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PREVENÇÃO DE
RISCOS
AMBIENTAIS
LEVANTAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
- 2007 -
RESPONSÁVEL TÉCNICO
JOSE LEONCIO FERREIRA
ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
CREA 989-D/PI
SUMÁRIO
1. CARACTERIZAÇÃO
1.1. DADOS DA EMPRESA
1.2. HORÁRIOS E TURNOS DE TRABALHO
1.3. NÚMERO DE EMPREGADOS
2. PERÍODO DOS LEVANTAMENTOS
3. OBJETIVOS
4. ORGANIZAÇÃO DA CIPA E SESMT
5. AVALIAÇÃO DOS AGENTES DE RISCO
5.1. LIMITES DE TOLERÂNCIA
5.2. TEMPO DE EXPOSIÇÃO
6. MÉTODOS, TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
6.1. GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO (GHE)
6.2. NÍVEL DE AÇÃO
6.3. EXPOSIÇÃO AO CALOR
6.4. EXPOSIÇÃO AO RUÍDO
6.5. EXPOSIÇÃO A VAPORES ORGÂNICOS
6.6. EXPOSIÇÃO A MICROORGANISMOS E OUTROS RISCOS QUÍMICOS
7. LOCAIS ANALISADOS
8. RESPONSABILIDADE TECNICA E APROVAÇÃO DA EMPRESA
- PPRA 2007 -
1. APRESENTAÇÃO
Nesta etapa do programa foram realizados estudos do processo produtivo, matérias-primas e formas de
energia utilizadas nas suas transformações. Assim, obtivemos o reconhecimento dos riscos e seus agentes
presentes no ambiente e que poderiam gerar exposições para os trabalhadores envolvidos. Em seguida, foram
avaliados os níveis de exposição aos agentes de riscos associados à diversidade de funções desempenhadas pelo
conjunto de colaboradores com base no conhecimento dos valores máximos de exposição permitidos e níveis de
ação previstos na legislação vigente ou mesmo considerada perceptível dentro do nosso julgamento profissional.
2. CARACTERIZAÇÃO
O número atual de empregados* segue conforme a tabela abaixo, distribuídos nos diversos
turnos e horários de trabalho:
4. OBJETIVOS
Emitir declaração técnica do levantamento das condições de Saúde e Segurança do Trabalho perante os
órgãos competentes e verificar a magnitude dos potenciais riscos abrangendo o conjunto das funções exercidas por
todos os colaboradores nas dependências da ARM Engenharia e outras áreas a fim de diferenciar as exposições
aceitáveis das inaceitáveis e balizar a adoção de medidas de segurança que contribuam para a eliminação,
minimização ou neutralização dos riscos ambientais encontrados.
Assim, nossa intenção no presente levantamento não é apresentar soluções prontas para todos os
problemas detectados, mas chamar a atenção das Gerências e Supervisões para os possíveis perigos e perdas,
cabendo a estas priorizar quais dos riscos apontados devam ser alvos das proposições de melhorias constantes do
Plano de Ação, de acordo com os aspectos legais vigentes no país, os padrões industriais e parâmetros de
qualidade da própria empresa, a maior satisfação dos colaboradores com o ambiente de trabalho e a expectativa
dos clientes e consumidores em relação a nossa responsabilidade social.
A avaliação é a atividade que envolve a determinação técnica dos riscos físicos, químicos, biológicos e
outros presentes nas situações reais de trabalho. Entende-se por agentes nocivos aqueles que possam trazer ou
ocasionar danos à saúde ou à integridade física do trabalhador em função de sua natureza, concentração,
intensidade e fator de exposição, considerando-se:
I - Físico - F - as diversas formas de energia, tais como os ruídos, as vibrações, o calor, o frio, a umidade,
as pressões anormais, as radiações ionizantes, as radiações não ionizantes; observado o período do
dispositivo legal;
II - Químicos - Q - as substâncias, compostas ou produtos que possam penetrar no organismo pela via
respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da
atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo através da pele ou por
ingestão;
III - Biológicos - B - os microorganismos como bactérias, fungos, parasitas, bacilos, vírus dentre outros;
IV - Ergonômico/Psicossocial - E - os aspectos relacionados ao levantamento, transporte e descarga de
materiais, ao mobiliário, aos equipamentos e as condições ambientais do posto de trabalho e a própria
organização do trabalho;
V - Mecânico/de Acidente – M - aqueles que se manifestam em pontos específicos do ambiente de
trabalho, sendo sua ação independente da pessoa estar exercendo ou não sua atividade, mas sim da
possibilidade de contato direto com a fonte do risco, tais como: choque elétrico, piso escorregadio e
engrenagens desprotegidas.
Para a elaboração deste laudo apenas indicaremos prioritariamente os agentes do tipo “F” e “Q” e “B”,
sendo os do tipo “E” e “M” facultativo, ficando, para tanto, adotados os seguintes conceitos e parâmetros:
5.1. INSALUBRIDADE
O conceito legal de insalubridade (nocivo à saúde) é dado pela Consolidação das Leis do Trabalho - CLT,
pelo artigo 189:
"Serão consideradas atividades ou operações insalubres aquelas que, por sua natureza, condições ou
métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância fixada
em razão da natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposição aos seus efeitos."
A presença de agentes químicos, físicos ou biológicos no ambiente de trabalho podem oferecer risco à
saúde dos trabalhadores. Entretanto, o fato de estarem expostos a estes agentes nocivos não implica,
obrigatoriamente, que estes trabalhadores venham a contrair uma doença do trabalho. Para que os agentes
causem danos à saúde, é necessário que estejam acima de uma determinada concentração ou intensidade, e que o
tempo de exposição a esta concentração ou intensidade seja suficiente para uma atuação nociva destes agentes
sobre o ser humano.
- Ruído - Anexo 1 e 2.
- Calor - Anexo 3.
- Iluminação - Anexo 4 - (revogado pela Portaria 3.751/90).
- Radiação ionizantes - Anexo 5.
- Pressões Hiperbáricas - Anexo 6.
- Radiação não ionizantes - Anexo 7.
- Vibrações - Anexo 8.
- Frio - Anexo 9.
- Umidade - Anexo 10.
- Gases e vapores - Anexo 11.
Documento: Data: Nome do Engenheiro Responsável: CREA: Página:
PPRA 2007 – Levantamento de Riscos Ambientais 31/03/2007 JOSE LEONCIO FERREIRA 989-D/PI Nº 5
Empresa: CNPJ: Endereço:
ARM ENGENHARIA LTDA 05.420.933/0003-13 Av. Henry Wall de Carvalho, 5351 – Lourival Parente – Teresina - PI.
I - Com a adoção de medidas que conservem o ambiente dentro dos limites de tolerância;
Com relação à neutralização através do uso de EPI deve-se salientar que o EPI deverá possuir fator de
proteção capaz de reduzir a intensidade do agente abaixo do limite e que seu uso seja efetivo. Assim, para que seja
caracterizada insalubridade são necessárias 4 (quatro) condições concomitantes:
5.2. PERICULOSIDADE
O conceito legal de periculosidade (agentes nocivos à integridade física) é dado pela Consolidação das
Leis do Trabalho - CLT, pelo artigo 193:
“3.613.2 - Em sentido restrito, é um conjunto definido de linhas e subestações que assegura a transmissão
e/ou a distribuição de energia elétrica, cujos limites são definidos por meio de critérios apropriados, tais como,
localização geográfica, concessionário, tensão, etc.”
O termo “Unidade de Consumo” tem também sentido técnico e vem claramente definido no Dicionário
Brasileiro de Eletricidade como “Unidade de Consumo: é a rede elétrica situada após o relógio de medição”.
De fato, não se encontra na Lei 7.369 e em nenhum Decreto que lhe seguiu, que as Unidades de
Consumo estão contempladas pelo aspecto de periculosidade, apesar da eletricidade ser a mesma, quanto à sua
natureza, nos dois casos, tanto a probabilidade como a gravidade de eventuais acidentes é muito maior nos
Sistemas Elétricos de Potência. As razões são principalmente as seguintes:
O Limite de Tolerância (LT) é a intensidade dos riscos físicos ou a concentração dos riscos químicos, sob
as quais, os trabalhadores, em sua grande maioria, podem ficar continuamente expostos sem efeito adverso à sua
saúde. Devido a grandes variações na suscetibilidade individual, a exposição ocasional de um indivíduo, em nível
do limite de tolerância, poderá acarretar perturbações, agravamento de uma condição preexistente ou um dano
fisiológico.
Podemos ter valores acima dos limites de tolerância fixados, desde que sejam compensados por valores
abaixo deste, acarretando uma média ponderada iguais ou inferiores ao limite de tolerância. No entanto, estas
oscilações para cima não podem ser indefinidas, devendo respeitar um valor máximo que não pode ser
ultrapassado.
De acordo com a NR-9 nos casos omissos ou na ausência de limites previstos na NR-15, adotaremos os
valores de limites de exposição ocupacional pela ACGIH - American Conference of Governmental Industrial
Hygienists ou legislações complementares. Os valores da ACGIH são revisados anualmente pelo Comitê de Limites
de Tolerância em que se dispõe de maiores informações. Estes limites estão baseados na melhor informação
disponível proveniente da experiência industrial, de estudos experimentais com seres humanos e com animais, e
quando possível, de uma combinação dos três casos. Os valores dos limites de tolerância referem-se a níveis de
exposição para um dia de trabalho de 8 horas, e semana de trabalho de 40 horas. As exceções são aqueles limites
aos quais são dados valores-teto (C).
O tempo padrão durante o qual os empregados ficam expostos aos riscos foram estimados com a
observação das operações realizadas, tempo de utilização dos equipamentos de trabalho e a quantidade de
material usada durante um turno. Assim, o tempo real de exposição foi determinado considerando a análise da
tarefa desenvolvida pelo trabalhador. Essa análise incluiu estudos, tais como:
I - Tipo de serviço;
III - Períodos de trabalho e descanso, considerando todas as variações desses durante a jornada de
trabalho.
I - O trabalho permanente é aquele em que o segurado, no exercício de todas as suas funções, esteve
efetivamente exposto a agentes nocivos físicos, químicos e biológicos ou associação de agentes.
II - O trabalho não ocasional nem intermitente é aquele em que na jornada de trabalho não houve
interrupção ou suspensão do exercício de atividade com exposição aos agentes nocivos.
As informações administrativas abrangem, entre outros, setor, cargo, função, atividades desenvolvidas,
exigências necessárias ao bom desempenho das funções a partir das quais considerar-se-á apto o trabalhador.
As informações ambientais abrangem, entre outros, os agentes nocivos a que o trabalhador esteve ou
está efetivamente exposto, sua intensidade ou concentração (quando não forem unicamente qualitativos), a
utilização de Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC’s), a presença de medidas administrativas de proteção e a
utilização de Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s).
Para uso de EPC, registramos como S – Sim ou N – Não, considerando se houve ou não a eliminação ou
a neutralização dos agentes de riscos, assegurada as condições de funcionamento do EPC ao longo do tempo,
conforme especificação técnica do fabricante e respectiva planos de manutenção (caso não se aplique o EPC,
registramos com NA – Não Aplicável).
Para o uso de EPI, registramos como S – Sim ou N – Não, considerando se houve ou não a atenuação
dos agentes de riscos, observada o disposto na NR-06 do MTE, assegurada a observância das seguintes
condições (caso não seja utilizado EPI, registramos com NA – Não Aplicável).
IV - Meios de higienização.
As avaliações quantitativas e qualitativas dos agentes nocivos a que estão expostos os trabalhadores
foram realizadas com o funcionamento das máquinas em ritmo de produção normal. No final, as avaliações
determinaram quais as possibilidades dos trabalhadores serem afetados pelos diferentes agentes nocivos
presentes nos locais de trabalho, diferenciando as exposições aceitáveis das inaceitáveis de acordo com a
legislação vigente e também mediante nosso julgamento profissional.
Cada agente específico possui metodologias particulares de avaliação, tanto quantitativa como qualitativa.
Caso o fator de risco não seja passível de mensuração, registramos como NA – Não Aplicável. As avaliações foram
realizadas segundo os seguintes critérios técnicos e aparelhagem:
Adotamos como base para as avaliações os Grupos Homogêneos de Exposição - GHE, onde os perfis de
exposição são similares, com exposição “típica” aos agentes para determinados agrupamentos de trabalhadores
que exercem as mesmas funções, embora não seja necessário que todos os membros tenham exposições
idênticas em um dia qualquer.
Para seleção dos indivíduos que fizeram parte das amostras foi usado um plano de amostragem
intencional (não probabilístico). Nesse caso, o tamanho da amostra independe do tamanho do GHE. Assim,
selecionamos 1 (um) elemento considerado representativo das exposições e tendências dentro de cada GHE
exposto nos mais altos níveis de concentração ou intensidade dos agentes de riscos presentes no seu ambiente de
trabalho, com base nas informações disponíveis em levantamentos exploratórios já realizados anteriormente.
A consulta aos trabalhadores e discussão com os mesmos foi elemento fundamental para um correto
reconhecimento/caracterização do trabalhador cuja situação correspondia à exposição (típica) de cada GHE. Esta
etapa envolveu a coleta inicial de informações, a visita aos locais de trabalho para observações detalhadas das
funções desempenhadas em cada setor de produção. Desta forma, a avaliação cobriu todas as condições,
operacionais e ambientais habituais, que envolvem o trabalhador no exercício de suas funções.
O Nível de Ação, metade do Limite de Tolerância (0,5 LT), corresponde a um valor a partir do qual a
intensidade dos riscos físicos ou a concentração dos riscos químicos provoca uma ação perceptível nos
trabalhadores expostos. Quando o agente foi identificado, mas é quantitativamente desprezível frente aos critérios
técnicos ou quando o agente se encontra abaixo do nível de ação, não representa risco, apenas eventual
desconforto ou incômodo.
Para determinar a exposição ao calor do empregado e possível sobrecarga térmica de acordo com a NR
15 - ANEXO 3 que trata dos Limites de Tolerância para Exposição ao Calor. O aparelho usado nesta avaliação foi
uns Termômetros de Globo da Quest Electronics, com registros de temperaturas de bulbo úmido e umidade
relativos do ar, para hora de trabalho mais crítica. As medições foram efetuadas no local onde permanece o
trabalhador, à altura da região do corpo mais atingida.
O Ruído Equivalente foi medido com o uso de um medidor integrador "de uso pessoal" Audiodosímetro
Simpson modelo 897 ajustado para atender os seguintes parâmetros normalizados pela Norma de Higiene
Ocupacional NHO-01 elaborada por técnicos da Coordenação de Higiene do Trabalho da FUNDACENTRO em
vigor para cálculo e projeção de dose e nível de pressão sonora dotado de:
Na determinação da exposição aos vapores orgânicos, de acordo com a NR 15 - ANEXO Nº 11 que trata
dos Limites de Tolerância para Exposição aos agentes químicos, utilizamos amostragens de acordo com a
presença de matérias-primas tais como adesivos, tinta, thinner, primer, acetona, entre outros compostos a base de
solventes.
A legislação brasileira institui o adicional de insalubridade e periculosidade para riscos nominados e não
exige análise quantitativa, mas, uma análise qualitativa feita pela inspeção no local de trabalho. A NR-15 do
Ministério do Trabalho traz bem tipificadas tais situações, onde salienta que o contato deve ser permanente.
A avaliação qualitativa (inspeção local) foi baseada na observação detalhada do processo de trabalho e
do ambiente, onde foram identificados em cada função, tais como graxas e óleos, microorganismos e parasitas
infecciosos vivos e suas toxinas. Foram também considerados o tempo de permanência da exposição, freqüência,
tipo de vestuário, uso de EPI, condições de ventilação, temperatura, iluminação e limpeza, procedimentos de
segurança e higiene.
7. LOCAIS ANALISADOS
Observações:
Foi ministrada ao funcionário palestra de Integração à empresa, sendo comentado sobre Segurança do Trabalho, bem como o uso correto dos EPI,
conforme prescreve o Artigo 166 da CLT - seção IV, antigos Artigos 157 e 158 da seção I da NR 6 da portaria 3.214 de 08/06/78.
Conclusão:
Da análise da atividade, inspeção das condições de trabalho, conversa com os empregados, monitoramento ambiental, tomada do tempo de exposição e
considerando a ausência de agentes nocivos, concluímos que no exercício da função examinada inexistem condições de insalubridade e periculosidade.
Selecionar e recrutar pessoal de acordo com necessidade. Treinar e desenvolver para assumir cargos. Administrar cargos, salários e benefícios sociais
contribuindo para o fortalecimento do corpo funcional e o alcance dos resultados organizacionais.
Principais Insumos:
Materiais de escritório.
Máquinas, Equipamentos e Ferramentas:
Bancadas, mesas, armários, micro computadores e impressoras.
Descrição da Atividade da Função Encarregada de pessoal:
Elaborar folha de pagamento. Realizar os cálculos dos encargos sociais e encaminhar ao setor competente. Supervisionar todas as ações voltadas para
a solicitação e controle dos vales transporte e vale refeição. Atualizar-se permanente no que tange á legislação trabalhista. Supervisionar e coordenar as
atividades de controle, registro, obrigações trabalhistas e encargos sociais. Realizar lançamentos em fichas de registros e carteira profissional. Controlar
FGTS, IAPAS e PIS.
Descrição da Atividade da Função Auxiliar de Departamento Pessoal C:
Controlar a assiduidade. Atender processo simples relacionado a Vale-Refeição (VR) como pedido e desbloqueio. Conferir rescisões. Conferir folha de
pagamento. Ir ao sindicato quando necessário.
Tecnologia de Proteção Coletiva ( EPC´s ):
Extintores de Incêndio.
Equipamentos de Proteção Individual ( EPI´s ):
A ausência da ação perceptível de agentes de riscos físicos, químicos e biológicos neste setor dispensa o uso de EPI´s.
Avaliação dos Agentes Nocivos:
O ruído medido apresenta valor abaixo do Nível de Ação. Não é fornecido protetor auricular para os empregados que exercem essa função. Durante a
avaliação não foi constatada a presença de fontes artificiais de calor significativas que pudessem ser consideradas para efeito de possível sobrecarga
térmica. Não há ação perceptível de fatores de riscos físicos, químicos e biológicos no exercício dessa função.
Tipo de Fatores Forma de Intens/Conc Técnica EPC EPI CA Intens/Conc
Risco de Risco Exposição Medida Aplicada Eficaz Eficaz EPI Efetiva
E Postura Inadequada Contínua NA Qualitativa NA NA NA NA
Observações:
Foi ministrada ao funcionário palestra de Integração à empresa, sendo comentado sobre Segurança do Trabalho, bem como o uso correto dos EPI,
conforme prescreve o Artigo 166 da CLT - seção IV, antigos Artigos 157 e 158 da seção I da NR 6 da portaria 3.214 de 08/06/78.
Conclusão:
Da análise da atividade, inspeção das condições de trabalho, conversa com os empregados, monitoramento ambiental, tomada do tempo de exposição e
considerando a ausência de agentes nocivos, concluímos que no exercício da função examinada inexistem condições de insalubridade e periculosidade.
Qualidade no Atendimento. Elaborar plano de treinamento dos empregados da empresa. Elaborar e desenvolver política de Recursos Humanos.
Preparar e tabular pesquisas salariais.
Tecnologia de Proteção Coletiva ( EPC´s ):
Extintores de Incêndio.
Equipamentos de Proteção Individual ( EPI´s ):
A ausência da ação perceptível de agentes de riscos físicos, químicos e biológicos neste setor dispensa o uso de EPI´s.
Avaliação dos Agentes Nocivos:
O ruído medido apresenta valor abaixo do Nível de Ação. Não é fornecido protetor auricular para os empregados que exercem essa função. Durante a
avaliação não foi constatada a presença de fontes artificiais de calor significativas que pudessem ser consideradas para efeito de possível sobrecarga
térmica. Não há ação perceptível de fatores de riscos físicos, químicos e biológicos no exercício dessa função.
Tipo de Fatores Forma de Intens/Conc Técnica EPC EPI CA Intens/Conc
Risco de Risco Exposição Medida Aplicada Eficaz Eficaz EPI Efetiva
E Postura Inadequada Contínua NA Qualitativa NA NA NA NA
Observações:
Foi ministrada ao funcionário palestra de Integração à empresa, sendo comentado sobre Segurança do Trabalho, bem como o uso correto dos EPI,
conforme prescreve o Artigo 166 da CLT - seção IV, antigos Artigos 157 e 158 da seção I da NR 6 da portaria 3.214 de 08/06/78.
Conclusão:
Da análise da atividade, inspeção das condições de trabalho, conversa com os empregados, monitoramento ambiental, tomada do tempo de exposição
e considerando a ausência de agentes nocivos, concluímos que no exercício da função examinada inexistem condições de insalubridade e
periculosidade.
Observações:
Foi ministrada ao funcionário palestra de Integração à empresa, sendo comentado sobre Segurança do Trabalho, bem como o uso correto dos EPI,
conforme prescreve o Artigo 166 da CLT - seção IV, antigos Artigos 157 e 158 da seção I da NR 6 da portaria 3.214 de 08/06/78.
Conclusão:
Da análise da atividade, inspeção das condições de trabalho, conversa com os empregados, monitoramento ambiental, tomada do tempo de exposição e
considerando a ausência de agentes nocivos, concluímos que no exercício da função examinada inexistem condições de insalubridade e periculosidade.
Observações:
Foi ministrada ao funcionário palestra de Integração à empresa, sendo comentado sobre Segurança do Trabalho, bem como o uso correto dos EPI,
conforme prescreve o Artigo 166 da CLT - seção IV, antigos Artigos 157 e 158 da seção I da NR 6 da portaria 3.214 de 08/06/78.
Conclusão:
Da análise da atividade, inspeção das condições de trabalho, conversa com os empregados, monitoramento ambiental, tomada do tempo de exposição e
considerando a ausência de agentes nocivos, concluímos que no exercício da função examinada inexistem condições de insalubridade e periculosidade.
Observações:
Foi ministrada ao funcionário palestra de Integração à empresa, sendo comentado sobre Segurança do Trabalho, bem como o uso correto dos EPI,
conforme prescreve o Artigo 166 da CLT - seção IV, antigos Artigos 157 e 158 da seção I da NR 6 da portaria 3.214 de 08/06/78.
Conclusão:
Da análise da atividade, inspeção das condições de trabalho, conversa com os empregados, monitoramento ambiental, tomada do tempo de exposição e
considerando a ausência de agentes nocivos, concluímos que no exercício da função examinada inexistem condições de insalubridade e periculosidade.
dos usuários aos serviços. Garantir o funcionamento do terminal. Realizar consertos, manutenção e melhoramentos nos servidores de rede. Monitorar a
vida útil dos equipamentos. Configurar e instalar recursos e sistemas computacionais. Fornecer suporte técnico aos usuários dos equipamentos.Realizar
treinamentos de pessoal para operação de equipamentos.Planejar, acompanhar e avaliar o trabalho desenvolvido pela sua equipe.
Tecnologia de Proteção Coletiva ( EPC´s ):
Extintores de Incêndio.
Equipamentos de Proteção Individual ( EPI´s ):
A ausência da ação perceptível de agentes de riscos físicos, químicos e biológicos neste setor dispensa o uso de EPI´s.
Avaliação dos Agentes Nocivos:
O ruído medido apresenta valor abaixo do Nível de Ação. Não é fornecido protetor auricular para os empregados que exercem essa função. Durante a
avaliação não foi constatada a presença de fontes artificiais de calor significativas que pudessem ser consideradas para efeito de possível sobrecarga
térmica. Não há ação perceptível de fatores de riscos físicos, químicos e biológicos no exercício dessa função.
Tipo de Fatores Forma de Intens/Conc Técnica EPC EPI CA Intens/Conc
Risco de Risco Exposição Medida Aplicada Eficaz Eficaz EPI Efetiva
E Postura Inadequada Contínua NA Qualitativa NA NA NA NA
Choque Elétrico de 220
A Intermitente NA Qualitativa NA NA NA NA
Volts
Observações:
Foi ministrada ao funcionário palestra de Integração à empresa, sendo comentado sobre Segurança do Trabalho, bem como o uso correto dos EPI,
conforme prescreve o Artigo 166 da CLT - seção IV, antigos Artigos 157 e 158 da seção I da NR 6 da portaria 3.214 de 08/06/78.
Conclusão:
Da análise da atividade, inspeção das condições de trabalho, conversa com os empregados, monitoramento ambiental, tomada do tempo de exposição e
considerando a ausência de agentes nocivos, concluímos que no exercício da função examinada inexistem condições de insalubridade e periculosidade.
Observações:
Foi ministrada ao funcionário palestra de Integração à empresa, sendo comentado sobre Segurança do Trabalho, bem como o uso correto dos EPI,
conforme prescreve o Artigo 166 da CLT - seção IV, antigos Artigos 157 e 158 da seção I da NR 6 da portaria 3.214 de 08/06/78.
Conclusão:
Da análise da atividade, inspeção das condições de trabalho, conversa com os empregados, monitoramento ambiental, tomada do tempo de exposição e
considerando a ausência de agentes nocivos, concluímos que no exercício da função examinada inexistem condições de insalubridade e periculosidade.
Observações:
Foi ministrada ao funcionário palestra de Integração à empresa, sendo comentado sobre Segurança do Trabalho, bem como o uso correto dos EPI,
conforme prescreve o Artigo 166 da CLT - seção IV, antigos Artigos 157 e 158 da seção I da NR 6 da portaria 3.214 de 08/06/78.
Conclusão:
Da análise da atividade, inspeção das condições de trabalho, conversa com os empregados, monitoramento ambiental, tomada do tempo de exposição e
considerando a ausência de agentes nocivos, concluímos que no exercício da função examinada inexistem condições de insalubridade e periculosidade.
Observações:
Foi ministrada ao funcionário palestra de Integração à empresa, sendo comentado sobre Segurança do Trabalho, bem como o uso correto dos EPI,
conforme prescreve o Artigo 166 da CLT - seção IV, antigos Artigos 157 e 158 da seção I da NR 6 da portaria 3.214 de 08/06/78.
Conclusão:
Da análise da atividade, inspeção das condições de trabalho, conversa com os empregados, monitoramento ambiental, tomada do tempo de exposição e
considerando a ausência de agentes nocivos, concluímos que no exercício da função examinada inexistem condições de insalubridade e periculosidade.
*
Observações:
Foi ministrada ao funcionário palestra de Integração à empresa, sendo comentado sobre Segurança do Trabalho, bem como o uso correto dos EPI,
conforme prescreve o Artigo 166 da CLT - seção IV, antigos Artigos 157 e 158 da seção I da NR 6 da portaria 3.214 de 08/06/78.
Conclusão:
Da análise da atividade, inspeção das condições de trabalho, conversa com os empregados, monitoramento ambiental, tomada do tempo de exposição e
considerando a ausência de agentes nocivos, concluímos que no exercício da função examinada inexistem condições de insalubridade e periculosidade.
Observações:
Foi ministrada ao funcionário palestra de Integração à empresa, sendo comentado sobre Segurança do Trabalho, bem como o uso correto dos EPI,
conforme prescreve o Artigo 166 da CLT - seção IV, antigos Artigos 157 e 158 da seção I da NR 6 da portaria 3.214 de 08/06/78.
Conclusão:
Da análise da atividade, inspeção das condições de trabalho, conversa com os empregados, monitoramento ambiental, tomada do tempo de exposição e
considerando a ausência de agentes nocivos, concluímos que no exercício da função examinada inexistem condições de insalubridade e periculosidade.
Observações:
Foi ministrada ao funcionário palestra de Integração à empresa, sendo comentado sobre Segurança do Trabalho, bem como o uso correto dos EPI,
conforme prescreve o Artigo 166 da CLT - seção IV, antigos Artigos 157 e 158 da seção I da NR 6 da portaria 3.214 de 08/06/78.
Conclusão:
Da análise da atividade, inspeção das condições de trabalho, conversa com os empregados, monitoramento ambiental, tomada do tempo de exposição e
considerando a ausência de agentes nocivos, concluímos que no exercício da função examinada inexistem condições de insalubridade e periculosidade.
Observações:
Foi ministrada ao funcionário palestra de Integração à empresa, sendo comentado sobre Segurança do Trabalho, bem como o uso correto dos EPI,
conforme prescreve o Artigo 166 da CLT - seção IV, antigos Artigos 157 e 158 da seção I da NR 6 da portaria 3.214 de 08/06/78.
Conclusão:
Da análise da atividade, inspeção das condições de trabalho, conversa com os empregados, monitoramento ambiental, tomada do tempo de exposição e
considerando a ausência de agentes nocivos, concluímos que no exercício da função examinada inexistem condições de insalubridade e periculosidade.
espaçadas adequadamente. O ambiente climatizado com central de ar condicionado. O prédio dispõe de instalações sanitárias separadas Poe sexo
mantido em perfeito estado de asseio e higiene. O prédio é equipado com sistema de combate a incêndio com extintores adequado.
Descrição do Processo Produtivo:
Geração de informações sobre indicadores de qualidade do processo operacional da empresa, mantendo-as atualizadas e disponíveis para decisões
gerenciais.
Principais Insumos:
Materiais de escritório.
Máquinas, Equipamentos e Ferramentas:
Bancadas, mesas, armários, micro computadores e impressoras.
Descrição da Atividade da Função Supervisor CO (VOZ):
Acompanhar as situações de reparos no circuito do sistema de VOZ. Delegar atividades aos despachantes de VOZ e intervir na resolução dos serviços
que estejam pendentes. Analisar e acompanhar projetos quanto à viabilidade de técnica. Acompanhar o andamento e execução dos serviços de
instalação, manutenção dos serviços de instalação. Analisar os serviços abertos e requisitar ao almoxarifado material para envio. Elaborar e
encaminhar a OI referente à execução dos serviços. Interagir de forma constante com os terceirizados da OI. Preparar escalas mensais.
Descrição da Atividade da função Supervisor de Dados/Velox:
Acompanhar os serviços dos despachantes de gerenciamento. Supervisionar todos os serviços de DADOS/VELOX (manutenção, produção e qualidade
dos serviços). Elaborar e enviar relatórios semanais de serviços executados, produtividade e manutenção. Contatar com setores da ARM para
acompanhamento da produtividade dos serviços, férias e pontos dos despachantes. Dar suporte a todos os despachantes, procurando possíveis
problemas que venham a ocorrer. Ministrar treinamentos sobre POP’s para a equipe de trabalho. Participar de reuniões na OI para discutir sobre os
POP’s, produção e metas de serviços.
Tecnologia de Proteção Coletiva ( EPC´s )
Extintores de Incêndio.
Equipamentos de Proteção Individual ( EPI´s ):
A ausência da ação perceptível de agentes de riscos físicos, químicos e biológicos neste setor dispensa o uso de EPI´s.
Avaliação dos Agentes Nocivos:
O ruído medido apresenta valor abaixo do Nível de Ação. Não é fornecido protetor auricular para os empregados que exercem essa função. Durante a
avaliação não foi constatada a presença de fontes artificiais de calor significativas que pudessem ser consideradas para efeito de possível sobrecarga
térmica. Não há ação perceptível de fatores de riscos físicos, químicos e biológicos no exercício dessa função.
Tipo de Fatores Forma de Intens/Conc Técnica EPC EPI CA Intens/Conc
Risco de Risco Exposição Medida Aplicada Eficaz Eficaz EPI Efetiva
E Postura Inadequada Contínua NA Qualitativa NA NA NA NA
Observações:
Foi ministrada ao funcionário palestra de Integração à empresa, sendo comentado sobre Segurança do Trabalho, bem como o uso correto dos EPI,
conforme prescreve o Artigo 166 da CLT - seção IV, antigos Artigos 157 e 158 da seção I da NR 6 da portaria 3.214 de 08/06/78.
Conclusão:
Da análise da atividade, inspeção das condições de trabalho, conversa com os empregados, monitoramento ambiental, tomada do tempo de exposição
e considerando a ausência de agentes nocivos, concluímos que no exercício da função examinada inexistem condições de insalubridade e
periculosidade.
Geração de informações sobre indicadores de qualidade do processo operacional da empresa, mantendo-as atualizadas e disponíveis para decisões
gerenciais.
Principais Insumos:
Materiais de escritório.
Máquinas, Equipamentos e Ferramentas:
Bancadas, mesas, armários, micro computadores e impressoras.
Descrição da Atividade da Função Supervisor Técnico de Dados:
Acompanhar as situações de reparos no circuito do sistema de DADOS. Delegar atividades aos despachantes de DADOS e intervir na resolução dos
serviços que estejam pendentes. Analisar e acompanhar projetos quanto à viabilidade de técnica. Acompanhar o andamento e execução dos serviços
de instalação, manutenção dos serviços de instalação. Analisar os serviços abertos e requisitar ao almoxarifado material para envio. Elaborar e
encaminhar a OI referente à execução dos serviços. Interagir de forma constante com os terceirizados da OI. Preparar escalas mensais.
Descrição da Atividade da Função Supervisor DVI VELOX:
Acompanhar os serviços dos despachantes de gerenciamento. Supervisionar todos os serviços de VELOX (manutenção, produção e qualidade dos
serviços). Elaborar e enviar relatórios semanais de serviços executados, produtividade e manutenção. Contatar com setores da ARM para
acompanhamento da produtividade dos serviços, férias e pontos dos despachantes. Dar suporte a todos os despachantes, procurando possíveis
problemas que venham a ocorrer. Ministrar treinamentos sobre POP’s para a equipe de trabalho. Participar de reuniões na OI para discutir sobre os
POP’s, produção e metas de serviços.
Tecnologia de Proteção Coletiva ( EPC´s )
Extintores de Incêndio.
Equipamentos de Proteção Individual ( EPI´s ):
A ausência da ação perceptível de agentes de riscos físicos, químicos e biológicos neste setor dispensa o uso de EPI´s.
Avaliação dos Agentes Nocivos:
O ruído medido apresenta valor abaixo do Nível de Ação. Não é fornecido protetor auricular para os empregados que exercem essa função. Durante a
avaliação não foi constatada a presença de fontes artificiais de calor significativas que pudessem ser consideradas para efeito de possível sobrecarga
térmica. Não há ação perceptível de fatores de riscos físicos, químicos e biológicos no exercício dessa função.
Tipo de Fatores Forma de Intens/Conc Técnica EPC EPI CA Intens/Conc
Risco de Risco Exposição Medida Aplicada Eficaz Eficaz EPI Efetiva
E Postura Inadequada Contínua NA Qualitativa NA NA NA NA
Observações:
Foi ministrada ao funcionário palestra de Integração à empresa, sendo comentado sobre Segurança do Trabalho, bem como o uso correto dos EPI,
conforme prescreve o Artigo 166 da CLT - seção IV, antigos Artigos 157 e 158 da seção I da NR 6 da portaria 3.214 de 08/06/78.
Conclusão:
Da análise da atividade, inspeção das condições de trabalho, conversa com os empregados, monitoramento ambiental, tomada do tempo de exposição
e considerando a ausência de agentes nocivos, concluímos que no exercício da função examinada inexistem condições de insalubridade e
periculosidade.
Principais Insumos:
Materiais de escritório.
Máquinas, Equipamentos e Ferramentas:
Bancadas, mesas, armários, micro computadores e impressoras.
Descrição da Atividade da Função Despachante de DADOS:
Monitorar serviços e reparos nos circuitos de dados. Despachar serviços de dados aos técnicos para a execução dos serviços. Manter contato com os
clientes para identificar quais são os problemas existentes e realizar os devidos encaminhamentos.Acionar os técnico responsáveis pela execução de
reparos de acordo com a demanda solicitada. Preencher planilhas diárias no Excel, identificando o número de serviços de reparos solicitados.
Tecnologia de Proteção Coletiva ( EPC´s )
Extintores de Incêndio.
Equipamentos de Proteção Individual ( EPI´s ):
A ausência da ação perceptível de agentes de riscos físicos, químicos e biológicos neste setor dispensa o uso de EPI´s.
Avaliação dos Agentes Nocivos:
O ruído medido apresenta valor abaixo do Nível de Ação. Não é fornecido protetor auricular para os empregados que exercem essa função. Durante a
avaliação não foi constatada a presença de fontes artificiais de calor significativas que pudessem ser consideradas para efeito de possível sobrecarga
térmica. Não há ação perceptível de fatores de riscos físicos, químicos e biológicos no exercício dessa função.
Tipo de Fatores Forma de Intens/Conc Técnica EPC EPI CA Intens/Conc
Risco de Risco Exposição Medida Aplicada Eficaz Eficaz EPI Efetiva
E Postura Inadequada Contínua NA Qualitativa NA NA NA NA
E Repetitividade Contínua NA Qualitativa NA NA NA NA
F Ruído Contínua 80 dB (A) Quantitativo NA NA NA NA
Observações:
Foi ministrada ao funcionário palestra de Integração à empresa, sendo comentado sobre Segurança do Trabalho, bem como o uso correto dos EPI,
conforme prescreve o Artigo 166 da CLT - seção IV, antigos Artigos 157 e 158 da seção I da NR 6 da portaria 3.214 de 08/06/78.
Conclusão:
Da análise da atividade, inspeção das condições de trabalho, conversa com os empregados, monitoramento ambiental, tomada do tempo de exposição
e considerando a ausência de agentes nocivos, concluímos que no exercício da função examinada inexistem condições de insalubridade e
periculosidade.
avaliação não foi constatada a presença de fontes artificiais de calor significativas que pudessem ser consideradas para efeito de possível sobrecarga
térmica. Não há ação perceptível de fatores de riscos físicos, químicos e biológicos no exercício dessa função.
Tipo de Fatores Forma de Intens/Conc Técnica EPC EPI CA Intens/Conc
Risco de Risco Exposição Medida Aplicada Eficaz Eficaz EPI Efetiva
E Postura Inadequada Eventual NA Qualitativa NA NA NA NA
Observações:
Foi ministrada ao funcionário palestra de Integração à empresa, sendo comentado sobre Segurança do Trabalho, bem como o uso correto dos EPI,
conforme prescreve o Artigo 166 da CLT - seção IV, antigos Artigos 157 e 158 da seção I da NR 6 da portaria 3.214 de 08/06/78.
Conclusão:
Da análise da atividade, inspeção das condições de trabalho, conversa com os empregados, monitoramento ambiental, tomada do tempo de exposição e
considerando a ausência de agentes nocivos, concluímos que no exercício da função examinada inexistem condições de insalubridade e periculosidade.
Observações:
Foi ministrada ao funcionário palestra de Integração à empresa, sendo comentado sobre Segurança do Trabalho, bem como o uso correto dos EPI,
conforme prescreve o Artigo 166 da CLT - seção IV, antigos Artigos 157 e 158 da seção I da NR 6 da portaria 3.214 de 08/06/78.
Conclusão:
Da análise da atividade, inspeção das condições de trabalho, conversa com os empregados, monitoramento ambiental, tomada do tempo de exposição e
considerando a ausência de agentes nocivos, concluímos que no exercício da função examinada inexistem condições de insalubridade e periculosidade.
Observações:
Foi ministrada ao funcionário palestra de Integração à empresa, sendo comentado sobre Segurança do Trabalho, bem como o uso correto dos EPI,
conforme prescreve o Artigo 166 da CLT - seção IV, antigos Artigos 157 e 158 da seção I da NR 6 da portaria 3.214 de 08/06/78.
Conclusão:
Da análise da atividade, inspeção das condições de trabalho, conversa com os empregados, monitoramento ambiental, tomada do tempo de exposição e
considerando a ausência de agentes nocivos, concluímos que no exercício da função examinada inexistem condições de insalubridade e periculosidade.
GHE: Setor: Prédio:
Operacional Operacional Área de Campo
Funções: CBO: Homens: Mulheres: Total:1
Pedreiro
1
Descrição do Ambiente de Trabalho:
Executa trabalhos em campo, com postos de trabalhos variados funcionando em locais a céu aberto. Os serviços são executados em prédios
residenciais e comerciais como também em camaretas subterrânea.
Observações:
Foi ministrada ao funcionário palestra de Integração à empresa, sendo comentado sobre Segurança do Trabalho, bem como o uso correto dos EPI,
conforme prescreve o Artigo 166 da CLT - seção IV, antigos Artigos 157 e 158 da seção I da NR 6 da portaria 3.214 de 08/06/78.
Conclusão:
Da análise da atividade, inspeção das condições de trabalho, conversa com os empregados, monitoramento ambiental, tomada do tempo de exposição e
considerando a ausência de agentes nocivos, concluímos que no exercício da função examinada inexistem condições de insalubridade e periculosidade.
Bota de Couro CA 9018, Bota de PVC CA 3151 Capa de Chuva CA 9880, Capacete com Aba Total CA 1098, Cinto de Segurança CA 8102, Luva de Alta
Tensão CA 2178, Luva de Vaqueta CA 8880, Luva de Raspa CA 10383, Mascara com Filtro CA 8558, Óculos de Proteção Lente Incolor CA 7846 e
Óculos de Proteção Lente Cinza CA 7876.
Avaliação dos Agentes Nocivos:
O ruído medido apresenta valor abaixo do Nível de Ação. Não é fornecido protetor auricular para os empregados que exercem essa função. Durante a
avaliação não foi constatada a presença de fontes artificiais de calor significativas que pudessem ser consideradas para efeito de possível sobrecarga
térmica. Não há ação perceptível de fatores de riscos físicos, químicos e biológicos no exercício dessa função.
Tipo de Fatores Forma de Intens/Conc Técnica EPC EPI CA Intens/Conc
Risco de Risco Exposição Medida Aplicada Eficaz Eficaz EPI Efetiva
E Postura Inadequada Eventual NA Qualitativa NA NA NA NA
A Queda/Partícula vol. Intermitente NA Qualitativa NA Cinto/Óculos 8103/7846 NA
F Ruído/Radiações N.I Intermitente 75 dB (A) Quantitativo/Qualitativo NA Óculos 7876 NA
F Calor/IBUTG Eventual 28,3 IBUTG Quantitativo NA NA NA NA
A Choque Eletrico Eventual NA Qualitativo NA Bota/Luva 9018/2178 NA
Q Gás Combustível/LEL Eventual 0% Quantitativo NA Máscara 8558 NA
Q Gás Oxigênio Eventual 20,9% Quantitativo NA Mascara 8558 NA
Q Monóxido de Carbono Eventual 0 ppm Quantitativo NA Mascara 8558 NA
Q Sulfeto de Hidrogênio Eventual 0 ppm Quantitativo NA Mascara 8558 NA
Q Fumos Metálicos Eventual 0,0069 mg Quantitativo NA Mascara 8558 NA
A Mat. Afiado / Perfurante Eventual NA Qualitativo NA Luva 8880 NA
B Microorganismo Eventual NA Qualitativo NA Bota PVC 3151 NA
A Intempéries Eventual NA Qualitativo NA Capa 9880 NA
Observações:
Foi ministrada ao funcionário palestra de Integração à empresa, sendo comentado sobre Segurança do Trabalho, bem como o uso correto dos EPI,
conforme prescreve o Artigo 166 da CLT - seção IV, antigos Artigos 157 e 158 da seção I da NR 6 da portaria 3.214 de 08/06/78.
Conclusão:
Da análise da atividade, inspeção das condições de trabalho, conversa com os empregados, monitoramento ambiental, tomada do tempo de exposição e
considerando a ausência de agentes nocivos, concluímos que no exercício da função examinada inexistem condições de insalubridade e periculosidade.
Observações:
Foi ministrada ao funcionário palestra de Integração à empresa, sendo comentado sobre Segurança do Trabalho, bem como o uso correto dos EPI,
conforme prescreve o Artigo 166 da CLT - seção IV, antigos Artigos 157 e 158 da seção I da NR 6 da portaria 3.214 de 08/06/78.
Conclusão:
Da análise da atividade, inspeção das condições de trabalho, conversa com os empregados, monitoramento ambiental, tomada do tempo de exposição e
considerando a ausência de agentes nocivos, concluímos que no exercício da função examinada inexistem condições de insalubridade e periculosidade.
avaliação não foi constatada a presença de fontes artificiais de calor significativas que pudessem ser consideradas para efeito de possível sobrecarga
térmica. Não há ação perceptível de fatores de riscos físicos, químicos e biológicos no exercício dessa função.
Tipo de Fatores Forma de Intens/Conc Técnica EPC EPI CA Intens/Conc
Risco de Risco Exposição Medida Aplicada Eficaz Eficaz EPI Efetiva
A Queda Intermitente NA Qualitativa NA Cinto 8103 NA
F Ruído/Radiações N.I Intermitente 75 dB (A) Quantitativo/Qualitativo NA Óculos 7876 NA
A Choque Elétrico Eventual NA Qualitativo NA Bota/Luva 9018/2178 NA
A Mat. Afiado/ Perfurante Eventual NA Qualitativo NA Luva 8880 NA
A Intempéries Eventual NA Qualitativo NA Capa 9880 NA
Observações:
Foi ministrada ao funcionário palestra de Integração à empresa, sendo comentado sobre Segurança do Trabalho, bem como o uso correto dos EPI,
conforme prescreve o Artigo 166 da CLT - seção IV, antigos Artigos 157 e 158 da seção I da NR 6 da portaria 3.214 de 08/06/78.
Conclusão:
Da análise da atividade, inspeção das condições de trabalho, conversa com os empregados, monitoramento ambiental, tomada do tempo de exposição e
considerando a ausência de agentes nocivos, concluímos que no exercício da função examinada inexistem condições de insalubridade e periculosidade.
Observações:
Foi ministrada ao funcionário palestra de Integração à empresa, sendo comentado sobre Segurança do Trabalho, bem como o uso correto dos EPI,
conforme prescreve o Artigo 166 da CLT - seção IV, antigos Artigos 157 e 158 da seção I da NR 6 da portaria 3.214 de 08/06/78.
Conclusão:
Da análise da atividade, inspeção das condições de trabalho, conversa com os empregados, monitoramento ambiental, tomada do tempo de exposição e
considerando a ausência de agentes nocivos, concluímos que no exercício da função examinada inexistem condições de insalubridade e periculosidade.
Observações:
Foi ministrada ao funcionário palestra de Integração à empresa, sendo comentado sobre Segurança do Trabalho, bem como o uso correto dos EPI,
conforme prescreve o Artigo 166 da CLT - seção IV, antigos Artigos 157 e 158 da seção I da NR 6 da portaria 3.214 de 08/06/78.
Conclusão:
Da análise da atividade, inspeção das condições de trabalho, conversa com os empregados, monitoramento ambiental, tomada do tempo de exposição e
considerando a ausência de agentes nocivos, concluímos que no exercício da função examinada inexistem condições de insalubridade e periculosidade.
Observações:
Foi ministrada ao funcionário palestra de Integração à empresa, sendo comentado sobre Segurança do Trabalho, bem como o uso correto dos EPI,
conforme prescreve o Artigo 166 da CLT - seção IV, antigos Artigos 157 e 158 da seção I da NR 6 da portaria 3.214 de 08/06/78.
Conclusão:
Da análise da atividade, inspeção das condições de trabalho, conversa com os empregados, monitoramento ambiental, tomada do tempo de exposição e
considerando a ausência de agentes nocivos, concluímos que no exercício da função examinada inexistem condições de insalubridade e periculosidade.
GHE: Setor: Prédio:
Operacional Operacional Área de Campo
Funções: CBO: Homens: Mulheres: Total: 15
15
Técnico de Telecomunicação Sênior
Observações:
Foi ministrada ao funcionário palestra de Integração à empresa, sendo comentado sobre Segurança do Trabalho, bem como o uso correto dos EPI,
conforme prescreve o Artigo 166 da CLT - seção IV, antigos Artigos 157 e 158 da seção I da NR 6 da portaria 3.214 de 08/06/78.
Conclusão:
Da análise da atividade, inspeção das condições de trabalho, conversa com os empregados, monitoramento ambiental, tomada do tempo de exposição e
considerando a ausência de agentes nocivos, concluímos que no exercício da função examinada inexistem condições de insalubridade e periculosidade.
Observações:
Foi ministrada ao funcionário palestra de Integração à empresa, sendo comentado sobre Segurança do Trabalho, bem como o uso correto dos EPI,
conforme prescreve o Artigo 166 da CLT - seção IV, antigos Artigos 157 e 158 da seção I da NR 6 da portaria 3.214 de 08/06/78.
Conclusão:
Da análise da atividade, inspeção das condições de trabalho, conversa com os empregados, monitoramento ambiental, tomada do tempo de exposição e
considerando a ausência de agentes nocivos, concluímos que no exercício da função examinada inexistem condições de insalubridade e periculosidade.
Este Levantamento de Riscos Ambientais do PPRA 2007 emitido pelo Sr. JOSE LEONCIO FERREIRA,
Engenheiro de Segurança do Trabalho do estabelecimento, devidamente inscrito com o registro N.º 989-D/PI no
Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura – CREA/PI foi lido e aprovado em sua totalidade pela ARM
Engenharia Ltda, conforme assinatura do requerente do PPRA, o Sr. JOSÉ AGENOR CAMELO ALENCAR, CPF Nº
066.330.993-04, GERENTE Administrativo/Financeiro.
Este levantamento possui vigência de 01 (um) ano, mas poderá ser alterado e atualizado sempre que
ocorrerem modificações nos processos produtivos ou mudanças no local de trabalho, bem como a adoção de
tecnologia visando a proteção dos trabalhadores expostos aos riscos ambientais que possam interferir
significativamente nas avaliações ambientais. Nada mais havendo a considerar, encerramos aqui o presente
levantamento, composto por 37 (Trinta e sete) laudas impressas por computador somente no verso e rubricadas,
com exceção desta e da primeira que seguem devidamente datadas e assinadas.