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2
SUMÁRIO
1. OBJETIVO ...................................................................................................................... 4
02
2. CAMPO DE APLICAÇÃO................................................................................................ 4
8/2
3. RESPONSABILIDADES.................................................................................................. 4
3.1. Gerência de Planejamento Técnico ................................................................................ 4
5/0
3.2. Gerência de Expansão de Subestações ......................................................................... 4
3.3. Gerência de Proteção e Automação de Subestações ..................................................... 4
3.4. Gerência de Manutenção de Subestações ..................................................................... 5
3.5.
4.
-1
Gerência de Normalização de Subestações ................................................................... 5
DEFINIÇÕES .................................................................................................................. 5
da
4.1. Distribuidora .................................................................................................................... 5
4.2. Pátio ................................................................................................................................ 5
ola
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TÍTULO: CÓDIGO:
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02
5.4. Implantação................................................................................................................... 10
5.4.1. Terreno.......................................................................................................................... 11
8/2
5.5. Suporte de Fim de Linha ............................................................................................... 11
5.6. Infraestrutura e Obras Civis .......................................................................................... 12
5/0
5.6.1. Terraplanagem .............................................................................................................. 12
5.6.2. Acessos, Pavimentação e Urbanização ........................................................................ 12
5.6.3. Aplicação de Brita ......................................................................................................... 12
5.6.4.
5.6.5.
-1
Muro Divisório e Portão ................................................................................................. 12
Parede Corta Fogo ........................................................................................................ 13
da
5.6.6. Casa de Comando ........................................................................................................ 13
5.6.7. Caixas, Eletrodutos e Canaletas ................................................................................... 14
ola
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TÍTULO: CÓDIGO:
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02
5.9.6. Chave Seccionadora de 15 kV e 38 kV ......................................................................... 27
5.9.7. Cubículo Blindado de Manobra e Controle.................................................................... 28
8/2
5.9.8. Banco de Capacitores ................................................................................................... 29
5.9.9. Transformador de Serviços Auxiliares........................................................................... 30
5/0
5.9.10. Painel ............................................................................................................................ 30
5.9.11. Retificador e Banco de Baterias .................................................................................... 31
5.9.12. Banco de Baterias ......................................................................................................... 31
5.9.13.
5.9.14.
-1
Proteção contra sobretensões (Sistema Blindagem Atmosférica e Para-raios) ............ 32
Proteção e Controle ...................................................................................................... 32
da
5.9.15. Arquitetura de Comunicações ....................................................................................... 32
5.9.16. Iluminação Externa e Tomadas ..................................................................................... 33
ola
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TÍTULO: CÓDIGO:
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02
1. OBJETIVO
8/2
O objetivo desta Norma Técnica (NT) é padronizar os critérios básicos (elétricos,
eletromecânicos e de equipamentos) para confecção dos Projetos Básicos de construção e
ampliação (onde aplicável) de subestações transformadoras, classe de tensão 72,5 kV na Alta
Tensão e 38 kV ou 15 kV na Média Tensão, de Pequeno Porte (PP) e Médio Porte (MP), a
5/0
serem adotados nas empresas distribuidoras do Grupo Neoenergia
(Celpe/Coelba/Cosern/Elektro).
2. CAMPO DE APLICAÇÃO -1
Os critérios estabelecidos nesta NT aplicam-se a projetos de novas subestações, ampliações e
reformas (onde aplicável), classe de tensão 72,5 kV, abaixadoras, com potência de
da
transformação de até 02 x 20/26,6 MVA
ola
3. RESPONSABILIDADES
Compete aos órgãos de planejamento, suprimento, projeto, construção, automação,
telecomunicação, ligação, operação e manutenção cumprir e fazer cumprir as disposições desta
ntr
norma.
3.1. Gerência de Planejamento Técnico
co
Gerência responsável pela elaboração dos projetos (elétricos, eletromecânicos, civis, etc...),
estudos (elétricos, eletromecânicos e civis), contratação de empresas de projetos e construção,
elaboração do cronograma executivo, orçamentação e solicitação de equipamentos e todos os
Có
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TÍTULO: CÓDIGO:
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subestações das empresas do grupo, análise de falhas de ocorrências, avaliação de qualidade,
02
monitoramento e controle dos processos de manutenção de subestações.
3.5. Gerência de Normalização de Subestações
8/2
Gerência responsável pela definição e elaboração das normas, especificações técnicas e
estudos de viabilidades técnico/econômica de padrões construtivos, equipamentos e novas
tecnologias.
5/0
4. DEFINIÇÕES
4.1. Distribuidora
-1
Denominação dada à empresa fornecedora dos serviços de distribuição de energia elétrica dos
Estados de Pernambuco (Celpe), Bahia (Coelba), Rio Grande do Norte (Cosern), São Paulo e
Mato Grosso do Sul (Elektro), pertencentes ao Grupo Neoenergia, doravante denominada
da
"distribuidora".
4.2. Pátio
ola
4.3. Subestação
Parte de um sistema de potência, concentrada em um dado local, compreendendo
primordialmente as extremidades de linha de transmissão e/ou de distribuição, com os
co
São caracterizadas por arranjos de 145/15 kV, 72,5/15 kV, 72,5/36 kV e 36/15 kV, regiões de
baixa densidade de carga e baixo crescimento econômico, com previsão de crescimento máximo
de até 25 MVA (2 transformadores de até 10/12,5 MVA) em um período de 30 anos.
pia
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TÍTULO: CÓDIGO:
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4.9. Zona de Risco
02
Entorno de parte condutora energizada, não segregada, acessível inclusive acidentalmente, de
dimensões estabelecidas de acordo com o nível de tensão, cuja aproximação só é permitida a
8/2
profissionais autorizados e com a adoção de técnicas e instrumentos apropriados de trabalho.
(Fonte: NR10).
4.10. Zona de Agressividade Industrial
5/0
É considerada como zona de agressividade industrial, a área de um círculo imaginário, cujo
centro é o ponto gerador da poluição, com um raio de 500m.
4.11. Zona de Agressividade Salina
-1
É considerada como zona de agressividade salina, uma faixa compreendida entre o limite de
preamar e uma linha imaginária em terra situada conforme abaixo determinado:
da
a) Até 0,5 km em áreas com anteparos naturais ou construções com alturas superiores a três
vezes a altura do poste;
b) Até 1,0 km em áreas com anteparos naturais ou construções com alturas até três vezes a
ola
altura do poste;
c) Até 3,0 km em áreas livres (sem anteparos).
ntr
de curto-circuito máxima de 31,5 kA, com IEDs de proteção instalados no cubículo, para
nã
5. CONDIÇÕES GERAIS
Esta NT se aplica a subestações de distribuição, abaixadoras, com potência de transformação
máxima de até 02 x 10/12,5 MVA, para Subestações de Pequeno Porte (PP) e com potência de
transformação superior a 25 MVA até 02 x 20/26,6 MVA, para subestações de Médio Porte (MP),
Có
setor de AT (72,5 kV) com configuração de barra simples, com Módulos Híbridos Compactos
(MHC) para instalação ao tempo e conexões aéreas entre barramentos e equipamentos,
alimentadas por linhas de transmissão aéreas e setor de MT (15 ou 38 kV) para instalação
abrigada em invólucro metálico com tecnologia isolada a gás SF6.
O Projeto básico desta NT foi elaborado observando-se estudos técnicos/econômicos de
redução do impacto ambiental, atendimento a legislação, manutenção reduzida, operação,
segurança e confiabilidade do sistema, além de seguir rigorosamente às normas de segurança,
como NR10, NR17 e NR35, as determinações e recomendações da legislação ambiental
Internal Use
TÍTULO: CÓDIGO:
definida pelos órgãos de regulamentação oficial responsável pelo meio ambiente, constituições e
decretos Federais e Estaduais.
2
O projeto básico apresentado nesta NT considera a configuração final da Subestação, conforme
02
Topologias apresentadas na Tabela 01. Para início da construção de uma Subestação
(quantidades de Bays de entrada, transformadores, etc.), as Gerências de Expansão de
8/2
Subestações devem seguir a recomendação da Área de Planejamento de cada Distribuidora a
ser indicada durante a fase de planejamento de investimento do grupo NEOENERGIA.
Os projetos devem ser elaborados de tal maneira que garantam a expansão da Subestação até
5/0
sua configuração final, através dos módulos padronizados (linhas, cubículos de MT, etc.).
5.1. Alcance e Campo de Aplicação
Este documento é obrigatório para todas as Distribuidoras do Grupo Neoenergia, para novas
-1
subestações deste tipo, ampliações importantes ou reformas de subestações existentes, nas
quais se justifique a aplicação do mesmo, que possa surgir por necessidades próprias da
Neoenergia ou por solicitação de ponto de conexão, a pedido de terceiros.
da
O terceiro deve ser entendido como o promotor de um ponto de conexão, seja para consumo ou
para injeção de geração na rede.
ola
Esse tipo de instalação deve atender aos seguintes âmbitos geográficos ou de entorno:
ntr
b) Subestações de Pequeno Porte (MP): Regiões de média e alta densidade de carga e médio e
alto crescimento econômico, com previsão de crescimento superior a 25 MVA, em um
horizonte de 30 anos.
o
implantações parciais deve ser suprimido os Bays que ainda não foram implantados na
subestação).
5.2.2. Configuração da Subestação
Có
Tipo de Subestação
Descrição Pequeno Porte (PP) Médio Porte (MP)
Topologia I Topologia II
Planta Arranjo Físico: Anexo A Anexo B Anexo C Anexo D
Tensão Primária (kV): 72,5
Tensão Secundária (kV): 15 38 15 38
Internal Use
TÍTULO: CÓDIGO:
2
(Entrada e Saída): (Com By-Pass) (Com By-Pass)
Simples com
02
Tipo de Barra de 72,5 kV: Simples possibilidade de
seccionamento
8/2
Tabela 01 – Configuração Final da Subestação (Continuação)
5/0
Tipo de Subestação
Descrição Pequeno Porte (PP) Médio Porte (MP)
Topologia I Topologia II
-1
1 ou 2 x 10/12,5 MVA
Potência e Quantidade de 1 ou 2 x 5/6,25 MVA
1 ou 2 x 15/20 MVA
Transformadores: 1 ou 2 x 10/12,5 MVA
1 ou 2 x 20/26,6 MVA
Número de Alimentadores de
10 (05 por Transformador)
MT:
da
Tipo de Barra de MT: Simples com Seccionamento
Nota 01: Para definição da quantidade de Banco de Capacitores (15 e 38 kV), o Departamento
de Planejamento deve elaborar estudo de dimensionamento de reativo e informar em sua
co
Nota 02: Nos casos de subestações de pequeno porte onde, após estudo especifico, for
identificada necessidade de instalação de uma quantidade maior de banco de capacitores para
garantir o critério de variação máxima de tensão de 5% quando do chaveamento de capacitores
pia
casos a Subestação deverá prever este aumento de dimensão para suportar o aumento da
quantidade de Bancos de capacitores.
Internal Use
TÍTULO: CÓDIGO:
Deve-se considerar que este tipo de subestação, devido à sua configuração em relação ao
sistema de 72,5 kV, tem um alcance específico e limitado ao descrito na Tabela 01 do item 5.2.2,
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e portanto, não é possível expandi-lo em um número maior de linhas ou transformadores.
02
5.2.3. Níveis de Isolamento
Os níveis de isolamento estão padronizados na Tabela 1b da NBR IEC 60694. A Tabela 02
8/2
mostra os valores padronizados por nível de tensão:
5/0
Tensão suportável nominal de impulso Tensão suportável nominal de curta
atmosférico duração à frequência industrial
Tensão kV (crista) kV (eficaz)
nominal
kV (eficaz) A terra e entre
polos -1
Entre a Distância
de Seccionamento
A terra e entre
Seco
polos
Sob
chuva
Entre a Distância
de Seccionamento
Seco
Sob
chuva
da
72,5 350 385 160 140 176 154
38 200 220 70 60 77 66
ola
15 110 125 50 45 55 50
de falha. Para este fim, deve ser analisada a intensidade de curto-circuito de cada nova
instalação para o horizonte de tempo estimado e evolução futura da rede.
Como critério de projeto para o dimensionamento das instalações, deve ser considerado os
o
Tipo de Subestação
pia
72,5 kV 25
38 kV 16
12,5
15 kV 25
Durante a fase de implantação da subestação deverá ser feito estudo para confirmação dos
valores de curto circuito do setor de AT da subestação.
Para os estudos que ultrapassarem os valores pré-estabelecidos, a Área de Expansão deverá
realizar estudo especifico para o correto dimensionamento dos barramentos.
Internal Use
TÍTULO: CÓDIGO:
Para estudos que o valor de curto-circuito ultrapassar os definidos para os equipamentos, a Área
de Expansão e Normalização deverão definir a melhor solução a ser implantada em conjunto.
2
5.3. Funcionamento e Operação
02
O projeto básico das Subestações de Pequeno e Médio Porte foi elaborado seguindo os
seguintes critérios de operação:
8/2
a) Sobrecarga de até 20% para cada transformador (para critérios de sobrecarga deve ser
respeitado os limites de tempo, temperatura, umidade no papel e taxa de envelhecimento
conforme descrito na NBR ABNT 5356-7);
5/0
b) Sobrecarga de até 20%, nos barramentos principais da Subestação para a carga máxima do
escopo final da subestação;
c) Critério N-1 suprido por:
A Gerência de Planejamento deve ser responsável pela definição das obras necessárias para
ola
A área útil mínima do pátio para este tipo de subestação, em sua configuração final, conforme
Tabela 01, tem dimensões mínimas ideais apresentadas na Tabela 04.
Có
Tipo de Subestação
Descrição Pequeno Porte (PP) Médio Porte (MP)
Topologia I Topologia II
Tensão Primária (kV): 72,5
Tensão Secundária (kV): 15 38 15 38
Planta Arranjo Físico: Anexo A Anexo B Anexo C Anexo D
Internal Use
TÍTULO: CÓDIGO:
Dimensão Terreno (L x P)
45 x 52 45 x 58 52 x 52 52 x 58
(m):
2
Área (m²): 2.340 2.610 2.704 3.016
02
Nota: O arranjo para a Topologia I foi dimensionado para um banco de capacitor por
transformador de potência. Para os casos onde forem necessários acrescentar bancos de
8/2
capacitores deve ser considerado acréscimo de 07 metros na largura.
5.4.1. Terreno
O terreno a ser adquirido deve estar de acordo com as dimensões da configuração final
5/0
estabelecido nesta NT (independente do escopo inicial da subestação), ou o mais próximo
possível, e deve atender os seguintes critérios:
a) Proximidade com o centro de carga da região;
b) Facilidade de acesso;
-1
c) Facilidade de escoamento das linhas de transmissão e redes de distribuição;
d) Facilidade de drenagem;
e) Causar o menor impacto possível sobre o meio ambiente;
da
f) Facilidade de licenciamento (Ex. Consulta prévia ao órgão municipal);
g) Que permita a execução de fundações rasas;
ola
Deve-se evitar:
ntr
c) Solos rochosos;
d) Interferências com outros fornecedores de serviço, como água, gás, etc...;
e) Zonas arqueológicas;
o
do pátio.
Nos casos onde se faça necessário, devido às particularidades da implantação das novas
subestações, a instalação da estrutura de final/inicio de linha dentro do terreno da Subestação, a
Có
Internal Use
TÍTULO: CÓDIGO:
Nos casos onde se faça necessário, devido às particularidades da implantação das novas
subestações, a instalação das estruturas de transição dos alimentadores dentro do terreno da
2
Subestação, a Área de Expansão será responsável em adicionar a área necessária no layout
02
padronizado.
5.6. Infraestrutura e Obras Civis
8/2
Os projetos de infraestruturas e obras civis devem seguir os critérios abaixo:
5.6.1. Terraplanagem
Deve ser feito levantamento topográfico plani-altimétrico e de sondagens da área destinada a SE
5/0
para conhecer as condições do solo para elaboração dos projetos de terraplanagem. As
sondagens no terreno devem ser executadas conforme determina as Normas Brasileiras NBR
8036, NBR 6484 e NBR 6502.
5.6.2. Acessos, Pavimentação e Urbanização
-1
O acesso ao pátio da subestação deve ser feito a partir de uma via pública e não deve ter
restrição de passagem.
da
O acesso do transformador ou subestação móvel deve ser a partir de via pavimentada com
largura de 5 m.
ola
mínimo 85 Toneladas.
Para o acesso de serviço para manutenção dos demais equipamentos do pátio foi considerado
co
projetos para implantação da subestação, o qual deverá considerar a melhor metodologia a ser
aplicada para a aplicação da brita no pátio energizado.
5.6.4. Muro Divisório e Portão
O recinto da subestação deve ser formado por um muro com altura útil externa mínima
estabelecida no projeto executivo, não podendo ser inferior a 2,5 metros.
Na parte superior do muro devem ser colocados “Protetor Perimetral” tipo concertinas fixadas
através de cantoneiras “L” de 1” e aro com diâmetro de 45cm em ferro galvanizado, através de
processo de imersão a quente com zinco, alumínio e silício.
Internal Use
TÍTULO: CÓDIGO:
2
órgãos de segurança.
02
O portão de acesso à subestação deve ser da mesma altura do muro. Prioritariamente o portão
deverá ter duas folhas de mesmas dimensões para acesso contínuo a mesma, quando não for
8/2
possível a utilização do portão de duas folhas (por exemplo em casos de desnível do terreno)
poderá ser usado portão de correr lateral com a mesma altura do muro.
5.6.5. Parede Corta Fogo
5/0
O projeto, material e construção da parede corta-fogo, entre transformadores de potência ou
entre transformador de potência e edifícios, deverão atender integralmente a NBR 13231
(Proteção contra incêndio em subestações elétricas).
cubículos. Deve possuir também um WC. O pé direito do porão de cabos deve ser de no mínimo
2 metros e cabeamento para os cubículos levada em eletrocalhas.
ntr
A casa de comando deve ter dimensões máximas, para locação no pátio da subestação (largura
e comprimento), de 14,5 x 9,0 m (130,5 m²), conforme Figuras 01 e 02 do Anexo E, para setor
de 15 kV e de 12,5 x 13,5 m (168,8 m²), conforme Figuras 03 e 04 do Anexo E, para setor de
co
A casa de comando deve ser alocada preferencialmente conforme arranjos físicos de planta
baixa das Topologias apresentadas nos Anexos de A, B, C e D, que considerou:
pia
Internal Use
TÍTULO: CÓDIGO:
Deve ser dada atenção à orientação da edificação, visando reduzir o mínimo a carga térmica,
para reduzir o custo relacionado com equipamento de climatização.
2
As portas entre compartimentos devem ser do tipo corta fogo, conforme NBR 11742.
02
As portas de acesso, tanto da entrada da casa de comando quanto do banheiro devem abrir
para o lado de fora.
8/2
Deverá ser feito projeto de climatização para a casa de comando com todos os acessórios afins,
que deverá garantir temperatura ambiente máxima de 25 ºC. Além de Timer para funcionamento
5/0
alternado de cada máquina a ser considerada no projeto e termostato digital para monitoramento
da temperatura da sala com contato seco para envio de sinal ao sistema supervisório da
subestação. O projeto deve considerar que cada máquina a ser instalada deve ter condições de
funcionamento contínuo.
5.6.7. Caixas, Eletrodutos e Canaletas -1
O nível superior das tampas, das caixas de passagem e canaletas, deve ficar 10 cm acima do
da
nível da brita.
As canaletas deverão ser construídas conforme NBR 15751.
ola
Todos os eletrodutos necessários e que constem no projeto, devem ser do tipo rígido, metálico
flexível e eletroduto flexível (Canaflex) de acordo com a aplicação.
co
Os eletrodutos enterrados devem do tipo flexível (Canaflex). Devem ser assentados sobre
colchão de areia recoberto por uma camada de aterro de no mínimo 15 (quinze) cm.
o
Nos locais onde possa haver tráfego de veículos pesados, esses eletrodutos devem ser
recobertos por um lençol de concreto simples (envelopados) de no mínimo quinze centímetros.
nã
mínimo).
5.6.8. Estruturas Metálicas
Os pórticos de amarração das linhas aéreas e os pés verticais das bases dos equipamentos
Có
devem ser realizadas com base em estruturas metálicas de aço galvanizado de perfil tubular
circular e vedadas para impedir entrada de animais. Para apoio dos equipamentos devem ser
utilizados perfis laminares de aço galvanizado.
O suporte para o Módulo Híbrido Compacto (MHC) deve ser em estrutura metálica e de
fornecimento do fabricante.
A estrutura para entrada de linha de 72,5 kV conta com pórtico de 7,00 m de largura por 7,45 m
de altura, para ancoragem dos condutores da referida linha. Possui também ponto de
ancoragem para cabos para-raios e OPGW a uma altura de 9,95 m.
Internal Use
TÍTULO: CÓDIGO:
As fundações necessárias para a ancoragem das estruturas metálicas devem ser projetadas
levando em consideração os esforços aplicados, para garantir a estabilidade ao arrancamento
2
nas piores condições.
02
Os suportes para equipamentos, com exceção do Módulo Híbrido Compacto de 145 kV, que
utilizem vigas e colunas metálicas, para instalação exterior, estão padronizados na especificação
8/2
ESP.DISTRIBU-ENGE-0055 - Estruturas Metálicas para Subestações.
As estruturas e suportes devem ser completadas com acessórios e parafusos para montagem
padronizados conforme especificação ESP.DISTRIBU-ENGE-0099 - Materiais para
5/0
Subestações.
Os acessórios metálicos, tais como, cantoneiras, parafusos, etc.., devem ser submetidos a um
processo de galvanização a quente, conforme NOR.DISTRIBU-ENGE-0058 – Ferragens para
-1
Subestações e Linhas de Transmissão, para garantir uma proteção efetiva contra a corrosão.
da
5.6.9. Bases para Equipamentos
No projeto das bases para equipamentos devem ser consideradas as recomendações dos
ola
mineral), que embora sejam equipamentos bastante seguros, estão sujeitas as falhas e defeitos,
que podem resultar em vazamentos de pequenos ou de grandes proporções.
co
Deverá ser previsto a instalação de bacia coletora e caixa separadora água/óleo na construção
da subestação, o projeto e implantação deverá estar em de acordo com a NBR 15751 e
instruções dos bombeiros (quando aplicável) e de legislações ambientais municipais ou
o
O projeto do sistema de aterramento de uma subestação deve ser realizado para a condição de
falta para a terra envolvendo o dimensionamento do condutor da malha, para suportar os
esforços térmicos decorrentes da circulação de correntes de curto-circuito, e deve ser
estabelecido uma geometria de malha adequada para o controle dos potenciais de passo e
toque, causados pelo processo de dissipação da malha para o solo de parte ou de toda a
corrente de falta.
As subestações devem ser dotadas de uma malha de terra única, conforme NBR 15751,
enterrada a no mínimo 0,6m de profundidade.
Internal Use
TÍTULO: CÓDIGO:
A área a ser abrangida pela malha deve incluir no mínimo o pátio da subestação, sendo
estendido para a área externa no caso do portão abrir para fora da subestação.
2
A definição de como deve ser feita e detalhes construtivos da malha de aterramento deve ser
02
feita através de projeto especifico que deverá ser elaborado abrangendo todas as condições
solicitadas na norma de NBR 15751.
8/2
A malha de terra deve ser construída na fase de terraplanagem.
Na construção da malha de terra devem ser utilizados cabos de cobre de no mínimo 70mm²
5/0
definido de acordo com o projeto e hastes de cobre rosqueadas de 19mm por 3000mm.
Os condutores de cobre devem ser fornecidos conforme especificação INS 54.63.05 - Overhead
line conductors.
-1
As características técnicas para os condutores de cobre padronizados estão apresentadas na
Tabela II do Anexo F.
da
O aterramento das estruturas e equipamentos deve ser feito com condutores de aço cobreado
de 70mm².
ola
Deve ser construída uma caixa de inspeção para malha de terra nas extremidades e junto ao
transformador.
co
A conexão à malha de terra deve ser realizada por dois condutores de mesma seção que o
nã
Deve ser dada atenção especial aos aterramentos dos equipamentos de proteção e
comunicações, considerando as informações dos fornecedores.
Có
Internal Use
TÍTULO: CÓDIGO:
2
motorizado, sem lâmina de terra, para by-pass do Módulo Híbrido Compacto.
02
b) Barramento:
8/2
Subestações de Pequeno Porte (PP):
03 Transformadores de potencial.
5/0
Subestações de Médio Porte (MP):
01 Chave seccionadora dupla abertura lateral, montagem horizontal, acionamento
motorizado, sem lâmina de terra, para seccionamento de barramento;
03 Transformadores de potencial (Sem Seccionamento de Barramento);
-1
06 Transformadores de potencial (Com Seccionamento de Barramento);
c) Conexão de Trafo:
da
01 Módulo Híbrido Compacto (MHC);
03 Para-raios;
ola
01 Transformador de Potência.
5.7.2. Setor de MT
ntr
a) Conexão de Trafo:
nã
03 para-raios;
b) Saída de Alimentadores:
Subestações de Pequeno Porte (PP):
Internal Use
TÍTULO: CÓDIGO:
2
TC’s.
02
Subestações de Médio Porte (MP):
04 Cubículos blindados de primária - Alimentador, de isolação SF6, com seccionador
8/2
trifásico de três posições, Disjuntor automático trifásico de meio de extinção a vácuo e
TC’s;
01 Cubículo blindados de primária - Alimentador, de isolação SF6, com seccionador
5/0
trifásico de três posições, Disjuntor automático trifásico de meio de extinção a vácuo, TP’s
e TC’s (Nota 01);
-1
Nota 01: O cubículo blindado de primária com TP deve ser previsto apenas para as
Subestações com setor de 15 kV. Para subestações com setor de 38 kV deve ser previsto 01
cubículo blindado de primária sem TP no lugar do com TP, totalizando então 05 cubículos
blindados sem TP ao invés de 04.
da
c) Conexão de banco de capacitores:
ola
02);
02 bancos de capacitores dupla estrela isolada (Nota 02).
nã
Nota 01: Nos casos de subestações onde, após estudo especifico, for identificada necessidade
de instalação de uma quantidade maior de banco de capacitores para garantir o critério de
pia
limitar-se a instalação de no máximo 02 bancos de capacitores por bay de trafo, nesses casos a
Subestação deverá prever este aumento de dimensão para suportar o aumento da quantidade
de Bancos de capacitores.
Nota 02: Para definição da quantidade de Banco de Capacitores (15 e 38 kV), o Departamento
de Planejamento deve elaborar estudo de dimensionamento de reativo e informar em sua
proposta de implantação a quantidade necessária de bancos e sua capacidade. A definição da
quantidade é obrigatória para definição final do layout de instalação dos cubículos de MT já que
Internal Use
TÍTULO: CÓDIGO:
2
02
d) Interligação:
8/2
01 Cubículo blindado de secundária - Interligação, de isolação SF6, com seccionador
trifásico de três posições (Instalação no primeiro bay de transformação – TR01);
03 Seccionadoras Monopolares abertura vertical Uso Externo (conexão SE Móvel)
5/0
Subestações de Médio Porte (MP):
01 Cubículo blindado de primária - Interligação de isolação SF6, com seccionador trifásico
de três posições (Instalação no primeiro bay de transformação – TR01);
-1
03 Seccionadoras Monopolares abertura vertical Uso Externo (conexão SE Móvel).
e) Acoplamento:
da
Subestações de Pequeno Porte (PP):
01 Cubículo blindado de secundária - Acoplamento de isolação SF6, com seccionador
ola
f) Serviços Auxiliares:
01 Transformador de serviços auxiliares, isolação a óleo.
o
nã
Internal Use
TÍTULO: CÓDIGO:
Os condutores devem ser escolhidos de tal forma que as temperaturas máximas esperadas não
causem aquecimento acima dos valores indicados nas Tabelas I a IV do Anexo F.
2
Do mesmo modo, devem suportar as tensões eletrodinâmicas e térmicas das correntes de curto-
02
circuito previstas, sem causar deformações permanentes.
Os barramentos rígidos devem ser suportados por isoladores de suporte pedestal (15 e 38 kV)
8/2
ou monocorpo (72,5 kV), padronizados conforme especificação INS.48.20.02 - Ceramic support
post insulators for outdoor installations.
5/0
a) Barramentos de 72,5 kV
Os arranjos construtivos foram elaborados com base em:
Barramento com aplicação de condutores rígidos tubulares suportados por isoladores
monocorpo de porcelana;
-1
Ligação entre os equipamentos e barramento com aplicação de condutores flexíveis.
Para o barramento deve ser adotado o tubo de liga de alumínio de 3” no mínimo, que deverá ser
da
confirmado por estudo de curto-circuito e de ampacidade durante a implantação da subestação,
padronizado conforme especificação ESP.DISTRIBU-ENGE-0099 - Materiais para Subestações.
ola
As características técnicas do condutor de alumínio 636 MCM, sem alma de aço padronizado
estão apresentadas na Tabela I do Anexo F.
o
nã
As conexões entre os barramentos com condutores rígidos e flexíveis devem ser realizadas a
partir de conectores de liga de alumínio de geometria adequada e projetada para suportar as
intensidades de correntes nominais e de curto-circuito previstas sem ocasionar ponto quente na
pia
conexão.
Para absorver as variações de comprimento que ocorrem nos barramentos, como resultado da
Có
Internal Use
TÍTULO: CÓDIGO:
b) Barramentos de 15 kV ou 38 kV
Os arranjos construtivos foram elaborados com base em:
2
Setor de 15 kV ou 38 kV do transformador de potência com aplicação de condutores rígidos
02
tubulares suportados por isoladores de pedestal;
Ligação entre condutor rígido tubular do transformador de potência e o cubículo de Geral de
Trafo com aplicação de condutores isolados.
8/2
Para o barramento do setor de média tensão do transformador de potência devem ser adotados
os diâmetros de tubo de alumínio por tipo de subestação e tensão, conforme Tabela 05.
5/0
Tabela 05 – Aplicação dos Tubos de Alumínio no Setor de MT do Transformador
-1
Nível de Tensão Setor de MT
Tipo de Subestação (kV)
15 38
Pequeno Porte (MP): 2”
da
Médio Porte (MP): 3” 2”
ola
A Tabela 06 apresenta os condutores isolados que devem ser aplicados para cada tipo de
nã
subestação e percurso.
pia
15 kV 38 kV
Descrição do Percurso
Có
PP MP PP MP
Transformador e cubículo geral de trafo:
Cubículo Interligador, Acoplador e conexão da SE 1 x 500 mm² 2 x 500 mm² 1 x 120 mm² 2 x 120 mm²
Móvel:
Saída para Alimentador e Banco de Capacitor:
1 x 300 mm² 1 x 120 mm²
Cubículo de Serviços Auxiliares e TSA:
Nota: A definição da seção e quantidade de condutores por fase foi realizada considerando os
valores de corrente de carga e curto-circuito de projeto para cada aplicação. Foi considerada a
Internal Use
TÍTULO: CÓDIGO:
instalação dos condutores em canaleta e disposição dos condutores em trifólio para aplicação
em alimentadores e banco de capacitores e espaçados para aplicação em transformadores de
2
potência. Em casos que seja necessário outro tipo de aplicação a Área de Expansão deverá
02
fazer estudo especifico para definição da seção e quantidade de condutores.
8/2
Underground cables from 1 kV to 20 kV (UM =24 kV).
Os condutores 20/35 kV, estão padronizados conforme especificação INS 56.48.01 – Single-core
underground cables for 30 kV (UM =36 kV) up to 34.5 kV (UM = 38 kV).
5/0
As características técnicas para condutores isolados padronizados estão apresentados nas
Tabelas III (12/20 kV) e IV (20/35 kV) do Anexo F.
-1
As conexões nos cubículos de secundária devem ser realizadas através de terminais plug-in e
as conexões no barramento do setor de MT do transformador de potência devem ser realizadas
com terminação tipo mufla.
da
Os terminais tipo plug-in e mufla para aplicação em subestações estão padronizados na
especificação ESP.DISTRIBU-ENGE-0082 - Conectores e Acessórios da Rede Subterrânea.
ola
Internal Use
TÍTULO: CÓDIGO:
resultante da soma dos seguintes valores: uma distância mínima relacionada á tensão
suportável nominal de impulso que determina uma região em torno das partes energizadas da
2
subestação, com a finalidade de dimensionar o afastamento de condutores sobre passagem de
02
pedestres e de veículos, assim como entre partes energizadas da subestação e equipamentos
ou equipamentos em manutenção; uma zona de segurança que depende essencialmente da
8/2
altura dos operadores e da natureza do trabalho a ser realizado, incluindo o acesso ao
equipamento.
5/0
Grandezas Unidade Valores Considerados
-1
Do sistema kV eficaz 13,8 34,5 69
Do equipamento de manobra kV eficaz 15 38 72,5
NBI de isoladores e secionadoras kV eficaz 110 200 350
Espaçamentos mínimos em ar metal a metal
da
Fase-terra (Nota 1) m 0,20 0,38 0,69
Fase-fase (Nota 2) m 0,30 0,48 0,79
Distâncias mínimas de segurança
ola
Notas:
co
3 - Distancia até o limite exterior da zona de risco quando existe risco de sobretensão.
nã
pia
Espaçamentos
Descrição Figura
(m)
Altura padrão de uma pessoa com os pés no chão e braços levantados 2,25 01
Largura padrão ocupada horizontalmente por uma pessoa, considerada a distância
1,75 02
entre extremidades dos braços
Altura máxima do alcance de uma pessoa acima do plano de trabalho 1,25 04
A altura padrão de uma pessoa com os pés no chão e braço levantado com uma
2,45 01
ferramenta
Largura máxima ocupada horizontalmente por uma pessoa com uma ferramenta na
2,0 02
mão
Internal Use
TÍTULO: CÓDIGO:
A altura máxima do alcance de uma pessoa com uma ferramenta na mão acima do
1,5 04
plano de trabalho
2
Nota: Distâncias, alturas de segurança sem e com porte de ferramentas ou haste metálica.
02
Tabela 09 – Altura dos Barramentos
8/2
Setor 72,5 kV
Descrição
(m)
5/0
Altura do barramento 6,65
Nota: Distâncias, alturas de segurança sem e com porte de ferramentas ou haste metálica.
-1
da
ola
ntr
o co
nã
pia
Có
Internal Use
TÍTULO: CÓDIGO:
5.9. Equipamentos
2
5.9.1. Transformador de Potência
Os transformadores de potência devem ser para uso externo, com isolação a óleo.
02
Os requisitos técnicos mínimos ao fornecimento, relativos às características, projeto, fabricação,
ensaios e outras condições específicas devem estar conforme especificação NOR.DISTRIBU-
8/2
ENGE-0035 – Especificação de Transformadores de Potência.
As principais características dos transformadores padronizados para aplicação no padrão de
5/0
subestação devem ser conforme Tabela 10:
Tabela 10 – Características Elétricas - Transformador de Potência
Descrição
Tensões Nominais (kV):
Potência Nominal (MVA):
69/13,8-11,9
20/26,6
-1 Dados
69/13,8
5/6,25 10/12,5 15/20 20/26,6
69 / 34,5
10/12,5 20/26
da
Grupo de Conexão: Dyn1
Regime de circulação de óleo e
ONAN/ONAF
ola
ventilação:
Regulação: Comutador Sob Carga Automático
ntr
Descrição Dados
Có
Internal Use
TÍTULO: CÓDIGO:
Acionamento: Motorizado
Transformador de Corrente:
2
Correntes Nominais (Medição e Proteção): 200/600/1000-1A
01 de Medição e 01 de
02
Núcleos:
Proteção
Classes de Exatidão (Medição): 1VA A 10VA 0,3
Classes de Exatidão (Proteção): 1VA A 15VA 10P20
8/2
Fator Térmico: 1.3
5/0
As chaves seccionadoras de 72,5 kV devem ser para uso externo, isolação a ar, com
acionamento motorizado.
Os requisitos técnicos mínimos ao fornecimento, relativos às características, projeto, fabricação,
-1
ensaios e outras condições específicas devem estar conforme especificação INS 74.00.02 –
Disconnectors and Earthing Switches for Outdoor Installations.
As principais características das chaves seccionadoras padronizados para aplicação no setor de
da
72,5 kV do padrão de subestação devem ser conforme Tabela 12:
Tabela 12 – Características Elétricas - Chave Seccionadora 72,5 kV
ola
Descrição Dados
ntr
Tipos de Abertura: /
Abertura Vertical Reversa
Tipo de Acionamento: Motorizado
o
Os transformadores de potencial (TP) de 72,5 kV devem ser para uso externo, isolação a seco
ou óleo para o modelo de 72,5 kV.
Os requisitos técnicos mínimos ao fornecimento, relativos às características, projeto, fabricação,
Có
ensaios e outras condições específicas devem estar conforme especificação INS 72.54.03 –
Inductive Voltage Transformers for open Terminal Instalations.
As principais características dos transformadores de potencial padronizados para aplicação no
setor de 72,5 kV do padrão de subestação devem ser conforme Tabela 13:
Tabela 13 – Características Elétricas - Transformadores de Potencial de 72,5 kV
Descrição Dados
Internal Use
TÍTULO: CÓDIGO:
2
Isolação: Óleo ou Seco
Erolamentos: 01 de Medição e 01 de Proteção
02
Tensões Nominais (V) 69/√3 – 115-115
Grupo de Ligação: 02
Classes de Exatidão (Medição / Proteção): 0,3 / 0,6
8/2
Carga Nominal (Medição / Proteção): P75 / P75
Potência Simultânea (VA): 150
Potência Térmica (VA): 216
5/0
5.9.5. Para-Raios de 15 kV, 38 kV e 72,5 kV
Os para-raios de óxido metálico para aplicação nos setores de MT (15 e 38 KV) e 72,5 kV
devem ser para uso externo, isolação com borracha de silicone.
-1
Os requisitos técnicos mínimos ao fornecimento, relativos às características, projeto, fabricação,
ensaios e outras condições específicas devem estar conforme especificação INS 75.30.04 -
Metal Oxide Surge Arresters for Outdoor Installations.
da
As principais características dos para-raios padronizados para aplicação em subestação devem
ola
Dados
Descrição 15 kV
38 kV 72,5 kV
11,9 kV 13,8 kV
co
Descrição Dados
Tensão nominal (kV, eficaz): 15/38
Tensão de operação do sistema (kV, eficaz): 13,8/34,5
Internal Use
TÍTULO: CÓDIGO:
2
Corrente Nominal (A): 2000
02
Corrente suport. nominal curta duração, 1 seg (kA, eficaz): 25/12,5
Valor de crista nominal da corrente suportável (kA): 65/32,5
8/2
5.9.7. Cubículo Blindado de Manobra e Controle
O cubículo blindado de manobra e controle deve consistir de compartimentos autossustentados,
totalmente blindados, completamente independentes, com barramento simples, isolação para
5/0
classe de 15 kV e próprio para instalação abrigada.
Os requisitos técnicos mínimos ao fornecimento, relativos às características, projeto, fabricação,
ensaios e outras condições específicas devem estar conforme especificação INS 50.42.06 –
Metal Enclosed Switchgear up to 52 kV.
-1
As principais características dos cubículos de primária e secundária para aplicação no setor de
da
MT do padrão de subestação devem ser conforme Tabela 16:
Tabela 16 – Características Elétricas – Cubículos
ola
Tipo de Subestação
Pequeno Porte (PP) Médio Porte (MP)
ntr
Descrição Cubículos de
Cubículos de Primária
Secundária
15 kV 38 kV 15 kV 38 kV
co
Corrente suport. nominal curta duração, 1 seg (kA, eficaz): 12,5 12,5 31,5 25
nã
A cadeia de cubículos deve ser planejada considerando sua configuração final. A Tabela 17
pia
mostra a formação das cadeias de cubículos, para cada transformador de potência, por tipo de
subestação:
Có
Internal Use
TÍTULO: CÓDIGO:
2
Cubículo Serviço Auxiliar 01 01 - -
02
Cubículo Medição 01 01 - -
Cubículo de Interligação: - 01 - 01
8/2
Cubículo de Acoplamento: 01 - 01 -
5/0
configuração final da subestação para instalação dos cubículos de banco de capacitor limitado a
2 cubículos por transformador;
-1
Nota 02: Nos casos de subestações onde, após estudo especifico, for identificada necessidade
de instalação de uma quantidade maior de banco de capacitores para garantir o critério de
variação máxima de tensão de 5% quando do chaveamento de reatores ou capacitores no lado
da
de média tensão, poderá haver a necessidade de instalação de uma quantidade maior de banco
de capacitores, para isso o Departamento de Planejamento deverá realizar estudo especifico e
limitar-se a instalação de no máximo 02 bancos de capacitores por bay de trafo, nesses casos a
ola
Subestação deverá prever este aumento de dimensão para suportar o aumento da quantidade
de Bancos de capacitores.
ntr
Tipo Subestação
Internal Use
TÍTULO: CÓDIGO:
2
Distribuição, com isolação a óleo.
02
Os requisitos técnicos mínimos ao fornecimento, relativos às características, projeto, fabricação,
ensaios e outras condições específicas devem estar conforme especificação ESP.DISTRIBU-
ENGE-0019 – Especificação de Transformadores de Distribuição.
8/2
As principais características dos transformadores de serviços auxiliares para aplicação no setor
de Média Tensão do padrão de subestação devem ser conforme Tabela 19:
5/0
Tabela 19 – Características Elétricas – Transformador de Serviços Auxiliares
-1
Dados
Descrição
15 kV 38 kV
Potência Nominal (kVA) 75
da
Tensões Primárias Nominais (kV) 13,8/13,2/12,6/12,0/11,4 34,5/33,0/31,5
Tensões Secundárias Nominais (V) 127/220 ou 380/220 (Nota 01)
Tipo de Ligação Delta/Estrela Aterrada
ola
Nota 01: A tensão de secundário a ser utilizado no TRSA deve ser a tensão secundária
padronizada na região a ser instalada a Subestação.
ntr
5.9.10. Painel
Os requisitos técnicos mínimos ao fornecimento, relativos às características, projeto, fabricação,
co
ensaios e outras condições específicas dos painéis de subestação devem estar conforme
especificação ESP.DISTRIBU-ENGE-0036 – Especificação de Painéis de Subestação. As
dimensões padronizadas para os painéis são 800x800x2200 mm (LxPxA).
o
A Tabela 20 mostra os tipos e quantidade de painéis que devem ser instalados na sala de
nã
Tipo de Subestação
Descrição
Pequeno Porte (PP) Médio Porte (MP)
Painel SCADA 01 01
Painel de Linha de Transmissão 03 04
Painel de Trafo (Um para cada Trafo) 02 02
Internal Use
TÍTULO: CÓDIGO:
2
Painel de Serviços Auxiliares (CC) 01 01
02
Painel Telecomunicações 01 01
Painel de Medição 01 01
8/2
5.9.11. Retificador e Banco de Baterias
O sistema de serviços auxiliares deve ser composto por dois conjuntos retificadores com banco
de baterias. Os requisitos técnicos mínimos ao fornecimento, relativos às características, projeto,
5/0
fabricação, ensaios e outras condições específicas dos retificadores devem estar conforme
especificação ESP.DISTRIBU-ENGE-0042 – Especificação de Retificadores.
-1
As Características técnicas do Retificador devem ser conforme Tabela 21:
Tabela 21 – Características Elétricas – Retificador
da
Descrição Dados
Tensão de Entrada Nominal (V): 127/220 e 220/380 +/- 15%, (selecionável por TAPS)
ola
Descrição Dados
pia
Internal Use
TÍTULO: CÓDIGO:
As baterias devem ser fornecidas em estante de aço com dois níveis, cada um com dois
degraus, na qual os elementos da bateria sejam dispostos de forma a se obter fácil acesso para
2
os ensaios e para a manutenção.
02
5.9.13. Proteção contra sobretensões (Sistema Blindagem Atmosférica e Para-raios)
Para proteger a instalação contra sobretensões de origem atmosférica, foi planejada a instalação
8/2
de para-raios de óxido metálico na entrada e saída de linha de 72,5 kV e nos setores de 72,5 kV
e MT do transformador de potência.
A distribuição das hastes (captores) no pátio da subestação deve ser realizado conforme NBR
5/0
5419, com a utilização do método eletrogeométrico (EGM), ou de esferas rolantes (Fictícias). A
classe de proteção adotada para o SPDA deve ser a nível I.
Os postes da estrutura da linha de 72,5 kV, podem ser dotados de proteção contra descargas
-1
atmosféricas, com a instalação de hastes (Captores). O estudo deve prever a necessidade de
instalação e locação dos captores.
da
Os postes da estrutura de entrada de linha de 72,5 kV, devem permitir a ancoragem dos cabos
para-raios e fibra óptica (OPGW) provenientes das linhas de transmissão de 72,5 kV.
ola
A casa de comando deve ser projetada com Sistema de Proteção contra Descargas
Atmosféricas (SPDA), em conformidade com a NBR 5419.
5.9.14. Proteção e Controle
ntr
EPR, classe de tensão 1 kV, com blindagem a partir de fita de cobre. Os cabos de controle estão
nã
Supervisão de Subestações.
5.9.15. Arquitetura de Comunicações
Có
Internal Use
TÍTULO: CÓDIGO:
2
5.9.16.1. Iluminação Principal
A iluminação no pátio de equipamentos deve ser acesa de modo manual e automático por meio
02
de célula fotoelétrica e utilizar refletores para lâmpadas de LED, localizadas nas extremidades
do pátio, próximo ao portão com a finalidade de facilitar manutenção ou uma eventual montagem
8/2
e desmontagem.
5.9.16.2. Iluminação de emergência
Devem ser instaladas na casa de comando (tipo autônoma) e no pátio de equipamentos próximo
5/0
dos equipamentos principais (com alimentação através do quadro CC da subestação).
5.9.16.3. Tomadas do Pátio
Devem ser instalados conjuntos de tomadas trifásicas e monofásicas, alimentadas pelo sistema
-1
380/220 Vac, a prova de tempo, fixadas nas estruturas suportes de barramento, próximo ao
transformador (1 para cada transformador), no setor de MT (onde houver banca de capacitores)
e no setor AT (1 em cada EL).
da
5.10. Sistemas Complementares
ola
Devem ser instalados na sala de comando extintores de incêndio portáteis de CO2 com 6kg, em
nã
Internal Use
TÍTULO: CÓDIGO:
2
Os extintores devem ser instalados em locais de fácil visualização, fácil acesso e onde haja
menor probabilidade de o fogo bloquear seu acesso. Os locais destinados à instalação dos
02
extintores devem ser sinalizados por um círculo vermelho, contendo tipo do extintor e nº
telefônico do Corpo de Bombeiros.
8/2
Os extintores devem obedecer rigorosamente às normas ABNT, inclusive apresentando o selo
de aprovação do Corpo de Bombeiros. Todos os extintores devem ser de boa qualidade e
estarem aptos ao fim a que se destinam, podendo a fiscalização rejeitar aqueles que
5/0
descumpram as exigências desta especificação ou das normas aplicáveis.
As aberturas de canaletas do pátio externo para casa de operação, bem como as de eventuais
poços de cabos, devem ser vedadas após a instalação dos cabos com materiais resistentes a
chama, a fim de evitar a propagação de incêndio.
-1
Os cabos isolados devem ser blindados e apresentar características de auto extinção e não
da
propagação de fogo quando submetidos ao ensaio de resistência à chama. A cobertura deve ser
constituída de composto termoplástico com base poliolefinica, não halogenada.
ola
Devem ser adotadas medidas de proteção passiva para a proteção de cabos, bandejas e
estrutura metálica com capacidade de carga, por meio de revestimentos de proteção contra
incêndio.
ntr
6. REFERÊNCIAS
A elaboração desta Norma foi completada pelas experiências das diversas áreas técnicas como
Có
Internal Use
TÍTULO: CÓDIGO:
2
NBR 8841 – Coordenação de isolamento fase-fase;
–
02
NBR 9077 Saídas de emergência em edifícios;
NBR 11742 – Porta corta-fogo para saída de emergência;
NBR 13231 – Proteção contra incêndios em subestações elétricas;
8/2
NBR 13434 – Sinalização de segurança contra incêndio e pânico;
NBR 14039 – Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kV a 36,2 kV;
NBR 15751 – Sistemas de Aterramento de Subestações - Requisitos;
5/0
Especificações comuns para normas de equipamentos de manobra de
NBR IEC 60694 –
alta tensão e mecanismos de comando;
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
-1
NR 17 – Ergonomia;
NR 35 – Trabalho em Altura;
NR 23 – Proteção contra incêndios;
IEC 61850 – Communication networks and systems for power utility automation.
da
Na ausência de normas específicas da ABNT ou em casos de omissão das mesmas, devem ser
ola
observados os requisitos das últimas edições das normas e recomendações das seguintes
instituições:
ntr
Internal Use
TÍTULO: CÓDIGO:
2
ESP.DISTRIBU-ENGE-0036 – Especificação de Painéis de Subestação
02
ESP.DISTRIBU-ENGE-0038 – Especificação Técnica de Switch 61850;
8/2
ESP.DISTRIBU-ENGE-0041 – Especificação Técnica de Baterias Alcalinas;
5/0
Especificação Técnica de Cabos de Fibra Óptica para
ESP.DISTRIBU-ENGE-0043 –
Sistemas de Controle e Supervisão de Subestações;
ESP.DISTRIBU-ENGE-0045 – Projetos de Engenharia Automação, Proteção e Controle;
ESP.DISTRIBU-ENGE-0046
ESP.DISTRIBU-ENGE-0055
–
–
-1
Arquitetura de Comunicações Internas às Subestações;
–
o
Internal Use
TÍTULO: CÓDIGO:
2
02
8/2
7. CONTROLE DE ALTERAÇÕES
Revisão Data Alterações em relação à versão anterior
5/0
00 11/04/2019 Emissão do documento.
8. DOCUMENTOS ANTECESSORES -1
NOR.DISTRIBU-ENGE-0181: PBS II - Projeto Básico Subestação Transformadora de 72,5/15 kV
da
e 72,5/38 kV.
ola
9. ANEXO
ntr
o co
nã
pia
Có
Internal Use
TÍTULO: CÓDIGO:
2
02
8/2
5/0
-1
da
ola
ntr
o co
nã
pia
Có
Internal Use
TÍTULO: CÓDIGO:
2
02
8/2
5/0
-1
da
ola
ntr
o co
nã
pia
Có
Internal Use
APROVADOR:
Bucha c onexão
D Cabo subterrâneo
B C 01
Có
Trans formador de corrente de bucha
Trans formador de corrente - 2 enrolamentos (mediç ão e prot.)
D A LI M 01
Trans formador de potenc ial indutivo
pia
D A LI M 02
Chave s ec cionadora dupla abertura lateral c / lâmina de terra
D A LI M 03
Chave s ec cionadora três posições
nã
D Dis juntor
D A LI M 04
Acionamento motorizado
o
TÍTULO:
Sens or de tensão
S E MÓVEL
EL 02 D D
ola
Internal Use
da
T SA 02
PBS II - Projeto Básico
72,5/15 kV e 72,5/38 kV
-1
D A LI M 06
EL 03 D
D A LI M 07
5/0
D A LI M 08
REV.:
CÓDIGO:
D A LI M 09
8/2
00
D A LI M 10
11/04/2019
02
D
B C 02
DATA DE APROVAÇÃO:
D
2
DIS-NOR-006
Nº PÁG.:
40/66
2
02
8/2
5/0
-1
da
ola
ntr
o co
nã
pia
Có
Internal Use
APROVADOR:
52000
Rogerio Camargo
4100 4500 4650 5000 33450 DENOMINAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS
2150
A -1 -2 01/02 MONTAGE M TRANSFO RMA DOR DE PO TENCIA L (LINHA)
Có
4000
A -1 -3 03 MONTAGE M TRANSFO RMA DOR DE PO TENCIA L (BARRA)
A -1 -4 03 MONTAGE M CHAV E S ECCIONADO RA (AVR)
4600
SISTEMA DE 15 KV (13,8 KV)
3200
POS. QUANT.
E -1 -8
A -1 -1
E -1 -1 A -1 -8 06 MONTAGE M P ÁRA -RA IOS (TRANSFO RMA DOR)
1500 1000
E -1 -3
co
E -1 -8
E -1 -7 01 S UPORTE METÁL ICO CONE XÃO DE S E MÓVEL
E -1 -8 05 CAPTOR SPDA
14500
POS. QUANT. CONDUTORES E ISOLADORES
C-1 - CAB O AL NU 63 6,0 MCM CA - ORCHID
E -1 -1
1000
A -1 -1
C-2 - TUBO AL S CH40
ntr
E -1 -2 A -1 -5
C-3 - CABO COBRE ISOLA DO 12 /20 KV
C-4 09 ISOLA DOR BASTÃO P OLIMÉRICO 72,5 KV
E -1 -5 A -1 -2
45000
C-5 29 ISOLA DOR SUPO RTE MONO CORP O 72,5 KV
Internal Use
A -1 -4
E -1 -3
E -1 -1
da
E -1 -2 A -1 -5
E -1 -8 A
E-1-7
A -1 -1
PBS II - Projeto Básico
72,5/15 kV e 72,5/38 kV
10603
B
-1
C
A -1 -4
Subestação Transformadora de
E -1 -1
5/0
REV.:
8/2
00
E -1 -8 A B C
11/04/2019
E -1 -3 E -1 -8
4500
A -1 -3
02
DATA DE APROVAÇÃO:
2
2400 4000
DIS-NOR-006
Nº PÁG.:
42/66
Internal Use
da
PBS II - Projeto Básico
72,5/15 kV e 72,5/38 kV
-1
C-1
C-5 C-5 C-5 C-5
Subestação Transformadora de
A-1-3
5/0
REV.:
8/2
00
11/04/2019
02
DATA DE APROVAÇÃO:
2
DIS-NOR-006
Nº PÁG.:
43/66
2
02
8/2
5/0
-1
da
ola
ntr
o co
nã
pia
Có
Internal Use
APROVADOR:
LEGENDA Rogerio Camargo
(3)
Buc ha c onexão
(3)
D ALIM 01
(3)
Trans formador de potenc ial indutivo
(3)
Chave s ec cionadora dupla abertura lateral c / lâmina de terra
pia
D ALIM 02
(3)
(3)
Trans formador de força
D ALIM 05
H H H X
EL 01 D D (3) Chave fus ível
(3) (1)
X0
Sens or de tensão
(3)
SE MÓVEL
H H H X
EL 02 D D (3)
S F6 S F6
(3)
ola
(1)
(3)
Internal Use
X0
da
(3)
T SA 02
PBS II - Projeto Básico
72,5/15 kV e 72,5/38 kV
(3)
-1
H
D ALIM 06
EL 03 D (3)
S F6
(3)
Subestação Transformadora de
(3)
D ALIM 07
(3)
5/0
(3)
D ALIM 08
(3)
REV.:
(3)
CÓDIGO:
D ALIM 09
(3)
8/2
00
(3)
11/04/2019
D ALIM 10
(3)
02
(3)
D (1)
(3) (3)
BC 02
DATA DE APROVAÇÃO:
(3)
2
D
DIS-NOR-006
Nº PÁG.:
45/66
2
02
8/2
5/0
-1
da
ola
ntr
o co
nã
pia
Có
Internal Use
APROVADOR:
Rogerio Camargo
2150
A-1-3 03 MON TAGEM TR AN SF OR MADOR DE POT EN CIAL (BARRA)
A-1-4 03 MON TAGEM CH AVE SECC IONADORA (AVR)
5000
A-1-5 05 MON T AGEM MÓD U LO HÍBRIDO COMPACTO
3200
A -1-9
A-1-1 A-1-9 02 MON T AGEM T R AN SF OR MAD OR DE SERVIÇOS AUXILIARES
4600
E-1-1
A-1-10 02 MON TAGEM BANC O DE C APAC IT OR
E-1-2
nã
POS. QUANT. ESTRUTURAS METÁLICAS
A
E-1-5 E-1-1 05 EST R U T U R A MET ÁLIC A 72,5KV TIPO E2
o
TÍTULO:
1500 1000
E-1-3
E-1-8 E-1-8 05 C APTOR SPDA
12500
C -1 - C ABO AL N U 636,0 MC MCA - ORCHID
A-1-6
C -2 - T U BO AL SCH40
E-1-1
1000
A-1-1 C -3 - C ABO C OBR E ISOLAD O 20/35KV
ntr
E-1-2 A-1-5 C -4 09 ISOLAD OR BAST ÃO POLIMÉRICO 72,5KV
C -5 29 ISOLAD OR SU POR T E MONOCORPO 72,5KV
E-1-5 A-1-2 C -6 12 ISOLAD OR PED ESTAL38KV
45000
ola
E-1-5 A-1-4
Internal Use
E-1-3
E-1-6 E-1-1
da
E-1-2 A-1-5
E-1-8 A
E -1-7
A-1-1
11600
PBS II - Projeto Básico
72,5/15 kV e 72,5/38 kV
B
-1
C
A-1-4
E-1-1
Subestação Transformadora de
5/0
5000
REV.:
E-1-8
A B C
8/2
E-1-3 E-1-8
4500
00
A-1-3
11/04/2019
02
2400 4000
DATA DE APROVAÇÃO:
2
DIS-NOR-006
Nº PÁG.:
47/66
2
02
8/2
5/0
-1
da
ola
ntr
o co
nã
pia
Có
Internal Use
APROVADOR:
Rogerio Camargo
C-4
Có
E-1-2 POS. QUANT. SISTEMA DE 72,5 KV
7450
EL's
6650 A-1-1 09 MONTAGEM PÁRA-RAIOS (LINHA)
A-1-10
A-1-8 A-1-2 01/02 MONTAGEM TRANSFORMADOR DE POTENCIAL (LINHA)
C-5 C-1
A-1-6 A-1-2 A-1-3 03 MONTAGEM TRANSFORMADOR DE POTENCIAL (BARRA)
A-1-7 E-1-3
4500 A-1-5
A-1-5 A-1-4 A-1-1 4000
A-1-4 03 MONTAGEM CHAVE SECCIONADORA (AVR)
pia
3700
A-1-5 05 MONTAGEM MÓDULO HÍBRIDO COMPACTO
A-1-6 02 MONTAGEM TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA
C-3 E-1-5
C-1
A-1-7 06 MONTAGEM PÁRA-RAIOS (TRANSFORMADOR)
L B AN CO D E CA PACITOR
L B AN CO D E CA PACITOR
L VIA D E A CESSO
L VIA D E A CESSO
L MÓD U L O HÍBRIDO
L BA RRA MEN TO 72,5KV
L ES TRU TURA
L C HA VE S EC CION AD OR A 72,5 KV -AV
L MÓD U L O HÍBRIDO
L TRA NS FORMAD OR D E POTENCIAL
L P AR A-RAOIS
L P AS SA GE M VE ÍC UL OS MANUTENÇÃO
L P AS SA GE M VE ÍC UL OS MANUTENÇÃO
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
E-1-5 05 SUPORTE METÁLICO 01 ISOLADORES MONOCORPO 72,5 KV
5000 6000 350 4000 1650 3000
E-1-6 02 SUPORTE METÁLICO ISOLADORES SETOR DE 38 KV TRAFO
Internal Use
C-6 12 ISOLADOR PEDESTAL 38KV
da
PBS II - Projeto Básico
72,5/15 kV e 72,5/38 kV
-1
C-1
C-5 C-5 C-5 C-5
A-1-3
Subestação Transformadora de
5/0
REV.:
8/2
00
11/04/2019
02
DATA DE APROVAÇÃO:
2
DIS-NOR-006
Nº PÁG.:
49/66
LEGENDA
(3)
Buc ha c onexão
D A L IM2
(3)
Chave s ec cionadora dupla abertura lateral
(3)
H H H X
EL 01 D D Chave fus ível
(3) (1)
(3)
D Trans formador de serv iç os auxiliares
co A L IM5
(3)
X0
Sens or de tensão
(3)
TSA 1
H
EL 02 D
Banco de Capacitor Dupla Es trela Is olada
(3)
ntr
(3)
S E MÓVEL
(3)
ola
Internal Use
H
EL 03 D (3)
(3) (1) TSA 2
da
(3)
D A L IM6
(3)
PBS II - Projeto Básico
72,5/15 kV e 72,5/38 kV
H H H X
EL 04 D D
-1
(3) (3)
D A L IM7
(3)
Subestação Transformadora de
(3)
(3)
X0
D A L IM8
Figura 03 – Arranjo Físico – Cortes
(3)
5/0
(3)
REV.:
D
MÉDIO PORTE (MP) – TOPOLOGIA II
A L IM9
(3)
CÓDIGO:
(3)
8/2
D A LIM 10
00
(3)
11/04/2019
(3)
D (1)
(3)
02
(3) B C 03
DATA DE APROVAÇÃO:
D
(3)
(3) (3)
(1)
B C 04
2
(3)
D
DIS-NOR-006
Nº PÁG.:
50/66
2
02
8/2
5/0
-1
da
ola
ntr
o co
nã
pia
Có
Internal Use
52000
DENOMINAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS
APROVADOR:
5050 4000 4200 5000 33450
Rogerio Camargo
A -1 -1 12 MONTA GE M PÁ RA -RAIOS (LINHA)
5500
A -1 -5 04 MONTAGE M CHAV E S ECCIONADO RA (AVR)
5000
A -1 -9 06 MONTAGE M P ÁRA -RA IOS (TRANSFO RMA DOR)
E -1 -2
E -1 -3 A -1 -10 02 MONTAGE M TRANSFO RMA DOR DE SE RVIÇOS AUXILIARES
A
pia
A -1 -11 04 MONTAGE M B ANCO DE CAPACITOR
E -1 -5
B
POS. QUANT. ESTRUTURAS METÁLICAS
E -1 -1 06 E STRUTURA METÁLICA 72,5 K V TIPO E2
A -1 -1
A-1-10
E -1 -2 04 V IGA METÁ LICA BAY 72,5 kV - V15
5100
C
A -1 -7 E -1 -3 07 S UPORTE METÁL ICO BARRAMENTO 7 2,5 KV – 5750MM
nã
A -1 -5
A -1 -1 E -1 -4 02 S UPORTE METÁL ICO 03 ISOLA DORE S MO NOCO RPO 72,5 KV
E -1 -1
E -1 -5 06 S UPORTE METÁL ICO 01 ISOLA DORE S MO NOCO RPO 72,5 KV
o E -1 -2
TÍTULO:
1500
A E -1 -7 01 S UPORTE METÁL ICO CONE XÃO DE S E MÓVEL
E -1 -5
E -1 -8 06 CAPTOR SPDA
C
C-2 - TUBO AL S CH40
E -1 -3 E -1 -5 A -1 -5
C-3 - CABO COBRE ISOLA DO 12 /20 KV
1500
E -1 -6 C-4 12 ISOLA DOR BASTÃO P OLIMÉRICO 72,5 KV
14500
52000
E -1 -1
A -1 -1
ola
E -1 -2 A -1 -6
E -1 -5 A -1 -2
Internal Use
da
E -1 -5 A -1 -5
PBS II - Projeto Básico
72,5/15 kV e 72,5/38 kV
E -1 -6 E -1 -3
E -1 -1
E -1 -2 A -1 -6
-1
R1 A
3 20
0 A -1 -1
Subestação Transformadora de
10600
B
5/0
C
A -1 -5
E -1 -1
REV.:
8/2
00
5000
11/04/2019
02
DATA DE APROVAÇÃO:
E -1 -8 A B C
E -1 -3 E -1 -8
2
4500
A -1 -3
DIS-NOR-006
Nº PÁG.:
2400 4000
52/66
2
02
8/2
5/0
-1
da
ola
ntr
o co
nã
pia
Có
Internal Use
TÍTULO: CÓDIGO:
2
02
8/2
5/0
-1
da
ola
ntr
o co
nã
pia
Có
Internal Use
APROVADOR:
Rogerio Camargo
C -2 - T U BO AL SCH40
Internal Use
da
PBS II - Projeto Básico
72,5/15 kV e 72,5/38 kV
-1
C -5 1150
E-1-3 C -1 C -1
Subestação Transformadora de
C -1
A-1-5
8/2
00
11/04/2019
02
DATA DE APROVAÇÃO:
6000
2
DIS-NOR-006
Nº PÁG.:
55/66
Bucha c onexão
D
B C 01
Cabo subterrâneo
Trans formador de corrente de bucha
Trans formador de corrente - 2 enrolamentos (mediç ão e prot.)
D
Có
B C 02
Trans formador de potenc ial indutivo
D Dis juntor
D A LI M 3 Acionamento motorizado
nã
Trans formador de força
o
TÍTULO:
D A LI M 4
Chav e fusível
D A LI M 5
co Sens or de tensão
E L 02 D
ntr
D
S E MÓVEL
ola
Internal Use
E L 03 D
T SA 2
da
D A LI M 6
PBS II - Projeto Básico
72,5/15 kV e 72,5/38 kV
E L 04 D D
-1
D A LI M 7
Subestação Transformadora de
D A LI M 8
5/0
REV.:
D A LI M 9
MÉDIO PORTE (MP) – TOPOLOGIA II
CÓDIGO:
8/2
D A LI M 10
00
11/04/2019
D
02
DATA DE APROVAÇÃO:
D
B C 04
2
D
DIS-NOR-006
Nº PÁG.:
56/66
2
02
8/2
5/0
-1
da
ola
ntr
o co
nã
pia
Có
Internal Use
TÍTULO: CÓDIGO:
2
02
8/2
5/0
-1
da
ola
ntr
o co
nã
pia
Có
Internal Use
APROVADOR:
Rogerio Camargo
DENOMINAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS
Internal Use
da
E-1-6
PBS II - Projeto Básico
72,5/15 kV e 72,5/38 kV
-1
Subestação Transformadora de
5/0
REV.:
8/2
00
11/04/2019
02
DATA DE APROVAÇÃO:
A-1-3
2
DIS-NOR-006
Nº PÁG.:
59/66
6650
A -1-1 12 M ONTA GE M PÁ RA -RAI OS (LI NHA)
A -1-9
C-5 C-1 A -1-2 02 M ONTA GE M TRANSF ORMA DOR DE P OT ENCI AL (LI NHA)
A -1-7 A -1-2
pia
A -1-8 E -1-3 A -1-3 06 M ONTA GE M TRANSF ORMA DOR DE P OT ENCI AL (BARRA)
4500 A -1-6
A -1-6 A -1-5 A -1-1 4000 A -1-4 01 M ONTA GE M CHAV E SE CCIONA DORA (DA MH)
3700
A -1-5 04 M ONTA GE M CHAV E SE CCIONA DORA (AV R)
C-3
A -1-10 02 M ONTA GE M TRANSF ORMA DOR DE S ERVI ÇOS AUXI LIARES
5000 6000 350 4000 1650 3000 E -1-4 02 S UP ORT E M E T Á LI CO 03 I S OLA DORES MONOCORPO72,5KV
C-2 - T UB O AL S CH40
ola
C-3 - CA B O COB RE I S OLADO20/35KV
Internal Use
C-6 24 I SOLA DOR PE DE ST AL 38KV
da
PBS II - Projeto Básico
72,5/15 kV e 72,5/38 kV
-1
Subestação Transformadora de
5/0
REV.:
8/2
00
11/04/2019
02
DATA DE APROVAÇÃO:
2
DIS-NOR-006
Nº PÁG.:
60/66
2
EQUIPAMENTOS
02
14500
8200 6150
8/2
2160
W.C.
5/0
-1
9000
700
6390
1150
700
da 1050
2300
1350
1350
1200
ola
1500
ntr
14500
8200 6150
W.C.
pia
700
9000
Có
700
6540
1150
1050
2300
1200
1500
Internal Use
TÍTULO: CÓDIGO:
2
EQUIPAMENTOS
02
12500
6200 6150
8/2
1000
1000
1800
2160
5/0750
750
W.C.
750
750
750
750
-1
750
750
750
750
750
750
800 2050
da
750
750
13500
750
750
750
750
ola
11040
750
750
ntr
800 1200
4700
4700
o co
1500
nã
Internal Use
TÍTULO: CÓDIGO:
2
ANEXO E. CASAS DE COMANDO – PLANTA BAIXA E DISPOSIÇÃO DOS
02
EQUIPAMENTOS
8/2
5/0
-1
800
800
da
800
800
ola
800
800
800
ntr
800
800
co
800
800
1800
o
nã
pia
Internal Use
TÍTULO: CÓDIGO:
2
02
ANEXO F. TABELAS GERAIS
8/2
Tabela I – Características Técnica do Condutor de Alumínio 636 MCM CA
5/0
Carga de Resist.
Sessão Diâm. Massa * Corrente
Bitola Ruptura 50ºC -60hz
(mm²) (mm) (Kg/km) (A)
(daN) (xkm)
636 MCM CA
-1
322,22 23,31 888,55 5098,24 0,1019 776
(Orchid)
* Temperatura ambiente: 25ºC; Temperatura no condutor: 75ºC (18:00).
da
Tabela II – Características Técnicas dos Condutores de Cobre
Resist. Elétrica
ola
Carga de
Bitola Diâm. Massa a 20ºC * Corrente
Classe Formação Ruptura (daN)
(mm²) (mm) (Kg/km) (xkm) (A)
(Meio Duro)
(Meio Duro)
ntr
Nota: Os valores, por aplicação, devem ser validados no projeto, uma vez que variações no valor de
corrente podem ocorrer em função do produto fornecido pelos fabricantes.
Internal Use
TÍTULO: CÓDIGO:
2
(mm²) Condutor a Isolação Espaçados – em Trifólio – Em (mm)
(mm)
(mm) (mm)
02
Em Canaleta Canaleta
120 12,6 31,7 37,6 414 377 564
* Temperatura ambiente: 30ºC; Temperatura no condutor: 90ºC. Os valores, por aplicação, devem
8/2
ser validados no projeto, uma vez que variações no valor de corrente podem ocorrer em função do
produto fornecido pelos fabricantes.
Nota: Os valores, por aplicação, devem ser validados no projeto, uma vez que variações no valor de
5/0
corrente podem ocorrer em função do produto fornecido pelos fabricantes.
ANEXO F. TABELAS GERAIS
Bitola
Formação
Nº fios x
Diâm.
-1 Massa
Resist. Elétrica
a 20ºC
(mm²) (mm) (Kg/km)
da
AWG (xkm)
70 7x7 11,0 607,8 0,6014
ola
Diâmetro Nominal
ntr
Internal Use
TÍTULO: CÓDIGO:
2
02
8/2
5/0
-1
da
ola
ntr
o co
nã
pia
Có
Internal Use