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PROGRAMA DE

PREVENÇÃO DE
RISCOS
AMBIENTAIS
DOCUMENTO BASE
- 2007 -

RESPONSÁVEL TÉCNICO
JOSE LEONCIO FERREIRA
ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
CREA/PI N.º 989-D/PI

Teresina - PI, 31 de Janeiro de 2007


Empresa: CNPJ: Endereço:
ARM ENGENHARIA LTDA 05.420.933.0003-13 Av. Henry Wall de Carvalho, 5351 – Lourival Parente – Teresina (PI)

SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO
2. CARACTERIZAÇÃO
3. OBJETIVOS
4. PLANEJAMENTO ANUAL
5. ELABORAÇÃO E DIVULGAÇÃO DO DOCUMENTO BASE
6. LEVANTAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
7. PLANO DE AÇÃO
8. ELABORAÇÃO DO PCMSO E PCA
9. MONITORAMENTO DAS EXPOSIÇÕES
10. AVALIAÇÃO DO PROGRAMA
11. REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO
12. RESPONSABILIDADE TECNICA E APROVAÇÃO DA EMPRESA
13. ENCERRAMENTO

Ducumento: Data: Nome do Engenheiro Responsável: CREA: Pagina:


PPRA 2007– Documento Base 31.01.2007 JOSE LEONCIO FERREIRA 989-D/PI Nº 2/10
Empresa: CNPJ: Endereço:
ARM ENGENHARIA LTDA 05.420.933.0003-13 Av. Henry Wall de Carvalho, 5351 – Lourival Parente – Teresina (PI)

DOCUMENTO BASE
- PPRA 2007-

APRESENTAÇÃO
A ARM Engenharia dentro de sua Política de Saúde e Segurança do Trabalho elaborou sob sua
responsabilidade, o Documento Base do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA 2007 em
cumprimento ao disposto na NR-9, visando à promoção da saúde e a proteção da integridade física do
conjunto dos seus trabalhadores de acordo com os agentes físicos, químicos, biológicos e outros
existentes no ambiente de trabalho, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e do tempo
de exposição.

CARACTERIZAÇÃO
ARM Engenharia Ltda
Endereço: Av. Henry Wall de Carvalho, nº 5351, Bairro: Lourival Parente.
CEP: 64.022-135 – Teresina - Piauí - Brasil
Telefone: (86) 3220-6256 - Fax: (86) 3220-1342
CNPJ: 05.420.933/0003-13
Inscrição Estadual: 19460.768-2
CNAE 45.33-0
Ramo de Atividade: Construção de estações de redes de telefonia e comunicação
Grau de Risco: 04

OBJETIVOS
Estabelecer uma metodologia de ação que garanta a preservação da saúde e integridade física
dos trabalhadores frente aos riscos dos ambientes de trabalho, criando e mantendo uma cultura
prevencionista entre os colaboradores em todos os seus níveis hierárquicos que estimule o
comprometimento participativo para preservação dos recursos humanos, financeiros e da imagem da
empresa. Dessa forma o programa contribui para: Preservar o patrimônio físico da empresa, edificações,
máquinas, equipamentos, veículos em geral, etc;
 Prevenir efeitos prejudiciais ao meio ambiente, agindo sempre de conformidade com a
legislação nacional e internacional recomendadas para cada caso;
 Subsidiar o PCMSO - Programa de Controle de Medicina e Saúde Ocupacional (NR-7).

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PLANEJAMENTO ANUAL
O planejamento anual das etapas previstas para o desenvolvimento do PPRA foi traduzido em
um cronograma conforme quadro abaixo:

CRONOGRAMA - Ano 2007-


Etapas do PPRA Jan Fev Mar Abr Mai Jun Juli Ago Set Out Novt dez
1. Elaboração e Divulgação do Documento Base
2. Levantamento de Riscos Ambientais
3. Elaboração do Plano de Ação
4. Elaboração do PCMSO e PCA
5. Implementação das Melhorias
6. Monitoramento das Exposições
7. Avaliação do Programa
As metodologias para realização das etapas do cronograma do PPRA estão definidas a seguir.

ELABORAÇÃO E DIVULGAÇÃO DO DOCUMENTO BASE


A responsabilidade pela elaboração e divulgação do PPRA, assim como pela implementação e
acompanhamento das demais etapas a serem desenvolvidas, cabem ao Serviço Especializado em
Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT) juntamente com a Coordenação de
Recursos Humanos, que terão as seguintes atribuições:
 Cumprir as determinações definidas no cronograma do PPRA em comum acordo com as
Gerências e Supervisões da Empresa;
 Divulgar o Documento Base junto a CIPA para conhecimento dos demais trabalhadores;
 Elaborar o Plano de Ação em concordância com as Gerências e Supervisões;
 Elaborar o Relatório de Avaliação do programa;
 Manter toda documentação do programa atualizada e a disposição dos órgãos
fiscalizadores.
A CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes será devidamente informada sobre o
PPRA na primeira reunião posterior a elaboração do Documento Base, passando a partir desse momento,
a atuar como importante agente de divulgação do programa. A CIPA terá as seguintes atribuições:
 Apresentar idéias em suas reuniões a fim de assegurar que as ações planejadas sejam
cumpridas de forma adequada;
 Acompanhar o andamento do programa junto aos supervisores e empregados.
As Gerências e Supervisões constituem o elemento chave para a aplicação deste programa e

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são responsáveis pelo cumprimento das diretrizes aqui estabelecidas.


As Gerências e Supervisões terão as seguintes atribuições:
 Garantir os recursos necessários para implantação das medidas, métodos ou mudanças
de processos constantes do Plano de Ação que se fizerem necessário para a correção,
eliminação ou neutralização dos riscos ambientais;
 Definir e implementar o Plano de Ação a ser desenvolvido em cada setor em função dos
riscos ambientais presentes avaliados no Levantamento de Riscos Ambientais;
 Informar aos trabalhadores de maneira apropriada e suficiente sobre os riscos
ambientais que os mesmos possam estar expostos e sobre os meios disponíveis, para
prevenir ou limitar tais riscos e proteger-se dos mesmos.
Os colaboradores e contratados terceirizados terão as seguintes atribuições:
 Apresentar propostas, críticas e sugestões sobe Saúde e Segurança do Trabalho, e
informar a supervisão, a CIPA ou ao SESMT, sempre que necessário, as ocorrências que
possam implicar em riscos à sua saúde e integridade física;
 Cumprir todas as normas de segurança e procedimentos internos da Empresa.

LEVANTAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS


No Levantamento de Riscos Ambientais estarão descritas informações sobre as características
de cada setor do estabelecimento, máquinas e equipamentos instalados, funções exercidas,
caracterização das atividades desenvolvidas, medidas de controle e proteção utilizadas, reconhecimento e
avaliações dos riscos ambientais existentes, bem como, observações e recomendações pertinentes.
A partir do Levantamento de Riscos Ambientais deve-se ter uma tomada de decisão que permita
a definição do monitoramento das exposições aos agentes de riscos, bem como a seleção de propostas
de melhorias do Plano de Ação, justificando as providências adotadas a que se propõe a empresa no
controle dos riscos ambientais.

PLANO DE AÇÃO
O Plano de Ação irá expressar o que a empresa deseja alcançar após a implementação do
PPRA. As providências para eliminação, minimização ou neutralização dos riscos ambientais serão
planejadas juntamente com as Gerências e Supervisões através de ações adaptadas a realidade de cada
setor da empresa, sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes situações:
 Quando forem identificados riscos potenciais, na fase de antecipação, durante a
elaboração de projetos de novas instalações, nas modificações de instalações já existentes
ou na pesquisa e no desenvolvimento de novos produtos e/ou processos de fabricação;
 Quando os resultados das avaliações quantitativas atingirem o Nível de Ação, metade
do Limite de Tolerância, corresponde a um valor a partir do qual a intensidade dos riscos
físicos ou a concentração dos riscos químicos provoca uma ação perceptível nos

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trabalhadores expostos;
 Quando os resultados das avaliações quantitativas excederem os limites de tolerância
previstos na NR-15, inclusive no manuseio de substâncias químicas e materiais utilizados
pela empresa, na limpeza geral e na manutenção de máquinas e equipamentos;
 Quando ficar caracterizado nos resultados dos exames médicos e/ou indicadores
biológicos monitorados pela área médica (PCMSO) o "nexo causal" entre a exposição aos
agentes de riscos e os sintomas diagnosticados;
 Quando o agente for identificado, mas seja qualitativamente desprezível frente aos
critérios técnicos ou quando o agente se encontrar abaixo do nível de ação, não representará
risco, apenas eventual desconforto ou incômodo e não será objeto específico do Plano de
Ação.
Os estudos desenvolvidos e a implantação de medidas de proteção coletiva obedecerão a
seguinte hierarquia:
 Medidas que eliminem ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à
saúde;
 Medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de
trabalho;
 Medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de
trabalho.
Comprovada a inviabilidade técnica da adoção de medidas de proteção coletiva, ou caso estas
não forem suficientes ou encontrarem-se em fase de estudo, planejamento ou implantação, ou ainda em
caráter complementar ou emergencial, deverão ser adotadas outras medidas, obedecendo-se à seguinte
hierarquia:
 Medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho;
 Utilização, conforme o risco da função, de Equipamentos de Proteção Individual – EPI’s,
com Certificado de Aprovação – CA.
Em todos os setores da empresa, devem existir e serem respeitados:
 Métodos de trabalho que contemplem aspectos de Saúde e Segurança do Trabalho;
 Informações atualizadas, pertinentes à Qualidade de Vida no Trabalho;
 Procedimentos de uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI's);
 Adoção de Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC's);
 Sistemas de equipamentos específicos para prevenção, detecção e combate ao fogo.
A prevenção, também se faz através da investigação dos acidentes com perdas pessoais,
materiais e também dos incidentes, para tanto:
 Todos os acidentes devem ser investigados com objetivo de determinar suas causas e
prevenir a sua reincidência;
 As ocorrências com potencial de perda ou dano devem ser investigados para possibilitar
a tomada de providências no sentido de se evitar os acidentes.
Sendo a Saúde e Segurança do Trabalho uma questão cultural, de formação e informação, de
entendimento e valorização por parte dos envolvidos, deverão ser programados cursos,

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palestras, treinamentos e outras atividades educativas, previstas no Plano de Ação, adotando os


seguintes critérios:
Proporcionar conhecimentos necessários para que os colaboradores fortaleçam o PPRA de
forma eficaz e assegurem o cumprimento dos regulamentos;
 Ministrar rotineiramente e registrar devidamente em atas, contemplando todos os
empregados, tanto o pessoal em nível de Gerências e Supervisões assim como novos
funcionários, funcionários transferidos, novas operações e mudanças de processo, assim
como novas exigências da legislação brasileira pertinente;
 Ser programado com antecedência e ministrado por profissional capacitado, usados
recursos didáticos adequados e num ambiente propício ao aprendizado.
Após o treinamento será realizado acompanhamento para assegurar sua eficácia, e um novo
treinamento quando serão observadas deficiências no desempenho.

ELABORAÇÃO DO PCMSO E PCA


O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa, no campo da
preservação da saúde e da integridade física dos trabalhadores, estando articulado com o disposto nas
demais Normas Regulamentadoras, em especial com o Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional – PCMSO, assim como o Programa de Conservação da Audição – PCA.
A partir da relação de riscos por função e do mapa de ruído, constantes do Levantamento de
Riscos Ambientais, deve-se elaborar a parte deste programa, o PCMSO e o PCA, coordenados
respectivamente pelo Medico do Trabalho e Fonoaudióloga da Empresa.

MONITORAMENTO DAS EXPOSIÇÕES


O monitoramento ambiental e biológico das exposições será realizados de forma sistemática e
periódica de modo a acompanhar a exposição ocupacional e introduzir medidas de controle sempre que
necessário e somente será feito quando os resultados ao longo da etapa de avaliação identificarem
valores de intensidade ou concentração que ultrapassem os níveis de ação, ou seja:
 Metade dos Limites de Exposição a agentes químicos mencionados na NR-15 ou na
ACGIH;
 Metade da Dose Diária de Ruído ou do Nível de Exposição, conforme critério
estabelecido na NR-15, aplicando-se a NHO-01 da Fundacentro, que define as metodologias
e os procedimentos de avaliação para exposição ocupacional ao ruído.
Concluída a avaliação ambiental, os resultados devem ser discutidos e comparados com a
avaliação biológica para verificar se há casos de aumento de sinais e/ou sintomas ou dos níveis dos
indicadores biológicos e procurar explicá-los através da avaliação ambiental, ou por exposição por via
cutânea, ou pelo modo de operação característico de um dado trabalhador ou mesmo exposição não
ocupacional.

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A avaliação ambiental e a biológica podem ser contemporâneas, não havendo, porém,


necessidade de serem realizadas no mesmo dia. Outro aspecto ainda é que a avaliação ambiental sendo
realizada por amostragem, necessita da avaliação biológica para complementar a vigilância da saúde do
trabalhador, pois aquele com particularidades em seu modo de trabalhar que podem aumentar sua
exposição, pode não ter sido detectado na avaliação ambiental. Outro fator é a penetração por outras vias,
como a cutânea e digestiva que não são objeto de uma avaliação ambiental.
Finalmente temos as diferenças individuais quanto ao metabolismo, fisiologia ou mesmo algum
estado patológico particular do trabalhador que só poderá ser verificado em um exame médico periódico
sem amostragem, ou seja, de todos os expostos.

AVALIAÇÃO DO PROGRAMA
Para a empresa ter certeza de que o PPRA esteja realmente cumprindo o seu papel torna-se
necessário que seja feita uma avaliação profunda, sob todos os aspectos, envolvendo não apenas as
atividades constantes no programa, como também a forma de aplicação do mesmo, a participação dos
colaboradores na sua elaboração e implementação, o apoio das Gerências e Supervisões, bem como os
resultados obtidos através do citado programa.
A avaliação irá beneficiar a empresa sob vários aspectos, propondo-se a:
 Identificar problemas internos e corrigi-los independente da fiscalização de órgãos
competentes;
 Assegurar que as Gerências e Supervisões encontram-se comprometidas com a
realização das atividades do programa;
 Contribuir para a redução dos custos, uma vez que as atividades que não
apresentem resultados positivos podem sofrer os ajustes necessários.
A avaliação é um meio da empresa garantir que atingiu mudanças e irá dizer se as
recomendações constantes do PPRA foram realizadas e, em caso negativo, que fatores foram os
causadores da não-realização dessas recomendações.
O relatório anual com os resultados do PPRA deve ser prático e objetivo contendo o registro
sucinto das melhorias implantadas e sugestões de medidas corretivas dos pontos não-conformes,
servindo assim, como base na elaboração de um novo Plano de Ação com o objetivo de corrigir possíveis
desvios ocorridos no ano anterior.

REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO.


Será mantido pela Coordenação do PPRA um banco de dados (relatórios impressos ou
informatizado), estruturado de forma a constituir um arquivo técnico e administrativo do desenvolvimento

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do PPRA. Esses dados serão arquivados por um período igual ou superior a 20 (vinte) anos. Esse registro
ficará sempre disponível aos colaboradores interessados ou seus representantes e para as autoridades
competentes.
As atividades de Saúde e Segurança do Trabalho devem ser rapidamente comunicadas para
toda a unidade através de quadro de avisos, meio eletrônico, comunicações internas e reuniões. As
comunicações devem ser claras, concisas e atualizadas, incluindo também iniciativas de segurança
relacionadas às outras unidades do grupo. A Saúde e Segurança do Trabalho devem ser um tema
rotineiro em reuniões envolvendo gerências, supervisões e colaboradores. As supervisões devem conduzir
contatos individuais com os funcionários, para discutir sobre segurança, reforçando sempre o
comportamento positivo.

RESPONSABILIDADE TECNICA E APROVAÇÃO DA EMPRESA


Este programa emitido pelo Sr. JOSE LEONCIO FERREIRA, Engenheiro de Segurança do
Trabalho do estabelecimento, devidamente inscrito com o registro N.º 989-D/PI no Conselho Regional de
Engenharia e Arquitetura – CREA/PI e foi lido e aprovado em sua totalidade pela ARM Engenharia Ltda
conforme assinatura do requerente do PPRA, o Sr. José Agenor Campelo Alencar, CPF Nº 066.330.993-
04, gerente Administrativo Financeiro do estabelecimento.
Esse programa tem vigência de 01 (um) ano, mas poderá ser alterado e atualizado sempre que
ocorrerem modificações nos processos produtivos como o da instalação de novas máquinas e instalações,
visando a proteção de todos os trabalhadores expostos aos riscos ambientais gerados.

ENCERRAMENTO
A ARM Engenharia Ltda está empenhada em conduzir seus negócios de forma segura. Este é
um princípio estabelecido na Política de Saúde e Segurança do Trabalho da Empresa e nenhum objetivo
comercial pode prevalecer sobre as condições de integridade e saúde de seus colaboradores, dos
contratados em suas operações, dos seus clientes, da sociedade em geral e sobre a preservação do meio
ambiente.
Nada mais havendo a considerar, encerramos aqui o Documento Base, composto por 09 (nove)
laudas impressas por computador somente no verso e rubricadas, com exceção desta e da primeira que
seguem devidamente datadas e assinadas.

Teresina - Piauí, 31 de Janeiro de 2007.

JOSÉ LEÕNCIO FERREIRA JOSÉ AGENOR CAMELO ALENCAR


ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO GERENTE ADMINISTRATIVO FINANCEIRO
CREA/PI Nº 989-D CPF Nº 066.330.993-04

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