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PROGRAMA DE GESTÃO EM

SEGURANÇA E SAÚDE DO
TRABALHO EM ESPAÇOS
CONFINADOS – PGSSTEC
BRFÉRTIL S.A.

PARANAGUÁ/PR
Novembro de 2023
PROGRAMA DE GESTÃO EM SEGURANÇA E 001/2023
SAÚDE DO TRABALHO EM ESPAÇOS Revisão:11/2023
CONFINADOS – PGSSTEC

SUMÁRIO

1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA ................................................................................... 3

2. OBJETIVO...................................................................................................................... 4

3. GLOSSÁRIO .................................................................................................................. 5

4. CARACTERIZAÇÃO DO ESPAÇO CONFINADO ......................................................... 9

5. CARACTERIZAÇÃO DOS RISCOS ............................................................................ 13

6. MEDIDAS ADMINISTRATIVAS ................................................................................... 14

6.1 MEDIDAS TÉCNICAS ........................................................................................................... 17

6.2 MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA E INDIVIDUAL ............................................... 22

6.3 RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO ............................................................................. 23

6.4 PROCEDIMENTOS GERAIS .............................................................................................. 23

6.5 PROCEDIMENTO DE PERMISSÃO DE ENTRADA ...................................................... 24

6.6 PERMISSÃO DE ENTRADA ............................................................................................... 24

6.7 TREINAMENTO ................................................................................................................... 26

6.8 OBRIGAÇÕES ....................................................................................................................... 28

6.9 EMERGÊNCIA E RESGATE .............................................................................................. 29

7. ENCERRAMENTO ............................................................................................................... 31

Eng° Lucio Samaniego Flores LF CONSULTORIA E ENGENHARIA CNPJ: 30.283.827/0001-10


Rua Barigui, 195, São Vicente - Paranaguá/PR CEP: 83.209-590 2 / 31
Eng° Segurança do Trabalho 041 99628-7519
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1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

Razão Social: Brfértil S.A.

Atividade: Fabricação de adubos e fertilizantes, exceto organominerais.


Endereço: Rua José Cadilhe, 201
Bairro: Serraria do Rocha
Cidade: Paranaguá/PR
CNPJ: 12.759.673/0003-70
CNAE: 2013-4/02
Grau de Risco: 03
Horário de Trabalho: Turnos de trabalho e horário comercial.

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2. OBJETIVO

O seguinte documento tem como objetivo caracterizar a gestão e as condições de


segurança do trabalho em máquinas e equipamentos em conformidade com a Norma
Regulamentadora de número 33 (NR33 – Segurança e Saúde nos trabalhos em Espaços
Confinados).
Essa gestão de segurança e saúde deve ser planejada, programada, implementada e
avaliada, incluindo medidas técnicas de prevenção, medidas administrativas e medidas
pessoais e capacitação para trabalho em espaços confinados.
Por definição, espaços confinados são: Qualquer área não projetada para ocupação
contínua, a qual tem meios limitados de entrada e saída e na qual a ventilação existente é
insuficiente para remover contaminantes perigosos e/ou deficiência/enriquecimento de
oxigênio que possam existir ou se desenvolver.
O trabalho em ambientes identificados como Espaços Confinados requer atenção
especial devido ao seu elevado grau de risco. A entrada em Espaços Confinados pode
ocorrer devido a uma série de motivos, como manutenção, limpeza, reparos, inspeção, entre
outros. Contudo os ambientes confinados não foram projetados para a ocupação humana, o
que os torna trabalhos ainda mais extenuantes, exigindo ainda mais dos trabalhadores.
A interpretação deve ser realizada com base nas normas nacionais e internacionais
vigentes NR 33 – Segurança e Saúde nos trabalhos em Espaços Confinados, da Portaria
3.214/1978 e suas atualizações, e pela ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas.

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3. GLOSSÁRIO
Abertura de linha: abertura intencional de um duto, tubo, linha, tubulação que está sendo
utilizada ou foi utilizada para transportar materiais tóxicos, inflamáveis, corrosivos, gás, ou
qualquer fluido em pressões ou temperaturas capazes de causar danos materiais ou
pessoais visando a eliminar energias perigosas para o trabalho seguro em espaços
confinados.
Alívio: o mesmo que abertura de linha.
Análise Preliminar de Risco (APR): avaliação inicial dos riscos potenciais, suas causas,
conseqüências e medidas de controle.
Área Classificada: área potencialmente explosiva ou com risco de explosão.
Atmosfera IPVS - Atmosfera Imediatamente Perigosa à Vida ou à Saúde: qualquer
atmosfera que apresente risco imediato à vida ou produza imediato efeito debilitante à saúde.
Avaliações iniciais da atmosfera: conjunto de medições preliminares realizadas na
atmosfera do espaço confinado.
Base técnica: conjunto de normas, artigos, livros, procedimentos de segurança de trabalho,
e demais documentos técnicos utilizados para implementar o Sistema de Permissão de
Entrada e Trabalho em espaços confinados.
Bloqueio: dispositivo que impede a liberação de energias perigosas tais como: pressão,
vapor, fluidos, combustíveis, água e outros visando à contenção de energias perigosas para
trabalho seguro em espaços confinados.
Chama aberta: mistura de gases incandescentes emitindo energia, que é também
denominada chama ou fogo.
Condição IPVS: Qualquer condição que coloque um risco imediato de morte ou que possa
resultar em efeitos à saúde irreversíveis ou imediatamente severos ou que possa resultar em
dano ocular, irritação ou outras condições que possam impedir a saída de um espaço
confinado.
Contaminantes: gases, vapores, névoas, fumos e poeiras presentes na atmosfera do
espaço confinado. Deficiência de Oxigênio: atmosfera contendo menos de 20,9 % de

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em volume na pressão atmosférica normal, a não ser que a redução do percentual seja
devidamente monitorada e controlada.
Engolfamento: é o envolvimento e a captura de uma pessoa por líquidos ou sólidos
finamente divididos.
Enriquecimento de Oxigênio: atmosfera contendo mais de 23% de oxigênio em volume.
Etiquetagem: colocação de rótulo num dispositivo isolador de energia para indicar que o
dispositivo e o equipamento a ser controlado não podem ser utilizados até a sua remoção.
Faísca: partícula candente gerada no processo de esmerilhamento, polimento, corte ou
solda.
Gestão de segurança e saúde nos trabalhos em espaços confinados: conjunto de
medidas técnicas de prevenção, administrativas, pessoais e coletivas necessárias para
garantir o trabalho seguro em espaços confinados.
Inertização: deslocamento da atmosfera existente em um espaço confinado por um gás
inerte, resultando numa atmosfera não combustível e com deficiência de oxigênio.
Intrinsecamente Seguro: situação em que o equipamento não pode liberar energia elétrica
ou térmica suficientes para, em condições normais ou anormais, causar a ignição de uma
dada atmosfera explosiva, conforme expresso no certificado de conformidade do
equipamento.
Lacre: braçadeira ou outro dispositivo que precise ser rompido para abrir um equipamento.
Leitura direta: dispositivo ou equipamento que permite realizar leituras de contaminantes
em tempo real.
Medidas especiais de controle: medidas adicionais de controle necessárias para permitir
a entrada e o trabalho em espaços confinados em situações peculiares, tais como trabalhos
a quente, atmosferas IPVS ou outras.
Ordem de Bloqueio: ordem de suspensão de operação normal do espaço confinado.
Ordem de Liberação: ordem de reativação de operação normal do espaço confinado.
Oxigênio puro: atmosfera contendo somente oxigênio (100 %).
Permissão de Entrada e Trabalho (PET): documento escrito contendo o conjunto de
medidas de controle visando à entrada e desenvolvimento de trabalho seguro, além de
medidas de emergência e resgate em espaços confinados.

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Proficiência: competência, aptidão, capacitação e habilidade aliadas à experiência.


Programa de Proteção Respiratória: conjunto de medidas práticas e administrativas
necessárias para proteger a saúde do trabalhador pela seleção adequada e uso correto dos
respiradores.
Purga: método de limpeza que torna a atmosfera interior do espaço confinado isenta de
gases, vapores e outras impurezas indesejáveis através de ventilação ou lavagem com água
ou vapor.
Quase-acidente: qualquer evento não programado que possa indicar a possibilidade de
ocorrência de acidente.
Responsável Técnico: profissional habilitado para identificar os espaços confinados
existentes na empresa e elaborar as medidas técnicas de prevenção, administrativas,
pessoais e de emergência e resgate.
Risco Grave e Iminente: Qualquer condição que possa causar acidente de trabalho ou
doença profissional com lesão grave à integridade física do trabalhador.
Riscos psicossociais: influência na saúde mental dos trabalhadores, provocada pelas
tensões da vida diária, pressão do trabalho e outros fatores adversos.
Salvamento: procedimento operacional padronizado, realizado por equipe com
conhecimento técnico especializado, para resgatar e prestar os primeiros socorros a
trabalhadores em caso de emergência.
Sistema de Permissão de Entrada em Espaços Confinados: procedimento escrito para
preparar uma Permissão de Entrada e Trabalho (PET).
Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com
responsabilidade para preencher e assinar a Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o
desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente
dos seus direitos e deveres e com conhecimento dos riscos e das medidas de controle
existentes.
Trava: dispositivo (como chave ou cadeado) utilizado para garantir isolamento de
dispositivos que possam liberar energia elétrica ou mecânica de forma acidental.

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Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é


responsável pelo acompanhamento, comunicação e ordem de abandono para os
trabalhadores.

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4. CARACTERIZAÇÃO DO ESPAÇO CONFINADO


A unidade da Brfertil S.A. conta com armazéns de mistura e estocagem de fertilizantes
onde existem espaços confinados caracterizados da seguinte forma:

Espaço Confinado 01

Elevador de Caneca 202

Acesso a base interna do


Elevador de Canecas 202.

Entrada frontal (01 acesso).

Espaço Confinado 02

Elevador de Caneca 201

Acesso a base interna do


Elevador de Canecas 201

Entrada frontal (01 acesso).

Espaço Confinado 03

Silo Ensacado

Acesso ao Silo Ensacado.

Entrada vertical (03 acessos).

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Espaço Confinado 04

Silo Big Bag

Acesso ao Silo Big Bag.

Entrada vertical (02 acessos).

Espaço Confinado 05

Silo Colmeia

Acesso ao Silo Colmeia.

Entrada superior (08


acessos).

Espaço Confinado 06

Peneira Rotativaa

Acesso a Peneira Rotativa.

Entrada vertical (02 acessos).

Espaço Confinado 07

Peneira Vibratória

Acesso a Peneira Vibratória.

Entrada vertical (01 acesso).

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Espaço Confinado 08

Elevador 201

Acesso superior ao Elevador


de Canecas 201.

Entrada vertical (01 acesso).

Espaço Confinado 09

Elevador 202

Acesso superior ao Elevador


de Canecas 202

Entrada vertical (01 acesso).

Espaço Confinado 10

Elevador de Caneca 101

Unidade Misturadora 01

Acesso a base interna do


Elevador de Canecas 101.

Entrada frontal (01 acesso).

Espaço Confinado 11

Elevador de Caneca 102

Unidade Misturadora 01.

Acesso a base interna do


Elevador de Canecas 102.

Entrada frontal (01 acesso).

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Espaço Confinado 12

Silo Ensacado

Unidade Misturadora 01

Acesso ao Silo Ensacado.

Entrada frontal (01 acesso).

Espaço Confinado 13

Misturador

Unidade Misturadora 01

Acesso ao Misturador.

Entrada frontal (04 acessos).

Espaço Confinado 14

Peneira Duplo Deck

Unidade Misturadora 01

Acesso a Peneira Duplo Deck.

Entrada frontal (04 acessos).

Espaço Confinado 15

Elevador 101

Unidade Misturadora 01

Acesso superior ao Elevador


de Canecas 101.

Entrada vertical (01 acesso).

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Espaço Confinado 16

Elevador 102

Unidade Misturadora 01

Acesso superior ao Elevador


de Canecas 102.

Entrada vertical (01 acesso).

Espaço Confinado 17

Silo Big Bag

Unidade Misturadora 01

Acesso ao Silo Big Bag.

Entrada vertical (01 acesso).

Imagens do armazém da BRfértil e alguns de seus acessos localizados no interior do


armazém (nidades de mistura).
Esta unidade trabalha com o armazenamento, mistura e produção de fertilizantes. Os
principais riscos no armazenamento destes produtos é a presença de poeiras suspensas no
ar, caracterizando um agente químico que pode trazer doenças respiratórias se não
observadas medidas de proteção para o trabalhador através do PPR – Programa de
Proteção Respiratória, obrigatório e regulamentado pela Instrução Normativa nº 1 de 11 de
abril de 1994.

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5. CARACTERIZAÇÃO DOS RISCOS

Os principais riscos encontrados nos equipamentos e armazéns são:


a) Contaminantes atmosféricos prejudiciais a saúde
Formado por um conjunto de poluentes, dentre eles, poeiras, fumaças e todo o tipo de
material sólido e líquido que se mantém suspenso na atmosfera por causa de seu pequeno
tamanho.
b) Deficiência de oxigênio
Ocorre quando a presença de oxigênio no ambiente está menor que 21% em volume
na pressão atmosférica do espaço confinado.
c) Explosão de materiais particulados
As explosões ocorrem em sua maioria em unidades processadoras, onde as poeiras
têm propriedades combustíveis e para isso é necessário que ela esteja dispersa no ar, e em
concentração adequada. Normalmente ocorre em pontos de instalações onde tem moagem,
descarga, movimentação, transporte etc., não havendo exaustão para essas e o fato de
existir fatores desencadeadores.
d) Engolfamento e soterramento
Ocorre, geralmente, quando o trabalhador tentar soltar-se do cinto para ajeitar o
armazenamento, instantaneamente pode ser soterrado. Neste caso devem-se estabilizar os
grãos para o pessoal de resgate realizar a busca, cavando e removendo o trabalhador.
Os grãos podem configurar uma grande massa contra a parede do silo ou em várias
formações, quando armazenado em más condições.

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6. MEDIDAS ADMINISTRATIVAS
a) manter cadastro atualizado de todos os espaços confinados, inclusive dos
desativados, e respectivos riscos;
b) definir medidas para isolar, sinalizar, controlar ou eliminar os riscos do espaço
confinado;
c) manter sinalização permanente junto à entrada do espaço confinado;
d) implementar procedimento para trabalho em espaço confinado;
e) adaptar o modelo de Permissão de Entrada e Trabalho, às peculiaridades da
empresa e dos seus espaços confinados;
f) preencher, assinar e datar, em três vias, a Permissão de Entrada e Trabalho antes
do ingresso de trabalhadores em espaços confinados;
g) possuir um sistema de controle que permita a rastreabilidade da Permissão de
Entrada e Trabalho;
h) entregar para um dos trabalhadores autorizados e ao Vigia cópia da Permissão de
Entrada e Trabalho;
i) encerrar a Permissão de Entrada e Trabalho quando as operações forem
completadas, quando ocorrer uma condição não prevista ou quando houver pausa ou
interrupção dos trabalhos;
j) manter arquivados os procedimentos e Permissões de Entrada e Trabalho por
cinco anos;
k) disponibilizar os procedimentos e Permissão de Entrada e Trabalho para o
conhecimento dos trabalhadores autorizados, seus representantes e fiscalização do
trabalho;
l) designar as pessoas que participarão das operações de entrada, identificando os
deveres de cada trabalhador e providenciando a capacitação requerida;
m) estabelecer procedimentos de supervisão dos trabalhos no exterior e no interior
dos espaços confinados;
n) assegurar que o acesso ao espaço confinado somente seja iniciado com
acompanhamento e autorização de supervisão capacitada;

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o) garantir que todos os trabalhadores sejam informados dos riscos e medidas de


controle existentes no local de trabalho;
p) implementar um Programa de Proteção Respiratória de acordo com a análise de
risco, considerando o local, a complexidade e o tipo de trabalho a ser desenvolvido.
q) Implantar as medidas necessárias para prevenir as entradas não autorizadas.
r) Identificar e avaliar os riscos dos espaços confinados antes da entrada dos
trabalhadores.
s) Providenciar treinamento periódico para os trabalhadores envolvidos com espaços
confinados sobre os riscos a que estão expostos, medidas de controle e procedimentos
seguros de trabalho.
t) Manter por escrito os deveres dos supervisores de entrada, dos vigias e dos
trabalhadores autorizados com os respectivos nomes e assinaturas.
u) Implantar o serviço de emergências e resgate mantendo os membros sempre à
disposição, treinados e com equipamentos em perfeitas condições de uso.
Deve-se ainda providenciar exames médicos admissionais, periódicos e demissionais
- ASO - Atestado de Saúde Ocupacional, ao médico do trabalho responsável conforme NR-
7 do Ministério do Trabalho. NOTA - Abordar exames complementares, requisitados pelo
médico do trabalho, de acordo com a avaliação do tipo de espaço confinado.

6.1 MEDIDAS TÉCNICAS

Desenvolver e implementar os meios, procedimentos técnicos e práticos necessários


para operações de entradas seguras em espaços confinados, incluindo, mas não limitado,
aos seguintes:
a) identificar, isolar e sinalizar os espaços confinados para evitar a entrada de
pessoas não autorizadas;
b) antecipar e reconhecer os riscos nos espaços confinados;
c) proceder à avaliação e controle dos riscos físicos, químicos, biológicos,
ergonômicos e mecânicos;
d) prever a implantação de travas, bloqueios, alívio, lacre e etiquetagem;

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e) implementar medidas necessárias para eliminação ou controle dos riscos


atmosféricos em espaços confinados;
f) avaliar a atmosfera nos espaços confinados, antes da entrada de trabalhadores,
para verificar se o seu interior é seguro;

Parâmetro Oxigênio Explosividade H2S* Amônia HF** CO***


O2
Padrão 21% 0% 0 0 ppm 0 0 ppm
ppm**** ppm
*H2S – Gás Sulfídrico *** CO – Monóxido de Carbono
** HF – Gás Fluorídrico ****ppm – Partes por milhão

g) manter condições atmosféricas aceitáveis na entrada e durante toda a realização


dos trabalhos, monitorando, ventilando, purgando, lavando ou inertizando o espaço
confinado;
h) monitorar continuamente a atmosfera nos espaços confinados nas áreas onde os
trabalhadores autorizados estiverem desempenhando as suas tarefas, para verificar se as
condições de acesso e permanência são seguras;
i) proibir a ventilação com oxigênio puro;
j) testar os equipamentos de medição antes de cada utilização;
k) utilizar equipamento de leitura direta, intrinsecamente seguro, provido de alarme,
calibrado e protegido contra emissões eletromagnéticas ou interferências de radiofreqüência.

6.2 MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA E INDIVIDUAL

Deverão estar disponíveis os seguintes equipamentos, sem custo aos trabalhadores,


funcionando adequadamente e assegurando a utilização correta:
a) equipamento de sondagem inicial e monitorização contínua da atmosfera,
calibrado e testado antes do uso, adequado para trabalho em áreas potencialmente
explosivas. Os equipamentos que forem utilizados no interior dos espaços confinados com
risco de explosão deverão ser instrinsecamente seguros (Ex i) e protegidos contra
interferência eletromagnética e radiofreqüência, assim como os equipamentos

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posicionados na parte externa dos espaços confinados que possam estar em áreas
classificadas;

Figura 1: Modelos de detectores


de gases. Utilizados para detectar
gases prejudiciais a saúde do
trabalhador dentro do espaço
confinado. Também utilizado para
detectar deficiência ou
enriquecimento de oxigênio.

b) equipamento de ventilação mecânica para obter as condições de entrada


aceitáveis, através de insuflamento e/ou exaustão de ar. Os ventiladores que forem
instalados no interior do espaço confinado com risco de explosão deverão ser adequados
para trabalho em atmosfera potencialmente explosivas, assim como os ventiladores
posicionados na parte externa dos espaços confinados que possam estar em áreas
potencialmente explosivas;

Figura 2: Aparelhos para ventilação em Espaços Confinados. Utilizados para expulsar


algum contaminante e fazer o ar circular dentro do espaço confinado.

c) equipamento de comunicação, adequado para trabalho em áreas potencialmente


explosivas;

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Figura 3: Rádio para áreas


confinadas com risco de
explosão. Utilizado para
comunicação entre os
funcionários dentro e fora do
espaço confinado.

d) equipamento de iluminação, adequado para trabalho em áreas potencialmente


explosivas.

Figura 4: Equipamentos de
iluminação para áreas confinadas
com risco de explosão.

e) Equipamentos para isolamento de área.

Figura 5: Equipamentos de
proteção coletiva. Isolamento e
Sinalização de área.

f) Equipamentos de bloqueio para energia térmica, química, potencial, elétrica e


pneumática.

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Figura 6: Equipamento de
proteção coletiva para bloqueio.

g) equipamentos de proteção individual e movimentadores de pessoas adequados ao


uso em áreas potencialmente explosivas;

Figura 7 Cinto de segurança tipo


pára-quedista. Utilizado para
acessar o espaço confinado e
também como meio de resgate no
mesmo.

Figura 8: Luva de raspa de couro.


Utilizada para a proteção das
mãos dos trabalhadores em
espaços confinados.

Figura 9: Capacete de segurança.


Utilizado para a proteção da
cabeça do trabalhador contra
impactos.

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Figura 10: Trava quedas.


Utilizado para evitar a queda do
trabalhador de espaço confinado
com acesso vertical.

Figura 11: Corda. Utilizada para o


acesso, a movimentação e
resgate do trabalhador em
espaços confinados.

Figura 12: equipamentos metálicos: mosquetão, descensor, ascensor e blocante. Utilizados


para subidas e descidas nos espaços confinados com acesso vertical.

Figura 13: Polias. Utilizadas para


resgate dividindo a força do
sistema.

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Figura 14: protetores auriculares


tipo plug e concha.

Figura 15: Vestimenta espaços


confinados.

h) equipamentos para atendimento pré-hospitalar;

Figura 16: Tripé de salvamento.


Utilizado principalmente para
entradas e resgate em ambientes
confinados, no entanto existem
diferentes modelos com utilização
inclusive em altura.
Podem ser utilizados com ou sem
guincho conjugado.

i) equipamentos para proteção respiratória;

Figura 17: Equipamento


Autônomo. Utilizado quando a
ventilação forçada não é
suficiente para expulsar o
contaminante dentro do espaço
confinado. Ou quando há
deficiência de oxigênio.

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Figura 18: Respirador com filtro.


Utilizado para espaços
confinados com a presença de
contaminantes. Porém, a
concentração não é muito grande.

Figura 19: Equipamento de Ar


mandado. Mesma utilização do
equipamento autônomo, porém
com menos mobilidade.

Figura 20: Máscara de proteção


contra agentes químicos.

6.3 RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO

Reconhecer os espaços confinados existentes, cadastrando-os e sinalizando-os.


Restringir o acesso a todo e qualquer espaço que possa propiciar risco à integridade
física e à vida.
Garantir a divulgação da localização e da proibição de entrada em espaço confinado
para todos os funcionários não autorizados.
Designar as pessoas que têm obrigações ativas nas operações de entrada,
identificando os deveres de cada trabalhador, e providenciar o treinamento requerido.
Testar as condições nos espaços confinados para determinar se as condições de
entrada são seguras. Monitorar continuamente as áreas onde os trabalhadores autorizados
estiverem operando.

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6.4 PROCEDIMENTOS GERAIS

Todo e qualquer trabalho em espaço confinado, obrigatoriamente, deverá ter no


mínimo, duas pessoas, sendo uma delas denominada vigia.
Desenvolver e implementar procedimentos para os serviços de emergência
especializada e primeiros-socorros para o resgate dos trabalhadores em espaços
confinados.
Desenvolver e implementar um procedimento para preparação, emissão, uso e
cancelamento de permissões de entrada.
Desenvolver e implementar procedimentos de coordenação de entrada que garantam
a segurança de todos os trabalhadores, independentemente de haver diversos grupos de
empresas no local.
Interromper as operações de entrada sempre que surgir um novo risco de
comprometimento dos trabalhos, em conformidade com 12.1.2 e 12.2.1
Circunstâncias que requerem a revisão da permissão de entrada em espaços
confinados, porém não limitada a estas:
a) qualquer entrada não autorizada num espaço confinado;
b) detecção de um risco no espaço confinado não coberto pela permissão;
c) detecção de uma condição proibida pela permissão;
d) ocorrência de um dano ou acidente durante a entrada;
e) mudança no uso ou na configuração do espaço confinado;
f) queixa dos trabalhadores sobre a segurança e saúde do trabalho.
As permissões de entrada canceladas por motivo de surgimento de riscos adicionais
devem ser arquivadas pelo período de um ano e servirão de base para a revisão do
programa.

6.5 PROCEDIMENTO DE PERMISSÃO DE ENTRADA


Antes que a entrada seja autorizada, o empregador, ou seu representante com
habilitação legal, deverá documentar o conjunto de medidas necessárias para a preparação
de uma entrada segura.

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Antes da entrada, o supervisor, identificado na permissão, deve assinar a permissão


de entrada para autorizá-la.
A permissão completa estará disponível para todos os trabalhadores autorizados,
pela sua fixação na entrada ou por quaisquer outros meios igualmente efetivos.
A permissão de entrada será encerrada ou cancelada quando:
a) as operações de entrada cobertas tiverem sido completadas;
b) uma condição não prevista ocorrer dentro ou nas proximidades do espaço
confinado;
c) houver a saída, pausa ou interrupção dos trabalhos em espaços confinados.

6.6 PERMISSÃO DE ENTRADA


A permissão de entrada que documenta a conformidade das condições locais e
autoriza a entrada em cada espaço confinado,
conforme apresentado no anexo A, deve identificar:
a) espaço confinado a ser adentrado;
b) objetivo da entrada;
c) data e duração da autorização da permissão de entrada;
d) trabalhadores autorizados a entrar num espaço confinado, que devem ser
relacionados e identificados pelo nome e pela função que irão desempenhar;
e) assinatura e identificação do supervisor que autorizou a entrada;
f) riscos do espaço confinado a ser adentrado;
g) medidas usadas para isolar o espaço confinado e para eliminar ou controlar os
riscos do espaço confinado antes da entrada.
OBS.: A PERMISSÃO DE ENTRADA É VÁLIDA SOMENTE PARA UMA
ENTRADA!
6.7 TREINAMENTO
O empregador, ou seu representante com habilitação legal, deve providenciar
treinamento inicial e periódico de tal forma que todos os trabalhadores envolvidos com a
questão do espaço confinado adquiram capacitação, conhecimento e habilidades
necessárias para o desempenho seguro de suas obrigações designadas.

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6.7.1 Deverá ser providenciado o treinamento:


a) antes que o trabalhador tenha as suas obrigações designadas;
b) antes que ocorra uma mudança nas suas obrigações designadas;
c) sempre que houver uma mudança nas operações de espaços confinados que
apresentem um risco sobre qual trabalhador não tenha sido previamente treinado;
d) sempre que houver uma razão para acreditar que existam desvios nos
procedimentos de entrada nos espaços confinados ou que os conhecimentos dos
trabalhadores não forem adequados (insuficientes ou impróprios) ou no uso destes
procedimentos.
O treinamento deve estabelecer para o trabalhador proficiência nos deveres
requeridos e introduzir procedimentos novos ou revisados, sempre que necessário.
O empregador, ou seu representante com habilitação legal, deve assegurar que o
treinamento requerido tenha sido realizado.
A carga horária do treinamento é de:
• 16 horas para trabalhadores autorizados e Vigias;
• 40 horas para Supervisores de Entrada,
• Todos os trabalhadores autorizados, Vigias e Supervisores de Entrada devem
receber capacitação periódica a cada 12 meses, com carga horária mínima de 8 horas.
OBS.: É vedada a designação para trabalhos em espaços confinados sem a prévia
capacitação do trabalhador.
O empregador deve desenvolver e implantar programas de capacitação
sempre que ocorrer qualquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) algum evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) quando houver uma razão para acreditar que existam desvios na utilização
ou nos procedimentos de entrada nos espaços confinados ou que os conhecimentos
não sejam adequados.

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Quadro para capacitação em espaços confinados


Curso Quem deve fazer Conteúdo Carga Periodicidade
Horária
Básico Trabalhador Autorizado e NR 33 - 16 horas Cada 12
Vigia 33.3.5.4 meses
Supervisão Supervisor NR 33 - 40 horas Cada 12
33.3.5.5 meses
Emergência Brigada de Emergência NR 33 - 24 horas Cada 24
33.4.3 meses

6.7.2 O conteúdo mínimo programático requerido de treinamento é:


Para os trabalhadores autorizados e Vigias:
a) definições;
b) reconhecimento, avaliação e controle de riscos;
c) funcionamento de equipamentos utilizados;
d) procedimentos e utilização da Permissão de Entrada e Trabalho;
e) noções de resgate e primeiros socorros.
Para os Supervisores de Entrada:
a) identificação dos espaços confinados;
b) critérios de indicação e uso de equipamentos para controle de riscos;
c) conhecimentos sobre práticas seguras em espaços confinados;
d) legislação de segurança e saúde no trabalho;
e) programa de proteção respiratória;
f) área classificada;
g) operações de salvamento.
O certificado deve conter o nome de cada trabalhador, as assinaturas dos instrutores,
o conteúdo programático e as datas de treinamento. A certificação estará disponível para
inspeção dos trabalhadores e seus representantes autorizados.

6.8 OBRIGAÇÕES
6.8.1 Trabalhadores Autorizados

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O empregador, ou seu representante com habilitação legal, deve assegurar que todos
os trabalhadores autorizados:
a) conheçam os riscos e as medidas de prevenção que possam encontrar durante a
entrada, incluindo informações sobre o modo, sinais ou sintomas e conseqüências da
exposição;
b) usem adequadamente os equipamentos;
c) saibam operar os recursos de comunicação para permitir que o vigia monitore a
atuação dos trabalhadores e os alerte da necessidade de abandonar o espaço confinado.
Alertas
O trabalhador deve alertar o vigia sempre que:
a) reconhecer algum sinal de perigo ou sintoma de exposição a uma situação
perigosa não prevista;
b) detectar uma condição proibida.
Abandono
A saída de um espaço confinado deve ser processada imediatamente se:
a) o vigia e/ou o supervisor de entrada ordenarem abandono;
b) o trabalhador reconhecer algum sinal de perigo, risco ou sintoma de exposição a
uma situação perigosa;
c) um alarme de abandono for ativado.
6.8.2 Vigias
São obrigações dos vigias:
a) conhecer os riscos e as medidas de prevenção que possam ser enfrentados
durante a entrada, incluindo informação sobre o modo, sinais ou sintomas e conseqüências
da exposição;
b) estar ciente dos riscos de exposição nos trabalhadores autorizados;
c) manter continuamente uma contagem precisa do número de trabalhadores
autorizados no espaço confinado e assegurar que os meios usados para identificar os
trabalhadores autorizados sejam exatos na identificação dos trabalhadores que estão no
espaço confinado;

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d) permanecer fora do espaço confinado, junto à entrada, durante as operações até


que seja substituído por um outro vigia;
e) acionar a equipe de resgate quando necessário;
f) operar os movimentadores de pessoas em situações normais ou de emergência;
g) manter comunicação com os trabalhadores para monitorar o estado deles e para
alertá-los quanto à necessidade de abandonar o espaço confinado;
h) não realizar qualquer outra tarefa que possa comprometer o dever primordial, que
é o de monitorar e proteger os trabalhadores.
Abandono
As atividades de monitoração dentro e fora do espaço determinam se há segurança
para os trabalhadores permanecerem
no interior do espaço. Deve-se ordenar aos trabalhadores o abandono imediato do
espaço confinado sob quaisquer das seguintes condições:
a) se o vigia detectar uma condição de perigo;
b) se o vigia detectar uma situação externa ao espaço que possa causar perigo aos
trabalhadores;
c) se o vigia não puder desempenhar efetivamente e de forma segura todos os seus
deveres.
6.8.3 Supervisor de Entrada
São obrigações do supervisor de entrada:
a) conhecer os riscos que possam ser encontrados durante a entrada, incluindo
informação sobre o modo, sinais ou sintomas e conseqüências da exposição;
b) conferir que tenham sido feitas entradas apropriadas segundo a permissão de
entrada e que todos os testes especificados na permissão tenham sido executados e que
todos os procedimentos e equipamentos listados na permissão estejam no local antes que
ocorra o endosso da permissão e permita que se inicie a entrada;
c) cancelar os procedimentos de entrada e a permissão de entrada, quando
necessário;
d) verificar se os serviços de emergência e resgate estão disponíveis e se os meios
para acioná-los estão operantes;

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e) determinar, no caso de troca de turno do vigia, que a responsabilidade pela


continuidade da operação seja transferida para o próximo vigia.
6.9 EMERGÊNCIA E RESGATE
Os seguintes requisitos se aplicam aos empregadores que tenham trabalhadores que
entrem em espaços confinados para executar os serviços de resgate:
a) o empregador, ou seu representante com habilitação legal, deverá assegurar que
cada membro do serviço de resgate tenha equipamento de proteção individual, respiratória
e de resgate necessários para operar em espaços confinados e que sejam treinados para
seu uso adequado;
b) cada membro do serviço de resgate deverá ser treinado para desempenhar as
tarefas de resgate designadas;
c) cada membro do serviço de resgate deverá receber o mesmo treinamento
requerido para os trabalhadores autorizados;
d) cada membro do serviço de resgate deverá ser capacitado, fazendo resgate em
espaços confinados, ao menos uma vez a cada 12 meses, por meio de treinamentos
simulados nos quais eles removam manequins ou pessoas dos atuais espaços confinados
ou espaços confinados representativos;
e) espaços confinados representativos são os que, com respeito ao tamanho da
abertura, configuração e meios de acesso, simulam os tipos de espaços confinados dos
quais o resgate será executado;
f) cada membro do serviço de resgate será treinado em primeiros-socorros básicos e
em reanimação cardiopulmonar (RCP). Ao menos um membro do serviço de resgate deverá
estar disponível e ter certificação atual em primeiros-socorros e em RCP.
6.9.1 Sistemas de Resgate
Os sistemas de resgate deverão atender ao seguinte requisito:
Para facilitar a retirada de pessoas do interior de espaços confinados sem que a
equipe de resgate precise adentrar nestes, poderão ser utilizados movimentadores
individuais de pessoas, atendendo aos princípios dos primeiros-socorros, desde que não
prejudiquem a vítima.

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7. ENCERRAMENTO

Este documento é composto por trinta e uma páginas, numeradas e assinadas nesta
pelo Responsável Técnico Engenheiro de Segurança do Trabalho Lucio Samaniego Flores,
CREA RS-103.958/D e segue em anexo modelos de PET, APR e CHECK-LIST.
Em testemunho do acima citado, certifico a realização do PGSSTEC, o presente é
acobertado pela respectiva ART, Anotação de responsabilidade Técnica, emitida de acordo
com os parâmetros legais do CREA Paraná, Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura
e Agronomia do Paraná, que o valida para todos os fins legais a que se destina.

Assinado de forma digital por


LUCIO SAMANIEGO LUCIO SAMANIEGO
FLORES:73284939091 FLORES:73284939091
Dados: 2023.11.13 02:39:34 -03'00'

Lucio Samaniego Flores


CREA RS-103.958/D
Engenheiro de Segurança do Trabalho

Paranaguá, 11 de novembro de 2023.

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ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO Novembro 2023

PROCESSO: ESPAÇOS CONFINADOS DATA: 10/11/2023

Serviços ou atividades que envolvam Espaços Confinados

ATIVIDADES RISCOS POTENCIAIS MEDIDAS PREVENTIVAS/RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA


(o que poderá sair errado) (evitar acidentes ou minimizar os danos, caso este ocorra)
Providenciar emissão de PET Análise Equivocada Seguir exatamente o procedimento descrito na PET
Não ter o conhecimento nas liberações de Somente fazer liberações de trabalhos confinados pessoas treinadas e
Pessoas Autorizadas para a liberação da PET
trabalhos confinados. legalmente habilitadas.
O Responsável pela área deve saber exatamente o local e o serviço a
Comunicar o responsável pela área Esquecer de Comunicar o Responsável pela área.
ser feito.
Isolar área com cones, fitas zebradas, placas ou cercas de isolamento.
Para que não permitam entradas de pessoas não autorizadas na área de
Isolamento do local da Área de Trabalho Pessoas não Autorizadas Adentrarem ao Espaço.
risco. Se for área com risco elevado, deixar responsável para garantir a
segurança do local de trabalho.
Avaliar o ambiente confinado, fazer medições com multi-gases e atentar
Avaliação do Espaço confinado Falta de Oxigênio, Desmaio, Convulsões.
para trabalhos em exposição ao sol.
Certificar-se que os pontos de ancoragem sustentam a cargas conforme
Fixação dos dispositivos de Acesso Queda, Ruptura, Fraturas, Deslocamentos.
NBR que sejam superiores a 15 KN.
Ruptura da Corda Ocasionando Exposição a Capacitar os profissionais que irão realizar o trabalho. Pré- atenção no
Instalação de linha de vida provisória
Riscos. nó e verificação do chicote da corda.
Trava Quedas Inadequadas, Fixação do Capacitar os profissionais que irão realizar o trabalho. Utilizar
Fixação de dispositivos de Segurança
Dispositivo ao Contrário. equipamentos de acordo com a especificação da espessura da corda.
Posicionar a escada com ângulo no máximo equivalente a um quarto da
altura da mesma. Fazer check list dos componentes da escada sempre
Posicionamento de escada Escada Quebrar, Escorregar, Ângulo de Inclinação que for utilizada. Se a escada for pesada ou grande, deve ser
Inadequado. posicionada com duas pessoas. Obs.: Escadas de madeira não devem
ser pintadas a partir do terceiro degrau o que poderá encobrir possíveis
rachaduras e fissura.
Fixação da Escada Escorregar, Cair, Fixação Inadequada, Tanto no Fixar a escada com uso de cordas na parte inferior e posteriormente na
Ponto Superior como Inferior, Corte. parte superior.

Assinatura Segurança do Trabalho: Assinatura:


ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO Novembro 2023

PROCESSO: ESPAÇOS CONFINADOS DATA: 10/11/2023

Fixação do Talabarte do Cinto de Segurança Não Fixação Correta nas Argolas ou nos Pontos de Verificação visual do sistema de proteção em realizar periodicamente se
Conexão do Cinto, Ocasionando Abertura e os dispositivos estão fixo, fechado e travado.
Consequentemente uma Queda com Fraturas.
Efetuar a descida do Material Queda de Ferramentas, Postura Inadequada Utilizar bornal para descer ferramentas com cuidado e com o auxílio de
Devido ao Peso do Ferramental. um profissional. Instalar sistema de polias se o material for muito
pesado.
Utilizar os equipamentos de proteção adequados ao risco da atividade
Posicionar-se para o trabalho (Cinto de segurança tipo paraquedista, talabarte y com ganchos de
Risco de Queda, Escorregar, Postura Inadequada.
grande abertura, trava-quedas para cordas. Equipamentos apropriados
para trabalhos em espaço confiados.
O trabalhador deve estar portando o cinto de segurança e com o talabarte
Realizar o trabalho fixado na linha de vida. O vigia tem que estar sempre atento ao
Risco de Queda, Piso Escorregadio, Radiações
trabalhador em toda jornada de trabalho. Atentar para trabalho em
Ionizantes.
exposição a temperaturas elevadas, conforme determina NR 15 Anexo
3.
O executante do trabalho deve fazer a retirada de todos os materiais e
ferramentas do interior do espaço confinado. O vigia não pode pegar
Término do Trabalho Esquecer Ferramentas no Local de Trabalho.
ferramentas e também não pode adentrar no espaço confinado para
ajudar o trabalhador.
Posição Inadequada, Diferença de Níveis. Atentar para o uso de luvas de vaqueta, recolher cabos e cordas com
Fazer a Retirada da Linha de Vida
cuidado.
Recolher isolamento e Ferramentas Risco de Queda, Piso Escorregadio Efetuar a guarda dos materiais em locais próprios e seguro.
Finalizar a Ordem de Serviço e o Fechamento Fazer o fechamento da PET e da ordem de serviço junto ao pessoal
-
da PET responsável conforme procedimento interno da empresa/canteiro.

Assinatura Segurança do Trabalho: Assinatura:


n° 001/2023
PROGRAMA DE GESTÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE DO
TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS – PGSSTEC Revisão:
Original/Final
CHECK-LIST_NR33
11/2023

Empresa: Data da inspeção:


___ /___ /___
Inspetor (es):

Local de Trabalho /
Responsável pelo local de Trabalho / Setor: Setor:

Sim Não Observações


O empregador indicou formalmente o responsável técnico pelo
cumprimento da NR-33?
O empregador identificou os espaços confinados existentes no
estabelecimento e seus devidos riscos?

O empregador implementou uma gestão em segurança e saúde no


trabalho em espaços confinados, por
medidas técnicas de prevenção, administrativas, pessoais e de
emergência e salvamento, de forma a
garantir permanentemente ambientes com condições adequadas de
trabalho?
Medidas técnicas de prevenção Sim Não
É identificado, isolado e sinalizado os espaços confinados para evitar a
entrada de pessoas não
autorizadas?
É antecipado e reconhecido os riscos nos espaços confinados?
É procedido à avaliação e controle dos riscos físicos, químicos,
biológicos, ergonômicos e mecânicos?

É implantado travas, bloqueios, alívio, lacre e etiquetagem?


É implementado medidas necessárias para eliminação ou controle dos
riscos atmosféricos em espaços
confinados?
É avaliado a atmosfera nos espaços confinados, antes da entrada de
trabalhadores, para verificar se o seu
interior é seguro?
Mantem condições atmosféricas aceitáveis na entrada e durante toda a
realização dos trabalhos,
monitorando, ventilando, purgando, lavando ou inertizando o espaço
confinado?

É monitorado continuamente a atmosfera nos espaços confinados nas


áreas onde os trabalhadores
autorizados estiverem desempenhando as suas tarefas, para verificar se
as condições de acesso e
permanência são seguras?
É proibida a ventilação com oxigênio puro?
É testado os equipamentos de medição antes de cada utilização?
É utilizado equipamento de leitura direta, intrinsecamente seguro,
provido de alarme, calibrado e
protegido contra emissões eletromagnéticas ou interferências de
rádiofrequência?

Os equipamentos fixos e portáteis, inclusive os de comunicação e de


movimentação vertical e horizontal,
são adequados aos riscos dos espaços confinados?
Os equipamentos tem certificados ou possuem documento contemplado
no âmbito do Sistema Brasileiro
de Avaliação da Conformidade - INMETRO?
As avaliações atmosféricas iniciais são realizadas fora do espaço
confinado?

São adotadas medidas para eliminar ou controlar os riscos de incêndio


ou explosão em trabalhos a
quente, tais como solda, aquecimento, esmerilhamento, corte ou outros
que liberem chama aberta,
faíscas ou calor?
n° 001/2023
PROGRAMA DE GESTÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE DO
TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS – PGSSTEC Revisão:
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São adotadas medidas para eliminar ou controlar riscos de inundação,


soterramento, engolfamento,
incêndio, choques elétricos, eletricidade estática, queimaduras, quedas,
escorregamentos, impactos,
esmagamentos, amputações e outros que possam afetar a segurança e
saúde dos trabalhadores?

Medidas administrativas Sim Não


É mantido cadastro atualizado de todos os espaços confinados, inclusive
dos desativados, e respectivos
riscos?
É definido medidas para isolar, sinalizar, controlar ou eliminar os riscos do
espaço confinado?

É mantido sinalização permanente junto à entrada do espaço confinado,


conforme Anexo I da presente
forma?
É adaptado o modelo de Permissão de Entrada e Trabalho,
previsto no Anexo II desta NR, às peculiaridades da empresa e dos seus
espaços confinados?
Possui um sistema de controle que permita a rastreabilidade da
Permissão de Entrada e Trabalho?
É entregado para um dos trabalhadores autorizados e ao Vigia
cópia da Permissão de Entrada e Trabalho?
É encerrado a Permissão de Entrada e Trabalho quando as
operações forem completadas, quando ocorrer uma condição não
prevista ou quando houver pausa ou interrupção dos trabalhos?
É mantido arquivados os Procedimentos e Permissões de Entrada
e Trabalho por cinco anos?
É disponibilizado os procedimentos e Permissão de Entrada e
Trabalho para o conhecimento dos trabalhadores autorizados, seus
representantes e fiscalização do trabalho?
É designado as pessoas que participarão das operações de
entrada, identificar os deveres de cada trabalhador e providenciar a
capacitação requerida?
É estabelecido procedimentos de supervisão dos trabalhos no
exterior e interior dos espaços confinados?
É assegurado que o acesso ao espaço confinado somente seja
iniciado com acompanhamento e autorização da supervisão capacitada?
É garantido que todos os trabalhadores são informados dos riscos
e medidas de controle existentes no local de trabalho?
É implantado Programa de Proteção Respiratória de acordo com
análise de risco? Considerando o local, a complexidade e o tipo de
trabalho a ser desenvolvido.
Nos espaços confinados são observados, de forma complementar a
presente NR, os seguintes atos normativos: NBR 14606 - Postos de
Serviço - Entrada em Espaço Confinado; e NBR 14787 - Espaço Confinado
- Prevenção de Acidentes, Procedimentos e Medidas de Proteção, bem
como suas alterações posteriores?
Os procedimentos para trabalho em espaços confinados e a Permissão
de Entrada e Trabalho são avaliados no mínimo uma vez ao ano e
revisado sempre que houver alteração dos riscos, com a participação do
Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho - SESMT e
da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA?
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Os procedimentos de entrada em espaços confinados são revistos


quando da ocorrência de entrada não autorizada num espaço
confinado? item 33.3.3.5 a)
Os procedimentos de entrada em espaços confinados são revistos
quando da ocorrência de identificação de risco não descritos na
Permissão de Entrada e Trabalho?
Os procedimentos de entrada em espaços confinados são revistos
quando da ocorrência de acidente, incidente ou condição não prevista
durante a entrada?
Os procedimentos de entrada em espaços confinados são revistos
quando de ocorrência de qualquer mudança na atividade desenvolvida
ou na configuração do espaço confinado?
Os procedimentos de entrada em espaços confinados são revistos
quando solicitado pelo SESMT ou pela CIPA?
Os procedimentos de entrada em espaços confinados são revistos
quando de ocorrência de identificação de condição de trabalho mais
segura?
É implementado procedimento para o trabalho em espaço confinado?

Medidas Pessoais Sim Não


O Vigia mantem continuamente a contagem precisa do número de
trabalhadores autorizados no espaço
confinado e assegurar que todos saiam ao término da atividade?

O Vigia permanece fora do espaço confinado, junto à entrada, em


contato permanente com os
trabalhadores autorizados?
O Vigia a dota os procedimentos de emergência, acionando a equipe de
salvamento, pública ou privada,
quando necessário?
O Vigia opera os movimentadores de pessoas?

O Vigia ordena o abandono do espaço confinado sempre que


reconhecer algum sinal de alarme, perigo,
sintoma, queixa, condição proibida, acidente, situação não prevista ou
quando não puder desempenhar
efetivamente suas tarefas, nem ser substituído por outro Vigia? O Vigia
não pode realizar outras tarefas
que possam comprometer o dever principal.

O empregador fornece e garante que todos os trabalhadores que


adentrarem em espaços confinados
disponham de todos os equipamentos para controle de riscos, previstos
na Permissão de Entrada e
Trabalho? Em caso de existência de Atmosfera Imediatamente Perigosa
à Vida ou à Saúde - Atmosfera
IPVS -, o espaço confinado somente pode ser adentrado com a utilização
de máscara autônoma de
demanda com pressão positiva ou com respirador de linha de ar
comprimido com cilindro auxiliar para
escape.

Capacitação para trabalhos em espaços confinados Sim Não


É vedada a designação para trabalhos em espaços confinados sem a
prévia capacitação do trabalhador?

O empregador desenvolve e implanta programas de capacitação sempre


que ocorrer qualquer mudança
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nos procedimentos, condições ou operações de trabalho?

O empregador desenvolve e implanta programas de capacitação sempre


que ocorrer algum evento que
indique a necessidade de novo treinamento?)
O empregador desenvolve e implanta programas de capacitação sempre
que houver uma razão para
acreditar que existam desvios na utilização ou nos procedimentos de
entrada nos espaços confinados ou
que os conhecimentos não sejam adequados?

A capacitação é realizada dentro do horário de trabalho e tem a carga


horária mínima de dezesseis horas?
A capacitação tem como conteúdo programático:
definições,reconhecimento, avaliação e controle de
riscos, funcionamento de equipamentos utilizados, procedimentos e
utilização da Permissão de Entrada e
Trabalho e noções de resgate e primeiros socorros.

A capacitação dos Supervisores de entrada é realizada dentro do horário


de trabalho, com conteúdo
programático, carga horária mínima de 40 horas? Conteúdo idem ao
item anterior, acrescentando
identificação dos espaços confinados, critérios de indicação e uso de
equipamentos para controle de
riscos, conhecimento sobre práticas seguras em espaços confinados,
legislação de segurança e saúde no
trabalho, programa de proteção respiratória, área classificada e
operações de salvamento.

Os instrutores designados pelo responsável técnico possuem


proficiência comprovada no assunto?

Ao término do treinamento é feito a emissão de um certificado


contendo o nome do trabalhador,
conteúdo programático, carga horária, a especificação do tipo de
trabalho e espaço confinado, data e
local de realização do treinamento, com as assinaturas dos instrutores e
do responsável técnico? Uma
cópia do certificado deve ser entregue ao trabalhador e a outra cópia
deve ser arquivada na empresa.

Emergência e Salvamento Sim Não


O empregador elaborou e implementou procedimentos de emergência e
resgate adequados aos espaços
confinados incluindo, no mínimo, a descrição dos possíveis cenários de
acidentes, obtidos a partir da
Análise de Riscos?
O empregador elaborou e implementou procedimentos de emergência e
resgate adequados aos espaços
confinados incluindo, no mínimo, a descrição das medidas de
salvamento e primeiros socorros a serem
executadas em caso de emergência?

O empregador elaborou e implementou procedimentos de emergência e


resgate adequados aos espaços
confinados incluindo, no mínimo, a seleção e técnicas de utilização dos
equipamentos de comunicação,
iluminação de emergência, busca, resgate, primeiros socorros e
transporte de vítimas?
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O empregador elaborou e implementou procedimentos de emergência e


resgate adequados aos espaços
confinados incluindo, no mínimo, o acionamento de equipe responsável,
pública ou privada, pela
execução das medidas de resgate e primeiros socorros para cada serviço
a ser realizado?

O empregador elaborou e implementou procedimentos de emergência e


resgate adequados aos espaços
confinados incluindo, no mínimo, exercício simulado anual de
salvamento nos possíveis cenários de
acidentes em espaços confinados?
Disposições Gerais Sim Não
O empregador garante que os trabalhadores possam interromper suas
atividades e abandonar o local de
trabalho, sempre que suspeitarem da existência de risco grave e
iminente para sua segurança e saúde ou a
de terceiros?
São solidariamente responsáveis pelo cumprimento deste NR os
contratantes e contratados?

É vedada a entrada e a realização de qualquer trabalho em espaços


confinados sem a emissão da
Permissão de Entrada e Trabalho?
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SAÚDE DO TRABALHO EM ESPAÇOS
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PET – Permissão para Entrada e
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Trabalho

Nome da Empresa:__________________________________________________________________________________
Local do espaço confinado:_____________________________________Espaço confinado n:________________
Data e horário da emissão:___________________________Data e horário do término:____________________________
Trabalho a ser realizado:_____________________________________________________________________________
Trabalhadores Autorizados:___________________________________________________________________________
Vigia:______________________________ Equipe de resgate:_______________________________________________
Supervisor de entrada: _______________________________________________________________________________

Procedimentos que devem ser completados antes da entrada


1. Isolamento S ( ) N ( )
2. Teste inicial da atmosfera: horário_________
Oxigênio ____________________________________________________________________________________% O2
Inflamáveis ___________________________________________________________________________________%LIE
Gases/vapores tóxicos ___________________________________________________________________________ ppm
Poeiras/fumos/névoa tóxicos____________________________________________________________________ mg/m3
Nome legível/assinatura do supervisor dos testes:_________________________________________________________
3. Bloqueios, travamento e etiquetagem ________________________________________________ N/A ( ) S ( ) N ( )
4. Purga e/ou lavagem ______________________________________________________________ N/A ( ) S ( ) N ( )
5. Ventilação/exaustão - tipo e equipamento _____________________________________________N/A ( ) S ( ) N ( )
6. Teste após ventilação e isolamento: horário___________
Oxigênio ____________________________________________________________________% O2 > 19,5% ou > 23,0 %
Inflamáveis _____________________________________________________________________________ %LIE < 10%
Gases/vapores tóxicos __________________________________________________________________________ ppm
Poeiras/fumos/névoa tóxicos____________________________________________________________________ mg/m3
Nome legível/assinatura do supervisor dos testes:______________________________________________________
7. Iluminação geral _________________________________________________________________ N/A ( ) S ( ) N ( )
8. Procedimentos de comunicação:____________________________________________________ N/A ( ) S ( ) N ( )
9. Procedimentos de resgate: ________________________________________________________ N/A ( ) S ( ) N ( )
10. Procedimentos e proteção de movimentação vertical: ____________________________________ N/A ( ) S ( ) N ( )
11. Treinamento de todos os trabalhadores? É atual?______________________________________________ S ( ) N ( )
12. Equipamentos:
13. Equipamento de monitoramento contínuo de gases adequado para trabalho em áreas potencialmente explosivas de
leitura direta com alarmes em condições:____________________________________________________ S ( ) N ( )
Lanternas___________________________________________________________________________N/A ( ) S ( ) N ( )
Roupa de proteção ___________________________________________________________________N/A ( ) S ( ) N ( )
Extintores de incêndio ________________________________________________________________N/A ( ) S ( ) N ( )
Capacetes, botas, luvas ______________________________________________________________ N/A ( ) S ( ) N ( )
Equipamentos de proteção respiratória/autônomo ou sistema de ar mandado com cilindro de escape__ N/A ( ) S ( ) N ( )
Cinturão de segurança e linhas de vida para os trabalhadores autorizados _____________________________ S ( ) N ( )
Cinturão de segurança e linhas de vida para a equipe de resgate ______________________________ N/A ( ) S ( ) N ( )
Escada ____________________________________________________________________________ N/A ( ) S ( ) N ( )
Equipamentos de movimentação vertical/suportes externos __________________________________ N/A ( ) S ( ) N ( )
Equipamentos de comunicação eletrônica adequado para trabalho em áreas potencialmente
explosivas_________________________________________________________________________ N/A ( ) S ( ) N ( )
Equipamento de proteção respiratória autônomo ou sistema de ar mandado com cilindro de escape para a equipe de
resgate?_________________________________________________________________________ S ( ) N ( )
Equipamentos elétricos e eletrônicos adequados para trabalho em áreas potencialmente explosivas
__________________________________________________________________________ N/A ( ) S ( ) N ( )

Procedimentos que devem ser completados durante o desenvolvimento dos trabalhos


14. Permissão de trabalhos a quente ___________________________________________________N/A ( ) S ( ) N ( )

Procedimentos de emergência e resgate:


Telefones e contatos: Ambulância:____________________ Bombeiros:________________ Segurança:__________

- A entrada não pode ser permitida se algum campo não for preenchido ou contiver a marca na coluna “não”.
- A falta de monitoramento contínuo da atmosfera no interior do espaço confinado, alarme, ordem do vigia ou qualquer
situação de risco à segurança dos trabalhadores, implica o abandono imediato da área
- Qualquer saída de toda equipe por qualquer motivo implica a emissão de nova permissão de entrada. Esta permissão
entrada deverá ficar exposta no local de trabalho até o seu término. Após o trabalho, esta permissão deverá ser
arquivada.
Página 1/1
Anotação de Responsabilidade Técnica - ART ART de Obra ou Serviço
Lei nº 6.496, de 7 de dezembro de 1977 CREA-PR 1720235952536
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná

1. Responsável Técnico
LUCIO SAMANIEGO FLORES
Título profissional: RNP: 2205694979
ENGENHEIRO DE SEGURANCA DO TRABALHO Carteira: RS-103958/D

2. Dados do Contrato
Contratante: BRFERTIL S.A. CNPJ: 12.759.673/0003-70

R JOSE CADILHE, 201


SERRARIA DO ROCHA - PARANAGUA/PR 83221-610
Contrato: (Sem número) Celebrado em: 08/11/2023
Tipo de contratante: Pessoa Jurídica (Direito Privado) brasileira

3. Dados da Obra/Serviço
R JOSE CADILHE, 201
SERRARIA DO ROCHA - PARANAGUA/PR 83221-610
Data de Início: 08/11/2023 Previsão de término: 07/11/2024

Proprietário: BRFERTIL S.A. CNPJ: 12.759.673/0003-70


4. Atividade Técnica
Consultoria Quantidade Unidade
[Condução de serviço técnico, Laudo] de trabalhos em espaços confinados (NR33) 1,00 UNID
Após a conclusão das atividades técnicas o profissional deverá proceder a baixa desta ART
5. Observações
Elaboração de Inventário de Espaços Confinados 2023 - BRfertil

7. Assinaturas 8. Informações
- A ART é válida somente quando quitada, conforme informações no
Documento assinado eletronicamente por LUCIO SAMANIEGO FLORES, registro rodapé deste formulário ou conferência no site www.crea-pr.org.br.
Crea-PR RS-103958/D, na área restrita do profissional com uso de login e senha, - A autenticidade deste documento pode ser verificada no site
na data 10/11/2023 e hora 17h32. www.crea-pr.org.br ou www.confea.org.br
- A guarda da via assinada da ART será de responsabilidade do profissional
e do contratante com o objetivo de documentar o vínculo contratual.

Acesso nosso site www.crea-pr.org.br


Central de atendimento: 0800 041 0067
BRFERTIL S.A. - CNPJ: 12.759.673/0003-70

Valor da ART: R$ 96,62 Registrada em : 10/11/2023 Valor Pago: R$ 96,62 Nosso número: 2410101720235952536

A autenticidade desta ART pode ser verificada em https://servicos.crea-pr.org.br/publico/art


Impresso em: 13/11/2023 01:58:47
www.crea-pr.org.br

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