PPRA Ano 2019

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE
RISCOS AMBIENTAIS – PPRA
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS

AMBIENTAIS – PPRA
IDEALIZE AMBIENTES PLANEJADOS
FORTALEZA/CE
SETEMBRO 2019
1
PLUG ENGENHARIA E CONSULTORIA EM PROJETOS LTDA – CNPJ: 31.796.051/0001-03
Rua Barbosa de Freitas, 1741, Sala 04 – Aldeota – CEP: 60.170-021 – Fortaleza/CE.
Fone: (85) 9.9748.7855 / 98608.2437. E-mail: cleitonlins@plugengenharia.com.br
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS - PPRA

Elaboração e Coordenação: Aprovação:
_____________________________ _____________________________
CLEITON DE ALMEIDA LINS WEIMAR GURGEL BEZERRA
Engenheiro de Segurança do Trabalho Sócio Proprietário
RNP 061383784-3/CREA/CE 54379 CNPJ 15.160.832/0001-42
Este documento quando impresso só é válido com assinatura.
QUADRO DE CONTROLE DE REVISÕES

Data Revisão Descrição *Motivo
03/09/2019 00 Emissão Inicial 1
*Motivo: 1 – Atendimento à legislação / 2 – Incorporação de nova atividade / 3 –

Alteração de metodologia / 4 – Melhoria do processo
Vigência: O PPRA deverá ser atualizado sempre que ocorrerem alterações

dos riscos nos ambientes de trabalho ou em sua organização, seja através
de mudança de layout; substituição de máquinas ou de equipamentos;
adoção ou alteração de tecnologia de proteção coletiva; alcance dos níveis
de ação, estabelecidos no subitem 9.3.6 da NR-09 (PPRA), aprovada pela
Portaria n°3.214 de 08/06/1978 do MTE.
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PLUG ENGENHARIA E CONSULTORIA EM PROJETOS LTDA – CNPJ: 31.796.051/0001‐03
Rua Barbosa de Freitas, 1741, Sala 04 – Aldeota – CEP: 60.170‐021 – Fortaleza/CE.
Fone: (85) 9.9748.7855 / 98608.2437. E‐mail: cleitonlins@plugengenharia.com.br
DADOS DA EMPRESA:
- Razão Social: WEIMAR GURGEL BEZERRA ME
- Nome Fantasia: IDEALIZE AMBIENTES PLANEJADOS
- CNPJ: 15.160.832/0001-42
- Endereço: RUA HOLANDA, N° 1000, CEP 60.712-165, JARDIM CEARENSE –
FORTALEZA/CE
- Telefone: (85) 3289-3109
- Atividade: Fabricação de móveis com predominância de madeira
- CNAE PRINCIAPAL: 31.01200 – GRAU DE RISCO: 03 (três) – NR-04
- GRUPO: C-6 – MADEIRA – NR-05
- N° EMPREGADOS ATIVOS: 83
- Data do levantamento: 13/08/2019
RESPONSÁVEL TÉCNICO:
- Engenheiro de Segurança do Trabalho: CLEITON DE ALMEIDA LINS
- RNP: 061383784-3
- CREA/CE: 54379
- Empresa: PLUG ENGENHARIA
- Endereço: RUA BARBOSA DE FREITAS, N° 1741, SALA 04, CEP 60.170-021,
ALDEOTA – FORTALEZA/CE
- Telefone: (85) 9.9748-7855 | 9.8608-2437
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ÍNDICE
1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS ...................................................................................... 5
1.1 Definição de Responsabilidades ........................................................................... 6
2. OBJETIVO......................................................................................................................... 8
3. INSTITUCIONAL............................................................................................................. 9
4. ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO .............................................................. 9
5. DESENVOLVIMENTO DO PPRA ................................................................................. 10
6. FORMA DE REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DE DADOS ............. 13
7. PERIODICIDADE DO DESENVOLVIMENTO DO PPRA ........................................ 14
8. TABELA DE CARGOS .................................................................................................... 15
9. DESCRIÇÃO DOS CARGOS ....................................................................................... 15
10. GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO (GHE) ..................................................... 18
11. DIMENSIONAMENTO DO SESMT – NR-4............................................................... 19
12. DIMENSIONAMENTO DA CIPA ................................................................................ 20
13. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVO E INDIVIDUAL ............................. 20
13.1 EPC – Equipamento de Proteção Coletiva. ...................................................... 20
13.2 EPI – Equipamento de Proteção Individual ..................................................... 21
14. PLANO DE AÇÃO ANUAL 2018-2019 ...................................................................... 22
15. PLANILHA DE RECONHECIMENTO DE RISCOS................................................... 24
16. METODOLOGIAS DE AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS ....................................... 25
16.1 SOBRECARGA TÉRMICA (CALOR) ........................................................................... 25
16.2 LUMINOSIDADE ........................................................................................................... 26
16.3 RUÍDO.............................................................................................................................. 26
17. METODOLOGIAS DE AVALIAÇÕES QUALITATIVA............................................. 26
17.1 AGENTES QUÍMICOS .................................................................................................. 26
18. CONCLUSÃO.................................................................................................................. 28
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1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Em conformidade com as normas regulamentadoras (NR´s) 9 e 32, se faz
mister elaborar e implantar o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
(PPRA). O programa trata da organização, planejamento e execução de
atividades relacionadas aos riscos ambientais que possam causar danos à
saúde e à integridade física dos trabalhadores.
O objetivo do PPRA é preservar a saúde e a integridade dos
trabalhadores através da antecipação, reconhecimento, avaliação e
consequente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que
venham a existir nos locais de trabalho, levando-se em consideração a
proteção do meio ambiente e dos recursos naturais, conforme estabelece a
NR – 09 (PPRA).
A NR-9 considera riscos ambientais os agentes físicos, químicos e
biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua
natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, sejam capazes
de causar danos à saúde dos trabalhadores.
A conceituação para agentes físicos, químicos e biológicos está
contemplada, respectivamente, nos itens 9.1.5.1, 9.1.5.2 e 9.1.5.3 da Norma
Regulamentadora nº 9, abaixo transcritos:
“9.1.5.1 – Consideram-se agentes físicos as diversas formas de
energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais
como: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas
extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes, bem
como o infrassom e o ultrassom.”
“9.1.5.2 – Consideram-se agentes químicos as substâncias,
compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela
via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas,
gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de
exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo
organismo através da pele ou por ingestão.”
“9.1.5.3 – Consideram-se agentes biológicos as bactérias,
fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros.”
5
Os trabalhadores devem ter conhecimento sobre suas tarefas e os riscos

a elas inerentes, atuando proativamente em relação ao cumprimento das
orientações de segurança constantes neste programa, para que dessa forma
desenvolvam as suas atividades laborais preservando a sua saúde e
integridade física.
1.1 Definição de Responsabilidades

1.1.1. Cabe ao Empregador:
 Dar existência, colocar em prática e assegurar o
cumprimento do PPRA como atividade permanente da
empresa;
 Realizar, de forma efetiva e didática, comunicação aos
trabalhadores sobre os riscos ambientais existentes nos
locais de trabalho, esclarecendo a maneira adequada com
que estes deverão se proteger;
 Na ocorrência de situação de risco grave e iminente para a
saúde ou integridade física dos trabalhadores, assegurar que
as atividades que contribuíram para tal, sejam
imediatamente interrompidas, os trabalhadores sejam
retirados ou abandonem o local e ao fato seja dado o devido
tratamento;
 Mediante posicionamentos do SSOST (Serviço de Saúde
Ocupacional e Segurança do Trabalho) relativos a não
conformidades identificadas nos locais de trabalho e que
descumprem legalmente as normas regulamentadoras do
Ministério do Trabalho e Emprego e outras legislações
pertinentes; acatar as suas decisões/recomendações e
tomar as providências cabíveis para o tratamento adequado
das citadas não conformidades;
6
 Incentivar a participação dos trabalhadores para contribuir

na elaboração do PPRA e no desenvolvimento de suas ações;
 Propiciar as condições necessárias e adequadas para o
desenvolvimento deste programa e atender integralmente
aos seus requisitos.
1.1.2. Cabe aos Empregados:
 Opinar, colaborar e participar da implantação e execução
do PPRA;
 Cumprir as orientações recebidas nos treinamentos
previstos no PPRA;
 Seguir as orientações constantes nas normas de segurança e
saúde ocupacional do Ministério do Trabalho e Emprego e
outras pertinentes ao seu trabalho;
 Comunicar a chefia imediata e ao SSOST (Serviço de Saúde
Ocupacional e Segurança do Trabalho) todas as ocorrências
constatadas no ambiente de trabalho que, a seu julgamento,
possam desencadear riscos à sua saúde e integridade física,
bem como a dos demais colegas de trabalho;
 Utilizar os EPI´s (Equipamentos de Proteção Individual)
especificados para a sua função, obedecendo à finalidade a
que estes se destinam atendendo ao determinado na NR
(Norma Regulamentadora) nº 06.
1.1.3. Cabe a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA)
 A prevenção de acidentes e doenças decorrentes do
trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o
trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde
do trabalhador;
 Participar efetivamente no desenvolvimento deste
programa, através dos seus representantes dentro do
7
dimensionamento paritário, colaborando com o

desenvolvimento e implementação.
2. OBJETIVO
Atendimento às exigências das normas regulamentadoras do Secretaria
de Inspeção do Trabalho – SIT, inicialmente as normas NR-01, NR-04, NR-05,
NR-06, NR-09 e NR-32; e gradativamente abrangendo as demais inerentes as
atividades da empresa.
Verificar a conformidade com as normas regulamentadoras do SIT
(Secretaria de Inspeção do Trabalho), normas nacionais e outras legislações
pertinentes, bem como aumentar o nível de confiabilidade dos equipamentos
e instalações em relação ao funcionamento e à segurança.
Determinar as falhas que provocaram acidentes ou incidentes, definindo
recomendações que possam efetivamente eliminar as suas repetições.
Garantir que os empregados, em situações de sinistro, saibam manusear
adequadamente os equipamentos de combate a incêndio, bem como que seja
atendida a legislação específica (NR-23 e código de segurança contra
incêndio e pânico do estado do CE).
Cumprir a Portaria N° 3.214, NR-5 (Conscientização e orientação dos
trabalhadores quanto à prevenção de acidentes de trabalho e doenças
ocupacionais).
Incluir nos Laudos Técnicos de Insalubridade e no Programa de
Prevenção de Riscos Ambientais a mensuração dos agentes ambientais ruído,
calor e iluminação.
Definir as diretrizes, princípios e normas para atuação em situações de
emergência, levando em consideração os cenários possíveis de um acidente
ou incidente.
Oferecer auxílio ao PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional) para que sejam tomadas ações visando à realização de um
8
planejamento de avaliações médicas direcionadas à identificação e

quantificação de eventuais alterações do estado de saúde do trabalhador.
3. INSTITUCIONAL
Fundada em 2011, a IDEALIZE AMBIENTES PLANEJADOS, desenvolve
atividades de fabricação de móveis planejados, estando instalada em uma
edificação do tipo galpão industrial.
No setor produção de corte estão localizadas as máquinas
esquadrejadeiras que tem por finalidade o corte das chapas e peças de MDF,
o setor de montagem e acabamento é o maior da empresa e nele as peças
são coladas, furadas, lixadas, montadas e recebem o acabamento final, no
almoxarifado é estocado o material utilizado no processo fabril, a sala
técnica é a responsável pela elaboração e coordenação dos projetos e por
fim temos as sala administrativas (gerência, comercial e financeiro) onde
trabalham os funcionários responsáveis pela administração da empresa.
4. ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO

As estratégias e respectivas formas de atuação deverão ser
desenvolvidas por meio de reuniões de planejamento, confrontação de
relatos e dos dados das avaliações ambientais.
Na metodologia de avaliação dos agentes ambientais, quando
necessárias, deverão ser utilizadas as normas da SIT (Secretaria de Inspeção
do Trabalho), Fundacentro (Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança
e Medicina do Trabalho) e da ABNT (Associação Brasileira de Normas
Técnicas) usadas em higiene do trabalho.
A metodologia de avaliação dos agentes ambientais e os equipamentos
recomendados a serem utilizados do ponto de vista do Programa de
Prevenção de Riscos Ambientais apresentam-se especificados na tabela
abaixo:
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AGENTE
NORMA METODOLOGIA EQUIPAMENTOS
AMBIENTAL
Ruído NR-15, Anexos 1 e 2 NHO-1 da FUNDACENTRO Dosímetro de ruído
Medidor de stress
Calor NR-15, Anexo 3 NHO-6 da FUNDACENTRO
térmico
Agentes Contratação de empresa
Químicos, especializada para medição
NR-15, Anexo 11 -
Gases e conforme parâmetros do
Vapores NIOSH
a) NR-15: Atividades e operações insalubres, Anexo 1 (Limites de

tolerância para ruído contínuo ou intermitente) e Anexo 2 (Limites de
tolerância para ruídos de impacto);
b) NR-15: Atividades e operações insalubres, Anexo 3 (Limites de
tolerância para exposição ao calor);
c) NR-15: Atividades e operações insalubres, Anexo 11 (Agentes químicos
cuja insalubridade é caracterizada por limite de tolerância e inspeção no
local de trabalho);
d) NHO-1 da FUNDACENTRO - Procedimento Técnico - Avaliação da
Exposição Ocupacional ao Ruído;
e) NHO-6 da FUNDACENTRO – Avaliação da exposição ocupacional ao
calor.
5. DESENVOLVIMENTO DO PPRA
O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais foi elaborado com base
no desenvolvimento de etapas que consistem em antecipação,
reconhecimento, avaliação, monitoramento e controle dos riscos ambientais
existentes no ambiente de trabalho, discriminadas abaixo:
a) Antecipação – esta etapa envolve a análise de novos projetos,
instalações, produtos, métodos ou processos de trabalho ou de modificação
das já existentes. O objetivo é a identificação dos riscos potenciais e a
introdução das medidas de controle necessárias, antecipando-se a
exposição ao risco ambiental.
10
b) Reconhecimento – esta etapa envolve a identificação qualitativa e

a explicitação dos riscos existentes nos ambientes de trabalho. As
informações necessárias nesta etapa são:
A determinação e localização das possíveis fontes geradoras,
trajetórias e meios de propagação, caracterização das atividades e do tipo
de exposição, identificação das funções e determinação do número de
trabalhadores expostos ao risco;
A obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de possível
comprometimento da saúde decorrente do trabalho, possíveis danos à saúde
relacionados aos riscos identificados disponíveis na literatura técnica;
A descrição das medidas de controle já existentes na empresa e das
possíveis alterações para aumentar a sua eficiência na redução ou
eliminação dos riscos ambientais e informações obtidas nos seguintes
documentos: Mapa de riscos ambientais e levantamento de riscos nos postos
de trabalho.
Através de visitas a campo (instalações da IDEALIZE AMBIENTES
PLANEJADOS) serão identificados os possíveis riscos contra a integridade
física e a saúde dos empregados do estabelecimento, bem como ao meio
ambiente.
A fase de reconhecimento será revista periodicamente a cada 12 meses;
podendo ser antecipada antes do período preestabelecido quando ocorrerem
modificações, ampliações ou novas operações no estabelecimento.
c) Avaliação dos riscos – Envolve o monitoramento dos riscos
ambientais para a determinação da intensidade dos agentes físicos, a
concentração dos agentes químicos, visando o dimensionamento da
exposição dos trabalhadores. A avaliação quantitativa deverá ser realizada
sempre que necessária para comprovar o controle da exposição ou a
inexistência dos riscos identificados na etapa de reconhecimento,
dimensionar a exposição dos trabalhadores e subsidiar o equacionamento
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das medidas de controle. A avaliação deverá considerar as seguintes

atividades:
 Definir e planejar a estratégia de quantificação dos riscos,
baseando-se nos dados e informações coletados na etapa
anterior;
 Quantificar a concentração ou intensidade através de
equipamentos e instrumentos compatíveis aos riscos
identificados e utilizando-se de técnicas adequadas;
 Verificar se os valores encontrados estão em conformidade com
os limites de tolerância estabelecidos e o tempo de exposição dos
trabalhadores;
 Verificar se as medidas de controle implantadas são eficientes.
d) Monitoramento da Exposição aos Riscos – Será realizado através de
novas avaliações da exposição de acordo com a necessidade, ou seja:
 A qualquer momento quando se estabelecer nexo causal entre um
agravo à saúde do trabalhador e determinada exposição;
 Para riscos de avaliação qualitativa, nas inspeções durante a
realização das tarefas;
 Para riscos avaliados quantitativamente desde que haja
alteração no layout das instalações e equipamentos, substituição
ou acréscimo de equipamentos, mudança no processo de trabalho.
e) Controle dos Riscos Ambientais – deverão ser adotadas as medidas
necessárias e suficientes para a eliminação, a atenuação ou o controle dos
riscos ambientais sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes
hipóteses:
 Identificação, na fase de antecipação, de risco potencial à saúde;
 Constatação, na fase de reconhecimento, de risco evidente à
saúde;
 Quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição
dos trabalhadores excederem os valores dos limites previstos na
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NR-15 ou, na ausência destes, os valores de limites de exposição

ocupacional adotados pela ACGIH – American Conference of
Governamental Industrial Hygienists, ou aqueles que venham a ser
estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que
mais rigorosos que os critérios técnico-legais estabelecidos;
 Quando, mediante o controle médico da saúde, ficar
caracterizado o nexo causal entre danos observados na saúde dos
trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam expostos.
6. FORMA DE REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DE DADOS

Será mantido um registro de dados, estruturado de forma a constituir um
histórico técnico e administrativo do desenvolvimento do Programa de
Prevenção de Riscos Ambientais, devidamente arquivado.
Os dados ficarão mantidos por um período de pelo menos 20 anos,
ficando sempre disponíveis aos trabalhadores interessados ou seus
representantes e para as autoridades competentes.
AÇÃO REGISTRO MANUTENÇÃO DIVULGAÇÃO
Desenhos
Arquivo das cópias esquemáticos dos
dos mapas de riscos mapas de riscos por
1. Elaboração do Desenhos
ambientais dos setores afixados nos
Mapa de Riscos da esquemáticos do
setores (eletrônico) postos de trabalho;
IDEALIZE mapa de riscos por
e afixação dos apresentação nas
AMBIENTES. setor.
mesmos nos setores reuniões da CIPA e
específicos. apresentação nos
setores de trabalho.
Lista de presença e Arquivo de lista de Reunião CIPA;
2. Apresentação do
arquivar cópia na presença em pasta divulgação em
PPRA.
pasta da CIPA. especifica. treinamento.
3. Realizar Arquivo do relatório
Relatório de Reunião CIPA;
inspeções de gerado em pasta
acidente ou apresentação nas
segurança nos especifica da
incidente em ficha reuniões com a
ambientes de Segurança do
específica. gerências.
trabalho. Trabalho.
4. Investigação e Arquivo do relatório
Relatório de Reunião CIPA;
Análise de gerado em pasta
acidente ou apresentação nas
acidentes e especifica da
incidente em ficha reuniões com a
incidentes do Segurança do
específica. gerência.
trabalho. Trabalho.
13
AÇÃO REGISTRO MANUTENÇÃO DIVULGAÇÃO

5. Treinamento Arquivo do registro
Reunião CIPA;
teórico e prático Lista de presença gerado em pasta
apresentação nas
sobre a utilização (registro de especifica da
reuniões com a
de equipamentos de treinamento). Segurança do
gerência.
combate a incêndio. Trabalho.
Formulário
Arquivo do relatório
especifico (Planilha Reunião CIPA;
gerado em pasta
6. Avaliação para registro dos inserção no PPRA e
especifica da
Ambiental. dados); dados divulgação para os
Segurança do
gerados pelos empregados.
Trabalho.
equipamento.
7.Treinamentos:
-Equipamento de Arquivo do registro
Reunião CIPA;
proteção individual; Lista de presença gerado em pasta
integração dos
-Segurança e saúde (registro de especifica da
colaboradores nas
em estabelecimento treinamento). Segurança do
convocações.
de saúde Trabalho.
(NR 32).
8. Comunicar aos Orientações sobre a
Arquivo de uma via
trabalhadores os Ordem de Serviço O.S. de Segurança e
assinada pelo
riscos ambientais a (O.S.) de Segurança Medicina do
empregado em
que estes estão e Medicina do Trabalho, aos
pasta especifica da
expostos e a forma Trabalho conforme empregados,
Segurança do
de mitigá-los ou NR – 01. entrega de uma via
Trabalho.
neutraliza-los. aos mesmos.
Reunião CIPA;
9. Reavaliação do apresentar a
PPRA Deve constar na Parte integrante do gerência para
(Análise Global revisão do PPRA. PPRA. conhecimentos das
anual). ações executadas e
pendentes.
7. PERIODICIDADE DO DESENVOLVIMENTO DO PPRA

A periodicidade de avaliação será, no máximo, anual, cabendo observar
que os prazos determinados no cronograma serão verificados a cada mês
para se constatar se foram ou não respeitados. O Programa de Prevenção de
Riscos Ambientais será também reavaliado sempre que houver uma mudança
nas condições de trabalho que possa alterar a exposição aos agentes físicos,
químicos e quando a análise de acidentes e incidentes assim o determinar.
A forma de avaliação do desenvolvimento será a verificação do
cumprimento dos objetivos e respectivas metas estabelecidas no
cronograma (indicando os reajustes necessários caso estas não tenham sido
14
atingidas por completo) e o estabelecimento de novos objetivos, metas e

prioridades.
8. TABELA DE CARGOS
CÓD. CBO ESPECIFICAÇÃO DO CARGO HOMENS MULHERES TOTAL
1414-10 SÓCIO-ADMINISTRADOR 01 00 01
1421-05 GERENTE ADM FINANCEIRO 00 01 01
1421-05 GERENTE FINANCEIRO 00 01 01
4110-10 ASSISTENTE ADM. E FINANCEIRO 00 01 01
4110-10 AUX. ADMINISTRATIVO 00 01 01
2629-05 DESIGNER DE INTERIORES 00 01 01
4110-10 SUPERVISORA DE PROJETOS 00 01 01
3188-05 PROJETISTA 01 01 02
7842-05 ASSISTENTE DE PRODUÇÃO 00 01 01
4221-05 RECEPCIONISTA 00 01 01
7711-05 MARCENEIRO II 03 00 03
7711-05 MARCENEIRO I 16 00 16
7711-05 AUX. MARCENEIRO 24 00 24
7741-05 MONTADOR SENIOR 01 00 01
7741-05 MONTADOR DE MOVEIS II 01 00 01
7741-05 MONTADOR DE MOVEIS I 03 00 03
7741-05 MONTADOR JUNIOR 03 00 03
3192-05 TECNICO DO MOBILIÁRIO 01 00 01
4141-05 ALMOXARIFE 00 01 01
7823-10 MOTORISTA NIVEL II 01 00 01
7823-10 MOTORISTA 01 00 01
7151-25 OPERADOR DE MAQUINAS 01 00 01
7751-15 LAQUEADOR 05 00 05
7751-15 AUX. LAQUEADOR 11 00 11
TOTAL 73 10 83
9. DESCRIÇÃO DOS CARGOS

CARGO DESCRIÇÃO
Defendem interesses e identificam demandas de
associados e representados; administram e
SÓCIO-ADMINISTRADOR representam entidades; coordenam assistência a
associados e representados; propõem políticas de
atuação e mobilizam associados e representados.
Recepcionam, conferem e armazenam produtos e
materiais em almoxarifados. Fazem os lançamentos
da movimentação de entradas e saídas e controlam
os estoques. Organizam o almoxarifado para
facilitar a movimentação dos itens armazenados e
ALMOXARIFE
a armazenar, preservando o estoque limpo e
organizado. Empacotam ou desempacotam os
produtos, realiza expedição materiais e produtos,
examinando-os, providenciando os despachos dos
mesmos e auxiliam no processo de logística.
15
Dirigem e manobram veículos e transportam

pessoas, cargas, valores, pacientes e material
biológico humano. Realizam verificações e
manutenções básicas do veículo e utilizam
equipamentos e dispositivos especiais tais como
sinalização sonora e luminosa, software de
MOTORISTA NIVEL II e
navegação e outros. Efetuam pagamentos e
MOTORISTA recebimentos e, no desempenho das atividades,
utilizam-se de capacidades comunicativas.
Trabalham seguindo normas de segurança, higiene,
qualidade e proteção ao meio ambiente. Os
condutores de ambulância auxiliam as equipes de
saúde nos atendimentos de urgência e emergência.
Preparam o local de trabalho, ordenando fluxos do
processo de produção, e planejam o trabalho,
interpretando projetos desenhos e especificações e
esboçando o produto conforme solicitação.
MARCENEIRO II, Confeccionam e restauram produtos de madeira e
MARCENEIRO I e derivados (produção em série ou sob medida).
AUX. MARCENEIRO Entregam produtos confeccionados sob-medida ou
restaurados, embalando, transportando e montando
o produto no local da instalação em conformidade
a normas e procedimentos técnicos e de segurança,
qualidade, higiene e preservação ambiental.
Preparam o local de trabalho, montam em série ou a
unidade e instalam móveis e artefatos de madeira,
MONTADOR SENIOR, caixas, caixotes, etc. Programam as etapas de
MONTADOR DE MOVEIS II, montagem, selecionam máquinas, ferramentas e
MONTADOR DE MOVEIS I e instrumentos, interpretam instruções e executam o
MONTADOR JUNIOR trabalho em conformidade as normas e
procedimentos técnicos, de qualidade, de
segurança, meio ambiente e saúde.
Definem projetos e constroem móveis e esquadrias;
selecionam materiais, insumos e acessórios;
preparam, regulam e acompanham manutenção de
máquinas, equipamentos e ferramentas; monitoram
o processo de produção; dominam técnicas e
tecnologia de máquinas e equipamentos de
TECNICO DO MOBILIÁRIO produção, inclusive cad/cam, cnc e cim; efetuam
atividades de medição e controle, utilizando
conhecimentos sobre materiais diversos, utilizados
nas diferentes etapas do processo produtivo (corte,
usinagem, montagem, tratamento de superfícies e
acabamento); implementam melhorias no processo
e prestam assistência técnica.
Planejam atividades e organizam ambiente de
trabalho para usinagem de madeira com máquinas
convencionais. Regulam e operam máquinas
utilizadas nos diversos tipos de usinagem de
OPERADOR DE MÁQUINAS
madeira em um torno, empregando ferramentas
manuais. Trabalham seguindo normas e
procedimentos técnicos, de qualidade, segurança,
meio ambiente e saúde.
16
Elaboram projetos de acabamento em madeira e

mobiliário, planejam o trabalho, organizam o local
de execução, preparam máquinas e ferramentas;
preparam as superfícies e realizam o acabamento
LAQUEADOR em madeiras e móveis conforme normas e
procedimentos técnicos, de qualidade, de
segurança, meio ambiente e saúde. Podem aplicar
inúmeros processos e técnicas de acabamento,
dentre elas: marchetaria, entalhe, lustração,
folheação, laqueação, decapê, marmorização.
Preparam as superfícies de madeira para aplicação
de tintas e laqueação dos móveis. Preparam o
AUX. LAQUEADOR
ambientes para aplicação de tintas e isolam o local
de trabalho com papelão.
Projetam e executam de forma criativa e científica
soluções para espaços interiores residenciais,
comerciais e institucionais, visando a estética, a
DESIGNER DE INTERIORES
eficiência, a segurança, a saúde e o conforto.
Pesquisam produtos, materiais e equipamentos para
elaboração e execução de projetos de interiores.
Pesquisam segmentos de mercado, estudando
estilos de design e avaliando pesquisas sobre
tendências de mercado; avaliam materiais para
aquisição e desenvolvem protótipos de móveis;
projetam móveis, interpretando desenhos e
SUPERVISORA DE PROJETOS e modelos, analisando o local de instalação de
PROJETISTA móveis sob medida, elaborando desenhos de móveis
e gabaritos em cad e prancheta, dimensionando
componentes, especificando madeiras, derivados de
madeira e acessórios para móveis e materiais para
acabamento, tais como tintas e vernizes, entre
outros.
Exercem a gerência dos serviços administrativos,
das operações financeiras e dos riscos em empresas
industriais, comerciais, agrícolas, públicas, de
educação e de serviços, incluindo-se as do setor
bancário. Gerenciam recursos humanos,
GERENTE ADM FINANCEIRO e
administram recursos materiais e serviços
GERENTE FINANCEIRO terceirizados de sua área de competência.
Planejam, dirigem e controlam os recursos e as
atividades de uma organização, com o objetivo de
minimizar o impacto financeiro da materialização
dos riscos.
Executam serviços de apoio nas áreas de recursos
humanos, administração, finanças e logística;
atendem fornecedores e clientes, fornecendo e
recebendo informações sobre produtos e serviços;
ASSISTENTE ADM. E FINANCEIRO
tratam de documentos variados, cumprindo todo o
e
procedimento necessário referente aos mesmos.
AUX. ADMINISTRATIVO Atuam na concessão de microcrédito a
microempresários, atendendo clientes em campo e
nas agências, prospectando clientes nas
comunidades.
17
Preparam materiais para alimentação de linhas de

produção; organizam a área de serviço; abastecem
ASSISTENTE DE PRODUÇÃO
linhas de produção; alimentam máquinas e separam
materiais para reaproveitamento.
Recepcionam e prestam serviços de apoio a cliente;
prestam atendimento telefônico e fornecem
informações em escritórios; marcam entrevistas e
recebem clientes; averiguam suas necessidades e
dirigem ao lugar ou a pessoa procurados; agendam
RECEPCIONISTA
serviços; observam normas internas de segurança,
conferindo documentos e idoneidade dos clientes e
notificando seguranças sobre presenças estranhas;
Organizam informações e planejam o trabalho do
cotidiano.
10. GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO (GHE)

A estratégia de Avaliação da Exposição Ocupacional aos Riscos
Ambientais utilizada valeu-se do Grupo Homogêneo de Exposição – GHE, que
se baseia no princípio da similaridade de atividades e funções dentro de um
mesmo ambiente ocupacional, cujos trabalhadores estão expostos aos
mesmos agentes agressivos, realizando o mesmo processo de trabalho e
experimentando a mesma exposição aos riscos ambientais. Assim, em certos
casos, apenas um trabalhador poderá representar o todo, desde que suas
atividades sejam padronizadas.
Considerando a natureza da atividade e a exposição a agentes, foram
considerados 08 (oito) GHE, abaixo discriminados:
GRUPO HOMOGÊNEO LOCAL CARGO
SÓCIO-ADMINISTRADOR;
GERENTE ADM
FINANCEIRO;
GHE 1 ADMINISTRAÇÃO GERENTE FINANCEIRO;
ASSISTENTE ADM. E
FINANCEIRO;
AUX. ADMINISTRATIVO
DESIGNER DE INTERIORES;
SUPERVISORA DE
PROJETOS;
GHE 2 RECEPÇÃO/SALA TÉCNICA
PROJETISTA; ASSISTENTE
DE PRODUÇÃO;
RECEPCIONISTA
MARCENEIRO II;
SETOR DE
MARCENEIRO I; AUX.
GHE 3 MONTAGEM/ACABAMENTO/TECIDO
MARCENEIRO; MONTADOR
E ACOLCHOADO
SENIOR; MONTADOR DE
18
MOVEIS II; MONTADOR DE

MOVEIS I; MONTADOR
JUNIOR; TECNICO DO
MOBILIÁRIO
GHE 4 ALMOXARIFADO ALMOXARIFE
MOTORISTA NIVEL II;
GHE 5 LOGÍSTICA
MOTORISTA
GHE 6 PRODUÇÃO DE CORTE OPERADOR DE MÁQUINAS
GHE 7 OBRA LAQUEADOR
GHE 8 OBRA AUX. LAQUEADOR
11. DIMENSIONAMENTO DO SESMT – NR-4

As empresas privadas e públicas, os órgãos públicos da administração
direta e indireta e dos poderes Legislativo e Judiciário, que possuam
empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT),
manterão, obrigatoriamente, Serviços Especializados em Engenharia de
Segurança e em Medicina do Trabalho, com a finalidade de promover a saúde
e proteger a integridade do trabalhador no local de trabalho.
O dimensionamento dos Serviços Especializados em Engenharia de
Segurança e em Medicina do Trabalho vincula-se à gradação do risco da
atividade principal e ao número total de empregados do estabelecimento,
constantes dos Quadros I e II, anexos, observadas as exceções previstas na
Norma Regulamentadora 4 (NR-4).
De acordo com a NR-4, Grau de Risco e quantidade de empregados do
estabelecimento, o dimensionamento do SESMT dá-se pelo quadro abaixo:
N° de Empregados no
estabelecimento
50 101 251 501 1.001 2.001 3.501
Grau de
a a a a a a a
Risco
100 250 500 1.000 2.000 3.500 5.000
Técnicosssssssssssssssssssssssss
s
Técnico Seg. Trabalho 0 1 2 3 4 6 8
Engenheiro Seg. Trabalho 0 0 0 1* 1 1 2
3 Aux. Enfermagem do Trabalho 0 0 0 0 1 2 1
Enfermeiro do Trabalho 0 0 0 0 0 0 1
Médico do Trabalho 0 0 0 1* 1 1 2
(*) Tempo parcial (mínimo de três horas)
19
12. DIMENSIONAMENTO DA CIPA

Os colaboradores terão participação efetiva no desenvolvimento deste
programa, através dos seus representantes na CIPA, dando sugestões e
informando sobre condições que julgarem de risco.
O documento base, suas alterações e complementações deverão ser
apresentados e discutidos na CIPA, sendo o registro de tais atividades
devidamente consignado em ata de reunião.
De acordo com a NR-5, a empresa se enquadra no Grupo C-6 – MADEIRA.
Dessa forma, o dimensionamento da CIPA se dá pelo quadro abaixo:
00 20 30 51 101 121 141

81 a
Membros a a a a a a a
100
19 29 50 80 120 140 300
CIPA de acordo GRUPO C-6
com a NR-5 MADEIRA
Titulares 00 01 01 02 03 03 04 05
Suplentes 00 01 01 02 03 03 03 04
13. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVO E INDIVIDUAL

13.1 EPC – Equipamento de Proteção Coletiva.
Serão tomadas medidas visando à proteção coletiva, no decorrer das
atividades a serem executadas, tais como:
• Placas e cartazes de aviso;
• Isolamentos de áreas com correntes ou telas em casos de serviços
de terceiros (manutenção/reforma);
• Extintores de Incêndio, iluminação e sinalização de emergência.
Quando determinada área apresentar riscos adicionais e temporários,
por qualquer motivo que seja, deve ser isolada para advertir e evitar riscos
desnecessários.
Entendam-se como riscos adicionais: manutenções mecânicas,
elétricas, trabalhos em altura, reformas e construção.
Os locais de trabalho deverão possuir boa sinalização de forma a
identificar, orientar, alertar, advertir a todos os colaboradores das
condições existentes, dentre as quais são destacadas:
20
• Manter comunicação empregando avisos, cartazes ou similares.

• Advertir quanto ao risco de queda de materiais.
• Alertar quanto à obrigatoriedade do uso de EPI inerente a cada
atividade realizada.
• Identificar os acessos e/ou passagens seguras por meio de telas
de isolamento.
• Identificar as áreas de estocagem de materiais.
Quando comprovado a inviabilidade técnica da adoção de medidas de
proteção coletiva e quando estas não forem suficientes ou se fizerem
presentes na fase do estudo, planejamento ou implantação, ou ainda em
caráter complementar e emergencial, deverão ser adotadas as medidas,
obedecendo à seguinte hierarquia.
a) Medidas de caráter administrativo e de organização de trabalho;
b) Utilização de equipamento de proteção individual – EPI.
13.2 EPI – Equipamento de Proteção Individual

O EPI pode ser constituído por vários meios ou dispositivos de forma a
proteger o colaborador contra os riscos pertinentes a sua atividade. O uso
deste tipo de equipamento só deverá ser contemplado quando não for
possível adotar medidas que permitam eliminar os riscos do ambiente em
que se desenvolve o serviço.
A utilização do EPI deve envolver, no mínimo:
a) Seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco a que o trabalhador
está exposto conforme a atividade exercida, considerando-se a eficiência
necessária para o controle da exposição e o conforto segundo avaliação do
trabalhador usuário;
b) Programa de treinamento dos trabalhadores quanto a sua correta
utilização e orientação sobre as limitações de proteção que o EPI oferece;
c) Estabelecimento de normas ou procedimentos para promover o
fornecimento, o uso, a guarda, a higienização, a conservação, a manutenção
21
e a reposição do EPI, visando garantir as condições de proteção

originalmente estabelecidas;
d) Caracterização das funções ou atividades dos trabalhadores, com a
respectiva identificação dos EPI´s utilizados para os riscos ambientais.
14. PLANO DE AÇÃO ANUAL 2018-2019

Implementação das Medidas de Foi
Prioridade Responsável Onde Como
Controle Realizado
Treinamento/Integração
:
Os empregados recém- Assistente
Conforme
contratados devem de Produção Sala
Imediato determina
passar por sistema de / Segurança Treinamento
a NR-01
integração a fim de do Trabalho
conhecer a política da
empresa.
Ordem de Serviços – OS
Emitir “Ordem de Serviços”
Aos Servidores com o Assistente
Conforme
objetivo de orientar os de Produção Sala
Imediato determina SIM
trabalhadores sobre o / Segurança Treinamento
a NR-01
trabalho seguro para do Trabalho
evitar acidentes do
trabalho.
Inspeção Equipamentos
de Incêndio:
A CIPA em conjunto com a
equipe de Seg. do Trab., Conforme
Segurança
deverá realizar inspeções Set/Dez/2019 Idealize determina
do Trabalho
periódicas (a cada três Mar/Jun/2020 Ambientes a NR-09 e
/ CIPA
meses) sobre os NR-23
Antecipação equipamentos de
dos Riscos combate a incêndio e
emitir relatório.
Treinamento - EPI’s
Os empregados devem ser
submetidos a treinamento
referente aos EPI´s -
(Equipamentos de
Proteção Individual). O Conforme
Segurança Sala
treinamento enfocará o Setembro/2019 determina
do Trabalho Treinamento
uso, a guarda, a a NR-06
higienização e a
conservação, visando
garantir as condições de
proteção original
estabelecida.
Treinamento Básico
/Prevenção de Incêndio
A Empresa deve promover
treinamento para os Conforme
Segurança Sala
trabalhadores sobre a Dezembro/2019 determina
origem do fogo, classes a NR-23
de incêndios, métodos e
equipamentos utilizados
no combate ao incêndio.
22

Controle Realizado
Treinamento – NR-12
A Empresa deve promover
Conforme
treinamento para os Segurança Sala
Março/2020 determina
trabalhadores sobre os do Trabalho Treinamento
a NR-12
conteúdo da norma
supracitada.
Antecipação
Treinamento Básico/
dos Riscos
Primeiros de Socorros
A Empresa deve promover Conforme
Segurança Sala
treinamento para os Junho/2020 determina
trabalhadores sobre os a NR-09
conteúdo da norma
supracitada.

Controle Realizado
LTCAT - Laudo Técnico
para Fins
Previdenciários Conforme
A empresa deverá determina
elaborar o Laudo Técnico Segurança Idealize a NR-15 e
Setembro
de Condições Ambientais do Trabalho Ambientes Instrução
do Trabalho para fins Normativa
previdenciários, conforme INSS
instrução normativa do
INSS.
Treinamento / CIPA
Coma a empresa está
enquadrada no quadro I,
Assistente
deverá promover Conforme
de Produção Sala
anualmente a renovação Imediato determina SIM
Controle / Segurança Treinamento
e treinamento para os a NR-05
do Trabalho
membros da CIPA, para
cumprimento do objetivo
da NR 05.
Mapa de Risco
A CIPA em conjunto com a
equipe de SST deverá
renovar o Mapa de Risco Segurança Conforme
Idealize
(caso haja mudança no Outubro/2019 do Trabalho determina
Ambientes
processo) caracterizando / CIPA a NR-05
os riscos presentes em
cada setor e fixar em cada
seção (quadro).
Elaboração Conforme
Eng. Idealize
Diagrama Unifilar e Laudo Imediato determina SIM
Eletricista Ambientes
de Aterramento. a NR-10

Controle Realizado
PPRA
Efetuar o monitoramento
dos riscos ambientais Conforme
Monitoramento físicos e verificar se a Segurança Idealize determina
Anual SIM
exposição está dentro dos do Trabalho Ambientes a NR-09 e
limites de tolerância 15.
estabelecida pela
legislação pertinente.
23

Controle Realizado
PPRA
Atualizar o PPRA, em caso
de alteração nos
processos ou mudança de
Conforme
layout, através do Segurança Sala
Anual determina
monitoramento e de do Trabalho Treinamento
a NR-09
medidas de controle.
Renovação anual
conforme determina a NR
09.
Monitoramento
PCMSO
Manter atualizado o
programa (Programa de
Controle Médico de Saúde
Ocupacional) através Conforme
Médico do Idealize
Médico do Trabalho; Anual determina SIM
Trabalho Ambientes
Reavaliação do programa a NR-07
conforme pede a NR 07. O
Médico coordenador
deverá fazer o relatório
anual..
15. PLANILHA DE RECONHECIMENTO DE RISCOS

As planilhas de reconhecimento de riscos estão divididas por função e
contém os seguintes itens: riscos, perigo, fonte geradora, meios de
propagação, gradação qualitativa da exposição, gradação dos efeitos à
saúde, grau de risco, danos à saúde, medidas de controle.
Para fixação da gradação da exposição, dos efeitos à saúde e grau de
riscos para os agentes físicos e químicos foi utilizada a metodologia de
categorização de riscos da AIHA (American Industrial Hygiene Association),
conforme critérios abaixo:
Tabela 1 - Classificação Qualitativa da Exposição
Categoria Descrição
0 - Não exposto Sem contato com o agente.
1 - Pouco exposto Contato raro com o agente a baixas concentrações.
2- Moderadamente exposto Contato frequente com o agente a baixas concentrações ou

contato raro a altas concentrações.
3 - Muito exposto Contato frequente com o agente a altas concentrações.
4 - Altamente exposto Contato frequente com o agente a concentrações muito altas
24
Tabela 2 - Classificação Qualitativa de Risco à Saúde
0 Efeitos reversíveis pouco preocupantes ou sem efeitos
adversos conhecidos.
1 Efeitos reversíveis preocupantes.
2 Efeitos reversíveis severos.
3 Efeitos irreversíveis.
4 Risco de vida ou doença incapacitante.
Tabela 3 – Grau de Risco (Classificação Qualitativa da Exposição + de Risco à Saúde)
0 Mínimo Risco (Requer a informação dos trabalhadores).
1–3 Baixo Risco (Requer a educação dos trabalhadores sobre as

consequências de uma superexposição).
4–5 Moderado Risco (Requer avaliação quantitativa e ações de

controle).
6 Elevado Risco (Requer ações de controle e posterior

avaliação quantitativa).
7–8 Alto Risco (Requer imediata ação para redução da exposição

e posterior avaliação quantitativa).
As planilhas de reconhecimento dos Riscos Ambientais, Ergonômicos,

Mecânicos e Acidentes estão em anexo.
16. METODOLOGIAS DE AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS

As avaliações quantitativas foram realizadas de acordo com as
metodologias e instrumentos citados abaixo:
16.1 SOBRECARGA TÉRMICA (CALOR)

Para avaliação de Sobrecarga Térmica (Calor) foi utilizado o IBUTG,
conforme anexo 3 da NR-15. O equipamento utilizado foi o Medidor de
25
Estresse Térmico (Termômetro de Globo) da marca CRIFFER, modelo

PROTEMP.
16.2 LUMINOSIDADE
Segundo o item 17.5.3.3 da NR 17, os níveis mínimos de iluminamento a
serem observados nos locais de trabalho são os valores de iluminâncias
estabelecidos na NBR 5413, norma brasileira registrada no INMETRO. No
entanto, a ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas cancelou, em
21/03/2013, a norma ABNT NBR 5413:1992, que trata da iluminância de
interiores sendo substituída pela norma ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013.
O nível de iluminamento foi medido utilizando-se um luxímetro –
Medidor de Intensidade Luminosa de Lux Digital, marca TENMARS, modelo TM
201-L, com fotocélula corrigida para a sensibilidade do olho humano e
cúpula arredondada, para correção do ângulo de incidência, previamente
aferido.
O nível de iluminamento foi obtido posicionando-se a fotocélula no
campo de trabalho do funcionário ao executar suas diferentes tarefas.
16.3 RUÍDO
Para avaliação de ruído foi utilizada duas metodologias, ambas
conforme Anexo 1 da NR-15.
Para ambientes com ruído em intensidade mais elevada e contínua, foi
utilizada a dosimetria. Em ambientes que não existem fontes significativas
de ruído foi utilizado o dosímetro no modo decibelímetro, afim de se obter o
Nível de Pressão Sonora. Os instrumentos utilizados foram dosímetros da
marca CRIFFER, modelo SONUS 2 (SN: 000183095 e SN: 000181497).
17. METODOLOGIAS DE AVALIAÇÕES QUALITATIVA

17.1 AGENTES QUÍMICOS
Em muitas situações óbvias, por exemplo, quando não há risco ou o risco
é evidente e sério, requerendo controle imediato, as avaliações quantitativas
26
não são realmente necessárias (mesmo que existam os meios para realizá-
las). Inclusive, a Norma Regulamentadora 9 (NR-9) prevê que sejam tomadas
medidas preventivas quando do reconhecimento de risco óbvio.
Existem algumas abordagens pragmáticas que permitem tomadas de
decisão quanto à exposição e ao controle, mesmo em situações não tão
óbvias. Tais métodos foram desenvolvidos afim de facilitar, nos casos em
que isto é possível, a recomendação de ações preventivas, sem esperar por
avaliações quantitativas complicadas e dispendiosas.
Deve ser enfatizado, porém, que a utilização de abordagens
pragmáticas para resolver certos problemas de saúde ocupacional não
significa que as avaliações quantitativas não sejam importantes. Não só
existem muitos casos em que avaliações quantitativas são necessárias,
como indispensáveis para a própria validação de qualquer abordagem
pragmática. Além disto, a eficiência das medidas de controle recomendadas
é sempre testada através de avaliações quantitativas (antes e depois),
cuidadosamente realizadas. Cabe a uma instituição central fazer estes
estudos detalhados, que requerem conhecimentos e equipamentos caros,
normalmente fora do alcance, particularmente, da pequena empresa.
Dessa maneira, utilizou-se como referência nas avaliações o livro
Avaliação qualitativa de riscos químicos: orientações básicas para o
controle da exposição a produtos químicos / Marcela Gerardo Ribeiro, Walter
dos Reis Pedreira Filho, Elena Elisabeth Riederer. — São Paulo: Fundacentro
2012.
Teve início o inventário de todos os produtos químicos utilizados na
IDEALIZE AMBIENTES PLANEJADOS, com indicação daqueles que impliquem
em riscos à segurança e saúde do trabalhador. Este inventário deve
obrigatoriamente constar no PPRA.
Foram organizadas todas as FISPQ´s (Fichas de Informação de
Segurança de Produtos Químicos), de forma a estarem disponíveis em cada
setor de utilização. A FISPQ é importante na identificação da composição
27
química do produto ou substância, e do respectivo efeito para o organismo

humano no caso de exposição ocupacional, norteando as ações de
prevenção e controle. As FISPQs encontram-se eletronicamente em notebook
da ADMINISTRAÇÃO e definiu-se que é de responsabilidade das chefias dos
setores comunicar a utilização de novos produtos e marcas, possibilitando
a atualização do compilado.
18. CONCLUSÃO
Concluímos que de acordo com inspeções e avaliações qualitativas e
quantitativas realizadas nos ambientes de trabalho, foram detectadas a
presença de agentes Físicos e Químicos nocivos de acordo com a portaria Nº
3.214 de 08 de junho de 1978, em sua Norma Regulamentadora Nº 15 Anexo 1
(Limites de Tolerância par ruído Contínuo ou Intermitente) Anexo 13 (Agentes
Químicos).
No caso dos físicos, apenas a questão do ruído nos SETORES DE CORTE,
MONTAGEM, ACABAMENTO, TECIDO E ACOLCHOADO ultrapassou o limite de
tolerância, sendo recomendada a utilização de protetor auditivo para os
colaboradores com atenuação de pelo menos 15 dB, mas a empresa optou
pela a adoção de um protetor auditivo tipo concha com NRRsf igual a 19 dB.
Ressalta-se que nesses setores as medições evidenciaram valores acima dos
níveis de ação, sendo necessárias algumas medidas, em especial o
monitoramento da situação. Segundo a NR 09:
Para os fins desta NR, considera-se nível de ação o valor acima do
qual devem ser iniciadas ações preventivas de forma a minimizar a
probabilidade de que as exposições a agentes ambientais
ultrapassem os limites de exposição. As ações devem incluir o
monitoramento periódico da exposição, a informação aos
trabalhadores e o controle médico.
No caso dos agentes químicos avaliados de forma QUALITATIVA,
evidenciou-se nos produtos manipulados pelos LAQUEADORES, nas suas
respectivas FISPQs, a presença de substâncias químicas insalubres de grau
28
médio, listadas na NR-15, Anexo 11 (AGENTES QUÍMICOS CUJA

INSALUBRIDADE É CARACTERIZADA POR LIMITE DE TOLERÂNCIA E INSPEÇÃO
NO LOCAL DE TRABALHO), Quadro nº 1. Com isso, a empresa fornece todos os
EPIs necessários, treinamentos e paga a percepção de adicional, incidente
sobre o salário mínimo da região, equivalente a 20% (vinte por cento),
conforme determina a NR-15, item 15.2, subitem 15.2.2.
A estratégia de Avaliação da Exposição Ocupacional aos Riscos
Ambientais utilizada valeu-se do Grupo Homogêneo de Exposição – GHE, que
se baseia no princípio da similaridade de atividades e funções dentro de um
mesmo ambiente ocupacional, cujos trabalhadores estão expostos aos
mesmos agentes agressivos, realizando o mesmo processo de trabalho e
experimentando a mesma exposição aos riscos ambientais. Assim, em certos
casos, apenas um trabalhador poderá representar o todo, desde que suas
atividades sejam padronizadas.
Este PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (PPRA) é emitido
em via impressa e digital. A via impressa é assinada pelo responsável pela
elaboração do programa e SÓCIO-ADMINISTRADOR, ficando arquivado na
pasta de Saúde e Segurança do Trabalho e à disposição da Inspeção do
Trabalho.
Fortaleza, 03 de setembro de 2019.
________________________________
Cleiton de Almeida Lins
Eng. de Segurança do Trabalho
RNP 0613837843-CE
________________________________
Weimar Gurgel Bezerra
Sócio-Administrador
29
PLUG ENGENHARIA E CONSULTORIA EM PROJETOS LTDA – CNPJ: 31.796.051/0001‐03
Rua Barbosa de Freitas, 1741, Sala 04 – Aldeota – CEP: 60.170‐021 – Fortaleza/CE.
Fone: (85) 9.9748.7855 / 98608.2437. E‐mail: cleitonlins@plugengenharia.com.br
ANEXO 1 – PLANILHAS DE RECONHECIMENTO DE RISCOS
30
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE
GHE QUANTIDADE FUNÇÃO AMOSTRADA JORNADA DE TRABALHO

SÓCIO-ADMINISTRADOR; GERENTE ADM FINANCEIRO;
1 5 GERENTE FINANCEIRO; ASSISTENTE ADM. E FINANCEIRO; Seg a Qui - 8h45min e Sex - 7h45min
AUX. ADMINISTRATIVO
SETOR RESUMO DE ATRIBUIÇÕES
Exercem a gerência dos serviços administrativos, operações financeiras. Gerenciam recursos humanos, administram recursos materiais e serviços terceirizados de sua área de competência.
ADMINISTRATIVO
Planejam, dirigem e controlam os recursos e as atividades de uma organização, com o objetivo de minimizar o impacto financeiro da materialização dos riscos.
DESCRIÇÃO DOS RISCOS

GRADAÇÃO
VIAS DE POSSÍVEIS QUALITATIVA GRADAÇÃO DOS
RISCOS AGENTE FONTE GERADORA TIPOS DE EXPOSIÇÃO GRAU DE RISCO
TRANSMISSÂO DANOS À SAÚDE DA EFEITOS À SAÚDE
EXPOSIÇÃO
Físico N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A

Químico N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A
Tendinites e
tenossinovites
Exigência postural na operação Dinâmica do Trabalho Estrutura
Ergonômico (inflamações nos Habitual 2 1 3
de computador. (Sentado) osteomuscular
tendões de mãos e
antebraços)
Inchaços, fraturas,
Acidentes Queda de mesmo nível Local de Trabalho Corpo Ocasional 1 1 2
escoriações
Biológico N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A
DESCRIÇÃO DO AMBIENTE LABORAL

LOCAL PÉ DIREITO PAREDES PISO DIVISÓRIAS ILUMINAÇÃO VENTILAÇÃO TEMPO DE EXPOSIÇÃO
ADMINISTRATIVO 2,6 Alvenaria Cerâmico Sim Artificial Artificial 8h
AVALIAÇÃO AMBIENTAL
REALIZAÇÃO 29/07/2019 LUX
ÁREA DE EXPOSIÇÃO MEDIÇÃO ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 TEMPO DE EXPOSIÇÃO
ADMINISTRATIVO 500 lux 523 lux 8h
REALIZAÇÃO 29/07/2019 RUÍDO

NEN = NÍVEL
(NPSa) MÉDIO TEMPO
TEMPO MÁXIMO Leq = NÍVEL DE NRRsf = NPSc = NÍVEL DE
ÁREA DE EQUIVALENTE EFETIVO DE Lavg = NÍVEL
PERMISSÍVEL DOSE EQUIVALENTE DE EXPOSIÇÃO ATENUAÇÃO PRESSÃO SONORA
EXPOSIÇÃO (TWA) dB(A) EXPOSIÇÃO MÉDIO DE RUÍDO
HORAS / DIA RUÍDO (q = 3) NORMALIZAD UTILIZADA dB(A) COM PROTEÇÃO
(slow) HORAS / DIA
A (NHO-01)
ADMINISTRATIVO 69 dB(A) 8h 8h 9,28% 68 dB(A) 76 dB(A) 76 dB(A) N/A N/A
REALIZAÇÃO 29/07/2019 TEMPERATURA (COM OU SEM) CARGA SOLAR:

ÁREA DE EXPOSIÇÃO ATIVIDADE TBN TBS TG IBUTG IBUTG MÁX METABOLISMO LIMITE TOLERÂNCIA
ADMINISTRATIVO Leve 24,1°C 25,9°C 26,1°C 24,7°C 30,5°C 150 Kcal/h 30,5°C
MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTE

CA/REFERÊNCI
TIPO DE EPI IMPLANTADO ADMINISTRATIVAS / EPC IMPLANTADO
A
Extintores de incêndio / Sistema de Climatização / Placas de
N/A N/A N/A SIM
Sinalização / Iluminação de Emergência
PLANILHA DE RECONHECIMENTO DE RISCOS - ADMINISTRATIVO

DESIGNER DE INTERIORES; SUPERVISORA DE PROJETOS;

2 6 Seg a Qui - 8h45min e Sex - 7h45min
PROJETISTA; ASSISTENTE DE PRODUÇÃO; RECEPCIONISTA
RECEPÇÃO/ SALA Recepcionam e prestam serviços de apoio a cliente; prestam atendimento telefônico e fornecem informações em escritórios. / Projetam e executam de forma criativa e científica soluções
TÉCNICA para espaços interiores residenciais, comerciais e institucionais, visando a estética, a eficiência, a segurança, a saúde e o conforto.

GRADAÇÃO
EXPOSIÇÃO
Físico N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A

Tendinites e
tenossinovites
Exigência postural na operação Dinâmica do trabalho Estrutura
Ergonômico (inflamações nos Habitual 2 1 3
de computador. (Sentado) osteomuscular
tendões de mãos e
antebraços)
Acidentes Queda de mesmo nível Local de Trabalho Corpo Ocasional 1 1 2
escoriações

RECEPÇÃO/ SALA TÉCNICA 2,60 Alvenaria Cerâmico Sim Artificial Artificial 8h
RECEPÇÃO/ SALA TÉCNICA 500 lux 542 lux 8h

NEN = NÍVEL
(NPSa) MÉDIO TEMPO
ÁREA DE EQUIVALENTE EFETIVO DE Lavg = NÍVEL
PERMISSÍVEL DOSE EQUIVALENTE DE EXPOSIÇÃO ATENUAÇÃO PRESSÃO SONORA
EXPOSIÇÃO (TWA) dB(A) EXPOSIÇÃO MÉDIO DE RUÍDO
HORAS / DIA RUÍDO (q = 3) NORMALIZAD UTILIZADA dB(A) COM PROTEÇÃO
(slow) HORAS / DIA
A (NHO-01)
RECEPÇÃO/ SALA
69,17 dB(A) 8h 8h 9,28% 68,20 dB(A) 75,67 dB(A) 75,67 dB(A) N/A N/A
TÉCNICA

RECEPÇÃO/ SALA TÉCNICA Leve 22,9°C 25,4°C 23,7°C 25,2°C 30,5°C 150 Kcal/h 30,5°C

CA/REFERÊNCI
TIPO DE EPI IMPLANTADO ADMINISTRATIVAS / EPC IMPLANTADO
A
Extintores de incêndio / Sistema de Climatização / Placas de
N/A N/A N/A SIM
Sinalização / Iluminação de Emergência
PLANILHA DE RECONHECIMENTO DE RISCOS - RECEPÇÃO E SALA TÉCNICA


MARCENEIRO II; MARCENEIRO I; AUX. MARCENEIRO; MONTADOR SENIOR;
3 52 MONTADOR DE MOVEIS II; MONTADOR DE MOVEIS I; MONTADOR JUNIOR; TECNICO Seg a Qui - 8h45min e Sex - 7h45min
DO MOBILIÁRIO
MONTAGEM/ACABAMENTO/ Preparam o local de trabalho, montam em série ou a unidade e instalam móveis e artefatos de madeira, caixas, caixotes, etc. Programam as etapas de montagem, selecionam máquinas,
TECIDO E ACOLCHOADO ferramentas e instrumentos, interpretam instruções e executam o trabalho em conformidade as normas e procedimentos técnicos, de qualidade, de segurança, meio ambiente e saúde.

GRADAÇÃO
EXPOSIÇÃO
Dores de cabeça,
Máquinas e
estresse, perda
Ruído equipamentos da área Ondas sonoras Habitual 2 3 5
auditiva induzida
de produção
pelo ruído (PAIR)
Físico
Desidratação,
Condições ambientais de cansaço e
Calor Ar Habitual 1 1 2
temperatura desconforto
Térmico
Corte e lixamento da Alergia e irritação

Poeira orgânica (pó de madeira) Ar Habitual 2 1 3
madeira das vias aéreas
Químico Ar e contato com Alergia e
Cola à base de PVA Montagem dos móveis Habitual 2 1 3
o corpo dermatites
Ar e contato com Alergia e
Cola Fórmica Montagem dos móveis Habitual 2 1 3
o corpo dermatites
Problemas de
Exigência postural na produção Dinâmica do trabalho Estrutura coluna (cervicalgia,
Ergonômico Habitual 2 1 3
dos móveis (em pé) Osteomuscular lombalgia, etc.),
fadiga precoce
Contato com o Inchaços, fraturas,
Queda de mesmo nível Local de trabalho Ocasional 2 2 4
corpo escoriações
Uso de jato de ar
Projeção de fagulhas e/ou farpas Ar Lesões oculares Ocasional 1 2 3
Acidentes comprimido
Montagem dos móveis,
Contato com o Ferimentos,
Choque mecânico uso deferramentas Ocasional 2 2 4
corpo contusões, fraturas
manuais e equipamentos

MONTAGEM/ACABAMENTO/TECIDO E ACOLCHOADO 5,60 Alvenaria Industrial Não Artificial Artificial 8h
MONTAGEM/ACABAMENTO/TECIDO E ACOLCHOADO 300 lux 465 lux 8h

NEN = NÍVEL
(NPSa) MÉDIO TEMPO
EQUIVALENTE EFETIVO DE Lavg = NÍVEL
ÁREA DE EXPOSIÇÃO PERMISSÍVEL HORAS / DOSE EQUIVALENTE DE EXPOSIÇÃO ATENUAÇÃO PRESSÃO SONORA
(TWA) dB(A) EXPOSIÇÃO MÉDIO DE RUÍDO
DIA RUÍDO (q = 3) NORMALIZADA UTILIZADA dB(A) COM PROTEÇÃO
(slow) HORAS / DIA
(NHO-01)
MONTAGEM/ACABAMENTO/
91,26 dB(A) 8h 8h 198,36% 90,9 dB(A) 94,46 dB(A) 94,46 dB(A) 19,0 dB(A) 71,9 dB(A)
TECIDO E ACOLCHOADO

MONTAGEM/ACABAMENTO/TECIDO E
Moderado 26,4°C 33,7°C 35,3°C 29,1°C 29,4°C 220 Kcal/h 29,4°C
ACOLCHOADO

TIPO DE EPI CA/REFERÊNCIA IMPLANTADO ADMINISTRATIVAS / EPC IMPLANTADO
Fazer uso constante do protetor auditivo durante o

Protetor auditivo tipo concha - NRRsf 19 dB(A) 29176 29176 SIM
desenvolvimento das atividades
Fazer uso constante da máscara durante o desenvolvimento das
Respirador purificador de ar tipo peça semifacial filtrante para partículas, classe PFF2 38503 38503 SIM
atividades e utilização da máquina coletora de pó
Fazer uso constante do óculos durante o desenvolvimento das
Proteção dos Olhos 34082 34082 SIM
atividades
Luva de proteção contra agentes químicos 16314 16314 Fazer uso durante o manuseio de produtos químicos SIM
Fazer uso constante da botina durante o desenvolvimento das

Botina de segurança bidensidade 28498 28498 SIM
atividades
Utilização de ventiladores nos postos de trabalho para redução
N/A N/A N/A SIM
da temperatura ambiente.
Extintores de incêndio / Placas de Sinalização / Iluminação de
N/A N/A N/A SIM
Emergência
PLANILHA DE RECONHECIMENTO DE RISCOS - SETOR MONTAGEM


4 1 ALMOXARIFE Seg a Qui - 8h45min e Sex - 7h45min
Recepcionam, conferem e armazenam produtos e materiais em almoxarifados. Fazem os lançamentos da movimentação de entradas e saídas e controlam os estoques. Organizam o
ALMOXARIFADO almoxarifado para facilitar a movimentação dos itens armazenados e a armazenar, preservando o estoque limpo e organizado. Empacotam ou desempacotam os produtos, realiza expedição
materiais e produtos, examinando-os, providenciando os despachos dos mesmos e auxiliam no processo de logística.

GRADAÇÃO
EXPOSIÇÃO
Desidratação,
Físico Calor Ar Habitual 1 1 2
Térmico
Problemas de
Dinâmica do trabalho
Exigência postural nas atividades Estrutura coluna (cervicalgia,
Ergonômico (em pé) e movimentação Habitual 2 2 4
do setor Osteomuscular lombalgia, etc.),
de materiais
fadiga precoce
corpo escoriações
Acidentes
Movimentação de Contato com o Ferimentos,
Choque mecânico Ocasional 2 2 4
materiais corpo contusões, fraturas
ALMOXARIFADO 2,60 Alvenaria Industrial Não Artificial Artificial 8h
ALMOXARIFADO 300 lux 325 lux 8h

NEN = NÍVEL
(NPSa) MÉDIO TEMPO
(slow) HORAS / DIA
(NHO-01)
ALMOXARIFADO 71,31 dB(A) 8h 8h 12,50% 70,40 dB(A) 76,40 dB(A) 76,40 dB(A) N/A N/A
ALMOXARIFADO Moderado 28,9°C 29,9°C 30,4°C 29,3°C 30,5°C 175 Kcal/h 30,5°C


Protetor auditivo do tipo inserção pré-moldado (tipo plug) - NRRsf 14 dB(A) 18190 18190 SIM
desenvolvimento das atividades em locais com ruído
atividades
Luva para proteção conntra agentes mecânicos 30521 30521 Fazer uso da luva durante o desenvolvimento das atividades SIM

N/A N/A N/A SIM
N/A N/A N/A SIM
Emergência
PLANILHA DE RECONHECIMENTO DE RISCOS - ALMOXARIFADO


5 2 MOTORISTA Seg a Qui - 8h45min e Sex - 7h45min
Dirigem e manobram veículos e transportam pessoas, cargas, valores, pacientes e material biológico humano. Realizam verificações e manutenções básicas do veículo e utilizam equipamentos e dispositivos
LOGÍSTICA especiais tais como sinalização sonora e luminosa, software de navegação e outros. Efetuam pagamentos e recebimentos e, no desempenho das atividades, utilizam-se de capacidades comunicativas.
Trabalham seguindo normas de segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente. Os condutores de ambulância auxiliam as equipes de saúde nos atendimentos de urgência e emergência.
GRADAÇÃO
VIAS DE POSSÍVEIS GRADAÇÃO DOS
RISCOS AGENTE FONTE GERADORA TIPOS DE EXPOSIÇÃO QUALITATIVA DA GRAU DE RISCO
TRANSMISSÂO DANOS À SAÚDE EFEITOS À SAÚDE
EXPOSIÇÃO
Perda auditiva,
Ruídos elevados
dores de cabeça,
provenientes do motor,
Físico Ruído Ondas sonoras tensão nervosa, Habitual 2 2 4
dos passageiros e do
estresse, falta de
trânsito
concentração
Problemas de
Dinâmica do trabalho Estrutura coluna (cervicalgia,
Ergonômico Exigência postural nas atividades Habitual 2 2 4
(sentado) Osteomuscular lombalgia, etc.),
fadiga precoce
Ferimentos,
Acidentes Choque mecânico Colisão no trânsito Contato com o corpo traumas, luxações, Habitual 2 3 5
fraturas e outros

LOGÍSTICA N/A N/A N/A N/A Artificial Artificial 8h
LOGÍSTICA N/A N/A 8h
TEMPO NEN = NÍVEL DE

(NPSa) MÉDIO TEMPO MÁXIMO Leq = NÍVEL NRRsf = NPSc = NÍVEL DE
EFETIVO DE Lavg = NÍVEL EXPOSIÇÃO
ÁREA DE EXPOSIÇÃO EQUIVALENTE PERMISSÍVEL HORAS / DOSE EQUIVALENTE DE ATENUAÇÃO PRESSÃO SONORA
EXPOSIÇÃO MÉDIO DE RUÍDO NORMALIZADA
(TWA) dB(A) (slow) DIA RUÍDO (q = 3) UTILIZADA dB(A) COM PROTEÇÃO
HORAS / DIA (NHO-01)
LOGÍSTICA 67,00 dB(A) 8h 8h 11,00% 65,20 dB(A) 70,10 dB(A) 70,10 dB(A) N/A N/A
LOGÍSTICA Moderado 28,8°C 32,5°C 31,3°C 29,4°C 30,1°C 180 Kcal/h 30,1°C

Realizar treinamento de direção defensiva e código brasileiro de

N/A N/A N/A
trânsito
PLANILHA DE RECONHECIMENTO DE RISCOS - LOGÍSTICA


6 1 OPERADOR DE MÁQUINAS Seg a Qui - 8h45min e Sex - 7h45min
Planejam atividades e organizam ambiente de trabalho para usinagem de madeira com máquinas convencionais. Regulam e operam máquinas utilizadas nos diversos tipos de usinagem de madeira
SETOR DE CORTE
em um torno, empregando ferramentas manuais. Trabalham seguindo normas e procedimentos técnicos, de qualidade, segurança, meio ambiente e saúde.

GRADAÇÃO
EXPOSIÇÃO
Dores de cabeça,
Máquinas e
estresse, perda
Ruído equipamentos da área de Ondas sonoras Habitual 2 3 5
auditiva induzida
produção
pelo ruído (PAIR)
Físico
Desidratação,
Calor Ar Habitual 1 1 2
Térmico
Corte e lixamento da Alergia e irritação

Químico Poeira orgânica (pó de madeira) Ar Habitual 2 1 3
madeira das vias aéreas
Problemas de
Exigência postural na produção Dinâmica do trabalho (em Estrutura coluna (cervicalgia,
dos móveis pé) Osteomuscular lombalgia, etc.),
fadiga precoce
Queda de mesmo nível Local de trabalho Contato com o corpo Ocasional 2 2 4
escoriações
Uso de jato de ar
Projeção de fagulhas e/ou farpas Ar Lesões oculares Ocasional 1 2 3
Acidentes comprimido
Cortes,
Manuseio de máquinas
amputações e
Contato com materiais cortantes com serra circular, serra Contato com o corpo Habitual 2 2 4
projeções de
de fita e tupia
partículas

SETOR DE CORTE 5,60 Alvenaria Industrial Não Artificial Artificial 8h
SETOR DE CORTE 300 lux 465 lux 8h

NEN = NÍVEL
(NPSa) MÉDIO TEMPO
(slow) HORAS / DIA
(NHO-01)
SETOR DE CORTE 91,26 dB(A) 8h 8h 198,36% 90,90 dB(A) 94,46 dB(A) 94,46 dB(A) 19,00 dB(A) 71,90 dB(A)

SETOR DE CORTE Moderado 28,8°C 32,5°C 31,3°C 29,4°C 29,4°C 220 Kcal/h 29,4°C


Protetor auditivo tipo concha - NRRsf 19 dB(A) 29176 29176 SIM
desenvolvimento das atividades
Respirador purificador de ar tipo peça semifacial filtrante para partículas, classe PFF2 38503 38503 SIM
atividades e utilização da máquina coletora de pó
Proteção dos olhos 34082 34082 SIM
atividades
atividades
N/A N/A N/A SIM
N/A N/A N/A SIM
Emergência
PLANILHA DE RECONHECIMENTO DE RISCOS - SETOR DE PRODUÇÃO DE CORTE

7 5 LAQUEADOR Seg a Qui - 8h45min e Sex - 7h45min
Preparam o local de trabalho, montam em série ou a unidade e instalam móveis e artefatos de madeira, caixas, caixotes, etc. Programam as etapas de montagem, selecionam máquinas, ferramentas e
PINTURA
instrumentos, interpretam instruções e executam o trabalho em conformidade as normas e procedimentos técnicos, de qualidade, de segurança, meio ambiente e saúde.
GRADAÇÃO
POSSÍVEIS GRADAÇÃO DOS
RISCOS AGENTE FONTE GERADORA VIAS DE TRANSMISSÂO TIPOS DE EXPOSIÇÃO QUALITATIVA GRAU DE RISCO
DANOS À SAÚDE EFEITOS À SAÚDE
DA EXPOSIÇÃO
Desidratação,
Térmico
Alergia e irritação
Poeira orgânica (pó de madeira) Lixamento da madeira Ar Ocasional 2 1 3
das vias aéreas
Reações alergicas
Químico na pele, sonolência
*Verniz, catalisador, acabamento pu, ou vertugem,
Laqueamento de móveis
diluente, catalisador, solvente, prime Ar e contato com o corpo desmaios, Habitual 3 2 5
e peças de madeira
pu, fundo pu, base bs e sayerstuck náuseas, irritação à
pele, ocular e das
vias respiratórias
Problemas de
Exigência postural na produção dos Dinâmica do trabalho (em coluna (cervicalgia,
Ergonômico Estrutura Osteomuscular Habitual 2 1 3
móveis pé) lombalgia, etc.),
fadiga precoce
Queda de mesmo nível Local de trabalho Contato com o corpo Ocasional 2 2 4
escoriações
Acidentes
Ferimentos,
Choque mecânico uso deferramentas Contato com o corpo Ocasional 2 2 4
contusões, fraturas

PINTURA 2,60 Alvenaria Cerâmico Sim Artificial Artificial/Artificial 8h
PINTURA 500 lux 545 lux 8h
TEMPO NEN = NÍVEL DE

(NPSa) MÉDIO TEMPO MÁXIMO Leq = NÍVEL NRRsf = NPSc = NÍVEL DE
EFETIVO DE Lavg = NÍVEL EXPOSIÇÃO
ÁREA DE EXPOSIÇÃO EQUIVALENTE PERMISSÍVEL HORAS / DOSE EQUIVALENTE DE ATENUAÇÃO PRESSÃO SONORA
EXPOSIÇÃO MÉDIO DE RUÍDO NORMALIZADA
(TWA) dB(A) (slow) DIA RUÍDO (q = 3) UTILIZADA dB(A) COM PROTEÇÃO
HORAS / DIA (NHO-01)
PINTURA N/A 8h 8h N/A N/A N/A N/A N/A N/A

PINTURA Moderado 25,7°C 31,2°C 32,1°C 27,6°C 29,4°C 220 Kcal/h 29,4°C
Respiradores purificadores de ar tipo peça semifacial, nas laterais do corpo das peças,
encontram-se localizados dois dispositivos plásticos, um de cada lado, dotados de um encaixe 4115 4115 SIM
atividades de lixação e laqueação
tipo baioneta e de um anel de borracha, onde são fixados os filtros químicos
Macacão de segurança, confeccionado em não tecido de fibra de polipropileno, elástico no Fazer uso constante da máscara durante o desenvolvimento das
20662 20662 SIM
capuz, cintura, tornozelos e punhos para proteção do usuário contra riscos de origem química atividades de laqueação

atividades

atividades
Durante a atividade de laqueamento procurar utilizar ventilação
N/A N/A N/A SIM
natural
N/A N/A N/A SIM
Emergência
* A composição dos produtos químicos estão nas Fichas de Informações de Segurança de Produtos Químicos (FISPQ) fornecidas pelo fabricante SAYERLACK .
PLANILHA DE RECONHECIMENTO DE RISCOS - LAQUEADOR

8 11 AUXILIAR DE LAQUEADOR Seg a Qui - 8h45min e Sex - 7h45min
PINTURA Preparam as superfícies de madeira para aplicação de tintas e laqueação dos móveis. Preparam o ambientes para aplicação de tintas e isolam o local de trabalho com papelão.

GRADAÇÃO
EXPOSIÇÃO
Desidratação,
Térmico
Alergia e irritação
Químico Poeira orgânica (pó de madeira) Lixamento da madeira Ar Ocasional 2 1 3
das vias aéreas
Problemas de
Exigência postural na produção Dinâmica do trabalho Estrutura coluna (cervicalgia,
dos móveis (em pé) Osteomuscular lombalgia, etc.),
fadiga precoce

corpo escoriações
Acidentes
Contato com o Ferimentos,
Choque mecânico uso deferramentas Ocasional 2 2 4
corpo contusões, fraturas

PINTURA 2,60 Alvenaria Cerâmico Sim Artificial Artificial/Artificial 8h
PINTURA 500 lux 545 lux 8h

NEN = NÍVEL
(NPSa) MÉDIO TEMPO
(slow) HORAS / DIA
(NHO-01)
PINTURA N/A 8h 8h N/A N/A N/A N/A N/A N/A

PINTURA Moderado 25,7°C 31,2°C 32,1°C 27,6°C 29,4°C 220 Kcal/h 29,4°C

Respiradores purificadores de ar tipo peça semifacial, nas laterais do corpo das peças,
encontram-se localizados dois dispositivos plásticos, um de cada lado, dotados de um 4115 4115 SIM
atividades de lixação e laqueação
encaixe tipo baioneta e de um anel de borracha, onde são fixados os filtros químicos

atividades

atividades
Durante o auxílio da atividade de laqueamento procurar utilizar
N/A N/A N/A SIM
ventilação natural
N/A N/A N/A SIM
Emergência
PLANILHA DE RECONHECIMENTO DE RISCOS - AUXILIAR DE LAQUEADOR

ANEXO 2 – CERTIFICADOS DE CALIBRAÇÃO
31

PPRA Ano 2019

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PPRA Ano 2019

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PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE

RISCOS AMBIENTAIS – PPRA

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS - PPRA

QUADRO DE CONTROLE DE REVISÕES

*Motivo: 1 – Atendimento à legislação / 2 – Incorporação de nova atividade / 3 –

Vigência: O PPRA deverá ser atualizado sempre que ocorrerem alterações

Os trabalhadores devem ter conhecimento sobre suas tarefas e os riscos

1.1 Definição de Responsabilidades

 Incentivar a participação dos trabalhadores para contribuir

dimensionamento paritário, colaborando com o

planejamento de avaliações médicas direcionadas à identificação e

4. ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO

a) NR-15: Atividades e operações insalubres, Anexo 1 (Limites de

b) Reconhecimento – esta etapa envolve a identificação qualitativa e

das medidas de controle. A avaliação deverá considerar as seguintes

NR-15 ou, na ausência destes, os valores de limites de exposição

6. FORMA DE REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DE DADOS

AÇÃO REGISTRO MANUTENÇÃO DIVULGAÇÃO

7. PERIODICIDADE DO DESENVOLVIMENTO DO PPRA

atingidas por completo) e o estabelecimento de novos objetivos, metas e

9. DESCRIÇÃO DOS CARGOS

Dirigem e manobram veículos e transportam

Elaboram projetos de acabamento em madeira e

Preparam materiais para alimentação de linhas de

10. GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO (GHE)

MOVEIS II; MONTADOR DE

11. DIMENSIONAMENTO DO SESMT – NR-4

Técnico Seg. Trabalho 0 1 2 3 4 6 8

Engenheiro Seg. Trabalho 0 0 0 1* 1 1 2

3 Aux. Enfermagem do Trabalho 0 0 0 0 1 2 1

(*) Tempo parcial (mínimo de três horas)

12. DIMENSIONAMENTO DA CIPA

00 20 30 51 101 121 141

13. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVO E INDIVIDUAL

• Manter comunicação empregando avisos, cartazes ou similares.

13.2 EPI – Equipamento de Proteção Individual

e a reposição do EPI, visando garantir as condições de proteção

14. PLANO DE AÇÃO ANUAL 2018-2019

Implementação das Medidas de Foi

Implementação das Medidas de Foi

Implementação das Medidas de Foi

Implementação das Medidas de Foi

15. PLANILHA DE RECONHECIMENTO DE RISCOS

1 - Pouco exposto Contato raro com o agente a baixas concentrações.

2- Moderadamente exposto Contato frequente com o agente a baixas concentrações ou

3 - Muito exposto Contato frequente com o agente a altas concentrações.

4 - Altamente exposto Contato frequente com o agente a concentrações muito altas

Tabela 2 - Classificação Qualitativa de Risco à Saúde

1 Efeitos reversíveis preocupantes.

2 Efeitos reversíveis severos.

4 Risco de vida ou doença incapacitante.

Tabela 3 – Grau de Risco (Classificação Qualitativa da Exposição + de Risco à Saúde)

1–3 Baixo Risco (Requer a educação dos trabalhadores sobre as

4–5 Moderado Risco (Requer avaliação quantitativa e ações de

6 Elevado Risco (Requer ações de controle e posterior

7–8 Alto Risco (Requer imediata ação para redução da exposição

As planilhas de reconhecimento dos Riscos Ambientais, Ergonômicos,

16. METODOLOGIAS DE AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS

16.1 SOBRECARGA TÉRMICA (CALOR)

Estresse Térmico (Termômetro de Globo) da marca CRIFFER, modelo

17. METODOLOGIAS DE AVALIAÇÕES QUALITATIVA

química do produto ou substância, e do respectivo efeito para o organismo