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Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Apresentação
_______________________________________
Bourscheid Engenharia e Meio Ambiente S.A.
Rozane Nogueira
Coordenação Técnica
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Índice
Apresentação .......................................................................................................................... 1
1- Apresentação ................................................................................................................ 9
2- Objetivos ....................................................................................................................... 11
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Índice de Figuras
Figura 10 - Aspecto geral de embalagem com sementes devidamente etiquetadas. ...... 101
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Figura 12. Distribuição das áreas de interesse para amostragem de fauna terrestre
ao longo do empreendimento. ..................................................................................... 126
Figura 14 – Fases dos processos identificados ao longo das Linhas de Transmissão ........ 312
Figura 16 - Esquema para limpeza da Faixa de Servidão - Corte transversal .................... 379
Figura 17 - Esquema para limpeza da Faixa de Servidão - Corte longitudinal .................. 379
Figura 20 - Exemplo de croqui para controle de edificações na faixa de servidão. .......... 382
Índice de Quadros
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Quadro 18 - Sugestões de destinação dos resíduos sólidos gerados pelas obras. ........... 189
Quadro 27 – Municípios da AII por Estado, População, Área Urbana inserida na AID
e Situação Quanto a Existência de Plano Diretor Urbano ......................................... 281
Quadro 28 - Lista de processos encontrados com interferência no traçado da LT. .......... 304
Índice de Tabelas
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Tabela 6 - Valores sugeridos de C, variando em função do tipo de solo e relevo. ........... 363
Relação de Anexos
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
1- Apresentação
O presente documento consiste no Plano Projeto Básico Ambiental (PBA) das Linhas de
Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2, LT 500 kV Parauapebas –
Miracema C1 e C2, LT 500 kV Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas (Lote
I do Leilão de Transmissão ANEEL nº 01/2013), elaborado em conformidade com as
condicionantes da LP nº 508/2015, emitida pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e
dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA (Processo IBAMA n°. 02001.002780/2013-
71), em 15 de junho de 2015.
O Plano Básico Ambiental, aqui apresentado, têm como finalidade fornecer os subsídios
à Equipe Técnica do IBAMA, para análise, aprovação e emissão da Licença de Instalação
(LI) do empreendimento em questão.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
O escopo dos planos e programas que compõem este PBA segue a itemização
apresentada a seguir:
a) Apresentação
b) Justificativa
c) Objetivos
d) Indicadores Ambientais
e) Público-alvo
f) Metodologia
g) Descrição do Programa
h) Atividades a serem desenvolvidas
i) Cronograma Executivo e Cronograma de Relatórios
j) Equipe
k) Responsáveis Técnicos
l) Instituições Envolvidas
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
2- Objetivos
O Plano Básico Ambiental tem como objetivo consolidar as ações e diretrizes propostas
no Estudo de Impacto Ambiental (EIA) através do detalhamento dos programas
ambientais propostos, visando subsidiar o processo de licenciamento ambiental para a
implantação do empreendimento e atender a necessidade de cumprimento das
exigências legais relativas à implementação, controle e monitoramento dos impactos
ambientais decorrentes do planejamento, implantação e operação das Linhas de
Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2, LT 500 kV Parauapebas –
Miracema C1 e C2, LT 500 kV Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas.
a) Apresentação
Uma das funções da avaliação de impacto ambiental é servir como ferramenta para
planejar a gestão ambiental das ações e iniciativas às quais se aplica. Desta forma, a
gestão ambiental de qualquer atividade e/ou empreendimento deve estar apoiada na
avaliação de impactos ambientais, especificamente através do direcionamento das
propostas de Programas Ambientais elaborados para a prevenção, mitigação,
compensação, potencialização e/ou controle dos impactos ambientais possíveis ou
efetivos.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
b) Justificativas
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
c) Objetivos
d) Indicadores Ambientais
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
e) Público-alvo
O público-alvo deste plano pode ser definido como todos os agentes ou participantes do
empreendimento, desde funcionários de empresas contratadas para construção,
operação/manutenção do empreendimento, até moradores e órgãos públicos envolvidos
no processo de licenciamento ambiental.
f) Metodologia
Aspectos técnicos
Antes do início das obras, deverá ser realizada uma análise da situação do
empreendimento quanto às licenças e autorizações ambientais pertinentes, relacionando
exigências e condicionantes de responsabilidade da Construtora e orientando e
acompanhando a obtenção das licenças e autorizações ambientais ainda não emitidas,
além do pleno atendimento das respectivas condicionantes por parte da Construtora,
registrando como não conformidades ambientais a ausência destas
licenças/autorizações, bem como o não cumprimento das condicionantes estabelecidas.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Sempre que possível, a vistoria técnica de campo deverá ser acompanhada pelo
responsável da obra, visando à comunicação imediata sobre o registro da ocorrência,
bem como prováveis causas e soluções propostas.
Para as vistorias de inspeção, deve ser confeccionada uma Lista de Verificação das
Principais Atividades, entre elas:
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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Plano Básico Ambiental
i. Coordenação Ambiental
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Aspectos operacionais
Registros
Os registros das atividades de Gestão Ambiental serão realizados através dos relatórios
semanais emitidos pelas Inspeções Ambientais e relatórios trimestrais de implantação
dos programas ambientais e atendimento às condicionantes da Licença Prévia. Além
desses, deverá ser elaborada planilha de controle do atendimento das condicionantes
das licenças e autorizações emitidas para o empreendimento, bem como dos aspectos
legais aplicáveis, a ser atualizada mensalmente, de forma garantir o atendimento a
todos os requisitos e programas ambientais, evitando, desta forma, possíveis
impedimentos na obtenção da Licença de Operação do empreendimento.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
g) Descrição do Plano
Cadastro;
Execução das medidas de correção ou evolução; e
Após a solução definitiva.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
j) Equipe Técnica
O Plano de Gestão Ambiental deverá ser conduzido por uma equipe formada por
colaboradores e funcionários do empreendedor. Essa equipe será composta por um
coordenador, um supervisor ambiental e inspetores ambientais, conforme apresentado
no quadro abaixo, cuja estrutura organizacional proposta é apresentada a seguir.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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k) Responsáveis Técnicos
Eng. Florestal Mateus Sabadi Schuh, CREA-RS 200.231 - Registro CTF 5.845.356.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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Plano Básico Ambiental
l) Instituições Envolvidas
n) Referências Bibliográficas
a) Apresentação
Uma das características importantes da educação ambiental é o fato de ser uma forma
abrangente de educação, que se propõe a atingir todos os cidadãos das localidades em
que é desenvolvida, por meio de processos pedagógicos participativos e permanentes. O
processo educativo deve ser estruturado no sentido de superar a visão fragmentada da
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
A Educação Ambiental preza por valores que conduzam a uma convivência harmoniosa
com o ambiente e as demais espécies que habitam o planeta, auxiliando as pessoas a
analisar criticamente o princípio antropocêntrico, que tem levado à destruição dos
recursos naturais e de várias espécies. Busca desfazer a divisão hierarquizada entre seres
humanos e natureza.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
O empreendimento caracteriza-se por ser linear, em sua maior parte, e, ao longo dos
seus 964 km, interage de forma direta ou indireta com 22 municípios, em dois estados
brasileiros: Pará e Tocantins. Nesse cenário territorial, o Estudo de Impacto Ambiental
(EIA) identificou que as interferências no cotidiano da população ocorrem a partir da
fase de planejamento, sendo as mais significativas na sua implantação (fase de obras),
sobretudo nas comunidades situadas no entorno do empreendimento. Tais
interferências são associadas a perspectivas sociais, serviços topográficos, mobilização
dos equipamentos, contratação da mão de obra, implantação de canteiros e de
alojamentos, além da execução das obras propriamente dita.
Com esses pressupostos entende-se que o presente programa está em linha com Lei nº
9.795 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental e o
Decreto no 4.881/02 que regulamenta a Política Nacional de EA. e Instrução Normativa
02 de 27 de março de 2012 - IBAMA.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Fase do Responsabilidade
Medida Natureza Eficácia
Empreendimento pela Implantação
Esclarecimentos aos
trabalhadores envolvidos
(palestras, reuniões, entre Preventivo e
Implantação Media Empreendedor
outros) visando prevenir e mitigador
mitigar a alteração
desnecessária de ambientes
Afugentamento da fauna
Sensibilizar os trabalhadores
quanto a hábitos de higiene e Preventivo Implantação Media Empreendedor
prevenção de doenças;
Implementar medidas de
manutenção e de saneamento
Preventivo Implantação Alta Empreendedor
nos canteiros e nas frentes de
obras
Elaboração do Programa de
Gerenciamento de Risco e do
Plano de Atendimento a
Emergências, pelos profissionais Preventivo Implantação Alta Empreendedor
responsáveis pela saúde e
segurança dos trabalhadores
durante as obras
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Fase do Responsabilidade
Medida Natureza Eficácia
Empreendimento pela Implantação
Implantação de ambulatório
com profissionais da área de Preventivo Implantação Alta Empreendedor
saúde nos canteiros de obras
Campanhas preventivas e de
esclarecimento sobre as Planejamento, Empreendedor e
Preventivo e
doenças e aplicação de Mitigador
Implantação e Media Prefeituras
medidas de combate a Operação municipais
endemias
b) Justificativa
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
c) Objetivos
Geral
Específicos
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
d) Indicadores Ambientais
e) Público-alvo
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
f) Metodologia
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
g) Descrição do Programa
Localização em
Nº de
PA’s Município sede** SIPRA** relação faixa de Lideranças* Nº de famílias*
lotes**
servidão
José Lopes
Novo Dado não
P.A.Tuerê MB0004000 Interceptado Carneiro ("Zé 2.988
Repartimento/PA disponível
Branco")
João da Costa
Nunes (líder
do PA) e
Novo
P.A. Rio Gelado MB0037000 Interceptado Jackson 2.500 2500
Repartimento/PA
Pereira (líder
da Vila Vitória
da Conquista)
Zenita
Novo
P.A. Rio Preto MB0320000 38 m Nascimento da 218 128
Repartimento/PA
Silva
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Localização em
Nº de
PA’s Município sede** SIPRA** relação faixa de Lideranças* Nº de famílias*
lotes**
servidão
"Dé"
(moradores
entrevistados
P.A. José Cirilo Novo Dado não
MB0319000 Interceptado desconhecem 305
Gomes Repartimento/PA disponível
o nome
próprio do
líder)
Raimundo
Ferreira
P.A. Buritirana Itupiranga/PA MB0104000 Interceptado Feitosa 1000 613
(Raimundo
"Tena do Ar")
Divino Pinto
Gontijo (Vila
José
Capistrano de
Abreu), Jozélio
Rodrigues de
P.A. Cinturão
Itupiranga/PA MB0029000 Interceptado Almeida (Vila 1473 1253
Verde I e II
União),
Antonio
Rodrigues
Cavalcante
(Vila
Buritirana)
Dado não
P.A. Pouso Alegre Marabá/PA MB0364000 Interceptado 22 33
disponibilizado
Almiro costa
P.A. Rio Preto -
Marabá/PA MB0197000 Interceptado Neves 96 94
Malha II
("Bieca")
Elias Ferreira
P.A. Goianos Marabá/PA MB0198000 Interceptado 79 76
de Almeida
Albertina
P.A. Cachoeira Ribeiro de
Marabá/PA MB0420000 Interceptado 121 94
Preta II Freitas
(Neguinha)
Francisco da
P.A. Talismã Marabá/PA MB0402000 Interceptado Cruz (Chico 53 52
Pipira)
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Localização em
Nº de
PA’s Município sede** SIPRA** relação faixa de Lideranças* Nº de famílias*
lotes**
servidão
Flávio José
P.A. Sereno Marabá/PA MB0013000 Interceptado Teixeira de 557 191
Rezende
Raimundo da
Floresta do Silva Lopes
P.A. Travessão MB0151000 Interceptado 504 386
Araguaia/PA (Raimundo
Serafim)
Damásio
P.A. Providência Bernardo Sayão/TO TO0144000 Interceptado Auricuri dos 292 292
Santos
Fonte: *Pesquisa de campo, realizada em janeiro de 2014 e março de 2015. **Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Instituto
Nacional de Colonização e Reforma Agrária (NCRA), Projetos de Reforma Agrária conforme Fases de Implementação.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Palestras e oficinas:
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Comunicação visual:
Para a realização da Extensão Comunitária estão previstas três atividades, as quais serão
a seguir apresentadas.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
2) Os recursos naturais locais e seus usos por gerações. Estimular e orientar uma análise
crítica pelo público alvo e suas percepções sobre os usos dos recursos naturais, estimular
percepções de causa e efeito. Ao final da etapa (2), os participantes irão eleger questões
prioritárias dentro das temáticas Meio Ambiente, Agricultura, Saúde e Educação que
serão trabalhadas em ações práticas, com apoio de uma equipe técnica com experiência
na temática de construções sustentáveis.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Novo
Novo Planalto ou Quatro Bocas 1.300 848
Repartimento/PA
Novo
Neteolândia ou Pé de Galinha 2.000 771
Repartimento/PA
Procedimentos:
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Os Multiplicadores terão disponíveis dois materiais didáticos: um com foco nos modelos
e técnicas de construção sustentável e outro com foco em informações sobre formas de
gestão coletiva e organização social.
Procedimentos
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Periodicidade: 8 encontros.(bimestral)
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Fase de Implantação
Atividade Periodicidade
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
j) Equipe Técnica
k) Responsável Técnico
l) Instituições Envolvidas
n) Referências Bibliográficas
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
a) Apresentação
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Fase do Responsabilidade
Medida Natureza Eficácia
Empreendimento pela Implantação
Promover esclarecimentos à
população quanto à quantidade,
ao perfil e à qualificação da Potencializador Implantação Media Empreendedor
demanda de produtos e serviços
para as obras
Priorizar a contratação de
trabalhadores e empresas locais
e das comunidades próximas à
Potencializador Implantação Media Empreendedor
região atravessada pelo
empreendimento e dos
municípios da AII
Sensibilizar os trabalhadores
quanto a hábitos de higiene e Preventivo Implantação Media Empreendedor
prevenção de doenças;
Implementar medidas de
manutenção e de saneamento
Preventivo Implantação Alta Empreendedor
nos canteiros e nas frentes de
obras
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Fase do Responsabilidade
Medida Natureza Eficácia
Empreendimento pela Implantação
Elaboração do Programa de
Gerenciamento de Risco e do
Plano de Atendimento a
Emergências, pelos profissionais Alta
responsáveis pela saúde e
segurança dos trabalhadores
durante as obras
Implantação de ambulatório
com profissionais da área de Alta
saúde nos canteiros de obras
b) Justificativa
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
c) Objetivos
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
d) Indicadores Ambientais
e) Público-alvo
Localização em
Município Nº de Nº de
PA’s SIPRA** relação faixa Lideranças*
sede** lotes** famílias*
de servidão
José Lopes
Novo Dado não
P.A.Tuerê MB0004000 Interceptado Carneiro ("Zé 2.988
Repartimento/PA disponível
Branco")
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Localização em
Município Nº de Nº de
PA’s SIPRA** relação faixa Lideranças*
sede** lotes** famílias*
de servidão
João da Costa
Nunes (líder do
Novo PA) e Jackson
P.A. Rio Gelado MB0037000 Interceptado 2.500 2500
Repartimento/PA Pereira (líder da
Vila Vitória da
Conquista)
"Dé" (moradores
entrevistados
P.A. José Cirilo Novo Dado não
MB0319000 Interceptado desconhecem o 305
Gomes Repartimento/PA disponível
nome próprio do
líder)
Raimundo Ferreira
P.A. Buritirana Itupiranga/PA MB0104000 Interceptado Feitosa (Raimundo 1000 613
"Tena do Ar")
Divino Pinto
Gontijo (Vila José
Capistrano de
Abreu), Jozélio
P.A. Cinturão Rodrigues de
Itupiranga/PA MB0029000 Interceptado 1473 1253
Verde I e II Almeida (Vila
União), Antonio
Rodrigues
Cavalcante (Vila
Buritirana)
Elias Ferreira de
P.A. Goianos Marabá/PA MB0198000 Interceptado 79 76
Almeida
Albertina Ribeiro
P.A. Cachoeira
Marabá/PA MB0420000 Interceptado de Freitas 121 94
Preta II
(Neguinha)
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Plano Básico Ambiental
Localização em
Município Nº de Nº de
PA’s SIPRA** relação faixa Lideranças*
sede** lotes** famílias*
de servidão
Francisco da Cruz
P.A. Talismã Marabá/PA MB0402000 Interceptado 53 52
(Chico Pipira)
P.A. Palmares
Sul
(denominação
baseada em
identificação
existente em
arquivo vetorial
em formato
shape file e
kml, Jorge Luis
Parauapebas/PA MB0346000 Interceptado 327 321
disponibilizado Rodrigues Neri
pelo IBAMA
em 27 de
fevereiro de
2015, mas
trata-se do PA
Palmares II,
como
verificado em
campo)
Raimundo da Silva
Floresta do
P.A. Travessão MB0151000 Interceptado Lopes (Raimundo 504 386
Araguaia/PA
Serafim)
P.A. Escalada
do Norte II Lote Xinguara/PA MB0112000 Interceptado Ireni Anísio Pessoa 145 131
28
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f) Metodologia
O PCS deve ser executado de modo a efetivar os processos de troca de informação entre
as partes envolvidas no Projeto, respeitando a complexidade da região na qual pretende
inserir-se.
Para a definição das técnicas ou métodos adotados pelo PCS, é preciso considerar duas
variáveis ou aspectos importantes: os impactos serão experimentando de forma e
intensidade diferentes, de acordo com a proximidade/distância do traçado; e a
cronologia do Projeto.
Assim como identificado nos estudos ambientais, é possível definirmos áreas sob
influência direta do empreendimento, bem como áreas de influência indireta. A maneira
como os impactos interagem com essas duas áreas é diferente. Sendo assim, as ações
do PCS também devem ser orientadas levando-se em consideração tais peculiaridades.
Deve-se priorizar as ações focadas na Área de Influência Direta da LT, em especial nas
comunidades lindeiras ao empreendimento e moradores das propriedades interceptadas
pela LT.
Além disso, as ações do PCS devem estar sempre inter-relacionadas com as dos demais
programas. Em especial, as ações executadas pelo Programa de Educação Ambiental
devem ser articuladas às ações de comunicação. De certa maneira, as ações dos dois
programas devem se fundir, em determinados momentos, tendo em vista que educar
também é um processo de transmissão de informação.
Vale ressaltar que toda e qualquer ação e procedimento previsto visam atender, entre
outras prerrogativas legais, aqueles definidos nos seguintes dispositivos legais:
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g) Descrição do Programa
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Propõe-se que essas reuniões aconteçam com periodicidade mensal, para alinhamento
de informações e readequação de ações.
Vistoria de Trecho
Devendo ser realizada uma identificação mais apurada do público externo, na área
vizinhas de Canteiro, ao longo dos acessos, e nas frentes de obra.
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Nessa vistoria deverá ser realizada a atualização da Gestão das partes interessadas, dos
dados dos representantes públicos dos Municípios da AII e respectivas secretarias
prioritárias. Além de ser realizado o primeiro contato com as lideranças dessas
comunidades da AID, e agendar a primeira Reunião de Comunicação. Assim como o
primeiro contato nas Prefeituras da AII com Canteiro de obras e agendar a primeira
Reunião Institucional.
Apresentar o detalhamento das estratégias e logística com base nas diretrizes desse
Programa, materiais informativos a serem utilizados, e planejamento das ferramentas de
comunicação, distribuição da equipe nos Trechos de obra, cronograma detalhado de
execução por estratégia, alinhado as frentes de obra e aos Canteiros; logística da equipe
em campo; materiais gráficos propostos, conteúdos, formatos, quantidade e qualidade;
etc.
Reunião de Comunicação
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Visitas Individuais
Caso os proprietários e moradores das propriedades interceptadas pela LT, mesmo que
convidados a participar das Reuniões de Comunicação, não se identifiquem como parte
integrante de algum aglomerado populacional da AID, onde haverá as reuniões.
Deverão ser realizadas Visitas Individuais nessas propriedades, para esclarecimento do
empreendimento, andamento da obra e dos programas ambientais, frentes de obra,
mas principalmente sobre questões de segurança e Frentes de Obra, pois nessas
propriedades haverá abertura de faixa de serviço e execução de etapas da obra, entrada
e sápida de trabalhadores e equipamentos do empreendimento, e deverão ser
orientados sobre medidas de segurança e saúde (inclusive no que se refere a riscos
elétricos, na fase de operação).
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Reuniões Institucionais:
Periodicidade: A primeira deverá ocorrer nos 3 primeiros meses do início das obras e as
demais deverá ocorrer de acordo com a demanda.
Diálogos Internos:
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Exposições Dialogadas:
Deverá ser trabalhado com dinâmicas participativas, criativas, interativas, com jogos,
brincadeiras, teatro, musica etc.
Periodicidade: Mensal.
Folder Institucional
Boletim Informativo
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divulgação do canal de ouvidoria; além de divulgar ações que serão executadas para
participação do público externo; entre outras.
Periodicidade: trimestral.
Cartaz informativo:
O Canal de Ouvidoria deverá ser amplamente divulgado para a população da AII e AID,
para que sejam tiradas dúvidas, feitas reclamações e sugestões, aproximando ainda mais
a população atingida da realidade do empreendimento. O atendente desse canal será
capacitado e imbuído de todas as informações necessárias sobre o empreendimento,
fases de licenciamento e obra, etc.
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Todas as ligações deverão ser registradas (nome, horário, local de residência, descrição
do motivo da ligação, itemização da ligação, se a resposta foi dada ou encaminhada,
contato para a resposta, etc). Além de ser elaborado um relatório mensal e um final que
servirão de subsídio ao empreendedor na manutenção e melhoria das ações
desenvolvidas. Após a conclusão da devolutiva, aqueles que utilizarem o serviço serão
procurados pelos atendentes para retorno e avaliação do serviço. Esse procedimento
servirá como um dos indicadores da eficácia do PCS.
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Pré-
Fase de Implantação Ener.
Obra
Atividade Periodicidade
-1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1
Etapa I:
Vistoria do trecho -
Etapa II:
Trimestral e durante as
Visita aos moradores da faixa de servidão atividades de obra nas
respectivas propriedades
Reuniões Institucionais* -
Etapa III:
Reuniões e visitas -
Avalições do PCS -
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Pré-
Fase de Implantação Ener.
Obra
Atividade Periodicidade
-1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1
* A primeira deverá ocorrer em algum périodo durante os 3 primeiros meses do início das obras
e as demais deverá ocorrer de acordo com a demanda .
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j) Equipe Técnica
k) Responsável Técnico
l) Instituições Envolvidas
Para obtenção de melhores resultado, o PCS deve trabalhar para estabelecer alianças
com as prefeituras municipais e suas secretarias, ONG’s, associações e organizações
sociais, sindicatos, dentre outros. Além disso, o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e
Recursos Naturais Renováveis – IBAMA deverá ter envolvimento em todas as atividade,
direta ou indiretamente.
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Esse programa tem inter-relação com todos os demais Programas Ambientais propostos
para o empreendimento. O mesmo constitui-se no meio prioritário, junto aos diferentes
públicos das áreas de influência, de informação e comunicação acerca das diferentes
demandas, programas e ações necessárias à implementação e operação do
empreendimento.
Através do PCS que se espera que sejam identificadas demandas sociais relativas aos
demais programas previstos, sendo que entre o PCS e o PEA existe uma
complementaridade de ações. Sendo assim, espera-se que toda ação do Programa de
Comunicação Social tenha um pouco de Educação Ambiental, do mesmo modo que nas
ações e atividades do PEA haja sempre o caráter informativo relacionado ao
empreendimento.
n) Referências Bibliográficas
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a) Apresentação
A supressão da cobertura vegetal, através do corte raso e do corte seletivo (nas fases de
implantação e operação), é uma ação que provocará alterações locais na composição
específica da vegetação e na quantidade de indivíduos presentes na área de influência
do empreendimento.
O corte raso (supressão total) ocorrerá na faixa de serviço, suficiente para trânsito de
veículos, transporte de materiais e lançamento de cabos pilotos e condutores (Figura 3).
Também ocorrerá corte raso na área de implantação das torres, canteiros de obra, na
abertura de novos acessos e nas praças de lançamento dos cabos, além da área de
subestações.
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O corte seletivo será realizado segundo a Norma Técnica ABNT NBR 5422/85, sendo
definidas as árvores a serem cortadas levando em consideração o porte de cada uma,
com posterior identificação em campo, de forma clara, dos indivíduos a serem
removidos da área, ou daqueles que deverão permanecer, conforme a situação. O
emprego de supressão seletiva pode reduzir os impactos negativos referentes aos meios
físico e biótico, além de promover a redução nas taxas de erosão e perda de habitats
uma vez que são retiradas apenas as árvores que poderão causar danos às instalações,
tendo em vista a distância de segurança entre a copa destas e o campo elétrico formado
em torno dos cabos condutores (XAVIER et al 2007), permanecendo na área, todas as
espécies vegetais cujas alturas não infringem as distâncias mínimas de segurança. Para
este empreendimento, a distância dos cabos até a copa das árvores é de 6,7 m, e até o
solo de 13 m.
Na fase de operação, imediatamente abaixo das redes elétricas, poderão ser realizadas
podas e/ou corte seletivo, em indivíduos que apresentem potencial elevado de risco na
interrupção de transmissão de energia elétrica, considerando as taxas de crescimento da
vegetação.
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Fase do Responsabilidade
Medida Natureza Eficácia
Empreendimento pela Implantação
Restringir o desmatamento ao
estritamente necessário à Implantação e
Preventivo Alta Empreendedor
construção e manutenção do Operação
empreendimento
Executar a Compensação
Ambiental conforme Programa Implantação e
Compensatório Media Empreendedor
de Compensação Ambiental em Operação
Unidade(s) de Conservação
Implantar um Programa de
Reposição Florestal Obrigatória, Implantação e
Compensatório Media Empreendedor
cuja abrangência inclua as áreas Operação
prioritárias para a conservação.
Restringir o desmatamento da
Implantação e
vegetação nativa ao estritamente Preventivo alta Empreendedor
Operação
necessário
Implantação e
Recuperar áreas degradadas; Compensatório Médio Empreendedor
Operação
Restringir o desmatamento da
vegetação nativa ao estritamente Preventivo Implantação Alta Empreendedor
necessário
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Fase do Responsabilidade
Medida Natureza Eficácia
Empreendimento pela Implantação
Implantação e
Recuperar áreas degradadas; Compensatório Media Empreendedor
Operação
Afugentamento da fauna
b) Justificativas
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c) Objetivos
Objetivos Gerais
Objetivos específicos
d) Indicadores Ambientais
e) Público-alvo
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f) Metodologia
Corte Raso
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no trecho do traçado onde a futura linha segue paralela a outra existente junto à
rodovia Transamazônica, que apresenta algumas áreas de Floresta Ombrófila Densa em
estágio avançado de regeneração), deverá ser realizada a supressão semi-mecanizada,
que consiste na utilização de motosserras com capacidade para derrubar, desgalhar e
traçar o material, com auxílio de machados, foices, cordas ou cabos de aço.
Nestas áreas, será realizada uma limpeza prévia, retirando-se toda a vegetação arbustiva
dos locais de corte de árvores e eliminando a presença de cipós e lianas (quando
presentes) que, porventura, envolvam a árvore (nesta situação, o direcionamento da
queda é dificultado, aumentando o risco de acidentes com a equipe de corte, podendo,
ainda, danificar outras árvores vizinhas). A retirada do sub-bosque, quando existente,
deve anteceder a derrubada dos indivíduos arbóreos, propiciando a fuga de parte da
fauna.
O corte de abate tem como objetivo propiciar a queda da árvore, e é realizado no lado
oposto ao entalhe direcional e com uma altura que varia de 2 a 10 cm em relação à
base do entalhe direcional, sendo essa variação proporcional ao diâmetro da árvore, de
forma a manter a faixa de fratura1. Além disso, é importante que, durante o corte de
abate, sempre mantenha o filete de ruptura2.
1
Faixa de fratura é a altura entre a base do entalhe direcional e o corte de abate. A faixa de fratura tem
por finalidade manter a direção de queda desejada da árvore, durante a execução do corte de abate,
evitando-se acidentes, bem como rachaduras longitudinais na madeira.
2
Filete de ruptura ou dobradiça consiste na parte do tronco não cortado, situada entre o corte de abate e
o entalhe direcional possuindo uma largura de aproximadamente 10% do diâmetro da árvore, pois se
este possuir largura superior poderá casar o rachamento da árvore na hora da queda.
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Destaca-se que o tombamento das árvores deverá ser, sempre que possível, direcionado
para dentro da faixa alvo da supressão e qualquer árvore que cair dentro de cursos de
água, deverá ser imediatamente removida. Para a limpeza das áreas, fica proibido o uso
de herbicidas ou semelhantes.
Para a supressão de espécies protegidas por legislação federal e/ou estadual vigente,
serão seguidos requisitos de identificação e localização geográfica por indivíduos, que
serão demonstrados através de relatórios de supressão que serão entregues a gestão de
meio ambiente do empreendimento, tais como:
Corte Seletivo
A partir da abertura da faixa de serviço é possível visualizar árvores de grande porte que
ficarão próximas dos cabos no momento do lançamento e regulagem de cabos
condutores (Figura 6). Entende-se como corte seletivo, para este empreendimento, a
supressão de árvores de maior porte, essencialmente caracterizadas no estrato superior
da floresta, bem como aquelas que se sobressaem a este nível, localizadas na faixa de
servidão e que possam interferir com a instalação e operação da LT provocando desta
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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Desgalhamento
As árvores de grande porte devem sofrer desgalhamento prévio de modo a não atingir a
vegetação fora da faixa após o corte. Nas demais (menor porte) o desgalhamento
poderá ocorrer após a derrubada das árvores, sempre rente ao tronco (Figura 9).
Desdobro de toras
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<10 - - - - 89 0,55
Empilhamento e cubagem
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O material não deverá ser estocado em valas de drenagem ou dentro de áreas sujeitas à
inundação, nem nas margens de rios. No caso de impossibilidade de deslocamento para
outras áreas, estas deverão ser empilhadas junto ao limite da área de corte nas cotas
mais elevadas e jamais no leito menor de rios, amarradas e ancoradas, com a finalidade
de evitar seu arraste nas inundações.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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Quadro 9 - Principais usos das espécies arbóreas e arbustivas registradas na área de influência
indireta do empreendimento (EIA/RIMA 2014).
Nome científico Nome comum Habito Usos
Abarema jupunba (Willd.) Britton & Killip. Saboeiro, sabugueiro, Faveira Arbóreo Bm / Or
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g) Descrição do Programa
Através do mapeamento das classes de uso do solo e cobertura vegetal foi possível
estimar os quantitativos de supressão nas áreas onde existe necessidade de remoção da
cobertura vegetal para implantação da faixa de serviço, sendo que a execução do
Inventário Florestal permitirá mapear, localizar e quantificar efetivamente as áreas a
serem suprimidas, sendo o corte executado somente após a emissão da Autorização de
Supressão Vegetal pelo IBAMA. O inventário florestal também definirá a destinação mais
adequada aos materiais vegetais lenhosos provenientes da supressão, classificados antes
de sua remoção.
3
Largura de 7 metros em área de preservação permanente/APP e 8 metros fora de APP para o bioma
Amazônico, já para o bioma Cerrado, estas distâncias são de 4 metros em APP e 5 metros fora de APP.
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j) Equipe Técnica
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k) Responsável Técnico
l) Instituições Envolvidas
Este programa não envolverá outras instituições: será integralmente desenvolvido pelo
empreendedor em conjunto com as empresas contratadas para a implantação do
empreendimento e para a execução dos serviços necessários à supressão de vegetação.
n) Referências Bibliográficas
a) Apresentação
O Cerrado é o segundo maior bioma do país em área, superado somente pela Floresta
Amazônica, possuindo uma porcentagem de cobertura vegetal natural de 50,84%
(MMA 2011). É considerado a savana mais rica do mundo, porém um dos biomas mais
ameaçados do país, especialmente pela conversão de áreas com vegetação nativa para
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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usos alternativos do solo (CSR/IBAMA 2009 e MMA 2010). Possui apenas 7,44% de sua
área protegida por unidades de conservação, federais, estaduais e municipais, sendo
que aproximadamente 2,91% do Cerrado são protegidos na forma de unidades de
conservação de proteção integral (CSR/IBAMA 2009 e MMA 2011).
Fase do Responsabilidade
Medida Natureza Eficácia
Empreendimento pela Implantação
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Fase do Responsabilidade
Medida Natureza Eficácia
Empreendimento pela Implantação
Implantar um Programa de
Reposição Florestal
Obrigatória, cuja Implantação e
Compensatório Media Empreendedor
abrangência inclua as áreas Operação
prioritárias para a
conservação.
Implantação e
Recuperar áreas degradadas; Compensatório Médio Empreendedor
Operação
b) Justificativa
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
4
Em acordo com Flora do Brasil (2015) Manilkara huberi (Ducke) A.Chev. é nome legítimo, mas incorreto;
nome correto Manilkara elata (Allemão ex Miq.) Monach.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
c) Objetivos
Objetivos gerais
Objetivos específicos
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
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d) Indicadores Ambientais
e) Público-alvo
f) Metodologia
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Material que consiste em mudas, frutos e sementes das espécies arbóreas e arbustivas,
que serão resgatados das áreas de corte, antecipadamente à supressão, subsidiando
uma potencial produção de mudas para o Programa de Reposição Florestal.
Deve ser evitada a coleta de frutos atacados por doenças ou herbívoros e também a
coleta de sementes de indivíduos muito próximos, que sejam da mesma espécie, devido
a maior possibilidade de similaridade genética.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
A coleta de espécies terrestres deve ser realizada com auxílio de ferramentas manuais
como enxada, pá e facão, tomando o cuidado para não danificar seu sistema radicular.
Para as espécies epífitas a coleta deve ser manual, com o mesmo critério de manutenção
das raízes. É aconselhável que o plantio ocorra imediatamente ao resgate, a fim de
minimizar o estresse causado pela retirada dos indivíduos de seu ambiente natural. Os
exemplares resgatados devem ser amarrados pelo rizoma e pelas folhas a troncos
verticais em seus novos forófitos, com fitas/cordas de origem orgânica (algodão, sisal)
pelo efeito biodegradável (Figura 11).
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
origem, pois existir, para algumas espécies, uma relação positiva entre essas duas formas
de vida.
g) Descrição do Programa
Toda a área diretamente afetada deverá ser percorrida pelas equipes, realizando o
resgate e a relocação/transplante de mudas de espécies ameaçadas de extinção e
endêmicas (lenhosas e herbáceas epífitas e/ou terrícolas), e também a coleta de frutos e
sementes de espécies com interesse para a conservação (em fase de frutificação) que
possam fornecer material para a potencial produção de mudas.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Ao final da execução do Programa, deverá ser elaborado o Relatório Final das atividades,
detalhando todas as ações executadas, acompanhados de registros fotográficos, além
de banco de dados e mapa com informações sobre os locais de coleta e
relocação/transplante, para envio ao órgão ambiental para avaliação.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
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j) Equipe Técnica
Para a campanha de coleta de frutos e sementes poderá ser mobilizada uma ou mais
equipes de campo, contendo, cada uma, um Técnico de Nível Superior responsável pela
identificação botânica. O Quadro 12 a seguir sintetiza a relação dos profissionais
sugeridos.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
k) Responsável Técnico
l) Instituições Envolvidas
Altaflora Jr.
Projeto Amazônia Nativa
Viveiro Municipal (Araguaína/TO)
Viveiro Beija-Flor (Araguaína/TO)
Aflorart Viveiros (Araguaína/TO)
Viveiro Municipal (Colinas do Tocantins/TO)
Floricultura e Viveiro Cantinho das Plantas (Colinas do Tocantins/TO)
Viveiro Municipal (Miranorte/TO)
Viveiro Municipal (Miracema do Tocantins/TO)
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
n) Referências Bibliográficas
a) Apresentação
5
Programa de Monitoramento do Desmatamento dos Biomas Brasileiros por Satélites.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Fase do Responsabilidade
Medida Natureza Eficácia
Empreendimento pela Implantação
Implantar a recuperação de
APPs através do Programa de Implantação e
Compensatório Médio Empreendedor
Recuperação de Áreas Operação
Degradadas (PRAD)
6
Disponível em
http://www.mma.gov.br/images/arquivo/80120/municipios%20prioritarios%20e%20monitorados.jpg
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
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Fase do Responsabilidade
Medida Natureza Eficácia
Empreendimento pela Implantação
Executar a Compensação
Ambiental conforme
Implantação e
Programa de Compensação Compensatório Media Empreendedor
Operação
Ambiental em Unidade(s) de
Conservação
Implantar um Programa de
Reposição Florestal
Obrigatória, cuja Implantação e
Compensatório Media Empreendedor
abrangência inclua as áreas Operação
prioritárias para a
conservação.
Restringir o desmatamento
Implantação e
da vegetação nativa ao Preventivo alta Empreendedor
Operação
estritamente necessário
Realizar salvamento e coleta
de espécies nativas durante a Preventivo Implantação médio Empreendedor
retirada de vegetação;
Implantação e
Recuperar áreas degradadas; Compensatório Médio Empreendedor
Operação
Restringir o desmatamento da
vegetação nativa ao Preventivo Implantação Alta Empreendedor
estritamente necessário
Implantação e
Recuperar áreas degradadas; Compensatório Media Empreendedor
Operação
b) Justificativa
A Lei 12.651/2012 (novo Código Florestal brasileiro) estabelece, em seu Art. 33 § 1º,
que são obrigadas à reposição florestal as pessoas físicas ou jurídicas que utilizam
matéria-prima florestal oriunda de supressão de vegetação nativa ou que detenham
autorização para supressão de vegetação nativa.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
c) Objetivos
Objetivos gerais
Objetivos específicos
d) Indicadores Ambientais
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
e) Público-alvo
f) Metodologia
Seleção de Áreas
A seleção das espécies com potencial para serem utilizadas no plantio deverá ser
realizada a partir das informações registradas durante a execução do Inventário Florestal
do empreendimento. As espécies a serem plantadas deverão ser compatíveis com a
fitofisionomia a ser recuperada e o número de mudas por espécie será variável em
função das características da área(s), das espécies com mudas disponíveis e do modelo
de plantio selecionado.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Cabe ressaltar que as mudas devem passar por processo de rustificação (manejo hídrico
com diminuição gradual no fornecimento de água), com o objetivo de aumentar sua
resistência ao estresse hídrico durante o plantio.
Neste sentindo, sugere-se que o plantio seja realizado através dos métodos
apresentados a seguir.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
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O enriquecimento pode ser usado nas áreas ocupadas com vegetação nativa em melhor
estado de conservação, mas que apresentam menor diversidade florística. O
enriquecimento representa a introdução de mudas de novas espécies, existentes no
local/região, mas ausentes na formação a recuperar, devendo ser empregadas espécies
secundárias iniciais, tardias e climácicas, especialmente aquelas de maior interação com
a fauna.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
A adubação química é uma técnica adequada para agregar nutrientes ao solo quando
não há suprimento nutricional eficiente para o desenvolvimento de mudas, e se
recomenda que seja quantificada com base nos resultados da análise química do solo.
Assim, onde inexistam dados disponíveis, na literatura ou em instituições de
pesquisa/governamentais/privadas, deverá ser realizada a análise de solo na região de
plantio para indicar a recomendação de adubação. Destaca-se que a metodologia de
amostragem deverá se adequar aquela empregada quando as amostras são submetidas
ao tratamento usual de análise de fertilidade dos solos.
Metodologia de Plantio
Manutenção e Monitoramento
Após o plantio, deve-se fazer uma inspeção geral da área para avaliar a necessidade de
reposição das mudas que morreram ou daquelas que apresentam problemas
fitossanitários.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Desta forma sugere-se que se faça a conversão dos recursos ora destinados ao
investimento em reposição florestal, a bem da desapropriação de terras ocupadas por
pessoas físicas em área de Unidade de Conservação de Proteção Integral.
g) Descrição do Programa
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
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j) Equipe Técnica
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Para a execução das atividades deverá ser observada toda a normatização pertinente à
execução de trabalhos que envolvam questões de segurança e higiene do trabalho, além
do treinamento e disponibilidade de equipamentos de proteção individual (EPI).
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
k) Responsável Técnico
l) Instituições Envolvidas
Viveiros Florestais com potencial para produção de mudas, tendo sido preliminarmente
identificados (devem estar regulamentados junto ao órgão responsável):
Altaflora Jr.
Projeto Amazônia Nativa
Viveiro Municipal (Araguaína/TO)
Viveiro Beija-Flor (Araguaína/TO)
Aflorart Viveiros (Araguaína/TO)
Viveiro Municipal (Colinas do Tocantins/TO)
Floricultura e Viveiro Cantinho das Plantas (Colinas do Tocantins/TO)
Viveiro Municipal (Miranorte/TO)
Viveiro Municipal (Miracema do Tocantins/TO)
n) Referências Bibliográficas
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
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a) Apresentação
Fase do Responsabilidade
Medida Natureza Eficácia
Empreendimento pela Implantação
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
b) Justificativa
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Tais interferências vêm sendo reportadas desde o século XIX para a região temperada do
globo (COUES, 1876), e neste contexto, é notória a incipiência de estudos sistemáticos e
a consequente lacuna de conhecimento acerca do impacto provocado por linhas de
transmissão sobre a fauna do Neotrópico. Deste modo, esforços para monitorar a
utilização e os impactos das linhas de transmissão sobre a fauna são imprescindíveis
para a elucidação de sua magnitude tanto no âmbito local quanto regional, gerando
também subsídios para adequação de um banco de dados que subsidiará na
conservação da biodiversidade em empreendimentos energéticos.
c) Objetivos
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
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d) Metas
e) Indicadores
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
f) Público Alvo
g) Metodologia
Fase pré-monitoramento
Antes do início das obras, será realizada a 3ª campanha do diagnóstico, com todos os
grupos amostrados (avifauna, herpetofauna e mastofauna), em todas as áreas
amostrais, onde a partir de análise no escritório, algumas estações de amostragem
foram reposicionadas para contemplar a AID e AII (Tabela 1). No entanto, a confirmação
das estações de amostragem só serão confirmadas in loco durante as atividades de
campo, tomando sempre o cuidado de reposiciona-las nas AID e AII do
empreendimento. O relatório desta campanha deverá ser protocolado no IBAMA 30 dias
após emissão da LI.
Tabela 1. Coordenadas geográficas dos pontos de interesse para amostragem da fauna terrestre
dentro da AID e AII do empreendimento.
Coordenada métricas UTM das estação amostrais
Área Grupo
AID AII
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Fase de monitoramento
7
Correspondem a coordenadas geográficas centrais de cada área, sendo que o raio é de 10km, e as amostragens levarão em conta o item 20 do
Parecer 02029.000051/2015.33 NLA/TO/IBAMA.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Figura 12. Distribuição das áreas de interesse para amostragem de fauna terrestre ao longo do
empreendimento.
Tabela 2. Coordenadas geográficas dos pontos de interesse para amostragem da fauna terrestre
dentro da AID e AII do empreendimento.
Coordenada métricas UTM das estação amostrais
Área Grupo
AID AII
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Os métodos de amostragem para todos os grupos aqui apresentados devem ter como
prioridade a divisão do esforço entre Área de Influência Direta (AID) e Área de Influência
Indireta (AII) em cada área de amostragem.
h) Descrição do Plano
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Procura Visual Limitada por Tempo (PVLT) (MARTINS & OLIVEIRA, 1998): consiste
na realização de lentas caminhadas em busca de animais em atividade ou em abrigos. A
procura por animais em abrigos, por sua vez, consiste na vistoria do maior número
possível de microhabitats potencialmente utilizados pelos répteis e anfíbios, tais como:
tocas, sob rochas, troncos caídos, cupinzeiros, madeiras e restos de construção e/ou
demolição (metodologia adaptada de MARTINS & OLIVEIRA, 1998). Vestígios, tais como
fragmentos de mudas, encontrados durante as buscas também deve ser considerados,
desde que possibilitem a identificação segura do táxon. Para esta metodologia deverá
ser dispensado 10 horas de procura visual por dia (cinco horas no período diurno e cinco
horas no período noturno) durante quatro dias consecutivos (dois dias na AID e dois dias
na AII), totalizando 40 horas de amostragem por área-campanha e 360 horas de
amostragem por campanha.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
As amostragens quantitativas deverão ocorrer nos horários de maior atividade das aves,
começando com o nascer do sol e estendendo-se até o meio da manhã, conforme
recomendado por Vielliard et al. (2010).
Com base nos dados levantados em campo nas amostragens já realizadas foi possível
determinar com base nas características morfológicas, etológicas e ecológicas, um grupo
de 20 famílias (147 aves) com potencial risco de colisão. Os dados de campo também
mostraram “áreas de fluxo de espécies” que são áreas cujos atributos de habitat (e.g.:
presença de corpos d’água significativos, topografia, presença de banhados, altura do
dossel florestal, presença de árvores emergentes, estado de conservação dos
remanescentes, presença de pequenas ilhas de vegetação) servem de refúgio para as
espécies.
Para a definição das áreas que receberão os sinalizadores anticolisão será feita em
escritório uma primeira análise, a partir de visualização do traçado sobre imagens de
satélite, de áreas que apresentem algum dos atributos descritos acima. Com efeito,
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
essas áreas serão classificadas de acordo com a sua prioridade para o recebimento de
sinalizadores.
Após essa classificação será realizada uma vistoria de campo, para confirmação de áreas
susceptíveis a instalação dos sinalizadores. Após primeira análise através de imagens, os
trechos considerados de alto risco de colisão, deverão ser visitados por um ornitólogo
experiente, onde devem ser executados pontos de observação para registro de aves com
potencial risco de colidir com a LT, como por exemplo, as aves de rapina (ordens
Cathartiformes, Accipitriformes e Falconiformes), as Ciconiiformes (família Ciconiidae),
as Pelecaniformes (famílias Ardeidae e Threskiornithidae), além de algumas aves
migratórias das ordens Charadriiformes (família Scolopacidae) e Passeriformes (famílias
Tyrannidae e Turdidae).
Em cada ambiente deve ser realizado, dois Pontos de Observação de 15 minutos cada.
Cada ponto será amostrado uma vez nos horários de maior atividade das aves (nos
períodos da manhã ou final da tarde). Assim, serão gerados os Índices Pontuais de
Abundância (IPA) por espécie para cada trecho estudado.
Além destes registros nos Pontos de Observação, devem ser listados como “Registro
Ocasional” todas as espécies de aves observadas com risco de colisão ao longo do
traçado da LT em cada trecho (a uma distância máxima de 1 km do eixo). Esses registros
também serão considerados na elaboração da lista de espécies com ocorrência em cada
trecho.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Após essa definição deverá ser avaliada a efetividade dos sinalizadores (Subprograma de
Monitoramento de colisões de aves), para tal deverão ser escolhidos pontos de
monitoramento que contenham sinalizadores e a mesma quantidade de pontos sem
sinalizadores, como controle, para que sejam monitorados o comportamento das aves.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Nos dois primeiros anos de operação, serão realizadas campanhas semestrais nos
trechos definidos na etapa anterior (trechos com e sem sinalizadores a serem
monitorados), para avaliação da eficácia da instalação dos sinalizadores, durante a fase
de operação.
A partir dos dados quantitativos coletados em campo serão calculados alguns índices
matemáticos. A descrição teórica de cada um dos índices empregados é dada a seguir.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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Plano Básico Ambiental
Série de Hill: Na série de Hill são geradas curvas através dos índices de diversidade
anteriormente apresentados, de maneira que o perfil varia de acordo com o parâmetro
alfa (α) analisado. Para o parâmetro α= 0, o valor de diversidade é igual ao número de
espécies na amostra. Para α tendendo a 01 (um), o valor de diversidade é equivalente ao
Índice de Shannon, para 02 (dois) o valor corresponde ao Índice de Simpson e a partir de
03 (três), o valor corresponde à equidade (MELO, 2008).
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
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Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
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Cronograma executivo
Pré
Instalação - Ano I Operação - Ano II
Atividade instalação
-1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Mobilização de campo X X
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
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k) Equipe Técnica
l) Responsáveis técnicos
m) Instituições envolvidas
o) Referências bibliográficas
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
736.
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VIELLIARD, J. M. E.; ALMEIDA, M. E.; ANJOS, L. & SILVA, W. R. 2010. Levantamento quantitativo
por pontos de escuta e o Índice Pontual de Abundância (IPA). p. 47-60 In: Von Matter, S.;
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Technical Books Editora.
ZIMMERMAN, B.L. 1994. Audio strip transects. Pages 92-97 In W.R.Heyer, M.A. Donnelly, R.W.
McDiarmid, L.C. Hayek, and M.S. Foster (Editors). Measuring and Monitoring Biological
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D.C.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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a) Apresentação
Entende-se por resgate de fauna a atividade de recolher animais que não conseguem,
por limitação da própria locomoção ou pelo estresse causado pelas atividades humanas,
se deslocar de uma determinada área onde está sendo realizada a supressão de
vegetação, alagamento, aterramento ou instalação de obras. Esta operação consiste na
captura, resgate ou afugentamento de espécimes animais, principalmente vertebrados e
destiná-los a ambientes próximos e seguros.
Fase do Responsabilidade
Medida Natureza Eficácia
Empreendimento pela Implantação
Afugentamento da fauna
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b) Justificativa
c) Objetivos
Objetivo geral
Objetivos específicos
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d) Indicadores
e) Público Alvo
f) Metodologia
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g) Descrição do Plano
i. Fase Preliminar
Nesta fase serão realizados os contatos com possíveis clínicas veterinárias localizadas ao
longo do traçado da LT e com instituições científicas (coleções zoológicas, museus,
etc...) para a destinação dos animais que porventura venham a morrer, além da
definição da equipe de campo.
A equipe responsável pelo afugentamento e resgate de fauna realizará uma visita prévia
as áreas a serem afetadas pela supressão um dia antes de iniciar o resgate de fauna.
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que recebam o tratamento adequado. Neste local, os animais deverão ser pesados,
biometrados e marcados com anilhas ou microchips. Após sua recuperação deverão ser
encaminhados para a área de soltura.
Como dito anteriormente, deverá ser seguida a premissa de que o resgate apenas será
feito em último caso, quando comprovada a impossibilidade do animal de se dispersar
por seus próprios meios. Assim, no caso de visualização de algum indivíduo, esforços
deverão ser feitos de modo a possibilitar o afugentamento para outro local, sendo que a
avaliação da situação permanecerá sobre responsabilidade do técnico que estiver
acompanhando as atividades. Quando necessário o manejo dos animais, este, será
realizado manualmente ou com auxílio de pinções, ganchos, puçá, cambões, laços
retrateis. É válido ressaltar que a soltura deverá ser realizada no mesmo dia em que o
animal for capturado, em horários de temperaturas mais amenas.
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O registro desses animais será feito durante os deslocamentos diários para execução do
programa de Afugentamento e Resgate, nas estradas de acesso à obra especialmente
aquelas de maior fluxo e que terão maior movimentação devido à implantação do
empreendimento. Todos os animais, vestígios ou carcaças encontrados atropelados
deverão ser registrados fotograficamente e ter a sua posição geográfica capturada com
o uso de GPS e, quando possível, identificado.
A destinação dos animais vivos ou mortos será a mesma dada aos animais resgatados
durante a fase de supressão da vegetação.
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Instalação - Ano I
Atividade
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Mobilização da equipe
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j) Equipe Técnica
Em cada frente de serviço, ou seja, em cada uma das frentes de supressão existentes ao
longo do traçado do empreendimento a equipe deverá ser composta por no mínimo um
biólogo especialista em fauna, que deverá ser responsável pelas tomadas de decisões
durante o resgate de fauna e por um auxiliar de campo.
k) Responsáveis técnicos
l) Instituições envolvidas
n) Referências bibliográficas
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Plano Básico Ambiental
A formulação deste Plano visa atender aos preceitos da Política Nacional de Meio
Ambiente, estabelecendo princípios que deverão ser seguidos pelo empreendedor e
empresas contratadas, norteando sobre a aplicação de métodos de construção
sustentáveis, que interfiram o menos possível com o meio ambiente, e promovam a
melhoria da qualidade de vida de seus trabalhadores e das comunidades envolvidas.
a) Apresentação
Métodos construtivos;
Transporte das estruturas, equipamentos, materiais e funcionários até a área de
implantação do empreendimento;
Medidas de prevenção, contenção e controle de impactos ao ambiente;
Medidas mitigadoras para os impactos significativos identificados para a fase
de implantação do projeto.
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Fase do Responsabilidade
Medida Natureza Eficácia
Empreendimento pela Implantação
Afugentamento da fauna
Restringir o desmatamento ao
estritamente necessário à Implantação e
Preventivo Alta Empreendedor
construção e manutenção do Operação
empreendimento
Executar a Compensação
Ambiental conforme Programa Implantação e
Compensatório Media Empreendedor
de Compensação Ambiental em Operação
Unidade(s) de Conservação
Implantar um Programa de
Reposição Florestal Obrigatória, Implantação e
Compensatório Media Empreendedor
cuja abrangência inclua as áreas Operação
prioritárias para a conservação.
Sensibilizar os trabalhadores
quanto a hábitos de higiene e Preventivo Implantação Media Empreendedor
prevenção de doenças;
Implementar medidas de
manutenção e de saneamento
Preventivo Implantação Alta Empreendedor
nos canteiros e nas frentes de
obras
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Fase do Responsabilidade
Medida Natureza Eficácia
Empreendimento pela Implantação
Elaboração do Programa de
Gerenciamento de Risco e do
Plano de Atendimento a
Emergências, pelos profissionais Alta
responsáveis pela saúde e
segurança dos trabalhadores
durante as obras
Campanhas preventivas e de
Planejamento, Empreendedor e
esclarecimento sobre as doenças Preventivo e
Implantação e Media Prefeituras
e aplicação de medidas de Mitigador
Operação municipais
combate a endemias
b) Justificativa
Para evitar que os impactos venham a ser potencializados de forma negativa, e para
reduzir a sua magnitude, é importante que as ações das atividades vinculadas ao
processo construtivo atendam a padrões e requisitos preestabelecidos no Programa
Ambiental de Construção, e condicionantes presentes nas licenças e/ou autorizações
emitidas pelo órgão ambiental licenciador do empreendimento, bem como as
normativas ambientais e de saúde e segurança do trabalho.
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qualidade de vida de seus empregados, bem como a minimização das interferências nas
comunidades envolvidas, durante as obras. No entanto, caberá à construtora
acrescentar, em seus procedimentos executivos, estas e todas as práticas adicionais que
se tornarem necessárias para a excelência ambiental na implantação do
empreendimento.
c) Objetivos
Objetivo geral
Objetivos específicos
d) Indicadores Ambientais
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e) Público-alvo
f) Metodologia
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Tão logo a área tenha concluído sua função no empreendimento, deve ser procedida a
sua recuperação, através de processos de reconformação de terrenos, revegetação,
obras de drenagem, estabilização de encostas, entre outras medidas físicas e biológicas.
A faixa de servidão, bem como as áreas de uso temporário (canteiros de obra, praças de
montagem das torres e de lançamento de cabos, acessos provisórios, entre outros)
deverão ser recuperadas e revegetadas, conforme descrito no Programa de Recuperação
de Áreas Degradadas.
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g) Descrição do Programa
Alguns critérios deverão ser observados pela empresa responsável pela implantação da
linha de transmissão, entre eles:
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Lat. Long.
656287 9327294
Curionópolis Curionópolis/PA LT P
656291 9327315
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Coordenada de
Referência
Principal/
Nome canteiro Município / Estado SE/LT (UTM SIRGAS 2000, Fuso
Apoio 22)
Lat. Long.
Miracema do
SE Miracema SE P 771858 8944300
Tocantins/TO
Fonte: ATE XXI, 2015.
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v. Frentes de Obra
Requisitos gerais:
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A sinalização de cada frente de obra deverá ser cuidadosamente planejada para cada
etapa dos serviços, incluindo delimitação das frentes de obra, delimitação de áreas de
restrição, indicação de eixos de circulação de veículos e equipamentos e sinalização de
tráfego, sinalização de identificação de instalações, sinalização de advertência de riscos
(explosivos, produto inflamável, se existentes) e outros aspectos pertinentes.
Cuidados especiais devem ser adotados em trecho onde houver algum tipo de interação
com usos urbanos, estruturas físicas ou servidões existentes, em especial aquelas que
permitem a passagem de pessoas, como rodovias e acessos locais.
Logo após o recebimento, os materiais devem ser inspecionados antes de sua aplicação
na montagem. Todos os materiais devem estar em conformidade com os documentos
de compra e as especificações do projeto.
Todos os materiais metálicos, quando não identificados e não certificados, devem ser
submetidos aos ensaios de reconhecimento de aços e ligas metálicas conforme norma
regulamentadora, confrontando o seu resultado com a especificação do projeto.
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Antes do início da obra, deverá ser realizado um relatório fotográfico das condições
anteriores das vias de acesso, edificações ao longo da faixa, nos casos de existirem
edificações que possam ser diretamente impactadas pelas atividades da obra. Também
deverá ser elaborado, por profissional habilitado, um relatório de vistoria predial e de
seu entorno (para cada imóvel), com a finalidade de evitar futuras reclamações de danos
causados pela execução da obra.
Os acessos aos locais de instalação das estruturas deverão ser realizados a partir de
estradas e caminhos vicinais existentes, procurando-se a menor extensão possível em
função da topografia local. Inexistindo tais estruturas, deverá ser dada prioridade ao
acesso na faixa de serviço (07 metros em APP e 08 metros para o restante da LT, no
Bioma Amazônico, e 04 metros em APP e 05 metros para o restante da LT no Bioma
Cerrado), e em ultimo caso serão abertas novas vias de acesso de aproximadamente 05
m de largura permitindo o fluxo de equipamentos, pessoal e maquinário necessário à
implantação das torres.
Caso seja necessária, a abertura de novas estradas de acesso fica condicionada a não
existência de acessos antigos e a aprovação do empreendedor e dos órgãos públicos/
ambientais pertinentes. Devem ser observados no projeto e na implantação desses
novos acessos os seguintes aspectos:
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De uma forma geral, tanto na utilização de acessos existentes ou novos, alguns fatores
devem ser observados:
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É necessário esclarecer à população quanto aos locais e áreas que serão afetadas pelos
canteiros de obras, bem como as mudanças temporárias que ocorrerão nas
comunidades relacionadas a trânsito, interrupção de vias terrestres (interface com o
Programa de Comunicação Social).
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x. Levantamento Topográfico
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A escavação deverá ser iniciada com a remoção do solo superficial (topsoil), o qual
deverá ser armazenado separadamente, para ser utilizado posteriormente na
recomposição de áreas.
Na escavação das fundações, será evitado alargamento das praças de montagem, não
devendo ser realizadas durante chuvas intensas. As cavas já abertas serão protegidas
com material impermeável, além de executada drenagem eficiente ao seu redor.
Cuidados especiais devem ser tomados na execução das fundações de torres junto a
cursos d’água, visando não provocar qualquer alteração ou interrupção no sistema de
drenagem natural; com o objetivo de evitar o transporte de sedimentos para o corpo
d'água, devem ser implantadas as contenções que se façam necessárias. As escavações
em áreas alagadas/alagáveis devem ser realizadas prioritariamente na época de seca.
Todas as obras de fundações, quando de seu término, terão o terreno à sua volta
recuperado, em acordo com o Programa de Recuperação de Áreas Degradadas. Caso
haja necessidade de escavação em taludes, os mesmos deverão ser obrigatoriamente,
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As ferragens de suporte dos acessórios e peças isoladas serão montadas por pessoal
especializado, com as estruturas no local.
A proteção contra descargas atmosféricas durante a etapa de construção será feita pela
instalação em avanço do aterramento por estrutura, trechos do cabo para-raios e dos
dispositivos de proteção em cada estrutura. As partes metálicas em montagem serão
necessariamente aterradas durante manuseio.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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A instalação do aterramento das torres será feita antes do lançamento dos cabos para-
raios. As torres da LT serão aterradas de maneira a tornar a resistência de aterramento
compatível com o desempenho desejado e com a segurança de terceiros. O aterramento
será restrito à faixa de servidão da Linha e não deverá interferir com outras instalações
existentes e com atividades desenvolvidas dentro desta faixa.
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Figura 13 - Uso das estivas de Bobinas, como técnica de cobrimento de áreas alagáveis.
Fonte: EIA Norte Brasil, 2010.
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Para a implantação dos métodos construtivos será verificado se o solo possui uma boa
ou baixa sustentação, desta forma definindo qual a melhor técnica a ser aplicada, ou até
a utilização concomitante para dar a estabilização da intervenção e demais
características necessárias para se manter a integridade do meio e a segurança da obra.
Assim, tenta-se de uma forma geral descrever alguns aspectos de construção de cada
um dos métodos aqui citados.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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Os acessos implantados para a execução das obras, e que não serão utilizados
posteriormente para a manutenção do empreendimento, terão suas condições originais
restituídas, inclusive com implantação de cobertura vegetal compatível (forração,
revegetação arbórea, pasto, entre outros). As vias utilizadas pela obra apresentarão,
após o término das atividades construtivas, condições de uso compatível com a sua
situação antes do início das obras.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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As palestras deverão ser apoiadas por material audiovisual, tais como vídeos e
apresentações, bem como de panfletos a serem produzidos pela equipe do Programa de
Comunicação Social, com apoio da equipe de Educação Ambiental.
Deverão ser elaborados relatórios semestrais para envio ao órgão ambiental das
atividades do Programa Ambiental da Construção de forma integrada ao Plano de
Gestão Ambiental.
j) Equipe Técnica
k) Responsáveis Técnicos
Eng. Ambiental Anderson Spolavori Pereira, CREA-RS 184.330 - Registro CTF 5.678.124.
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l) Instituições Envolvidas
Este Programa não envolverá outras instituições: será integralmente desenvolvido pelo
empreendedor em conjunto com as empresas contratadas para a implantação do
empreendimento.
n) Referências Bibliográficas
a) Apresentação
Este Programa relaciona um conjunto de medidas que buscam mitigar impactos direta e
indiretamente associados ao aumento da circulação de pessoas, veículos e máquinas
durante a implantação das Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu - Parauapebas C1 e
C2; LT 500 kV Parauapebas - Miracema C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas - Itacaiúnas e
Subestações Associadas, sendo desenvolvido de forma a prever ações de sinalização
para segurança dos moradores, trabalhadores e usuários das vias.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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Fase do Responsabilidade
Medida Natureza Eficácia
Empreendimento pela Implantação
b) Justificativa
c) Objetivos
Objetivo geral
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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Objetivos específicos
d) Indicadores Ambientais
e) Público-alvo
f) Metodologia
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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g) Descrição do Programa
i. Características
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Para auxílio aos motoristas que usam as estradas vicinais e acessos que se direcionam
até as áreas das torres, poderá ser implantado um sistema de sinalização de indicação
que, de acordo com o croqui elaborado quando da identificação dos acessos existentes,
contemplará sinalização em todas as curvas e acessos a propriedades, a fim de se
evitarem voltas desnecessárias pela faixa.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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Durante a execução desse programa devem ser observadas as seguintes normas, leis e
resoluções pertinentes:
ABNT
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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Após este diagnóstico, deve ser avaliada a necessidade de sinalização para Restrição de
Velocidade, Segurança para Pedestres, Desvio e/ou Orientação de Tráfego, entre outros.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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Nas vias locais a serem utilizadas pelos veículos a serviço das obras, a sinalização deverá
ser previamente acordada com o órgão responsável.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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j) Equipe Técnica
k) Responsáveis Técnicos
Eng. Ambiental Anderson Spolavori Pereira, CREA-RS 184.330 - Registro CTF 5.678.124.
l) Instituições Envolvidas
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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n) Referências Bibliográficas
a) Apresentação
Resíduos Orgânicos Restos de alimentos Classe IIA – Não Perigoso - Não inerte
Resíduo sanitário
Solo
Cerâmica e telhas
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Alvenaria
Tijolos
Restos de concreto
Pneu
Placas de borracha
Papéis
Sacos de cimento
Papéis Classe IIA – Não Perigoso - Não inerte
Papelão ondulado
Caixas
Lâmpadas incandescentes
Vidro Classe IIB - Inerte
Janelas, recipientes, garrafas
PET
PEAD
PVC
Plástico Classe IIB - Inerte
PEBD
PP
PS
Ferro de armadura
Ferramentas
Ferro galvanizado
Vergalhões de aço
Perfilados
Metais Ferrosos Classe IIB - Inerte
Chapas de aço
Malhas de aço
Tubos de aço
Latas
Esquadrias
Tubulação
Formas de madeira
Madeira Classe IIA – Não Perigoso - Não inerte
Madeiras importadas
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Caixarias de equipamentos
Luvas contaminadas
Óleo de corte
Óleo usado
Latas
Pincéis
Tintas Classe I - Perigoso
Panos e estopas contaminados
Latas de solventes
Pó de solda
Pincéis
Pilhas
Pilhas e baterias Classe I - Perigoso
Baterias
Lâmpadas fluorescentes
Amianto Telhas
Classe I - Perigoso
Asbestos Lã de rocha
Resíduos de Serviço de Saúde Algodão, gase, luvas, curativos, etc. Classe I - Perigoso
Fonte: EIA, 2014.
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Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Fase do Responsabilidade
Medida Natureza Eficácia
Empreendimento pela Implantação
Gerenciamento e destinação
adequada dos resíduos sólidos Preventivo/
Mitigatória Implantação Empreendedor
gerados nos canteiros e frentes Mitigador
de obras
Selecionar empresas
devidamente licenciadas e aptas
Preventivo/
a recolher e tratar os efluentes e Mitigatória Implantação Empreendedor
Mitigador
resíduos dos banheiros químicos
nas frentes de serviço.
b) Justificativa
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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Plano Básico Ambiental
c) Objetivos
Objetivo geral
Objetivos específicos
d) Indicadores Ambientais
e) Público-alvo
Empreiteiras contratadas;
Empresas de coleta e transporte terceirizadas;
Empresas de destinação contratadas ou parceiras;
Profissionais envolvidos na implantação do programa.
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f) Metodologia
g) Descrição do Programa
i. Resíduos Sólidos
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Segregação e Acondicionamento
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Armazenamento
Acesso restrito;
Identificação das baias de armazenamento;
Base impermeabilizada;
Sistema para contenção de líquidos;
Sistema para contenção de sólidos (baias, paredes, outros);
Vias de acesso adequadas;
Medidas de controle de pragas e vetores patogênicos como insetos, roedores e
outros;
Procedimentos em caso de emergência.
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O transporte dos resíduos deve ser feito por empresa licenciada pelo órgão ambiental
competente para a atividade. O transporte dos resíduos perigosos deve ser
acompanhado do Manifesto de Transporte de Resíduos – MTR.
Destinação Final
Resíduos da Construção Civil (RCC) Aterro para RCC devidamente licenciado e/ou reciclagem
Graxa e Óleos Lubrificantes Deverá ser destinado à reciclagem por meio de processo de rerrefino
Usados (conforme Resolução CONAMA nº 362/2005).
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Resíduos Perigosos Contaminados com Deverá ser reunido e armazenado para posterior encaminhamento a
óleos, graxas e solventes Aterros industriais Classe I, ou Coprocessamento/Incineração.
A geração de resíduos dos Serviços de Saúde nos canteiros que contam com
ambulatórios deverá contemplar as recomendações dispostas na NR 32 – Segurança e
Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde, no que couber.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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Plano Básico Ambiental
Para a coleta de material perfurocortante, deverá ser utilizado como coletor, caixas de
papelão apropriadas, tipo DESCARPACK/DESCARTEX, entre outras. O limite máximo de
enchimento deve estar localizado 5 cm (cinco centímetros) abaixo do bocal.
O resíduo comum deverá ser coletado em sacos plásticos de até 50L (cinquenta litros),
de cor preta, e terá o mesmo tratamento dos resíduos gerados em outras unidades do
empreendimento.
A geração de efluentes líquidos ocorrerá nos canteiros de obras e em menor volume nas
frentes de trabalho, como resultado das atividades humanas realizadas nessas áreas.
Efluente Sanitário
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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Deverá ser realizada análise semestral da qualidade química dos efluentes pós-
tratamento, de forma a verificar sua conformidade com os padrões estabelecidos pela
Resolução CONAMA n° 430/2011 – Dispõe sobre as condições e padrões de
lançamento de efluentes, complementa e altera a Resolução n° 357, de 17 de março de
2005, do Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA.
Desta forma, deverá ser realizada a instalação de tanques bate–lastro, a ser construído
dentro do canteiro de obras para decantação do lodo de concreto, que poderá ser
reaproveitado, oportunamente.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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Plano Básico Ambiental
Águas pluviais
Deve ser feita a avaliação de desempenho através da análise dos registros mensais de
quantidade, natureza e destinação dos resíduos e efluentes, de modo a identificar
possibilidades de melhoria no gerenciamento dos resíduos sólidos e efluentes gerados
ou necessidade de readequação e alteração dos procedimentos.
Devem ser realizadas auditorias e fiscalização contínua das atividades geradoras, central
de armazenamento temporário e local de destinação final dos resíduos gerados na fase
de implantação do empreendimento, bem como o controle do licenciamento ambiental
das empresas envolvidas no gerenciamento ambiental dos resíduos e efluentes gerados.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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Plano Básico Ambiental
Deverão ser elaborados relatórios semestrais para envio ao órgão ambiental das
atividades de Gerenciamento de Resíduos Sólidos e Efluentes Líquidos nos Canteiros e
Frentes de Obras de forma integrada ao Plano de Gestão Ambiental.
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Plano Básico Ambiental
j) Equipe Técnica
Este programa deverá ser implementado pela construtora, com a fiscalização da equipe
de Gestão Ambiental do empreendimento, conforme apresentado no quadro a seguir.
k) Responsável Técnico
Eng. Ambiental Anderson Spolavori Pereira, CREA-RS 184.330 - Registro CTF 5.678.124.
l) Instituições Envolvidas
n) Referências Bibliográficas
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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Plano Básico Ambiental
foco desse Programa. Para tanto, o monitoramento das fontes emissoras de poluentes
para a atmosfera e geradoras de ruídos será realizado mediante atividades específicas,
denominadas, neste documento, como Projeto de Controle de Poluição Atmosférica e
Projeto de Prevenção de Ruídos.
a) Apresentação
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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Fase do Responsabilidade
Medida Natureza Eficácia
Empreendimento pela Implantação
Priorizar a utilização de
equipamentos e veículos mais
Preventivo Implantação Média Empreendedor
eficientes e com menores taxas
de emissão de poluente
b) Justificativa
c) Objetivos
Objetivo geral
Este projeto tem por finalidade adotar ações de redução, controle e monitoramento da
emissão de materiais particulados e poluentes atmosféricos durante a fase de
implantação do empreendimento, assegurando o atendimento à legislação ambiental,
como a Portaria IBAMA n° 85 de 17 de outubro de 1996, dentre outras, e às normas
técnicas pertinentes, de forma a evitar impactos às comunidades próximas ao
empreendimento.
Objetivos específicos
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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d) Indicadores Ambientais
e) Público-alvo
f) Metodologia
Este projeto deverá ser executado através de avaliações mensais de todas as máquinas,
equipamentos e veículos automotores utilizados na obra, com a utilização da escala de
Ringelmann, a qual permite a avaliação colorimétrica da densidade de fumaça e é
constituída de seis padrões com variações uniformes de tonalidade entre o branco e o
preto, numerados de 0 a 5, conforme abaixo:
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g) Descrição do programa
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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Plano Básico Ambiental
O uso de EPI, nesse caso as máscaras contra poeiras, será obrigatório para trabalhadores
vinculados às obras de implantação do empreendimento, em áreas com intensa emissão
de material particulado.
v. Incômodos à comunidade
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
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Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
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j) Equipe Técnica
k) Responsáveis Técnicos
Eng. Ambiental Anderson Spolavori Pereira, CREA-RS 184.330 - Registro CTF 5.678.124.
l) Instituições Envolvidas
n) Referências Bibliográficas
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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a) Apresentação
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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Etapa de construção/montagem
Equipamento Descrição
do empreendimento
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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Etapa de construção/montagem
Equipamento Descrição
do empreendimento
de lançamento de cabos, de forma que,
Freio à medida que o Freio solta os cabos
condutores, o Puller os puxa.
Fase do Responsabilidade
Medida Natureza Eficácia
Empreendimento pela Implantação
Afugentamento da fauna
b) Justificativa
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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c) Objetivos
Objetivo geral
Objetivos específicos
d) Indicadores Ambientais
e) Público-alvo
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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f) Metodologia
g) Descrição do programa
Deverá ser realizada uma seleção criteriosa das máquinas, equipamentos e veículos a
serem utilizados nas obras, que atendam à legislação relacionada ao ruído e que possam
permitir uso de dispositivos atenuadores de emissão sonora. Deverão ser realizadas
ações de manutenção preventiva e corretiva, quando necessárias, de maneira que as
fontes identificadas não apresentem alterações quanto às suas características de emissão
de ruído durante a fase de implantação do empreendimento.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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Deverão ser medidos os valores de Lra e Leq, segundo a NBR 10.151, assim como os
índices estatísticos L10, L50, L90 para melhor caracterizar o ambiente acústico local. Todas
as medições deverão ser realizadas a 1,2m do solo e pelo menos 2,0m afastados de
quaisquer superfícies refletoras, não devendo ser realizadas caso existam interferências
audíveis advindas de fenômenos da natureza (trovões, chuvas fortes, etc.). Segundo a
NBR 10.151/2000, o tempo de medição deverá ser escolhido de forma a permitir a
caracterização do ruído em questão. Nesse caso, recomenda-se que o tempo de
medição não seja inferior a dez minutos, com leituras nos períodos diurno e noturno.
Ressalta-se a necessidade de registro da velocidade do vento durante a medição,
devendo-se evitar medições quando a velocidade do vento for superior a 5,0 m/s.
Os valores dos níveis de ruído encontrados deverão ser comparados novamente com o
nível critério de avaliação (NCA) estabelecido nas normas referidas. Caso tais valores
sejam superiores, medidas mitigadoras complementares deverão ser introduzidas, para
adequar o ruído emitido pelo empreendimento. Neste caso deverá ser feita nova
medição após as ações para redução do ruído.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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Deverão ser elaborados relatórios semestrais para envio ao órgão ambiental das
atividades de Monitoramento de Ruídos de forma integrada ao Plano de Gestão
Ambiental.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
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Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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Plano Básico Ambiental
j) Equipe Técnica
k) Responsável Técnico
Eng. Ambiental Anderson Spolavori Pereira, CREA-RS 184.330 - Registro CTF 5.678.124.
l) Instituições Envolvidas
n) Referências Bibliográficas
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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a) Apresentação
Fase do Responsabilidade
Medida Natureza Eficácia
Empreendimento pela Implantação
Acidentes de trabalho
Sensibilizar os trabalhadores
para a adoção de medidas de Preventivo Implantação Media Empreendedor
segurança
Elaboração do Programa de
Gerenciamento de Risco e do
Plano de Atendimento a
Preventivo/
Emergências, pelos profissionais Implantação Alta Empreendedor
mitigador
responsáveis pela saúde e
segurança dos trabalhadores
durante as obras
b) Justificativa
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c) Objetivos
Objetivo geral
8
Fonte: http://www.fundacentro.gov.br/dominios/PROESIC/anexos/fact_15%20(2).pdf. Acesso em 13 de
junho de 2013.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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Objetivos Específicos
d) Indicadores Ambientais
e) Público-alvo
9
A Taxa de Gravidade é uma forma de a empresa determinar qual a previsão de dias perdidos para cada
acidente ocorrido na empresa.
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f) Metodologia
g) Descrição do Programa
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Está determinado também na NR-18 que todo canteiro de obras deve contar com a
presença de áreas de vivência mantidas em perfeito estado de conservação, higiene e
limpeza, e que sejam equipadas com instalações sanitárias, vestiário, local de refeições,
lavanderia; área de lazer; ambulatório, quando se tratar de frentes de trabalho com 50
(cinquenta) ou mais trabalhadores.
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Elaboração de Plano de Atuação da CIPA: A Empreiteira deverá criar, para todas as áreas
de obras, uma CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, de forma a
transmitir a todo o pessoal envolvido as normas de segurança a serem cumpridas
durante o período de implantação da Linha de Transmissão. Devem ser observados os
requisitos estabelecidos na NR-5 do Ministério do Trabalho. A empreiteira deverá
permitir a participação de empregados de suas subcontratadas, na sua CIPA, quando
estas, por estarem aquém das exigências legais, não forem obrigadas a constituir CIPA
própria.
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o Descrição do acidente;
o Local preciso;
o Dados relativos à(s) pessoa(s) acidentada(s);
o Causas básicas e imediatas;
o Providências a serem tomadas visando prevenir repetição.
Quadro 22 - Relação das Normas Regulamentadoras que tem relação com a implantação da
Linha de Transmissão
Norma Diretrizes Site para consulta
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À Construtora cabe promover, para todo o seu pessoal de execução até a supervisão, o
treinamento em Saúde e Segurança, admissional e periódico, dentro do horário de
trabalho, com carga horária mínima de 6 (seis) horas, conforme a NR-18, item 18.28.
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São elas:
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acidentes com veículo possa ser o resultado de vieses de registro10, porque não imputam
diretamente o empregador ou o empregado. Sabe-se também que acidentes
envolvendo veículos podem ser típicos em obras civis, como no trabalho de
terraplenagem, movimentação de equipamentos, descarregamento de veículos etc. Para
os casos específicos de acidentes em rodovias, resultados de estudos indicam a
necessidade de sinalização adequada, o treinamento, fornecimento de equipamentos de
proteção individual, controle de velocidade, cumprimento da legislação, o planejamento
visando à realização de operações seguras, o uso de vestimentas e de sinalização que
garantam alta visibilidade, o uso de barreiras e controle do tráfego, dentre outras.
10
Fonte: http://www.fundacentro.gov.br/dominios/ESTATISTICA/anexos/construcao.pdf. Acesso em 21 de
maio de 2013.
11
Segurança e saúde na Indústria da construção no Brasil: Diagnóstico e Recomendações para a
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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de altura são a segunda causa de mortes fatais na Indústria da Construção e, por tanto,
especial atenção deve se dar para preveni-las.
Todas as atividades com potencial de risco de queda em altura superior a 2 metros, por
exemplo, carga e descarga de materiais, subida em árvores para podas e montagem de
torres de transmissão, devem ser realizadas mediante a adoção de medidas de proteção
individual e coletiva.
Prevenção dos Acidentes de Trabalho /Vilma Sousa Santana, organizadora; [autores] Andrea Maria
Gouveia Barbosa...[et al.]. – Brasília: SESI/DN, 2012.60p.: il. (Programa Nacional de Segurança e Saúde no
Trabalho para a Indústria da Construção)
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Mobilização Diário
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j) Equipe Técnica
Médico Coordenador do PCMSO Realizar exames de admissão, retorno ao trabalho, periódicos, e demissão dos
trabalhadores.
Implementar medias de segurança e proteção ao trabalhador, promover
campanhas de saúde e ações de controle de vetores e zoonoses.
Participar juntamente com outros profissionais, da elaboração e execução de
programas de proteção à saúde do trabalhador, analisando em conjunto os
riscos, as condições de trabalho, os fatores de insalubridade, de fadiga e
outros.
Elaborar e executar ações para promoção da saúde, prescrever medidas
higiênico-dietéticas e ministrar tratamento preventivos.
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Profissional Função
Técnico de Segurança do Trabalho Promover inspeções nos locais de trabalho, identificando condições perigosas,
tomando todas as providências necessárias para eliminar as situações de
riscos, bem como treinar e conscientizar os funcionários quanto a atitudes de
segurança no trabalho.
Preparar programas de treinamento sobre segurança do trabalho, incluindo
programas de conscientização e divulgação de normas de segurança, visando
ao desenvolvimento de uma atitude preventiva nos funcionários quanto à
segurança do trabalho.
Determinar a utilização pelo trabalhador dos equipamentos de proteção
individual (EPI), bem como indicar e inspecionar equipamentos de proteção
contra incêndio, quando as condições assim o exigirem, visando à redução
dos riscos à segurança e integridade física do trabalhador.
k) Responsável Técnico
l) Instituições Envolvidas
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n) Referências Bibliográficas
a) Apresentação
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Fase do Responsabilidade
Medida Natureza Eficácia
Empreendimento pela Implantação
Sensibilizar os trabalhadores
quanto a hábitos de higiene e Preventivo Implantação Media Empreendedor
prevenção de doenças;
Implementar medidas de
manutenção e de saneamento
Preventivo Implantação Alta Empreendedor
nos canteiros e nas frentes de
obras
Elaboração do Programa de
Gerenciamento de Risco e do
Plano de Atendimento a
Emergências, pelos profissionais Alta
responsáveis pela saúde e
segurança dos trabalhadores
durante as obras
Implantação de ambulatório
com profissionais da área de Alta
saúde nos canteiros de obras
Campanhas preventivas e de
esclarecimento sobre as Planejamento, Empreendedor e
Preventivo e
doenças e aplicação de Mitigador
Implantação e Media Prefeituras
medidas de combate a Operação municipais
endemias
b) Justificativa
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
c) Objetivos
Objetivo geral
Objetivos específicos
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
d) Indicadores Ambientais
e) Público-alvo
f) Metodologia
g) Descrição do Programa
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Previsto na NR-7 neste programa deverão estar contemplados seu pessoal, e da(s) sua(s)
subcontratada(s), contendo nome do Médico do Trabalho, empregado ou não da
empresa, responsável pelo PCMSO. A Construtora deverá apresentar ao empreendedor
o PCMSO, considerando a influência endêmica local no planejamento das ações de
saúde do seu pessoal, tais como dengue, malária, febre amarela e acidentes com
animais peçonhentos, dentre outros, em conformidade com o Órgão de Saúde Pública
da região. Somente será permitido acesso às frentes de serviço os trabalhadores que
comprovem vacinação através de carteira e/ou comprovante de vacinação fornecido por
serviço de saúde pública. Dentre as vacinas obrigatórias, destacam-se febre amarela,
tétano e hepatite B.
Deverão ser realizados exames médicos iniciais e periódicos dos empregados, sendo que
os arquivos dos Atestados de Saúde Ocupacional (ASO) emitidos de seus empregados
devem ser mantidos atualizados. O exame, além de demonstrar o perfil atual da saúde
do trabalhador, deve conter informações quanto a doenças transmissíveis, envolvendo o
histórico de saúde do trabalhador, de modo a se ter um controle da disseminação de
doenças à população local oriunda da população trabalhadora, que pode ter origem em
outros locais (bairros, cidades vizinhas ou próximas), regiões (outras cidades do estado)
ou estados. Essa medida deve ser inserida no Programa Ambiental da Construção, que é
responsável pela contratação da mão de obra e no exame admissional durante a
entrevista realizada pelo médico do trabalho visando a emissão do ASO - Atestado de
Saúde Ocupacional.
À Construtora cabe promover, para todo o seu pessoal de execução até a supervisão, o
treinamento em saúde admissional e periódico, dentro do horário de trabalho, com
carga compatível com o conteúdo a ser administrado.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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Plano Básico Ambiental
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Plano Básico Ambiental
Controle químico
Nas paredes internas e externas do domicílio, incluindo o teto, quando a altura deste for
de até 3 metros.
Nos abrigos de animais ou anexos, quando os mesmos forem feitos com superfícies de
proteção (parede) e possuam cobertura superior (teto).
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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Plano Básico Ambiental
Medidas Preventivas
Para evitar os riscos de transmissão, algumas medidas de proteção individual devem ser
estimuladas, tais como: uso de mosquiteiro com malha fina, telagem de portas e janelas,
uso de repelentes, não se expor nos horários de atividade do vetor (crepúsculo e noite)
em ambientes onde este habitualmente pode ser encontrado.
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Mobilização Diário
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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Plano Básico Ambiental
j) Equipe Técnica
Engenheiro de Segurança Elaborar e executar projetos de normas e sistemas para programas de segurança do
trabalho, desenvolvendo estudos e estabelecendo métodos e técnicas, para prevenir
acidentes de trabalhos e doenças profissionais;
Estudar as condições de segurança dos locais de trabalho das instalações e
equipamentos, com vistas especialmente aos problemas de controle de risco (físicos,
químicos e biológicos), controle de poluição, higiene do trabalho, ergonomia, prática
contra incêndio e saneamento.
Proceder a orientação técnica quanto ao cumprimento do disposto nas Normas
Regulamentadoras – NRs - e Códigos Sanitários aplicáveis às atividades funcionais
executadas na Instituição, no que diz respeito à segurança e saúde do trabalho;
Médico Coordenador do Realizar exames de admissão, retorno ao trabalho, periódicos, e demissão dos
PCMSO trabalhadores.
Implementar medias de segurança e proteção ao trabalhador, promover campanhas
de saúde e ações de controle de vetores e zoonoses.
Participar juntamente com outros profissionais, da elaboração e execução de
programas de proteção à saúde do trabalhador, analisando em conjunto os riscos, as
condições de trabalho, os fatores de insalubridade, de fadiga e outros.
Elaborar e executar ações para promoção da saúde, prescrever medidas higiênico-
dietéticas e ministrar tratamento preventivos.
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Plano Básico Ambiental
Profissional Função
Técnico de Segurança do Promover inspeções nos locais de trabalho, identificando condições perigosas,
Trabalho tomando todas as providências necessárias para eliminar as situações de riscos, bem
como treinar e conscientizar os funcionários quanto a atitudes de segurança no
trabalho.
Preparar programas de treinamento sobre segurança do trabalho, incluindo
programas de conscientização e divulgação de normas de segurança, visando ao
desenvolvimento de uma atitude preventiva nos funcionários quanto à segurança do
trabalho.
Determinar a utilização pelo trabalhador dos equipamentos de proteção individual
(EPI), bem como indicar e inspecionar equipamentos de proteção contra incêndio,
quando as condições assim o exigirem, visando à redução dos riscos à segurança e
integridade física do trabalhador.
k) Responsável Técnico
l) Instituições Envolvidas
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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n) Referências Bibliográficas
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Plano Básico Ambiental
a) Apresentação
Essa faixa é necessária tanto para a implantação das torres, quanto para a garantia de
áreas livres de determinadas práticas econômicas, garantido, assim, a segurança
operacional e dos moradores do entorno do empreendimento.
O programa para liberação e efetivação da faixa de servidão é composto por ações que,
de um lado, visam a sustentabilidade socioambiental nos procedimentos de liberação da
referida faixa, e, de outro lado, a aplicação das normativas institucionais e legais que
asseguram o conjunto de direitos socioeconômicos dos proprietários e moradores
diretamente atingidos pelo empreendimento. A busca de sustentabilidade nessa relação
passa pelo entendimento de que o polo dos proprietários é composto por sujeitos
socialmente e culturalmente heterogêneos e que apresentam em relação ao
empreendedor, pelo menos em tese, menor grau de compreensão em relação aos seus
direitos e possibilidades de negociação. Assim todos os esforços de esclarecimento
relativos aos direitos, especialmente dos atingidos, deverão nortear a execução do
presente programa.
Para mitigar e compensar tais impactos, este Programa deverá abranger um eficiente e
transparente canal de comunicação com os proprietários, seguido da efetivação das
indenizações, seja pela instituição da faixa de servidão e remoção de benfeitorias ou
pelos danos causados pela implantação e manutenção do empreendimento. O
Programa será iniciado com 8 meses antes do início das obras da Linha de Transmissão.
12
Faixa de terra ao longo do eixo da LT aérea cujo domínio permanece com o proprietário, com restrições
ao uso, declarada de utilidade pública e instituída através de instrumento público extrajudicial, decisão
judicial ou prescrição aquisitiva, inscritos no cartório de registro de imóveis.
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Fase do Responsabilidade
Medida Natureza Eficácia
Empreendimento pela Implantação
b) Justificativa
c) Objetivos
Objetivo geral
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Objetivos específicos
d) Indicadores Ambientais
e) Público-alvo
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
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f) Metodologia
Além das indenizações para a liberação das propriedades com o objetivo de implantar as
Linhas de Transmissão, ocorrerá o diligenciamento da construção, que é a etapa em que
serão procedidos os levantamentos, avaliações e indenizações de eventuais danos
durante a etapa de implantação do empreendimento.
g) Descrição do Programa
Todas as propriedades afetadas pela faixa de servidão serão objeto de Cadastro Físico,
que quantificará a área total a ser atingida, assim como levantará as benfeitorias
existentes nestas. O nível de detalhamento das informações cadastrais será o suficiente
para viabilizar a avaliação das propriedades de acordo com o estipulado pela Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT:
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Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
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Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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j) Equipe Técnica
k) Responsável Técnico
l) Instituições Envolvidas
n) Referências Bibliográficas
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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a) Apresentação
b) Justificativa
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Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Curionópolis
Sapucaia
Fonte: Abengoa, 2015
Outros serviços voltados para manutenção e gestão dos canteiros, bem como demandas
especificas das frentes de obra, irão contribuir positivamente para as regiões.
Acrescenta-se a essa realidade as demandas sobre o setor de serviços que envolvem
lazer, saúde, transporte, hospedagem e restaurantes.
Os impactos sobre essa cadeia de serviços através das contratações representam maior
base de arrecadação tributária municipal. Esses recursos se bem administrados, podem
ser voltados para a população local dos municípios da Área de Influência.
A partir da conclusão das obras, são esperados que algumas atividades e como
consequência, os impactos positivos relacionados, sejam encerrados. Para o fator de
contratação de trabalhadores, conforme o cronograma de mão de obra, após o seu
pico, deverá ocorrer de forma gradativa as desmobilizações, a medida em que os
trechos são concluídos. É nesse momento em que os trabalhadores que não poderão ser
realocados em outros trechos serão desligados. Partindo desse cenário, o programa
justifica-se como uma medida para reduzir os impactos negativos decorrentes do
encerramento das obras e consequente redução dos postos de trabalho gerados pelas
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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c) Objetivos
Objetivo geral
Objetivos específicos
d) Metas
Realizar pelo menos 1 oficina para os fornecedores locais nos municípios da AII
onde haverá instalação de canteiros
Ter pelo menos 60% da mão de obra local em atividade no empreendimento
cadastrada no banco de dados de empregos até o final da construção;
Elaborar pelo menos 2 tipos de materiais a serem utilizados pelo Programa de
Comunicação Social tendo como conteúdo principal as ações do Programa de
Minimização dos Efeitos da Desmobilização para os processos de articulações
institucionais;
Distribuição do Material com o Conteúdo do Programa de Minimização dos
Efeitos da Desmobilização em 100% das Prefeituras onde serão instalados os
canteiros de suporte a obra;
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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Plano Básico Ambiental
Realizar pelo menos 1 reunião com as Prefeituras dos Municípios que irão
receber os canteiros para tratar das ações do Programa de Minimização dos
Efeitos da Desmobilização
e) Indicadores Ambientais
f) Público-alvo
Além dos municípios que receberão canteiros de obras, outros municípios poderão ser
contemplados pelo Programa de Minimização dos Efeitos da Desmobilização, se
constatada a relevância do impacto negativo da desmobilização nestes sítios. Isto pode
se dar tanto pela instalação de alguma infraestrutura de apoio no Município, quanto
pela contratação e utilização de volume significativo de serviços e/ou estruturas
específicos frente à dinâmica econômica de cada município da AII do empreendimento.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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Plano Básico Ambiental
g) Metodologia
A metodologia que deverá ser adotada para a execução desse programa deve estar
vinculada aos impactos identificados através do diagnóstico ambiental no que compete
a desmobilização dos trabalhadores e conclusão das obras. Os pilares para o sucesso
desse programa passam por 4 etapas: planejamento inicial, articulação com os poderes
públicos; cadastramento dos trabalhadores da obra em Bancos de Empregos, oficinas
para os fornecedores locais, e relatórios de monitoramento e avaliação.
h) Descrição do Programa
A execução das atividades que irão compor esse programa deverão ser planejadas de
forma que se considere, não apenas os efeitos com o desligamento dos trabalhadores,
mas também junto aos setores econômicos e público dos municípios que serão afetados
com o arrefecimento da obra.
i. Planejamento
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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Plano Básico Ambiental
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT
500 kV Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
k) Equipe Técnica
l) Responsável Técnico
m) Instituições Envolvidas
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT
500 kV Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
o) Referências Bibliográficas
O Plano de Apoio aos Municípios tem como objetivo a proposição de ações que
beneficiem a população residente nas áreas de influência do empreendimento,
minimizando os eventuais impactos sociais adversos que possam ser ocasionados
pela atividade. Para atender a todas as necessidades identificadas, o plano
compreende os seguintes programas a serem desenvolvidos:
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT
500 kV Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
a) Apresentação
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT
500 kV Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Fase do Responsabilidade
Medida Natureza Eficácia
Empreendimento pela Implantação
Implantar o programa de
Comunicação Social,
estabelecendo um canal de
Planejamento,
comunicação entre o
Preventivo Implantação e Média Empreendedor
empreendedor e a
Operação
sociedade local,
informando sobre as fases
do empreendimento
Informar o período
Potencializadora Implantação Media Empreendedor
estimado de contratação
b) Justificativa
A execução desse programa é justificada tanto pelo seu caráter sinérgico a indução
de movimentação da economia local e das áreas de influência do
empreendimento, quanto pelo aspecto preventivo em relação a possíveis fluxos
migratórios intensos para as cidades com canteiros de obras para a instalação do
empreendimento. Com a diminuição dos possíveis fluxos migratórios, atenuam-se
também pressões sobre os serviços públicos básicos.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT
500 kV Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
c) Objetivos
Objetivo geral
Objetivos específicos
d) Indicadores Ambientais
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT
500 kV Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
e) Público-alvo
f) Metodologia
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT
500 kV Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
g) Descrição do Programa
Etapa 2: Contratação de mão de obra oriundas da AID, AII ou dos cursos ofertados
pelo empreendedor.
Para a viabilização deste Programa deverão ser desenvolvidas parcerias com órgãos
públicos, com entidades capacitadoras como as do Sistema S (SENAI e SEBRAE),
Sistema Nacional de Emprego – SINE e/ou organizações da sociedade civil.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT
500 kV Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT
500 kV Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
O treinamento prático será direcionado para as funções que demandam este tipo
de treinamento a ser definido pelo empreendedor, junto com a empresa executora
do treinamento. Está prevista a realização de aulas práticas para capacitação do
exercício da função.
Módulo Básico
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT
500 kV Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
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Módulo Técnico
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT
500 kV Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
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Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
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Atividade -2 -1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT
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j) Equipe Técnica
k) Responsável Técnico
l) Instituições Envolvidas
n) Referências Bibliográficas
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT
500 kV Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
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a) Apresentação
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT
500 kV Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
b) Justificativa
Além disso, a ATE XXI realizou consulta ao Ministério das Cidades acerca da
elaboração ou revisão de Plano Diretor como medida compensatória no âmbito do
licenciamento ambiental de empreendimentos de transmissão de energia.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT
500 kV Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
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c) Objetivos
Objetivo geral
Quadro 27 – Municípios da AII por Estado, População, Área Urbana inserida na AID e
Situação Quanto a Existência de Plano Diretor Urbano
Área Urbana Inserida Populaç Possui Plano Tratativa
UF Município
na AID ão Diretor (Revisão/Elaboração)
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500 kV Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Novo
PA Repartimento Não 62.050 SIM Revisão
Eldorado dos
PA Carajás Não 31.786 SIM Revisão
Floresta
PA Araguaia Não 17.768 SIM Revisão
Itaporã do
TO Tocantins Sim 2.445 NÃO Elaboração
Fortaleza do
TO Tabocão Não 2.419 SIM Revisão
Miracema do
TO Tocantins Não 20.684 NÃO Elaboração
Fonte: Abengoa, 2015
Objetivos específicos
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT
500 kV Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
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d) Indicadores Ambientais
e) Público-alvo
f) Metodologia
g) Descrição do Programa
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT
500 kV Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Por fim, serão realizados debates nos municípios com objetivo de apresentar
à população local os resultados dos trabalhos, que serão submetidas a
validação por parte dos presentes.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT
500 kV Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Levantamento de Dados
Processamento e Análise de Dados
Elaboração do Diagnóstico Municipal
d) Elaboração do Prognóstico Municipal
e) Definição de Diretrizes
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT
500 kV Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
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Capacitação da Participação
Preparação da Apresentação
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT
500 kV Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
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a) Aspectos Geobiofísicos
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500 kV Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
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b) Aspectos Socioeconômicos
c) Aspectos de Infraestrutura
d) Aspectos Urbanísticos
e) Aspectos Legais
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT
500 kV Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Diretrizes Ambientais
Diretrizes de Desenvolvimento Econômico
Diretrizes de Desenvolvimento Social
Diretrizes de Ordenamento Físico-Territorial
Diretrizes Institucionais Administrativas
Já mencionado.
Já mencionado.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
j) Equipe Técnica
k) Responsável Técnico
l) Instituições Envolvidas
Esse programa poderá manter estreita relação com os seguintes programas do PBA:
n) Referências Bibliográficas
a) Apresentação
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
b) Justificativa
A inserção das Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500
kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Itacaiúnas e
Subestações Associadas no contexto dos municípios que compõem a AII pode ser
classificado como uma atividade de curto prazo, ou seja, a conclusão da obra deve
ocorrer em até 12 meses após o seu início.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
c) Objetivo
Objetivo geral
Objetivo específico
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
d) Indicadores Ambientais
e) Público-Alvo
f) Metodologia
As ações definidas para esse programa têm como base principal a gestão e o custeio
relativas as ferramentas que irão monitorar os impactos potenciais com a implantação
do empreendimento e a relação com os demais programas que serão executados para
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Por fim, é importante destacar que todos os encontros deverão ser registrados em lista
de presença, ata de reuniões e registro fotográfico. A articulação institucional, em
resumo, deverá formalizar as parcerias junto aos municípios com canteiros de obras, e
formalizar as atividades e prazos de execução daquelas que possuam ação conjunta e
de corresponsabilidade entre as partes interessadas.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
g) Descrição do Programa
Com isso, serão coletados os dados com periodicidade de 6 meses antes do início das
obras e que posteriormente serão comparados com as estatísticas geradas ao longo dos
18 meses de instalação do empreendimento. Esses dados serão objeto de avaliação em
conjunto com os gestores municipais e com as secretarias de segurança pública dos
Estados. Caberá ao empreendedor, apresentar nas situações necessárias, o custeio ou
repasse dos valores para as prefeituras municipais quanto as questões de saúde caso a
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
estrutura dos canteiros não consiga dar o suporte básico e haja utilização do sistema
público de saúde, na ausência de prestadores privados.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
j) Equipe Técnica
k) Responsável Técnico
l) Instituições Envolvidas
n) Referências Bibliográficas
a) Apresentação
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
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Fase do Responsabilidade
Medida Natureza Eficácia
Empreendimento pela Implantação
b) Justificativa
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
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851993/1995 271,40 Autorização De Pesquisa Recursos Minerais Do Brasil S.A Minério De Cobre PA
850493/2005 3180,04 Autorização De Pesquisa Xstrata Brasil Exploração Mineral Ltda. Minério De Níquel PA
850467/2002 10000,00 Requerimento De Pesquisa AtlÓntica Do Brasil Mineração Ltda. Minério De Ouro PA
850754/2009 9799,46 Autorização De Pesquisa Recursos Minerais Do Brasil S.A Minério De Ouro PA
850828/2006 4884,00 Autorização De Pesquisa Xstrata Brasil Exploração Mineral Ltda. Cobre PA
850512/2003 7962,00 Autorização De Pesquisa Xstrata Brasil Exploração Mineral Ltda. Ilmenita PA
850099/2010 8988,10 Requerimento De Pesquisa Cnm Companhia Nacional De Mineração Minério De Ouro PA
851163/2007 48,24 Autorização De Pesquisa Ppw Pesquisa E Mineração Ltda Minério De Ferro PA
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
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850625/2005 9728,72 Autorização De Pesquisa Agropecuária Santa Bárbara Xinguara Sa Minério De Níquel PA
850410/2007 9937,48 Autorização De Pesquisa Rio Minas Mineração S.A. Minério De Ouro PA
850775/2009 4,31 Requerimento De Pesquisa Araçatuba Participações Societárias E Mineração Ltda. Minério De Ouro PA
850784/2011 87,81 Autorização De Pesquisa Santa Clara Agro Indústria Ltda. Me Minério De Ouro PA
850262/2010 5441,08 Requerimento De Lavra Garimpeira Cooperativa Dos Garimpeiros Do Xingu Minério De Ouro PA
850275/2010 251,39 Requerimento De Pesquisa Pedreira Vale Do Abunã Ltda Minério De Estanho PA
850678/2010 9923,11 Autorização De Pesquisa Agropecuária Santa Bárbara Xinguara Sa Minério De Cobre PA
850838/2010 9988,16 Autorização De Pesquisa Ppw Pesquisa E Mineração Ltda Minério De Ferro PA
851223/2011 9000,00 Autorização De Pesquisa Gold Hills Mining Ltda Minério De Cobre PA
850723/2011 1935,17 Requerimento De Pesquisa Sanevias Consultorias E Projetos Ltda Minério De Ouro PA
850935/2011 9954,96 Requerimento De Pesquisa Amagran Imp. Exp. Ltda Minério De Ouro PA
850991/2011 9860,66 Autorização De Pesquisa Codelco Do Brasil Mineração Ltda Minério De Cobre PA
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
851596/2011 39,09 Requerimento De Pesquisa Florest Vale Agroindustrial Imp & Exp Ltda Epp Minério De Ouro PA
850244/2012 7507,69 Requerimento De Pesquisa Araguaia N├¡Quel Mineração Ltda. Minério De Níquel PA
850744/2010 1,32 Requerimento De Lavra Garimpeira Gilberto Gomes Do Amaral Minério De Ouro PA
850682/2012 755,26 Requerimento De Pesquisa Codelco Do Brasil Mineração Ltda Minério De Cobre PA
850618/2014 2,60 Requerimento De Licenciamento Construções E Comércio Camargo Corrêa S.A Cascalho PA
850100/2013 50,00 Requerimento De Lavra Garimpeira João Edson Becali Minério De Cobre PA
854245/1996 7307,89 Autorização De Pesquisa Xstrata Brasil Exploração Mineral Ltda. Minério De Ouro PA
851022/2014 287,04 Requerimento De Pesquisa Santa Clara Agro Indústria Ltda. Me Minério De Ouro PA
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
851132/2011 7591,93 Requerimento De Pesquisa Caubi André Caldeira Fernandes Minério De Ouro PA
850187/2011 458,87 Autorização De Pesquisa Alberico Araújo E Silva Júnior Minério De Ouro PA
850785/2011 286,60 Autorização De Pesquisa Alberico Araújo E Silva Júnior Minério De Ouro PA
850878/2011 9,66 Requerimento De Pesquisa Pedreira Vale Do Abunã Ltda Minério De Estanho PA
850936/2011 9968,39 Requerimento De Pesquisa Amagran Imp. Exp. Ltda Minério De Ouro PA
850687/2011 9941,58 Requerimento De Pesquisa Bazico Comercial E Mineração Ltda Minério De Ferro PA
850186/2011 198,65 Autorização De Pesquisa Santa Clara Agro Indústria Ltda. Me Minério De Ouro PA
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
850114/2015 5813,02 Requerimento De Pesquisa Andorra Participações E Emprendimentos Ltda Minério De Manganês PA
850670/2012 8300,00 Autorização De Pesquisa Codelco Do Brasil Mineração Ltda Minério De Cobre PA
850952/2014 274,11 Requerimento De Pesquisa Alberico Araújo E Silva Júnior Minério De Ouro PA
851020/2014 746,02 Requerimento De Pesquisa Alberico Araújo E Silva Júnior Minério De Ouro PA
850806/2014 49,85 Requerimento De Lavra Garimpeira Felix Gonçalves De Miranda Minério De Cobre PA
851011/2012 50,00 Requerimento De Lavra Garimpeira Cooperativa Mista Do Garimpo Da Cutia Minério De Ouro PA
850816/2014 49,91 Requerimento De Lavra Garimpeira Felix Gonçalves De Miranda Minério De Cobre PA
850762/2012 3577,73 Requerimento De Pesquisa Solo Mineral Extração De Areia Ltda Me Minério De Ouro PA
850276/2008 4826,65 Autorização De Pesquisa Recursos Minerais Do Brasil S.A Minério De Ouro PA
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
850878/2007 4643,96 Requerimento De Pesquisa José Ribamar Gomes Abrantes Minério De Ouro PA
850548/2012 1173,31 Requerimento De Pesquisa Brasil Recursos Naturais Internacional Ltda. Minério De Cobre PA
851280/2013 8768,55 Requerimento De Pesquisa Xiangse Brasil Mineração Ltda Minério De Ouro PA
850789/2014 8223,95 Requerimento De Pesquisa Recursos Minerais Do Brasil S.A Minério De Cobre PA
850805/2014 49,96 Requerimento De Lavra Garimpeira Felix Gonçalves De Miranda Minério De Cobre PA
851292/2013 9864,09 Requerimento De Pesquisa Xiangse Brasil Mineração Ltda Minério De Ouro PA
851279/2013 8873,74 Requerimento De Pesquisa Xiangse Brasil Mineração Ltda Minério De Ouro PA
851281/2013 9930,27 Requerimento De Pesquisa Xiangse Brasil Mineração Ltda Minério De Ouro PA
850952/2014 458,03 Requerimento De Pesquisa Alberico Araújo E Silva Júnior Minério De Ouro PA
850844/2012 6870,31 Requerimento De Pesquisa Solo Mineral Extração De Areia Ltda Me Minério De Ouro PA
850272/2010 8,06 Requerimento De Pesquisa Recursos Minerais Do Brasil S.A Minério De Ouro PA
850619/2014 4,93 Requerimento De Licenciamento Construções E Comércio Camargo Corrêa S.A Cascalho PA
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
850953/2014 87,02 Requerimento De Pesquisa Santa Clara Agro Indústria Ltda. Me Minério De Ouro PA
850446/2010 5000,29 Autorização De Pesquisa Morinaka Exportação E Importação Ltda. Minério De Ferro PA
850005/2003 3000,00 Disponibilidade Brilasa - Britagem E Laminação De Rochas S/A Minério De Ouro PA
850129/2001 10000,00 Disponibilidade Xstrata Brasil Exploração Mineral Ltda. Minério De Cobre PA
DADO NÃO
300930/2010 3933,20 Disponibilidade Dado Não Cadastrado Dado Não Cadastrado CADASTRADO
850324/2006 9971,13 Disponibilidade Xstrata Brasil Exploração Mineral Ltda. Minério De Níquel PA
850169/2005 9980,15 Disponibilidade Xstrata Brasil Exploração Mineral Ltda. Minério De Cobre PA
850250/2003 10000,00 Disponibilidade Mineração Santa Elina Industria E Comercio S A Minério De Ouro PA
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
DADO NÃO
300666/2012 334,31 Disponibilidade Dado Não Cadastrado Dado Não Cadastrado CADASTRADO
864280/2010 9979,92 Autorização De Pesquisa Minfer Do Brazil Mineração Ltda Minério De Ferro TO
864278/2010 9738,86 Autorização De Pesquisa Minfer Do Brazil Mineração Ltda Minério De Ferro TO
864197/2009 3269,69 Autorização De Pesquisa Mineração De Calcário Montividiu Ltda. Minério De Ouro TO
864026/2013 7143,96 Autorização De Pesquisa Espirito Santo Mineradora Ltda. Minério De Cobre TO
Requerimento De Registro De
864147/2014 0,65 Extração Pau D'Arco Prefeitura Municipal Areia TO
864049/2015 8841,93 Requerimento De Pesquisa Mineralbrax Exploração De Minerios Ltda. Minério De Chumbo TO
850548/2012 1947,12 Requerimento De Pesquisa Brasil Recursos Naturais Internacional Ltda. Minério De Cobre PA
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Requerimento de Pesquisa
Requerimento de Licenciamento
Requerimento de Lavra
Disponibilidade
Autorização de Pesquisa
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
c) Objetivo
Objetivo geral
Objetivos específicos
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
d) Indicadores de efetividade
Neste caso o grau de efetividade do programa não poderá ser medido por indicadores
ambientais. O sucesso do programa será avaliado através da comprovada agilidade e
efetividade no bloqueio de novos requerimentos, bem como rapidez e segurança dos
acordos firmados.
e) Público Alvo
f) Metodologia
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Estes dados são obtidos a partir da sobreposição da poligonal da área a ser interceptada
pelo empreendimento na plataforma Sigmine (http://sigmine.dnpm.gov.br).
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
O empreendedor fica responsável por indenizar apenas os custos arcados pelos titulares
durante o processo de obtenção de licença de exploração de lavra, sendo as
indenizações necessárias apenas para as áreas onde as atividades minerárias venham a
ser inviabilizadas pela implantação do empreendimento.
Também deverão ser indenizados os titulares cujas atividades minerárias venham a ser
desativadas ou destruídas em função do estabelecimento da LT. Ressalta-se que as
benfeitoras existentes não poderão operar em coexistência com a instalação e/ou
operação da LT, conforme parecer PROGE 500/2008.
g) Descrição do plano
Incialmente deverá ser realizada a identificação das áreas com processos minerários em
andamento na faixa do empreendimento, junto ao DNPM. Esta consulta deve ser
realizada online, na plataforma SIGmine (informações geográficas da mineração) do
DNPM. Nesta plataforma deverá ser desenhado o polígono da AID e baixadas as
informações referentes aos processos minerários na área do empreendimento.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
A partir das informações obtidas sobre as áreas com processo em andamento, deverá
ser realizado um levantamento de campo para confirmação das áreas onde
efetivamente pode haver conflito e interferência.
Para os casos onde for confirmado que de fato há interferência deverá ser realizado
contato com os detentores dos títulos minerários, a fim de se buscar a negociação das
indenizações de acordo com o grau de interferência.
As atividades a serem desenvolvidas neste plano incluem a identificação das áreas com
direitos minerários atribuídos junto ao DNPM, levantamento e confirmação em campo e
realização de acordos com os detentores dos direitos minerários.
i) Cronograma executivo
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
j) j) Equipe técnica
k) Responsável técnico
l) Instituições envolvidas
n) Referências bibliográficas
a) Apresentação
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Fase do Responsabilidade
Medida Natureza Eficácia
Empreendimento pela Implantação
Realizar o Diagnóstico
Arqueológico Prospectivo Preventivo Planejamento Alta Empreendedor
interventivo;
Demarcar/sinalizar os sítios de
gravuras rupestres localizados Preventivo e
Implantação Alta Empreendedor
no município de Anapu/PA, de Mitigador
forma a evitar impactos
b) Justificativa
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
c) Objetivos 13
Objetivos Gerais
13
Conforme Projeto de Diagnóstico Arqueológico Prospectivo e Interventivo autorizado pelo IPHAN
conforme Portaria n°26, de 16 de maio de 2014, publicada no Diário Oficial da União em 19 de maio de
2014, secção 1, anexo I, projeto 05.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Objetivos Específicos
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
d) Indicadores Ambientais
e) Público-alvo
f) Metodologia
i. Prospecção
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Nos locais onde estão sendo identificados vestígios arqueológicos, foi delimitada sua
ocorrência, com objetivo de analisar suas dimensões, utilizado o método proposto por
Chartkoff (1978), no uso de transects (radiais ou paralelos), traçados a partir de um
ponto zero correspondente ao local onde o vestígio foi encontrado. Escavações
arqueológicas de 1x1 m em níveis artificiais de 0,10 cm de espessura ou camadas
naturais, também foram realizadas, conforme o contexto revelado nas sondagens.
A coleta do material está sendo mapeada, ocorrendo apenas nos pontos em que houve
intervenção arqueológica, para não produzir alterações nos sítios, que possam prejudicar
pesquisas sistemáticas futuras, antes que se decida qual a melhor medida a ser adotada
em cada caso.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
ii. Resgate
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Neste sentido, a apropriação dos vestígios arqueológicos como patrimônio cultural pode
acontecer através da metodologia conhecida como educação patrimonial, que através
de uma série de procedimentos busca articular uma relação entre os elementos culturais
e os agentes envolvidos. Apresenta-se com suma importância a utilização desta
metodologia em trabalhos de salvamento arqueológico, na medida em que o
patrimônio preservado pode estar à disposição das comunidades envolvidas com o
empreendimento, o que caracteriza a própria proteção do mesmo como bem da União.
14
GABINATO, Valeska. Ensino de história e patrimônio histórico: pontes para a construção da memória e
cidadania. Ciências e letras¸ Porto Alegre, n. 27, p. 37-48, jan/jun. 2000.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
achados fortuitos, bem como das informações sobre lugares e fatos históricos da
localidade.
g) Descrição do Programa
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Após a análise dos resultados das prospecções será possível inferir sobre a presença de
sítios arqueológicos com intuito de obter informações detalhadas de profundidade,
espessura, dimensão etc., bem como do contexto arqueológico identificado.
h) Atividades desenvolvidas
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
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Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
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Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
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j) Equipe Técnica
Arqueólogo 1 Coordenador
k) Responsáveis Técnicos
Arqueólogos coordenadores:
l) Instituições Envolvidas
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
n) Referências Bibliográficas
BASTOS, Rossano Lopes; SOUZA, Marise Campos de; GALLO, Haroldo. Normas e
gerenciamento do patrimônio arqueológico. São Paulo: 9SR/IPHAN, 2005.
RENFREW, C. & BAHN, P. 1993. Arqueologia. Teorias, Métodos y Práctica. Akal, Madrid,
571 p.
a) Apresentação
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Responsabilidade
Medida Natureza Fase do Empreendimento Eficácia
pela Implantação
Realizar o salvamento de
material paleontológico
Preventivo/
com supervisão de Implantação Alta Empreendedor
mitigador
técnico habilitado
(Paleontólogo).
b) Justificativa
São reportados na literatura (Correa et. al. 2004, Ponciano 2011) sítios paleontológicos
nas proximidades de áreas onde se encontra o empreendimento, no povoado de Belo
Monte do Pontal, município de Anapu/PA e Miranorte/TO. Também, durante os estudos
de campo para o Diagnóstico deste EIA, foi encontrado um afloramento com ocorrência
fossilífera, situado próximo ao município de Anapu/PA, dentro da área de influência
indireta (AII).
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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Plano Básico Ambiental
c) Objetivos
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
d) Indicadores de efetividade
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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Plano Básico Ambiental
e) Público-alvo
f) Metodologia
i. Capacitação técnica
Para que a meta de resgate do patrimônio paleontológico seja atendida, deve ser
previsto o treinamento das pessoas envolvidas na supervisão ambiental nas frentes de
obras. Este treinamento deve ser feito de forma didática, por meio de palestra por um
profissional especializado, utilizando-se imagens de possíveis fósseis que podem ser
encontrados na área do empreendimento, conforme apresentado no diagnóstico do
Estudo de Impacto Ambiental deste empreendimento, bem como treinando a equipe
para o reconhecimento de unidades geológicas que podem hospedar fósseis (rochas
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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Plano Básico Ambiental
O acompanhamento das obras deverá ser realizado com especial cuidado nas áreas
atravessadas pelo traçado da LT onde o potencial associado para a ocorrência de fósseis
é mais alta, conforme o diagnóstico do EIA. Nestas áreas os fiscais deverão verificar com
frequência as rochas escavadas, a fim de buscar evidências da presença de fósseis.
Somente após a conclusão destas etapas deve ser procedida a coleta dos fósseis. Esta
deverá ser feita com cuidado e com uso de ferramentas adequadas (martelos, pás,
gesso, pincéis, etc.) fazendo-se a identificação e catalogação do material, que deverá ser
encaminhado a uma instituição de ensino ou pesquisa mais próxima.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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g) Descrição do Plano
Este plano consiste basicamente de prever medidas para o caso de serem encontrados
vestígios fossilíferos durante as escavações e obras para implantação do
empreendimento. Inicialmente é prevista a capacitação técnica de uma equipe
responsável pelo acompanhamento das escavações.
Deverá ser realizado, por parte da equipe treinada, o acompanhamento nas frentes
durante toda a fase de obras. Os profissionais envolvidos nesta etapa deverão ter
cuidado especialmente nas áreas onde é maior a probabilidade de ocorrência de fósseis,
devendo reconhecer os tipos de rochas envolvidos, buscando sempre identificar
possíveis vestígios fósseis associados a elas.
Por fim, em caso de encontrados fósseis, será elaborado um relatório ilustrado de cunho
educativo, destacando-se a importância deste tipo de ciência.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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Plano Básico Ambiental
Este programa deve ter início imediatamente após a concessão da Licença de Instalação
(LI) e se prolongar durante toda fase de implantação do empreendimento devendo, em
caso de achado de fósseis, ser solicitada a presença de um profissional especialista para
a identificação e salvamento dos vestígios, juntamente com auxiliares de campo.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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Plano Básico Ambiental
j) Equipe Técnica
Este programa contará com as frentes de serviços que serão responsáveis pela
identificação de possíveis vestígios paleontológicos.
A definir
Frentes de serviço conforme fase da - Identificação de possíveis vestígios paleontológicos.
obra
k) Responsáveis Técnicos
l) Instituições Envolvidas
Este programa está relacionado com o Plano de Gestão Ambiental, Plano Ambiental da
Construção, Programa de Educação Ambiental e Programa de Comunicação Social.
n) Referências Bibliográficas
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a) Apresentação
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Fase do Responsabilidade
Medida Natureza Eficácia
Empreendimento pela Implantação
Descompactação do solo
Mitigadora Implantação Média Empreendedor
(subsolagem);
Fazer o plantio de
espécies mais adequadas
Mitigadora Implantação Média Empreendedor
à situação de resistência
à penetração de raízes
Restringir o
desmatamento em APP
Preventivo Implantação e Operação Alta Empreendedor
ao estritamente
necessário
Implantar um Programa
de Reposição Florestal Compensatório Implantação e Operação Média Empreendedor
Obrigatória
Implantar a recuperação
de APPs através do
Programa de Compensatório Implantação e Operação Médio Empreendedor
Recuperação de Áreas
Degradadas (PRAD)
Restringir o
desmatamento da
Preventivo Implantação e Operação Alta Empreendedor
vegetação nativa ao
estritamente necessário
Realizar salvamento e
coleta de espécies nativas
Preventivo Implantação Médio Empreendedor
durante a retirada de
vegetação;
Recuperar áreas
Compensatório Implantação e Operação Médio Empreendedor
degradadas;
Realizar o plantio de
Compensatório Operação Médio Empreendedor
espécies nativas.
Restringir o
desmatamento da
Preventivo Implantação Alta Empreendedor
vegetação nativa ao
estritamente necessário
Recuperar áreas
Compensatório Implantação e Operação Media Empreendedor
degradadas;
Realizar o plantio de
Compensatório Operação Media Empreendedor
espécies nativas.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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Plano Básico Ambiental
Fase do Responsabilidade
Medida Natureza Eficácia
Empreendimento pela Implantação
Implantação do
Programa de
Mitigatório Implantação/operação Média Empreendedor
Recuperação de Áreas
Degradadas
Recomposição da Mitigadora e
Implantação/operação Média Empreendedor
cobertura vegetal; compensatória
Instalação de terraços ou
Preventivo Implantação/operação Alta Empreendedor
sulcos em curva de nível
b) Justificativa
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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c) Objetivos
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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d) Indicadores de efetividade
e) Público-alvo
f) Metodologia
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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Plano Básico Ambiental
Deverão ser removidas das áreas degradadas as estruturas construídas com o fim
específico de apoio às obras, máquinas, equipamentos e resíduos de qualquer tipo de
entulho porventura existentes nos terrenos a serem recuperados. Os resíduos sólidos
deverão ser destinados conforme Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos e
Efluentes Líquidos.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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v. Revegetação
Para correção dos níveis de acidez do solo, deverá ser procedida a aplicação de 50 g de
Calcário Dolomíticopor cova, ou metro de sulco, devendo ser feito o ajuste da dose em
função do PRNT do corretivo. O calcário deverá ser aplicado imediatamente antes do
plantio das mudas, sendo disposto na base das covas ou sulcos de plantio.
No caso de abertura de covas para plantio de mudas de espécies arbóreas, deverão ser
aplicados na cova por ocasião do plantio 50% das doses de nitrogênio e potássio, e
100% das doses de calcário e fósforo determinadas pela análise de solo. O restante da
dose de nitrogênio e potássio deverão ser aplicadas em cobertura 6 meses após o
plantio das mudas. No caso de utilização de fertilizantes orgânicos, o volume aplicado
deverá corresponder a 50% da dose recomendada para o nutriente com maior
deficiência. Todo fertilizante orgânico deverá ser aplicado na cova por ocasião do
plantio, juntamente com o corretivo e o fertilizante fosfatado. Os 50% restantes da
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Doze (12) meses após o plantio das mudas deverão ser aplicados 50% das doses de
Potássio e Nitrogênio recomendadas para o estabelecimento da cobertura, nas áreas em
recuperação com baixa taxa de cobertura da superfície pelo extrato vegetal.
Abaixo estão descritas as espécies indicadas para a revegetação das áreas degradadas.
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Espécies herbáceas:
Espécies arbóreo-arbustivas:
As espécies herbáceas descritas foram selecionadas com base em seu alto poder
adaptativo, hábito de crescimento e estabelecimento, rápido desenvolvimento e alta
capacidade de cobertura do solo, critérios essenciais para o restabelecimento da
cobertura do solo na região. Contudo, estas apresentam variações quanto à exigência
de luz. A grama bermuda é indicada para a recuperação de áreas abertas com poucas
árvores, em função de sua maior sensibilidade ao sombreamento. Já a grama São Carlos
tolera melhor o sombreamento, sendo a espécie mais indicada para a recuperação de
áreas mais fechadas, como as APP’s por exemplo.
As mudas das espécies arbóreas utilizadas deverão ser adquiridas com uma
antecedência mínima de 30 dias antes do plantio, e deverão estar em perfeito estado de
sanidade. Deverá ser realizada a aquisição de um excedente de 30% em relação ao
número de mudas estimado, para reposição de possíveis áreas que apresentarem
problemas de pega. No caso da necessidade de produção das mudas este deverá ser
iniciado concomitantemente ao início das obras, sendo os procedimentos de produção
das mudas de espécies florestais aqueles descritos por Macedo et al. (1993)15.
15
Disponível em:
http://www.fca.unesp.br/Home/Extensao/GrupoTimbo/Manualdeproducaodemudasemviveiros.pdf
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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Nas áreas de APP localizadas na faixa de servidão não deverão ser introduzidas espécies
arbóreas, em função dos riscos relacionados ao contato das árvores com os cabos de
alta tensão. Quando a APP localizar-se fora da área de servidão, deverá ser realizado o
plantio de mudas das espécies arbóreas supracitadas, ou qualquer outra espécie arbórea
nativa da região adotando-se o espaçamento de 2x2 m. As mudas deverão ser dispostas
em covas de 50x50x30 cm, sendo previamente realizados os procedimentos de correção
da fertilidade do solo. Uma vez dispostas as mudas, o solo em torno das mudas deve ser
estabilizado. Deverá ser posicionado um tutor de madeira de aproximadamente 80 cm
de comprimento, o qual pode ser confeccionado de qualquer material com resistência
suficiente para manter a muda de pé frente o impacto de agentes climáticos. As mudas
devem ser presas ao tutor que deverá ser mantido até sua completa estabilização no
solo. Durante os primeiros 12 meses a partir do plantio das mudas, deverá ser realizado
o controle de formigas, utilizando método que proporcione o menor impacto possível à
fauna local, o qual deverá ser definido pelo profissional habilitado responsável pela
execução do PRAD.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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g) Descrição do Plano
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Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
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Mobilização Diário
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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Plano Básico Ambiental
j) Equipe Técnica
k) Responsáveis Técnicos.
Eng. Agrônomo Ruy José Costa da Silveira, Doutor em Agronomia, CREA/RS 9.432, CTF
nº 604.592.
l) Instituições Envolvidas
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
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n) Referências Bibliográficas
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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Plano Básico Ambiental
Responsabilidade
Medida Natureza Fase do Empreendimento Eficácia
pela Implantação
Implantação do
Programa de
Mitigatório Implantação/operação Média Empreendedor
Recuperação de Áreas
Degradadas
Recomposição da Mitigadora e
Implantação/operação Média Empreendedor
cobertura vegetal; compensatória
Instalação de terraços ou
Preventivo Implantação/operação Alta Empreendedor
sulcos em curva de nível
Movimento de Massa
Realizar investigações
geológicas (estudo
técnico para adequação
da escolha dos locais Preventivo Planejamento Alta Empreendedor
para instalação das
torres, conforme o tipo
de solo);
Realizar o escoramento
de valas (construção de
apoios para evitar Preventiva e
Implantação Alta Empreendedor
desmoronamentos Mitigadora
durante as atividades de
fundações)
Descompactação do solo
Mitigadora Implantação Média Empreendedor
(subsolagem);
Fazer o plantio de
espécies mais adequadas
Mitigadora Implantação Média Empreendedor
à situação de resistência
à penetração de raízes
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
b) Justificativas
c) Objetivos
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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d) Indicadores de efetividade
e) Público-alvo
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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f) Metodologia
Nesta etapa deverá ser realizada inicialmente a consulta do material elaborado por
ocasião do estudo de impacto ambiental (EIA), a fim de se delimitar as áreas com maior
suscetibilidade à ocorrência de processos erosivos. Após, deverá ser realizado o exame
visual da área de influência direta (AID) da linha de transmissão, definida no EIA, acessos
e subestações, a fim de se identificar a presença de voçorocas, sulcos de erosão e
superfícies descobertas. Os processos erosivos identificados em campo devem ser
georreferenciados e classificados segundo o mecanismo atuante.
iii. Revegetação
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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Em áreas com declive acentuado do relevo deverão ser introduzidos terraços para a
redução da velocidade do escorrimento superficial da água no intuito de reduzir a
intensidade de perdas de material da superfície. De forma geral, deverão ser utilizados
terraços em nível do tipo Nichols, de base estreita, comum, embutido, com sulcos
triangulares. O espaçamento entre os terraços deverá ser determinado por:
100 × EV
EH = (
)
D
Onde EH é a distância horizontal (m), entre os terraços (espaçamento), EV é a distância
vertical (m) entre os terraços e D é a declividade (%) do terreno.
M+N
EV = 0,4518 × K ×D0,58 × ( )
2
Onde K é o fator de erodibilidade do solo (adimensional), M é o fator de uso do solo
(adimensional) e N é o fator de manejo do solo (adimensional).
A 1,25
B 1,10
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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C 0,90
D 0,75
Tipo de Uso M
Frutíferas 1,50
Pastagem 1,75
Floresta 2,00
Tipo de Manejo N
Convencional 1,00
Ve × 2
B=
h
Onde B é a largura da base do sulco do terraço, Ve é o volume total do escoamento
superficial e h é a profundidade do sulco do terraço (determinada pelo profissional
responsável pela condução do projeto, com base principalmente nas características do
solo, sendo recomendado o valor médio de 0,6 m).
Pmáx × EH × C
Ve =
1000
Onde Pmáx é o volume máximo (mm) observado em 24 durante um período de 10 anos e
C é o coeficiente de escoamento superficial.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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No caso de solos com horizonte Bt, a profundidade do terraço (h) deve ser suficiente
para que o terço inferior da parede do terraço seja formada por este horizonte. Quando
a área apresentar declive muito acentuado, os terraços deverão ser dispostos em
desnível de 4%, com alocação de canais de escoamento da enxurrada. Visando a
simplificação do processo, e considerando a declividade dos terraços e o comprimento
não superior a 500 m, deverá ser adotado um tempo de concentração de 15 minutos.
Da mesma forma, o valor de Pmáx adotado para determinação das dimensões do terraço
deverá ser o valor de Pmáx observado em 10 anos multiplicado pelo fator de correção 0,9.
Além das dimensões dos terraços, também deverão ser determinadas as dimensões dos
canais escoadouros. O volume total do escoamento para a área entre dois terraços
deverá ser determinado por:
C × i × A
Q =
360.000
Onde Q é o volume total do escoamento para a área entre dois terraços, i é precipitação
máxima corrigida pelo fator 0,9 e A é a área de captação entre dois terraços.
Q
S=
Ve
Onde S é a largura da base do sulco do terraço e Ve é a velocidade máxima admissível
para a enxurrada. Determina-se Ve por:
√D
Ve =
3,4
Onde D é a declividade do canal do terraço (4%).
Qtotal
S=
Vtotal
Onde Qtotal é o somatório dos volumes de escoamento de todos os terraços presentes e
Vtotal é a velocidade total da enxurrada.
Vtotal = 0,15 √D
Onde D é a declividade do terreno.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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Essas atividades devem levar em conta as áreas com alto grau de risco geotécnico
conforme estabelecido no diagnóstico ambiental do Meio Físico do EIA. É preferível
manter a estrada ou caminho num nível elevado, com inclinação do leito para as laterais
e uma drenagem das sarjetas que deverá ser dissipada nas proximidades. Longos
trajetos da água da chuva nas sarjetas provocam aprofundamento da erosão. O principal
problema de conservação das estradas de terra está ligado à posição da estrada em
relação ao terreno natural.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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vezes, as águas da periferia, enquanto o desejável é a dispersão da água que cai sobre o
leito para o terreno natural protegido pela vegetação. A manutenção feita apenas com
motoniveladora favorece a erosão, recomendando-se a compactação com rolo.
A proteção do leito da estrada poderá ser feita com pedras na forma de seixos ou brita e
um material ligante.
1. Dados Gerais
●Trecho: ● Data: ____/____/____ ●Ficha:
● Km: ●Coordenadas:
●Preenchidapor: ●Fotos:
●Estrutura: ( ) terraços
( ) dispositivo de drenagem
( ) Ações de terceiros, especificar:
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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●Especificar
● Existe projeto de estabilização (PRAD especifico): ( ) Sim ( ) Não
2. Dimensões da Ocorrência
●Comprimento: m ●Largura: m ●Profundidade: m
●Outradimensãorelevante:
3. Tipo de Ocorrência
●Erosão laminar ( )
4. CausasAssociadas
●Cobertura Vegetal ( ) Deficiente ( ) Ausente ●Inclinaçãoacentuada( )
● ( ) Outra, especificar:
5. ImpactoObservado
●Deformação da superfície ( ) ●Ravinamentos ( )
●Degradação da paisagem ( )
● ( ) Outra, especificar:
6. Gravidade da Situação
●À segurança da Linha de Transmissão ( ) Oferece perigo ( ) Não oferece perigo
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( ) Evoluçãopodeoferecerperigo
8. Observações
g) Descrição do Programa
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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Mobilização Diário
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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j) Equipe
k) Responsáveis Técnicos
Eng. Agrônomo Ruy José Costa da Silveira, Me. em Ciência do Solo, Dr. em Agronomia,
CREA/RS 9.432, CTF n° 604.592
Eng. Agrônomo Marcos Lima Campos do Vale, Me. em Agronomia, CREA/RS 195.260,
CTF n° 5.240.321.
l) Instituições Envolvidas
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n) Referências Bibliográficas
BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. São Paulo: Ícone, 1990. 355 p.
a) Apresentação
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
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Assim, deve ser promovida a recuperação de todas as áreas que sofreram algum tipo de
alteração nas suas características, a fim de que o local da interferência volte a ter uma
condição adequada conforme restrições estabelecidas para a faixa de servidão.
Fase do Responsabilidade
Medida Natureza Eficácia
Empreendimento pela Implantação
Descompactação do solo
Mitigadora Implantação Média Empreendedor
(subsolagem);
Fazer o plantio de
espécies mais adequadas
Mitigadora Implantação Média Empreendedor
à situação de resistência
à penetração de raízes
Restringir o
desmatamento da
Preventivo Implantação e Operação Alta Empreendedor
vegetação nativa ao
estritamente necessário
Recuperar áreas
Compensatório Implantação e Operação Média Empreendedor
degradadas;
Restringir o
desmatamento da
Preventivo Implantação Alta Empreendedor
vegetação nativa ao
estritamente necessário
Recuperar áreas
Compensatório Implantação e Operação Média Empreendedor
degradadas;
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
b) Justificativa
c) Objetivo
Objetivo geral
Objetivos específicos
d) Indicadores Ambientais
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
e) Público-alvo
f) Metodologia
Para essa atividade, a equipe técnica do Programa deverá estar devidamente instruída
com as normas regulamentadores indicadas na NBR 5.422/1985. A seguir serão
apresentadas, separadamente, como deverá ser realizada a limpeza da área das torres e
da faixa de servidão.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Conforme mencionado anteriormente, para a limpeza das áreas das torres deverá ser
utilizada como referência a NBR 5.422/1985 – Projeto de Linhas de Transmissão de
Energia Elétrica, atendendo minimamente as seguintes diretrizes:
O material lenhoso que for suprimido será removido do local e distribuído de forma
ordenada no limite da faixa de servidão em áreas antropizadas e/ou em áreas de baldeio
em comum acordo com os proprietários.
Em situações que exijam um suporte mecanizado de maior porte, deverão ser utilizados
tratores com roçadeiras e/ou roçadeiras manuais.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
A vegetação presente na faixa de servidão deverá ser objeto de limpeza periódica, por
meio de corte seletivo, conforme critérios identificados na Figura 16 e Figura 17.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Deverão ser cortadas as árvores que, ao caírem, possam situar-se a menos de 2 m dos
condutores (em repouso, na condição de flecha máxima) ou a 0,50 m da base das
torres. A supressão dessa vegetação só poderá ser feita com a autorização do órgão
ambiental responsável e dos proprietários de terra. Sugere-se que, quando houver
projeção de copas de árvores de menor porte localizadas entre as fases laterais e o limite
da faixa de servidão, seja realizada a poda, desde que tal operação seja viável
tecnicamente e não exponha os trabalhadores a riscos operacionais.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Tipo de inspeção
A Inspeção Aérea
C Inspeção complementar
D Inspeção detalhada
E Inspeção eventual
S Inspeção especial
Para controle de edificações na faixa de servidão deverá ser feito um croqui com
distâncias indicando onde se encontra a edificação (curral, galpão, casa, canil, entre
outros) (Figura 20):
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
g) Descrição do Programa
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
j) Equipe Técnica
Eng. Florestal Mateus Sabadi Schuh, CREA-RS 200.231 - Registro CTF 5.845.356.
l) Instituições Envolvidas
n) Referências Bibliográficas
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
a) Apresentação
b) Justificativa
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
c) Objetivos
Objetivo geral
O objetivo geral deste Programa é realizar medições dos campos eletromagnéticos ao longo
das Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu - Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas - Miracema C1 e C2 e LT 500 kV Parauapebas - Itacaiúnas e nas Subestações
Associadas, durante sua fase de operação, de acordo com as normas e legislações
aplicáveis, para verificar, com base no monitoramento realizado, se os limites de segurança
estabelecidos através dos cálculos do projeto básico serão efetivos.
Objetivos específicos
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
d) Indicadores Ambientais
e) Público-alvo
f) Metodologia
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Quadro 33 - Níveis de referência para campos elétricos e magnéticos para frequência de 60 Hz.
Campo Elétrico (kV/m) Campo Magnético (μT)
Além das medições, deverão ser feitas entrevistas com moradores em residências
instaladas próximas da LT, para investigar sobre possíveis alterações ou interferências
eletromagnéticas identificadas após a energização da linha. Deverão ocorrer
concomitantemente com as campanhas do Programa de Comunicação Social e os
resultados servirão de indicador sobre a eficácia da definição da faixa de servidão e suas
restrições quanto ao uso no interior da mesma.
g) Descrição do Programa
Segundo o Art. 6º, inciso 2º, da Resolução Normativa 398/2010 da ANEEL, as medições
deverão ser realizadas nos seguintes locais:
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Novas medições deverão ser efetuadas a cada mudança importante que venha a ser
realizada nas Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu - Parauapebas C1 e C2; LT 500
kV Parauapebas - Miracema C1 e C2 e LT 500 kV Parauapebas - Itacaiúnas e nas
Subestações Associadas.
j) Equipe Técnica
k) Responsáveis Técnicos
Eng. Ambiental Anderson Spolavori Pereira, CREA-RS 184.330 - Registro CTF 5.678.124.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
l) Instituições Envolvidas
Este Programa deverá ter relação direta com o Programa de Comunicação Social, pelo
qual as entrevistas serão realizadas, e o Programa de Manutenção da Faixa de Servidão.
n) Referências Bibliográficas
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
a) Apresentação
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Fase do Responsabilidade
Medida Natureza Eficácia
Empreendimento pela Implantação
Restringir o desmatamento ao
estritamente necessário à Implantação e
Preventivo Alta Empreendedor
construção e manutenção do Operação
empreendimento
Executar a Compensação
Ambiental conforme Programa Implantação e
Compensatório Media Empreendedor
de Compensação Ambiental em Operação
Unidade(s) de Conservação
Implantar um Programa de
Reposição Florestal Obrigatória, Implantação e
Compensatório Media Empreendedor
cuja abrangência inclua as áreas Operação
prioritárias para a conservação.
b) Justificativa
c) Objetivo
d) Indicadores Ambientais
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
e) Público-alvo
f) Metodologia
Os procedimentos relativos a este programa deverão ser definidos pelo órgão ambiental
licenciador, em comum acordo com o empreendedor, incluindo a elaboração e definição
das ações/atividades que devem ser priorizadas como alvo da aplicação dos recursos da
compensação.
Conselho
Unidade de Portaria de Município
Área Bioma gestor/plano de Órgão gestor
Conservação criação abrangido
manejo
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
De acordo com o Decreto n° 4.340/2002, em seu art. 33, a aplicação dos recursos da
compensação ambiental nas unidades de conservação, existentes ou a serem criadas,
deve obedecer à seguinte ordem de prioridade:
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
Neste sentindo, nenhuma das unidades de conservação listadas no quadro acima será
interceptada diretamente pelo empreendimento proposto ou terá o envoltório de 3 km
interceptado, em atendimento a Resolução CONAMA nº 428/2010 (nenhuma delas
possui Plano de Manejo e, desta forma, não há Zona de Amortecimento definida por
este instrumento de gestão e planejamento para estas Unidades).
Interflúvio Araguaia-
Extremamente Alta / Alta 1.333.000 1.625,812 36,19 271,027 36,18
Tocantins - Am 097
Rio Itacaiunas - Am
Alta / Extremamente Alta 377.900 640,245 14,25 106,705 14,24
134
Muito Alta /
Anapu - Am 173 462.100 893,024 19,88 148,834 19,87
Extremamente Alta
Ribeirão Tranqueira -
Muito Alta / Muito Alta 997.400 44,828 1,00 7,472 1,00
Ce 220
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
g) Descrição do Plano
Elaborar e definir, a partir de reuniões entre técnicos dos órgãos ambientais relacionados
(e. g. IBAMA, ICMBio, órgão gestor e Unidades de Conservação beneficiárias da
compensação ambiental) e do empreendedor, as ações que devem ser voltadas à
compensação ambiental envolvendo as Unidades de Conservação do entorno do
empreendimento.
j) Equipe Técnica
Não se aplica.
k) Responsáveis Técnicos
Biól. Ivy Farina, Esp. Gestão da Qualidade para o Meio Ambiente, CRBio 28.962-03 -
Registro CTF 1.741.856.
Linhas de Transmissão (LT) 500 kV Xingu – Parauapebas C1 e C2; LT 500 kV Parauapebas – Miracema C1 e C2; LT 500 kV
Parauapebas – Itacaiúnas e Subestações Associadas
Plano Básico Ambiental
l) Instituições Envolvidas
n) Referências Bibliográficas