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Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

DROGARIA SANTA
TEREZINHA DE
ARARAQUARA LTDA - ME

Responsável pela elaboração:


Nome ANDREIA MARIA SILVA
CREA SP/5069874040
Endereço Rua DR Eriri Carvalho de Vasconcellos
Bairro Jardim Residencial Lupo 2
Cidade Araraquara - SP
E mail andreiaprojtos@bol.com.br
Telefone (16) 34721996/99755 6064
PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (NR 9)
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Sumário
DIRETRIZES.............................................................................................................................. 4

OBJETIVOS.............................................................................................................................. 4

RISCOS AMBIENTAIS.................................................................................................................... 4

ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO............................................................................................. 5

ANTECIPAÇÃO DOS RISCOS............................................................................................................ 5

RECONHECIMENTO DOS RISCOS...................................................................................................... 5

ESTABELECIMENTO DE PRIORIDADES................................................................................................6

AVALIAÇÃO DOS RISCOS............................................................................................................... 6

IMPLANTAÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE.......................................................................................... 6

FORMA DE REGISTRO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS.................................................................................7

AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS........................................................................................................ 7

DAS RESPONSABILIDADES.............................................................................................................. 8

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS – FASE RECONHECIMENTO......................................................................9

SINALIZAÇÃO DE EXTINTORES....................................................................................................... 12

AGENTES FÍSICOS..................................................................................................................... 13

AGENTES QUÍMICOS................................................................................................................... 13

AGENTES BIOLÓGICOS................................................................................................................ 13

CRONOGRAMA DE AÇÃO.............................................................................................................. 15

ENCERRAMENTO....................................................................................................................... 16

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PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (NR 9)
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BIBLIOGRAFIA:........................................................................................................................ 17

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IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

Empresa: DROGARIA SANTA TEREZINHA DE ARARAQUARA LTDA - ME CNPJ: 00.270.713/0001-75

Endereço: R JOAO BATISTA MARCHESI  Cep: 14.804-050

Bairro: PQ RES VALE SOL  Cidade: ARARAQUARA  Estado:


Contato: Telefone: (016)3336-5675 Nº. de Funcionários: 05
Horário de Trabalho :XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

RAMO DE ATIVIDADE

CNAE: 47.71-7-01 Grau de Risco: 02


Atividade: Comércio varejista de produtos farmacêuticos, sem manipulação de
fórmulas

DATAS DO PROGRAMA

Elaboração: Abril de 2015 Novas Vistorias:


Quanto tiver alteração no layout da empresa
Validade: Março de 2016

RESPONSABILIDADES

Este trabalho de avaliação foi elaborado por Eng. ANDREIA MARIA SILVA. A responsabilidade pela implementação,
acompanhamento e manutenção deste programa serão da Empresa: DROGARIA SANTA TEREZINHA DE
ARARAQUARA LTDA - ME 

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DIRETRIZES

Em 29 de Dezembro de 1994, a Portaria nº 25, aprovou o texto da Norma Regulamentadora nº 9 que estabelece a
obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam
trabalhadores como empregados, do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA.

As ações do PPRA devem ser desenvolvidas no âmbito de cada estabelecimento da empresa, e sua abrangência e
profundidade dependem das características dos riscos existentes no local de trabalho e das respectivas
necessidades de controle.

Sempre que vários empregadores realizem simultaneamente atividades no mesmo local de trabalho terão o dever
de executar ações integradas para aplicar as medidas previstas no PPRA visando a proteção de todos os
trabalhadores expostos aos riscos ambientais gerados.

Este programa discutido na CIPA ou juntamente com o designado indicado pelo empregador para cumprir o objetivo
da CIPA constitui uma ferramenta de extrema importância para a segurança e saúde dos empregados, proporciona a
identificação das medidas de proteção ao trabalhador a serem implementadas e serve de base para a elaboração do
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO, obrigatório pela NR-7.

OBJETIVOS

 Garantir a preservação da saúde e da integridade física dos trabalhadores da empresa: DROGARIA SANTA
TEREZINHA DE ARARAQUARA LTDA - ME, através da correta aplicação de um conjunto de medidas técnicas,
plenamente exequíveis e capazes de manter sob controle satisfatórios os riscos ambientais.

 Sua atuação é norteada na antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da ocorrência


de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a
proteção do meio ambiente e dos recursos naturais que venham a causar contaminação.

 Disseminar a mentalidade prevencionista entre todos os níveis hierárquicos da empresa, gerando o


comprometimento das pessoas envolvidas, com a aplicação, manutenção e melhoria das medidas de
controle dos agentes ambientais.

RISCOS AMBIENTAIS

O risco pode ser expresso como sendo a razão entre o potencial do perigo oferecido pelos agentes ambientais
presentes na atividade produtiva e a prevenção aplicada.

Dessa forma, quanto mais abrangentes forem as medidas de prevenção implementadas, menor será o risco de
ocorrência de danos a saúde dos trabalhadores e ao meio ambiente. E na linha inversa, quanto menos abrangentes
forem as medidas preventivas, maiores as chances de ocorrências de danos a saúde e integridade física dos
trabalhadores e degradação do meio ambiente.

Os Riscos Ambientais são aqueles oferecidos pelos agentes físicos, químicos e biológicos, quando presentes nos
ambientes de trabalho, os quais em razão de sua natureza, intensidade, concentração e tempo de exposição podem
causar danos a saúde dos trabalhadores expostos, assim definidos:

Agentes Físicos – São assim classificadas todas as formas de energia capazes de se propagarem nos ambientes e
atingir os trabalhadores, podendo causar danos a saúde e/ou integridade física, tais como: ruído, vibrações,
pressões elevadas, sobrecarga térmica, frio, calor, radiações ionizantes e não ionizantes, etc.

Agentes Químicos – São assim chamadas às substâncias ou produtos de origem orgânica ou mineral, natural ou
artificial, geradas ou dispersam nos ambientes pelas mais variadas fontes, que possam penetrar no organismo dos
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trabalhadores pela respiração, sob forma de poeiras, fumos, neblinas, névoas, gases ou vapores, ou ainda conforme
o modo da exposição ou processamento possa entrar em contato ou ser absorvido pelo organismo, através da pele
ou ainda por ingestão, e pela sua natureza ou concentração e tempo de exposição ou contato, possam causar danos
a saúde dos trabalhadores.

Agentes Biológicos – Estão incluídos nesse grupo todas as bactérias, fungos, vírus, bacilos, parasitas, protozoários e
outros que possam penetrar no organismo dos trabalhadores por meio do aparelho respiratório, através do contato
com a pele (ferida ou não), trato digestivo, ou por meios inerentes ao processo de trabalho ou a atividade
produtiva ou prestação de serviços e que possam causar danos à saúde dos trabalhadores.

ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO

O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais deverá conter as seguintes etapas:

 Antecipação e reconhecimento dos riscos;


 Estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle;
 Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores;
 Implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia;
 Monitoramento da exposição aos riscos;
 Registro e divulgação dos dados.

ANTECIPAÇÃO DOS RISCOS

Na Antecipação os projetos de novas instalações, métodos ou processos de trabalho, ou de modificação dos


existentes devem ser analisados, visando identificar os riscos potenciais e introduzir medidas de proteção para sua
redução ou eliminação.

A empresa, sempre que decidir por ampliar, modificar sua instalação física e o processo produtivo (administrativo
ou não) submeterá o projeto ou sistema a análise de profissional especializado, especialista em Segurança com
vistas a prevenir a ocorrência dos riscos ocupacionais.

RECONHECIMENTO DOS RISCOS

No Reconhecimento, através de visita a campo é feito um estudo detalhado com base nos riscos à saúde do
trabalhador, por função de cada setor de trabalho.

Trata-se do levantamento de dados relacionados a:

 Sistema de trabalho;
 Materiais principais e auxiliares utilizados nas funções;
 Funções exercidas pelos trabalhadores da administração e da produção;
 Quantidade de pessoas expostas;
 Duração de jornada, intervalo e turnos de trabalho.

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ESTABELECIMENTO DE PRIORIDADES

As prioridades serão definidas de acordo com a categoria de cada risco, ou sejam:

Categoria Prioridades
 A implantação de nova medida de controle
Leve Não é necessária.
 Manter as medidas já existentes.
 Implantar novas medidas de controle.
Média
 Manter as medidas já existentes.
 Implantar novas medidas de controle
Grave imediatamente.
 Melhorar as medidas já existentes.

AVALIAÇÃO DOS RISCOS

Avaliação qualitativa e quantitativa da presença dos agentes no ambiente, bem como a exposição dos trabalhadores
a esses agentes.

Qualitativa - Coleta de informações, descrição das atividades do ambiente de trabalho, identificação de agentes,
análise qualitativa dos riscos ambientais – físicos, químicos e biológicos, informações de ações preventivas e
identificação de prioridades contidas no Cronograma Anual;

Quantitativas – Emprego de técnicas e uso de equipamentos específicos com o objetivo de quantificar e avaliar o
potencial dano dos agentes ambientais presentes de acordo com sua intensidade, concentração e tempo de
exposição. E, quando necessária realização de avaliação complementar em laboratório para monitoramento dos
agentes químicos.

IMPLANTAÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE

Serão mantidas as medidas de controle já existentes, sugeridas novas medidas básicas de controle relativas ao
ambiente (fonte/trajetória) e aos trabalhadores (EPI’s e treinamento). E, deverá ser mantida uma avaliação
contínua (monitoramento) da eficácia destas medidas.

Medidas de Proteção Coletiva

Todo e qualquer equipamento utilizado para eliminar ou neutralizar os agentes agressivos no ambiente de trabalho,
visando a preservação da saúde e da integridade física do trabalhador.

O combate aos riscos ambientais, por influenciar diretamente a prevenção de doenças ocupacionais, requer
soluções definitivas. Desse modo, devem ter prioridade sobre as medidas de proteção de alcance individual:

 Medidas de controle de ordem administrativa;


 Desenvolvimento e implantação de programas específicos relacionados ao controle da exposição aos
agentes ambientais;
 Desenvolvimento de auditorias sobre o controle dos riscos ambientais com vistas a chegar a correta
aplicação das medidas de controle e corrigir as eventuais falhas.

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Medidas de Proteção Individual


Na inviabilidade do controle dos agentes ambientais na fonte ou trajetória deverão ser utilizados Equipamentos de
Proteção Individual – EPI’s.

Os EPI’s, dispositivos de uso individual são destinados a proteger a integridade física dos empregados, e deverão ser
fornecidos gratuitamente pela empresa aos funcionários.

Para a aplicação desta fase faz-se necessário:

 Adquirir EPI aprovado pelo MTE, com CRF – Certificado de Registro do Fabricante e CA – Certificado de
Aprovação (na aquisição dos EPI’s, deverá ser solicitado do fornecedor, xerox do CA com CRF do fabricante
ou CRI se importador);
 Treinar os trabalhadores envolvidos, quanto a correta utilização, conservação, higienização, reposição,
guarda e limitações da proteção oferecida;
 Estabelecer normas escritas, quanto ao fornecimento, manutenção, reposição, guarda higienização e uso
dos EPI’s;
 Oferecer modelos variados para perfeito ajuste as características físicas dos trabalhadores.

FORMA DE REGISTRO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS

A cada gestão anual do programa será emitida nova revisão com conhecimento de cópia a CIPA e a todos os
trabalhadores.

Cada documento receberá um título, alusivo ao PPRA a que está relacionado; a partir deste Documento Base,
seguido da data (mês e ano) de sua emissão.

Toda a documentação referente ao PPRA deverá ser arquivada e mantida por um período de 20 (vinte) anos, a
partir da data de sua emissão, conforme previsto no Item 9.3.8.2 da NR-9.

Cabe ao empregador promover a divulgação dos dados contidos neste Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
aos seus funcionários, conforme o disposto no Item 9.3, Subitem 9.3.1, letra “F”, da NR-9, Portaria nº 25 de
29/12/94.
Tal divulgação poderá ser realizada através de debates, palestras, reuniões, quadro de aviso, manual de higiene e
segurança; bem como as áreas de riscos deverão ser demarcadas e identificadas através de placas de aviso,
preferencialmente alertando a necessidade do uso de Equipamentos de Proteção Individual – EPI, indicados para o
local.

AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS

Anualmente o PPRA sofrerá uma avaliação, com base no relatório Anual do Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional – PCMSO e outros indicadores.

Os indicadores comumente usados para determinar os resultados da aplicação do Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais – PPRA estão associados a:

 Resultados dos controles ambientais obtidos através das ações de monitoramento;


 Doenças profissionais detectadas através do PCMSO;
 Taxa de absenteísmo por doença relacionada ao trabalho;
 Taxa de freqüência de acidentes e doenças ocupacionais;
 Taxa de gravidade de acidente e doenças ocupacionais.

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DAS RESPONSABILIDADES

Do Empregador

 Definir, implantar e divulgar a todos os colaboradores a política de prevenção de riscos ambientais da


empresa;
 Estabelecer, implantar e assegurar o cumprimento do PPRA;
 Indicar o responsável pela coordenação do programa;
 Manter arquivado os registros referentes a cada trabalhador, por um período mínimo de 20 anos.

Dos Empregados

 Colaborar e participar na implantação e execução do PPRA;


 Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA;
 Informar ao seu superior hierárquico direto ocorrências que, a seu julgamento, possam implicar riscos à
saúde dos trabalhadores.

Do Coordenador do Programa

 Providenciar a realização dos levantamentos necessários para caracterizar e reconhecer os riscos possíveis e
existentes;
 Providenciar a realização dos levantamentos de campo (quantitativo), no que se refere aos agentes
químicos, físicos e biológicos;

Do Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho – SESMT

 Quando existe na empresa o SESMT deve assessorar as unidades do estabelecimento na efetiva implantação
do PPRA e em todos os demais assuntos relacionados com a Engenharia de Segurança do Trabalho, com a
finalidade de promover a saúde e proteger a integridade física dos funcionários.

Da Integração da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA

 O documento base, suas alterações e complementações deverão ser apresentados e discutidos pela CIPA,
quando existir na empresa, de acordo com a NR-5.

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ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS – FASE RECONHECIMENTO

Considerando o processo produtivo, as instalações e a forma de organização da empresa, optou-se por fazer a caracterização dos riscos (Reconhecimento e Avaliação
Qualitativa) por setor, considerando as funções exercidas pelos trabalhadores.

Setor: Farmácia Função: Balconista


Descrição das Atividades: Responsável pela entrada, retirada e saída de dinheiro.
Riscos Ambientais
Medidas de Controle Medidas de Controle
Categoria
Riscos Agente Fonte Geradora Conseqüência Existentes Propostas Observações
do Risco
(EPI / EPC) (EPI / EPC)
Medição: 60 dB(A)
Monitoramento
Físicos Ruído Ambiente ------ Leve -----------
Instrumental Tipo de Exposição:
Habitual / permanente

Químicos ------ ------ ------- ------ -------- ------- -------

Biológicos ------ ------ ------- ------ -------- ------- -------

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Setor: Farmácia Função: Farmacêutico
Descrição das Atividades: Controlar entrada e saída de medicamentos, ser responsável pela farmácia como registrar medicamentos controlados e
demais atividades pertinentes ao cargo.
Riscos Ambientais
Medidas de Controle Medidas de Controle
Categoria
Riscos Agente Fonte Geradora Conseqüência Existentes Propostas Observações
do Risco
(EPI / EPC) (EPI / EPC)
Medição: 62 dB(A)
Monitoramento
Físicos Ruído Ambiente ------ Leve -----------
Instrumental Tipo de Exposição:
Habitual / permanente
(*) Produtos Dermatites, Equipamentos de ar Tipo de Exposição:
Químicos Manipulação Leve --------
Químicos irritação de pele condicionado Habitual / permanente
Produtos químicos Exposição habitual ou permanente, em baixa concentração, não ultrapassando os limites de tolerância. Sendo a manipulação de
vários produtos como exemplo: ácido acético, ácido acetilsalicílico, alcachofra, acético alcachofra, cimetidina, efedrina, enxofre precipitado,
mentol, neomicina, iodo, hidróxido de ódio, metilparabeno etc.

Setor: Farmácia Função: Office boy

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Descrição das Atividades: Responsável por entregas dos medicamentos nas residências e serviços externos
Riscos Ambientais
Medidas de Controle Medidas de Controle
Categoria
Riscos Agente Fonte Geradora Conseqüência Existentes Propostas Observações
do Risco
(EPI / EPC) (EPI / EPC)
Medição: 57dB(A)
Monitoramento
Físicos Ruído Ambiente ------ Leve -----------
Instrumental Tipo de Exposição:
Habitual / permanente

Químicos ------ ------ ------- ------ -------- ------- -------

Acidentes ------ ------ ------- ------ -------- ------- -------


Biológicos ------ ------ ------- ------ -------- ------- -------

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SINALIZAÇÃO DE EXTINTORES

Sinalização da Parede

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1,60 m

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ORMATINET

Sinalização do Piso

Amarelo
Vermelho
Largura das faixas
10 cm

Detalhe de sinalização para


1,00 m
Pisos abaixo dos extintores

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Recomendações:

AGENTES FÍSICOS

RUÍDO

O ruído esta abaixo do limite de tolerância, cujo o valor é 85 dB(A).

1. Ruído – Dosímetro digital portátil modelo DEC 500 marca Instrutherm procedendo a avaliação a uma distância de
1,0 m da paredes, teto, piso e móveis. O Nível de Ruído Ambiente Lra é o resultado da média aritmética dos valores
medidos em, pelo menos, três posições distintas, afastadas entre si de 0,50m, lido em resposta rápida (fast).

NOTA) O método de avaliação envolve medições do Nível de Pressão Sonora Equivalente LAeq; em decibels
ponderados em “A”, comumente chamado dB(A).

AGENTES QUÍMICOS

Ao efetuar a de preparação de medicamentos, deve-se fazer o uso das proteções existentes, (máscaras cirúrgicas,
touca, avental, luvas cirúrgicas e manter exaustão em funcionamento.

AGENTES BIOLÓGICOS

Não foram constatadas fontes de agentes biológicos nos locais avaliados.

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CRONOGRAMA DE AÇÃO

Atividades ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR
2015 2015 2015 2015 2015 2015 2015 2015 2015 2016 2016 2016
Implantação das Ordem de Serviços X X
Realizar a Divulgação do PPRA, conforme X
NR-9
Elaborar e Implementar o PCMSO – X
Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional, conforme NR-7
Realizar os Exames Médicos Clínicos, X
conforme NR-7
Realizar o treinamento do Indicado Anual X
da CIPA, conforme NR-5
Realizar treinamento de Combate a X
Incêndio, conforme NBR 14276
Revisão do PPRA e PCMSO X
RESPONSÁVEL PELAS AÇÕES DO PROGRAMA
NOME DO RESPONSAVEL DA EMPRESA DOCUMENTO/RG ASSINATURA

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ENCERRAMENTO

No PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, conforme estabelece a Alínea “a” do Subitem 9.3.1 da NR-
9, efetuamos o reconhecimento dos riscos existentes, no mês de Abril, do corrente ano, e realizamos o devido
registro, em cumprimento do determinado na Alínea “f”.

O documento deverá ser visto como uma política gerencial no campo da preservação da saúde e da integridade dos
trabalhadores devendo estar articulado com as demais Normas Regulamentadoras.

Araraquara, Abril de 2015. Validade: Abril de 2016

____________________________________________ ________________________________________

DROGARIA SANTA TEREZINHA do S Andreia Maria da Silva


CNPJ: 00.270.713/0001-75 Engenheira Civil e Segurança Trabalho
CREA: SP/5069874040

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BIBLIOGRAFIA:

1- LEI 6.514 DE 22 DE DEZEMBRO DE 1977 E NORMA REGULADORA DA PORTARIA 6.214 DE 8 DE JUNHO


DE 1978.
2- http://zeroacidentes.com.br/wp-content/uploads/2014/10/NBR-14276-Brigada.pdf - Acesso: 13/04/2015 ás 14:00 hs.
3- http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr23.htm - Acesso: 13/04/2015 ás 14:00 hs.

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