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SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA, DEFESA E CIDADANIA

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE RONDÔNIA


COORDENADORIA DE ENSINO
CENTRO DE ENSINO
CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTOS
CAS PM II 2022/2023

AL CAS PM RE 100074879 CORTES


AL CAS PM RE 100073124 DINIZ
AL CAS PM RE 100075938 GARCIA
AL CAS PM RE 100065438 LÁZARA
AL CAS PM RE 100073239 MEDEIROS

UTILIZAÇÃO DE VIVEIRO FLORESTAL PARA FOMENTO DA EDUCAÇÃO


AMBIENTAL NA REGIÃO CENTRAL DE RONDÔNIA

PORTO VELHO – RO
2023
AL CAS PM RE 100074879 CORTES
AL CAS PM RE 100073124 DINIZ
AL CAS PM RE 100075938 GARCIA
AL CAS PM RE 100065438 LÁZARA
AL CAS PM RE 100073239 MEDEIROS

UTILIZAÇÃO DE VIVEIRO FLORESTAL PARA FOMENTO DA EDUCAÇÃO


AMBIENTAL NA REGIÃO CENTRAL DE RONDÔNIA

Projeto de pesquisa apresentado ao Curso de


Aperfeiçoamento de Sargentos – PM (CAS PM II
2022/2023) como requisito parcial de avaliação da
disciplina de Introdução da Metodologia
Científica e Trabalho de Conclusão de Curso
(ITCC), ministrada pelo Professor MAJ QOPM RE
100092848 Tarciso.

PORTO VELHO – RO
2023
2

Sumário
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................................................. 3
2 JUSTIFICATIVA ................................................................................................................................ 4
3 PROBLEMA DE PESQUISA .......................................................................................................... 5
4 OBJETIVOS....................................................................................................................................... 5
4.1 Objetivo Geral ........................................................................................................................... 5
4.2 Objetivos Específicos............................................................................................................. 5
5 REFERENCIAL TEÓRICO .............................................................................................................. 6
6 METODOLOGIA ............................................................................................................................... 9
7 RESULTADOS ESPERADOS ........................................................................................................ 9
8 CRONOGRAMA ............................................................................................................................... 9
REFERÊNCIAS .................................................................................................................................. 10
APÊNDICE A - Carta convite - Orientação ITCC .......................................................................... 12
APÊNDICE B - Termo de autorização para publicação/divulgação de documento eletrônico
............................................................................................................................................................... 14
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1 INTRODUÇÃO
A produção e a difusão de conhecimentos são pilares básicos da educação. A
Educação Ambiental desenvolvida desde os anos iniciais ajuda as pessoas a serem
conscientes, críticos, reflexivos e atuantes na sociedade.
Atualmente, verifica-se que em Rondônia os órgãos envolvidos em inúmeras
iniciativas institucionais de Educação Ambiental são: IBAMA, SEDAM, SEDUC e o
Batalhão de Polícia Ambiental (BPA) (MACHADO, 2018). Dentre estas, destacamos a
Polícia Militar Ambiental do Estado de Rondônia, que tem como objetivo a preservação
da ordem pública em seu aspecto ambiental.
Não cabendo somente ações de fiscalização e repressão dos crimes
ambientais, o BPA também tem o dever de prevenir o crime por meio de ações de
educação, conscientizando os cidadãos e transformando sua filosofia de vida,
gerando comportamentos ambientalmente adequados, investindo em recursos e
processos ecológicos do meio ambiente.
Com presença em várias regiões do Estado de Rondônia, o BPA não consegue
empregar a educação ambiental em todas as regiões, concentrando suas atuações
na região Norte do Estado. Na região central onde se encontra várias reservas
ambientais e extrativistas, parques ecológicos, áreas indígenas e muita atividade
agrícola, existe uma Companhia de Policiamento Ambiental, a (3ª Cia PA/BPA). Essa
companhia está sediada em Ji-Paraná, sendo a segunda maior cidade do Estado
(IBGE, 2021).
Essa região, é carente de atividades voltadas a educação ambiental com o
intuito de conscientizar a população em geral sobre a importância do uso sustentável
dos recursos naturais (LEMES & KAMIMURA, 2009). Tentando solucionar os
problemas ambientais enfrentados, a instituição Polícia Militar se esbarra em inúmeras
dificuldades, como a falta de recursos financeiros e humanos, para o desenvolvimento
de seus projetos.
Pensando nisso, a criação de viveiros florestais com o objetivo de aplicar a
educação ambiental é de suma importância, pois, além do caráter produtivo que eles
possuem, são também considerados espaços de aprendizagem fortemente
integrados à comunidade, propiciando oportunidades para troca de experiências,
convivência e articulação (INSTITUTO REFLORESTA, 2013). Nesses viveiros podem
ser realizadas ações continuadas de educação ambiental, nas quais podem estar
envolvidas entidades públicas e privadas de ensino, entidades não governamentais,
4

pessoas físicas ou jurídicas autuadas por sanções administrativas relacionadas ao


meio ambiente, previsto dentro do Tratado de Educação Ambiental para Sociedades
Sustentáveis e Responsabilidade Global (MEC, 1992).
Os principais obstáculos enfrentados na implantação de um projeto dessa
envergadura é a falta de conhecimento e a dispersão da informação sobre as fontes
de financiamento destinadas a políticas ambientais (MMA, 2017). Cabe ao gestor
mobilizar recursos acessando as diversas fontes de financiamento em segmentos da
sociedade e nas distintas esferas do governo como por exemplo fontes de recursos:
públicos, organismos internacionais, privados, federais, estaduais, municipais, banco
interamericano de desenvolvimento, fundações, etc. (MMA, 2006).
Sendo assim, o objetivo desta pesquisa é fomentar a educação ambiental na
região central de Rondônia, por intermédio da estruturação de infraestruturas voltadas
para a produção de mudas, realizadas por meio de cooperação entre instituições
público e/ou privado, qualificando tecnicamente os profissionais que atuarão no
atendimento ao público e na criação de atividades a serem realizadas pelos visitantes,
tendo em vista que o espaço servirá de ferramenta para alavancar a atividade de
educação ambiental exercida pela Polícia Militar Ambiental no município.
Com isso, pretende-se por meio de um estudo bibliográfica: levantar as
informações necessárias para o direcionamento das práticas de educação ambiental
a serem implementadas no município de Ji-Paraná, trazendo experiências nas boas
práticas de solos, recursos hídricos, reciclagem, produção de mudas, como ações de
educação ambiental. Todas estas ações sendo proporcionadas por meio de parcerias
com instituições empenhadas e comprometidas na causa ambiental.

2 JUSTIFICATIVA
A Polícia Militar Ambiental do Estado de Rondônia tem como objetivo a
preservação da ordem pública em seu aspecto ambiental. Para tanto, não cabe
apenas ações de fiscalização e repressão dos crimes ambientais, mas também ações
de educação, com o fito de formar a consciência dos cidadãos e transforma-la em
filosofia de vida, gerando comportamentos ambientalmente adequados, investindo em
recursos e processos ecológicos do meio ambiente.
A parceria com instituições públicas com o objetivo de fomentar a implantação
de viveiros florestais, tanto em material físico como humano, fortalece a atuação do
núcleo de Educação Ambiental da Polícia Militar. Colaboradores como o Tribunal de
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Justiça, possibilita orientar e conscientizar os infratores ambientais quanto a


preservação do meio ambiente e o uso sustentável dos recursos naturais. Também a
parceria com instituições de ensino, possibilita a capacitação do corpo técnico que
atuará no viveiro, bem como garantir o fluxo de visitação de alunos dos mais diferentes
níveis de conhecimento, contribuindo assim com a formação integral das crianças e
jovens, permitindo que o mesmo tenha acesso ao conhecimento científico, visando o
respeito as leis ambientais e contribuindo para o desenvolvimento socioeconômico-
ambiental da região.
Dessa forma, orientar os infratores, capacitar os profissionais e aplicar a
educação ambiental por meio da produção de mudas em viveiros florestais é de
extrema importância para que seja possível a agregação de valores relacionados à
conservação do meio ambiente, uso racional dos recursos naturais e
consequentemente para a saúde e bem-estar de todos os cidadãos, tanto do campo
como das cidades.

3 PROBLEMA DE PESQUISA
Quais as dificuldades enfrentadas pela Polícia Militar para a implantação de
estruturas físicas que permitirão a implementação da educação ambiental na Região
central do Estado de Rondônia?

4 OBJETIVOS

4.1 Objetivo Geral


Realizar e fomentar a educação ambiental em Ji-Paraná por intermédio da
estruturação de infraestruturas voltadas para a produção de mudas, tendo em vista
que o espaço servirá de ferramenta para alavancar a atividade de educação ambiental
exercida pela Polícia Militar Ambiental no município.

4.2 Objetivos Específicos


Empregar a educação ambiental na região central de Rondônia por meio da
Polícia Militar Ambiental.
Investigar os investimentos necessário e formas para obtenção dos recursos
para a implantação de viveiro voltado à produção de mudas (projetos e
financiamento, etc.).
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Descrever um programa de qualificação técnica da equipe de trabalho no


viveiro, visando as competências na educação ambiental, atendimento ao público,
técnicas de recuperação de áreas degradadas e produção e plantio de mudas, etc.
Criar um programa de atividades a serem realizadas pelos visitantes nos
viveiros.

5 REFERENCIAL TEÓRICO
Em Rondônia, pode-se observar uma lacuna quanto a políticas voltadas a
educação ambiental até a década de 90. Apesar do processo de colonização do
Estado ter passado por intensa ocupação e colonização capitalista das áreas,
motivadas por políticas estratégicas do Governo Federal, visando à ocupação das
áreas de fronteira na região norte do país, não foi pensado em políticas ambientais,
pois o propósito era o desenvolvimento socioeconômico da região (ALMEIDA, 2009).
A preocupação com os problemas ambientais e a educação ambiental no
Estado veio ganhar destaque com a implantação do PLANAFLORO - Plano
Agropecuário e Florestal de Rondônia, com o objetivo de implantar uma abordagem
mais aperfeiçoada para o manejo, a conservação e o desenvolvimento dos recursos
naturais do Estado, financiando inúmeras experiências em educação ambiental
(WORLD BANK, 1992).
Atualmente, verifica-se que em Rondônia os órgãos envolvidos em inúmeras
iniciativas institucionais de Educação Ambiental são: IBAMA, SEDAM, SEDUC e o
Batalhão de Polícia Ambiental (MACHADO, 2018). Na tentativa de solucionar os
problemas ambientais enfrentados atualmente, essas instituições se esbarram em
inúmeras dificuldades como a falta de recursos financeiros e humanos, para
desenvolvimento de seus projetos (ALMEIDA, 2009).
A Polícia Militar por meio do Batalhão de Polícia Ambiental é o órgão que vem
caminhando para ações permanentes de educação ambiental. Por meio de parcerias
desenvolve práticas educativas de forma sistêmica e lúdica sobre o meio ambiente,
atendendo o público infantil, adolescentes e adultos (ALMEIDA, 2009).
Apesar da presença da polícia ambiental em várias regiões do Estado e de
todos os esforços empregados pelo Batalhão, esse não consegue empregar a
educação ambiental em todas as regiões, concentrando suas atuações na Região
Norte do Estado.
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A Companhia de Policiamento Ambiental existente na região Central do Estado


abrange uma área extensa de atuação com várias reservas ambientais, extrativistas,
parques, áreas indígenas e muita atividade agrícola. Essa companhia está sediada no
segundo maior município do Estado, em Ji-Paraná, conhecida também como “coração
de Rondônia”, possui 131.026 habitantes, e índice de desenvolvimento humano médio
de acordo com o último censo (IBGE, 2021).
Essa região, devido à expansão agrícola existente, é carente de atividades
voltadas a educação ambiental com o intuito de conscientizar a população em geral
sobre a importância do uso sustentável dos recursos naturais (LEMES & KAMIMURA,
2009).
A criação de viveiros florestais, não deve ser considerado meros espaços de
produção de mudas. Além do caráter produtivo que eles possuem, tem-se a intenção
de que sejam verdadeiros espaços de aprendizagem e que estejam fortemente
integrados à comunidade, propiciando oportunidades para troca de experiências,
convivência e articulação (INSTITUTO REFLORESTA, 2013).
De acordo o Ministério do Meio Ambiente (2008), os viveiros são espaços de
produção de mudas de espécies vegetais onde, além de produzi-las, intencionalmente
se desenvolve, processos que ampliam as possibilidades de construção de
conhecimento, exercitando em seus procedimentos e práticas, reflexões que tragam
em seu bojo, o olhar crítico sobre questões relevantes para a Educação Ambiental
como: ética, solidariedade, responsabilidade socioambiental, segurança alimentar,
inclusão social, recuperação de áreas degradadas entre outras possibilidades. São
espaços onde a produção de mudas é tratada como porta de entrada para reflexões
mais profundas sobre as causas e possibilidades de enfrentamento para a
problemática socioambiental.
Nesses viveiros podem ser realizadas contínuas ações de educação ambiental,
nas quais podem estar envolvidas as Escolas Estaduais e Municipais de Educação
infantil, Fundamental e Médio do município e região; grupos de alunos de
universidades; grupos organizados por instituições públicas, privadas e organizações
não governamentais; pessoas físicas ou jurídicas autuadas por sanções
administrativas pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente, tudo previsto dentro do
Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade
Global (MEC, 1992).
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O número de pessoas atingidas por meio desse projeto, conscientizando-as


ambientalmente, tornando-as disseminadoras dos pensamentos e ideias de respeito,
preservação e conservação do meio ambiente, bem como pela recuperação,
restauração e recomposição de áreas desfiguradas pela ação humana, justificam a
implantação de viveiros de mudas dentro dos espaços destinados a polícia militar
ambiental, o que afere melhores condições para o desenvolvimento de atividades de
educação ambiental.
Os principais obstáculos enfrentados na implantação de um projeto dessa
envergadura é a falta de conhecimento e a dispersão da informação sobre as fontes
de financiamento destinadas a políticas ambientais. Com isso, o gestor tem dificuldade
de elaborar projetos e aqueles que são apresentados, muitas vezes, mostram-se
inadequados aos requisitos exigidos (MMA, 2017).
Nos últimos anos, as possibilidades de mobilizar recursos para financiar
políticas públicas ambientais cresceram significativamente, tornando-se, para o
gestor, importante instrumento mitigador dos problemas socioambientais em seu
território (BRITO; SANTOS; THUAULT, 2014), sendo possível acessar fontes de
financiamento em diferentes segmentos da sociedade e nas distintas esferas do
governo como por exemplo fontes de recursos: públicos, organismos internacionais,
privados, federais, estaduais, municipais, banco interamericano de desenvolvimento,
fundações, etc. (MMA, 2006).
Dentre estas citadas podemos destacar: o Fundo Nacional do Meio Ambiente -
FNMA é o mais antigo e o principal fundo de apoio a gestão ambiental da América
Latina, criado em 1989 (Lei nº 7.797 de 10 de julho de 1989); O Fundo Nacional de
Desenvolvimento Florestal - FNDF, criado pela Lei de Gestão de Florestas Públicas
(Lei nº 11.284/2006), tem a missão de fomentar o desenvolvimento de atividades
florestais sustentáveis no Brasil e promover a inovação tecnológica no setor; o Fundo
Nacional de Compensação Ambiental – FNCA, foi criado em 2005 pelo Ministério do
Meio Ambiente e o Ibama com o fito de investir quantias originárias de compensações
ambientais, pagas por empreendimentos de infraestrutura ou outros igualmente
impactantes; o Fundo de Direito Difuso –FDD, é regulamentado pela Lei nº 9.008/95,
e trata-se de um fundo de natureza contábil, vinculado ao Ministério da Justiça, cujo
objetivo é reparar os danos causados ao meio ambiente, o consumidor, a bens e
direitos de valor artísticos, estético, histórico, turístico, paisagístico, por infração a
ordem econômica e a outros interesses difusos e coletivos. E dentre os fundos
9

estaduais podemos destacar o Fundo Especial de Proteção Ambiental - FEPRAM e o


Fundo de Recursos Hídricos do Estado de Rondônia.
Apesar da existência de diversificadas fontes para o potencial financiamento da
educação ambiental, verificamos que os avanços estão aquém do esperado, sendo
ainda necessários esforços, criatividade e iniciativas para novos arranjos e
oportunidades da educação ambiental em nossa região.

6 METODOLOGIA
A educação ambiental é um instrumento valioso, capaz de mudar
comportamento, concepção de verdades, melhoria de relações e sobretudo novas
significações do cotidiano (ALMEIDA, 2009).
Pensando nisso, para se atingir os objetivos deste projeto, será utilizada uma
pesquisa bibliográfica de cunho descritivo, por meio de livros, consulta em arquivos
digitais, legislações pertinentes ao assunto, com o objetivo de colher informações a
respeito do problema.

7 RESULTADOS ESPERADOS
Com isso, espera-se com o desenvolvimento desse projeto, um novo olhar das
crianças, jovens e adultos no tocante ao uso sustentável dos recursos naturais,
reduzindo assim os impactos ambientais gerado pela população e ainda redução dos
crimes ambientais, assegurando o desenvolvimento socioeconômico-ambiental da
região.

8 CRONOGRAMA

2022/2023
ATIVIDADES Dezembro Janeiro Fevereiro Março
Elaborar projeto de pesquisa e entregar X X

Produção de ferramentas X X X

Revisão da Bibliografia X X X

Sistematização de dados X X

Análise e interpretações X X

Texto final X
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Defesa de TCC X

REFERÊNCIAS
ALMEIDA, F. M. O estado de arte da educação ambiental em Rondônia/Brasil.
Revista Científica Internacional, Campos dos Goytacazes, v. 1, n. 7, p. 1-15, 2009.

BRASIL. Lei nº 7.797, de 10 de julho de 1989. Cria o Fundo Nacional de Meio


Ambiente e dá outras providências. Brasília: Casa Civil, [1989]. Disponível em:
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7797.htm#:~:text=Art.,de%20vida%20da%
20popula%C3%A7%C3%A3o%20brasileira. Acesso em: 27 dez. 2022.

BRASIL. Lei nº 9.008, de 21 de março de 1995. Cria no âmbito da estrutura


organizacional do Ministério da Justiça, o Conselho Federal Gestor do Fundo de
Defesa de Direitos Difusos (CFDD). Brasília: Casa Civil, [1995]. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9008.htm#:~:text=LEI%20N%C2%BA%209.
008%2C%20DE%2021%20DE%20MAR%C3%87O%20DE%201995.&text=Cria%2C
%20na%20estrutura%20organizacional%20do,1990%2C%20e%20d%C3%A1%20o
utras%20provid%C3%AAncias. Acesso em: 27 dez. 2022.

BRASIL. Lei nº 11.284, de 02 de março de 2006. Dispõe sobre a gestão de


florestas públicas para produção sustentável, institui o Serviço Florestal Brasileiro -
SFB, na estrutura do Ministério do Meio Ambiente, e cria o Fundo Nacional de
Desenvolvimento Florestal - FNDF. Brasília: Casa Civil, [2006]. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11284.htm. Acesso em:
30 dez. 2022.

BRITO, B.; SANTOS, P.; THUAULT, A. Governança de fundos ambientais e


florestais na Amazônia Legal. Belém, IMAZON, ICV, 2014.

IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Brasil,


Rondônia, Ji-Paraná: Panorama, População estimada. 2021. Disponível em:
https://cidades.ibge.gov.br/brasil/ro/ji-parana/panorama. Acesso em: 03 dez. 2023.

INSTITUTO REFLORESTA, Projeto Viveiro Educador – Relatório Final. São


Paulo: Instituto Refloresta, 2013, 60p.

LEMES, L. A.; KAMIMURA, A. L. M. Educação ambiental: perspectivas de atuação


do assistente social. Revista Católica, Uberlândia, v. 1, n. 2, p. 250-264, 2009.

MACHADO, M. M. de A. A educação ambiental em escolas públicas do


município de Ariquemes: um olhar na prática educativa. 2018. Dissertação
(Mestrado em educação) Fundação Universidade Federal de Rondônia, Porto Velho,
2018.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Tratado de Educação Ambiental para Sociedades


Sustentáveis e Responsabilidade Global. Rio de Janeiro, 1992. Disponível em
http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/educacaoambiental/tratado.pdf. Acesso
em 28 de dezembro de 2022.
11

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Caderno de Formação volume 5: Recursos


para a gestão ambiental municipal. Brasília –MMA, 2006, 64p.

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Fontes de financiamento para educação


ambiental. Brasília –MMA, 2017, 172p.

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Viveiros educadores: plantando vida.


Brasília: MMA, 2008. 84 p.

WORLD BANK. Brazil - Rondonia Natural Resource Management Project


(English). Washington, D.C.: World Bank Group, 1992, 94p.
12

APÊNDICE A - Carta convite - Orientação ITCC

Fonte: Autoria própria


13

Fonte: Autoria própria


14

APÊNDICE B - Termo de autorização para publicação/divulgação de documento


eletrônico

Fonte: Autoria própria


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Fonte: Autoria própria


16

Fonte: Autoria própria

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