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Projeto Estratégico
Institucional:
Coordenação Geral:
Daniel Martini, Promotor de Justiça, coordenador do Centro de Apoio Operacional de Defesa do Meio
Ambiente (CAOMA).
Equipe Técnica:
Alencar Heidrich - Engenheiro Químico
André Huyer - Arquiteto
Daniel de Deus Cunha - Engenheiro Químico
Flávio Faccin - Engenheiro Químico
Guilherme Schulz - Biólogo
Leandro Kruel Denardin - Engenheiro Agrônomo
Luciano da Rocha Corrêa - Biólogo
Luiz Lobato Forgiarini - Geólogo
Márcio José de Oliveira Frangipani - Engenheiro Sanitário
Paulo Ricardo Santos da Silva - Engenheiro Químico
Rodrigo Borges de Mattos - Engenheiro Florestal
Rosane Vera Marques - Bióloga
Rozane Fátima Fedrigo - Engenheira Sanitária
Sérgio Alfredo Buffon - Geólogo
ÍNDICE
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................................ 5
7.1 CODRAM 114-21 - CRIAÇÃO DE SUÍNOS CICLO COMPLETO COM MANEJO DE DEJETOS LÍQUIDOS – MT
0248/2016 .............................................................................................................................................. 18
7.1.1 Quais os impactos ambientais potenciais e efetivos mais passíveis de ocorrência, na fase de
operação: ........................................................................................................................................... 18
7.2 CODRAM 119-21 - PISCICULTURA DE ESPÉCIES NATIVAS PARA ENGORDA EM SISTEMA INTENSIVO – MT
0262/2016 .............................................................................................................................................. 19
7.2.1 Quais os impactos ambientais potenciais e efetivos mais passíveis de ocorrência, na fase de
operação? .......................................................................................................................................... 19
7.3 CODRAM 520-00 - RECUPERAÇÃO DE ÁREAS MINERADAS – MT 0269/2016 .......................................... 20
7.3.1 Quais os impactos ambientais potenciais e efetivos mais passíveis de ocorrência, na fase de
operação? .......................................................................................................................................... 20
7.4 CODRAM 530-04 - LAVRA DE GEMAS (ÁGATA/AMETISTA/ETC) – A CÉU ABERTO E COM RECUPERAÇÃO DE ÁREA
DEGRADADA E CODRAM 530-10 - LAVRA DE SAIBRO – A CÉU ABERTO E COM RECUPERAÇÃO DE ÁREA DEGRADADA – MT
0268/2016 .............................................................................................................................................. 20
7.4.1 Quais os impactos ambientais potenciais e efetivos mais passíveis de ocorrência na fase de
operação? .......................................................................................................................................... 20
7.5 CODRAM 530-07 - LAVRA DE ROCHA PARA USO IMEDIATO NA CONSTRUÇÃO CIVIL – A CÉU ABERTO, COM USO DE
EXPLOSIVOS, COM BRITAGEM E COM RECUPERAÇÃO DE ÁREA DEGRADADA – MT 0268/2016 ................................... 21
7.5.1 Quais os impactos ambientais potenciais e efetivos mais passíveis de ocorrência na fase de
operação? .......................................................................................................................................... 21
7.6 CODRAM 530-11 - LAVRA DE ARGILA - A CÉU ABERTO E COM RECUPERAÇÃO DE ÁREA DEGRADADA – E CODRAM
530-13 - LAVRA DE AREIA - A CÉU ABERTO, FORA DE RECURSO HÍDRICO E COM RECUPERAÇÃO DE ÁREA DEGRADADA- MT
2
0269/2016 .............................................................................................................................................. 22
7.6.1 Quais os impactos ambientais potenciais e efetivos mais passíveis de ocorrência, na fase de
operação? .......................................................................................................................................... 22
7.7 CODRAM 1053-00 – USINA DE PRODUÇÃO DE CONCRETO; CODRAM 1112-10 – PRODUÇÃO DE FUNDIDOS DE
FERRO E AÇO/FORJADOS/ARAMES E/OU RELAMINADOS; CODRAM 1123-10 – FUNILARIA, ESTAMPARIA E LATOARIA, COM
TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE E COM PINTURA; CODRAM 1510-10 – SERRARIA E DESDOBRAMENTO COM TRATAMENTO DE
MADEIRA; CODRAM 1611-10 – FABRICAÇÃO DE MÓVEIS DE MADEIRA/BAMBU/VIME/JUNCO, COM ACESSÓRIOS DE
METAL, COM TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE E COM PINTURA (EXCETO A PINCEL); CODRAM 1620-10 – FABRICAÇÃO DE
MÓVEIS DE METAL, COM TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE E COM PINTURA; CODRAM 1921-11 – CURTIMENTO DE PELES
BOVINAS/SUÍNAS/CAPRINAS E EQUINAS – CURTUME COMPLETO; CODRAM 1921-12 – CURTIMENTO DE PELES
BOVINAS/SUÍNAS/CAPRINAS E EQUINAS – ATÉ WET BLUE OU ATANADO; CODRAM 2010-00 – PRODUÇÃO DE SUBSTÂNCIAS
QUÍMICAS; CODRAM 2020-30 – FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE LIMPEZA/POLIMENTO/DESINFETANTE; CODRAM 2065-
10 – USINA DE ASFALTO E CONCRETO ASFÁLTICO, A QUENTE; CODRAM 2510-00 – FABRICAÇÃO DE CALÇADOS; CODRAM
2511-10 – FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS/COMPONENTES PARA CALÇADOS, COM TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE; CODRAM
2622-20 – FABRICAÇÃO DE EMBUTIDOS; CODRAM 2625-20 – FABRICAÇÃO DE QUEIJOS; CODRAM 5220-00 – OFICINA
MECÂNICA/CENTRO DE DESMANCHE DE VEÍCULOS (CDV)/CHAPEAÇÃO E PINTURA – MT 0270/2016 ..................... 22
7.7.1 Quais impactos ambientais potenciais e efetivos mais passíveis de ocorrência, na fase de
operação? .......................................................................................................................................... 23
7.8 CODRAM 2611-10 – SECAGEM DE ARROZ, CODRAM 2612-10 – MOINHO DE TRIGO E/OU MILHO, CODRAM
2612-00 – MOAGEM DE GRÃOS – MT 0266/2016 E MT 0418/2016 .............................................................. 25
7.8.1 Quais impactos ambientais potenciais e efetivos mais passíveis de ocorrência, na fase de
operação: ........................................................................................................................................... 25
7.9 CODRAM 2621-11 - MATADOUROS / ABATEDOUROS DE BOVINOS, COM FABRICAÇÃO DE EMBUTIDOS OU
INDUSTRIALIZAÇÃO DE CARNES – MT 0249/2016 ........................................................................................... 26
7.9.1 Quais impactos ambientais potenciais e efetivos mais passíveis de ocorrência, na fase de
operação? .......................................................................................................................................... 26
7.10 CODRAM 3412-00 – CEMITÉRIO – MT 0250/2016 .......................................................................... 27
7.10.1 Quais impactos ambientais potenciais e efetivos mais passíveis de ocorrência, na fase de
operação? 27
7.11 CODRAM 3414-20 – SÍTIOS DE LAZER – MT 0223/2016 .................................................................... 28
7.11.1 Quais impactos ambientais potenciais e efetivos mais passíveis de ocorrência, na fase de
operação? 28
7.12 CODRAM 3414-40 – PARCELAMENTO DO SOLO PARA FINS RESIDENCIAIS, LOTEAMENTOS OU DESMEMBRAMENTO
– UNIFAMILIAR (INCLUSÃO DA ETE, QUANDO COUBER, E SUAS LICENÇAS CORRESPONDENTES) E CODRAM 3414-50 -
PARCELAMENTO DO SOLO PARA FINS RESIDENCIAIS, LOTEAMENTOS OU DESMEMBRAMENTO – PLURIFAMILIAR PRÉDIOS DE
APARTAMENTOS (INCLUSÃO DA ETE, QUANDO COUBER, E SUAS LICENÇAS CORRESPONDENTES) – MT 0331/2016 ....... 29
7.13 QUAIS IMPACTOS AMBIENTAIS POTENCIAIS E EFETIVOS MAIS PASSÍVEIS DE OCORRÊNCIA, NA FASE DE INSTALAÇÃO?
29
3
7.14 CODRAM 3460-00 – AÇUDE – MT 0262/2016 ................................................................................ 29
7.14.1 Quais impactos ambientais potenciais e efetivos mais passíveis de ocorrência? ............ 29
7.15 CODRAM 3463-10 – CANALIZAÇÃO DE CURSOS D’ÁGUA EM ÁREA URBANA – MT 0265/2016 ................... 31
7.15.1 Quais impactos ambientais potenciais e efetivos mais passíveis de ocorrência? ............ 31
7.16 CODRAM 3514-10 – LIMPEZA DE CANAIS URBANOS – MT 0265/2016 ................................................. 33
7.16.1 Quais impactos ambientais potenciais e efetivos mais passíveis de ocorrência? ............ 33
7.17 CODRAM 3544-10 – ATERRO DE RESÍDUOS SÓLIDOS CONSTRUÇÃO CIVIL E DEMOLIÇÃO – RSCC – MT
0430/2016 .............................................................................................................................................. 33
7.17.1 Quais impactos ambientais potenciais e efetivos mais passíveis de ocorrência, na fase de
operação? 33
8.1 USO DE RECURSOS NATURAIS – SUPRESSÃO DE VEGETAÇÃO NATIVA EM ESTÁGIO INICIAL DE REGENERAÇÃO PARA
ATIVIDADES DE USO ALTERNATIVO DO SOLO – MT 0339/2016 ........................................................................... 34
PROPRIEDADES RURAIS, POSSES DAS POPULAÇÕES TRADICIONAIS OU DE PEQUENOS PRODUTORES RURAIS – INTERESSE
SOCIAL – MT 0336/2016 ........................................................................................................................... 35
8.3.1 Quais impactos ambientais potenciais e efetivos mais passíveis de ocorrência?................. 35
9 QUADRO RESUMO....................................................................................................................... 36
ÍNDICE DE ILUSTRAÇÕES
QUADRO 1 - ATIVIDADES SELECIONADAS, LICENCIÁVEIS NOS TERMOS DOS ANEXOS DA RESOLUÇÃO CONSEMA 288/2014... 37
1 INTRODUÇÃO
DE EXTREMA RELEVÂNCIA!
se os profissionais envolvidos
É interessante avaliar também
no processo têm habilitação para tal.
Para tanto, existem conselhos profissionais, que estipulam as áreas de
atuação dos técnicos, zelando para que os trabalhos sejam realizados por
quem saiba realizá-los (e a garantia para tal é principalmente o conteúdo de
graduação, complementada até certo ponto por trabalhos conjuntos, 9
formação complementar e pós-graduações). Em muitos municípios, os
processos analisados culminam com a emissão das licenças embasando-se
em pareceres técnicos de somente um profissional. Ressalte-se que a área
ambiental, por sua multidisciplinaridade, não pode ser
completamente abarcada por profissional com apenas uma formação; poder-
se-ia argumentar que o profissional baseia-se em trabalhos técnicos
juntados pelo empreendedor, fazendo, portanto, o trabalho de
“administrador ou gestor”. Porém, para obter o consentimento estadual para
o licenciamento, o município deve apresentar uma equipe mínima de
profissionais habilitados, incluindo um cargo de licenciador e um de fiscal
ambiental, segundo padrões mínimos balizados pela Resolução CONSEMA n.º
288/20141.
analisa
A fase prévia, ao final da qual é concedida a Licença Prévia (LP),
a viabilidade ambietal da área para receber o
empreendimento pretendido.
Costumeiramente é aqui que devem ser dedicados os estudos mais detidos
e aprofundados, como o meio físico, fauna e flora, pois nenhum impacto
1
Anterior à resolução retro referida, quem dava o tom para a qualificação dos municípios eram as
Resoluções Consema nºs 04/2000 e 167/2007, cuja validade, hoje, é discutida em razão do advento da
Lei Complementar 140/2011.
11
3.4 EXCEÇÕES AO LICENCIAMENTO TRIFÁSICO
Por exemplo:
Um Biólogo pode, por observação e estudos, ter pleno conhecimento de
como fazer uma cirurgia cardíaca em uma pessoa, contudo não está
habilitado para tal.
O procedimento correto ao se verificar que um profissional está fazendo
uma atividade que não aparenta estar em seu rol de atribuições é consultar
o seu Conselho Profissional:
e m a lgu n s c a s o s ); c o m o e m ite m u m g ra n de n ú m e ro d e d o c u m e n to s po r m ê s (p .e x. La u d o s ,
p a re c e re s té c n ic o s , re la tó rio s ), te m u m a ART ú n ic a q u e a b a rc a a to d os e s te s .
• Fauna
• Flora
• Geologia
• APPs
• Poluição do ar 16
• Poluição da água
• Poluição do solo
• Topografia
• Meio antrópico
É IMPORTANTE ATENTAR PARA O SEGUINTE:
A superárea define qual é a área principal de conhecimento de um
profissional; no entanto, o mesmo profissional pode deter conhecimento em
mais de uma superárea em nível de graduação (que, por conseguinte, lhe
conferiria habilitação naquele ponto específico). Obviamente tais
conhecimentos se dariam em um nível muito mais superficial do que um
profissional daquela superárea, mas seriam suficientes para desempenhar
determinada atividade (p.ex. o Biólogo tem conhecimentos básicos de
mineralogia, mas muito aquém aos de um Geólogo ou Eng.º de Minas; o
Eng° Agrônomo pode atuar em alguns setores específicos da área industrial,
mas de forma mais restrita do que um Eng° Químico).
17
6 METODOLOGIA EMPREGADA PARA AS ANÁLISES INDIVIDUAIS SOBRE
AS ATIVIDADES
2
CODRAM é a abreviação de Código de Ramo de Atividade, assim definido pelo conselho de
Administração da FEPAM.
19
• A utilização de espécies exóticas que podem ocupar
ambientes naturais caso sejam soltos na natureza
propositalmente ou acidentalmente;
O sistema de tratamento;
Alternativas de reuso;
O local do lançamento (corpo receptor) e
o poluição do solo;
o poluição hídrica;
o poluição do ar (atmosférica);
o gerar incêndios;
o criadouros de vetores, especialmente mosquitos.
• Alerte-se ainda que os cemitérios podem ter crematórios, o
que exige análise especial com relação à operação destes
equipamentos e mitigação de impactos, em especial as
emissões gasosas.
• Em decorrência de tais elementos, é importante uma
eficiente operação do sistema de drenagem pluvial
superficial.
o
Normalmente, o acúmulo de água tem algum objetivo. Portanto,
licenciamento para açude deve observar o uso da
água em termos qualitativos e quantitativos. Há inclusive
CODRAMS próprios para atividades de piscicultura e para açudes de
dessedentação animal.
Serão discutidos abaixo tópicos com relação aos açudes em geral, mais com 30
o enfoque de um sistema físico-químico-biológico antrópico do que
propriamente uma atividade licenciável, a se ver:
• Enquanto os açudes para piscicultura têm o objetivo
específico de proporcionar condições para a criação de
peixes, estes açudes são utilizados para
infraestrutura;
• Enquanto açudes para piscicultura não costumam ter
grande profundidade para permitir o manejo dos peixes e o
máximo de penetração de luz e consequente produção
primária, açudes sem objetivo definido talvez
sejam construídos com grande
profundidade (barragens altas), contendo
grande volume de água;
• Em caso de rompimento de maciço (barragem), a água pode
escoar com grande força e velocidade, causando devastação.
Visto que não há restrições em relação à profundidade, um
açude de 10 ha de área inundada pode conter um volume
de água extremamente grande, havendo a necessidade de
extremo cuidado e responsabilidade técnica para evitar
rompimentos de barragens.
• Pequenos açudes podem servir para acumular água escoada
de campos inundáveis, banhados ou várzeas de cursos
d’água, bem como utilizados para paisagismo. Apresentam
capacidade potencial de alterar áreas ambientalmente
importantes e/ou frágeis;
ATENÇÃO!
• Inundações à jusante;
• Descaracterização do ambiente fluvial;
• Alteração do fluxo de águas subterrâneas;
• Favorecimento a ocupação em APPs;
Centro de Apoio Operacional de Defesa Gabinete de Assessoramento Técnico –
do Meio Ambiente Unidade de Assessoramento Ambiental
Av. Aureliano de Figueiredo Pinto, 80, 10° andar, Rua Andrade Neves, 106, 10° andar, Centro, Porto
Torre Norte, Praia de Belas, Porto Alegre/RS CEP Alegre/RS, CEP 90010-210, Fone: 51 3295-8017, E-
90050-190, Fone: 51 3295-1179 Fax: 3295-1160, mail: gat-ambiental@mprs.mp.br
E-mail: caoma@mprs.mp.br
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Gabinete de Assessoramento Técnico – Unidade de Assessoramento Ambiental
ATENÇÃO:
Admite-se a canalização de cursos d’água somente nos casos onde as
soluções sustentáveis de drenagem urbana (redução, retardamento e
amortecimento do escoamento das águas pluviais) mostrarem-se inviáveis,
quando for comprovado que os impactos gerados pela intervenção são de
baixa magnitude e serão mitigados.
No caso de retificações de cursos d’água, que se constitui em atividade que
contempla um CODRAM próprio, é necessária a realização de
Estudo de Impacto Ambiental (EIA/RIMA), conforme
disposto na Resolução CONAMA nº 01/1986.
Co m p a rtim e n to s a m b ie n ta is c u ja a n á lis e n ã o p o de fa lta r:
APPs
Água (aspectos: qualitativo e quantitativo)
Solo
ATENÇÃO:
Se o aterro não for operado de maneira adequada, os impactos podem ser
muito maiores. Assim, a forma adequada passa pela
necessária separação de resíduos estranhos, em
geral na origem, devendo haver inspeção e/ou
triagem na entrada do aterro.
9 QUADRO RESUMO
36
Quadro 1 - Atividades selecionadas, licenciáveis nos termos dos anexos da Resolução Consema 288/2014.
EXEMPLOS DE
SUPERÁREAS DE
COMPARTIMENTOS/ASPECTOS PROFISSIONAIS PARA A
ATIVIDADE CONHECIMENTO OBSERVAÇÕES
AMBIENTAIS A SEREM ANALISADOS AVALIAÇÃO NO ÓRGÃO
ENVOLVIDAS
AMBIENTAL
Atentar especialmente a:
Tratamento e disposição correta
114-21 Biólogo / Ecólogo / Engº dos dejetos; Zoneamento da
Ar, água e solo Flora, APP’s Meio Físico, Biota Agrônomo / Florestal / atividade; Questões relacionadas a
S u in o c u ltu ra Ambiental / Sanitarista vigilância sanitária (abate e
alimentação); Odor; Aplicação dos
dejetos em solo agrícola
Geólogo/Eng° de Minas
e Biólogo/
520-00 Meio físico, meio Engº Agrônomo/ Pela natureza da atividade, caberia
Flora, fauna, APPs, água, solo
Re c u p e ra ç ã o d e á re a s m in e ra d a s biótico licenciamento unicamente por LO
Engº Florestal/
Engº Ambiental
Geólogo/Eng° de Minas
530-04 e Biólogo/
La vra d e g e m a s (á g a ta /a m e tis ta /e tc ) – a Meio físico, meio Engº Agrônomo/
Flora, fauna, APPs, água, solo
c é u a be rto e c o m re c u p e ra ç ã o d e á re a biótico
Engº Florestal/
d e g ra d a da
Engº Ambiental
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EXEMPLOS DE
SUPERÁREAS DE
COMPARTIMENTOS/ASPECTOS PROFISSIONAIS PARA A
ATIVIDADE CONHECIMENTO OBSERVAÇÕES
AMBIENTAIS A SEREM ANALISADOS AVALIAÇÃO NO ÓRGÃO
ENVOLVIDAS
AMBIENTAL
Geólogo/Eng° de Minas
530-10 e Biólogo/Engº
Meio físico, meio
La vra d e s a ib ro – a c é u a b e rto e c o m Flora, fauna, APPs, água, solo Agrônomo/Engº
biótico
re c u p e ra ç ã o d e á re a d e g ra d a d a Florestal/Engº
Ambiental
Geólogo/Eng° de Minas
530-11 e Biólogo/Engº
Meio físico, meio
La vra d e Arg ila - a c é u a b e rto e c o m Flora, fauna, APPs, água, solo Agrônomo/Engº
biótico
re c u p e ra ç ã o d e á re a d e g ra d a d a Florestal/Engº
Ambiental
Destaque-se a importância de
1053-00 Efluentes líquidos, emissões
Indústria Eng° Químico operar com alvará do corpo de
Us in a d e p ro d u ç ã o d e c o n c re to atmosféricas e resíduos sólidos
bombeiros regular
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EXEMPLOS DE
SUPERÁREAS DE
COMPARTIMENTOS/ASPECTOS PROFISSIONAIS PARA A
ATIVIDADE CONHECIMENTO OBSERVAÇÕES
AMBIENTAIS A SEREM ANALISADOS AVALIAÇÃO NO ÓRGÃO
ENVOLVIDAS
AMBIENTAL
Fu n ila ria , e s ta m p a ria e la to a ria , c o m atmosféricas e resíduos sólidos operar com alvará do corpo de
tra ta m e n to d e s u p e rfíc ie e c o m p in tu ra bombeiros regular
1611-10
Fa b ric a ç ã o de Mó ve is d e Destaque-se a importância de
Ma d e ira /Ba m b u /Vim e /J u n c o , c o m Efluentes líquidos, emissões
Indústria Eng° Químico operar com alvará do corpo de
a c e s s ó rio s de m e ta l, c o m tra ta m e n to d e atmosféricas e resíduos sólidos
bombeiros regular
s u p e rfíc ie e c o m p in tu ra (e xc e to a
p in c e l)
1921-11
Destaque-se a importância de
Cu rtim e n to de p e le s Efluentes líquidos, emissões
Indústria Eng° Químico operar com alvará do corpo de
b o vin a s /s u ín a s /c a p rin a s e e q u in a s – atmosféricas e resíduos sólidos
bombeiros regular
c u rtu m e c o m p le to
1921-12
Destaque-se a importância de
Cu rtim e n to de p e le s Efluentes líquidos, emissões
Indústria Eng° Químico operar com alvará do corpo de
b o vin a s /s u ín a s /c a p rin a s e e q u in a s – a té atmosféricas e resíduos sólidos
bombeiros regular
we t b lu e o u a ta n a d o
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EXEMPLOS DE
SUPERÁREAS DE
COMPARTIMENTOS/ASPECTOS PROFISSIONAIS PARA A
ATIVIDADE CONHECIMENTO OBSERVAÇÕES
AMBIENTAIS A SEREM ANALISADOS AVALIAÇÃO NO ÓRGÃO
ENVOLVIDAS
AMBIENTAL
Destaque-se a importância de
2510-00 Efluentes líquidos, emissões
Indústria Eng° Químico operar com alvará do corpo de
Fa b ric a ç ã o de c a lç a d o s atmosféricas e resíduos sólidos
bombeiros regular
2511-10
Destaque-se a importância de
Fa b ric a ç ã o de a rte fa to s /c o m p o n e n te s Efluentes líquidos, emissões
Indústria Eng° Químico operar com alvará do corpo de
p a ra c a lç a d os , c o m tra ta m e n to d e atmosféricas e resíduos sólidos
bombeiros regular
s u p e rfíc ie
2621-00 Ar, água, solo, flora, APP’s, Indústria, Biota, Biólogo - Ecólogo - Engº Atentar especialmente a:
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EXEMPLOS DE
SUPERÁREAS DE
COMPARTIMENTOS/ASPECTOS PROFISSIONAIS PARA A
ATIVIDADE CONHECIMENTO OBSERVAÇÕES
AMBIENTAIS A SEREM ANALISADOS AVALIAÇÃO NO ÓRGÃO
ENVOLVIDAS
AMBIENTAL
Destaque-se a importância de
2622-20 Efluentes líquidos, emissões
Indústria Eng° Químico operar com alvará do corpo de
Fa b ric a ç ã o de e m b u tid o s atmosféricas e resíduos sólidos
bombeiros regular
Destaque-se a importância de
2625-20 Efluentes líquidos, emissões
Indústria Eng° Químico operar com alvará do corpo de
Fa b ric a ç ã o de q u e ijo s atmosféricas e resíduos sólidos
bombeiros regular
Biólogo - Ecólogo –
Atentar especialmente a: sistema
3412-00 Geologia, ar, água, solo, flora, Meio Antrópico, Engo Ambiental /
de tratamento do necrochorume;
Ce m ité rio APP’s, Físico e Biota Sanitarista / Químico –
zoneamento ambiental
Geólogo / Engo Minas
Biólogo/Engº
3414-20 Agrônomo/Engº
Flora, APPs, água e solo Biota, meio físico Florestal/Engº
S ítio s d e la ze r Ambiental e
Geólogo/Engº de Minas
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EXEMPLOS DE
SUPERÁREAS DE
COMPARTIMENTOS/ASPECTOS PROFISSIONAIS PARA A
ATIVIDADE CONHECIMENTO OBSERVAÇÕES
AMBIENTAIS A SEREM ANALISADOS AVALIAÇÃO NO ÓRGÃO
ENVOLVIDAS
AMBIENTAL
3414-50
P a rc e la m e n to d o s o lo p a ra fin s Arquiteto e Urbanista Etapas complementares do
re s id e nc ia is , lo te a m e n to s o u Urbanismo, flora, APPs, água e Urbanismo, Biota, (obrigatório). loteamento (rede elétrica, ETE)
d e s m e m b ra m e n to – P lu rifa m ilia r p ré d io s solo. meio físico exigem outros profissionais
Biólogo, Geólogo ou
d e a p a rta m e n to s (in c lu s ã o d a ETE, habilitados
Eng° Civil
q u a n d o c o u b e r, e s u a s lic e n ç a s
c o rre s p o n de n te s )
Biólogo/Engº
3460-00 Obras grandes, necessário Eng,
Flora, fauna, APPs, água e solo Biota, meio físico Agrônomo/Engº
Aç u d e s Civil
Florestal/
Biólogo e engenheiro
com formação em
3463-10 Flora, fauna,
APPs, água (aspectos qualitativo hidrologia e hidráulica
Ca n a liza ç ã o d e c u rs o s d 'á g u a e m á re a hidrologia, meio
e quantitativo) e solo (Eng° Sanitarista, Eng°
u rb a n a sócio-econômico
Civil, Eng° Hídrico, Eng°
Ambiental).
Biólogo e profissional
Flora, fauna, com formação em
3514-10 meio sócio- gerenciamento de
APPs, solo
Lim p e za de c a n a is u rb a n o s econômico resíduos sólidos (Eng°
(saúde) Sanitarista, Eng°
Ambiental).
Centro de Apoio Operacional de Defesa do Meio Ambiente Gabinete de Assessoramento Técnico – Unidade de Assessoramento
Av. Aureliano de Figueiredo Pinto, 80, 10° andar, Torre Norte, Praia de Belas, Porto Ambiental
Alegre/RS CEP 90050-190, Fone: 51 3295-1179 Fax: 3295-1160, Rua Andrade Neves, 106, 9° andar, Centro, Porto Alegre/RS, CEP 90010-210, Fone: 51
E-mail: caoma@mprs.mp.br 3295-8017, E-mail: gat-ambiental@mprs.mp.br
Ministério Público do Rio Grande do Sul
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Gabinete de Assessoramento Técnico – Unidade de Assessoramento Ambiental
EXEMPLOS DE
SUPERÁREAS DE
COMPARTIMENTOS/ASPECTOS PROFISSIONAIS PARA A
ATIVIDADE CONHECIMENTO OBSERVAÇÕES
AMBIENTAIS A SEREM ANALISADOS AVALIAÇÃO NO ÓRGÃO
ENVOLVIDAS
AMBIENTAL
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