (Estacas Hélice Contínua
Monitorada – Procedimentos executivos)
NBR 12655: Concreto de cimento Portland - Preparo, controle, recebimento e
aceitação - Procedimento
NBR 7212: Execução de concreto dosado em central — Procedimento
NBR 15558: Concreto - Determinação da exsudação
NBR 8953: Concreto para fins estruturais - Classificação pela massa específica, por
grupos de resistência e consistência
NBR 15577-1: Agregados - Reatividade álcali-agregado - Parte 1: Guia para
avaliação da reatividade potencial e medidas preventivas para uso de agregados em
concreto
NBR 16899:2020: Concreto — Determinação da consistência pelo abatimento do
tronco de cone
NBR 5738: Concreto - Procedimento para moldagem e cura de corpos de prova
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5.2.2.2. MESOESTRUTURA
Assim como a infraestrutura, os projetos executivos a serem elaborados pela
CONTRATADA, irão determinar a metodologia construtiva a ser adotada para os pilares,
travessas e pórticos para cada trecho, considerando suas particularidades, visando
otimização dos custos e prazos da obra.
As travessas deverão prever rebaixos para instalação do macaco hidráulica utilizado
no nivelamento das vigas conforme nova metodologia construtiva de lançamento das vigas,
sugerido pela INNOVA, conforme citado no item 5.1.2 VIAS.
5.2.2.3. SUPERESTRUTURA
As vigas pré-moldadas, serão de responsabilidade da CONTRATADA, desde a
fabricação até o lançamento da peça no seu vão, e consolidação do pórtico estrutural entre
três vãos, conforme imagens a seguir:
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As vigas serão fabricadas com o sistema de fôrmas NINIVE (já adquirida pela
CONTRATANTE), projetadas especificamente para as vigas guias deste empreendimento.
Segue entre os documentos de referência, os projetos executivos dos desvios de
tráfego, estudados pela CONTRATANTE (Anexo 48), para transporte das vigas até os
pontos de acessos previstos. Porém caberá a CONTRATADA a responsabilidade de
escolha do trajeto podendo a mesma otimizar ou buscar novas soluções além das
apresentadas.
O sistema fabricação das vigas será abordado em tópico específico.
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Marco Operacional 1
TS 1 – Complexo de Manutenção
TS 2 – Complexo de Manutenção
TS 4 – Complexo de Manutenção
TS 5 – Complexo de Manutenção
TS 7 – Complexo de Manutenção
TS 9 – Complexo de Manutenção
TS 10 – Complexo de Manutenção
Marco Operacional 2
TS 3 – Complexo de Manutenção
TS 6 – Complexo de Manutenção
TS 8 – Complexo de Manutenção
TS 11 – Itacaranha a Escada
TS 12 – Ilha de São João
TS 13 – Comércio a Porto
TS 14 – Porto a São Joaquim
TS 15 – São Joaquim a Calçada
TS 16 - São Joaquim a Calçada
TS 17 – Acesso Norte
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Sequência
Responsável Atividades
Executiva
1° CONTRATADA Concretagem da Laje
2° CONTRATADA Colocação do pedestal de nivelamento da chapa de base
3° CONTRATADA Execução da ferragem (gaiola)
4° CONTRATANTE Colocação da Chapa com embutidos e barras de ancoragem
5° CONTRATADA Fechamento da Forma e concretagem da base.
Figura 91 - Track Switch - Divisão de responsabilidades.
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5.2.3.1. TERRAPLANAGEM
Dentro do escopo da terraplanagem estão as prospecções do solo nas áreas das
fundações das vias e edificações do Complexo de Manutenção, a Figura 93 ilustra as áreas
onde foram feitas as prospecções pela CONTRATANTE. As prospecções do solo visam
reduzir o risco de interferências na projeção das estacas hélices previstas para os edifícios
e fundações da via, uma vez que existiam estruturas da antiga ferrovia não cadastradas.
Vale ressaltar que para a execução da terraplanagem no trecho 11, será necessária
elaboração do Projeto Executivo, atendendo as cotas dos blocos. O trecho onde será
necessária execução da terraplanagem tem cerca de 2.300 m² de área, conforme Figura
94.
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Limpeza de camada vegetal e transporte para bota fora licenciado: 10.000 (m²);
Escavação e carga de material de 1ª categoria em jazida: 43.394 (m³);
Transporte de material de 1ª categoria de jazida: 43.394 (m³);
Royalties de material de 1ª categoria em jazida: 43.394 (m³);
Aterro compactado a 100% PN, inclusive colocação de lona para proteção contra
chuvas: 33.380 (m³);
Remoção de solos compressíveis e transporte para bota fora licenciado: 1.200 (m³).
• NORMAS APLICÁVEIS
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miniatura;
EDIFÍCIOS
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Observa-se que há trechos do muro em que são associadas barreiras New Jersey à
estrutura de concreto, a exemplo das (Figura 96) e (Figura 97), enquanto que para outros
trechos, será construído um guarda-corpo sobre o topo do muro, também de
responsabilidade da CONTRATADA.
Este guarda-corpo poderá ser em material resistente à corrosão, a exemplo da fibra
de vidro, aço galvanizado, aço inox, ou mesmo em alvenaria, cabendo à CONTRATADA
propor a solução mais econômica, sem comprometer a fachada do Complexo de
Manutenção Calçada.
Ao longo de todo o muro, deverá ser previsto o reforço de sua fundação, fazendo-se
a substituição de material proveniente da escavação por mistura graduada de rachão, bica
corrida e areia, a fim de se atingir a tensão admissível de 2Kgf/cm², conforme especificação
do projeto executivo.
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Calçada a construir
Muro a demolir
Recomposição calçada
(se necessário)
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Muro a demolir
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Muro a demolir
Conformação
a realizar
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No trecho 2, demonstrado na figura 17, não será necessário a instalação de piso tátil,
apenas a conformação do trecho entre o muro de contenção a construir e o muro a ser
demolido, uma vez que o trecho não é feito para pedestre.
Os documentos de projeto executivo de referência para execução dos muros descritos
podem ser consultados no (Anexo 49).
Figura 110 - Planta baixa de localização muro divisa Complexo de Manutenção Calçada.
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Figura 111 - Planta baixa - trecho com blocos de fundações próximos ao muro.
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5.2.3.3. DRENAGEM
O escopo descrito nos projetos executivos, referenciados no item 5.1.3.1
DRENAGEM, deste Termo de Referência, devem também ser considerados pela
CONTRATADA no escopo de implantação das obras civis.
5.2.3.5. EDIFÍCIOS
As edificações do Complexo de Manutenção devem atender as necessidades dos
Marcos Operacionais conforme apresentados a seguir:
Marco Operacional 1
A / B / C – Garagem de Manutenção;
D – Almoxarifado;
J – Subestação;
M – Edifício Administrativo;
H – Portaria.
Marco Operacional 2
Demais Edifícios.
5.2.3.6. VIAS
As vias do Complexo de Manutenção devem atender as necessidades dos Marcos
Operacionais conforme apresentados a seguir:
Marco Operacional 1
Linha 1,2,3,4,5,6 e 7;
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Linha 13;
Linha 14.
Marco Operacional 2
Linha 8, 9, 10, 11 e 12.
Vale ressaltar que na linha 14, já foram executadas pela CONTRATANTE 67 estacas,
conforme documento (Anexo 46).
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devem também ser considerados pela CONTRATADA no escopo de implantação das obras
civis.
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Com 470 metros de extensão a Ponte São João, foi construída para fazer a ligação
férrea dos bairros de Lobato a Plataforma. A Ponte passou por sua última restauração em
2012. No ano de 2021 foi realizado pela CONTRATANTE uma vistoria técnica da ponte,
que será fornecido como documento de referência – (Anexo 50).
Para implantação do VLT do subúrbio foram removidos os trilhos e dormentes da
antiga linha férrea. A metodologia construtiva das vigas da via no trecho da ponte será de
responsabilidade da CONTRATADA.
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de acidentes que possam ocorrer no seu interior. A alternativa adotada no anteprojeto foi a
construção de uma trincheira acima dos túneis.
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5.3.2. SONDAGENS
Foram realizadas um total de 894 sondagens, sendo 332 sondagens mistas e 562
sondagens SPT, conforme memoriais e desenhos listados nos documentos de referência.
Porém, ainda restam fazer 7 sondagens (1 SM e 6 SPT) no entorno de Ilha de São João, 4
sondagens mistas na região entre São Joaquim e Soledade, 7 sondagens (2 SM e 5 SPT)
entre São Joaquim e Porto, 7 sondagens (1 SM e 6 SPT) entre Porto e Comércio. Todas
essas sondagens faltantes fazem parte do escopo da CONTRATADA.
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5.3.6. DEMOLIÇÕES
Dentre os serviços preliminares que foram iniciados pela CONTRATANTE estão as
demolições das estações da antiga ferrovia (Calçada-Paripe) e edificações localizadas no
Pátio Calçada, futuro Complexo de Manutenção.
Nas antigas estações Escada, Periperi e Paripe, foram mantidas algumas estruturas
que poderão ser utilizadas como apoio durante as obras. Importante a CONTRATADA
garantir que no seu escopo esteja prevista a demolição de todas as estruturas
remanescentes da antiga linha férrea, antes da conclusão final das obras, as quais não
foram demolidas pela CONTRATANTE.
Quanto as unidades a serem desapropriadas cabe a CONTRATADA as demolições,
carga, transporte e descarga do material proveniente das demolições. Finalizada a limpeza
da área será de responsabilidade da CONTRATADA manter a área protegida, evitando
possíveis invasões. Importante destacar que todo o processo envolvendo as
desapropriações são de responsabilidade da CONTRATADA.
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a. Área Externa
Segue abaixo, alguns itens a serem verificados, tendo a CONTRATADA a
responsabilidade por verificar e fazer as adequações que julgar necessário, dentro das
normas pertinentes e projetos aprovados para o melhor funcionamento do canteiro.
i. Portarias
Não foram executadas as duas entradas e portarias de acesso ao canteiro, cabendo
a CONTRATADA a sua conclusão.
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Será necessária alteração no projeto do acesso ao canteiro pela Rua Nilo Peçanha,
conforme Figura 130.
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ii. Acessos
O canteiro de obras possui dois acessos distintos: um pela Rua Fernandes Vieira, no
Largo da Calçada e um pela Rua Nilo Peçanha. Ambos os acessos podem ser utilizados
para veículos e pedestres.
Os acessos foram definidos levando em consideração a logística do tráfego local em
função de não impactar na dinâmica de mobilidade já estabelecida, uma vez que a
demanda para o canteiro é razoável e em uma distância considerável dos gargalos da
região.
O Controle de acesso ao lote será realizado por 2 (duas) guaritas com segurança que
se projetam dentro das imediações do lote, não impactando na dinâmica das calçadas.
Lembrando que o controle de acesso ao canteiro será de responsabilidade da
CONTRATADA.
Da mesma maneira, a instalação dos portões dentro do lote para promover espaço de
espera para veículos que adentrarão ao canteiro, a execução do caminho de serviço para
a passagem de veículos, que deverá estar devidamente sinalizada e separada em duas
vias de sentidos distintos, seguindo as normas supracitadas deverão ser executadas pela
CONTRATADA.
Os veículos pesados que atenderão à central de concreto, terão acesso pela rua Nilo
Peçanha.
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Na drenagem do canteiro, existe um trecho de rede já executado que deve ser dividido
em duas partes, uma que já está executada e permanecerá conforme executado, que é o
trecho na lateral do Almoxarifado até a caixa A-4 (linha verde na Figura 133), e o trecho
entre a Caixa A-4 e A-4.3 (linha vermelha na Figura 133) que deverá ser removido e refeito
conforme novo projeto de drenagem.
v. Pavimentação
Deverá ser executado pela CONTRATADA, pavimentação em BGS na frente do
refeitório, no trecho da estaca 9 até 18+10 (abrangendo toda área da central de concreto)
e acesso pela rua Nilo Peçanha, além da manutenção dos serviços já executados.
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e. Edificações
i. Edificações Construídas
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Central de Armação e
Ligação da instalação sanitária com a rede de esgoto e calha do telhado.
Carpintaria
Implantação do separador de água e óleo (SAO) com ligação na rede de
Plante de Combustível
drenagem e a grelha da canaleta em volta do piso.
Implantação do SAO com ligação na rede de drenagem, impermeabilização
Rampa de Lavagem
do telhado da casa das bombas e detalhes de instalação.
Refazimento da cobertura para atender o projeto aprovado, sendo
necessário a remoção do forro e instalações elétricas para posterior
reinstalação, instalação de iluminação na parte externa da edificação,
Refeitório fornecimento de uma segunda bomba para rede de água pressurizada, rede
externa de esgoto (tubulações e estação elevatória), maçaneta da porta de
alumínio veneziana com defeito. Substituição da bancada da área de lava
pratos de uma cuba para duas.
Aplicação de impermeabilização no telhado, pendências de instalações
Vestiário Feminino hidrosanitárias diversas, contra piso na parte do banho e divisórias nos
chuveiros e ligação da rede externa de esgoto.
Aplicação de impermeabilização no telhado, pendências de instalações
hidrosanitárias diversas, divisórias nos chuveiros, rede externa de esgoto,
Vestiário Masculino estação elevatória para ligar nas fossas, ajuste no banheiro PCD e
complementação da alvenaria substituindo paredes de tapumeplec incluindo
pintura.
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f. Mobiliário e Acessórios
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Será necessário a conclusão das obras uma vez que foi finalizado apenas a estrutura
do galpão e sua cobertura, cerca de separação do canteiro com a Gerdau, algumas bases
das formas e pórticos, algumas edificações administrativas, parte da terraplanagem e
instalações elétricas.
Importante ressaltar que a CONTRATANTE já adquiriu alguns materiais que serão
utilizados na construção do canteiro.
A seguir será demonstrado de maneira geral, todas obras a serem realizadas no
canteiro de pré-moldados sob a responsabilidade da CONTRATADA, sendo necessário a
visita in loco e reuniões com a CONTRATANTE para melhor detalhamento.
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uma pequena limpeza com bota-fora da vegetação que voltou a crescer, inclusive no
caminho da portaria até o final da calçada de acesso.
Figura 139 - Material estocado para ser retirado para bota fora (≈24.000 m³)
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Figura 141 - Um dos locais onde a base da cerca foi descalçada devido erosão
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Vergalhão de Aço
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5.4.2.1.8.EDIFICAÇÕES DE APOIO
Construção das seguintes edificações de apoio conforme projetos executivos
aprovados, (Anexo 59):
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- Almoxarifado;
- Vestiários/Banheiros (Parcial);
- Área de Vivência;
- Refeitório (Parcial);
- Ambulatório (Parcial);
- Escritório Adm (Parcial);
- Escritório Auxiliar (Prédio novo ainda sem projeto, será incluído nos projetos com
área de aprox. 50 m² com caraterísticas semelhantes ao Escritório Adm);
- Rampa de Lavagem;
- Laboratório de Concreto;
- Pátio de Lavagem de Caminhão Betoneira;
- Oficina Mecânica;
- Baias de Agregados;
- Pátio de Abastecimento;
- Portaria (Parcial);
- Abrigo da Subestação e do Gerador;
- Baias de Resíduos;
- Baias de Resíduos Perigosos;
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5.4.2.1.13. AS BUILT
Após a conclusão de todas as edificações do canteiro de pré-moldados, a
CONTRATADA deverá fazer o ‘as built’ de todos os projetos e entregar a CONTRATANTE
no prazo máximo de 45 dias após a finalização de todas as obras.
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Viga H = Constante
- Hmin = 1,60 m
- Largura W = 0,70 m
- Comprimento Lmax = 20,00 m
Lmax
Cada conjunto de molde de viga curva possui 4 fundos móveis e 1 conjunto de forma
lateral externa para cada linha de produção, enquanto para o molde de vigas retas possuem
3 fundos fixos e 1 conjunto de forma lateral móvel.
É de responsabilidade da CONTRATADA a operação do canteiro de pré-moldados
com o desenvolvimento das rotinas de produção e cronograma de fabricação atendendo ao
cronograma de implantação da obra.
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O plano de fabricação das vigas pré-moldadas foi pensado para que cada linha de
produção possa fornecer uma viga pronta por dia, após iniciado o primeiro ciclo de
fabricação. Segue abaixo a sequência executiva concebido inicialmente para a fabricação
de vigas retas e vigas curvas.
Para cada linha de produção teremos dois berços de pré-armação (Pátio), 04 formas
de fundo que se movimentam pelas Estações.
No primeiro dia do fluxo é feito o ajuste da forma de fundo na Estação 1, após
concluído é colocada a viga pré-armada na forma de fundo içada do Pátio com auxílio dos
pórticos para cima da forma na Estação 1, depois será feita a finalização da armação e
posicionamento dos inserts e embutidos.
O segundo dia do fluxo se inicia com a mudança de posição da forma de fundo da
Estação 1 para a Estação 2 com o auxílio do guincho da linha de produção, depois é feito
o ajuste das formas laterais e após a conclusão desses ajustes e liberação para
concretagem que é feita ainda ne Estação 2.
O terceiro dia do fluxo se inicia com a abertura das formas laterais após 12 horas de
cura e endurecimento do concreto, então é feita a mudança de posição da forma de fundo
da Estação 2 para o primeiro estágio da Estação 3 com o auxílio do guincho da linha de
produção, onde a viga receberá algum acabamento necessário e será feita cura química. A
viga estará liberada para protenção após completar 26 horas de cura.
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Após a retirada da viga da forma de fundo, deverá ser feita uma limpeza da mesma e
reiniciado todo o processo.
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Escopo Responsável
Track Switch (Obras Civis: Infraestrutura, mesoestrutura, Laje e Bases para os
CONTRATADA
equipamentos)
Projeto, Fornecimento e Instalação Finger Plate CONTRATADA
Input's para Projeto das Bases CONTRATANTE
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5.5.2. BUMPERS
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Parafusos e porcas deverão ser zincados por imersão a quente deposição mínima de
380 g/m de área desenvolvida no mesmo. Banho e em conformidade com a NBR 6323. As
porcas deverão ser repassadas (roscas) depois de zincadas, pelo diâmetro mínimo
especificado pela norma ASTM-A563.
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As peças estruturais deverão ser galvanizadas por imersão a quente, de acordo com
a NBR 6323 e NBR 7008, e/ou por pintura. Na figura a seguir, tem-se uma especificação
de referência para a pintura da estrutura.
Matriz de Responsabilidades
MATRIZ DE RESPONSABILIDADES
Atividade CONTRATANTE CONTRATADA
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Apresentação de Proposta
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FASE 01
Entrevia de 5,10 Entrevia de 5,60 Extensão Total
Trecho
(m) (m) (m)
km 0 - Comércio
91,07 - 91,07
Comércio - Crossover
184,88 19,58 204,46
Crossover - Porto
1.152,93 30,86 1.183,79
Porto - SJ
905,59 - 905,59
Sj - Turnout
72,87 - 72,87
Turnout - Crossover
91,24 24,21 115,45
Turnout - Calçada
232,52 91,90 324,42
Calçada - Crossover
589,53 50,73 640,26
Crossover - Crossover
- - -
Crossover - Turnout
387,41 387,41
Turnout - Crossover
- - -
Crossover - Baixa do
Fiscal 232,68 232,68
Baixa do Fiscal - Santa
Luzia 585,18 132,32 717,50
Santa Luzia - Viaduto
Sub. 1.176,48 - 1.176,48
Lobato - União
989,73 - 989,73
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Itacaranha - Crossover
466,41 65,25 531,66
Crossover - Escada
199,95 24,56 224,51
Periperi - Setúbal
1.390,79 - 1.390,79
Setúbal - Coutos
997,07 - 997,07
Coutos - Paripe
1.319,45 - 1.319,45
Crossover - km final
166,38 - 166,38
Total Fase 01: 21.275,23 1.059,50 22.334,73
Tabela 11 - Extensão da passarela na Fase 01
FASE 02
Entrevia de 5,10 Entrevia de 5,60 Extensão Total
Trecho
(m) (m) (m)
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Soledade - B. de Quintas
1.086,95 - 1.086,95
B. de Quintas - Heitor
Dias 881,93 - 881,93
B de Quintas - Crossover
1.040,12 - 1.040,12
FASE 01 + Fase 02
Entrevia de 5,10 Entrevia de 5,60 Extensão Total
Trecho
(m) (m) (m)
Alinhamento Skyrail
Bahia 25.662,96 1.059,50 26.722,46
Tabela 13 - Extensão total da passarela.
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NBR 6323 - Produtos de aço ou ferro fundido revestidos de zinco por imersão
a quente
NBR 7007 – Aços-carbono e microligados para uso estrutural e geral -
Especificação
NBR 7008 - Chapas e bobinas de aço revestidas com zinco ou com liga zinco
- ferro pelo processo continuo de imersão a quente
NORMAS INTERNACIONAIS
AISC - Specification for the Design, Fabrication and Erection of Structural
Steel for Buildings
ANSI/AWS A 2.4 - Symbols for Welding and Nondestructive Testing
ANSI/AWS A 5.1 - Specification for Covered Carbon Steel Arc Welding
Electrodes
ANSI/AWS A 5.5 - Specification for Alloy Steel Covered Arc Welding
Electrodes
ANSI/AWS A 5.17 - Specification for Carbon Steel Electrodes and Fluxes for
Submerged Arc Welding
ANSI/AWS A 5.18 - Specification for Carbon Steel Filler Metals for Gas
Shielded Arc Welding
ANSI/AWS A 5.23 - Specification for Low Alloy Steel Electrodes and Fluxes for
Submerged Arc Welding
ANSI/AWS A 5.28 - Specification for Low Alloy Steel Filler Metals for Gas
Shielded Arc Welding
ANSI/AWS D 1.1 - Structural Welding Code – Steel
ANSI/AWS D1.3 - Structural Welding Code –Sheet Metal
ASTM A6/A - Standard Specification for general requirements for rolled
structural steel bars, plates, shapes, and sheet piling
ASTM A36 - Standard Specification for Structural Steel
ASTM A123 - Standard Specification for Zinc (Hot-Dip Galvanized) Coating on
Iron and Steel Products
ASTM A153 - Standard Specification for Zinc (Hot-Dip Galvanized) Coating on
Iron and Steel Hardware
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ASTM A307 - Standard specification for Carbon Steel bolts and studs, 60000
PSI tensile strength
ASTM A325 - Specification for High Strength Bolts for Structural Steel Joints
ASTM A449 - Specification for Quenched and Tempered Steel Bolts and
Studs
ASTM A490 - Specification for Quenched and Tempered Alloy Steel Bolts for
Structural Steel Joints
ASTM A500 - Standard Specification for Cold-Formed Welded and Seamless
Carbon Steel Structural Tubing in Rounds and Shapes
ASTM A563 - Standard Specification for Carbon and Alloy Steel Nuts
ASTM A568 - Standard Specification for Steel, Sheet, Carbon, and High-
Strength, Low-Alloy, Hot-Rolled and Cold-Rolled, General Requirements
ASTM A570 - Specification for Hot-rolled Carbon Steel Sheets and Strip,
Structural Quality
ASTM A572 - Specification for High-strength Low-alloy Columbium-vanadium
Steels of Structural Quality
ASTM A588 - Specification for High-strength Low-alloy Structural Steel with
50ksi (345 MPa) Minimum Yield Point to 4 in. thick
ASTM A653 - Specification for steel sheet zinc-coated (galvanized ) or zinc–
iron alloy-coated (galvanized) by the hot-dip process
ASTM F594 - Standard Specification for Stainless Steel Nuts
SSPC VIS 1 - Pictorial Surface Preparation Standards for Painting Steel
Structures
SIS - 05.59 00/67 - Métodos Padronizados para Limpeza de Superfícies
AISI - Specification for the Design of Cold-formed Steel Structural Members
AISI - Light Gage Cold - Formed Steel Design Manual
SAE – Society of Automotive Engineers
AISI-SAE1010
AISI-SAE1020
AISI-SAE 1045
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6. MATRIZ DE RESPONSABILIDADES
A matriz de responsabilidades da CONTRATANTE e CONTRATADA encontra-se
detalhada no Anexo 68.
7. PRAZO
Será fornecida pela CONTRATANTE uma EAP que servirá como base para
elaboração do cronograma das obras civis, em MS Project. A EAP não pode ser alterada
sem a aprovação da CONTRATANTE.
O prazo das obras civis é contado a partir da ordem de serviço, que será emitida pela
CONTRATANTE.
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8. APRESENTAÇÃO DE PROPOSTA
Deverá ser apresentada uma proposta técnica e uma proposta comercial, com
planilha em excel precificada por preço unitário, tomando-se como referência a EAP
disponibilizada pela CONTRATANTE (Anexo 65).
Juntamente com a proposta técnico/comercial deverá ser entregue um Cronograma
de Obras Civis elaborado em MS Project, atendendo a EAP e aos Marcos Operacionais
fornecidos pela CONTRATANTE.
Com o cronograma deverá ser entregue a memória de durações com as quantidades
e produtividades consideradas, Estudo de Praticabilidade, Gráfico Tempo x Caminho,
Histograma de mão de obra e equipamentos, Plano de Mobilização, Plano de Ataque Fase
1 e Fase 2. Toda a documentação anexa deverá ser fornecida em formato editável.
O prazo para envio da proposta é 45 dias corridos a partir do recebimento deste
Termo de Referência (TR).
9. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
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bb) Caso, no ato da elaboração dos projetos do escopo, ora descritos neste documento,
seja observado necessidade de revisão em alguns dos documentos de referência,
constantes nos anexos, é de responsabilidade da CONTRATADA a revisão sem
ônus para a CONTRATANTE;
cc) Realizar todos os ensaios necessários para a execução dos projetos de viário
mencionados acima, como por exemplo poços de inspeção, sondagem a trado além
de outros que se façam necessários. Os resultados dos ensaios deverão ser
fornecidos à CONTRATANTE;
dd) Participar de reuniões com o Poder Concedente caso seja solicitado pela
CONTRATANTE;
ee) Emissão das ARTs da CONTRATADA em até 30 dias após a assinatura do contrato.
ff) Emissão das ARTs das subcontratadas da CONTRATADA em até 30 dias após as
respectivias contratações.
gg) A CONTRATADA deverá indicar contato responsável para as tratativas de QSMS-
RS (Qualidade, Segurança, Saúde e Meio Ambiente e Responsabilidade Social);
hh) A CONTRATADA deverá atuar com observância às diretrizes estabelecidas no
MN.QA.S.0002- Manual de Qualidade para fornecedores e no MN.HSE.S.BA 0001-
Manual HSE para fornecedores e prestadores de serviços.
ii) Gerenciamento e coordenação técnica de todo o escopo, incluindo compatibilização
dos cronogramas de entrega dos projetos, conferência e compatibilização dos
projetos entre todos os projetistas (incluindo atendimento ao ANEXO 66 - Instrução
Normativa) e demais atividades de coordenação;
jj) Executar as obras civis conforme os parâmetros de qualidade a serem fornecidos
pela CONTRATANTE;
kk) Executar as melhorias e correções necessárias nas obras conforme relatórios de
inspeção de qualidade a serem emitidos pela CONTRATANTE.
ll) A CONTRATADA deverá considerar a disponibilização de equipe para
acompanhamento do período de testes e comissionamentos, por pelo menos 90 dias
após o término das obras civis.
mm) A CONTRATADA deverá considerar a disponibilização de equipe para o
acompanhamento do período de operação assistida.
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a) Documentação de Rotina
Semanal
o RDO – Registro Diário de Obra, modelo elaborado pela CONTRATANTE;
o Programação Semanal com visão dos próximos 15 dias, modelo elaborado
pela CONTRATANTE;
o Planilha de controle de avanço físico semanal, modelo elaborado pela
CONTRATANTE;
o Plano de Ação, em caso de atrasos.
Mensal
o Relatório Fotográfico – Apresentação junto à entrega da medição;
o Relatório Mensal de acompanhamento dos serviços;
o Boletim de Medição;
o Atualização do Cronograma de Obras Civis.
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17. ASSINATURAS
Igor.trocoli
Assinado de forma digital por
Igor.trocoli Data: 06/03/2023
Dados: 2023.03.08 13:32:54 -03'00'
Renato Siqueira
Gerente de Contrato - Metrogreen Skyrail Concessionária da Bahia S/A
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