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N° Matrícula: 22014100456
Período: 8º
Professor Orientador: Me. Marcelo Henrique Silva
Empresa Concedente:
Goiânia, 2021
SUMÁRIO
1. Apresentação da Empressa.........................................................................................04
2. Introdução...................................................................................................................05
3. Referencial Teórico.................................................................................................06-09
4. Atividades Desenvolvidas ......................................................................................09-13
5. Conclusão ....................................................................................................................13
6. Referências............................................................................................................. 14-15
7. Apêndices ...............................................................................................................16-17
8. Anexos ....................................................................................................................18-27
9. Considerações.... ..........................................................................................................28
10. Plano de intervenção............................................................................................... 29-34
11. Declaração ...................................................................................................................35
1 . APRESENTAÇÃO DA EMPRESA/INSTITUIÇÃO.
Por motivos da Covid 19, aqui no estado de Goiás, específicos nesta data de estágio
supervisionado II. Por decreto estadual muitos estabelecimentos estão fechados, incluindo
espaços de treinamentos esportivos, escolinhas de futebol, academias e etc... .
O estágio supervisionado II, foi realizado no Parque Municipal Flamboyant Lourival
Lousa localiza-se no setor Jardim Goiás, na região Sul de Goiânia, no Estado de Goiás, entre
as Ruas 46, 15, 12, 55, 56, 73, 58 A e avenida H, área pertencente a antiga Fazenda Botafogo.
Ocupa uma superfície de cerca de 142.000 m² e não é cercado por grades, parecendo uma
grande praça.
O Parque Flamboyant foi criado junto com a aprovação do parcelamento da gleba pelo
Decreto Nº 18, de 22 de setembro de 1950. Mais tarde o decreto em questão foi ratificado
pelo Decreto Nº 655, de 15 de outubro de 1981, que aprovava o remanejamento do Setor
Jardim Goiás e criava o “Parque F”. Já a área conhecida como "Automóvel Clube de Goiás"
foi tombada por meio do Decreto Nº 158, de 24 de janeiro de 2000. De acordo com os dados
constantes no Plano de Manejo do Parque Flamboyant, elaborado pela Agência Municipal de
Meio Ambiente – AMMA em 2007, o antigo Automóvel Clube, localizado entre o Estádio
Serra Dourada e o Flamboyant Shopping Center, na saída sul de Goiânia, foi fundado em 10
de junho de 1962 por intelectuais e políticos goianos. O clube ocupava uma área de 87.332
m2 e vinha sofrendo constantes ações de vândalos e especuladores imobiliários devido à sua
localização numa região de expansão comercial. Essas ações acabaram destruindo cerca de
40% da área verde original do clube e poluindo as nascentes nele inseridas. Com todos esses
problemas, o Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e
Ambiental de Goiânia solicitou o tombamento da área. O decreto de Nº 158, de 24 de janeiro
de 2000, aprovou o tombamento. Posteriormente a diretoria do Clube procurou a Prefeitura e
a Câmara Municipal com o objetivo de solicitar apoio para a realização do reflorestamento
transformou a área em um Parque com infraestrutura completa. No dia 19 de março de 2004
foi formalizada entre os requerentes doadores e o Município de Goiânia a doação da área de
87.332,00 m², situada no Setor Jardim Goiás, que agregava outras áreas adjacentes dando
origem ao “Parque Flamboyant”. Na aprovação do projeto original do Jardim Goiás de 1950,
foram destinadas duas áreas públicas localizadas ao longo do curso d’água identificado como
Córrego Sumidouro. Com o remanejamento do Jardim Goiás, as duas áreas do projeto
original juntaram-se formando apenas uma, que hoje compõe o Parque Flamboyant, com área
total de 141.872,08 m².
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O parque dispõe de variadas flora, com lagos, pista de corrida e caminhada, pista de
ciclismo, playground infantil, bica de água, banheiros, secretaria, internet grátis, espaço de
academia ao ar livre e identificação das arvores.
O espaço permite realizar várias atividades físicas.
2. INTRODUÇÃO
Sou professor Daniel Honorato, responsável pelas aulas ministradas de treinamento
funcional e aeróbio ao ar livre no Parque Municipal Flamboyant Lourival Lousa. O aluno
frequenta o 3ª ano (C1), do Ensino Fundamental Municipal, na Escola Barbara de Sousa
Morais em Goiânia. Embora não esteja alfabetizado. Apresenta extrema dificuldade na
construção do seu processo de aprendizagem. Todas essas dificuldades teve que serem
analisadas para que eu (professor) pudesse ter uma linha de entendimento. Todas as
informações foram levantadas com hipóteses para realização deste estágio supervisionado II
no parque.
De principio (da primeira aula do dia 22/02/2021) a criança apresentava muitas
dificuldades na construção do seu processo de aprendizagem e na execução de movimentos
simples e básicos. Pois, possuía atenção comprometida, consegue envolver-se parcialmente
em atividades que requeiram concentração e equilíbrio motor. Com muitas dificuldades,
conseguia realizar as atividades básicas de percepção dos circuitos e as aulas que envolvam
coordenação motora, em termos do processo de coordenação motora tem dificuldades
atípicas. “Ou seja, pra que ele execute as atividades propostas, tem que primeiro realizar a
leitura do mesmo. Houve então, a chamada familiarização com
conteúdo/aluno/professor/espaço”.
A minha intervenção como profissional de Educação Física através aulas ministradas
de Circuito funcional e aeróbio ao ar livre é foi e será muito importante, pois o aluno
aprendeu a se sentir seguro em realizar as atividades, Ao qual foi o primeiro passo. Na
primeira aula foi trabalhada a brincadeira dinâmica do nome da criança, do professor e do
local ao qual ele estava inserido e todos os materiais que serão utilizados em aulas. Necessita
de apoio constante do professor e de recursos tais como: balão para volta calma, cinco
minutinhos constantes para reorganizar e processar as várias informações que lhes são
oferecidas. Não possui clareza de ideias e fluência em termos de construção do pensamento.
Na expressão corporal, denota interesse. Realiza atividades que envolvam a expressão de
criação ou expressão artística. Não possui estrutura organizacional em termos de ideias e de
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criação. O trabalho com exercícios funcional no parque contribui e continuará a contribuir no
processo de desenvolvimento de habilidades do aluno.
3. REFERENCIAL TEÓRICO
Buscando oferecer alternativas para a concretização do processo de aprendizagem, as
novas experiências recreativas lúdicas voltadas para a melhoria de qualidade de vida da
criança com autismo vêm através da recreação lúdica mediando para que a criança desenvolva
competências, coordenação motora e habilidades necessárias, finas e ou grossas.
Compreender e melhorar os sistemas básicos do movimento corporal para o desenvolvimento
da coordenação, do equilíbrio, da agilidade, do ritmo e da tomada de consciência do seu
próprio corpo desde cedo Maturana (2004) citado por Almeida (2015).
Segundo Guerra (2008, p 46), a criança ao nascer não tem seu sistema nervoso
finalizado, pois a mesma tem interações que podem ocasionar transformações na organização
do Sistema Nervoso, que o chama de neuroplasticidade. As células nervosas têm suas reações
às estímulos externos que são coletados do meio ambiente que a cerca. Nisso trará muitas
aquisições de comportamentos que sempre estão correlacionadas as funções gerais e
especificas das regiões do córtex cerebral da criança. Que produz e coordena diversas
atividades.
A criança tem seu julgamento crítico e analítico das situações que a cercam, como
citado acima que ela produz e regula suas atividades tais como: atenção, raciocínio lógico,
emoções, comportamentos, linguagem, resolução abstrata e o foco do estudo que percepção e
planejamento de estratégias em motricidade, Vilanova (1998, p 108) preenche tais situações,
afirmando que:
[...] para uma criança poder ter todo o seu potencial para os processos de
aprendizagem é necessário e fundamental que ela, já desde as primeiras semanas, possa ter
experiências adequadas sinestésicas, como ser tocada, sensoriais pelos estímulos visuais,
auditivos e olfativos, motoras, realizando movimentos, manipulando objetos e também,
interagindo com adultos, para poder ir ajustando o controle postural e de tônus e,
posteriormente, ao desenvolver maior número de possibilidades sinápticas, possa ter memória
e aprendizagem mais eficientes.
Segundo a Academia Real Espanhola (2018), o princípio de recreação é: Toda criança
tem o direito de fazer parte de jogos e atividades que permitam seu desenvolvimento físico,
mental e emocional. Além disso, busca desenvolver o espírito de bondade e colaboração com
os outros. Toda criança ou adulto tem o direito de descobrir o tipo de atividade recreativa que
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gosta e praticá-la sempre que quiser. O jogo, desde a infância, deve ser feliz e equilibrado
para garantir um crescimento estável. Atividades como descanso, reflexão e contemplação
não devem ser substituídas por outras de natureza ativa, pois é parte inerente ao ser humano.
Dando continuidade ao assunto sobre recreação lúdica, segundo Martins e Costa (2016)
tanto no contexto prazeroso, escolar, recreativo, esportivo e terapêutico, a recreação lúdica,
ela, além de envolver, socializar, cria vínculos cognitivos que ajudam e incentivam na
ativação no desenvolvimento nos sentidos vestibular (sistema de suma importância
fundamental na habilidade de manter os troncos alinhados). Pois a criança com autismo
(TEA) possui sinais comuns nas alterações processamento sistema vestibulares. Pois a mesma
não fornece feedback à altura da sua idade. Crianças com alterações neste sistema apresentam
muitas dificuldades na organização da coordenação motora, seja fina ou grossa.
Segundo Araújo (2011, p. 170-178) o déficit em crianças com (TEA) é uma alteração
no neurodesenvolvimento, podendo ser reconhecido por alguns sintomas bem específicos:
dificuldades na comunicação social, ou seja, na interação com o outro, não olhar nos olhos e
não se interessar. Uma das maiores dificuldades é por não ter nenhuma causa. O autismo é um
transtorno multifatorial (várias coisas precisão esta presente para que ele se desenvolva) por
não ter cura, são oferecidas intervenções comportamentais, sensorial e atualmente a recreação
e esportiva lúdica. “Más, não podemos esquecer que a base do autismo é a falta de interação
social e não déficit de atenção”.
O déficit em crianças com autismo faz com que elas não acompanham as outras
crianças com a mesma idade, pode acontecer na escola, família, na rua, clinicas e nas práticas
educativas e etc.. As repetições ao brincar, a conexão do corpo com a gravidade (giro
constante com o corpo), gira constante com os brinquedos e alinhamento dos brinquedos
como forma de realinha a mente dificultando as relações. Araújo (2011, p. 178) traz reflexões
a esse respeito:
O déficit do comportamento social é um dos déficits centrais no TEA, e surgem-nos
diferentes níveis do brincar. Alterações significativas no brincar já podem ser observadas no
primeiro ano de vida e tendem a perdurar ao longo da vida. A primeira fase do
desenvolvimento normal do brincar, que envolve comportamento manipulatório e explorativo
com objetos, está caracterizada, na criança com autismo, por um grande número de aspectos
não usuais. Essa criança tende a restringir a atividade exploratória e a limitar a manipulação a
poucos objetos, o que prejudica o desenvolvimento posterior do brincar. Diante do contexto a
criança que tem pouca participação nas atividades recreativas, apresentam baixíssimo
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repetitório diante de qualquer brincadeira, esporte, ou outras atividades proposta a ela. Seja
ela própria falta de vivência ou mesmo a falta de estímulos.
As aulas de treinamento funcional têm como um dos objetivos trabalhar a agilidade e
flexibilidade para dar a criança (corpo) de aumentar o condicionamento cardiorrespiratório,
sensorial e físico (2005, apud RIBEIRO, 2006), antes dos exercícios o aluno estava muito
estressado, após o treino teve uma redução muito grande no quesito o mental e físico e
melhora nos parâmetros de saúde. Já foi reportado que a melhora no condicionamento
cardiorrespiratório é capaz de oferecer proteção contra todas as causas de mortalidade.
Segundo Dra. Adriana Rodrigues Fonseca, (Reumatologia) pediatra da SRRJ. Em seu
recente trabalho em 15/02/2018 com o tema: Treinamento Funcional para Crianças e
Adolescentes: Benefícios para os pequenos desta “ERA DIGITAL”.
“O treinamento funcional está mais perto da realidade das crianças do que pode
inicialmente parecer. Brincadeiras como corridas, pular cordas e vivo-morto, dentre outras,
são consideradas funcionais, porque trabalham habilidades motoras fundamentais e padrões
de movimento comuns à idade, como correr, saltar, rolar, agarrar, escalar, chutar, rebater,
empurrar, puxar e agachar.”
Para as crianças, o treinamento funcional ainda pode trazer uma série de benefícios,
além do condicionamento físico e desenvolvimento motor, como: 1) Flexibilidade; 2)
Agilidade; 3) Resistência; 4) Coordenação motora; 5) Gasto de energia e controle do ganho de
peso corporal; 6) Estímulo ao desenvolvimento cognitivo; 7) Consciência corporal e controle
mental; e 8) Socialização. E, mediante a todos esses ganhos, vem à questão sensorial...
Más, antes destas conquistas, o profissional precisa realizar a bateria psicomotora
(BPM). Segundo Fonseca (1992), precedentemente à aplicação de qualquer metodologia,
torna-se fundamental o estabelecimento de uma relação criativa e libertadora de tensões,
medos ou inseguranças, para que seja garantida a eficácia da bservação do profissional que irá
trabalhar o funcionalcom a criança.
“A BPM procura analisar qualitativamente a disfunção psicomotora ou a integridade
psicomotora que caracteriza a aprendizagem da criança, tentando atingir uma compreensão
aproximada do modo como trabalhar o cérebro e simultaneamente dos mecanismos que
constituem a base dos processos da construção que procede aos exercícios do funcional”.
FONSECA (1992).
Continuando com Fonseca (1992), a noção do corpo pelo profissional de educação
física, trás várias visões e pontos que passam diante de olhos naturais, más ao olho da BPM, o
profissional, pode levantar todas as informações cabíveis para serem trabalhadas com a
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criança. É preciso, também, manter a espontaneidade e naturalidade dos movimentos a fim de
evitar síndromes de debilidade motora, inibição, rigidez, tensões desnecessárias, desordem e
instabilidade psicomotora, coordenação, arritmia, desorganização práxis, sincinesias
(incapacidade de individualização motora) e paratonias (incapacidade de descontração
voluntária), pois uma debilidade motora pode estar associada a uma debilidade mental.
O Educador Físico fará com que o sujeito não se fragmente, pois ele se oferece como
elo de todos os aspectos que constituem um indivíduo: os aspectos psicomotores, cognitivos e
sócios afetivos, uma vez que por Educação Física não se deve entender apenas o exercício
muscular do corpo, mas também e principalmente 50 o treinamento dos centros psicomotores
pelas associações múltiplas e repetidas entre movimento e pensamento e entre pensamento e
movimento (OLIVEIRA, 2012).
Ele deve adotar uma postura de observação, respeito, aceitação e intervenção, que leve
à emancipação do sujeito por meio de atitudes revolucionárias e transformadoras num
ambiente socioafetivo, solidário, participativo e colaborativo, que propicie o desenvolvimento
da autonomia social e intelectual, da ética, da justiça e dos direitos humanos. A motricidade
deve estar integrada ao conhecimento. Nesse ambiente o educador físico é a referência. Esse
corpo desenvolvido globalmente desde sua concepção propicia maior autonomia ao sujeito
em suas atividades diárias como trabalhos, estudos, esportes e lazeres. O sujeito, com suas
capacidades corporais potencialmente desenvolvidas, têm também maiores possibilidades de
afastar-se de situações de estresse e depressão. Por meio de um trabalho psicomotor de
qualidade na infância, pode-se, então, proporcionar melhor qualidade de vida com um
desenvolvimento corporal que possibilite a otimização e coordenação tempo-espaço-
movimento e, consequentemente, maior exploração do mundo pelo sujeito quando adulto,
visto que desenvolverá uma atividade motora mais racional e projetiva. Portanto, observa-se
que o corpo é um esquema de representação incumbido de estruturar a experiência do mundo
nos níveis consciente, pré-consciente e inconsciente, e, por isso maior atenção foi dada a um
bom desenvolvimento psicomotor na infância. Mas, embora esta seja a melhor fase, a
psicomotricidade pode ser desenvolvida da concepção à morte, sempre que se apresentar
necessária à qualidade de vida do ser humano em toda excepcionalidade de seu ser
(OLIVEIRA, 2012).
4. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
4.1. ATIVIDADE TREINAMENTO FUNCIONAL
4.1.1. O que foi feito?
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Durante o período de intervenção (6 semanas) houve a realização do modelo de treinamento
funcional (OLISK, 2002). Dentro do cronograma que eu elaborei para meu filho foram
realizados exercícios com alongamento muscular, aquecimento corporal, corrida leve de 10
Metros (WILMORE e COSTIL, 1999). Intervalo de 3 minutos a pedido da terapeuta
ocupacional. Utilização de escada no chão, corda, cones, balanço e estimulação sensorial. 3x
cada circuito.
4.1.2. Por que foi feito?
Eu escolhi o modelo de treinamento funcional, pois o mesmo se baseia em exercícios que se
aproximam das atividades diárias de cada um dos indivíduos (RIBEIRO, 2006) melhorando
assim sua respectiva capacidade funcional (apud RIBEIRO, 2006). Os exercícios realizados
com peso corporal foram escolhidos com base na ausência de recursos materiais (anilhas,
halteres, barras etc…). Vale ressaltar que a realização de exercícios com peso corporal pode
promover aumento de força e massa muscular (CAMPOS E NETO, 2004). Sendo a força um
fator de saúde.
4.1.3. Como foi feito?
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2006), antes dos exercícios o aluno estava muito estressado, após o treino teve uma redução
muito grande no quesito o mental e físico e melhora nos parâmetros de saúde. Já foi reportado
que a melhora no condicionamento cardiorrespiratório é capaz de oferecer proteção contra
todas as causas de mortalidade.
4.2.3 Como foi feito?
Semana 2 e Meu filho treinou corrida 2x por semana nos dias por ele escolhido (levei em
3 consideração a disponibilidade de tempo, e nível de cansaço por ela
relatado).
Semana 4 Iniciei uma a duas vezes por semana de treinamento de coordenação motora.
Semana 1 Neste momento foi realizado o ensino das técnicas de movimento de perna e
parte lombar buscando reduzir os riscos de lesão inerentes à atividade. Após o
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ensino da técnica realizei um teste de VO2 indireto (cooper) para mensurar a
capacidade cardiorrespiratória.
Semana 2 e Meu filho treinou corrida 2x por semana nos dias por ele escolhido (levei em
3 consideração a disponibilidade de tempo, e nível de cansaço por ela
relatado).
Semana 4 Iniciei uma a duas vezes por semana de treinamento de coordenação motora.
Semana 1 Neste momento foi realizado o ensino das técnicas de movimento básico para
que meu filho consiga desenvolver em amplitude máxima. Após o ensino da
técnica realizei um teste de VO2 indireto (cooper) para mensurar a capacidade
cardiorrespiratória.
Semana 2 e Meu filho treinou corrida 3x por semana nos dias por ele escolhido (levei em
3 consideração a disponibilidade de tempo, e nível de cansaço por ela
relatado).
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Semana 4 Iniciei uma a duas vezes por semana de treinamento de coordenação motora.
Semana 5 e Iniciei uma a duas vezes por semana de treinamento de força e equilíbrio
motor.
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5. CONCLUSÕES
Agradeço a Deus, minha família, e ao professor Me. Marcelo Henrique que
contribuíram com muito carinho e amor á essa obra linda e maravilhosa que só tem
contribuído muito no conhecimento. O momento de realização do estágio foi de suma
importância para a formação profissional, pois aprendi/ entendi como minha atuação pode ser
importante no aspecto social, psicológico (meu aluno me reportou durante as aulas que no
começo tinha insegurança com o próprio corpo) ter a vivência com minha criança que tem
autismo, foi e será um grande prazer. Pude promover e trazer para meu filho a oportunidade
do mesmo desenvolver e poder utilizar o espaço para desenvolver a quesito corpo, por meio
do funcional em circuitos e das intervenções nas aulas de funcional. Nele, a criança pode-se
mover rolar, pular, correr, subir, saltar, rastejar, balanças e girar e outros movimentos que ele
pode realizar no final com muita destreza. O treinamento funcional atende as necessidades da
criança com TEA a partir de suas principais demandas comportamentais, mais
especificamente apresentadas por critérios diagnósticos, configurando-se como intervenção
chave dentro dos investimentos realizados junto a essa criança. Reitero a importância da
relação existente entre o treinamento funcional e o Transtorno do Espectro do Autismo
ressaltando a necessidade de estudos com esse objetivo, a fim de investigar mais
profundamente esta relação, possibilitando um maior conhecimento sobre essa atividade
essencial para o desenvolvimento e seus impactos em vários aspectos da vida dessa criança.
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6. REFERÊNCIAS
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SCHWARTZMAN, J. S., ARAÚJO, C. A. de. Transtornos do Espectro do Autismo. São
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Especializada e Temática. Linha de cuidado para a atenção às pessoas com transtornos do
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Saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção
Especializada e Temática. – Brasília: Ministério da Saúde, 2015.
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n.1, pp. 89-101, 2007. Disponível em: Acesso em: 08 jul. 2020.
CIPRIANO, Monera Sampaio: um olhar sobre os educadores de alunos especiais. In: IV
CONGRESSO NORTE-NORDESTE DE PSICOLOGIA, 2005, Salvador. Burnout: um olhar
sobre os educadores de alunos especiais, 2005.
FRIEDMANN, A. A criança do 1º ao 12º mês: expressões e estímulos. In: CYPEL, S. (Org.).
Fundamentos do desenvolvimento infantil: da gestação aos 3 anos. São Paulo: Fundação
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Neuropsicologia: teoria e prática. Porto Alegre: Artmed, 2008, p.20-59.
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Núcleo do Conhecimento, Vol. 10, p. 05- 24, 2016.
KANNER, L. Autistic distrurbances of affective constct. New Child, v. 2, p. 217, 1943.
MONERA, Sampaio Cipriano. (UNIFOR). Especialistaem europsicológica
(UNICHRISTUS). Psicóloga do Núcleo de Tratamento e Estimulação Precoce – NUTEP.
Formação em Promoção do Desenvolvimento Infantil (USP/ FMCSV/UFC).
14
MATURANA, Humberto R.; VERDEN-ZOLLER, Gerda. Amar e brincar: fundamentos
esquecidos do humano do patriarcado à democracia. Trad. Humberto Mariotti e Lia Diskin.
São Paulo: Palas Athena, 2004.
POSTEL, J. E QUETEL, C. (org.). Historia de La psiquiatria. México, Fondo de Cultura
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UNICAMP, 1987.
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_ato2015-2018 › lei 6 de jul. de 2015 — Art. 1º É instituída a Lei Brasileira de Inclusão da
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marco histórico de auxilio na cosntrução do desenvolvimento motor da criança com autismo
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Física e Esportes – IEFES, 2011. Extensão em Ação, Fortaleza, v.2, n.11, Jul/Out. 2016.
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7. APÊNDICES
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Ver apêndice I, Fig. 3
17
8- ANEXOS
ANEXO I- Plano de Atividades
Plano de Atividades de
Estágio Supervisionado Obrigatório
CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA
Centro Universitário Araguaia – UNIARAGUAIA
TURNO 1 TURNO 2
Horários do estágio do aluno Segunda Das 09: 00 h às 11 : 30 h Das 15: 00 h às 17: 30 h
na Empresa Terça Das : h às : h Das : h às : h
Quarta Das 09: 00 h às 11 :030 h Das 15: 00h às 17 : 30 h
(preenchimento Quinta Das : h às : h Das : h às : h
obrigatório) Sexta Das 09: 00 h às 11: 30 h Das 15: 00 h Às 17: 30 h
Sábado Das : h às : h Das : h às : h
Cidade ou Localidade onde será desenvolvido o estágio: Cidade e Estado: Goiânia- Goiás
(preenchimento obrigatório)
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Descrição das 5 (cinco) principais atividades a serem realizadas pelo estagiário:
Treinamento funcional- Força, agilidade, velocidade, resistência.
Habilidades Motoras (fino-grossa). Lateralidade, orientação espacial, gravitacional, equilíbrio e contato aos
estímulos corporal.
Treinamento funcional- Corrida, rolar, deitar, agachar, pular, sentar, empurrar, puxar.
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DECLARAÇÃO DO SUPERVISOR DE ESTÁGIO DA ORGANIZAÇÃO
CONCEDENTE
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ANEXO III- Ficha de Frequência
CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO
EMPRESA CONCEDENTE:
DATA
22/Mar
22/Mar
24/Mar
24/Mar
26/Mar
26/Mar
29/Mar
29/Mar
31/Mar
31/Mar
01/Abr
01/Abr
05/Abr
05/Abr
07/Abr
07/Abr
09/Abr
09/Abr
12/Abr
12/Abr
14/Abr
14/Abr
16/Abr
19/Abr
21
21/Abr
21/Abr
23/Abr
23/Abr
26/Abr
26/Abr
28/Abr
28/Abr
30/Abr
30/Abr
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ANEXO IV
Ficha de Avaliação do Estágio Supervisionado Obrigatório – Educação física
1. Conhecimentos teóricos
( X ) Muito bom ( ) Bom ( ) Regular ( ) Deficiente
Justifique:
2. Conhecimentos práticos
( X ) Muito bom ( ) Bom ( ) Regular ( ) Deficiente
Justifique:
3. Capacidade de aprendizagem
( X) Muito bom ( ) Bom ( ) Regular ( ) Deficiente
Justifique:
Justifique:
Justifique:
12. Considerações Gerais – Avaliação Final (Por gentileza, apoiado nos itens acima, faça uma
avaliação geral do estagiário e dê uma nota de (zero) 0,0 a (dez) 10,0).
24
ANEXO V
Pelo presente instrumento particular, e na melhor forma de direito, em que são partes, de um lado, a
mantenedora SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIÁS S/C LTDA – IES
CENTRO UNIVERSITÁRIO ARAGUAIA, inscrita no CNPJ (MF) sob o nº. 00.140.831/0001-69,
inscrição Estadual isenta e inscrição Municipal nº 170.343-9, no endereço Av. T-10 nº 1.047, Setor
Bueno – Goiânia-GO, CEP: 74.223-060, na cidade de Goiânia, Estado de Goiás, neste ato,
representada pelo Dr. Célio Antônio de Paula Júnior, coordenador do curso de Bacharelado em
Educação Física, aqui denominada simplesmente IES - CENTRO UNIVERSITÁRIO ARAGUAIA
e, de outro a CONCEDENTE
_________________________________________________________________________________,
do município de _________________________ que em regime de colaboração receberá o(a) aluno(a)
Daniel Honorato Silva, brasileiro(a), estudante do Curso de Bacharelado em Educação Física,
portador (a) da RG nº 4254088 e inscrito no CPF(MF) nº97812072134, residente e domiciliado(a) sito
a Rua Monroe QD 79 LT 02 Jardim Novo Mundo, Goiânia-Goiás, doravante denominado
ESTAGIÁRIO(A); resolvem celebrar o presente Termo de Compromisso para Estágio curricular
obrigatório no Curso de Bacharelado em Educação Física, sem Vínculo Empregatício, nos termos
da Lei nº. 11.788/08, de 25.09.2008, que reger-se-á pelas seguintes cláusulas e condições:
2. A CONCEDENTE caberá a fixação dos locais, datas e horários em que se realizarão, sem qualquer
vínculo empregatício, as atividades do (a) ESTAGIÁRIO (A), contidas nas programações anuais por
ela estabelecidas com a colaboração da IES - FACULDADE ARAGUAIA.
4. O estágio terá a duração de 144 horas por semestre e se realizará no período de 09 de 02 de 2021 a
25 de 06 de 2021.
25
C – responder por perdas e danos, consequentes da inobservância das normas internas ou das
constantes no presente TERMO DE COMPROMISSO; e,
D – apresentar a IES - CENTRO UNIVERSITÁRIO ARAGUAIA relatório circunstanciado sobre as
atividades desenvolvidas de acordo com o estabelecido no Regulamento de Estágio do Curso de
Bacharelado em Educação Física;
E – realizar as avaliações e devolutivas junto à CONCEDENTE.
7. A CONCEDENTE compromete-se a:
A- Receber de forma ética, compromissada e responsável o(s) estagiário(s) bem como o professor
orientador e supervisor do Estágio Supervisionado;
B- Compartilhar a proposta pedagógica da instituição para planejamento e adequação junto a
proposta de Estágio Curso de Bacharelado em Educação Física.
9. O (A) ESTAGIÁRIO(A) está segurado(a) contra acidentes pessoais, pela XCO Administradora e
Corretora de Seguros Ltda., cujo estipulante é a IES - CENTRO UNIVERSITÁRIO ARAGUAIA.
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ANEXO VI
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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PLANO DE INTERVEÇÃO
Relatório semanal do professor dos dias 23/ 03/ 2021 á 26/06/2021 de setembro e 05
de outubro: Necessita de apoio constante do professor e de recursos lúdicos. Não possui
clareza de ideias e fluência em termos de construção do pensamento.
Na expressão corporal, denota interesse. Realiza atividades que envolvam a expressão de
criação ou expressão artística. Não possui estrutura organizacional em termos de ideias e de
criação.
O trabalho com atividades recreativo-lúdicas contribuirão no processo de desenvolvimento de
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habilidades do aluno
RELATÓRIO DIÁRIO
Relatório semanal do professor dos dias 13 de outubro. Apresenta dificuldades na construção
do seu processo de aprendizagem. Possui atenção comprometida, consegue envolver-se
parcialmente em atividades que requeiram concentração. Com muitas dificuldades, consegue
realizar as atividades básicas de educação física ou aulas que envolvam coordenação motora,
em termos do processo de coordenação motora tem dificuldades atípicas.
Intervenção profissional de Educação Física através de atividades recreativo-lúdicas é muito
importante, pois o aluno se sente seguro em realizar as atividades. Na primeira aula foi
trabalhada a brincadeira dinâmica do nome e foram diagnosticadas muitas dificuldades na
interação e percepção na atividade proposta.
Relatório semanal do professor dos dias 21/ 28/ de setembro e 05 de outubro: O aluno
frequenta o 2ª ano (b1), do Ensino Fundamental, embora não esteja alfabetizado. Apresenta
extrema dificuldade na construção do seu processo de aprendizagem. Possui atenção
comprometida, não consegue envolver-se em atividades que requeiram o mínimo de
concentração. Não consegue realizar as atividades básicas de educação física ou aulas que
envolvam coordenação motora, em termos do processo de coordenação motora tem
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dificuldades atípicas.
Nas aulas de educação física é um aluno inquieto, não consegue parar no lugar e ater-se às
atividades que lhe são propostas, não possui organização pessoal, não consegue estabelecer
vínculos sociais produtivos em sala, pátio e ou quadra. Olhando estas demandas, teve a
necessidade de trabalhar com o aluno no específico. Pois o mesmo não tolera frustração, nem
ser chamado atenção, irrita-se com facilidade. Nisso, tem seu progresso no tocante a
coordenação motora, muito baixa pela sua idade.
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Data: 03 e 06/11/2020.
Objetivo: Coordenar, sem dificuldade, os movimentos corporais, mediante deslocamentos
livres. Percepção, atenção e lateralidade.
Material: Linhas traçadas, bambolês e bancos.
Atividade proposta: O gato e o rato.
A criança estará espalhada pelo espaço na posição sentada. Haverá um pegador (gato) e um
fugitivo (rato). Ao sinal de início do monitor, o rato deve fugir e o gato procurar pegá-lo. O
rato pode quando desejar tocar a cabeça do que estar sentado e este será o novo RATO e a
criança que era o rato agora se senta. No decorrer da brincadeira aumentar o número de gatos
e ratos gradativamente. Uma variação desta brincadeira é fazer com que a criança (sentada)
que for tocada na cabeça, transforme-se em um novo gato e não um novo rato, como descrito
anteriormente. Consequentemente o "antigo" GATO se transforma em RATO.
Fugi-Fugi
Existe um pegador, que ficará no centro da quadra. Os fugitivos ficam todos de um lado da
quadra e terão que atravessá-la, fugindo do pegador. Mas só poderão atravessar quando o
pegador gritar "PEGA - PEGA", e os fugitivos responderem "FUGI - FUGI". Após
responderem, devem atravessar o espaço sem serem pegos. Quem for pego ficará parado no
lugar (como um obstáculo), mas tornar-se-á também um pegador, embora não possa se
locomover.
Repete-se todo o procedimento para continuar a atividade.
Relatório semanal do professor dos dias 03/ 06/ de Novembro. Necessita de apoio
constante do professor e de recursos lúdicos. Não possui clareza de ideias e fluência em
termos de construção do pensamento. Na expressão corporal, denota interesse. Realiza
atividades que envolvam a expressão de criação ou expressão artística. Não possui estrutura
organizacional em termos de ideias e de criação. O trabalho com atividades recreativo-lúdicas
contribuirão no processo de desenvolvimento de habilidades do aluno. Tem muitas
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dificuldades em criar imaginários. Más, com intermédio certo ele realiza a atividade proposta.
Relatório Diário de Atividade em Estágio Data: 10/11/2020 e 13/11/2020
Horário de entrada 09h Horário de Saída 10h Modalidade: Recreação
Trabalhando intervenções na coordenação motora.
Objetivo: estimular a expressão corporal e criatividade e associação do nome com o corpo.
Data: 17 e 19 do 12
Material: Giz.
Fazer a seguinte tarefa: O participante trabalha com escultor enquanto o outro (Professor) fica
estátua (parado).
O escultor deve usar a criatividade de acordo com o objetivo esperado pelo Professor, ou seja,
pode buscar:
-estátua mais engraçada
-estátua mais criativa
-estátua mais assustadora
-estátua mais bonita, etc. Quando o escultor acabar (estipulado o prazo para que todos
finalizem), seu trabalho vai ser julgado juntamente com os outros grupos. Pode haver
premiação ou apenas palmas.
Relatório da aula.
O aluno se dispos a participar sem nenhuma restrição, pois o mesmo já tinha participado e
gostu muito. Sua maior dificuldade que sempre foi é a dê conhecer as expresões faciais tais
como: assustado, engraçada, raiva e etc... O mesmo tem parcialmente dificuldades em
conhecer e realizar as emeções. Más, como intervenções o aluno ode conhecer as expresões
de variadas emoções. Houve intervenções com emojes do notbook (linguagem iterativa para
melhor compreençâo do aluno). A quanto mais aula realizada com suceso.
Modalidade: Recreação:
Horário de entrada 09h Horário de Saída 10h Data: 24/11/2020 e 27/11/2020
Trabalhando intervenções na coordenação motora, percepção, atenção linha de motricidade
03.
Objetivo: Trabalhar a lateralidade grossa.
Foi trabalhado nestes dois dias o alinhamento tranversal, horizontal, circuferência em caracol
da criança. Foram utilizadas várias linhas no piso para que a criança podesse repetir, andando
em cima da linha. Depois de percorrer o trajeto, a criança foi exposta na mesma atividade,
mas com grau médio de desafio. Feito a atividade sem restrição, a criança foi direcionada ao
terceiro desafio na mesma atividade, mas com desafios maiores que as anteriores.
Todas as três atividades a criança realizou com destresa. Houve pequenos desvios de
concentração, pois, teve muito barulho na rua. Nisso a criança perdia seu compasso, pisando
fora da linha. Mas, avaliando o total da pista, a criança pode realizar sua 90% sem erros.
Logo após a atividade, a criança fez exercicíos de laboral e relaxamento. Nisso foi avaliado a
tranquilidade pós exercicíos com alongamento que trouxe tranquilidade pra criança.
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Declaro estar ciente das informações contidas neste relatório de Estágio Supervisionado,
como parte integrante das obrigações curriculares para obtenção do diploma de conclusão do
curso de BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA, no Centro Universitário Araguaia –
UNIARAGUAIA.
__________________________, _____/_____/_____
___________________________________________________________
Nome e assinatura do responsável pela organização concedente
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