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TÍTULO: CÓDIGO:

PBS II - Projeto Básico DIS-NOR-006


Subestação Transformadora de REV.: Nº PÁG.:
72,5/15 kV e 72,5/38 kV
00 1/66
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:
Rogerio Camargo
11/04/2019

2
SUMÁRIO
1. OBJETIVO ...................................................................................................................... 4

02
2. CAMPO DE APLICAÇÃO................................................................................................ 4

8/2
3. RESPONSABILIDADES.................................................................................................. 4
3.1. Gerência de Planejamento Técnico ................................................................................ 4

5/0
3.2. Gerência de Expansão de Subestações ......................................................................... 4
3.3. Gerência de Proteção e Automação de Subestações ..................................................... 4
3.4. Gerência de Manutenção de Subestações ..................................................................... 5
3.5.
4.
-1
Gerência de Normalização de Subestações ................................................................... 5
DEFINIÇÕES .................................................................................................................. 5
da
4.1. Distribuidora .................................................................................................................... 5
4.2. Pátio ................................................................................................................................ 5
ola

4.3. Subestação ..................................................................................................................... 5


4.4. Subestação de Pequeno Porte ....................................................................................... 5
ntr

4.5. Subestação de Médio Porte ............................................................................................ 5


4.6. Subestação de Grande Porte .......................................................................................... 5
co

4.7. Subestação ao Tempo .................................................................................................... 5


4.8. Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas - SPDA....................................... 6
o

4.9. Zona de Risco ................................................................................................................. 6


4.10. Zona de Agressividade Industrial .................................................................................... 6


4.11. Zona de Agressividade Salina......................................................................................... 6
pia

4.12. Cubículo Blindado Secundário de Média Tensão ........................................................... 6


4.13. Cubículo Blindado Primário de Média Tensão ................................................................ 6

5. CONDIÇÕES GERAIS .................................................................................................... 6


5.1. Alcance e Campo de Aplicação ...................................................................................... 7
5.2. Disposições Específicas.................................................................................................. 7
5.2.1. Diagrama Unifilar ............................................................................................................ 7
5.2.2. Configuração da Subestação .......................................................................................... 7
5.2.3. Níveis de Isolamento ....................................................................................................... 9

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5.2.4. Correntes de Curto-Circuito ............................................................................................ 9


5.3. Funcionamento e Operação .......................................................................................... 10

2
02
5.4. Implantação................................................................................................................... 10
5.4.1. Terreno.......................................................................................................................... 11

8/2
5.5. Suporte de Fim de Linha ............................................................................................... 11
5.6. Infraestrutura e Obras Civis .......................................................................................... 12

5/0
5.6.1. Terraplanagem .............................................................................................................. 12
5.6.2. Acessos, Pavimentação e Urbanização ........................................................................ 12
5.6.3. Aplicação de Brita ......................................................................................................... 12
5.6.4.
5.6.5.
-1
Muro Divisório e Portão ................................................................................................. 12
Parede Corta Fogo ........................................................................................................ 13
da
5.6.6. Casa de Comando ........................................................................................................ 13
5.6.7. Caixas, Eletrodutos e Canaletas ................................................................................... 14
ola

5.6.8. Estruturas Metálicas ...................................................................................................... 14


5.6.9. Bases para Equipamentos ............................................................................................ 15
ntr

5.6.10. Bacia Coletora e Caixa Separadora Água/Óleo ............................................................ 15


5.6.11. Drenagem de Águas Pluviais ........................................................................................ 15
co

5.6.12. Malha de Terra .............................................................................................................. 15


5.7. Montagem Eletromecânica............................................................................................ 16
o

5.7.1. Setor de 72,5 kV ........................................................................................................... 16


5.7.2. Setor de MT .................................................................................................................. 17
5.7.3. Barramentos.................................................................................................................. 19
pia

5.7.4. Conexão SE Móvel ....................................................................................................... 22


5.8. Afastamentos Elétricos em SE's ................................................................................... 22

5.8.1. Espaçamentos elétricos do setor de 72,5 e MT ............................................................ 22


5.8.2. Espaçamentos de projeto.............................................................................................. 22
5.9. Equipamentos ............................................................................................................... 25
5.9.1. Transformador de Potência ........................................................................................... 25
5.9.2. Módulo Híbrido Compacto (MHC) de 72,5 kV ............................................................... 25
5.9.3. Chave Seccionadora de 72,5 kV ................................................................................... 26

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5.9.4. Transformador de Potencial de 72,5 kV ........................................................................ 26


5.9.5. Para-Raios de 15 kV, 38 kV e 72,5 kV .......................................................................... 27

2
02
5.9.6. Chave Seccionadora de 15 kV e 38 kV ......................................................................... 27
5.9.7. Cubículo Blindado de Manobra e Controle.................................................................... 28

8/2
5.9.8. Banco de Capacitores ................................................................................................... 29
5.9.9. Transformador de Serviços Auxiliares........................................................................... 30

5/0
5.9.10. Painel ............................................................................................................................ 30
5.9.11. Retificador e Banco de Baterias .................................................................................... 31
5.9.12. Banco de Baterias ......................................................................................................... 31
5.9.13.
5.9.14.
-1
Proteção contra sobretensões (Sistema Blindagem Atmosférica e Para-raios) ............ 32
Proteção e Controle ...................................................................................................... 32
da
5.9.15. Arquitetura de Comunicações ....................................................................................... 32
5.9.16. Iluminação Externa e Tomadas ..................................................................................... 33
ola

5.9.16.1. Iluminação Principal ...................................................................................................... 33


5.9.16.2. Iluminação de emergência ............................................................................................ 33
ntr

5.9.16.3. Tomadas do Pátio ......................................................................................................... 33


5.10. Sistemas Complementares ........................................................................................... 33
co

5.10.1. Proteção Contra Incêndios ............................................................................................ 33


5.10.2. Sistema de Segurança Eletrônica ................................................................................. 34
o

5.10.3. Proteção Contra Contatos Acidentais ........................................................................... 34


6. REFERÊNCIAS ............................................................................................................. 34
7. CONTROLE DE ALTERAÇÕES ................................................................................... 37
pia

8. DOCUMENTOS ANTECESSORES .............................................................................. 37


9. ANEXO.......................................................................................................................... 37

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02
1. OBJETIVO

8/2
O objetivo desta Norma Técnica (NT) é padronizar os critérios básicos (elétricos,
eletromecânicos e de equipamentos) para confecção dos Projetos Básicos de construção e
ampliação (onde aplicável) de subestações transformadoras, classe de tensão 72,5 kV na Alta
Tensão e 38 kV ou 15 kV na Média Tensão, de Pequeno Porte (PP) e Médio Porte (MP), a

5/0
serem adotados nas empresas distribuidoras do Grupo Neoenergia
(Celpe/Coelba/Cosern/Elektro).

2. CAMPO DE APLICAÇÃO -1
Os critérios estabelecidos nesta NT aplicam-se a projetos de novas subestações, ampliações e
reformas (onde aplicável), classe de tensão 72,5 kV, abaixadoras, com potência de
da
transformação de até 02 x 20/26,6 MVA
ola

3. RESPONSABILIDADES
Compete aos órgãos de planejamento, suprimento, projeto, construção, automação,
telecomunicação, ligação, operação e manutenção cumprir e fazer cumprir as disposições desta
ntr

norma.
3.1. Gerência de Planejamento Técnico
co

Gerência responsável pelos estudos de expansão do sistema elétrico, definição do centro de


carga, escopo inicial e final das novas subestações (quantidade de alimentadores, Entradas e
saídas de linhas) e definição do tipo de padrão a ser construído (conforme normas dos padrões
o

construtivos vigentes) nas áreas de concessão das empresas distribuidoras do Grupo


Neoenergia em consonância com as normas regulamentadoras de qualidade e operação do


sistema elétrico.
3.2. Gerência de Expansão de Subestações
pia

Gerência responsável pela elaboração dos projetos (elétricos, eletromecânicos, civis, etc...),
estudos (elétricos, eletromecânicos e civis), contratação de empresas de projetos e construção,
elaboração do cronograma executivo, orçamentação e solicitação de equipamentos e todos os

processos necessários para a construção de novas Subestações e expansão/substituição de


equipamentos de subestações já existentes (conforme normas dos padrões construtivos
vigentes).
3.3. Gerência de Proteção e Automação de Subestações
Gerência responsável pela definição dos automatismos e estudos de proteção necessários para
construção, ampliação, substituição de equipamentos de subestações e elaboração dos planos
de digitalização de Subestações.

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3.4. Gerência de Manutenção de Subestações


Gerência responsável pela definição das estratégias, planejamento e gestão da manutenção de

2
subestações das empresas do grupo, análise de falhas de ocorrências, avaliação de qualidade,

02
monitoramento e controle dos processos de manutenção de subestações.
3.5. Gerência de Normalização de Subestações

8/2
Gerência responsável pela definição e elaboração das normas, especificações técnicas e
estudos de viabilidades técnico/econômica de padrões construtivos, equipamentos e novas
tecnologias.

5/0
4. DEFINIÇÕES
4.1. Distribuidora
-1
Denominação dada à empresa fornecedora dos serviços de distribuição de energia elétrica dos
Estados de Pernambuco (Celpe), Bahia (Coelba), Rio Grande do Norte (Cosern), São Paulo e
Mato Grosso do Sul (Elektro), pertencentes ao Grupo Neoenergia, doravante denominada
da
"distribuidora".
4.2. Pátio
ola

Recinto não coberto de uma subestação, onde são instalados os barramentos e os


equipamentos a eles ligados diretamente.
ntr

4.3. Subestação
Parte de um sistema de potência, concentrada em um dado local, compreendendo
primordialmente as extremidades de linha de transmissão e/ou de distribuição, com os
co

respectivos dispositivos de manobra, controle e proteção, incluindo as obras civis e estruturas de


montagem, podendo incluir também transformadores, equipamentos conversores e/ou outros
equipamentos.
o

4.4. Subestação de Pequeno Porte


São caracterizadas por arranjos de 145/15 kV, 72,5/15 kV, 72,5/36 kV e 36/15 kV, regiões de
baixa densidade de carga e baixo crescimento econômico, com previsão de crescimento máximo
de até 25 MVA (2 transformadores de até 10/12,5 MVA) em um período de 30 anos.
pia

4.5. Subestação de Médio Porte


São caracterizadas por arranjos de 145/15 kV, 145/36 kV, 72,5/15 kV e 72,5/36 kV, de média a
alta densidade de carga e médio a alto crescimento econômico, com previsão de crescimento

superior a 25 MVA em um período de 30 anos.


4.6. Subestação de Grande Porte
São caracterizadas por subestações de 145/72,5 kV, seccionadoras de 145 kV e 72,5 kV e
Sistemas de 145/15 kV e 72,5/15 kV conectadas em Subestações seccionadoras.
4.7. Subestação ao Tempo
Subestação aberta ou em cabine metálica, exposta a intempéries.

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4.8. Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas - SPDA


Sistema utilizado para reduzir danos físicos devido às descargas atmosféricas em uma estrutura

2
4.9. Zona de Risco

02
Entorno de parte condutora energizada, não segregada, acessível inclusive acidentalmente, de
dimensões estabelecidas de acordo com o nível de tensão, cuja aproximação só é permitida a

8/2
profissionais autorizados e com a adoção de técnicas e instrumentos apropriados de trabalho.
(Fonte: NR10).
4.10. Zona de Agressividade Industrial

5/0
É considerada como zona de agressividade industrial, a área de um círculo imaginário, cujo
centro é o ponto gerador da poluição, com um raio de 500m.
4.11. Zona de Agressividade Salina
-1
É considerada como zona de agressividade salina, uma faixa compreendida entre o limite de
preamar e uma linha imaginária em terra situada conforme abaixo determinado:
da
a) Até 0,5 km em áreas com anteparos naturais ou construções com alturas superiores a três
vezes a altura do poste;
b) Até 1,0 km em áreas com anteparos naturais ou construções com alturas até três vezes a
ola

altura do poste;
c) Até 3,0 km em áreas livres (sem anteparos).
ntr

4.12. Cubículo Blindado Secundário de Média Tensão


Cubículo blindado de manobra e proteção, isolado a SF6 e de instalação interna, com potência
de curto-circuito máxima de 12,5 kA, sem IEDs de proteção instalados no cubículo, para
co

aplicação em Subestações de Pequeno Porte.


4.13. Cubículo Blindado Primário de Média Tensão
Cubículo blindado de manobra e proteção, isolado a SF6 e de instalação interna, com potência
o

de curto-circuito máxima de 31,5 kA, com IEDs de proteção instalados no cubículo, para

aplicação em Subestações de Médio e Grande Porte.


pia

5. CONDIÇÕES GERAIS
Esta NT se aplica a subestações de distribuição, abaixadoras, com potência de transformação
máxima de até 02 x 10/12,5 MVA, para Subestações de Pequeno Porte (PP) e com potência de
transformação superior a 25 MVA até 02 x 20/26,6 MVA, para subestações de Médio Porte (MP),

setor de AT (72,5 kV) com configuração de barra simples, com Módulos Híbridos Compactos
(MHC) para instalação ao tempo e conexões aéreas entre barramentos e equipamentos,
alimentadas por linhas de transmissão aéreas e setor de MT (15 ou 38 kV) para instalação
abrigada em invólucro metálico com tecnologia isolada a gás SF6.
O Projeto básico desta NT foi elaborado observando-se estudos técnicos/econômicos de
redução do impacto ambiental, atendimento a legislação, manutenção reduzida, operação,
segurança e confiabilidade do sistema, além de seguir rigorosamente às normas de segurança,
como NR10, NR17 e NR35, as determinações e recomendações da legislação ambiental

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definida pelos órgãos de regulamentação oficial responsável pelo meio ambiente, constituições e
decretos Federais e Estaduais.

2
O projeto básico apresentado nesta NT considera a configuração final da Subestação, conforme

02
Topologias apresentadas na Tabela 01. Para início da construção de uma Subestação
(quantidades de Bays de entrada, transformadores, etc.), as Gerências de Expansão de

8/2
Subestações devem seguir a recomendação da Área de Planejamento de cada Distribuidora a
ser indicada durante a fase de planejamento de investimento do grupo NEOENERGIA.
Os projetos devem ser elaborados de tal maneira que garantam a expansão da Subestação até

5/0
sua configuração final, através dos módulos padronizados (linhas, cubículos de MT, etc.).
5.1. Alcance e Campo de Aplicação
Este documento é obrigatório para todas as Distribuidoras do Grupo Neoenergia, para novas
-1
subestações deste tipo, ampliações importantes ou reformas de subestações existentes, nas
quais se justifique a aplicação do mesmo, que possa surgir por necessidades próprias da
Neoenergia ou por solicitação de ponto de conexão, a pedido de terceiros.
da
O terceiro deve ser entendido como o promotor de um ponto de conexão, seja para consumo ou
para injeção de geração na rede.
ola

Esse tipo de instalação deve atender aos seguintes âmbitos geográficos ou de entorno:
ntr

a) Subestações de Pequeno Porte (PP): Regiões de baixa densidade de carga e baixo


crescimento econômico, com previsão de crescimento máximo de até 25 MVA, em um
horizonte de 30 anos;
co

b) Subestações de Pequeno Porte (MP): Regiões de média e alta densidade de carga e médio e
alto crescimento econômico, com previsão de crescimento superior a 25 MVA, em um
horizonte de 30 anos.
o

5.2. Disposições Específicas


5.2.1. Diagrama Unifilar


Os diagramas unifilares foram elaborados atendendo ao arranjo físico final da subestação (para
pia

implantações parciais deve ser suprimido os Bays que ainda não foram implantados na
subestação).
5.2.2. Configuração da Subestação

Tabela 01 – Configuração Final da Subestação

Tipo de Subestação
Descrição Pequeno Porte (PP) Médio Porte (MP)
Topologia I Topologia II
Planta Arranjo Físico: Anexo A Anexo B Anexo C Anexo D
Tensão Primária (kV): 72,5
Tensão Secundária (kV): 15 38 15 38

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Tipo Circuito da Linha: Simples


Número de ELs 72,5 kV Até 03 Até 04

2
(Entrada e Saída): (Com By-Pass) (Com By-Pass)
Simples com

02
Tipo de Barra de 72,5 kV: Simples possibilidade de
seccionamento

8/2
Tabela 01 – Configuração Final da Subestação (Continuação)

5/0
Tipo de Subestação
Descrição Pequeno Porte (PP) Médio Porte (MP)
Topologia I Topologia II

-1
1 ou 2 x 10/12,5 MVA
Potência e Quantidade de 1 ou 2 x 5/6,25 MVA
1 ou 2 x 15/20 MVA
Transformadores: 1 ou 2 x 10/12,5 MVA
1 ou 2 x 20/26,6 MVA
Número de Alimentadores de
10 (05 por Transformador)
MT:
da
Tipo de Barra de MT: Simples com Seccionamento

Quantidade de Banco de Até 02 (01 por trafo)


ola

Até 04 (02 por trafo)


Capacitores (Nota 01): (Nota 02)
Potência dos Bancos de
1,8 - 2,4 1,8 - 2,4 - 3,6 - 4,8
Capacitores (MVar):
ntr

Nota 01: Para definição da quantidade de Banco de Capacitores (15 e 38 kV), o Departamento
de Planejamento deve elaborar estudo de dimensionamento de reativo e informar em sua
co

proposta de implantação a quantidade necessária de bancos e sua capacidade. A definição da


quantidade é obrigatória para definição final do layout de instalação dos cubículos de MT, já que
em casos de Subestação que não forem necessários a instalação de bancos de capacitores,
o

seus respectivos cubículos não devem ser instalados na configuração de MT.


Nota 02: Nos casos de subestações de pequeno porte onde, após estudo especifico, for
identificada necessidade de instalação de uma quantidade maior de banco de capacitores para
garantir o critério de variação máxima de tensão de 5% quando do chaveamento de capacitores
pia

no lado de média tensão, o Departamento de Planejamento deverá indicar na fase de propostas


de implantação da subestação essa particularidade, limitando-se a instalação de no máximo 02
bancos de capacitores por bay de Transformador e conforme bancos padronizados, nesses

casos a Subestação deverá prever este aumento de dimensão para suportar o aumento da
quantidade de Bancos de capacitores.

Os equipamentos e materiais a serem utilizados devem obedecer às normas internas da


Neoenergia que se aplicam a eles e aos respectivos apêndices de fornecedores qualificados. Os
processos de execução devem ser realizados com os critérios dos manuais técnicos internos da
Neoenergia onde aplicáveis. Para todos os outros materiais, equipamentos e métodos de
execução, deve ter a aprovação da Neoenergia.

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Deve-se considerar que este tipo de subestação, devido à sua configuração em relação ao
sistema de 72,5 kV, tem um alcance específico e limitado ao descrito na Tabela 01 do item 5.2.2,

2
e portanto, não é possível expandi-lo em um número maior de linhas ou transformadores.

02
5.2.3. Níveis de Isolamento
Os níveis de isolamento estão padronizados na Tabela 1b da NBR IEC 60694. A Tabela 02

8/2
mostra os valores padronizados por nível de tensão:

Tabela 02 – Níveis de Isolamento

5/0
Tensão suportável nominal de impulso Tensão suportável nominal de curta
atmosférico duração à frequência industrial
Tensão kV (crista) kV (eficaz)
nominal
kV (eficaz) A terra e entre
polos -1
Entre a Distância
de Seccionamento
A terra e entre

Seco
polos
Sob
chuva
Entre a Distância
de Seccionamento
Seco
Sob
chuva
da
72,5 350 385 160 140 176 154
38 200 220 70 60 77 66
ola

15 110 125 50 45 55 50

5.2.4. Correntes de Curto-Circuito


ntr

Para obter a corrente de curto-circuito em um ponto da subestação, devem ser utilizados


programas capazes de realizar a análise da rede de alta e média tensão sob diferentes cenários
co

de falha. Para este fim, deve ser analisada a intensidade de curto-circuito de cada nova
instalação para o horizonte de tempo estimado e evolução futura da rede.
Como critério de projeto para o dimensionamento das instalações, deve ser considerado os
o

seguintes valores de curto-circuito conforme Tabela 03.


Tabela 03 – Níveis de Curto-Circuito

Tipo de Subestação
pia

Setor Pequeno Porte Médio Porte


(PP) (MP)

72,5 kV 25
38 kV 16
12,5
15 kV 25

Durante a fase de implantação da subestação deverá ser feito estudo para confirmação dos
valores de curto circuito do setor de AT da subestação.
Para os estudos que ultrapassarem os valores pré-estabelecidos, a Área de Expansão deverá
realizar estudo especifico para o correto dimensionamento dos barramentos.

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Para estudos que o valor de curto-circuito ultrapassar os definidos para os equipamentos, a Área
de Expansão e Normalização deverão definir a melhor solução a ser implantada em conjunto.

2
5.3. Funcionamento e Operação

02
O projeto básico das Subestações de Pequeno e Médio Porte foi elaborado seguindo os
seguintes critérios de operação:

8/2
a) Sobrecarga de até 20% para cada transformador (para critérios de sobrecarga deve ser
respeitado os limites de tempo, temperatura, umidade no papel e taxa de envelhecimento
conforme descrito na NBR ABNT 5356-7);

5/0
b) Sobrecarga de até 20%, nos barramentos principais da Subestação para a carga máxima do
escopo final da subestação;
c) Critério N-1 suprido por:

transformadores instalados na subestação); -1


 Transferência de cargas na própria Subestação (baixos carregamentos quando houver 02

 Transferência de cargas para subestações/transformadores móveis;


 Transferência de cargas via rede de distribuição de média tensão.
da

A Gerência de Planejamento deve ser responsável pela definição das obras necessárias para
ola

reconfiguração do sistema elétrico do sistema de distribuição de média tensão, utilizando os


critérios de qualidade de energia estabelecidos na legislação regulatória vigente, a fim de
garantir:
ntr

a) Transferência de cargas entre alimentadores da mesma subestação (total/parcial);


b) Transferência de cargas para alimentadores de subestações adjacentes (total/parcial).
co

Todo o processo de intervenção ou inspeção no sistema elétrico de subtransmissão deve


obedecer ao Procedimento Operacional Padrão (POP).
o

As atividades de liberação para construção e manutenção do sistema de subtransmissão devem


seguir o documento POP-00_Tarefas e Requisitos Básicos para Execução.
5.4. Implantação
pia

A área útil mínima do pátio para este tipo de subestação, em sua configuração final, conforme
Tabela 01, tem dimensões mínimas ideais apresentadas na Tabela 04.

Tabela 04 – Dimensão Terreno Subestações

Tipo de Subestação
Descrição Pequeno Porte (PP) Médio Porte (MP)
Topologia I Topologia II
Tensão Primária (kV): 72,5
Tensão Secundária (kV): 15 38 15 38
Planta Arranjo Físico: Anexo A Anexo B Anexo C Anexo D

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Subestação Transformadora de REV.: Nº PÁG.:
72,5/15 kV e 72,5/38 kV
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Rogerio Camargo
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Dimensão Terreno (L x P)
45 x 52 45 x 58 52 x 52 52 x 58
(m):

2
Área (m²): 2.340 2.610 2.704 3.016

02
Nota: O arranjo para a Topologia I foi dimensionado para um banco de capacitor por
transformador de potência. Para os casos onde forem necessários acrescentar bancos de

8/2
capacitores deve ser considerado acréscimo de 07 metros na largura.
5.4.1. Terreno
O terreno a ser adquirido deve estar de acordo com as dimensões da configuração final

5/0
estabelecido nesta NT (independente do escopo inicial da subestação), ou o mais próximo
possível, e deve atender os seguintes critérios:
a) Proximidade com o centro de carga da região;
b) Facilidade de acesso;
-1
c) Facilidade de escoamento das linhas de transmissão e redes de distribuição;
d) Facilidade de drenagem;
e) Causar o menor impacto possível sobre o meio ambiente;
da
f) Facilidade de licenciamento (Ex. Consulta prévia ao órgão municipal);
g) Que permita a execução de fundações rasas;
ola

h) Ser menos desnivelado possível.

Deve-se evitar:
ntr

a) Áreas não edificáveis (Ex. Faixa de domínio de rodovias);


b) Terrenos inundáveis e lamacentos;
co

c) Solos rochosos;
d) Interferências com outros fornecedores de serviço, como água, gás, etc...;
e) Zonas arqueológicas;
o

f) Áreas de preservação ambiental e com dificuldades para licenciamento.


5.5. Suporte de Fim de Linha


Em relação aos Bays de linhas de 72,5 kV, foi assumido que a locação da estrutura de
final/inicio de linha deve ficar fora da Subestação, a fim de reduzir substancialmente o tamanho
pia

do pátio.
Nos casos onde se faça necessário, devido às particularidades da implantação das novas
subestações, a instalação da estrutura de final/inicio de linha dentro do terreno da Subestação, a

Área de Expansão será responsável em adicionar a área necessária no layout padronizado.


No Projeto da Linha sua localização deve ser tal que evite vãos longos e que não excedam a
60% dos esforços máximos dos pórticos padronizados. Os limites de entrada devem ser
instalados mantendo os afastamentos técnicos de segurança e as distâncias reguladoras.
As saídas dos alimentadores de 15 e 38 kV da subestação devem ser a partir de cabos
subterrâneos para o exterior da subestação, onde estará a estrutura de transição da rede de
distribuição.

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Nos casos onde se faça necessário, devido às particularidades da implantação das novas
subestações, a instalação das estruturas de transição dos alimentadores dentro do terreno da

2
Subestação, a Área de Expansão será responsável em adicionar a área necessária no layout

02
padronizado.
5.6. Infraestrutura e Obras Civis

8/2
Os projetos de infraestruturas e obras civis devem seguir os critérios abaixo:
5.6.1. Terraplanagem
Deve ser feito levantamento topográfico plani-altimétrico e de sondagens da área destinada a SE

5/0
para conhecer as condições do solo para elaboração dos projetos de terraplanagem. As
sondagens no terreno devem ser executadas conforme determina as Normas Brasileiras NBR
8036, NBR 6484 e NBR 6502.
5.6.2. Acessos, Pavimentação e Urbanização
-1
O acesso ao pátio da subestação deve ser feito a partir de uma via pública e não deve ter
restrição de passagem.
da
O acesso do transformador ou subestação móvel deve ser a partir de via pavimentada com
largura de 5 m.
ola

Toda via de acesso, canaletas de passagem e o local de parada do transformador ou


subestação móvel deve ser projetada para suportar o peso total do equipamento móvel de no
ntr

mínimo 85 Toneladas.
Para o acesso de serviço para manutenção dos demais equipamentos do pátio foi considerado
co

no projeto uma via de 3 m sobre a área britada da subestação.


Deve ser construída rampa de acesso à área britada para os veículos de manutenção.
o

5.6.3. Aplicação de Brita


Sobre o terreno deve ser considerada no mínimo a aplicação e compactação de um colchão de


pó ou cascalho de pedra de pelo menos 5 (cinco) cm de espessura em todo o pátio de
equipamentos da subestação, para evitar proliferação de vegetação. Em seguida deve ser
aplicada uma camada de brita de pedra granítica, nº. 1 (B25), com pelo menos 10 (dez) cm, de
pia

espessura, que deve ficar com a superfície totalmente regularizada.


O tipo ideal de aplicação de brita e compactação do terreno deverá ser confirmada na fase de

projetos para implantação da subestação, o qual deverá considerar a melhor metodologia a ser
aplicada para a aplicação da brita no pátio energizado.
5.6.4. Muro Divisório e Portão
O recinto da subestação deve ser formado por um muro com altura útil externa mínima
estabelecida no projeto executivo, não podendo ser inferior a 2,5 metros.
Na parte superior do muro devem ser colocados “Protetor Perimetral” tipo concertinas fixadas
através de cantoneiras “L” de 1” e aro com diâmetro de 45cm em ferro galvanizado, através de
processo de imersão a quente com zinco, alumínio e silício.

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Devem ser instaladas (interna e externamente) sinalizações preventivas de acidentes nos


muros, cercas e nos vários setores da subestação, de acordo com os padrões definidos pelos

2
órgãos de segurança.

02
O portão de acesso à subestação deve ser da mesma altura do muro. Prioritariamente o portão
deverá ter duas folhas de mesmas dimensões para acesso contínuo a mesma, quando não for

8/2
possível a utilização do portão de duas folhas (por exemplo em casos de desnível do terreno)
poderá ser usado portão de correr lateral com a mesma altura do muro.
5.6.5. Parede Corta Fogo

5/0
O projeto, material e construção da parede corta-fogo, entre transformadores de potência ou
entre transformador de potência e edifícios, deverão atender integralmente a NBR 13231
(Proteção contra incêndio em subestações elétricas).

5.6.6. Casa de Comando


-1
da
A casa de comando deve ser projetada com três compartimentos (salas) independentes, sendo
um para alojar os equipamentos de medição, proteção, controle, comunicação e serviços
auxiliares, uma para alojar os cubículos e uma para o porão de cabos, abaixo da sala de
ola

cubículos. Deve possuir também um WC. O pé direito do porão de cabos deve ser de no mínimo
2 metros e cabeamento para os cubículos levada em eletrocalhas.
ntr

A casa de comando deve ter dimensões máximas, para locação no pátio da subestação (largura
e comprimento), de 14,5 x 9,0 m (130,5 m²), conforme Figuras 01 e 02 do Anexo E, para setor
de 15 kV e de 12,5 x 13,5 m (168,8 m²), conforme Figuras 03 e 04 do Anexo E, para setor de
co

34,5 kV e deve ser aplicada conforme tensão do setor de média tensão.


Durante o projeto de implantação da SE a Gerência de Expansão poderá estudar projetos
atendendo uma dimensão adequada a configuração a ser instalada desde que a mesma não
o

ultrapasse a dimensão máxima definida nesta NT.


A casa de comando deve ser alocada preferencialmente conforme arranjos físicos de planta
baixa das Topologias apresentadas nos Anexos de A, B, C e D, que considerou:
pia

a) A menor rota possível dos cabos de energia (Transformador de força e alimentadores);


b) Situação do acesso à subestação, rotas de fuga, etc...;

Além dos requisitos apresentados acima, devem ser considerados também:


a) Facilidade de escavação para permitir um melhor acesso dos cabos de energia ao interior da
Edificação;
b) Distâncias aos limites de propriedade, em conformidade com as regulamentações locais;
c) Espaços para acomodar os veículos de manutenção necessários;
d) Possibilidade e / ou necessidade de ocultação visual dos transformadores;
e) Proteção contra vandalismo e roubo.

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Deve ser dada atenção à orientação da edificação, visando reduzir o mínimo a carga térmica,
para reduzir o custo relacionado com equipamento de climatização.

2
As portas entre compartimentos devem ser do tipo corta fogo, conforme NBR 11742.

02
As portas de acesso, tanto da entrada da casa de comando quanto do banheiro devem abrir
para o lado de fora.

8/2
Deverá ser feito projeto de climatização para a casa de comando com todos os acessórios afins,
que deverá garantir temperatura ambiente máxima de 25 ºC. Além de Timer para funcionamento

5/0
alternado de cada máquina a ser considerada no projeto e termostato digital para monitoramento
da temperatura da sala com contato seco para envio de sinal ao sistema supervisório da
subestação. O projeto deve considerar que cada máquina a ser instalada deve ter condições de
funcionamento contínuo.
5.6.7. Caixas, Eletrodutos e Canaletas -1
O nível superior das tampas, das caixas de passagem e canaletas, deve ficar 10 cm acima do
da
nível da brita.
As canaletas deverão ser construídas conforme NBR 15751.
ola

Deverá sempre ser considerado no projeto da canaleta o aterramento de todas as canaletas a


serem implantadas na subestação.
ntr

Todos os eletrodutos necessários e que constem no projeto, devem ser do tipo rígido, metálico
flexível e eletroduto flexível (Canaflex) de acordo com a aplicação.
co

Os eletrodutos enterrados devem do tipo flexível (Canaflex). Devem ser assentados sobre
colchão de areia recoberto por uma camada de aterro de no mínimo 15 (quinze) cm.
o

Nos locais onde possa haver tráfego de veículos pesados, esses eletrodutos devem ser
recobertos por um lençol de concreto simples (envelopados) de no mínimo quinze centímetros.

Quando for necessária a instalação de canaletas em locais de passagem de equipamentos


móveis a mesma deve ser projetada para suportar o peso total dos equipamentos móveis (85 T
pia

mínimo).
5.6.8. Estruturas Metálicas
Os pórticos de amarração das linhas aéreas e os pés verticais das bases dos equipamentos

devem ser realizadas com base em estruturas metálicas de aço galvanizado de perfil tubular
circular e vedadas para impedir entrada de animais. Para apoio dos equipamentos devem ser
utilizados perfis laminares de aço galvanizado.
O suporte para o Módulo Híbrido Compacto (MHC) deve ser em estrutura metálica e de
fornecimento do fabricante.
A estrutura para entrada de linha de 72,5 kV conta com pórtico de 7,00 m de largura por 7,45 m
de altura, para ancoragem dos condutores da referida linha. Possui também ponto de
ancoragem para cabos para-raios e OPGW a uma altura de 9,95 m.

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As fundações necessárias para a ancoragem das estruturas metálicas devem ser projetadas
levando em consideração os esforços aplicados, para garantir a estabilidade ao arrancamento

2
nas piores condições.

02
Os suportes para equipamentos, com exceção do Módulo Híbrido Compacto de 145 kV, que
utilizem vigas e colunas metálicas, para instalação exterior, estão padronizados na especificação

8/2
ESP.DISTRIBU-ENGE-0055 - Estruturas Metálicas para Subestações.
As estruturas e suportes devem ser completadas com acessórios e parafusos para montagem
padronizados conforme especificação ESP.DISTRIBU-ENGE-0099 - Materiais para

5/0
Subestações.
Os acessórios metálicos, tais como, cantoneiras, parafusos, etc.., devem ser submetidos a um
processo de galvanização a quente, conforme NOR.DISTRIBU-ENGE-0058 – Ferragens para
-1
Subestações e Linhas de Transmissão, para garantir uma proteção efetiva contra a corrosão.
da
5.6.9. Bases para Equipamentos
No projeto das bases para equipamentos devem ser consideradas as recomendações dos
ola

fabricantes dos equipamentos e as cargas a serem instaladas.


5.6.10. Bacia Coletora e Caixa Separadora Água/Óleo
Os transformadores são equipamentos que contém grande volume de óleo isolante (óleo
ntr

mineral), que embora sejam equipamentos bastante seguros, estão sujeitas as falhas e defeitos,
que podem resultar em vazamentos de pequenos ou de grandes proporções.
co

Deverá ser previsto a instalação de bacia coletora e caixa separadora água/óleo na construção
da subestação, o projeto e implantação deverá estar em de acordo com a NBR 15751 e
instruções dos bombeiros (quando aplicável) e de legislações ambientais municipais ou
o

estaduais (quando aplicável) da região onde será implantada as subestações.


5.6.11. Drenagem de Águas Pluviais


A rede de drenagem definitiva tem por objetivo propiciar um perfeito escoamento das águas de
superfície, bem como do lençol freático, quando for o caso, evitando assim modificações na
pia

capacidade de suporte do solo, alagamento superficial e saturação do terreno.


5.6.12. Malha de Terra

O projeto do sistema de aterramento de uma subestação deve ser realizado para a condição de
falta para a terra envolvendo o dimensionamento do condutor da malha, para suportar os
esforços térmicos decorrentes da circulação de correntes de curto-circuito, e deve ser
estabelecido uma geometria de malha adequada para o controle dos potenciais de passo e
toque, causados pelo processo de dissipação da malha para o solo de parte ou de toda a
corrente de falta.
As subestações devem ser dotadas de uma malha de terra única, conforme NBR 15751,
enterrada a no mínimo 0,6m de profundidade.

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A área a ser abrangida pela malha deve incluir no mínimo o pátio da subestação, sendo
estendido para a área externa no caso do portão abrir para fora da subestação.

2
A definição de como deve ser feita e detalhes construtivos da malha de aterramento deve ser

02
feita através de projeto especifico que deverá ser elaborado abrangendo todas as condições
solicitadas na norma de NBR 15751.

8/2
A malha de terra deve ser construída na fase de terraplanagem.
Na construção da malha de terra devem ser utilizados cabos de cobre de no mínimo 70mm²

5/0
definido de acordo com o projeto e hastes de cobre rosqueadas de 19mm por 3000mm.
Os condutores de cobre devem ser fornecidos conforme especificação INS 54.63.05 - Overhead
line conductors.

-1
As características técnicas para os condutores de cobre padronizados estão apresentadas na
Tabela II do Anexo F.
da
O aterramento das estruturas e equipamentos deve ser feito com condutores de aço cobreado
de 70mm².
ola

As características técnicas para o condutor de aço cobreado padronizado, está apresentada na


Tabela V do Anexo F.
ntr

Deve ser construída uma caixa de inspeção para malha de terra nas extremidades e junto ao
transformador.
co

Devem ser conectadas à malha todas as ferragens, os terras de serviço (neutros de


transformadores, para-raios, lâminas de terra, neutros de TCs e TPs) e de proteção, com
conexão direta até a malha, sem emendas.
o

A conexão à malha de terra deve ser realizada por dois condutores de mesma seção que o

condutor da malha, utilizando-se dois ramais distintos da quadrícula. Para o aterramento de


captores para blindagem atmosférica e para-raios, deve ser utilizada uma haste de aterramento
em uma das ligações.
pia

Deve ser dada atenção especial aos aterramentos dos equipamentos de proteção e
comunicações, considerando as informações dos fornecedores.

5.7. Montagem Eletromecânica


5.7.1. Setor de 72,5 kV
O setor de 72,5 kV deve ser composto por equipamentos para instalação ao tempo. Os Bays
devem ser compostos pelos seguintes equipamentos:

a) Entrada e Saída de Linha (ELs):


 01 Transformador de potencial (Entrada de Linha);
 03 Para-raios;

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 01 Módulo Híbrido Compacto (MHC);


 01 Chave seccionadora tipo vertical reversa, montagem horizontal, acionamento

2
motorizado, sem lâmina de terra, para by-pass do Módulo Híbrido Compacto.

02
b) Barramento:

8/2
 Subestações de Pequeno Porte (PP):
 03 Transformadores de potencial.

5/0
 Subestações de Médio Porte (MP):
 01 Chave seccionadora dupla abertura lateral, montagem horizontal, acionamento
motorizado, sem lâmina de terra, para seccionamento de barramento;
 03 Transformadores de potencial (Sem Seccionamento de Barramento);
-1
 06 Transformadores de potencial (Com Seccionamento de Barramento);

c) Conexão de Trafo:
da
 01 Módulo Híbrido Compacto (MHC);
 03 Para-raios;
ola

 01 Transformador de Potência.

5.7.2. Setor de MT
ntr

O setor de 15 ou 38 kV deve ter uma configuração de barra simples e consiste de cubículos


blindados com isolamento SF6 para instalação abrigada. O transformador de serviços auxiliares
co

deve ser para uso ao tempo.

Cada bay de Transformador deve ser composto pelos seguintes equipamentos:


o

a) Conexão de Trafo:

 03 para-raios;

 Subestações de Pequeno Porte (PP):


pia

 01 Cubículo blindado de secundária - Geral de Trafo, de isolação SF6, com seccionador


trifásico de três posições, Disjuntor automático trifásico de meio de extinção a vácuo e
TC’s.

 Subestações de Médio Porte (MP):


 01 Cubículo blindado de primária - Geral de Trafo, de isolação SF6, com seccionador
trifásico de três posições, Disjuntor automático trifásico de meio de extinção a vácuo e
TC’s.

b) Saída de Alimentadores:
 Subestações de Pequeno Porte (PP):

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 05 Cubículos blindados de secundária - Alimentador, de isolação SF6, com seccionador


trifásico de três posições, Disjuntor automático trifásico de meio de extinção a vácuo e

2
TC’s.

02
 Subestações de Médio Porte (MP):
 04 Cubículos blindados de primária - Alimentador, de isolação SF6, com seccionador

8/2
trifásico de três posições, Disjuntor automático trifásico de meio de extinção a vácuo e
TC’s;
 01 Cubículo blindados de primária - Alimentador, de isolação SF6, com seccionador

5/0
trifásico de três posições, Disjuntor automático trifásico de meio de extinção a vácuo, TP’s
e TC’s (Nota 01);

-1
Nota 01: O cubículo blindado de primária com TP deve ser previsto apenas para as
Subestações com setor de 15 kV. Para subestações com setor de 38 kV deve ser previsto 01
cubículo blindado de primária sem TP no lugar do com TP, totalizando então 05 cubículos
blindados sem TP ao invés de 04.
da
c) Conexão de banco de capacitores:
ola

 Subestações de Pequeno Porte (PP):


 01 Cubículo blindado de secundária – Banco de Capacitor, de isolação SF6, com
seccionador trifásico de três posições, Disjuntor automático trifásico de meio de extinção a
ntr

vácuo e TC’s (Notas 01 e 02);


 01 banco de capacitor dupla estrela isolada (Notas 01 e 02).
 Subestações de Médio Porte (MP):
co

 02 Cubículos blindados de primária – Banco de Capacitor, com seccionador trifásico de


três posições, Disjuntor automático trifásico de meio de extinção a vácuo e TC’s (Nota
o

02);
 02 bancos de capacitores dupla estrela isolada (Nota 02).

Nota 01: Nos casos de subestações onde, após estudo especifico, for identificada necessidade
de instalação de uma quantidade maior de banco de capacitores para garantir o critério de
pia

variação máxima de tensão de 5% quando do chaveamento de reatores ou capacitores no lado


de média tensão, poderá haver a necessidade de instalação de uma quantidade maior de banco
de capacitores, para isso o Departamento de Planejamento deverá realizar estudo especifico e

limitar-se a instalação de no máximo 02 bancos de capacitores por bay de trafo, nesses casos a
Subestação deverá prever este aumento de dimensão para suportar o aumento da quantidade
de Bancos de capacitores.

Nota 02: Para definição da quantidade de Banco de Capacitores (15 e 38 kV), o Departamento
de Planejamento deve elaborar estudo de dimensionamento de reativo e informar em sua
proposta de implantação a quantidade necessária de bancos e sua capacidade. A definição da
quantidade é obrigatória para definição final do layout de instalação dos cubículos de MT já que

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em casos de Subestação que não forem necessários a instalação de bancos de capacitores,


seus respectivos cubículos não devem ser instalados na configuração de MT.

2
02
d) Interligação:

 Subestações de Pequeno Porte (PP):

8/2
 01 Cubículo blindado de secundária - Interligação, de isolação SF6, com seccionador
trifásico de três posições (Instalação no primeiro bay de transformação – TR01);
 03 Seccionadoras Monopolares abertura vertical Uso Externo (conexão SE Móvel)

5/0
 Subestações de Médio Porte (MP):
 01 Cubículo blindado de primária - Interligação de isolação SF6, com seccionador trifásico
de três posições (Instalação no primeiro bay de transformação – TR01);
-1
 03 Seccionadoras Monopolares abertura vertical Uso Externo (conexão SE Móvel).

e) Acoplamento:
da
 Subestações de Pequeno Porte (PP):
 01 Cubículo blindado de secundária - Acoplamento de isolação SF6, com seccionador
ola

trifásico de três posições, Disjuntor automático trifásico de meio de extinção a vácuo e


TC’s (Instalação no segundo bay de Transformação – TR02).

 Subestações de Médio Porte (MP):


ntr

 01 Cubículo blindado de primária – Acoplamento, de isolação SF6, com seccionador


trifásico de três posições, Disjuntor automático trifásico de meio de extinção a vácuo e
co

TC’s (Instalação no segundo bay de Transformação – TR02).

f) Serviços Auxiliares:
 01 Transformador de serviços auxiliares, isolação a óleo.
o

 Subestações de Pequeno Porte (PP):


 01 Cubículo blindado de secundária – Serviços Auxiliares, isolação SF6, com seccionador
trifásico com fusível;
pia

 01 Cubículo blindado de secundária – Medição, isolação SF6, com três Transformadores


de Potencial;

 Subestações de Médio Porte (MP):


 01 Cubículo blindado de primária – Serviços Auxiliares e Medição, de isolação SF6, com
seccionador trifásico com fusível e 03 Transformadores de Potencial;
5.7.3. Barramentos
Os únicos barramentos nus nesta instalação correspondem ao sistema de 72,5 kV, já que o
sistema de 15 kV e 38 kV consiste em conexões isoladas de cabos e barramentos isolados nos
cubículos.

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Os condutores devem ser escolhidos de tal forma que as temperaturas máximas esperadas não
causem aquecimento acima dos valores indicados nas Tabelas I a IV do Anexo F.

2
Do mesmo modo, devem suportar as tensões eletrodinâmicas e térmicas das correntes de curto-

02
circuito previstas, sem causar deformações permanentes.
Os barramentos rígidos devem ser suportados por isoladores de suporte pedestal (15 e 38 kV)

8/2
ou monocorpo (72,5 kV), padronizados conforme especificação INS.48.20.02 - Ceramic support
post insulators for outdoor installations.

5/0
a) Barramentos de 72,5 kV
Os arranjos construtivos foram elaborados com base em:
 Barramento com aplicação de condutores rígidos tubulares suportados por isoladores
monocorpo de porcelana;
-1
 Ligação entre os equipamentos e barramento com aplicação de condutores flexíveis.

Para o barramento deve ser adotado o tubo de liga de alumínio de 3” no mínimo, que deverá ser
da
confirmado por estudo de curto-circuito e de ampacidade durante a implantação da subestação,
padronizado conforme especificação ESP.DISTRIBU-ENGE-0099 - Materiais para Subestações.
ola

As características técnicas para os tubos de liga de alumínio padronizados estão apresentados


na Tabela VI do Anexo F.
ntr

Para ligação entre as chaves seccionadoras, Módulos Híbridos Compactos, TPs e


Transformador de Potência, deve ser adotado o condutor de alumínio 636 MCM, sem alma de
aço, padronizado conforme especificação INS 54.63.05 - Overhead line conductors.
co

As características técnicas do condutor de alumínio 636 MCM, sem alma de aço padronizado
estão apresentadas na Tabela I do Anexo F.
o

As conexões entre os barramentos com condutores rígidos e flexíveis devem ser realizadas a
partir de conectores de liga de alumínio de geometria adequada e projetada para suportar as
intensidades de correntes nominais e de curto-circuito previstas sem ocasionar ponto quente na
pia

conexão.
Para absorver as variações de comprimento que ocorrem nos barramentos, como resultado da

mudança de temperatura, devem ser instalados conectores suportes deslizantes ou de


expansão de forma a permitir a expansão dos tubos sem produzir tensões nos isoladores
suporte.
Os conectores para aplicação em subestações estão padronizados na especificação
ESP.DISTRIBU-ENGE-0099 - Materiais para Subestações.
As características técnicas dos isoladores monocorpo de porcelana padronizado para
barramento 72,5 kV estão apresentados na Tabela VII do Anexo F.

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b) Barramentos de 15 kV ou 38 kV
Os arranjos construtivos foram elaborados com base em:

2
 Setor de 15 kV ou 38 kV do transformador de potência com aplicação de condutores rígidos

02
tubulares suportados por isoladores de pedestal;
 Ligação entre condutor rígido tubular do transformador de potência e o cubículo de Geral de
Trafo com aplicação de condutores isolados.

8/2
Para o barramento do setor de média tensão do transformador de potência devem ser adotados
os diâmetros de tubo de alumínio por tipo de subestação e tensão, conforme Tabela 05.

5/0
Tabela 05 – Aplicação dos Tubos de Alumínio no Setor de MT do Transformador

-1
Nível de Tensão Setor de MT
Tipo de Subestação (kV)

15 38
Pequeno Porte (MP): 2”
da
Médio Porte (MP): 3” 2”
ola

As características técnicas para os tubos de liga de alumínio padronizados estão apresentados


na Tabela VI do Anexo F.
ntr

As características técnicas dos isoladores pedestal de porcelana de 15 kV e 38 kV, padronizado


para suporte dos tubos do setor de média tensão dos transformadores de potência estão
apresentados na Tabela VII do Anexo F.
co

Os condutores isolados devem ser de cobre, têmpera mole, classe de encordoamento 2,


isolação EPR, 12/20 kV para tensão de 15 kV e 20/35 kV para tensão de 38 kV.
o

A Tabela 06 apresenta os condutores isolados que devem ser aplicados para cada tipo de

subestação e percurso.
pia

Tabela 06 – Aplicação dos Condutores por Percurso e Tipo de Subestação

15 kV 38 kV
Descrição do Percurso

PP MP PP MP
Transformador e cubículo geral de trafo:
Cubículo Interligador, Acoplador e conexão da SE 1 x 500 mm² 2 x 500 mm² 1 x 120 mm² 2 x 120 mm²
Móvel:
Saída para Alimentador e Banco de Capacitor:
1 x 300 mm² 1 x 120 mm²
Cubículo de Serviços Auxiliares e TSA:

Nota: A definição da seção e quantidade de condutores por fase foi realizada considerando os
valores de corrente de carga e curto-circuito de projeto para cada aplicação. Foi considerada a

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instalação dos condutores em canaleta e disposição dos condutores em trifólio para aplicação
em alimentadores e banco de capacitores e espaçados para aplicação em transformadores de

2
potência. Em casos que seja necessário outro tipo de aplicação a Área de Expansão deverá

02
fazer estudo especifico para definição da seção e quantidade de condutores.

Os condutores 12/20 kV, estão padronizados conforme especificação INS 56.43.03 –

8/2
Underground cables from 1 kV to 20 kV (UM =24 kV).
Os condutores 20/35 kV, estão padronizados conforme especificação INS 56.48.01 – Single-core
underground cables for 30 kV (UM =36 kV) up to 34.5 kV (UM = 38 kV).

5/0
As características técnicas para condutores isolados padronizados estão apresentados nas
Tabelas III (12/20 kV) e IV (20/35 kV) do Anexo F.

-1
As conexões nos cubículos de secundária devem ser realizadas através de terminais plug-in e
as conexões no barramento do setor de MT do transformador de potência devem ser realizadas
com terminação tipo mufla.
da
Os terminais tipo plug-in e mufla para aplicação em subestações estão padronizados na
especificação ESP.DISTRIBU-ENGE-0082 - Conectores e Acessórios da Rede Subterrânea.
ola

5.7.4. Conexão SE Móvel


Foi previsto no projeto ponto de conexão para Subestações Móveis, este ponto deve ser
ntr

instalado como derivação do barramento de interligação entre os bays dos transformadores, e


terá uma estrutura com seccionador para instalação da SE Móvel sem desligamento do
transformador para sua conexão.
co

5.8. Afastamentos Elétricos em SE's


5.8.1. Espaçamentos elétricos do setor de 72,5 e MT
o

Para determinação dos requisitos de área da subestação, torna-se indispensável determinar as


distâncias a que os condutores devem permanecer afastados, entre si, de estruturas, e do


pessoal ou veículos em trânsito na área.
Os espaçamentos mínimos no ar fase-fase e fase-terra são descritos na Tabela 07. Os demais
pia

espaçamentos foram definidos nos estudos de coordenação de isolamento feitos pela


CIGRÉ/ELETROBRAS, conforme Tabelas 08 e 09.

5.8.2. Espaçamentos de projeto


Uma vez estabelecidas às distâncias mínimas entre fase-terra e fase-fase, o conhecimento dos
espaçamentos a serem adotados nos projetos decorre da consideração de ação do vento e do
curto-circuito, causando balanço de condutores e cadeias de isoladores, com possibilidade de
aproximação de condutores. Além destes espaçamentos, deve ser prevista também a
possibilidade de circulação de pessoal, de equipamentos e até de veículos, conforme Tabela 10
e cortes dos arranjos construtivos apresentados nos desenhos dos Anexos A, B, C, D e E.
Assim, dentro de uma subestação, deve ser mantida uma distância de segurança em ar

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resultante da soma dos seguintes valores: uma distância mínima relacionada á tensão
suportável nominal de impulso que determina uma região em torno das partes energizadas da

2
subestação, com a finalidade de dimensionar o afastamento de condutores sobre passagem de

02
pedestres e de veículos, assim como entre partes energizadas da subestação e equipamentos
ou equipamentos em manutenção; uma zona de segurança que depende essencialmente da

8/2
altura dos operadores e da natureza do trabalho a ser realizado, incluindo o acesso ao
equipamento.

Tabela 07 – Espaçamentos Elétricos Mínimos e de Segurança

5/0
Grandezas Unidade Valores Considerados

-1
Do sistema kV eficaz 13,8 34,5 69
Do equipamento de manobra kV eficaz 15 38 72,5
NBI de isoladores e secionadoras kV eficaz 110 200 350
Espaçamentos mínimos em ar metal a metal
da
Fase-terra (Nota 1) m 0,20 0,38 0,69
Fase-fase (Nota 2) m 0,30 0,48 0,79
Distâncias mínimas de segurança
ola

Valor básico “d” (Nota 3) m 0,65 0,80 0,95


Vertical, do chão até base de isoladores “a” m 2,45 2,45 2,45
Vertical, do chão até partes vivas (V=a+d) m 3,10 3,25 3,40
ntr

Horizontal, de plataformas a partes vivas (H=e+d) m 1,45 1,60 1,75

Notas:
co

1 - Distância entre pontos próximos de condutor e de estrutura ou barreira aterrada;


2 - Os valores são os dados pela NBR 8841 acrescidos de 10% ou pelo menos 10 cm, para
tornar o valor fase-fase sensivelmente superior ao valor fase-terra;
o

3 - Distancia até o limite exterior da zona de risco quando existe risco de sobretensão.

pia

Tabela 08 – Distâncias Básicas de Segurança


Espaçamentos
Descrição Figura
(m)
Altura padrão de uma pessoa com os pés no chão e braços levantados 2,25 01
Largura padrão ocupada horizontalmente por uma pessoa, considerada a distância
1,75 02
entre extremidades dos braços
Altura máxima do alcance de uma pessoa acima do plano de trabalho 1,25 04
A altura padrão de uma pessoa com os pés no chão e braço levantado com uma
2,45 01
ferramenta
Largura máxima ocupada horizontalmente por uma pessoa com uma ferramenta na
2,0 02
mão

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A altura máxima do alcance de uma pessoa com uma ferramenta na mão acima do
1,5 04
plano de trabalho

2
Nota: Distâncias, alturas de segurança sem e com porte de ferramentas ou haste metálica.

02
Tabela 09 – Altura dos Barramentos

8/2
Setor 72,5 kV
Descrição
(m)

5/0
Altura do barramento 6,65

Nota: Distâncias, alturas de segurança sem e com porte de ferramentas ou haste metálica.

-1
da
ola
ntr
o co

pia

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5.9. Equipamentos

2
5.9.1. Transformador de Potência
Os transformadores de potência devem ser para uso externo, com isolação a óleo.

02
Os requisitos técnicos mínimos ao fornecimento, relativos às características, projeto, fabricação,
ensaios e outras condições específicas devem estar conforme especificação NOR.DISTRIBU-

8/2
ENGE-0035 – Especificação de Transformadores de Potência.
As principais características dos transformadores padronizados para aplicação no padrão de

5/0
subestação devem ser conforme Tabela 10:
Tabela 10 – Características Elétricas - Transformador de Potência

Descrição
Tensões Nominais (kV):
Potência Nominal (MVA):
69/13,8-11,9
20/26,6
-1 Dados
69/13,8
5/6,25 10/12,5 15/20 20/26,6
69 / 34,5
10/12,5 20/26
da
Grupo de Conexão: Dyn1
Regime de circulação de óleo e
ONAN/ONAF
ola

ventilação:
Regulação: Comutador Sob Carga Automático
ntr

5.9.2. Módulo Híbrido Compacto (MHC) de 72,5 kV


Os Módulos Híbridos Compactos de 72,5 kV devem ser para uso externo, com meio de extinção
a SF6.
co

Os requisitos técnicos mínimos ao fornecimento, relativos às características, projeto, fabricação,


ensaios e outras condições específicas devem estar conforme especificação INS 50.43.31 –
o

High Votage Hybrid Gas-Insulated Metal-Encolsed Switchgear for Substacions.


As principais características dos Módulos Híbridos Compactos padronizados para aplicação no


padrão de subestação devem ser conforme Tabela 11:
Tabela 11 – Características Elétricas - MHC 72,5 kV
pia

Descrição Dados

Tensão nominal (kV, eficaz): 72,5


Tensão de operação do sistema (kV, eficaz): 69
Tipo de Barra: Simples
Disjuntor:
Meio de Extinção: SF6
Corrente Nominal (A): 2500
Corrente suport. nominal curta duração, 1 seg (kA, eficaz): 31,5
Valor de crista nominal da corrente suportável (kA): 81,9
Ciclo de operação: O-0,3S-CO-1MIM-CO
Seccionador Três Posições (Aberto/Fechado/Aterrado):

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Acionamento: Motorizado
Transformador de Corrente:

2
Correntes Nominais (Medição e Proteção): 200/600/1000-1A
01 de Medição e 01 de

02
Núcleos:
Proteção
Classes de Exatidão (Medição): 1VA A 10VA 0,3
Classes de Exatidão (Proteção): 1VA A 15VA 10P20

8/2
Fator Térmico: 1.3

5.9.3. Chave Seccionadora de 72,5 kV

5/0
As chaves seccionadoras de 72,5 kV devem ser para uso externo, isolação a ar, com
acionamento motorizado.
Os requisitos técnicos mínimos ao fornecimento, relativos às características, projeto, fabricação,

-1
ensaios e outras condições específicas devem estar conforme especificação INS 74.00.02 –
Disconnectors and Earthing Switches for Outdoor Installations.
As principais características das chaves seccionadoras padronizados para aplicação no setor de
da
72,5 kV do padrão de subestação devem ser conforme Tabela 12:
Tabela 12 – Características Elétricas - Chave Seccionadora 72,5 kV
ola

Descrição Dados
ntr

Tensão nominal (kV, eficaz): 72,5


Tensão de operação do sistema (kV, eficaz): 69
Tipos de Montagem: Horizontal
Dupla Abertura Lateral
co

Tipos de Abertura: /
Abertura Vertical Reversa
Tipo de Acionamento: Motorizado
o

Corrente Nominal (A): 1250


Corrente suport. nominal curta duração, 1 seg (kA, eficaz): 31,5

Valor de crista nominal da corrente suportável (kA): 81,9

5.9.4. Transformador de Potencial de 72,5 kV


pia

Os transformadores de potencial (TP) de 72,5 kV devem ser para uso externo, isolação a seco
ou óleo para o modelo de 72,5 kV.
Os requisitos técnicos mínimos ao fornecimento, relativos às características, projeto, fabricação,

ensaios e outras condições específicas devem estar conforme especificação INS 72.54.03 –
Inductive Voltage Transformers for open Terminal Instalations.
As principais características dos transformadores de potencial padronizados para aplicação no
setor de 72,5 kV do padrão de subestação devem ser conforme Tabela 13:
Tabela 13 – Características Elétricas - Transformadores de Potencial de 72,5 kV

Descrição Dados

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Tensão nominal (kV, eficaz): 72,5


Tensão de operação do sistema (kV, eficaz): 69

2
Isolação: Óleo ou Seco
Erolamentos: 01 de Medição e 01 de Proteção

02
Tensões Nominais (V) 69/√3 – 115-115
Grupo de Ligação: 02
Classes de Exatidão (Medição / Proteção): 0,3 / 0,6

8/2
Carga Nominal (Medição / Proteção): P75 / P75
Potência Simultânea (VA): 150
Potência Térmica (VA): 216

5/0
5.9.5. Para-Raios de 15 kV, 38 kV e 72,5 kV
Os para-raios de óxido metálico para aplicação nos setores de MT (15 e 38 KV) e 72,5 kV
devem ser para uso externo, isolação com borracha de silicone.

-1
Os requisitos técnicos mínimos ao fornecimento, relativos às características, projeto, fabricação,
ensaios e outras condições específicas devem estar conforme especificação INS 75.30.04 -
Metal Oxide Surge Arresters for Outdoor Installations.
da
As principais características dos para-raios padronizados para aplicação em subestação devem
ola

ser conforme Tabela 14:


Tabela 14 – Características Elétricas - Para-raios
ntr

Dados
Descrição 15 kV
38 kV 72,5 kV
11,9 kV 13,8 kV
co

Tensão nominal (kV, eficaz): 12 33 72


Tipo Construtivo: Resistor não linear, sem centelhador
Material do Componente Ativo: Óxido metálico
Classe do Para-raio: Estação Baixa
o

5.9.6. Chave Seccionadora de 15 kV e 38 kV


As Chaves seccionadoras de 15 e 38 kV devem ser monopolares para uso externo, isolação a
ar, acionamento manual.
pia

Os requisitos técnicos mínimos ao fornecimento, relativos às características, projeto, fabricação,


ensaios e outras condições específicas devem estar conforme especificação INS 74.00.02 –
Disconnectors and Earthing Switches for Outdoor Installations.

As principais características das chaves seccionadoras padronizados para aplicação no setor de


15 ou 38 kV do padrão de subestação devem ser conforme Tabela 15:
Tabela 15 – Características Elétricas – Chaves Seccionadora 15/38 kV

Descrição Dados
Tensão nominal (kV, eficaz): 15/38
Tensão de operação do sistema (kV, eficaz): 13,8/34,5

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Tipos de Montagem: Vertical


Tipo de Acionamento: Manual

2
Corrente Nominal (A): 2000

02
Corrente suport. nominal curta duração, 1 seg (kA, eficaz): 25/12,5
Valor de crista nominal da corrente suportável (kA): 65/32,5

8/2
5.9.7. Cubículo Blindado de Manobra e Controle
O cubículo blindado de manobra e controle deve consistir de compartimentos autossustentados,
totalmente blindados, completamente independentes, com barramento simples, isolação para

5/0
classe de 15 kV e próprio para instalação abrigada.
Os requisitos técnicos mínimos ao fornecimento, relativos às características, projeto, fabricação,
ensaios e outras condições específicas devem estar conforme especificação INS 50.42.06 –
Metal Enclosed Switchgear up to 52 kV.
-1
As principais características dos cubículos de primária e secundária para aplicação no setor de
da
MT do padrão de subestação devem ser conforme Tabela 16:
Tabela 16 – Características Elétricas – Cubículos
ola

Tipo de Subestação
Pequeno Porte (PP) Médio Porte (MP)
ntr

Descrição Cubículos de
Cubículos de Primária
Secundária
15 kV 38 kV 15 kV 38 kV
co

Tensão nominal (kV, eficaz): 17,5 36 24 36


Correntes nominais - Barramento (A): 630 630 2000 1250
Correntes nominais - Disjuntor/Seccionadora (A): 630 630 2000 / 630 1250 / 630
o

Corrente suport. nominal curta duração, 1 seg (kA, eficaz): 12,5 12,5 31,5 25

Valor de crista nominal da corrente suportável (kA): 32,5 32,5 81,9 65


Classificação IAC: AFL

A cadeia de cubículos deve ser planejada considerando sua configuração final. A Tabela 17
pia

mostra a formação das cadeias de cubículos, para cada transformador de potência, por tipo de
subestação:

Tabela 17 – Formação das Cadeias de Cubículos por Tipo de Subestação

Tipo de Subestação Tipo de Subestação


Descrição Pequeno Porte (PP) Médio Porte (MP)
Trafo 01 Trafo 02 Trafo 01 Trafo 02
Cubículo Geral de Trafo: 01 01 01 01
Cubículo de Alimentador Tipo 1: 05 05 04/05 04/05
Cubículo de Alimentador Tipo 2: - - 01/00 01/00

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Cubículo de Banco de Capacitor (Nota 01): 01 (Nota 02) 01 (Nota 02) 02 02


Cubículo de Serviços Auxiliares e Medição: - - 01 01

2
Cubículo Serviço Auxiliar 01 01 - -

02
Cubículo Medição 01 01 - -
Cubículo de Interligação: - 01 - 01

8/2
Cubículo de Acoplamento: 01 - 01 -

Nota 01: A necessidade de instalação e a quantidade de cubículos de Banco de capacitor


deverá ser definida pelo departamento de planejamento, o qual deverá sempre indicar a

5/0
configuração final da subestação para instalação dos cubículos de banco de capacitor limitado a
2 cubículos por transformador;

-1
Nota 02: Nos casos de subestações onde, após estudo especifico, for identificada necessidade
de instalação de uma quantidade maior de banco de capacitores para garantir o critério de
variação máxima de tensão de 5% quando do chaveamento de reatores ou capacitores no lado
da
de média tensão, poderá haver a necessidade de instalação de uma quantidade maior de banco
de capacitores, para isso o Departamento de Planejamento deverá realizar estudo especifico e
limitar-se a instalação de no máximo 02 bancos de capacitores por bay de trafo, nesses casos a
ola

Subestação deverá prever este aumento de dimensão para suportar o aumento da quantidade
de Bancos de capacitores.
ntr

5.9.8. Banco de Capacitores


Os Bancos de Capacitores devem ser ligados em dupla estrela com neutro isolado e instalados
ao tempo, em “racks”, estando os neutros das duas estrelas interligados, através de um
co

transformador de corrente para alimentar a proteção de desequilíbrio.


Os requisitos técnicos mínimos ao fornecimento, relativos às características, projeto, fabricação,
ensaios e outras condições específicas devem estar conforme especificação ESP.DISTRIBU-
o

ENGE-0028 – Especificação de Banco de Capacitores e Capacitores.


As principais características dos bancos de capacitores para aplicação no setor de Média


Tensão do padrão de subestação devem ser conforme Tabela 18:
pia

Tabela 18 – Características Elétricas – Banco de Capacitores


Tipo Subestação

Descrição Pequeno Porte (PP) Médio Porte (MP)

13,8 kV 13,8 kV 34,5 kV

Potência do Banco de Capacitores (MVar) 1,8/2,4/3,6 1,8 / 2,4 / 3,6 / 4,8


Corrente suport. nominal curta duração, 1 seg (kA, eficaz): 25 25 16
Tipo de Ligação: Dupla Estrela Isolada

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5.9.9. Transformador de Serviços Auxiliares


O transformador de serviços auxiliares (um por cada semi-barramento), deve ser trifásico, tipo

2
Distribuição, com isolação a óleo.

02
Os requisitos técnicos mínimos ao fornecimento, relativos às características, projeto, fabricação,
ensaios e outras condições específicas devem estar conforme especificação ESP.DISTRIBU-
ENGE-0019 – Especificação de Transformadores de Distribuição.

8/2
As principais características dos transformadores de serviços auxiliares para aplicação no setor
de Média Tensão do padrão de subestação devem ser conforme Tabela 19:

5/0
Tabela 19 – Características Elétricas – Transformador de Serviços Auxiliares

-1
Dados
Descrição
15 kV 38 kV
Potência Nominal (kVA) 75
da
Tensões Primárias Nominais (kV) 13,8/13,2/12,6/12,0/11,4 34,5/33,0/31,5
Tensões Secundárias Nominais (V) 127/220 ou 380/220 (Nota 01)
Tipo de Ligação Delta/Estrela Aterrada
ola

Nota 01: A tensão de secundário a ser utilizado no TRSA deve ser a tensão secundária
padronizada na região a ser instalada a Subestação.
ntr

5.9.10. Painel
Os requisitos técnicos mínimos ao fornecimento, relativos às características, projeto, fabricação,
co

ensaios e outras condições específicas dos painéis de subestação devem estar conforme
especificação ESP.DISTRIBU-ENGE-0036 – Especificação de Painéis de Subestação. As
dimensões padronizadas para os painéis são 800x800x2200 mm (LxPxA).
o

A Tabela 20 mostra os tipos e quantidade de painéis que devem ser instalados na sala de

comando e controle da casa de comando por Tipo de Subestação.


pia

Tabela 20 – Tipos e Quantidade de Painéis

Tipo de Subestação
Descrição
Pequeno Porte (PP) Médio Porte (MP)

Painel SCADA 01 01
Painel de Linha de Transmissão 03 04
Painel de Trafo (Um para cada Trafo) 02 02

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Painel de Alimentador 03/04 -


Painel de Serviços Auxiliares (CA) 01 01

2
Painel de Serviços Auxiliares (CC) 01 01

02
Painel Telecomunicações 01 01
Painel de Medição 01 01

8/2
5.9.11. Retificador e Banco de Baterias
O sistema de serviços auxiliares deve ser composto por dois conjuntos retificadores com banco
de baterias. Os requisitos técnicos mínimos ao fornecimento, relativos às características, projeto,

5/0
fabricação, ensaios e outras condições específicas dos retificadores devem estar conforme
especificação ESP.DISTRIBU-ENGE-0042 – Especificação de Retificadores.

-1
As Características técnicas do Retificador devem ser conforme Tabela 21:
Tabela 21 – Características Elétricas – Retificador
da
Descrição Dados
Tensão de Entrada Nominal (V): 127/220 e 220/380 +/- 15%, (selecionável por TAPS)
ola

Tensão de Saída Nominal (Vcc): 125


Corrente Nominal de Saída (A): 75
ntr

5.9.12. Banco de Baterias


O bando de baterias deve ser do tipo estacionária, alcalinas (NiCd) e montadas em bolsas.
co

Os requisitos técnicos mínimos ao fornecimento, relativos às características, projeto, fabricação,


ensaios e outras condições específicas devem estar conforme especificação ESP.DISTRIBU-
ENGE-0041 – Especificação de Baterias Alcalinas.
o

As Características técnicas do Banco de Baterias devem ser conforme Tabela 22:


Tabela 22 – Características Elétricas - Banco de Baterias

Descrição Dados
pia

Tensão Nominal do Banco (Vcc): 125


Número de Elementos: 96

Capacidade (Ah/10h) (Nota 01): 100/170


Tipo de Regime de Descarga: M
Nota 01: O Banco de Baterias de 170 Ah/10h deve ser usada para a configuração final
estabelecida nesta norma para qualquer topologia utilizada, no entanto, em casos de
Subestações onde o departamento de planejamento prever uma configuração final com apenas
1 bay de Trafo para as Subestações a serem construídas, poderá ser utilizado o Banco de
Baterias de 100Ah/10h.

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TÍTULO: CÓDIGO:

PBS II - Projeto Básico DIS-NOR-006


Subestação Transformadora de REV.: Nº PÁG.:
72,5/15 kV e 72,5/38 kV
00 32/66
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:
Rogerio Camargo
11/04/2019

As baterias devem ser fornecidas em estante de aço com dois níveis, cada um com dois
degraus, na qual os elementos da bateria sejam dispostos de forma a se obter fácil acesso para

2
os ensaios e para a manutenção.

02
5.9.13. Proteção contra sobretensões (Sistema Blindagem Atmosférica e Para-raios)
Para proteger a instalação contra sobretensões de origem atmosférica, foi planejada a instalação

8/2
de para-raios de óxido metálico na entrada e saída de linha de 72,5 kV e nos setores de 72,5 kV
e MT do transformador de potência.
A distribuição das hastes (captores) no pátio da subestação deve ser realizado conforme NBR

5/0
5419, com a utilização do método eletrogeométrico (EGM), ou de esferas rolantes (Fictícias). A
classe de proteção adotada para o SPDA deve ser a nível I.
Os postes da estrutura da linha de 72,5 kV, podem ser dotados de proteção contra descargas
-1
atmosféricas, com a instalação de hastes (Captores). O estudo deve prever a necessidade de
instalação e locação dos captores.
da
Os postes da estrutura de entrada de linha de 72,5 kV, devem permitir a ancoragem dos cabos
para-raios e fibra óptica (OPGW) provenientes das linhas de transmissão de 72,5 kV.
ola

A casa de comando deve ser projetada com Sistema de Proteção contra Descargas
Atmosféricas (SPDA), em conformidade com a NBR 5419.
5.9.14. Proteção e Controle
ntr

Os requisitos técnicos mínimos relativos às características de projeto de sistemas de


automação, proteção e controle para utilização nas subestações do Grupo Neoenergia estão
co

definidos na norma ESP.DISTRIBU-ENGE-0045 - Projetos de Engenharia Automação, Proteção


e Controle.
Os cabos de controle devem ser de cobre, têmpera mole, classe de encordoamento 5, isolação
o

EPR, classe de tensão 1 kV, com blindagem a partir de fita de cobre. Os cabos de controle estão

padronizados conforme especificação INS 56.35.01 – Low Voltage Multicore Cables.


Os cabos de fibras ópticas estão padronizados conforme especificação ESP.DISTRIBU-ENGE-
0043 – Especificação Técnica de Cabos de Fibra Óptica para Sistemas de Controle e
pia

Supervisão de Subestações.
5.9.15. Arquitetura de Comunicações

Os requisitos técnicos, relativos à arquitetura de comunicação devem estar conforme


especificação ESP.DISTRIBU-ENGE-0046 - Arquitetura de Comunicações Internas às
Subestações.

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TÍTULO: CÓDIGO:

PBS II - Projeto Básico DIS-NOR-006


Subestação Transformadora de REV.: Nº PÁG.:
72,5/15 kV e 72,5/38 kV
00 33/66
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:
Rogerio Camargo
11/04/2019

5.9.16. Iluminação Externa e Tomadas

2
5.9.16.1. Iluminação Principal
A iluminação no pátio de equipamentos deve ser acesa de modo manual e automático por meio

02
de célula fotoelétrica e utilizar refletores para lâmpadas de LED, localizadas nas extremidades
do pátio, próximo ao portão com a finalidade de facilitar manutenção ou uma eventual montagem

8/2
e desmontagem.
5.9.16.2. Iluminação de emergência
Devem ser instaladas na casa de comando (tipo autônoma) e no pátio de equipamentos próximo

5/0
dos equipamentos principais (com alimentação através do quadro CC da subestação).
5.9.16.3. Tomadas do Pátio
Devem ser instalados conjuntos de tomadas trifásicas e monofásicas, alimentadas pelo sistema
-1
380/220 Vac, a prova de tempo, fixadas nas estruturas suportes de barramento, próximo ao
transformador (1 para cada transformador), no setor de MT (onde houver banca de capacitores)
e no setor AT (1 em cada EL).
da
5.10. Sistemas Complementares
ola

5.10.1. Proteção Contra Incêndios


Deve estar de acordo com a norma NBR 13231 e NR-23.
O sistema de sinalização de segurança contra incêndio e pânico em edificações deve estar de
ntr

acordo com a NBR 13434.


Os revestimentos e acabamentos de pisos, paredes, tetos e esquadrias da casa de operação
co

devem obedecer às prescrições do Projeto 02/77-GRIDIS, proibindo-se uso de qualquer material


inflamável ou propagador de chama.
o

Devem ser instalados na sala de comando extintores de incêndio portáteis de CO2 com 6kg, em

quantidade compatível com as dimensões da sala, conforme o projeto.


Deve ser instalado na casa de comando sistema de detecção, alarme e combate a incêndio com
os seguintes componentes principais:
pia

a) Sensores / detectores de fumaça e variação brusca de temperatura;


b) Acionadores manuais;

c) Central de alarme com bateria;


d) Sirene.

A central de alarme, quando necessário, deve obedecer ao modelo homologado e compatível


com os sistemas de segurança eletrônica, especificados no documento de Sistema de
Segurança para Subestações de Distribuição.
Para o pátio de equipamentos devem ser instalados extintores de incêndio com rodas (tipo
carreta) de pó químico seco com 50kg, em quantidade compatível com as dimensões do pátio.
Os extintores devem ficar no pátio, armazenados conforme norma.

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TÍTULO: CÓDIGO:

PBS II - Projeto Básico DIS-NOR-006


Subestação Transformadora de REV.: Nº PÁG.:
72,5/15 kV e 72,5/38 kV
00 34/66
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:
Rogerio Camargo
11/04/2019

2
Os extintores devem ser instalados em locais de fácil visualização, fácil acesso e onde haja
menor probabilidade de o fogo bloquear seu acesso. Os locais destinados à instalação dos

02
extintores devem ser sinalizados por um círculo vermelho, contendo tipo do extintor e nº
telefônico do Corpo de Bombeiros.

8/2
Os extintores devem obedecer rigorosamente às normas ABNT, inclusive apresentando o selo
de aprovação do Corpo de Bombeiros. Todos os extintores devem ser de boa qualidade e
estarem aptos ao fim a que se destinam, podendo a fiscalização rejeitar aqueles que

5/0
descumpram as exigências desta especificação ou das normas aplicáveis.
As aberturas de canaletas do pátio externo para casa de operação, bem como as de eventuais
poços de cabos, devem ser vedadas após a instalação dos cabos com materiais resistentes a
chama, a fim de evitar a propagação de incêndio.
-1
Os cabos isolados devem ser blindados e apresentar características de auto extinção e não
da
propagação de fogo quando submetidos ao ensaio de resistência à chama. A cobertura deve ser
constituída de composto termoplástico com base poliolefinica, não halogenada.
ola

Devem ser adotadas medidas de proteção passiva para a proteção de cabos, bandejas e
estrutura metálica com capacidade de carga, por meio de revestimentos de proteção contra
incêndio.
ntr

5.10.2. Sistema de Segurança Eletrônica


Os sistemas de segurança eletrônica deverão estar aderentes às exigências do Grupo
co

Neoenergia inclusos no documento de Sistema de Segurança para Subestações de Distribuição.


O sistema de alarme e monitoramento deve ser digital, provido de portas de comunicação para
integração ao SCADA da Distribuidora.
o

5.10.3. Proteção Contra Contatos Acidentais


Devem ser adotadas soluções padronizadas conforme especificação ESP.DISTRIBU-ENGE-
0088 - Proteção Contra Toque Animal, para proteção contra contatos acidentais de animais.
pia

6. REFERÊNCIAS
A elaboração desta Norma foi completada pelas experiências das diversas áreas técnicas como

também baseada no conteúdo das normas relacionadas abaixo:

Transformadores de potência Parte 7: Guia de carregamento para


NBR 5356-7 –
transformadores imersos em líquido isolante;
NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão;
NBR 5419 – Proteção contra descargas atmosféricas;
Solo - Sondagens de simples reconhecimento com SPT - Método de
NBR 6484 –
ensaio;
NBR 6502 – Rochas e solos;

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TÍTULO: CÓDIGO:

PBS II - Projeto Básico DIS-NOR-006


Subestação Transformadora de REV.: Nº PÁG.:
72,5/15 kV e 72,5/38 kV
00 35/66
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:
Rogerio Camargo
11/04/2019

Programação de Sondagens de Simples Reconhecimento dos Solos para


NBR 8036 –
Fundações de Edifícios;

2
NBR 8841 – Coordenação de isolamento fase-fase;

02
NBR 9077 Saídas de emergência em edifícios;
NBR 11742 – Porta corta-fogo para saída de emergência;
NBR 13231 – Proteção contra incêndios em subestações elétricas;

8/2
NBR 13434 – Sinalização de segurança contra incêndio e pânico;
NBR 14039 – Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kV a 36,2 kV;
NBR 15751 – Sistemas de Aterramento de Subestações - Requisitos;

5/0
Especificações comuns para normas de equipamentos de manobra de
NBR IEC 60694 –
alta tensão e mecanismos de comando;
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;

-1
NR 17 – Ergonomia;
NR 35 – Trabalho em Altura;
NR 23 – Proteção contra incêndios;
IEC 61850 – Communication networks and systems for power utility automation.
da

Na ausência de normas específicas da ABNT ou em casos de omissão das mesmas, devem ser
ola

observados os requisitos das últimas edições das normas e recomendações das seguintes
instituições:
ntr

American National Standard Institute, inclusive o National electric Safety


ANSI –
Code (NESC);
NEMA – National Electrical Manufacturers Association;
co

NEC – National Electrical Code;


IEEE – Institute of Electrical and Electronics Engineers;
IEC – Internacional Electrotechnical Commission.
o

Os normativos da Distribuidora aplicáveis a esta norma são:

NOR.DISTRIBU-ENGE-0001 – Condições Técnicas Gerais de Fornecimento de Material;


pia

NOR.DISTRIBU-ENGE-0035 – Especificação de Transformadores de Potência;

NOR.DISTRIBU-ENGE-0058 – Ferragens para Subestações e Linhas de Transmissão;


Identificação de Cabos do Sistema de Comunicação Interno


NOR.DISTRIBU-ENGE-0146 –
de Subestações;
ESP.DISTRIBU-ENGE-0019 – Transformadores de Distribuição;

ESP.DISTRIBU-ENGE-0027 – Especificação Técnica - Módulo industrial multi serviço;

ESP.DISTRIBU-ENGE-0028 – Especificação de Banco de Capacitores e Capacitores;

ESP.DISTRIBU-ENGE-0033 – Especificação de Medidores Eletrônicos Grupo A e B;

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TÍTULO: CÓDIGO:

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Subestação Transformadora de REV.: Nº PÁG.:
72,5/15 kV e 72,5/38 kV
00 36/66
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:
Rogerio Camargo
11/04/2019

Especificação Técnica de IEDs de Proteção e Controle com


ESP.DISTRIBU-ENGE-0035 –
IEC61850;

2
ESP.DISTRIBU-ENGE-0036 – Especificação de Painéis de Subestação

02
ESP.DISTRIBU-ENGE-0038 – Especificação Técnica de Switch 61850;

8/2
ESP.DISTRIBU-ENGE-0041 – Especificação Técnica de Baterias Alcalinas;

ESP.DISTRIBU-ENGE-0042 – Especificação Técnica de Retificadores;

5/0
Especificação Técnica de Cabos de Fibra Óptica para
ESP.DISTRIBU-ENGE-0043 –
Sistemas de Controle e Supervisão de Subestações;
ESP.DISTRIBU-ENGE-0045 – Projetos de Engenharia Automação, Proteção e Controle;

ESP.DISTRIBU-ENGE-0046

ESP.DISTRIBU-ENGE-0055


-1
Arquitetura de Comunicações Internas às Subestações;

Estruturas Metálicas para Subestações;


da
Especificação de Eletrocentro em Estrutura Metálica para
ESP.DISTRIBU-ENGE-0064 –
Subestações;
ola

ESP.DISTRIBU-ENGE-0082 – Conectores e Acessórios da Rede Subterrânea;

ESP.DISTRIBU-ENGE-0088 – Proteção Contra Toque Animal;


ntr

ESP.DISTRIBU-ENGE-0099 – Materiais para Subestações;

ET-DSC-BASE-SUB-01 – Sistema de Segurança para Subestações de Distribuição;


co

INS 56.35.01 – Low Voltage Multicore Cables;


o

INS.48.20.02 Ceramic support post insulators for outdoor installations;


INS 50-42-06 – Metal enclosed switchgear up to 52 kV.


High Votage Hybrid Gas-Insulated Metal-Encolsed
INS 50.43.31 –
Switchgear for Substacions;
pia

INS 54.63.05 – Overhead line conductors;

INS 56.43.03 – Underground cables from 1 kV to 20 kV (UM =24 kV);


Single-core underground cables for 30 kV (UM =36 kV) up


INS 56.48.01 –
to 34.5 kV (UM = 38 kV)
Inductive Voltage Transformers for open Terminal
INS 72.54.03 –
Instalations;
Disconnectors and Earthing Switches for Outdoor
INS 74.00.02 –
Installations;
INS 75.30.04 – Metal Oxide Surge Arresters for Outdoor Installations.

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TÍTULO: CÓDIGO:

PBS II - Projeto Básico DIS-NOR-006


Subestação Transformadora de REV.: Nº PÁG.:
72,5/15 kV e 72,5/38 kV
00 37/66
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:
Rogerio Camargo
11/04/2019

2
02
8/2
7. CONTROLE DE ALTERAÇÕES
Revisão Data Alterações em relação à versão anterior

5/0
00 11/04/2019 Emissão do documento.

8. DOCUMENTOS ANTECESSORES -1
NOR.DISTRIBU-ENGE-0181: PBS II - Projeto Básico Subestação Transformadora de 72,5/15 kV
da
e 72,5/38 kV.
ola

9. ANEXO
ntr
o co

pia

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TÍTULO: CÓDIGO:

PBS II - Projeto Básico DIS-NOR-006


Subestação Transformadora de REV.: Nº PÁG.:
72,5/15 kV e 72,5/38 kV
00 38/66
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:
Rogerio Camargo
11/04/2019

2
02
8/2
5/0
-1
da
ola
ntr
o co

pia

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Internal Use
TÍTULO: CÓDIGO:

PBS II - Projeto Básico DIS-NOR-006


Subestação Transformadora de REV.: Nº PÁG.:
72,5/15 kV e 72,5/38 kV
00 39/66
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:
Rogerio Camargo
11/04/2019

ANEXO A. PROJETO BÁSICO SUBESTAÇÃO TRANSFORMADORA 72,5 / 15 KV DE


PEQUENO PORTE (PP) – TOPOLOGIA I

2
02
8/2
5/0
-1
da
ola
ntr
o co

pia

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Internal Use
APROVADOR:

LEGENDA Rogerio Camargo


D
Pára-raios de Óxido de Zinco

Bucha c onexão

D Cabo subterrâneo
B C 01

Trans formador de corrente de bucha
Trans formador de corrente - 2 enrolamentos (mediç ão e prot.)
D A LI M 01
Trans formador de potenc ial indutivo
pia
D A LI M 02
Chave s ec cionadora dupla abertura lateral c / lâmina de terra

Chave s ec cionadora dupla abertura lateral

D A LI M 03
Chave s ec cionadora três posições

D Dis juntor
D A LI M 04
Acionamento motorizado
o
TÍTULO:

Trans formador de força


D A LI M 05
EL 01 D D Chav e fusível

Trans formador de serv iç os aux iliares


co
T SA 01

Sens or de tensão

Banco de Capacitor Dupla Es trela Isolada


ntr
D

S E MÓVEL
EL 02 D D
ola

Internal Use
da
T SA 02
PBS II - Projeto Básico

72,5/15 kV e 72,5/38 kV

-1
D A LI M 06
EL 03 D

Figura 01 – Diagrama Unifilar


Subestação Transformadora de

D A LI M 07
5/0
D A LI M 08
REV.:
CÓDIGO:

D A LI M 09
8/2
00

D A LI M 10
11/04/2019

02
D
B C 02
DATA DE APROVAÇÃO:

D
2
DIS-NOR-006

Nº PÁG.:

40/66

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TÍTULO: CÓDIGO:

PBS II - Projeto Básico DIS-NOR-006


Subestação Transformadora de REV.: Nº PÁG.:
72,5/15 kV e 72,5/38 kV
00 41/66
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:
Rogerio Camargo
11/04/2019

ANEXO A. PROJETO BÁSICO SUBESTAÇÃO TRANSFORMADORA 72,5 / 15 KV DE


PEQUENO PORTE (PP) – TOPOLOGIA I

2
02
8/2
5/0
-1
da
ola
ntr
o co

pia

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Internal Use
APROVADOR:

52000
Rogerio Camargo
4100 4500 4650 5000 33450 DENOMINAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS

POS. QUANT. SISTEMA DE 72,5 KV

A -1 -1 09 MONTA GE M PÁ RA -RAIOS (LINHA)

2150
A -1 -2 01/02 MONTAGE M TRANSFO RMA DOR DE PO TENCIA L (LINHA)

4000
A -1 -3 03 MONTAGE M TRANSFO RMA DOR DE PO TENCIA L (BARRA)
A -1 -4 03 MONTAGE M CHAV E S ECCIONADO RA (AVR)

A -1 -5 05 MONTAGE M MÓDULO HÍB RIDO COMPACTO

A -1 -6 02 MONTAGE M TRANSFO RMA DOR DE PO TÊNCIA


A -1 -7 06 MONTAGE M P ÁRA -RA IOS (TRANSFO RMA DOR)
pia
A-1-9

4600
SISTEMA DE 15 KV (13,8 KV)

3200
POS. QUANT.
E -1 -8
A -1 -1
E -1 -1 A -1 -8 06 MONTAGE M P ÁRA -RA IOS (TRANSFO RMA DOR)

E -1 -2 A -1 -9 02 MONTAGE M TRANSFO RMA DOR DE SE RVIÇOS AUXILIARES

A -1 -10 02 MONTAGE M B ANCO DE CAPACITOR


A

E -1 -5
POS. QUANT. ESTRUTURAS METÁLICAS
E -1 -1 05 E STRUTURA METÁLICA 72,5 K V TIPO E2
B
o
TÍTULO:

E -1 -2 03 V IGA METÁ LICA BAY 72,5 kV - V15


E -1 -3 06 S UPORTE METÁL ICO BARRAMENTO 7 2,5 KV – 5750MM
C E -1 -4 02 S UPORTE METÁL ICO 03 ISOLA DORE S MO NOCO RPO 72,5 KV
E -1 -5 A -1 -4
E -1 -5 05 S UPORTE METÁL ICO 01 ISOLA DORE S MO NOCO RPO 72,5 KV
E -1 -6 02 S UPORTE METÁL ICO ISOL ADORES S ETOR DE 15 K V TRAFO

1500 1000
E -1 -3
co
E -1 -8
E -1 -7 01 S UPORTE METÁL ICO CONE XÃO DE S E MÓVEL

E -1 -8 05 CAPTOR SPDA

14500
POS. QUANT. CONDUTORES E ISOLADORES
C-1 - CAB O AL NU 63 6,0 MCM CA - ORCHID
E -1 -1

1000
A -1 -1
C-2 - TUBO AL S CH40
ntr
E -1 -2 A -1 -5
C-3 - CABO COBRE ISOLA DO 12 /20 KV
C-4 09 ISOLA DOR BASTÃO P OLIMÉRICO 72,5 KV
E -1 -5 A -1 -2

45000
C-5 29 ISOLA DOR SUPO RTE MONO CORP O 72,5 KV

C-6 12 ISOLADOR PEDESTAL 15KV


ola
E -1 -5

Internal Use
A -1 -4
E -1 -3
E -1 -1
da
E -1 -2 A -1 -5

E -1 -8 A
E-1-7
A -1 -1
PBS II - Projeto Básico

72,5/15 kV e 72,5/38 kV

10603
B
-1
C
A -1 -4
Subestação Transformadora de

E -1 -1
5/0
REV.:

Figura 02 – Arranjo Físico – Planta Baixa


5000
CÓDIGO:

8/2
00

E -1 -8 A B C
11/04/2019

E -1 -3 E -1 -8

4500
A -1 -3
02
DATA DE APROVAÇÃO:

2
2400 4000
DIS-NOR-006

Nº PÁG.:

42/66

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APROVADOR:
Rogerio Camargo

DENOMINAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS

POS. QUANT. SISTEMA DE 72,5 KV

A-1-1 09 MONTAGEM PÁRA-RAIOS (LINHA)



A-1-2 01/02 MONTAGEM TRANSFORMADOR DE POTENCIAL (LINHA)

A-1-3 03 MONTAGEM TRANSFORMADOR DE POTENCIAL (BARRA)

A-1-4 03 MONTAGEM CHAVE SECCIONADORA (AVR)


E-1-1
A-1-5 05 MONTAGEM MÓDULO HÍBRIDO COMPACTO
C-4
E-1-2 A-1-6 02 MONTAGEM TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA
A-1-7 06 MONTAGEM PÁRA-RAIOS (TRANSFORMADOR)
pia
C-5 1150
E-1-8
E-1-3 C-1 C-1 C-5 POS. QUANT. SISTEMA DE 15 KV (13,8 KV)
A-1-6
E-1-6
C-1 A-1-8 06 MONTAGEM PÁRA-RAIOS (TRANSFORMADOR)
A-1-4 C-6 C-2 A-1-5
A-1-5
A-1-9 02 MONTAGEM TRANSFORMADOR DE SERVIÇOS AUXILIARES

A-1-10 02 MONTAGEM BANCO DE CAPACITOR


A-1-5
C-5
C-1

POS. QUANT. ESTRUTURAS METÁLICAS
E-1-1 05 ESTRUTURA METÁLICA 72,5 KV TIPO E2

E-1-2 03 VIGA METÁLICA BAY 72,5 kV - V15


o
TÍTULO:

E-1-3 06 SUPORTE METÁLICO BARRAMENTO 72,5 KV – 5750MM


900
E-1-4 E-1-4 02 SUPORTE METÁLICO 03 ISOLADORES MONOCORPO 72,5 KV
C o n forme
C-3 P ro je to
E-1-5 05 SUPORTE METÁLICO 01 ISOLADORES MONOCORPO 72,5 KV
E-1-6 02 SUPORTE METÁLICO ISOLADORES SETOR DE 15 KV TRAFO

E-1-7 01 SUPORTE METÁLICO CONEXÃO DE SE MÓVEL


co
E-1-8 05 CAPTOR SPDA

POS. QUANT. CONDUTORES E ISOLADORES


C-1 - CABO AL NU 636,0 MCM CA - ORCHID
6000 4800 6000 350 4000 1650 3000
C-2 - TUBO AL SCH40
C-3 - CABO COBRE ISOLADO 12/20 KV
ntr
C-4 09 ISOLADOR BASTÃO POLIMÉRICO 72,5 KV

C-5 29 ISOLADOR SUPORTE MONOCORPO 72,5 KV

C-6 12 ISOLADOR PEDESTAL 15KV


ola

Internal Use
da
PBS II - Projeto Básico

72,5/15 kV e 72,5/38 kV

-1
C-1
C-5 C-5 C-5 C-5
Subestação Transformadora de

A-1-3
5/0
REV.:

PEQUENO PORTE (PP) – TOPOLOGIA I


CÓDIGO:

8/2
00

11/04/2019

02
DATA DE APROVAÇÃO:

2
DIS-NOR-006

Nº PÁG.:

43/66

ANEXO A. PROJETO BÁSICO SUBESTAÇÃO TRANSFORMADORA 72,5 / 15 KV DE

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TÍTULO: CÓDIGO:

PBS II - Projeto Básico DIS-NOR-006


Subestação Transformadora de REV.: Nº PÁG.:
72,5/15 kV e 72,5/38 kV
00 44/66
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:
Rogerio Camargo
11/04/2019

Figura 03 – Arranjo Físico – Cortes

2
02
8/2
5/0
-1
da
ola
ntr
o co

pia

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Internal Use
APROVADOR:
LEGENDA Rogerio Camargo
(3)

D Pára-raios de Óxido de Zinco

Buc ha c onexão
(3)

D (1) Cabo s ubterrâneo


(3) (3)
BC 01
Trans formador de corrente de bucha

Trans formador de c orrente - 2 enrolamentos (medição e prot.)
(3)

D ALIM 01
(3)
Trans formador de potenc ial indutivo

(3)
Chave s ec cionadora dupla abertura lateral c / lâmina de terra
pia
D ALIM 02
(3)

Chave s ec cionadora dupla abertura lateral


(3)

D ALIM 03 Chave s ec cionadora três posições


(3)

D Dis juntor
(3)
(3)
D ALIM 04
(3)
Acionamento motoriz ado
o
TÍTULO:

(3)
Trans formador de força
D ALIM 05
H H H X
EL 01 D D (3) Chave fus ível
(3) (1)

(3) Trans formador de serv iç os auxiliares


co
T SA 01

X0
Sens or de tensão
(3)

Banco de Capacitor Dupla Es trela Is olada


ntr
(3)

SE MÓVEL
H H H X
EL 02 D D (3)
S F6 S F6
(3)
ola
(1)

(3)

Internal Use
X0
da
(3)
T SA 02
PBS II - Projeto Básico

72,5/15 kV e 72,5/38 kV

(3)
-1
H
D ALIM 06
EL 03 D (3)
S F6
(3)
Subestação Transformadora de

(3)

D ALIM 07
(3)
5/0
(3)

D ALIM 08
(3)
REV.:

PEQUENO PORTE (PP) – TOPOLOGIA I

(3)
CÓDIGO:

D ALIM 09
(3)
8/2
00

(3)
11/04/2019

D ALIM 10
(3)
02
(3)

D (1)
(3) (3)
BC 02
DATA DE APROVAÇÃO:

(3)
2
D
DIS-NOR-006

Nº PÁG.:

45/66

ANEXO B. PROJETO BÁSICO SUBESTAÇÃO TRANSFORMADORA 72,5 / 38 KV DE

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TÍTULO: CÓDIGO:

PBS II - Projeto Básico DIS-NOR-006


Subestação Transformadora de REV.: Nº PÁG.:
72,5/15 kV e 72,5/38 kV
00 46/66
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:
Rogerio Camargo
11/04/2019

Figura 01 – Diagrama Unifilar

2
02
8/2
5/0
-1
da
ola
ntr
o co

pia

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Internal Use
APROVADOR:
Rogerio Camargo

58000 DENOMINAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS

10400 5000 3650 5000 33650


POS. QUANT. SISTEMA DE 72,5 KV

A-1-1 09 MON T AGEM PÁR A-RAIOS (LINHA)



A-1-2 01/02 MON T AGEM T R AN SF OR MAD OR DE POTENCIAL (LINHA)

2150
A-1-3 03 MON TAGEM TR AN SF OR MADOR DE POT EN CIAL (BARRA)
A-1-4 03 MON TAGEM CH AVE SECC IONADORA (AVR)

5000
A-1-5 05 MON T AGEM MÓD U LO HÍBRIDO COMPACTO

A-1-6 02 MON TAGEM TR AN SF OR MADOR DE POT ÊN CIA


pia
A-1-7 06 MON TAGEM PÁRA-R AIOS (TR AN SF OR MADOR)

POS. QUANT. SISTEMA DE 38 KV (34,5 KV)

E-1-8 A-1-8 06 MON TAGEM PÁRA-R AIOS (TR AN SF OR MADOR)

3200
A -1-9
A-1-1 A-1-9 02 MON T AGEM T R AN SF OR MAD OR DE SERVIÇOS AUXILIARES

4600
E-1-1
A-1-10 02 MON TAGEM BANC O DE C APAC IT OR
E-1-2

POS. QUANT. ESTRUTURAS METÁLICAS
A
E-1-5 E-1-1 05 EST R U T U R A MET ÁLIC A 72,5KV TIPO E2
o
TÍTULO:

E-1-2 03 VIGA MET ÁLIC A BAY 72,5 kV - V15


B
E-1-3 06 SU POR T E MET ÁLIC O BAR R AMEN T O 72,5KV –5750MM
E-1-4 02 SU POR T E MET ÁLIC O 03 ISOLAD OR ES MONOCORPO 72,5KV

C E-1-5 05 SU POR T E MET ÁLIC O 01 ISOLAD OR ES MONOCORPO 72,5KV


E-1-5 A-1-4
E-1-6 02 SU POR T E MET ÁLIC O ISOLAD OR ES SETOR DE 38KV TRAFO

E-1-7 01 SU POR T E MET ÁLIC O C ON EXÃO DE SE MÓVEL


co

1500 1000
E-1-3
E-1-8 E-1-8 05 C APTOR SPDA

POS. QUANT. CONDUTORES E ISOLADORES

12500
C -1 - C ABO AL N U 636,0 MC MCA - ORCHID
A-1-6
C -2 - T U BO AL SCH40
E-1-1

1000
A-1-1 C -3 - C ABO C OBR E ISOLAD O 20/35KV
ntr
E-1-2 A-1-5 C -4 09 ISOLAD OR BAST ÃO POLIMÉRICO 72,5KV
C -5 29 ISOLAD OR SU POR T E MONOCORPO 72,5KV
E-1-5 A-1-2 C -6 12 ISOLAD OR PED ESTAL38KV

45000
ola
E-1-5 A-1-4

Internal Use
E-1-3
E-1-6 E-1-1
da
E-1-2 A-1-5

E-1-8 A
E -1-7
A-1-1

11600
PBS II - Projeto Básico

72,5/15 kV e 72,5/38 kV

B
-1
C
A-1-4
E-1-1
Subestação Transformadora de

5/0

5000
REV.:

PEQUENO PORTE (PP) – TOPOLOGIA I


CÓDIGO:

E-1-8
A B C
8/2
E-1-3 E-1-8

4500
00

A-1-3
11/04/2019

02
2400 4000
DATA DE APROVAÇÃO:

2
DIS-NOR-006

Nº PÁG.:

47/66

ANEXO B. PROJETO BÁSICO SUBESTAÇÃO TRANSFORMADORA 72,5 / 38 KV DE

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TÍTULO: CÓDIGO:

PBS II - Projeto Básico DIS-NOR-006


Subestação Transformadora de REV.: Nº PÁG.:
72,5/15 kV e 72,5/38 kV
00 48/66
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:
Rogerio Camargo
11/04/2019

Figura 02 – Arranjo Físico – Planta Baixa

2
02
8/2
5/0
-1
da
ola
ntr
o co

pia

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Internal Use
APROVADOR:
Rogerio Camargo

DENOMINAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS


E-1-1

C-4

E-1-2 POS. QUANT. SISTEMA DE 72,5 KV
7450
EL's
6650 A-1-1 09 MONTAGEM PÁRA-RAIOS (LINHA)
A-1-10
A-1-8 A-1-2 01/02 MONTAGEM TRANSFORMADOR DE POTENCIAL (LINHA)
C-5 C-1
A-1-6 A-1-2 A-1-3 03 MONTAGEM TRANSFORMADOR DE POTENCIAL (BARRA)
A-1-7 E-1-3
4500 A-1-5
A-1-5 A-1-4 A-1-1 4000
A-1-4 03 MONTAGEM CHAVE SECCIONADORA (AVR)
pia
3700
A-1-5 05 MONTAGEM MÓDULO HÍBRIDO COMPACTO
A-1-6 02 MONTAGEM TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA
C-3 E-1-5
C-1
A-1-7 06 MONTAGEM PÁRA-RAIOS (TRANSFORMADOR)

POS. QUANT. SISTEMA DE 38 KV (34,5 KV)


0,00

A-1-8 06 MONTAGEM PÁRA-RAIOS (TRANSFORMADOR)

900 E-1-4 A-1-9 02 MONTAGEM TRANSFORMADOR DE SERVIÇOS AUXILIARES


C-3
o A-1-10 02 MONTAGEM BANCO DE CAPACITOR
TÍTULO:

POS. QUANT. ESTRUTURAS METÁLICAS


E-1-1 05 ESTRUTURA METÁLICA 72,5 KV TIPO E2

E-1-2 03 VIGA METÁLICA BAY 72,5 kV - V15

E-1-3 06 SUPORTE METÁLICO BARRAMENTO 72,5 KV – 5750MM


co
E-1-4 02 SUPORTE METÁLICO 03 ISOLADORES MONOCORPO 72,5 KV

L B AN CO D E CA PACITOR
L B AN CO D E CA PACITOR
L VIA D E A CESSO
L VIA D E A CESSO
L MÓD U L O HÍBRIDO
L BA RRA MEN TO 72,5KV
L ES TRU TURA
L C HA VE S EC CION AD OR A 72,5 KV -AV
L MÓD U L O HÍBRIDO
L TRA NS FORMAD OR D E POTENCIAL
L P AR A-RAOIS
L P AS SA GE M VE ÍC UL OS MANUTENÇÃO
L P AS SA GE M VE ÍC UL OS MANUTENÇÃO

C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
E-1-5 05 SUPORTE METÁLICO 01 ISOLADORES MONOCORPO 72,5 KV
5000 6000 350 4000 1650 3000
E-1-6 02 SUPORTE METÁLICO ISOLADORES SETOR DE 38 KV TRAFO

E-1-7 01 SUPORTE METÁLICO CONEXÃO DE SE MÓVEL


E-1-8 05 CAPTOR SPDA
ntr
POS. QUANT. CONDUTORES E ISOLADORES
C-1 - CABO AL NU 636,0 MCM CA - ORCHID

C-2 - TUBO AL SCH40


ola
C-3 - CABO COBRE ISOLADO 20/35 KV

C-4 09 ISOLADOR BASTÃO POLIMÉRICO 72,5 KV

C-5 29 ISOLADOR SUPORTE MONOCORPO 72,5 KV

Internal Use
C-6 12 ISOLADOR PEDESTAL 38KV
da
PBS II - Projeto Básico

72,5/15 kV e 72,5/38 kV

-1
C-1
C-5 C-5 C-5 C-5
A-1-3
Subestação Transformadora de

5/0
REV.:

PEQUENO PORTE (PP) – TOPOLOGIA I


CÓDIGO:

8/2
00

11/04/2019

02
DATA DE APROVAÇÃO:

2
DIS-NOR-006

Nº PÁG.:

49/66

ANEXO B. PROJETO BÁSICO SUBESTAÇÃO TRANSFORMADORA 72,5 / 38 KV DE

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APROVADOR:
Rogerio Camargo
(3)

LEGENDA
(3)

D (1) Pára-raios de Óxido de Zinco


(3) B C 01
(3)

Buc ha c onexão

(3) Cabo s ubterrâneo



D (1)
(3) Trans formador de corrente de bucha
(3) B C 02

Trans formador de c orrente - 2 enrolamentos (medição e prot.)

(3) Trans formador de potenc ial indutivo


D A L IM1
(3)
pia
Chave s ec cionadora dupla abertura lateral c / lâmina de terra
(3)

D A L IM2
(3)
Chave s ec cionadora dupla abertura lateral

Chave s ec cionadora três posições


(3)

D A L IM3 D Dis juntor
(3)
(3)

Acionamento motoriz ado


o
TÍTULO:

(3)

D A L IM4 Trans formador de força


(3)

H H H X
EL 01 D D Chave fus ível
(3) (1)
(3)
D Trans formador de serv iç os auxiliares
co A L IM5
(3)

X0
Sens or de tensão
(3)
TSA 1
H
EL 02 D
Banco de Capacitor Dupla Es trela Is olada
(3)
ntr
(3)

S E MÓVEL
(3)
ola

Internal Use
H
EL 03 D (3)
(3) (1) TSA 2
da
(3)

D A L IM6
(3)
PBS II - Projeto Básico

72,5/15 kV e 72,5/38 kV

H H H X
EL 04 D D
-1
(3) (3)

D A L IM7
(3)
Subestação Transformadora de

(3)
(3)
X0
D A L IM8
Figura 03 – Arranjo Físico – Cortes

(3)
5/0
(3)
REV.:

D
MÉDIO PORTE (MP) – TOPOLOGIA II

A L IM9
(3)
CÓDIGO:

(3)
8/2
D A LIM 10
00

(3)
11/04/2019

(3)

D (1)
(3)
02
(3) B C 03
DATA DE APROVAÇÃO:

D
(3)

(3) (3)
(1)
B C 04
2
(3)

D
DIS-NOR-006

Nº PÁG.:

50/66

ANEXO C. PROJETO BÁSICO SUBESTAÇÃO TRANSFORMADORA 72,5 / 15 KV DE

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TÍTULO: CÓDIGO:

PBS II - Projeto Básico DIS-NOR-006


Subestação Transformadora de REV.: Nº PÁG.:
72,5/15 kV e 72,5/38 kV
00 51/66
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:
Rogerio Camargo
11/04/2019

Figura 01 – Diagrama Unifilar

2
02
8/2
5/0
-1
da
ola
ntr
o co

pia

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Internal Use
52000
DENOMINAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS

APROVADOR:
5050 4000 4200 5000 33450

POS. QUANT. SISTEMA DE 72,5 KV

Rogerio Camargo
A -1 -1 12 MONTA GE M PÁ RA -RAIOS (LINHA)

A -1 -2 02 MONTAGE M TRANSFO RMA DOR DE PO TENCIA L (LINHA)

A -1 -3 06 MONTAGE M TRANSFO RMA DOR DE PO TENCIA L (BARRA)

A -1 -4 01 MONTAGE M CHAV E S ECCIONADO RA (DA MH)

5500
A -1 -5 04 MONTAGE M CHAV E S ECCIONADO RA (AVR)

A -1 -6 06 MONTAGE M MÓDULO HÍB RIDO COMPACTO

A -1 -7 02 MONTAGE M TRANSFO RMA DOR DE PO TÊNCIA



A -1 -3
A -1 -8 06 MONTAGE M P ÁRA -RA IOS (TRANSFO RMA DOR)

A B C POS. QUANT. SISTEMA DE 15 KV (11,9 KV OU 13,8 KV)


E -1 -1

5000
A -1 -9 06 MONTAGE M P ÁRA -RA IOS (TRANSFO RMA DOR)
E -1 -2
E -1 -3 A -1 -10 02 MONTAGE M TRANSFO RMA DOR DE SE RVIÇOS AUXILIARES
A
pia
A -1 -11 04 MONTAGE M B ANCO DE CAPACITOR
E -1 -5

B
POS. QUANT. ESTRUTURAS METÁLICAS
E -1 -1 06 E STRUTURA METÁLICA 72,5 K V TIPO E2
A -1 -1
A-1-10
E -1 -2 04 V IGA METÁ LICA BAY 72,5 kV - V15

5100
C
A -1 -7 E -1 -3 07 S UPORTE METÁL ICO BARRAMENTO 7 2,5 KV – 5750MM

A -1 -5
A -1 -1 E -1 -4 02 S UPORTE METÁL ICO 03 ISOLA DORE S MO NOCO RPO 72,5 KV
E -1 -1
E -1 -5 06 S UPORTE METÁL ICO 01 ISOLA DORE S MO NOCO RPO 72,5 KV
o E -1 -2
TÍTULO:

E -1 -6 02 S UPORTE METÁL ICO ISOL ADORES S ETOR DE 15 K V TRAFO

1500
A E -1 -7 01 S UPORTE METÁL ICO CONE XÃO DE S E MÓVEL
E -1 -5
E -1 -8 06 CAPTOR SPDA

B POS. QUANT. CONDUTORES E ISOLADORES


co
C-1 - CAB O AL NU 63 6,0 MCM CA - ORCHID

C
C-2 - TUBO AL S CH40
E -1 -3 E -1 -5 A -1 -5
C-3 - CABO COBRE ISOLA DO 12 /20 KV

1500
E -1 -6 C-4 12 ISOLA DOR BASTÃO P OLIMÉRICO 72,5 KV

C-5 33 ISOLA DOR SUPO RTE MONO CORP O 72,5 KV


A -1 -4
ntr
C-6 12 ISOLADOR PEDESTAL 15KV

14500

52000
E -1 -1
A -1 -1
ola
E -1 -2 A -1 -6

E -1 -5 A -1 -2

Internal Use
da
E -1 -5 A -1 -5
PBS II - Projeto Básico

72,5/15 kV e 72,5/38 kV

E -1 -6 E -1 -3
E -1 -1

E -1 -2 A -1 -6
-1
R1 A
3 20
0 A -1 -1
Subestação Transformadora de

10600
B
5/0
C
A -1 -5
E -1 -1
REV.:

MÉDIO PORTE (MP) – TOPOLOGIA II


CÓDIGO:

8/2
00

5000
11/04/2019

02
DATA DE APROVAÇÃO:

E -1 -8 A B C
E -1 -3 E -1 -8
2

4500
A -1 -3
DIS-NOR-006

Nº PÁG.:

2400 4000
52/66

ANEXO C. PROJETO BÁSICO SUBESTAÇÃO TRANSFORMADORA 72,5 / 15 KV DE

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TÍTULO: CÓDIGO:

PBS II - Projeto Básico DIS-NOR-006


Subestação Transformadora de REV.: Nº PÁG.:
72,5/15 kV e 72,5/38 kV
00 53/66
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:
Rogerio Camargo
11/04/2019

Figura 02 – Arranjo Físico – Planta Baixa

2
02
8/2
5/0
-1
da
ola
ntr
o co

pia

Para retornar ao sumário clique AQUI

Internal Use
TÍTULO: CÓDIGO:

PBS II - Projeto Básico DIS-NOR-006


Subestação Transformadora de REV.: Nº PÁG.:
72,5/15 kV e 72,5/38 kV
00 54/66
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:
Rogerio Camargo
11/04/2019

ANEXO C. PROJETO BÁSICO SUBESTAÇÃO TRANSFORMADORA 72,5 / 15 KV DE


MÉDIO PORTE (MP) – TOPOLOGIA II

2
02
8/2
5/0
-1
da
ola
ntr
o co

pia

Para retornar ao sumário clique AQUI

Internal Use
APROVADOR:
Rogerio Camargo

DENO MINAÇÃ O DOS EQUIPAMENTOS



POS. Q UA NT. S ISTE MA DE 72 ,5 KV

A-1-1 12 MON T AGEM PÁR A-RAIOS (LINHA)


A-1-9
A-1-2 02 MON TAGEM TR AN SF OR MADOR DE POT EN CIAL (LINH A)

A-1-3 06 MON TAGEM TR AN SF OR MADOR DE POT EN CIAL (BARRA)

A-1-4 01 MON TAGEM CH AVE SECC IONADORA (DAMH)


pia
A-1-5 04 MON TAGEM CH AVE SECC IONADORA (AVR)

A-1-6 06 MON T AGEM MÓD U LO HÍBRIDO COMPACTO

A-1-7 02 MON TAGEM TR AN SF OR MADOR DE POT ÊN CIA

A-1-8 06 MON TAGEM PÁRA-R AIOS (TR AN SF OR MADOR)


0,00
POS. Q UA NT. S ISTE MA DE 15 KV (11,9 KV OU 13,8 KV)

A-1-9 06 MON TAGEM PÁRA-R AIOS (TR AN SF OR MADOR)

A-1-10 02 MON T AGEM T R AN SF OR MAD OR DE SERVIÇOS AUXILIARES


o
TÍTULO:

A-1-11 04 MON TAGEM BANC O DE C APAC IT OR

POS. Q UA NT. E STRUTURAS ME TÁLICAS


E-1-1 06 EST R U T U R A MET ÁLIC A 72,5KV TIPO E2

E-1-2 04 VIGA MET ÁLIC A BAY 72,5 kV - V15


co E-1-3 07 SU POR T E MET ÁLIC O BAR R AMEN T O 72,5KV –5750MM
3650 2000 E-1-4 02 SU POR T E MET ÁLIC O 03 ISOLAD OR ES MONOCORPO 72,5KV

52000 E-1-5 06 SU POR T E MET ÁLIC O 01 ISOLAD OR ES MONOCORPO 72,5KV

E-1-6 02 SU POR T E MET ÁLIC O ISOLAD OR ES SETOR DE 15KV TRAFO


E-1-7 01 SU POR T E MET ÁLIC O C ON EXÃO DE SE MÓVEL

E-1-8 06 C APTOR SPDA


ntr
POS. Q UA NT. CONDUTORE S E ISOL ADORES
C -1 - C ABO AL N U 636,0 MC MCA - ORCHID

C -2 - T U BO AL SCH40

C -3 - C ABO C OBR E ISOLAD O 12/20KV


ola
C -4 12 ISOLAD OR BAST ÃO POLIMÉRICO 72,5KV

C -5 33 ISOLAD OR SU POR T E MONOCORPO 72,5KV

C -6 12 ISOLAD OR PED ESTAL15KV

Internal Use
da
PBS II - Projeto Básico

72,5/15 kV e 72,5/38 kV

-1
C -5 1150

E-1-3 C -1 C -1
Subestação Transformadora de

C -1
A-1-5

Figura 03 – Arranjo Físico – Cortes


A-1-6
5/0
C -5
REV.:
CÓDIGO:

8/2
00

11/04/2019

02
DATA DE APROVAÇÃO:

6000
2
DIS-NOR-006

Nº PÁG.:

55/66

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APROVADOR:
Rogerio Camargo
D
LEGENDA
Pára-raios de Óxido de Zinco

Bucha c onexão
D
B C 01
Cabo subterrâneo
Trans formador de corrente de bucha
Trans formador de corrente - 2 enrolamentos (mediç ão e prot.)
D

B C 02
Trans formador de potenc ial indutivo

D A LI M 1 Chave s ec cionadora dupla abertura lateral c / lâmina de terra


pia
Chave s ec cionadora dupla abertura lateral

D A LI M 2 Chave s ec cionadora três posições

D Dis juntor

D A LI M 3 Acionamento motorizado

Trans formador de força
o
TÍTULO:

D A LI M 4
Chav e fusível

E L 01 D D Trans formador de serv iç os aux iliares

D A LI M 5
co Sens or de tensão

Banco de Capacitor Dupla Es trela Isolada


T SA 1

E L 02 D
ntr
D

S E MÓVEL
ola

Internal Use
E L 03 D
T SA 2
da
D A LI M 6
PBS II - Projeto Básico

72,5/15 kV e 72,5/38 kV

E L 04 D D
-1
D A LI M 7
Subestação Transformadora de

D A LI M 8
5/0
REV.:

D A LI M 9
MÉDIO PORTE (MP) – TOPOLOGIA II
CÓDIGO:

8/2
D A LI M 10
00

11/04/2019

D
02
DATA DE APROVAÇÃO:

D
B C 04
2
D
DIS-NOR-006

Nº PÁG.:

56/66

ANEXO D. PROJETO BÁSICO SUBESTAÇÃO TRANSFORMADORA 72,5 / 38 KV DE

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TÍTULO: CÓDIGO:

PBS II - Projeto Básico DIS-NOR-006


Subestação Transformadora de REV.: Nº PÁG.:
72,5/15 kV e 72,5/38 kV
00 57/66
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:
Rogerio Camargo
11/04/2019

Figura 01 – Diagrama Unifilar

2
02
8/2
5/0
-1
da
ola
ntr
o co

pia

Para retornar ao sumário clique AQUI

Internal Use
TÍTULO: CÓDIGO:

PBS II - Projeto Básico DIS-NOR-006


Subestação Transformadora de REV.: Nº PÁG.:
72,5/15 kV e 72,5/38 kV
00 58/66
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:
Rogerio Camargo
11/04/2019

ANEXO D. PROJETO BÁSICO SUBESTAÇÃO TRANSFORMADORA 72,5 / 38 KV DE


MÉDIO PORTE (MP) – TOPOLOGIA II

2
02
8/2
5/0
-1
da
ola
ntr
o co

pia

Para retornar ao sumário clique AQUI

Internal Use
APROVADOR:
Rogerio Camargo
DENOMINAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS

POS. QUANT. SISTEMA DE 72,5 KV

A-1-1 12 MONTAGEM PÁRA-RAIOS (LINHA)

A-1-2 02 MONTAGEM TRANSFORMADOR DE POTENCIAL (LINHA)

A-1-3 06 MONTAGEM TRANSFORMADOR DE POTENCIAL (BARRA)


A-1-4 01 MONTAGEM CHAVE SECCIONADORA (DAMH)

A-1-5 04 MONTAGEM CHAVE SECCIONADORA (AVR)



A-1-6 06 MONTAGEM MÓDULO HÍBRIDO COMPACTO
A-1-3
A-1-7 02 MONTAGEM TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA

A-1-8 06 MONTAGEM PÁRA-RAIOS (TRANSFORMADOR)

POS. QUANT. SISTEMA DE 38 KV (34,5 KV)


pia
A-1-9 06 MONTAGEM PÁRA-RAIOS (TRANSFORMADOR)
A-1-10 02 MONTAGEM TRANSFORMADOR DE SERVIÇOS AUXILIARES

A-1-11 04 MONTAGEM BANCO DE CAPACITOR

POS. QUANT. ESTRUTURAS METÁLICAS


E-1-1 06 ESTRUTURA METÁLICA 72,5 KV TIPO E2

E-1-2 04 VIGA METÁLICA BAY 72,5 kV - V15

E-1-3 07 SUPORTE METÁLICO BARRAMENTO 72,5 KV – 5750MM


o E-1-4 02 SUPORTE METÁLICO 03 ISOLADORES MONOCORPO 72,5 KV
TÍTULO:

E-1-5 06 SUPORTE METÁLICO 01 ISOLADORES MONOCORPO 72,5 KV

E-1-6 02 SUPORTE METÁLICO ISOLADORES SETOR DE 38 KV TRAFO


E-1-7 01 SUPORTE METÁLICO CONEXÃO DE SE MÓVEL

E-1-8 06 CAPTOR SPDA


co CONDUTORES E ISOLADORES
POS. QUANT.
C-1 - CABO AL NU 636,0 MCM CA - ORCHID

C-2 - TUBO AL SCH40

C-3 - CABO COBRE ISOLADO 20/35 KV


E-1-6
C-4 12 ISOLADOR BASTÃO POLIMÉRICO 72,5 KV

C-5 33 ISOLADOR SUPORTE MONOCORPO 72,5 KV


ntr
C-6 24 ISOLADOR PEDESTAL 38KV
ola

Internal Use
da
E-1-6
PBS II - Projeto Básico

72,5/15 kV e 72,5/38 kV

-1
Subestação Transformadora de

5/0
REV.:

Figura 02 – Arranjo Físico – Planta Baixa


CÓDIGO:

8/2
00

11/04/2019

02
DATA DE APROVAÇÃO:

A-1-3
2
DIS-NOR-006

Nº PÁG.:

59/66

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APROVADOR:
Rogerio Camargo

E -1-1 D EN OMIN AÇ ÃO D OS EQUIPAMENTOS
C-4
E -1-2 POS. QUANT. SIST EMA D E 72,5KV
7450

6650
A -1-1 12 M ONTA GE M PÁ RA -RAI OS (LI NHA)
A -1-9
C-5 C-1 A -1-2 02 M ONTA GE M TRANSF ORMA DOR DE P OT ENCI AL (LI NHA)
A -1-7 A -1-2
pia
A -1-8 E -1-3 A -1-3 06 M ONTA GE M TRANSF ORMA DOR DE P OT ENCI AL (BARRA)
4500 A -1-6
A -1-6 A -1-5 A -1-1 4000 A -1-4 01 M ONTA GE M CHAV E SE CCIONA DORA (DA MH)
3700
A -1-5 04 M ONTA GE M CHAV E SE CCIONA DORA (AV R)

C-3 E -1-5 A -1-6 06 M ONT A GE M M ÓDULO HÍBRIDOCOMPACTO


C-1
A -1-7 02 M ONTA GE M TRANSF ORMA DOR DE P OT ÊNCIA

A -1-8 06 M ONTA GE M PÁ RA -RAI OS (TRANSF ORMA DOR)



0, 00
POS. QUANT. SIST EMA D E 38 KV (34,5KV)
900 E -1-4 A -1-9 06 M ONTA GE M PÁ RA -RAI OS (TRANSF ORMA DOR)
o
TÍTULO:

C-3
A -1-10 02 M ONTA GE M TRANSF ORMA DOR DE S ERVI ÇOS AUXI LIARES

A -1-11 04 M ONTA GE M BA NCO DE CAP ACITOR

POS. QUANT. EST R U T U R AS METÁLICAS


E -1-1 06 E ST RUTURA M ET ÁLICA 72,5 K V TI POE2
co E -1-2 04 V IGA ME TÁ LI CA B AY 72, 5 kV - V15

E -1-3 07 S UP ORTE M ET ÁLICO BA RRAM ENTO 72, 5 KV – 5750MM

5000 6000 350 4000 1650 3000 E -1-4 02 S UP ORT E M E T Á LI CO 03 I S OLA DORES MONOCORPO72,5KV

E -1-5 06 S UP ORT E M E T Á LI CO 01 I S OLA DORES MONOCORPO72,5KV

E -1-6 02 S UP ORTE M ET ÁLICO IS OLADORES S ET OR DE 38 K V TRAFO

E -1-7 01 S UP ORTE M ET ÁLICO CONE XÃ O DE S E MÓVEL


ntr
E -1-8 06 CAP TOR SPDA

POS. QUANT. C ON DU TORES E ISOLAD ORES


C-1 - CA B O A L NU 636, 0 MCM CA - ORCHID

C-2 - T UB O AL S CH40
ola
C-3 - CA B O COB RE I S OLADO20/35KV

C-4 12 I S OLA DOR B A S T Ã O P OLIMÉRICO72,5KV

C-5 33 I S OLA DOR S UP ORT E M ONOCORPO72,5KV

Internal Use
C-6 24 I SOLA DOR PE DE ST AL 38KV
da
PBS II - Projeto Básico

72,5/15 kV e 72,5/38 kV

-1
Subestação Transformadora de

5/0
REV.:

MÉDIO PORTE (MP) – TOPOLOGIA II


CÓDIGO:

8/2
00

11/04/2019

02
DATA DE APROVAÇÃO:

2
DIS-NOR-006

Nº PÁG.:

60/66

ANEXO D. PROJETO BÁSICO SUBESTAÇÃO TRANSFORMADORA 72,5 / 38 KV DE

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TÍTULO: CÓDIGO:

PBS II - Projeto Básico DIS-NOR-006


Subestação Transformadora de REV.: Nº PÁG.:
72,5/15 kV e 72,5/38 kV
00 61/66
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:
Rogerio Camargo
11/04/2019

Figura 03 – Arranjo Físico – Cortes


ANEXO E. CASAS DE COMANDO – PLANTA BAIXA E DISPOSIÇÃO DOS

2
EQUIPAMENTOS

02
14500

8200 6150

1500 950 800 2300 800 1550 950 4100 950

8/2
2160

W.C.

5/0
-1
9000

700
6390

1150
700
da 1050
2300

1350

1350
1200
ola
1500

ntr

3275 1500 1125 2150 2250 1500 2250

Figura 01 – Casa de Comando para setor de 15 kV – Anexo A – Topologia I


co

14500

8200 6150

1500 950 800 2300 800 1550 1500 3000 1500


o

2160

W.C.
pia

700
9000

700
6540

1150
1050
2300

1200
1500

3275 1500 1125 2300 2250 1500 2250

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Internal Use
TÍTULO: CÓDIGO:

PBS II - Projeto Básico DIS-NOR-006


Subestação Transformadora de REV.: Nº PÁG.:
72,5/15 kV e 72,5/38 kV
00 62/66
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:
Rogerio Camargo
11/04/2019

Figura 02 – Casa de Comando para setor de 15 kV – Anexo C – Topologia II


ANEXO E. CASAS DE COMANDO – PLANTA BAIXA E DISPOSIÇÃO DOS

2
EQUIPAMENTOS

02
12500

6200 6150

1500 700 800 2900 1500 2997 1503

8/2
1000

1000
1800
2160

5/0750

750
W.C.

750

750
750

750
-1
750

750
750

750
750

750
800 2050
da
750

750
13500

750

750
750

750
ola
11040

750

750
ntr

800 1200
4700

4700
o co
1500

3100 1500 200 1250 2250 1500 2250

Figura 03 – Casa de Comando para setor de 38 kV – Anexo B – Topologia I


pia

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Internal Use
TÍTULO: CÓDIGO:

PBS II - Projeto Básico DIS-NOR-006


Subestação Transformadora de REV.: Nº PÁG.:
72,5/15 kV e 72,5/38 kV
00 63/66
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:
Rogerio Camargo
11/04/2019

2
ANEXO E. CASAS DE COMANDO – PLANTA BAIXA E DISPOSIÇÃO DOS

02
EQUIPAMENTOS

8/2
5/0
-1
800
800

da
800
800

ola
800
800
800
ntr
800
800
co
800
800
1800
o

pia

Figura 04 – Casa de Comando para setor de 38 kV – Anexo D – Topologia II


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Internal Use
TÍTULO: CÓDIGO:

PBS II - Projeto Básico DIS-NOR-006


Subestação Transformadora de REV.: Nº PÁG.:
72,5/15 kV e 72,5/38 kV
00 64/66
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:
Rogerio Camargo
11/04/2019

2
02
ANEXO F. TABELAS GERAIS

8/2
Tabela I – Características Técnica do Condutor de Alumínio 636 MCM CA

5/0
Carga de Resist.
Sessão Diâm. Massa * Corrente
Bitola Ruptura 50ºC -60hz
(mm²) (mm) (Kg/km) (A)
(daN) (xkm)
636 MCM CA

-1
322,22 23,31 888,55 5098,24 0,1019 776
(Orchid)
* Temperatura ambiente: 25ºC; Temperatura no condutor: 75ºC (18:00).
da
Tabela II – Características Técnicas dos Condutores de Cobre

Resist. Elétrica
ola

Carga de
Bitola Diâm. Massa a 20ºC * Corrente
Classe Formação Ruptura (daN)
(mm²) (mm) (Kg/km) (xkm) (A)
(Meio Duro)
(Meio Duro)
ntr

70 3A 19 x 2,12 10,60 604,60 2.148 0,276 333


95 3A 19 x 2,50 12,50 840,70 2.970 0,198 421
* Temperatura ambiente: 25ºC; Temperatura no condutor: 75ºC.
co

Tabela III – Características Técnicas dos Condutores Isolados 12/20kV


o

Diâmetro Diâmetro Corrente (A) *


Diâmetro Raio de

Bitola Máx. do Máx. sobre 3 Cabos Unip. 3 Cabos Unip.


Externo Curvatura
(mm²) Condutor a Isolação Espaçados – em Trifólio – Em (mm)
(mm)
(mm) (mm) em Canaleta Canaleta
300 20,70 34,70 41,39 633 578 621
pia

500 26,35 39,5 47,5 905 829 713


* Temperatura ambiente (95 e 300mm²): 30ºC; Temperatura no condutor: 90ºC. Temperatura
ambiente (500mm²): 30ºC; Temperatura no condutor: 105ºC.

Nota: Os valores, por aplicação, devem ser validados no projeto, uma vez que variações no valor de
corrente podem ocorrer em função do produto fornecido pelos fabricantes.

Tabela IV – Características Técnicas dos Condutores Isolados 20/35 kV

Diâmetro Diâmetro Corrente (A) *


Diâmetro Raio de
Bitola Máx. do Máx. sobre 3 Cabos Unip. 3 Cabos Unip.
Externo Curvatura
(mm²) Condutor a Isolação Espaçados – em Trifólio – Em (mm)
(mm)
(mm) (mm) Em Canaleta Canaleta

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Internal Use
TÍTULO: CÓDIGO:

PBS II - Projeto Básico DIS-NOR-006


Subestação Transformadora de REV.: Nº PÁG.:
72,5/15 kV e 72,5/38 kV
00 65/66
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:
Rogerio Camargo
11/04/2019

Diâmetro Diâmetro Corrente (A) *


Diâmetro Raio de
Bitola Máx. do Máx. sobre 3 Cabos Unip. 3 Cabos Unip.
Externo Curvatura

2
(mm²) Condutor a Isolação Espaçados – em Trifólio – Em (mm)
(mm)
(mm) (mm)

02
Em Canaleta Canaleta
120 12,6 31,7 37,6 414 377 564
* Temperatura ambiente: 30ºC; Temperatura no condutor: 90ºC. Os valores, por aplicação, devem

8/2
ser validados no projeto, uma vez que variações no valor de corrente podem ocorrer em função do
produto fornecido pelos fabricantes.

Nota: Os valores, por aplicação, devem ser validados no projeto, uma vez que variações no valor de

5/0
corrente podem ocorrer em função do produto fornecido pelos fabricantes.
ANEXO F. TABELAS GERAIS

Tabela V – Características Técnicas do Condutor de Aço Cobreado

Bitola
Formação
Nº fios x
Diâm.
-1 Massa
Resist. Elétrica
a 20ºC
(mm²) (mm) (Kg/km)
da
AWG (xkm)
70 7x7 11,0 607,8 0,6014
ola

Tabela VI – Características Técnicas dos Tubos de Alumínio

Diâmetro Nominal
ntr

Espessura Massa Peça


Bitola Schedule (mm) * Ampacidade
Nominal 6m
(Polegada) (Número) (A)
Interno Externo (mm) (kg)
co

2 40 52,51 60,33 3,91 11,3 1.320


3 40 77,93 88,89 5,48 22,2 2.120
* Ampacidade a 30º C, conforme NEMA SG-10-60.
o

Tabela VII – Características Técnicas do Isolador Suporte Pedestal e Monocorpo


Tensão Suportável (kV) Resist. à


Distância de
Aplicação Frequência Altura Flexão (daN)
Escoamento
pia

(kV) Impulso (mm)


Industrial (mm)
Atmosférico Topo Base
(Sob Chuva)
15 50 150 305 460 1800 1350

38 75 210 368 838 1800 1350


72,5 145 350 762 1828 1330

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Internal Use
TÍTULO: CÓDIGO:

PBS II - Projeto Básico DIS-NOR-006


Subestação Transformadora de REV.: Nº PÁG.:
72,5/15 kV e 72,5/38 kV
00 66/66
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:
Rogerio Camargo
11/04/2019

2
02
8/2
5/0
-1
da
ola
ntr
o co

pia

Para retornar ao sumário clique AQUI

Internal Use

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