Você está na página 1de 19

FACULDADE METROPOLITANA DE MANAUS

RELATÓRIO – PONTE JORNALISTA PHELIPPE DAOU

Manaus - AM
2023
FACULDADE METROPOLITANA DE MANAUS

Brenda Borges Meireles

Christian Fagner Nascimento Damasceno Junior

José Antônio Alves de Campo

José Arimatheia Silva de Lima

Marcelo de Souza Pereira Junior

Valcilan Neri da Silva

Talissa Namie Okamura Brandão

RELATÓRIO – PONTE JORNALISTA PHELIPPE DAOU

Relatório apresentado como requisito


de avaliação parcial N2 na disciplina de
Pontes ministrada pelo Prof. MSc. Jean
Carlos Ramos

Manaus – AM
2023
HISTÓRICO CONSTRUÍDO

A Ponte Jornalista Phelippe Daou, mais conhecida como Ponte Rio Negro, é


uma ponte que atravessa o rio Negro, no estado do Amazonas localizada no norte
do Brasil. Ela conecta os municípios de Manaus e Iranduba, e também faz parte
da Rodovia Manoel Urbano. Atualmente é a maior ponte estaiada do Brasil, com
3,6 quilômetros de extensão sobre o maior rio de água negra do mundo.
Foi aberta para o tráfego de veículos em 2011 e batizado como Ponte Rio
Negro durante a inauguração. Em 2017, recebeu o nome do jornalista e empresário
brasileiro Phelippe Daou, um dos fundadores da Rede Amazônica. A obra foi orçada
em R$ 1,099 bilhão (R$ 586 milhões em financiamento do BNDES e R$ 513 milhões
do Governo do Estado do Amazonas).

Figura 1: inauguração

Inauguração da ponte com a presença de autoridades. Foi batizada, na época, como Ponte
Rio Negro.

Figura 2: Ponte Rio Negro

Mastro central da Ponte Rio Negro com 190 metros de altura. É a ponte mais alta do Brasil.

IDEALIZAÇÃO EM 2003

A demora na travessia das balsas, o desconforto dos passageiros e a falta de


segurança, dentre outras reclamações dos usuários, motivaram uma audiência
pública, ocorrida na Assembleia Legislativa do Amazonas, em 18 de junho de 2003.
A audiência foi solicitada pelo deputado estadual Francisco Souza, a pedido do
Conselho de Cidadãos do Município de Iranduba.
A idealização da ponte originou-se de um projeto de lei apresentado em 2003.
Segundo o deputado Francisco Souza, um abaixo-assinado iniciado em 15 de
novembro de 2003 reuniu cerca de 120 mil assinaturas favoráveis à construção da
ponte.
No mesmo ano, o Governo do Estado do Amazonas reuniu uma comissão
técnica para iniciar os estudos da viabilidade da construção dessa obra. Os
resultados foram concluídos em 13 de abril de 2007 e o processo licitatório foi aberto
já no outro mês. A divulgação do resultado ocorreu em novembro seguinte, sendo
vencedor o consórcio Rio Negro, composto pelas empresas paulistas Camargo
Corrêa e Construbase Arquitetura & Engenharia Ltda.

CONSTRUÇÃO EM 2017 – 2011

Em 3 de dezembro de 2007 foi emitida a ordem de serviço ao consórcio


vencedor, considera-se como a data oficial de início das obras da Ponte Rio Negro.
Em 4 de julho de 2008, com a presença do então governador Eduardo Braga,
fincaram-se as primeiras estacas do vão central no rio Negro. Foram
usados aço e cimento em quantidade suficiente para erguer três estádios
do Maracanã. Devido ao grau de acidez das águas do Rio Negro, adicionou-
se pozolana (material silicioso anticorrosivo) ao concreto empregado nas estacas e
no tabuleiro.
Obra que faz parte do projeto de expansão da Região Metropolitana de
Manaus, a ponte foi construída sobre o Rio Negro, entre a área chamada de Ponta
do Ouvidor, no bairro Compensa, em Manaus, e a Ponta do Pepeta, em Iranduba.

INAUGURAÇÃO NO ANIVERSÁRIO DE MANAUS EM 2011

Em 24 de outubro de 2011, aniversário de 342 anos da cidade de Manaus, a


ponte foi inaugurada com a presença de autoridades, entre elas, a então presidente
da República Dilma Roussef, que fez uma promessa: a extensão da Zona Franca de
Manaus por mais 50 anos e a extensão dos benefícios para toda a região
metropolitana, possibilitando um maior desenvolvimento e o início de
uma conurbação urbana entre quatro municípios vizinhos.
Figura 3: Ponte Rio Negro

As 4 faixas de rodagem da ponte.


Em 21 de fevereiro de 2017, o Governo do Estado do Amazonas anunciou
que a Ponte Rio Negro passaria a se chamar Ponte Jornalista Phelippe Daou,
mediante o decreto estadual nº 37.646, de 21 de fevereiro de 2017, assinado pelo
ex-governador do Amazonas José Melo; a justificativa para a renomeação, segundo
o decreto, é que "o Estado tem o dever de homenagear os cidadãos que atuaram na
contribuição para o Desenvolvimento do Amazonas".
Em 12 de abril de 2019 a ponte sobre o Rio Negro recebeu iluminação verde
em referência aos 371 anos do Exército Brasileiro. A iluminação faz parte da
programação comemorativa em importantes monumentos históricos da capital
amazonense, reconhecidos no Brasil e no mundo.

LOCALIZAÇÃO

Figura 4 – Traçado da ponte e acessos viários

Fonte: RODRIGUES (2010)

De acordo com a Figura 4 acima, no sentido da cidade de Manaus, a ponte


localiza-se desde a Ponta Ponta do Ouvidor até a Avenida Brasil, nas imediações do
Hospital da Criança da Zona Oeste, bairro da Compensa, no município de Manaus.
Já no município de Iranduba localiza-se ao longo do trecho inicial do ramal do Brito,
no distrito de Cacau Pirêra, desde o seu cruzamento com a AM-070 até a Ponta do
Pepeta, na ilha de Iranduba localizada na margem esquerda do rio Negro. O trecho
da área aquática, superficial e subaquosa está situada no rio Negro.
CARACTERIZAÇÃO

Os dados de caracterização da ponte estão explanados conforme a tabela


abaixo.
Tabela 1 – Caracterização da ponte
DESCRIÇÃO DADOS
Comprimento total da ponte 3595 metros
Número de vãos 73 vãos
Extensão do trecho 400 metros
estaiado
Extensão do vão central 2 x 200
metros
Largura - tipo total 20,70 metros
Largura no trecho estaiado 22,60 metros
Altura do vão central 55 metros
Altura da torre central/ 182 metros
formato diamante
Número total de estais 104 unidades
Inclinação máxima da 3,01%
rampa
Vigas pré-moldadas 426 vigas

De acordo com o projeto básico da obra o material predominante na


construção da ponte é o concreto armado/protendido. Destacam-se as estacas
escavadas com camisa metálica com diâmetro de 2 metros, estacas pré-moldadas
de concreto com diâmetro de 0,80m, estacas escavadas em concreto com diâmetro
de 0,60 metros, blocos em concreto armado, pilares em concreto armado, vigas pré-
moldadas, laje e pré-laje em concreto armado, mastro de apoio, superestrutura em
cabos estaiados, concreto protendido.

DEMONSTRAÇÃO DO PROCESSO EXECUTIVO

A construção da ponte Rio negro ocorreu durante os anos de 2007 e 2011 e


será demonstrada acordo com os pontos a seguir.
• Os serviços de execução primeiramente concentraram-se na mobilização e
implantação do canteiro de obras. A data oficial de início das obras refere o dia 3
(três) de dezembro de 2007, quando foi emitida a ordem de serviço ao consórcio
vencedor. A Figura 5 são dos dois canteiros de obra construídos.
Figura 5 – Canteiro de obras

Fonte: Adaptado de RODRIGUES (2010)

Posteriormente foram iniciadas as sondagens em terra e agua. As fundações


nos trechos de água tiveram estacas escavadas de grandes diâmetros, de 2,20m e
2,50m. Já os trechos em terra, de forma direta, tiveram estacas do tipo hélice e raiz,
conforme a Figura 6;

Figura 6 – Estaca tipo hélice e tipo raiz

Fonte: Adaptado de RODRIGUES (2010)

Em 4 de julho de 2008, as primeiras estacas foram fincadas, especificamente


as do vão central no rio Negro. Foram utilizados grande número de aço e cimento, e
as pesquisam ditam ser quantidade necessária para erguer três estádios do
Maracanã (Rio de Janeiro).
Nessa fase da obra, foi adicionado pozolana material silicioso anticorrosivo ao
concreto empregado nas estacas e ao tabuleiro. Isso ocorreu devido ao alto grau de
acidez nas águas do rio Negro.
Seguidamente, iniciaram-se os serviços da meso e superestrutura. Portanto,
foram alocados os blocos, pilares, travessa, vigas, longarinas, tabuleiro e aduelas
pré-moldadas de concreto no trecho estaiado.

Depois, houve a implantação do mastro central com câmeras de estais.


A camisa metálica teve uma altura de 45m-75m, com diâmetro de 2,20m-
2,50m. Na Figura 7 é possível observar o transporte dessa camisa metálica sobre o
rio e a instalação da mesma.

Figura 7 – transporte dessa camisa metálica

Fonte: Adaptado de RODRIGUES (2010)

A Figura 8 refere-se aos serviços para a concretagem das estacas.

Figura 8 – serviços para a concretagem das estacas

Fonte: Adaptado de RODRIGUES (2010)

A Figura 9 abaixo mostra os pilares, e revela toda a meso e superestrutura


em si.

Figura 9 – Pilar e Meso e superestrutura

Fonte: Adaptado de RODRIGUES (2010)


A inauguração da ponte Rio Negro ocorreu no aniversário de 342 anos de
Manaus, em 24 de outubro de 2011. Com a inauguração da ponte, a travessia que
antes era feita por balsas e durava cerca de 40 minutos, agora dura menos de dez
minutos de carro. A Figura 11 foi tirada no ano da inauguração.

Figura 11 – Ponte Rio Negro no ano de inauguração

Fonte: https://www.pinterest.com/pin/381750505893158748/

FUNDAÇÕES

A construção de fundações sólidas é essencial para garantir a estabilidade e


segurança da ponte, considerando as condições geotécnicas do local.
O projeto da Ponte Rio Negro foi concebido levando em consideração o
ambiente geológico e as demandas estruturais da região. A execução das fundações
foi uma etapa crítica, exigindo uma análise geotécnica detalhada e a seleção
cuidadosa dos métodos construtivos.
A seguir os principais desafios encontrados na execução da fundação da
ponte:
• Escavações em grandes profundidades de solos diversificados e
espessuras variáveis;
• Profundidades de escavação que podem chegar a 60 metros abaixo do leito
do rio;
• Comprimento de estacas de até 91 metros, exigindo que os equipamentos
trabalhem no limite operacional;
• Elevado peso do tubo-camisa, de até 75 ton, com guindastes embarcados
de 300 ton, acarretando reforço nos flutuantes locais disponíveis.
A primeira etapa de fundações é executada com a sondagem, e para este
projeto foi necessária a realização de sondagem em terra e água

Figura 12: Sondagem em Terra

Fonte: Henrique Domingues, 2010

Figura 13: Sondagem em água

Fonte: Henrique Domingues, 2010


Figura 14: Perfil de sondagem - apoio 53 à 64

Fonte: Henrique Domingues, 2010

A fundação em terra constituida pelos apoios iniciais, na faixa de 01 a 06 foi


realizada por estaca hélice contínua e estaca raiz.
Figura 15: Fundação na terra

Fonte: Henrique Domingues, 2010


Para o projeto de fundações na água visou-se a previsão da variação do nível
de água, considerando as projeções máximas durante a cheia. O tipo de solo
encontrado nos primeiro metros foi areno-argiloso e ao longo da escavação foi
encontrado o solo tipo arenito-argilito.
Para a execução foram utilizadas camisas metálicas com comprimento
variando de 45 a 75m, diâmetro interno de 2,20m e externo de 2,50m. O transporte
até o local de execução se deu por balsa, onde após a identificação do local correto
se realiza o içamento e posicionamento da camisa metálica e após isso, a cravação
por vibrocravador da camisa metálica até as primeiras camadas de rocha conforme
nível definido em projeto. A escavação até o ponto de projeto é auxiliada por um
trado com capacidade de atravessar os níveis necessários de camada de rocha.
Por fim a armadura da estaca é posicionada no interior do tubo-camisa e logo em
seguida concretada. É finalizada então com o bloco de fundação que irá suportar os
pilares da ponte.

Figura 16: Projeto de Fundações da Ponte Rio negro

Fonte: Henrique Domingues, 2010


Figura 17: Projeto executivo – estacas escavadas

Fonte: Henrique Domingues, 2010

Figura 18: Trado e Caçamba para a fase de escavação

Fonte: Henrique Domingues, 2010


MEMORIAL DE CÁLCULO

Exemplos de cálculos para dimensionamento de uma ponte aprendidos em


sala de aula

A carga devido ao peso próprio;

Área 01 = 0,80 x 0,15 = 0,12 x 25 = 3


Área 02 = 6 x 0,20 = 1,2 x 25 = 30
Área 03 = 0,70 x 2 = 1,4 x 25 = 35
Área 04 = 0,11 + 0,04 / 2 x 5,20 = 0,39 x 24 = 9,36
Total = 77,36 kN/m

O trem tipo devido à carga variável desta ponte; Admita ponte classe
TB45.

H1= 1/7, 30 = H1/8,35 H1=1,4 kN


H2= 1/7, 30 = H2/6,35 H1=0,87 kN
RV1=75X(0,80 X5,85)/2= 150,75 kN

H3= 1/7, 30 = H3/5,83 H3=0,80 kN


RV2=5X(0,80 X5,85)/2= 11,72 kN

H4= 1/7, 30 = H4/8,85 H4=1,21 kN


RV3=5X(1,21 X8,85)/2= 26,82 kN
As seguintes cargas para o trem tipo:
Q = 750 kN, q1 = 38,00 kN/m e q2 = 7,00 kN/m, com isso determinar a
envoltória do esforço cortantes e de momento fletor que acontece na ponte
mostrada. Somente as Seções 4.

Resumindo (28-7)x2 = 42 kN/m.


750-42 = 708 Kn.

Esforço cortantes seguir abaixo:


H1= 1/40 = H1/5 H1= 0,12 kN.
H2= 1/40 = H2/5 H2= 0,12 kN.
H3= 1/40 = H3/3,5 H3= 0,08 kN.
H4= 1/40 = H4/2 H4= 0,05 kN.
H5= Por dedução a cada 10% = 0,7.
H6= 1/40 = H6/26,5 H6= 0,66 kN.
H7= 1/40 = H7/25 H7= 0,62 kN.

Q+ = 708+(0,7+0,66+0,62)+42(0,7 X 28/2)+42(0,12 X 5/2) = 1826,04 kN.


Q- = 708+(0,12+0,08+0,05)+42(0,12 X 5/2)+42(0,5 X 12/2) = 265,20 kN.

Momento fletor seguir abaixo:


L = 40; A=12; B=28:
J1= A X B /L = 12 X 28/40 J1= 8,4 kN.
J2 = 8,4/40 = J2/26,5 J2= 5,56 kN.
J3 = 8,4/40 = J3/25 J3= 5,25 kN.
J4 = 8,4/12 = J4/5 J4= 3,5 kN.
J5 = 8,4/12 = J5/7,5 J5= 2,45 kN.
J6 = 8,4/12 = J6/2 J6= 1,4 kN.
J7 = 8,4/40 = J7/5 J7= 1,05 kN.

M+ = 708+(8,4+5,56+5,25)+42(8,4 X 40/2) = 20658,58 kN.


M- = 708+(3,5+2,45+1,4)+42(3,5 X 5/2)+42(1,05 X 5/2) = 5681,5 kN.
RESULTADOS E DISCUSSÕES

Os resultados e discussões primeiramente são acerca do processo de


execução da construção da ponte, verificando-se os principais entraves ocorridos.
Dentre eles pode-se citar:

• A dificuldade das escavações devido as grandes profundidades e solos


diversificados, de espessuras variáveis. Essas profundidades chegaram a 60 metros
abaixo do leito do rio;
• A logística e instalação das estacas que variavam em até 91 metros, exigindo
o trabalho dos equipamentos em limite operacional;

• Elevados pesos dos elementos estruturais, como por exemplo, o peso do


tubo-camisa, com até 75 toneladas e guindastes embarcados de 300 toneladas,
acarretando reforço nos flutuantes locais disponíveis.

Houveram os acréscimos do orçamento total da obra, visto que no final de


fevereiro de 2011 o governo concluiu uma licitação para construir as defensas
(proteção dos pilares da ponte contra choque de embarcações). Só no final da obra
descobriu-se que o projeto da ponte não incluía nem as defensas e nem a
iluminação. Portanto, foi criado processo de licitação, e no contrato, além da
iluminação cênica, foi incluída a iluminação viária de toda a extensão da ponte e de
cerca de 10 quilômetros dos acessos do lado de Manaus e de Iranduba.
Quanto ao trafego sobre a ponte, dados da Agência Reguladora dos Serviços
Públicos Concedidos do Estado do Amazonas (ARSAM) estimam que uma média de
160 veículos intermunicipais, como ônibus e táxis, trafega diariamente pela ponte
levando mercadorias, turistas e moradores dos municípios das regiões interligadas.
Dessa forma, a Ponte Rio Negro tornou-se um símbolo do crescimento do
estado do Amazonas. Após sua criação, o povo manauara passou a usufruir de tudo
o que o desenvolvimento dessa obra proporcionou. A redução da distância vencida
pela ponte incentivou a economia da região e estado. Além disso, a Ponte tornou-se
também um cartão-postal para a realização de práticas e eventos esportivos e
campanhas sociais, pelo aspecto visual arquitetônico e vista do Rio Negro.
CONSIDERAÇÕES FINAIS

Neste trabalho foi possível verificar a importância construtiva de pontes e


suas características de execução, evidenciando as pontes estaiadas.
O objeto principal é a ponte sobre o Rio Negro e foi buscado contribuir para o
conhecimento quanto as mudanças urbanas e sociais no estado do Amazonas. Foi a
primeira ponte de grandes dimensões construída sobre um rio em solo amazônico e
é também a maior ponte estaiada do Brasil em águas fluviais e a segunda no
mundo, ficando atrás apenas da ponte sobre o rio Orinoco, na Venezuela.
Sabe-se que, atualmente, os aspectos dos projetos de pontes estaiadas estão
acerca do desenvolvimento de tabuleiros mais flexíveis, mesmo que esbeltos e
principalmente estáveis sob cargas estáticas e dinâmicas.
Ademais, esse desenvolvimento em várias vertentes objetiva a melhoria
desse tipo de construção para o futuro, com perspectivas de pontes com aspectos
mais renováveis e leves, de grande resistência e pouco afetivas as futuras gerações,
ou seja, priorizando os avanços nas execuções.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR 9452:2016.


Inspeção de pontes, viadutos e passarelas de concreto – Procedimento.
BUFFENBARGER, J. Sustainable Bridges and Infrastructure (Part I).
Concrete Bridges Views, n.76, may./jun. 2014.
DNER. Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Diretoria de
Desenvolvimento Tecnológico. Divisão de Capacitação Tecnológica. Manual de
projeto de obras-de-arte especiais. Rio de Janeiro, 1996.
FREITAS, M. Pontes: Introdução Geral - Definições. São Paulo: [s.n.],
1978.
FROTA, Hidemberg Ordozgoith. Estudo Prévio de Impacto Ambiental da
Ponte Rio sobre o rio Negro. EIA/RIMA. UFAM. Manaus/Amazonas, 2018.
JESUS, J.J.C. Caraterização Geométrico-Estrutural de Pontes em Arco
de Alvenaria na Região de Bragança. Instituto Politécnico de Bragança. São
Paulo, 2013.
LAZZARI, P. M. Estudo de projeto estrutural de ponte rodoviária em arco
inferior em concreto armado no município de Saudades/SC. UFRGS. Porto
Alegre, 2008

HENRIQUE DOMINGES. Ponte Estaiada sobre o Rio Negro. 2010.


Disponível em: http://www.ibracon.org.br/eventos/52cbc/henrique_domingues.pdf

Você também pode gostar